Podcast appearances and mentions of dona maria

  • 143PODCASTS
  • 267EPISODES
  • 34mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Sep 26, 2024LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about dona maria

Latest podcast episodes about dona maria

Cultura FM Brasília
Domingo de samba no Espaço Renato Russo

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 1:58


Domingo tem roda de samba de graça no Espaço Cultural Renato Russo, com Filhos de Dona Maria. A jornalista Nita Queiroz traz as informações. 

Cultura FM Brasília
Sábado é dia de samba

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later Jul 18, 2024 2:03


A roda de samba Feitiço na Rua com os Filhos de Dona Maria voltou com tudo e a jornalista Nita Queiroz traz as informações.

Arauto Repórter UNISC
Esperança e Humanidade: O Recomeço Após a Tempestade

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later May 22, 2024 4:38


O pequeno Pedro perdeu a camiseta favorita do seu time. Dona Maria ficou sem os documentos e a receita dos remédios de todos os dias. Seu João ficou sem a TV onde via as notícias. Justo as notícias, que agora tão tristes, só falavam de trágicas perdas. O José perdeu a casa e tudo o que ela abrigava. A cidade de tantos, perdeu as ruas de árvores que floriam na primavera e a praça onde as crianças corriam depois da missa. Missa já não há, porque a igreja foi tomada pela água incontida. Foram-se uma vida de trabalho, as conquistas de muito suor, o conforto e a segurança que se pôde juntar. Há quem diga que se foram os sonhos, ainda que estes talvez estejam no coração, mergulhados nas lágrimas recolhidas. É certo que não se foram com as águas revoltas a força, a coragem e a capacidade de arregaçar as mangas e começar de novo. Mas o que não se pode ter perdido mesmo, ainda que esteja embarrado ou mofado de água suja, é a esperança. E a humanidade. A esperança vai sustentar a coragem, ainda que tudo o que os olhos vejam sejam entulhos, lama e destruição. A humanidade vai dar a sensação de que ninguém está só e de que com muitas mãos dadas e braços fortes, a vida vai voltar a ter a cor da camiseta do time, o remédio na hora certa, a TV com boas histórias, a casa, a cama quentinha, a rua e a praça. A esperança e a humanidade trouxeram comidas a quem, faminto, não tinha sequer onde se abrigar. A solidariedade, talvez o traço mais humano da humanidade, colocou quem poderia estar a salvo, dentro da água para resgatar desconhecidos. Tirou roupas do armário de quem tinha, para dar a quem ficou sem. Foi a esperança que salvou a senhora agarrada a uma torre de energia. E que deu nova vida ao cavalo Caramelo, 24 horas imóvel sobre uma fresta de telhado. Em meio ao caos, a humanidade espalhou esperança. De que a vida pode e vai se refazer. De que os sonhos devem estar mais vivos do que aquele filho, orgulhoso do pai, carregando a cesta básica na chuva e no barro para alimentar a família. E de que a coragem para recomeçar não vai faltar. Autor: Luciano Almeida

Assunto Nosso
Esperança e Humanidade: O Recomeço Após a Tempestade

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later May 22, 2024 4:38


O pequeno Pedro perdeu a camiseta favorita do seu time. Dona Maria ficou sem os documentos e a receita dos remédios de todos os dias. Seu João ficou sem a TV onde via as notícias. Justo as notícias, que agora tão tristes, só falavam de trágicas perdas. O José perdeu a casa e tudo o que ela abrigava. A cidade de tantos, perdeu as ruas de árvores que floriam na primavera e a praça onde as crianças corriam depois da missa. Missa já não há, porque a igreja foi tomada pela água incontida. Foram-se uma vida de trabalho, as conquistas de muito suor, o conforto e a segurança que se pôde juntar. Há quem diga que se foram os sonhos, ainda que estes talvez estejam no coração, mergulhados nas lágrimas recolhidas. É certo que não se foram com as águas revoltas a força, a coragem e a capacidade de arregaçar as mangas e começar de novo. Mas o que não se pode ter perdido mesmo, ainda que esteja embarrado ou mofado de água suja, é a esperança. E a humanidade. A esperança vai sustentar a coragem, ainda que tudo o que os olhos vejam sejam entulhos, lama e destruição. A humanidade vai dar a sensação de que ninguém está só e de que com muitas mãos dadas e braços fortes, a vida vai voltar a ter a cor da camiseta do time, o remédio na hora certa, a TV com boas histórias, a casa, a cama quentinha, a rua e a praça. A esperança e a humanidade trouxeram comidas a quem, faminto, não tinha sequer onde se abrigar. A solidariedade, talvez o traço mais humano da humanidade, colocou quem poderia estar a salvo, dentro da água para resgatar desconhecidos. Tirou roupas do armário de quem tinha, para dar a quem ficou sem. Foi a esperança que salvou a senhora agarrada a uma torre de energia. E que deu nova vida ao cavalo Caramelo, 24 horas imóvel sobre uma fresta de telhado. Em meio ao caos, a humanidade espalhou esperança. De que a vida pode e vai se refazer. De que os sonhos devem estar mais vivos do que aquele filho, orgulhoso do pai, carregando a cesta básica na chuva e no barro para alimentar a família. E de que a coragem para recomeçar não vai faltar. Autor: Luciano Almeida

Cultura FM Brasília
Feira Afro traz Ellen Oléria, Flor Furacão e Filhos de Dona Maria

Cultura FM Brasília

Play Episode Listen Later May 17, 2024 4:32


Sábado e domingo o Sesc 504 sul recebe shows, aulas abertas e feira de afro empreendedores, com artigos de moda, gastronomia e artesanato. Ellen Oléria, Flor Furacão e Filhos de Dona Maria são as atrações musicais confirmadas no encerramento do projeto Afro em Movimento. A jornalista Nita Queiroz traz os detalhes. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cultura-fm-braslia/message

Amorosidade Estrela da Manhã
Áudio - Caminhando com Amor - Controle Trabalhos orientados por Dona Maria Padilha

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 7, 2024 30:08


Palestras sobre temas diversos pela ótica espiritual

Amorosidade Estrela da Manhã
Vídeo - Caminhando com Amor - Controle Trabalhos orientados por Dona Maria Padilha

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 7, 2024 30:08


Palestras sobre temas diversos pela ótica espiritual

Sefaz Conecta
#T8E15 - Sefaz Conecta com Cássio Junqueira: FDT, TIT, Egesp, poesia, Bahia, religiosidade, teatro e família real

Sefaz Conecta

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 37:10


Este inédito 15º episódio do Sefaz Conecta tem uma mistura da Bahia com São Paulo, Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) e Escola de Governo (Egesp), família real do Brasil e de Portugal, e ainda poesia, música e teatro. O responsável por essa mistura cultural e tributária é o poeta e auditor fiscal Cássio Junqueira, da Fiscalização Direta de Tributos (FDT), da Delegacia Regional Tributária da Capital-II, no bairro da Lapa.  ​ Durante este bate papo, Cássio convida todos os fazendários para assistir à peça “O Filho da Rainha e a Mãe do Rei”, que terá uma curta temporada no Teatro Alfredo Mesquita, na Capital, de 9 a 12 de maio com atores portugueses. Ele é autor do texto que tem como ponto de partida a vida de Dona Maria I e do seu filho Dom João VI, ambos monarcas de Portugal e, por conseguinte, do Brasil colonial. A história você confere neste podcast. Falando do Cássio Junqueira como auditor fiscal, ele entrou na Sefaz-SP aos 22 anos de idade, em 1998, na fiscalização da DRT de Marília. Logo foi para a Capital, onde atuou na então Escola Fazendária (Fazesp), hoje Escola de Governo (Egesp); passando pelo TIT, pelo Gabinete da Administração Tributária, na Representação Fiscal e, depois desta volta toda, ele retornou para a FDT, na Lapa.  “Atuei na Fazesp durante um período muito dinâmico, quando a Escola Fazendária tinha o papel de integrar toda a Secretaria da Fazenda", explica. Ele ainda lembra de um caso curioso que aconteceu no TIT durante o julgamento de um processo envolvendo a questão de transferência de crédito acumulado para produtor rural. A discussão entre o proprietário e o arrendatário era se teria havido gado em pé ou não na propriedade.  “Ora, senhor Juiz, para ter certeza de que havia gado em pé na fazenda em questão, o senhor teria que ter visto a vaca. O senhor viu a vaca?", questionou aos risos. O auditor poeta também se diz defensor do “Nos Conformes", que segundo ele, "renovou a interação entre contribuinte e Fisco, com os fiscais marcando presença com muita transparência e confiança nesta relação". Cássio começou a escrever poesia em 2003, desde então escreveu 12 livros, alguns viraram letra de música e três roteiros de teatro. “Isso acaba tomando um papel central na minha vida, a arte pra mim é salvadora", conta orgulhoso. E completa, “desde muito pequeno eu me trancava no banheiro para ver livros de poesias e ler em voz alta". ​Sobre a peça de teatro que fala sobre a família real portuguesa e brasileira, ele explica que se inspirou sobretudo, na história real das próprias personagens.  “Com relação à Dona Maria, eu me inspirei muito nas histórias de outras mulheres, amigas minhas que assumiram o poder, que tiveram altos cargos, inclusive aqui na Secretaria da Fazenda e acompanhei de perto, já que para elas, era muito mais difícil". Cássio ainda fala de sua fé e da sua religião nos terreiros de Salvador, da sua ligação com a Itália, e recita um de seus poemas que fala de amor. “Só a pessoa sabe o que tem por dentro”. Se você ama uma história real, mesmo que seja de uma “família meio louca”, aumente o volume porque está no ar mais um episódio inédito do Sefaz Conecta. Venha se conectar com a gente!​

Podcasts FolhaPE
22.03.24 - Sextou

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Mar 22, 2024 46:13


Hoje foi ao vivo, diretamente dos estúdios da Rádio Folha. E a bagunça foi grande, viu?! Até Jota Batista saiu da caixa. Nesse Sextou especial tivemos a participação do âncora com a voz mais sexy da rádio pernambucana, tivemos a gargalhada icônica de Dona Maria e até a chefinha Marise entrou na dança. Teve de tudo, de Semana Santa à palestra da mosquita, de país mais feliz do mundo ao horóscopo do dia. Tá curioso? Vai no podcast da Folha!!! Não podemos esquecer nosso amigo @jaime_beserman atualizando nossos ouvintes com as principais notícias da Argentina

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Morte de Dona Maria I, a Louca

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 2:46


Na coluna dessa terça-feira (19), o professor Milton Teixeira fala sobre a morte da rainha do Brasil, Dona Maria I, a louca no Convento do Carmo.

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
Chegada de Dom João e Dona Maria Primeira

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Mar 10, 2024 2:40


Na coluna desse sábado (10), o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 7 de março de 1808, quando desembarcava na Bahia de Guanabara, a esquadra que transportava à corte o príncipe Dom João e a rainha Dona Maria Primeira, a louca.

Vox Vampyrica
Lilith, Dona Maria Padilha e Carmen de Bizet

Vox Vampyrica

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024 45:12


Lilith, Dona Maria Padilha e Carmen de Bizet encantam a edição 579 da Vox Vampyrica. Levaremos você a Sevilha, Espanha por um olhar afetivo, onde falaremos da personagem de Merimée Prosper e que se torna a protagonista da Ópera de Bizet. Carmen rezava para Dona Maria Padilha e tinha um oráculo peculiar para obter suas visões. Mas espere há muito, muito mais e isso nos levará através da floresta escura até Lilith. Nunca sabemos porque aquelas imagens, apenas das pulsões e como viram sinais eletricos em nossa mente... Sentiu que é para você? Vem agora para ⁠⁠⁠⁠http://hub.redevampyrica.com/⁠⁠⁠⁠ *Estamos em 2023 são os tempos da #NovaRenascença e a #VoxVampyrica estará sempre com episódios novos nos dias 14 e 28 de cada mês. A apresentação é de Lord A e a Rainha Xendra Sahjaza faz algumas interferências!  Apoie a iniciativa ⁠⁠⁠⁠http://catarse.me/redevamp⁠⁠⁠⁠ Nos siga em ⁠⁠⁠⁠instagram.com/redevamp⁠⁠⁠⁠ e claro, Siga a gente também lá na twitch.tv/redevamp 

Convidado
"O Teatro Nacional é uma óptima ferramenta para pôr em prática a democracia cultural", Pedro Penim

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 6, 2024 18:45


2023 foi o ano em que o Teatro Nacional Dona Maria II arrancou com a Odisseia Nacional. O objectivo, levar as actividades do Teatro Nacional pelo território português e distribuir os eventos de forma harmoniosa pelas diferentes localidades. Mas o sucesso da Odisseia Nacional, que era suposto durar um ano, tempo para o centenário edifício do Dona Maria na baixa lisboeta poder beneficiar de obras, ditou que a iniciativa de 2023 se prolongue no tempo.Na Odisseia Nacional a programação não se faz exclusivamente de espectáculos, estende-se ao pensamento, à formação, aos trabalhos com a comunidade, à exposição, ao trabalho com as escolas.A Odisseia que começou como resposta a uma necessidade, rapidamente ganhou independência em relação à eventual abertura do Dona Maria.Como é que esta Odisseia se pode institucionalizar e começar a ser uma actividade constante do Teatro Nacional é um desafio no qual o director do Dona Maria, Pedro Penim, já trabalha.O papel de missão pública do Teatro Nacional, formatos e possibilidades de acção cultural, a programação e o impacto da Odisseia Nacional foram alguns dos temas abordados na entrevista que Pedro Penim deu à RFI.

Rádio 88.7 FM
Playlist 88 com Alessandro Turra (Brilha Som), Volnei Bianchini (Dona Maria) e Altair Lanzarini - 16/12/2023

Rádio 88.7 FM

Play Episode Listen Later Dec 16, 2023 71:08


Playlist 88 com Alessandro Turra (Brilha Som), Volnei Bianchini (Dona Maria) e Altair Lanzarini - 16/12/2023

TSF - TSF à Mesa - Podcast
Dona Maria póe o outono na mesa

TSF - TSF à Mesa - Podcast

Play Episode Listen Later Nov 23, 2023


Edição de 23 Novembro 2023

Rádio 88.7 FM
Playlist 88 com Elena Pellenz da Banda Dona Maria - 23/09/2023

Rádio 88.7 FM

Play Episode Listen Later Sep 23, 2023 61:27


Playlist 88 com Elena Pellenz da Banda Dona Maria - 23/09/2023

SENTA DIREITO GAROTA!
#109 • MULTIPLICADORA DE SONHOS | Com Laura Torres

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Aug 25, 2023 52:13


Nesse episódio Juliana Amador recebe Laura Torres, cria do Jardim Catarina, doula, estudante de ciências políticas e idealizadora do Espaço Gaia, projeto que visa empoderar, emancipar e revelar mulheres que residem dentro do Complexo do Salgueiro. Através do convite de uma das moradoras, que vivenciou uma série de violências, Laura começou com o projeto, que antes de ter sua sede fixa, era realizado embaixo de uma árvore, nos fundos do antigo lixão. No início só atendia gestantes e puérperas, tomou forma e ganhou corpo, a ponto de acolher hoje, todas as mulheres e crianças da localidade, com atividades que vão desde um observatório para coletar dados e construir novas narrativas, passando pelas rodas que continuam até hoje e formações, como a de agrofloresta, que está acontecendo agora. 00:00:36 Apresentacão da Laura 00:02:00 Por que eu quis ser doula? 00:02:35 Placenteira é quem faz medicina da placenta 00:03:20 Espaço Gaia em São Gonçalo: educação perinatal 00:03:51 Não adianta fazer esse trabalho de base informando as pacientes se a equipe médica não se atualizar 00:04:58 São Gonçalo só tem uma maternidade e ela não atende alto risco 00:05:42 Gaia virou um canal de denúncias 00:07:26 Violência doméstica x violência obstétrica 00:08:21 A investigação constatou 50 mortes de bebês em 6 meses na Maternidade de São Gonçalo 00:11:09 Parto humanizado é muito elitista 00:11:57 Uma das meninas chegou a tentar suicídio 00:13:01 Projeto Gaia dentro do território de Itaoca: rodas pra gestantes 00:13:43 O antigo lixão em Itaoca, no Complexo do Salgueiro 00:16:31 Dona Maria tem saudades do lixão porque as vezes tinha uma comida: "a gente lavava e fazia sopa" 00:18:03 O Espaço Gaia começou embaixo de uma árvore 00:18:32 Racismo ambiental e violência obstétrica 00:19:22 Não dá pra só pensar violência de gênero 00:20:14 As mulheres que organizam o esoaço Gaia 00:21:07 Ganhamos um edital pra criar a segunda cartilha: Da menarca à gestação 00:22:30 Mulheres abandonadas em roda 00:22:40 O Espaço Gaia vive de que? 00:23:45 Criamos o Observatório pra colher dados dessa populacão que é esquecida 00:24:14 Espaço hostil pra falar de suporte psicológico no parto 00:25:35 As melhoras que conseguimos na maternidade foram estruturais 00:26:25 50 óbitos de bebês em 6 meses na maternidade 00:26:48 Não tinha câmara mortuária, os bebes eram colocados em geladeiras 00:28:12 Homem não entra na maternidade 00:29:34 QR Code do programa com a Morgana 00:30:55 O médico falou: aqui a gente não faz parto humanizado 00:31:45 As enfermeiras são as melhores 00:33:07 A menina levou 40 pontos num parto normal 00:34:32 Episotomia, Krtisteller 00:36:03 Informação é poder 00:37:05 Disque denúncia 00:37:51 Denúncia: a parturiente é obrigada a assinar um termo de admissão autorizando algo que é ilegal 00:39:15 O ativismo cansa 00:40:06 Falo pra as meninas usarem essas cartilhas como documento, pra levar em todos os atendimentos 00:41:31 A Gaia existe dentro de Itaoca pela Maiara 00:42:51 A idéia do Projeto Gaia é formar novos ativistas lá em Itaoca 00:43:18 Assistencialismo também é estratégia de aliviar a consciência de quem orpime 00:43:43 Agrofloresta: a idéia é educar, alimentar e gerar renda 00:46:27 Gaia é a minha criança 00:46:45 A viagem pra Argentina: Levante e La Poderosa 00:49:01 A gente vai ter um documentário sobre violência obstetrica 00:50:02 O objetivo é ajudar as mulheres de lá a pensar além APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @jujuamador @doulamoon @gaia.espaco #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos

Histórias para ouvir lavando louça
A AMIGA DA FAMÍLIA ERA MINHA MÃE

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Aug 8, 2023 18:26


A Nagila foi criada pela Dona Maria e descobriu aos 17 anos que era filha biológica de uma outra mulher, amiga da família. Apesar do espanto, a descoberta trouxe conforto para Nagila, pois aora ela sabia o porquê de sempre ter amado tanto a Teresa, que é a sua mãe biológica. Nos anos 80, a Teresa engravidou de forma não planejada e o parceiro não quis assumir. Na época, ele até havia pedido para que a Teresa interrompesse a gravidez, mas ela não quis fazer isso e seguiu com a gestação. O período da gravidez foi bastante difícil. Por conta da falta de apoio, ninguém podia saber que a Teresa estava grávida. Nisso, a Dona Maria, mãe adotiva da Nagila, que era amiga de Teresa, se ofereceu para adotar a criança.  A Nagila foi adotada, mas sempre teve contato com a Teresa, sua mãe biológica, mas sem saber a verdade. Ela era uma amiga da família por quem a Nagila tinha muito afeto.  A Nagila relata que o amor que sentia pela Teresa era inigualável. Tanto nos momentos bons, quanto nos ruins, era para a Teresa que a Nagila corria.  Aos 17 anos, algumas pessoas da família resolveram contar que ela era adotada e sua mãe biológica era a Teresa. Apesar do choque da descoberta, a Nagila não questionou os motivos da adoção. Ela sentiu muita gratidão pela família adotiva. Nessa época, Nagila estava grávida e cinco meses depois de dar à luz ao seu fillho, a Dona Maria, sua mãe adotiva, faleceu devido a um câncer. Em seguida, a Teresa também acabou falecendo por conta de uma complicação nos rins.  A Nagila ficou com um sentimento doce e amargo ao mesmo tempo. Doce pois havia descoberto que o elo que havia entre ela e a Teresa era, na realidade, a conexão entre mãe e filha, e amargo por ter perdido as duas mães em um período super curto de tempo. Embora o luto tenha sido difícil, ela continuou cuidando do filho e seguindo com a própria vida. Hoje, ela lembra das duas mães com muito carinho e sabe que o amor que as une é incondicional.  "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: ⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/3CGZkc5⁠⁠⁠⁠ O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo

Ticaracaticast
EP 320 - BADIN COLONO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Jul 27, 2023 128:51


Eduardo Gustavo Christ, conhecido como Badin o Colono, é natural de Aratiba no Rio Grande do Sul. Largou a Engenharia em 2015 pra viver sua verdadeira paixão. Hoje o Gaúcho é um fenômeno do humor! O compromisso de Badin é com a representação da cultura interiorana e momentos de descontração e diversão com seu Público. Seu personagem de maior sucesso, é Dona Maria, inspirado na própria Mãe!

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais| Mary Del Priore: ‘Brasil possui mulheres tão importantes quanto Cleópatra'

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jun 12, 2023 25:58


“O Brasil possui mulheres tão importantes quanto Cleópatra, que foram exímias políticas e que ocuparam destaque em todas as camadas sociais. País conhece muito mal a história de suas mulheres”, defende a historiadora Mary Del Priore, pós-doutora pela Escola de Estudos Avançados em Ciências Sociais, em Paris. Em entrevista à Rádio Eldorado, Mary cita a rainha portuguesa Dona Maria I, mãe de dom João VI, como exemplo nacional de um apagamento de virtudes de figuras femininas ao longo da história. Cleopatra, que dominou parte do mundo antigo, foi a mais poderosa de seu tempo, apaziguou e enriqueceu seu país e  falava sete idiomas é lembrada pela sua vida amorosa. Dona Maria, explica Mary, enfrentou grave depressão pela morte da família e amigos e foi chamada de  ‘louca'. Segundo Del Priore, a portuguesa ainda assim governou bem e era adorada pelo povo. “Quando assumiu o trono, assinou uma série de tratados internacionais de comércio, propulsionou a indústria em Portugal e quando vem ao Brasil, recebe cartas de portugueses pedindo o retorno da sua grande. Carlota Joaquina foi outra vítima de um achincalhe sem fim por sua aparência. Era uma grande política, uma mulher que deu uma educação primorosa às filhas e tinha ideias de criar e liderar um império espanhol. Isso mostra que as mulheres sempre se movimentaram nas zonas dos poderes com facilidade”, explica. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O quadro é apresentado por Luciana Garbin e Carolina ErcolinSee omnystudio.com/listener for privacy information.

TSF - TSF à Mesa - Podcast
Dona Maria com nova vida

TSF - TSF à Mesa - Podcast

Play Episode Listen Later Apr 18, 2023


Edição de 18 de Abril 2023

3x9? 27
[L3] Conviersas en Espanhuelo - Honduras

3x9? 27

Play Episode Listen Later Apr 2, 2023 24:15


Ver episódio em VÍDEO AQUI Bem vindos ao Paraíso. Não, não é um exagero, o Pedro que o diga, ainda que o lugar não se chamasse mesmo "El Paraíso", a forma como nos fala dele diz tudo...... Num país marcado pela pobreza, as histórias que o Pedro nos traz são de uma marcada alegria, de um lugar que cativa quem lá vai, de um testemunho forte de uma Igreja viva. Vamos conhecer o Rafa - Delegado da Palavra - que anda de cavalo de aldeia em aldeia, a Dona Maria, e.... esperem para ouvir a história das "cucarachas"....

Flow
VOVÓ MARIA E O NETO - Flow #187

Flow

Play Episode Listen Later Mar 16, 2023 104:43


Dona Maria e seu neto Gabriel fazem vídeos curtos pra tiktok/reels e são apaixonados numa cervejinha.

MateCast
BADIN & DONA MARIA | MATECAST | #31

MateCast

Play Episode Listen Later Oct 3, 2022 69:01


Neste episódio do MateCast, Guri de Uruguaiana entrevista o comediante gaúcho Badin, o colono.

ABIOSE - VIDA LATENTE
OVOS DE ELEFANTES

ABIOSE - VIDA LATENTE

Play Episode Listen Later Sep 12, 2022 3:40


Quem me contou esse causo foi a Dona Maria, minha mãe. ---------------------------------------------------- Conto do Podcast: Abiose - Vida Latente Autor: Jorge Barreto --------------------------------------------------- Quer saber como colaborar com o canal ou dar alguma sugestão? Quer patrocinar um episódio de Abiose - Vida latente? É muito simples, entre em contato com a gente, envie um e-mail para: abiose.vidalatente@gmail.com Instagram: @abiosevidalatente Grupo no Telegram - https://T.me/Abiose_Vida_Latente Twittter - https://twitter.com/Abiose_V_L YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCHnEYyjlsI5nmlsxnSlTRPA Doação por Pix - jbchartuns@gmail.com ---------------------------------------------------- Siga também em outras plataformas: Google Podcasts, Anchor, Pocket Casts, Radio Public, Apple Podcasts, Chartable, etc. *Recomendado para maiores de 18 anos

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
385 | Géssica Menino — Mulher | Poesia Contemporânea

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Aug 8, 2022 1:44


A autora é mãe do Christopher, uma das vencedoras do concurso literário nacional “Novas Contistas da Literatura Brasileira”, pela Editora Zouk, com o conto “As curvas do tempo”, publicado em 2018 e uma dos ganhadores do Concurso Literário Internacional da Academia Fluminense de Letras 2018, na modalidade conto, com o texto intitulado: “A vida de um casal de professores”. Autora do conto “Sem perder o ritmo”, publicado em 2020 na antologia “O lado poético da vida”. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Géssica Menino — Mulher Desde menina, lembro-me de minha avó, Dona Maria, que interrogava minha mãe: – Já sangrou a menina, ainda assim, tão pequenina? – Nessa família, o sangue vem cedo! Minha mãe retrucava fortemente. Mas a inocência de criança, ainda balançava entre Os atributos e os anseios. Sendo as responsabilidades Já desde cedo. Por quê? Porque você é menina! Diziam. E agora já é "Mulher". De agora em diante o corpo vai evoluir mais depressa. Enquanto, meu pai, homem truculento e arrogante, Já com suas palavras maçantes jogava em mim toda a Responsabilidade do corpo de menina que agora já era de “Mulher”. –“Não me aparece com filho aqui não!”. Sou apenas a máquina da reprodução? Dentro de mim tantos anseios, tantos desejos, tantos sonhos. Queria ser como o tio Pedro andar a cavalo e de rodeio. Mas a louça espera, o irmão chora, está sujo, com fome e precisa de banho. Com a passagem do tempo, entendi porque tia Andreia, Cuidou dos seus três filhos pequenos, sozinha ou sem companhia. Tia Andreia também sangrou cedo, pariu ainda jovem e hoje em dia, Cumpre seus diversos papeis sozinha, sem ajuda de nenhum homem. Ela é mãe solteira, ou mãe sola, cozinheira, dona de casa, Faxineira e costureira. Um dia quero ser que nem tia Andreia, Mulher independente, guerreira, astuta e inteligente. Sendo chefe de família, Carinhosa e exigente exerce também a figura masculina que fora sempre ausente. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Mulher Poeta: Géssica Menino Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast

Dr. Turí Souza - Nova Low Carb
Dona Maria - Versão Dietética - Eu como músico sou um ótimo Nutricionista

Dr. Turí Souza - Nova Low Carb

Play Episode Listen Later Aug 4, 2022 2:54


Vem Emagrecer Comigo: https://www.drturisouza.com Receba dicas de Emagrecimento! - No seu Telegram: https://t.me/drturisouza - No seu Email: https://www.drturisouza.com/news Marque uma consulta! - Acesse: https://www.drturisouza.com/consulta Siga nossas Redes Sociais para ter acesso a mais conteúdo da dieta! Dicas e Receitas no Youtube: https://www.youtube.com/turisouza No Instagram: https://www.instagram.com/drturisouza Nosso Podcast: https://www.soundcloud.com/dietalowcarb Compartilhe com um amigo que vai gostar de ver isto ;)

TradTalk
TradTalk Podcast 107 - Dona Maria I não era Louca (com Prof. Eduardo Cruz)

TradTalk

Play Episode Listen Later Jul 24, 2022 278:56


Com mais um período de eleições se aproximando, é necessário termos uma verdadeira noção de qual modelo devemos ter em mente ao discutir políticas que realmente estejam de acordo com os interesses da nação, sem cair nas seduções do mal que se apresenta como menor. Dona Maria I, a piedosa, teve um reinado contra a corrente em meio à ascensão das ideias liberais que amadureciam na França e na Inglaterra. Neste episódio, o Professor Eduardo Cruz nos conta mais desse reinado de restauração econômica, religiosa e social. 0:00 INTRODUÇÃO 20:54 1 - O PERFIL PESSOAL DE D. MARIA I 22:20 1.1 - Os crimes do Marquês de Pombal 29:00 1.2 - A personalidade de D. Maria I 31:47 1.3 - A família de D. Maria I 36:16 1.4 - O estratagema de Pombal 52:42 2 - ASCENSÃO AO PODER 53:11 2.1 - Anistia aos presos políticos 01:08:17 2.2 - Equipe ministerial 01:17:57 3 - POLÍTICA INTERNA 01:19:29 3.1 - Revogação de políticas anticlericais 01:26:05 3.2 - Repressão aos remanescentes 01:36:45 3.3 - Condenação e clemência a Pombal 01:43:06 3.4 - Revisão das condenações injustas 01:50:58 4 - POLÍTICA ECONÔMICA 01:52:16 4.1 - Companhias estatais 02:17:37 4.2 - Industrialização de Portugal 02:36:51 4.3 - Resistência externa à industrialização 02:43:05 5 - POLÍTICA EXTERNA 02:44:26 5.1 - Revisão das relações com a Espanha 03:14:42 5.2 - Política de neutralidade 03:48:20 5.3 - Expedição naval contra Marrocos 03:53:30 6 - POLÍTICA SOCIAL 03:53:57 6.1 - Urbanização e policiamento 03:57:10 6.2 - Proibição de atrizes mulheres 03:59:47 6.3 - Academia Real de Ciências 04:08:07 6.4 - Escolas públicas para meninas 04:15:40 6.5 - Universidade de Coimbra 04:20:49 6.6 - Real Casa Pia de Lisboa 04:34:06 CONSIDERAÇÕES FINAIS CITAÇÕES Collecção da legislação portugueza BEIRÃO, Caetano - D. Maria I, 1777-1792: subsídios para revisão de história do seu reinado VANDELLI, Domingos - Memória sobre a preferência que em Portugal se deve dar à agricultura sobre as fábricas GAMA E CASTRO, José da - O novo príncipe: o espírito dos governos monárquicos Papa Pio XII: Summi Pontificatus (20/10/1939) GOUVÊA PINTO, António Joaquim de - Exame critico e historico sobre os direitos estabelecidos pela legislaçao antiga, o moderna, tanto patria, como subsidiaria, e das nações mais vizinhas, e cultas, relativamente aos expostos, ou engeitados, para servir de base a hum Regulamento geral administrativo a favor dos mesmos Filme mencionado: A Missão (1986) LINKS DE ACESSO ÀS FONTES: I - Íntegra do decreto condenatório expedido contra o Marquês de Pombal II - Cópia da Concordata assinada em 20 de julho de 1778 e juízo do Papa acerca do seu conteúdo III - O ingresso de Portugal na Liga da Neutralidade Armada IV - Os Tratados de Santo Ildefonso e El Pardo: mapas e comentários V - Castelo de São Jorge, sede da Real Casa Pia de Lisboa VI - Notas sobre Domingos Vandelli e outros maçons portugueses VII - Aspectos da política econômica de D. Maria I

This Crazy Little Thing Called Life
Longing For Something More? You Belong Here | Melle North

This Crazy Little Thing Called Life

Play Episode Play 38 sec Highlight Listen Later Jul 11, 2022 63:10


Melle North is a portrait artist of Indigenous Wisdomkeepers. She explores and bridges the worlds between Earth-revering wisdom cultures, identity and our burgeoning western culture, and identity, and how we may weave together and unleash human interconnected potential.She lives in the wilderness to explore intimacy literacy with intrinsic ways of being influenced by her ever-growing and rooting connections with various Indigenous Wisdomkeepers that she portraits and records. Melle creates audio-visual exhibits as shared somatic immersion into an introduction of the extraordinarily interconnected consciousness that these Elders embody for us, and the rising unravelling, and therefore forging of harmony of our times.We dive into: -bridging western culture into indigenous ways of being.-Wilderness and what that means as harmony.-Ideologies in Western society.-How Melle seeks out the wisdom teachers and elders.-Spending 5 days with Dona Maria in Peru.-How she works with resistance as an artist.-How the mountains turn our awareness into a more interconnected communion with the world .LINKS:Meg's Website: www.megthompson.comMelle's website:  www.mellenorth.comMelle's Go Fund-Me: https://gofund.me/2826a4ea

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Bate Papo #114 - Maria Josefina Gianizella Viero

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jul 6, 2022 49:43


Natural de Treviso, mudou-se para Lauro Müller na década de 1970 após o casamento. Fixou residência na comunidade de Palermo, onde vive até hoje. Desde a infância, aprendeu a trabalhar com a agricultura e em harmonia com a natureza. Exemplo que vem sendo repassado através das gerações, atualmente já são os netos que vem crescendo neste ambiente e auxiliando na condução da propriedade. Na edição #114 do Bate Papo, que foi ao ar na última terça-feira, dia 5, Maria Josefina Gianizella Viero, ou a Dona Maria, como é popularmente conhecida, contou fatos que marcaram sua infância, o trabalho e o cuidado com as abelhas e a feira da agricultura familiar. Junto com o esposo, seu Valmor, eles participam desde a primeira feira livre que ocorreu na década de 80, e seguem na ativa até hoje. Ouça abaixo a íntegra do programa e conheça um pouco mais da trajetória de vida da “Dona Maria”.

Café Brasil Podcast
Cafezinho 493 – O viés de confirmação

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later May 27, 2022 8:18


Inscreva-se no curso Planejamento Antifrágil em http://planejamentoantifragil.com Você já ouviu falar no viés de confirmação? Ele acontece quando uma pessoa interpreta uma situação de acordo com suas próprias crenças pré-existentes. Também conhecido como viés atribucional, o viés de confirmação é um olhar enviesado que ignora informações que invalidam sua opinião. Cada novo conjunto de evidências serve para provar o que a pessoa já acredita, reforçando o preconceito pessoal e estereótipos. Normalmente fazemos julgamentos e suposições sobre as razões de as pessoas se comportarem de determinadas maneiras, e é normal que essas avaliações não reflitam a realidade, pois estamos sujeitos a erros de interpretação, no nosso dia a dia. Dona Maria foi pega roubando leite no mercado. Você imediatamente atribui o ato à desonestidade dela. Mas a questão é que seus filhos estavam sem alimentos e ela se viu obrigada a roubar. Pronto. Essa informação muda sua percepção da realidade. O roubo aconteceu, mas a razão é nobre. Os crentes de qualquer religião podem ver as ocorrências diárias como prova de suas convicções religiosas. Eventos positivos são vistos como milagres, enquanto tragédias são vistas como "testes de fé". Por outro lado, as pessoas que não pertencem a nenhuma religião podem ver os mesmos eventos como um reforço de sua falta de fé. Não importa o quão aleatória ou inócua a evidência seja, as pessoas que têm um viés de confirmação vão usá-la para validar o que acreditam. Isso é especialmente perigoso quando estamos trabalhando com planejamento, e quem desenha os planos, está longe da realidade, não está no campo em contato com clientes. Afinal o papel aceita tudo, não é? Você já passou por isso? Então siga meu raciocínio neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=j06bmLjm1Ek Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 493 – O viés de confirmação

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later May 27, 2022 8:18


Inscreva-se no curso Planejamento Antifrágil em http://planejamentoantifragil.com Você já ouviu falar no viés de confirmação? Ele acontece quando uma pessoa interpreta uma situação de acordo com suas próprias crenças pré-existentes. Também conhecido como viés atribucional, o viés de confirmação é um olhar enviesado que ignora informações que invalidam sua opinião. Cada novo conjunto de evidências serve para provar o que a pessoa já acredita, reforçando o preconceito pessoal e estereótipos. Normalmente fazemos julgamentos e suposições sobre as razões de as pessoas se comportarem de determinadas maneiras, e é normal que essas avaliações não reflitam a realidade, pois estamos sujeitos a erros de interpretação, no nosso dia a dia. Dona Maria foi pega roubando leite no mercado. Você imediatamente atribui o ato à desonestidade dela. Mas a questão é que seus filhos estavam sem alimentos e ela se viu obrigada a roubar. Pronto. Essa informação muda sua percepção da realidade. O roubo aconteceu, mas a razão é nobre. Os crentes de qualquer religião podem ver as ocorrências diárias como prova de suas convicções religiosas. Eventos positivos são vistos como milagres, enquanto tragédias são vistas como "testes de fé". Por outro lado, as pessoas que não pertencem a nenhuma religião podem ver os mesmos eventos como um reforço de sua falta de fé. Não importa o quão aleatória ou inócua a evidência seja, as pessoas que têm um viés de confirmação vão usá-la para validar o que acreditam. Isso é especialmente perigoso quando estamos trabalhando com planejamento, e quem desenha os planos, está longe da realidade, não está no campo em contato com clientes. Afinal o papel aceita tudo, não é? Você já passou por isso? Então siga meu raciocínio neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=j06bmLjm1Ek Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
385 | Géssica Menino — Ano Novo | Poesia Contemporânea

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Mar 31, 2022 0:58


A autora é mãe do Christopher, uma das vencedoras do concurso literário nacional “Novas Contistas da Literatura Brasileira”, pela Editora Zouk, com o conto “As curvas do tempo”, publicado em 2018 e uma dos ganhadores do Concurso Literário Internacional da Academia Fluminense de Letras 2018, na modalidade conto, com o texto intitulado: “A vida de um casal de professores”. Autora do conto “Sem perder o ritmo”, publicado em 2020 na antologia “O lado poético da vida”. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Géssica Menino — Ano Novo Os últimos minutos, a alegria bate no peito. Não digo adeus ao Ano Velho, pois é do Novo Que tenho medo. O Ano Velho já se despiu. O Ano Novo me encara, enquanto eu o espio Pela fresta da janela. Pois a fechadura da porta já está Com a sua chave. O escuro lá fora. O sujeito com a champagne, E com a ansiedade e a expectativa brotada na cara. A criança gritando, o idoso esperando. Seu Frederico com as Romãs na carteira. Dona Maria só na bebedeira, e Rodolpho Só no celular, já postando nos grupos e no status sua foto da virada do Ano. Todos ali submersos na contagem regressiva... Brotam luzes no céu escuro, até então, vazio. Feliz Ano Novo!!! Happy New Year!!! Felice Anno Nuovo!!! Ainda encaro a fresta da janela... _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Ano Novo Poeta: Géssica Menino Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast

vale desperto
#6 "amor" está na moda?

vale desperto

Play Episode Listen Later Feb 19, 2022 34:46


Diretamente da nossa cozinha um episódio sem consultório, onde vos apresentámos a Dona Maria, falámos de pés. "amor" está na moda? Mensagens para @kikirivotti e @manela11 ou valedesperto@gmail.coom

PodHighCast
PodHighCast #041 - Dona Maria MC

PodHighCast

Play Episode Listen Later Feb 12, 2022 122:37


E no primeiro episódio da terceira temporada tivemos a presença da @originaldonamaria !!

Em directo da redacção
“Molière não é um autor estranho à criação portuguesa”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 11, 2022 12:53


Nuno Cardoso é um dos encenadores portugueses que levou a palco uma das peças de Molière, um autor que “não é estranho à dramaturgia e criação portuguesas” e que “mudou o paradigma do teatro”. O actual director artístico do Teatro Nacional São João, no Porto, retomou, em 2016, “O Misantropo” e fez uma “encenação disruptiva” de uma “comédia farpada” profundamente contemporânea. Nuno Cardoso esteve à conversa com a RFI, no âmbito dos 400 anos do nascimento de Molière. Pensou num lugar de surdez e criou uma discoteca com música retro para cenário de “O Misantropo”, de Molière. O encenador Nuno Cardoso, actualmente director artístico do Teatro Nacional São João, no Porto, retomou, em 2016, o texto apresentado - pela primeira vez - há 350 anos e fez uma “encenação disruptiva”. Alceste, o misantropo, impõe-se pela cegueira, e Celimene, a mulher que quebra códigos, domina pela clarividência. Nuno Cardoso foi buscar uma “comédia farpada” que continua a ser amargamente contemporânea quatro séculos depois. Foi também ao encontro de um autor que “mudou o paradigma do teatro” e que “não é estranho à dramaturgia e criação portuguesas”. Este ano, o Teatro Nacional São João é parceiro do projecto “Nós” que junta teatros e escolas superiores de arte dramática de Portugal, Espanha e França para produzir “O Tartufo”, numa encenação do português Tónan Quito e que vai estrear, em Junho, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. Um projecto que integra a programação da Temporada Cruzada Portugal-França que decorre este ano. RFI: Em 2016, levou a palco “O Misantropo” de Molière. Porquê "O Misantropo"? Nuno Cardoso, Encenador: O Misantropo, que foi o espectáculo que eu fiz a partir do Misantropo, peguei nele porque estava a sentir na altura em que o fiz [2016] que a futilidade social é cada vez mais presente com as redes sociais, com as ligações que se estabelecem, o jogo social... Mas também é cada vez mais evidente que o enquistamento e a teimosia podem levar a situações em que toda a gente ralha e ninguém tem razão. E foi por causa disso tudo que eu fiz uma espécie de piscar de olhos ou uma espécie de banda sonora um bocadinho retro e situei o jogo teatral numa discoteca... Uma discoteca não deveria ser um lugar de alegria, de diversão? É sobretudo um lugar de surdez porque é um expediente para a diversão e também é um expediente para a crítica da diversão. É uma coisa exterior. Depois, também é muito engraçado porque também aí se revela uma contemporaneidade porque a dramaturgia ocidental tem um défice muito grande em relação à mulher e ao papel da mulher e, portanto, isso espelha uma sociedade patriarcal... Como a maior parte das peças de Molière... Sim e eu acho que a punição que existe no fim, aquele niilismo final, de um lado reflecte o carácter do misantropo propriamente dito, mas também a falta de paridade que existe. E também quis falar um bocadinho sobre isso e, por isso, investi tanto na personagem feminina. O que foi curioso é que houve uma ou duas pessoas que me chamaram na rua e disseram que eu não deveria ter tratado a Celimene como uma prostituta. O que eu lhes disse, várias vezes, é que não é uma prostituta, é uma mulher sexualmente liberta que tem as mesmas opções que os homens, só que quando faz o mesmo jogo, infelizmente a punição é muito maior. Portanto, foi um bocadinho a partir daí que eu construí a “mise-en-scène”. No fundo, há uma paridade entre o Alceste e a Celimene. O Alceste tenta criticar a sociedade, ela vive a vida dela como bem acha, mas é se calhar mais mordaz... Mais mordaz, sim. A crítica fundamental à sociedade está na Celimene, não está no Alceste. Como é que conseguiu essa justeza entre a crítica à sociedade e, ao mesmo tempo, mostrar o ridículo disso tudo? Pois, não sei, vamos tentando. Às vezes corre bem, outras vezes corre mal. Devo dizer que o Misantropo já está um bocadinho longínquo, mas eu acho que foi uma peça que correu bem, aliás fartou-se de digredir em Portugal. Esteve aqui [Porto], esteve em Lisboa, esteve em Vila Real, esteve em pelo menos sete sítios. Em relação ao Alceste, o que é que o seduziu na personagem do Misantropo? A cegueira. Eu acho que ele é um solipsista, ele não sai de si próprio e justifica a sua incapacidade tornando os outros espelhos que reflectem aquilo que ele quer ver e não o que se vê. Cegueira mas, ao mesmo, tempo ele tem aquela força subversiva porque critica tudo o que os outros não criticam... Mas é estéril. Aconteceu uma coisa curiosa quando encenámos isso, uma vez, no fim. Aquilo começava com um rádio que estava ligado com o que quer que apanhássemos. E o actor metia sempre na Antena 2. Ele tem um percurso diferente, mas muito semelhante ao Timão de Atenas, vai para a sua caverna, etc, etc. No fim, o rádio continua ligado e, na rádio, alguém está a fazer uma conferência e diz “Timão de Atenas quando vai para...” e  aquilo era quase um comentário absolutamente fortuito em relação ao que acabáramos de ouvir. Portanto, foi isso e foi também a estranheza, a dificuldade da peça, às vezes sou suscitado por isso... É uma comédia mas é quase uma tragédia. Uma comédia negra? Será uma “comédia farpada” - se a gente usar a linguagem dos Vencidos da Vida. É, de facto, algo de agridoce que é mais "agri" que doce, que retrata tipos como o novo-riquismo, o nepotismo, o clientelismo, a futilidade... Tipos que continuam a ser contemporâneos... Que continuam a ser contemporâneos, absolutamente. E nisso talvez o génio do Molière porque, normalmente, em comédias ou em dramaturgia de arquétipos, as personagens são muito bidimensionais e as personagens do Molière não o são. Têm sempre uma dose de ubiquidade, de dúvida e isso é que as torna interessantes. Mas obviamente que ele não foi feito segundo o cânone, foi uma encenação um bocadinho disruptiva e recriadora nesse sentido. Mas foi essa totalidade que me agradou. Como é que adaptou, em termos de linguagem oral, todo o texto que foi escrito no século XVII? Houve uma grande alteração? Não. Não propriamente, mas houve uma tradução muito elegante da Alexandra Moreira da Silva. Quais é que foram as maiores dificuldades de adaptar Molière? Não são assim substanciais porque é um autor que se adapta bem às circunstâncias. Se calhar não tem estado tanto nos repertórios dos Teatros Nacionais ultimamente mas tem tido alguns. Em 2017 também teve uma encenação no Dona Maria. Nas circunstâncias portuguesas há dois teatros de repertório, o Nacional Dona Maria II e o Nacional de São João,  e há um conjunto de companhias independentes que fazem uma grande quantidade do que é a criação portuguesa. Os Teatros Nacionais não têm a capacidade de passar por todo o repertório porque estamos a correr por um conjunto dos autores. Em relação às companhias independentes – eu fiz isto e ainda estava com a minha companhia independente – digamos que a ideia de escrita no palco e a ideia de criação conjuntural é o que está dominante neste momento e o repertório é uma coisa que assusta um colectivo porque tem necessidade de um elenco, tem necessidade de um investimento em termos de cenografia, de figurinos, etc, que a própria peça exige, que o repertório exige, portanto, é natural que as pessoas se afastem um bocadinho do repertório ou que quando o escolham não vão para Molière. De qualquer maneira, não é um autor que é estranho à dramaturgia e à criação portuguesa. Aliás, uma das peças de fundação da Cornucópia foi O Misantropo também. Há todo um conjunto de circunstâncias. Também é um autor dado nas escolas... Nas escolas em Portugal? Sim, nas escolas de teatro. Mas também é um autor que passa pelos liceus, não propriamente no currículo mas que, por exemplo, eu tive acesso quando andava no liceu através de um professor. Portanto, não é um autor estranho à cultura portuguesa. Quem é que foi Molière para o teatro? Há autores que extrapolam a sua condição e que fazem crescer o que é o âmbito do que é o teatro. Shakespeare foi um deles, Molière foi um outro. Pessoalmente, acho que o Racine também o foi, mas todos os clássicos franceses também dão um puxão ao teatro. Molière é no sentido de que é disruptivo, quebra muitas regras, e, portanto, reinventa de uma forma muito mais vital que, por exemplo, o Marivaux. Como, por exemplo, o Tchekhov também o fez, como o Schiller à sua maneira, como depois o Beckett o faz com o absurdo. Há momentos em que a dramaturgia muda. Como o Koltès também mudou, como o Vinaver também mudou com o “stream of consciousness” e essas coisas todas, “roman fleuve”, como dizem em francês. Portanto, há sempre autores que, no âmbito do repertório, mudam o paradigma e Molière foi um deles. Qual é a pertinência de levar Molière aos palcos portugueses nos dias de hoje? Molière faz parte de um conjunto de dramaturgos que escapam um bocadinho à sua fronteira e à sua circunstância e cujo trabalho é universal. Obviamente que qualquer dramaturgo, nomeadamente estrangeiro, que pegue em Molière para encenar é porque sente que a dramaturgia em causa tem alguma coisa a ver consigo e com as suas circunstâncias e com o tempo e o espaço onde vive. Mas uns são mais que outros. Digamos, uns são mais sazonais que outros e eu acho que o Molière escapa a essa sazonalidade de uma forma diferente do Shakespeare por exemplo, ou de uma forma diferente do Tchekhov, mas é um autor para todas as circunstâncias. De qualquer forma é muito engraçado porque a primeira coisa que eu fiz, quando tinha 14 anos, na escola, foi o meu professor de desenho que fez um sarau e nós tínhamos de apresentar alguma coisa e eu não sabia o que havia de apresentar e eu e um colega fizemos uma cena do “Médico à Força”. Depois esqueci-me completamente que tinha feito isso e voltei a lembrar-me quando fiz o Molière. Não é dos autores a que eu tenha voltado muitas vezes, só fiz uma vez, mas tenho programado. Ainda há pouco programei Tartufo [do Teatro da Garagem, encenado pelo Carlos Pessoa] e estou envolvido na criação de outro Tartufo com alunos daqui, com alunos do ENSATT [École Nationale Supérieure Des Arts et Techniques du Théâtre], com alunos do ISCTE de Lisboa num projecto chamado “Nós” e que vai ter encenação do Tónan Quito. Que vai estrear no Teatro Nacional Dona Maria II e que envolve também uma escola em Lyon... Exactamente, o ENSATT. Isto é um projecto entre os dois [teatros] nacionais, a Galiza e França.

Mundo Freak
ACONTECEU COMIGO #45 | Cadeiras de balanço, motos e encostos de estimação

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jan 26, 2022 52:50


Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Rafael Jacaúna e Ananda Mida se reúnem para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “Dona Maria e sua cadeira de balanço”; “Acontecimentos nada naturais" que aconteceram na família do João; “Alucard” parceiro da Larissa; e a história da “Moto” que aconteceu em 2009.   Minutagem 00:00 - início 03:45 - “Dona Maria e sua cadeira de balanço ” 12:01 - “Acontecimentos nada naturais” 25:43 - “Alucard” 39:27 - “A Moto” 49:44 - extras Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Mundo Freak Confidencial
ACONTECEU COMIGO #45 | Cadeiras de balanço, motos e encostos de estimação

Mundo Freak Confidencial

Play Episode Listen Later Jan 26, 2022 52:50


Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Rafael Jacaúna e Ananda Mida se reúnem para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “Dona Maria e sua cadeira de balanço”; “Acontecimentos nada naturais" que aconteceram na família do João; “Alucard” parceiro da Larissa; e a história da “Moto” que aconteceu em 2009.   Minutagem 00:00 - início 03:45 - “Dona Maria e sua cadeira de balanço ” 12:01 - “Acontecimentos nada naturais” 25:43 - “Alucard” 39:27 - “A Moto” 49:44 - extras Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Mundo Freak
ACONTECEU COMIGO #45 | Cadeiras de balanço, motos e encostos de estimação

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jan 26, 2022 52:51


Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Rafael Jacaúna e Ananda Mida se reúnem para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “Dona Maria e sua cadeira de balanço”; “Acontecimentos nada naturais" que aconteceram na família do João; “Alucard” parceiro da Larissa; e a história da “Moto” que aconteceu em 2009.

Underdog Podcast
Underdog Podcast #105 - Apetece-me ser Dona Maria

Underdog Podcast

Play Episode Listen Later Dec 23, 2021 57:09


Você poderá encontrar esse podcast nas seguintes plataformas: Youtube, Spotify, APP de podcast da Apple, Anchor, Google Podcast, Breaker, Overcast, Pocket Cast, Castbox, Deezer e Radio Public. E-mail: underdogpodcast@outlook.com Underdog FM: https://t.co/aQI9ntNAwI?amp=1 Trechos: https://archive.org/details/@trechos_-_underdog_podcast_slide_ Link para baixar: https://archive.org/details/y-2mate.com-underdog-podcast-105-apeteceme-ser-dona-maria

Jornal do Meio-Dia
Duas famílias pedem ajuda para encontrar parentes desaparecidos em Caxias/MA

Jornal do Meio-Dia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2021 10:32


1ºcaso: Maria de Sousa Figueiredo, 57 anos está em busca de seu filho, atualmente ela mora em Marabá/PA. Dona Maria sem condições entregou seu filho ainda pequeno a um casal chamados de Iracema e Tintino. 2ºcaso: Jany e Jean estão procurando o irmão chamado de Leonardo Lopes Gomes, que saiu do Ceará no dia 10 de outubro, e foi visto em Caxias bem debilitado, após passar por um Centro de acolhimento e ser atendido na UPA. Informações (99) 99244-3250 ou (98) 98558-9457

Paladar Distinto
# 110 - Kuniko Yonaha (Maria) | Pastel da Maria / "Pastel mais Famoso de São Paulo"

Paladar Distinto

Play Episode Listen Later Oct 28, 2021 22:07


Entrevista com Kuniko Yonaha, chegou no Brasil em 1963 com apenas 11 anos de idade. Conhecida como Dona Maria, vende suas receitas em alguns pontos aqui em São Paulo, mas o mais conhecido fica na feira da praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu. Quem passa por ali encontra pastéis de diferentes sabores, desde os clássicos carne, queijo, palmito e também os recheios especiais. Tinha 14 anos quando os pais mudaram de ramo e montaram uma barraca de pastel de feira. Sua rotina: voltava da feira, fazia os recheios dos pasteis e a massa até às oito da noite. Acordava de madrugada para montar os pastéis. Quando terminava, já estava na hora de ir novamente para feira. Naquela época, não havia maquinário, freezer e muito menos infraestrutura que existe hoje. Aprendeu muito, montou sua própria barraca de pastéis e sempre acreditou no sucesso de seu negócio. Hoje, seus quitutes saborosos são encontrados em seis feiras livres espalhadas pela cidade e na bonita loja do bairro de Pinheiros. Seu famoso pastel de carne ganhou o concurso de melhor da cidade em 2009 e 2011 e também 4 vezes pela Revista Veja São Paulo. O pastel da Maria é crocante e sequinho. Leva alho, cebola, tomate, salsinha, azeite e gengibre. Tudo isso lhe dá um sabor especial e irresistível. Outro segredo, é frito na temperatura de 180° (graus). Limpeza, higiene e atendimento caprichado também explicam o sucesso deste quitute que caiu no gosto dos paulistanos e virou mania na cidade. @pasteldamariaoficial

Nas Garras da Patrulha
Dia do Médico

Nas Garras da Patrulha

Play Episode Listen Later Oct 19, 2021 28:23


No episódio de hoje, Seu Otacílio apronta mais uma com o chefe e a Dona Maria do Carmo. No mesa quadrada, o desempenho dos times cearenses no futebol! Além disso, muita alegria e diversão com a turma do Nas Garras da Patrulha

Nativa FM Campinas
MENSAGEM PARA UM DIA MELHOR - CONSELHOS

Nativa FM Campinas

Play Episode Listen Later Sep 9, 2021 5:18


Dona Maria era uma senhora de 92 anos, elegante, bem vestida e penteada. Estava de mudança para uma casa de repouso pois o marido, com quem vivera 70 anos, havia morrido e ela ficara só... Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando uma atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. A caminho de sua nova morada, a atendente ia descrevendo o minúsculo quartinho, inclusive as cortinas de chintz florido que enfeitavam a janela. - Ah, eu adoro essas cortinas - disse ela com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho. - Mas a senhora ainda nem viu seu quarto... - Nem preciso ver - respondeu ela. - Felicidade é algo que você decide por princípio. - E eu já decidi que vou adorar! É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu tenho duas escolhas: Posso passar o dia inteiro na cama contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem... ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem. Cada dia é um presente. E enquanto meus olhos abrirem, vou focaliza-los no novo dia e também nas boas lembranças que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: Você só retira daquilo que você guardou. Portanto, lhe conselho depositar um monte de alegria e felicidade na sua Conta de Lembranças. E como você vê, eu ainda continuo depositando. Agora, se me permite, gostaria de lhe dar uma receita. 1. Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura. Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago. 2. De preferência aos amigos alegres. Os "baixo astral" puxam você para baixo. 3. Continue aprendendo. Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa. Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer. 4. Curta coisas simples. 5. Ria sempre, muito e alto. Ria até perder o fôlego. 6. Lágrimas acontecem. Agüente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO, enquanto você viver. 7. Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais , lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio. 8. Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda. 9. Não faça viagens de remorsos. Viaje para o shopping, para cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas não faça viagens ao passado. 10. Diga a quem você ama, que você realmente o ama, em todas as oportunidades. E LEMBRE-SE SEMPRE QUE: A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego... de tanto rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade! #mensagemparaumdiamelhor #nativacampinas #positividade #mensagem #autoconfianca #autoajuda #pensamentos --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support

Leitura de Ouvido
Aluísio Azevedo - A Serpente (conto)

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Aug 20, 2021 38:06


No Século XIX, Aluísio Azevedo (1857-1913) foi o primeiro escritor profissional que viveu exclusivamente de sua produção literária por 15 anos consecutivos. Ele fez novelas, romances, contos, peças e crônicas. Aluísio de Azevedo ficou conhecido com a dicotomia: de um lado, o escritor conteudista que publicou O Mulato (1881) Casa de Pensão (1884) e O cortiço (1890), considerada por muitos estudiosos e admiradores como sendo sua obra-prima. De outro, o escritor das massas que fez textos como Girândola de Amores e o próprio conto de hoje, “A serpente”, que está no livro Em Pégadas (1897). “A Serpente” é um conto narrado em 3ª pessoa, que apresenta os amigos João Braz, o guardador de livros; e Manuel Fortuna, o negociante - que mantinha um relacionamento com Dona Maria. Este é o ponto que o amigo moralista implica: era preciso que se casassem, porque era o certo a se fazer. Mal sabiam eles o que aconteceria, nesta sátira da vida privada, ao seu jantar de domingo seguido do jogo de Gamão, logo após a cerimônia. O texto ironiza o casamento e a própria amizade. Aluísio de Azevedo é o pioneiro no Naturalismo no Brasil, influenciado pelo português Eça de Queiroz e pelo francês Émile Zola, precursores do movimento naturalista-realista. Boa leitura! Apoie o Leitura de Ouvido: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #aluisioazevedo #naturalismo #conto #audiolivro #podcastliterario #literatura

Café Brasil Podcast
Cafezinho 412 – O viés de confirmação

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Aug 16, 2021 3:46


No Cafezinho anterior eu defini “histeria ideológica”. Vou permanecer no tema trazendo agora a principal característica do histérico ideológico: o “viés de confirmação”. O viés de confirmação ocorre quando uma pessoa interpreta uma situação de acordo com suas próprias crenças pré-existentes. Também conhecido como viés atribucional, o viés de confirmação é uma perspectiva cognitiva enviesada que ignora informações que invalidam sua opinião. Cada novo conjunto de evidências que você apresentar ao histérico ideológico, só serve para provar o que a pessoa já acredita, reforçando o preconceito pessoal e estereótipos. Normalmente fazemos julgamentos e suposições sobre as razões de as pessoas se comportarem de determinadas maneiras, e é normal que essas avaliações não reflitam a realidade, pois estamos sujeitos a erros de interpretação, no nosso dia a dia. Dona Maria foi pega roubando leite no mercado, e você imediatamente atribui o ato à desonestidade dela. Dona Maria é uma ladra, é a constatação mais rápida e fácil de ser feita. Mas a questão é que seus filhos estavam sem alimentos e ela se viu obrigada a roubar. Dona Maria não é uma ladra, é uma mãe desesperada. Percebe como tudo muda? Quando prestamos atenção em uma ação, o indivíduo é nosso ponto de referência, enquanto tratamos o contexto como se fosse um simples pano de fundo. E se você não gosta do indivíduo, pronto. Usará esse viés para definir sua intenção, não importa o contexto. Todo mundo possui viés. Eu possuo viés. Já o histérico ideológico, não. É o viés que o possui.   See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 412 – O viés de confirmação

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Aug 16, 2021 3:46


No Cafezinho anterior eu defini “histeria ideológica”. Vou permanecer no tema trazendo agora a principal característica do histérico ideológico: o “viés de confirmação”. O viés de confirmação ocorre quando uma pessoa interpreta uma situação de acordo com suas próprias crenças pré-existentes. Também conhecido como viés atribucional, o viés de confirmação é uma perspectiva cognitiva enviesada que ignora informações que invalidam sua opinião. Cada novo conjunto de evidências que você apresentar ao histérico ideológico, só serve para provar o que a pessoa já acredita, reforçando o preconceito pessoal e estereótipos. Normalmente fazemos julgamentos e suposições sobre as razões de as pessoas se comportarem de determinadas maneiras, e é normal que essas avaliações não reflitam a realidade, pois estamos sujeitos a erros de interpretação, no nosso dia a dia. Dona Maria foi pega roubando leite no mercado, e você imediatamente atribui o ato à desonestidade dela. Dona Maria é uma ladra, é a constatação mais rápida e fácil de ser feita. Mas a questão é que seus filhos estavam sem alimentos e ela se viu obrigada a roubar. Dona Maria não é uma ladra, é uma mãe desesperada. Percebe como tudo muda? Quando prestamos atenção em uma ação, o indivíduo é nosso ponto de referência, enquanto tratamos o contexto como se fosse um simples pano de fundo. E se você não gosta do indivíduo, pronto. Usará esse viés para definir sua intenção, não importa o contexto. Todo mundo possui viés. Eu possuo viés. Já o histérico ideológico, não. É o viés que o possui.   See omnystudio.com/listener for privacy information.

Histórias para ouvir lavando louça
THABATTA PIMENTA, A 1ª VEREADORA TRANS DO RIO GRANDE DO NORTE

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Jul 27, 2021 24:59


Thabatta Pimenta foi a primeira mulher trans eleita vereadora no Rio Grande do Norte, mas sua vida não se resume apenas ao cargo legislativo que ela ocupa atualmente. Pensa numa mulher incrível e com uma história cheia de amor, representatividade, família, afeto, preconceitos e vitórias! Assim como diversas outras crianças mundo afora, desde muito novinha a Thabatta já sentia que não era definida pelo gênero que tava ali na certidão de nascimento. Mas diferente de muitas histórias que ficamos sabendo, ela teve o apoio incondicional da sua mãe, Dona Maria de Iracema, e seus outros três irmãos. E esse ambiente de amor e respeito só fez com que Thabatta se tornasse a mulher forte e decidida que é, inclusive na hora de lutar pelos direitos do seu irmão, Ryan, que nasceu com paralisia cerebral. Desde muito pequena, Thabatta sabe que a inclusão e o respeito à diversidade são essenciais para que ela e o irmão tenham uma vida plena e feliz. Por isso, sempre fez de tudo para que ambos fossem respeitados na sua cidade, Carnaúba dos Dantas, interior do Rio Grande do Norte. Ryan também não deixa barato! Ele também peita todo mundo que olha atravessado para ele ou para sua irmã. A cumplicidade dos dois é a coisa mais bonita do mundo! Mas nem tudo são rosas na vida da Thabatta. Obviamente ela sofreu muito preconceito por ser uma mulher trans, inclusive durante a campanha eleitoral para vereança da sua cidade. Só que os ataques não fizeram ela parar, tanto é que hoje ocupa uma cadeira na câmara municipal. Outro acontecimento doloroso na vida dela e dos irmãos foi a partida recente da mãe, vítima da Covid-19, quatro dias antes da Thabatta ser empossada vereadora. A partida da sua mãe balançou muito toda a família, mas como dissemos antes, aquele lar é puro amor e acolhimento, e ela conseguiu ser forte no momento mais difícil e importante da vida dela ao lado do irmão, Ryan, que foi apoio fundamental pra ela. Perder a mãe para a Covid-19 fez Thabatta somar essa luta às demais em sua mandata, e hoje, além de lutar pela inclusão e diversidade em Carnaúba dos Dantas, ela também luta por uma vacinação mais rápida e melhores condições no combate à pandemia. Thabatta é a verdadeira mulherão da p/rra! O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Roteiro: Luigi Madormo Edição: Felipe Dantas

One Step In A Mile
What Dona Maria misses more?

One Step In A Mile

Play Episode Listen Later Oct 30, 2020 3:03


Hello everyone, hope you are good and safe, well I'm here at this moment just to say one thing “that I missed being on stage” and I really miss to see all of you, even from far but trust that I can feel your vibrations while interacting with me, so yes I think am saying what every real artist in this world would say. I miss you people and I miss the excitement before, on and after stage. And you know something it's not about work, as for business my business is good and am still producing songs and music videos never stop. But it's all about you, I missed you. It's not the end, more will be posted soon. Stay connected, Safe and Positive Much love to all of you. Dona Maria دونا ماريا تتحدث عن الشيء المفقود في هذه السنة بالنسبة لها كفنانة. الناس افتقد المسرح والجمهور وتفاعل الناس معي نعم هذا ما اشعر انه ناقص كان في هذه السنة. كانت قاصية طبعا للذين هم اخذين الحذر والوقاية من اجلهم وعائلتهم ومن اجل غيرهم.

One Step In A Mile
One step in a mile.

One Step In A Mile

Play Episode Listen Later Oct 30, 2020 0:48


A long journey begin with one step, stay up to date soon you will listen to the true story of Dona Maria. www.dona-maria.net