Podcasts about montes claros

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Best podcasts about montes claros

Latest podcast episodes about montes claros

RW notícias - fique sempre bem informado
Lula inicia agenda de visitas à região Sudeste nesta segunda

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 1:58


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva  tem viagem previstas para Montes Claros em Minas Gerais nesta sexta. A agenda integra uma série de viagens do chefe de Estado na região Sudeste antes de seguir para a cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, a Celac, em Honduras.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
25 anos: Rádio Terra de Montes Claros faz homenagem pelo aniversário da Rádio Assembleia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 1:21


Adeli Mendes parabeniza serviço de notícias da Assembleia Legislativa de Minas e agradece pela transmissão ao vivo iniciada em 2023.

Gama Revista
Gustavo Dias: por que os brasileiros imigram?

Gama Revista

Play Episode Listen Later Feb 23, 2025 30:08


Por que brasileiros sem visto se submetem a tanto risco para imigrar para outros países? Para o cientista social Gustavo Dias, professor da Universidade Estadual de Montes Claros, em Minas Gerais, e pesquisador da imigração, a resposta tem a ver com um desmonte dos investimentos em saúde e educação no Brasil, uma desindustrialização do país e uma afinidade à agenda neoliberal.“Só que isso é uma questão que a gente não discute. A gente foca no sujeito como se o problema fosse aquele imigrante que saiu daqui para trabalhar. Ninguém atravessa o deserto porque gosta”, afirma o convidado da edição sobre imigração do Podcast da Semana.Para Dias, é importante lembrar que não há um grupo homogêneo de “imigrantes brasileiros”, porque são diferentes os perfis e os tipos de imigração hoje. Na entrevista a Gama, ele recupera um histórico de 40 anos de brasileiros que vão para fora do país em busca de trabalho e uma vida melhor. Explica ainda por que tem imigrante apoiador de Donald Trump com risco de ser deportado e porque o presidente dos Estados Unidos tem transformado deportações em espetáculo."Chegamos a esse paradoxo. Eu apoio o governo Trump, por quê? Porque eu parto do pressuposto de que estou indo para os Estados Unidos e vou agir legalmente. É uma ideia de mérito. Como se o Trump estivesse olhando para o João, para o Beltrano, para o fulano. Ele não está olhando para isso, ele está olhando para números. E, no final das contas, você é latino como qualquer outro."Apesar da política republicana ser mais agressiva em relação aos imigrantes, Dias lembra ainda que os democratas da gestão anterior não eram mais brandos, apenas não publicizavam as medidas.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Orçamento 2025 - BH encerra série de encontros regionais de revisão do PPAG

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 1:54


Após passar por Caratinga, Itaobim, Itamarandiba, Montes Claros e Varginha, as discussões participativas terminam na Capital Mineira entre os dias 5 e 8 de novembro.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Orçamento 2025: Montes Claros recebe discussão participativa da revisão do PPAG

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 1:11


Plano Plurianual de Ação Governamental reúne programas a serem executados em um período de 4 anos. O plano atual vale de 2024 a 2027. Encontro é nesta 6ª feira (1/11).

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Eleições 2024: Tadeu Leite destaca a importância da votação para a democracia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 1:27


O presidente da Assembleia Legislativa votou em Montes Claros, no Norte de Minas. Em suas redes sociais, ele ressaltou a importância do voto.

JORNAL DA RECORD
25/09/2024 | 2ª Edição: Casal de influenciadores é alvo de operação por suspeita de lavar dinheiro com a venda de rifas

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 4:13


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Ministério Público de Minas Gerais realiza nesta quarta (25) uma operação contra lavagem de dinheiro e exploração ilegal de jogos de azar. Um casal de influenciadores é alvo das investigações. A operação Castelo de Cartas ocorreu nas cidades de Montes Claros, no norte do estado, e em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. E ainda: Adolescente de 15 anos morre afogado em piscina de parque público no Rio de Janeiro.

Audio Contos Gays
Punheta e boquete pro branquelo da feirinha

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 9:39


Sou mineiro de Montes Claros e nunca tive nada com homem, mas sempre tive vontade de sentir o pau de outro cara.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Montes Claros: Norte de Minas é contemplado com debate sobre ciência e tecnologia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 1:32


O encontro regional do Fórum Técnico sobre o tema é nesta segunda-feira (26/8), com inscrições abertas pela internet.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Médico e pesquisador - SUS: História, lutas e conquistas

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 30:11


Um livro conta o nascimento, os primeiros passos e a consolidação no Brasil do maior programa de saúde pública do mundo que ocorre com a redemocratização do país. Assina a obra “SUS: Uma biografia - Lutas e conquistas da sociedade brasileira”, em parceria com Clóvis Bulcão, o médico sanitarista e pesquisador da Fiocruz, Luiz Santini, que conversa com Marco Soalheiro no Mundo Político. Santini destaca como a pandemia mostrou para o país a importância do SUS. Lembra que até os primeiros anos da década de 1980, o Estado brasileiro não tinha nenhuma responsabilidade sobre o assistência médica à população. Cita a importância de um trabalho embrionário feito pela UFMG em Montes Claros que criou um programa de assistência universal na cidade e funcionou como laboratório do SUS. Luiz Santini menciona a estatização da coleta de sangue, o combate ao HIV e o sistema de doações de órgãos como feitos do SUS que são referência internacional hoje. O programa Saúde da família como porta de entrada do Sistema e a importância da atuação dos Conselhos municipais. O médico também reflete sobre o desafio de ampliar recursos para o SUS e necessidade de melhorar a gestão e a distribuição do atendimento.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Professor Gilmar Ribeiro - A corrida pela prefeitura de Montes Claros

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 24:45


A disputa na maior cidade do Norte de Minas tem vice- prefeito, ex-chefe do executivo municipal, parlamentar, empresário e comunicador em 2024. O município é o quinto mais populoso do Estado, com mais de 400 mil habitantes e um dos oito onde pode haver segundo turno. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e professor da Unimontes Gilmar Ribeiro diz que Guilherme Guimarães, vice do atual prefeito Humberto Souto deve liderar a corrida, mas a boa avaliação de Souto não é garantia de que vá vencer a eleição. Ele cita outros nomes que considera competitivos, como o deputado federal Paulo Guedes, que concorre com a federação liderada pelo PT, partido do presidente Lula. O cientista político também menciona o jovem candidato Délio Pinheiro, que se tornou conhecido como apresentador de TV. Para o professor, a polarização entre lulistas e bolsonaristas não será importante na escolha dos eleitores. Ele ainda comenta os apoios de deputados estaduais no jogo eleitoral e aponta a saúde como a maior demanda popular do município.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
13 de agosto: Hoje é dia de Beto Guedes !!!

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 12:28


O mineiro de Montes Claros foi um dos fundadores de um dos mais importantes movimentos musicais do país, o Clube da Esquina, junto com Milton Nascimento, Lô Borges e Fernando Brant.

Alvorada Gourmet
Alvorada Gourmet - Arroz de pequi com um toque especial

Alvorada Gourmet

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 1:20


Hoje, dia 3 de julho, é aniversário de Montes Claros, considera a capital mundial do o pequi. Por isso, no Alvorada Gourmet de hoje, Flavio Trombino traz a receita do arroz de pequi usando creme de pequi em conserva. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Norte: Igualdade Racial mobiliza comunidade de Montes Claros e região

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 1:22


O debate regional do Seminário Estatudo da Igualdade Racial, nesta segunda-feira (1º/7), está com inscrições abertas.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Tadeu Martins Leite aponta crise climática como prioridade parlamentar ao lado da solução para a dívida pública de Minas

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 3:59


Na íntegra da entrevista coletiva, nesta sexta-feira (14/6), em Montes Claros, o Presidente da Assembleia Legislativa reforça seca e cheias como contradições da região e o esforço para coletar subsídios para criação de políticas públicas adequadas.

Trópico utópico
Trópico utópico - Barca nova - 13/06/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jun 13, 2024 59:55


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Marujada de Montes Claros, Fandango do Pontal, Tambor de Mina da Casa Fanti-Ashanti, Comunidade de Curiaú, Folia de Reis Menezes, Gladston Galiza, Beatrice Binotti, Leo Minax, Rayuela, Flávia Braga, David Tavares, Sol Brasil y Nando Cea.Escuchar audio

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Encontro em Montes Claros: Norte de Minas debate efeitos da crise climática

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 1:37


No encontro, nesta sexta-feira (14/6), especialistas vão apresentar ocenário geral da região e experiências inovadoras para reduzir efeitos das variações do clima. As inscrições estão abertas.

Trópico utópico
Trópico utópico - Barca nova - 13/05/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 13, 2024 60:01


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Marujada de Montes Claros, Fandango do Pontal, Tambor de Mina da Casa Fanti-Ashanti, Comunidade de Curiaú, Folia de Reis MenezesEscuchar audio

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Deputado Fed. Delegado Marcelo Freitas - União Brasil nas eleições municipais e no Congresso

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 25, 2024 27:10


O União Brasil anunciou apoio ao pré-candidato do PSD em Belo Horizonte, prefeito Fuad Noman e o partido deve participar da chapa com um candidato a vice. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o presidente da legenda em Minas, deputado federal Delegado Marcelo Freitas, disse que o União Brasil está pronto para ajudar a ampliar a aliança que pode incluir da centro-direita a centro-esquerda. E acredita que com o avanço do processo eleitoral, só devem permanecer no páreo de 5 a 6 candidatos. O deputado também diz que, no Estado, o partido projeta eleger cerca de 100 prefeitos e investe em cidades pólo como Governador Valadares, Montes Claros, Contagem e Uberlândia. Sobre a bancada do União Brasil na Câmara que integra a base do governo Lula, Delegado Marcelo Freitas afirma que hoje a aprovação das matérias de interesse do Planalto dependem mais dos presidentes da Câmara e do Senado do que da articulação política do governo.

Tanto de Trem
Bate Papo com o ator Lindsay Paulino

Tanto de Trem

Play Episode Listen Later Jan 25, 2024 105:42


Ei!! Estamos recebendo o ator Lindsay Paulino no Tanto de Trem. Sagitariano, de 11 de dez, ele nasceu em Montes Claros, morou em Belo Horizonte por anos e tem muitas histórias com a cidade! Obrigado pela presença, Lindsay. A gente é fã! Para acompanhar: https://www.instagram.com/lindsaypaulino/ Para ir na Xuxeta: https://bileto.sympla.com.br/event/88503/d/225094 Produção Zeronovo Studio. Um beijo, Fe, Gui e Vi

Consultório do Rádio Livre

Consultório do Rádio Livre: Estudo realizado pela Universidade Estadual de Montes Claros, no Norte de Minas, constatou que os casos de herpes zóster no país cresceram 35% durante a pandemia de COVID-19.

Desobediência Sonora
Casa Virada #227 - 20.11.23

Desobediência Sonora

Play Episode Listen Later Nov 20, 2023 4:44


Boletim - Casa Virada, informativo semanal sobre medidas socioeducativas a partir de um olhar anarquista e abolicionista penal Fugas em Montes Claros, Santa Maria, Teresina e Campos do Goytacazes. Unidade Experimental de Saúde.

TOMEI GOSTO por Mario Alaska
TOMEI GOSTO - Tino Gomes (ator, humorista, cantor)

TOMEI GOSTO por Mario Alaska

Play Episode Listen Later Aug 10, 2023 75:53


Tino Gomes, um multi talento que passa por novelas, palcos, filmes, e até mesmo no Catopé em Montes Claros, Minas Gerais. Se existe uma conversa que tem jeito de começar e nem de longe tem como acabar é essa!  VEJA A ENTREVISTA NO YOUTUBE O papo começa com a tradicional pergunta: Cerveja, café ou vinho? Mas o Tino é tão tarado com café que a primeira coisa que ele disse ao chegar na produtora foi "o papo fica melhor ainda com café".  TÓPICOS DO PAPO Seminário na Infância Comidas de Montes Claros O pequi A ida pra São Paulo Como virou vegano Um café da tarde com Elza Soares no qual o marido se assentou a mesa "neném, vem pra cá" e Garrincha foi pro café da tarde TEM MUITO CAUSO BOM Não perca este episódio TINO É VEGANO E TEM FÁBRICA DE COMIDA VEGANA Dessas coisas que se descobre antes da gravação. Num papo rápido antes de apertar o REC, Tino e Mário Alaska falavam sobre comida e bebida quando o cantor diz "rapaz, eu tô ativo nesse negócio de comida, eu tenho uma fábrica de comida vegana". Como assim, um podcast sobre comida e bebida, com um ator e humorista vegano e ninguém nos avisou antes?  O aviso foi feito em tempo e a Terra Vegan mandou pra nós nos estúdios alguns salgados e doces: CARDÁPIO DA TERRA VEGAN NO iFood (Belo Horizonte e região metropolitana) SALGADOS Coxinha de Jaca com Cajupiri: a jaca entra no lugar do frango e o cajupiri é o requeijão cremoso feito à base de "requeijão" de castanha de caju.   Bolinhos de Jacalhau: inspirado no tradicional bolinho de jacalhau, um bolinho de jaca que tem um gosto de algo do fundo do mar. Soa impossível, mas é isso! Experimentamos e deu pra perceber Quibe de Jaca e Quinoa DOCES - Pastéis Pastel de Doce de Leite Vegano Pastel de Romeu e Julieta: com requeijão vegano Pastel de Banana com Canela  Entre em contato com a Terra Vegan você não vai se arrepender! No Insta @terravegan ------------------------------------------------------- TINO GOMES NA INTERNET Instagram @tinogomesoficial Site tinogomes.com.br Facebook Tino.Gomes Youtube tinogomesprod Spotify Tino Gomes -------------------------------------------------------- OUTROS CONTEÚDOS MENCIONADOS Clipe London Moc no Youtube London Moc no Spotify -------------------------------------------------------- PODCAST NO YOUTUBE As nossas entrevistas também estão em vídeo no youtube, você pode conferir o arquivo na íntegra aqui - TINO GOMES NO TOMEI GOSTO CORTES E CONTEÚDO NAS REDES SOCIAIS Siga o Tomei Gosto nas redes: Youtube Tomei Gosto Instagram Tomei Gosto    

Aqui tem ciência
[REPRISE] Guerra às drogas e custo social em Montes Claros

Aqui tem ciência

Play Episode Listen Later Jul 10, 2023 10:26


O modo de atuação estatal no combate ao uso e ao tráfico de drogas na cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, foi objeto de análise da dissertação de mestrado defendida pelo promotor de justiça Guilherme Roedel no Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território, oferecido pela UFMG em parceria com a Unimontes. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.

Segundas Feministas
#SegundasTrajetórias:  Kaoana Sopelsa

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 31:56


APRESENTAÇÃO O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Nesse episódio, que encerra o ano III do nosso podcast, recebemos a Kaoana Sopelsa, dessa vez como entrevistada para nos contar um pouco da sua trajetória como feminista, mas também sobre a criação, os desdobramentos e o futuro do podcast! Kaoana é doutora em História pela Universidade Federal da Grande Dourados, mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, especialista em Arqueologia, Patrimônio Cultural e História pela Universidade Paranaense. Membra do Grupo de estudos sobre Sexualidade e Educação (GEPEX-UNIOESTE). Pesquisa Clarice Lispector, problemáticas feministas e LGBTQIAP+ como direitos e violências contra as mulheres e os gêneros. É a(r)tivista, pansexual e vegana. Integra movimentos sociais, como o coletivo 8M de Cascavel-PR, onde reside. Atualmente, é Coordenadora Adjunta do GT Nacional de Estudos de Gênero da ANPUH-BR e Diretora Executiva do Segundas Feministas FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 147: #SegundasTrajetórias Entrevistada: Kaoana Sopelsa Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/

Segundas Feministas
Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960)

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jun 20, 2023 63:22


APRESENTAÇÃO No senso comum, quando pensamos em lideranças ou no perfil de sujeito do marxismo, socialismo e comunismo, comumente vem à tona a imagem estereotipada, oriunda de representações e discursos históricos, de um homem branco, hétero, cis, forte, viril, barbudo, adornado com emblemas vermelhos, ligado à luta armada e ações revolucionárias no ambiente público, a exemplo de figuras como Che Guevara e Luiz Carlos Prestes. Quando aparecem, as mulheres comunistas são muitas vezes associadas aos maridos e filhos e descaracterizadas em suas agências. Por sua vez, a historiografia dos movimentos feministas brasileiros centrou-se por muito tempo na atuação da Federação Brasileira Pelo Progresso Feminino (FBPF), organização fundada em 1922 e liderada por Bertha Lutz, de orientação liberal e composta por mulheres da classe média-alta. Conflitos e tensões foram assim escamoteados no conhecimento histórico, resultando na percepção de que apenas algumas mulheres fizeram grandes transformações que alcançaram e melhoraram a vida de todas as outras. No livro “Do cabaré ao lar”, Margareth Rago buscou romper com a visão masculina e masculinista da história da classe e do movimento operário brasileiro, evidenciando a presença do debate contra o sexismo na imprensa anarquista de finais do século XIX e início do XX e a atuação de mulheres críticas da vida capitalista e da domesticidade feminina como a mineira Maria Lacerda de Moura. Mas e entre as mulheres comunistas organizadas? Havia discussões feministas nestes grupos e no próprio Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus momentos de legalidade? Quem eram essas mulheres e o que debatiam? Para conversar sobre mulheres feministas e comunistas na militância do PCB entre as décadas de 1940 e 1960, recebemos hoje Iracélli da Cruz Alves. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 146 – Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960) Convidada: Iracélli da Cruz Alves (UFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e Roteiro: Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) Edição de áudio: Andréa Bandeira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! ⁠www.instagram.com/segundasfeministas/⁠ ⁠www.facebook.com/Segundas-Feministas/⁠ FONTES E INDICAÇÕES: ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo entre ondas: mulheres, PCB e política no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em História) – Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.  ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, PCB e o debate sobre trabalho doméstico entre as décadas de 1940 e 1960: relações intragênero e as dimensões de raça/classe. Revista Mundos do Trabalho, v. 14, p. 1-21, 2022. ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, comunismo e democracia no Brasil: disputas em torno da construção de uma Frente Única de Mulheres (1945-1949). Anos 90, v. 29, p. 1-19, 2022. Tese de Guilherme Nunes - Mulheres Comunistas no Brasil : Elisa Kauffmann Abramovich, Julieta Battistioli e Júlia Santiago da Conceição (1935-1965), UFRGS. Dissertação de Fernanda Ledo Flores - Na mira da repressão: militância política e escrita jornalística em Ana Montenegro (1947-1983), UFBA. Dissertação de Alane Ferreira: Mulheres Vermelhas: a atuação das militantes do Partido Comunista do Brasil (PCB) no Jornal Momento Feminino (1947-1950), UEFS.

Segundas Feministas
“Fiar, Tecer e Rezar”: História das mulheres e trabalho têxtil

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jun 12, 2023 67:53


APRESENTAÇÃO Para a intelectual e ativista Silvia Rivera Cusicanqui, em qualquer projeto de fortalecimento das mulheres, o têxtil deve ser um elemento central, porque têm um potencial impressionante de recuperação da memória, e uma vez que o têxtil é, também, um registro de memória. Essa afirmação deixa ver as dimensões materiais e simbólicas das diversas práticas manuais que envolvem tecer, bordar e costurar, realizadas por mulheres em todo o mundo e que, no ocidente, estiveram associados à construção social de uma feminilidade específica, operando principalmente na ideia das “prendas domésticas” e colocando as linhas e agulhas como instrumentos relegados à mulheres silenciosas, preocupadas exclusivamente com a decoração do lar. Porém, muito além dessa definição “ideal” de mulher, as práticas têxteis existem e foram articuladas como estratégias de subsistência por mulheres de diferentes classes sociais. Seja na costura de roupas para si mesmas e para a família, seja na sua comercialização para o ganho de renda dentro da comunidade, e não raro, sendo empregadas em longas rotinas de trabalho pela  viabilidade econômica da prática. Nesse mapa, que se tece nas presenças e nos fazeres de mulheres, em cada ponto, elas contam suas histórias, formam laços de sociabilidade e garantem seu sustento através da linha, observada como arquivo para ler e narrar suas estratégias de sobrevivência, de expressão e de resistência.  É o caso das mulheres empregadas na Fábrica de Tecidos de Biribiri, em Diamantina (MG), entre os anos de 1918 e 1959. Para contar essa história e refletir sobre a construção de pesquisas feministas, sobre mundos de trabalho “nas margens”, os contextos da divisão de gênero das ocupações e a cultura popular, hoje recebemos Kátia Franciele Corrêa Borges. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 145 – “Fiar, Tecer e Rezar”: História das mulheres e trabalho têxtil Convidada: Kátia Borges (UFJF) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão, Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  Fiar, tecer e rezar: a história das mulheres na Fábrica de Tecidos do Biribiri | Paco Editorial  

Segundas Feministas
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e Literatura

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 25:04


APRESENTAÇÃO Qual foi o último livro que você leu? Era escrito por uma mulher ou por um homem?Durante muito tempo, nas prateleiras das livrarias e bibliotecas, como já dizia Virgínia Wolf, no seu texto clássico "Um teto todo seu", a grande maioria dos livros tinha a autoria masculina. Mas isso nada tinha a ver com a vontade e capacidade das mulheres, mas muito mais com as desigualdades de condições para isso. E olha que mesmo com muita dificuldade, as mulheres jamais deixaram de escrever. Quer ver um exemplo? Carolina Maria de Jesus foi uma escritora que vivia do trabalho como catadora de papelão. E mesmo assim deixou obras brilhantes falando sobre sua vida e o que a cercava e afetava. Hoje em dia existem muitas iniciativas legais que buscam valorizar a publicação de autoras mulheres e sua leitura, como clubes de livros, eventos e perfis na internet. Mas como é ser uma mulher escritora no Brasil hoje?Para falar sobre o assunto, vamos receber hoje, nessa #SegundasEmSérie, a Pilar Bu! Pilar Bu (@pilarbuu) é leoa, sereia, bruxa e mãe felina de quatro gatos e um lobo. É professora, poeta e pesquisadora. Doutora em Teoria Literária pela Unicamp e mestra em Estudos Literários pela UFG. Fundou e é mediadora do Leia Mulheres Goiânia, além de ser criadora, curadora e produtora de conteúdo do canal Vértebra Latina, no Instagram. Autora de Bruxisma (2019: Urutau) e Ultraviolenta (2017: Kotter), contribui em revistas eletrônicas, acadêmicas e antologias. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 144: Mulheres e Literatura Entrevistada: Pilar Bu (Unicamp) Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora 1: Ekena, Todxs Putxs (2017) Trilha sonora 2: Calle 13, Latinoamérica (2010)  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPESC; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/

Aqui tem ciência
154. Guerra às drogas e custo social em Montes Claros

Aqui tem ciência

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 10:26


O modo de atuação estatal no combate ao uso e tráfico de drogas na cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, foi objeto de análise da dissertação de mestrado defendida pelo promotor de justiça Guilherme Roedel no Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território, oferecido pela UFMG em parceria com a Unimontes. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.

Segundas Feministas
#SegundasTrajetórias: Bella Gonçalves

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 29, 2023 35:38


APRESENTAÇÃO Em março deste ano de 2023 o Fórum Brasileiro de Segurança Pública publicou o relatório “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, com resultados de pesquisa que mostra que em 2022 todas as formas de violência contra mulheres aumentaram. A pesquisa estima que 18,6 milhões de mulheres de 16 anos ou mais sofreram alguma forma de violência.  Os números de assédio sexual foram surpreendentes. Cerca de 46,7% das mulheres de 16 anos ou mais sofreram alguma forma de assédio sexual; a projeção feita pela pesquisa é de que cerca de 30 milhões brasileiras foram assediadas sexualmente no ano de 2022” (FBSPa, 2023, p.37).  O assédio é resultado da cultura patriarcal e das imensas desigualdades de gênero e está sendo desvelado em todos os espaços, dentre eles, as universidades. Pesquisas recentes indicam que, no Brasil, mais de 70% das mulheres já sofreram assédio nas universidades. Por esse motivo, aprovou-se recentemente a lei Lei Nº 14.540 que obriga as instituições a criarem políticas educativas de enfrentamento a essa forma de violência.  O assédio às mulheres, juntamente com outras formas de violência política de gênero também está presente nas câmaras de vereadores, nas Assembleias, Congresso, Senado e no poder executivo de todos os níveis. Quanto mais ocupamos esses espaços de poder historicamente destinados aos homens, mais cresce a violência sobre nós, como estratégia de humilhar, aterrorizar e nos fazer retornar silenciadas para o espaço doméstico.  Para falar sobre esse e outros temas o Segundas Feministas de hoje recebe a deputada estadual mineira Isabella Gonçalves Miranda. Bella Gonçalves, como é mais conhecida, é cientista política, doutora em Pós Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal) e em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mulher lésbica e jovem, BELLA atuou como assessora na Gabinetona, mandato coletivo de mulheres e com ações compartilhadas na Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, onde também atuou vereadora eleita. Bella atua nas lutas pelo direito à cidade e por uma reforma urbana popular e feminista. Sua experiência é marcada pelo trabalho junto a movimentos sociais, ocupações urbanas, vilas e favelas, diversos segmentos de trabalhadores informais e ainda junto a movimentos pela agroecologia e contra a mineração predatória. No seu mandato tem como propósitos fortalecer a luta pela democracia e por maior participação e poder às mulheres, negras, indígenas e LGBTQIA+. FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 143: #SegundasTrajetórias: Sobre assédio, ocupações e outras lutas feministas Entrevistada: Bella Gonçalves Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Cláudia Maia (Unimontes-MG) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/

Segundas Feministas
Feminismos, periferias e comunicação digital 

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 22, 2023 50:13


APRESENTAÇÃO Ler uma comunicação feminista por meio de artigos, revistas, sites e inclusive jornais disseminados pelas redes sociais e a internet é algo comum nos dias atuais. Entretanto, é importante lembrar que a existência da propagação dos feminismos não se iniciou agora, como se evidencia pela robusta produção de periódicos e revistas, realizada por mulheres ao longo do século XIX e principalmente, na virada desse para o século XX. Os feminismos e as diferentes formas de disseminação por meio da área da comunicação se transformaram no decorrer dos séculos, constituindo redes de ativismo, refletindo transformações socioculturais de seu tempo e auxiliando no protagonismo das mobilizações feministas, em suas lutas e reivindicações. É a partir das novas tecnologias da comunicação, especialmente na internet nas décadas iniciais dos anos 2000, que irão dar origem a imprensa feminista digital como a conhecemos hoje. Uma imprensa feminista digital, que gera profundas transformações na disseminação dos feminismos e o surgimento de novas dinâmicas de militância. Entre as ruas e a internet, milhares de mulheres cis e trans em espaços urbanos e rurais e de diversas minorias étnicas se iniciaram na mobilização política, experimentando nesse século XXI, o avanço da mobilidade social e o fortalecimento das redes de mulheres e feminismos já existentes. No Brasil, os “feminismos populares” com foco das lutas urbanas na reivindicação por moradia e saúde, como eram até então conhecidos nas décadas de 1980 e 1990, se conectam diretamente com o que atualmente é nomeado por pesquisadoras como “feminismos periféricos”. É possível rastrear uma ampliação da produção acadêmica que se volta para feminismos contra hegemônicos a partir de 2010 e as discussões sobre os “feminismos periféricos” remetem aos movimentos dessas mulheres que fazem os ativismos nas múltiplas e diversas periferias do país, e encontraram nas redes digitais uma ferramenta potente para renovar o que se entende como imprensa feminista.  Para debater sobre o impacto da comunicação feminista digital no século XXI juntamente a mobilização dos feminismos periféricos e as transformações sociopolíticas que essa relação proporciona nos ativismos feministas, recebemos hoje no Segundas Feministas a pesquisadora Marilene Rodrigues Quintino. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 142 - Feminismos, periferias e comunicação digital  Convidada: Marilene Rodrigues Quintino (Puc-SP) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Aline Beatriz Coutinho (UERJ) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  Notas sobre a Fome | Helena Silvestre Redes e Ruas | Paolo Gerbaudo  Encruzilhada das guerreiras da periferia sul de São Paulo: feminismo periférico e fronteiras políticas | Bárbara Geraldo de Castro A potência feminista, ou o desejo de transformar tudo| Verónica Gago Militância ou profissionalização de gênero? Um estudo comparativo na imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile (1981-1996) | Júlia Glaciela Oliveira

Segundas Feministas
Mulheres negras e luta na esfera familiar

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 15, 2023 32:17


APRESENTAÇÃO Ao longo do tempo, a História ampliou suas temáticas, fontes e agentes, dentro dessa virada do conhecimento incluímos os estudos de gênero, com ênfase na história das mulheres, considerando as pluralidades do ser mulher em diferentes momentos históricos, mas também o atravessamento por outros marcadores como raça, classe e territorialidade, deslocando nossos olhares para as mais diversas localidades do mundo e do Brasil, pensando as singularidades das vivências.  A colonialidade, bem como as estratégias de resistência e as lutas por liberdade são pontos fundamentais para compreendermos o passado brasileiro, incluindo aqui as experiências e os protagonismos femininos que fazem parte destes processos, mas que por bastante tempo foram silenciados ou minorizados.  No Segundas Feministas de hoje recebemos Karine Teixeira Damasceno para pensarmos as mulheres no contexto de luta por liberdade em família, isto é, uma dimensão de conquista coletiva, em que não basta a emancipação apenas do indivíduo, mas especialmente o fim da opressão que alcançasse também a seus filhos, outros familiares e membros da comunidade negra como um todo. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 141 – Mulheres negras e luta na esfera familiar Convidada: Karine Teixeira Damasceno (PUC-Rio) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  DAMASCENO, Karine Teixeira. Duas Marias lutando em família pelo direito de serem donas de si. Revista Crítica Histórica, 12(23), 110–129, julho/2021.  DAMASCENO, Karine Teixeira. Uma fugitiva em família em busca de liberdade na “Cidade da Feira”. Afro-Ásia, Salvador, n. 64, p. 183–219, novembro/2021.DAMASCENO, Karine Teixeira. Para serem donas de si: mulheres negras lutando em família (Feira de Santana, Bahia, 1871-1888). Salvador, 2019. 244 p. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Segundas Feministas
Mulheres e ditadura: memórias do exílio

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 8, 2023 54:42


APRESENTAÇÃO "Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá." Em sua famosa "Canção do Exílio", Gonçalves Dias procurou registrar como era, nos idos do século XIX, a angústia do desterro. O autor falava não só do estranhamento à nova terra, mas destacava também o anseio de retornar para àquele mundo que lhe era caro. Contudo, o que fazer quando o mundo para o qual se pretende retornar já não é mais o mesmo? Ou então, quando se passou por inúmeros processos de trocas culturais e reinvenções de si, mudando assim o seu olhar sobre a vida, a realidade social e suas expectativas sobre o mundo? E mais do que isso, o que é passar por todos esses processos quando se é uma mulher do século XX? Essas são algumas das perguntas que a historiadora Eloisa Rosalen se propôs a responder. Para isso, Eloisa se debruçou sobre as memórias de brasileiras exiladas na França e em Portugal investigando como esses trânsitos impactaram a relação dessas mulheres com a luta por direitos femininos tanto durante sua estadia no exterior, quanto após o seu retorno para o Brasil. E no episódio de hoje ela irá compartilhar conosco parte dos resultados de suas pesquisas. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 140 - Mulheres e Ditadura: memórias do exílio Convidada: Eloisa Rosalen (UFSC) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Geisy Suet (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  ROSALEN, Eloisa. Retratos de uma geração: as trajetórias de militâncias das mulheres exiladas na França e em Portugal e no retorno ao Brasil (1973-1987). Tese - Doutorado em História, UFSC, 2021. COSTA, Albertina de Oliveira; et al (Org.). Memórias das mulheres do exílio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. GOLDBERG, Anette. Feminismo e autoritarismo: a metamorfose de uma utopia de liberação em ideologia liberalizante. 1987. 217 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987. WOLFF, Cristina, Scheibe, PEDRO, Joana Maria (org). Gênero, feminismo e ditadura no Cone Sul. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.

Segundas Feministas
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Gênero e História Oral

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 1, 2023 33:03


APRESENTAÇÃO Você já ouviu falar em história oral? Pelo próprio termo já dá para perceber que se trata de algo ligado à História e à Oralidade. E é isso mesmo! Mas de que maneira essas coisas se conectam aos estudos sobre mulheres e gênero? A história oral como a compreendemos hoje surgiu na metade do século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, quando se tinha a intenção de registrar as histórias das pessoas, tanto as conhecidas quanto aquelas chamadas de “comuns”, que cá entre nós de comum não têm nada! Nessa mesma época, os movimentos feministas ganham força e chegam às universidades, onde estudos sobre mulheres vão sendo cada vez mais reconhecidos. Os estudos de gênero, por sua vez, vêm um pouquinho mais tarde, na década de 1980, e acrescentam novos desafios aos estudos em geral. Mas de que maneira a história oral pode contribuir para a História das Mulheres e os Estudos de Gênero? Nada melhor do que conversar com quem entende do assunto. Hoje temos como convidada Suzana Lopes Salgado Ribeiro. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 139: Gênero e História Oral Entrevistada: Suzana Lopes Salgado Ribeiro (UNITAU) Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora 1: Ekena, Todxs Putxs (2017) Trilha sonora 2: Ana Carolina, Ela é Bamba (2001)  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPESC; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/

Segundas Feministas
#SegundasTrajetórias: Márcia Mura

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 30:42


APRESENTAÇÃO O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Márcia Mura é do Território Rio Iruri - Rio que Treme/ Atual Rio Madeira. Indígena Mulher do Povo Mura, educadora, escritora,  aprendiz dos conhecimentos tradicionais repassados pelos mais velhos e doutora em História Social pela USP. FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 138: #SegundasTrajetórias Entrevistada: Márcia Mura Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: Márcia Mura - Tecendo Memórias Mura e de outros parentes

Rádio AfroLis
Afrolis Podcast | 6. Colorismo com Dayse Alfaia

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Apr 13, 2023 30:03


A convidada de hoje é Dayse Alfaia, Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Nova de Lisboa e Licenciada em Letras Português pela Universidade Estadual de Montes Claros , no Brasil. Desenvolve trabalhos sobre Análise do Discurso Político e, além disso, é a primeira investigadora a realizar um trabalho empírico em Portugal sobre o colorismo para obter o grau de doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade Autónoma de Lisboa.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 31 - Arianismo

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Apr 11, 2023 122:55


O trigésimo primeiro episódio do Estudos Medievais recebe Robson Murilo Grando Della Torre, professor de História Antiga e Medieval na Universidade Estadual de Montes Claros, para tratar da controvérsia ariana. O convidado apresenta o significado do termo “arianismo”, as especificidades dessa vertente doutrinal e o espaço ocupado por essa disputa nos séculos iniciais do cristianismo. Além disso, o professor explica a importância do debate para os bispados do período, especialmente na porção oriental do Império Romano, e relaciona as disputas teológicas aos conflitos internos de uma Igreja ainda em formação. Participantes Diego Pereira Robson Murilo Grando Della Torre Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas BARNES, Timothy D. Athanasius and Constantius: Theology and Politics in the Constantinian Empire. Cambridge: Harvard University Press, 2001. BARNES, Timothy D. Constantine and Eusebius. Cambridge: Harvard University Press, 1984. BARNES, Timothy D. Legislation against the Christians. Journal Of Roman Studies, [S.L.], v. 58, n. 1-2, p. 32-50, nov. 1968. Cambridge University Press (CUP). http://dx.doi.org/10.2307/299693. HANSON, Richard. The Search for the Christian Doctrine of God: The Arian Controversy 318-381 AD. Londres: T&T Clark, 1988. WILLIAMS, Rowan. Arius: Heresy and Tradition. Londres: SCM Press, 2001.

Segundas Feministas
Gênero e feminismos nos documentos educacionais suleadores

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Apr 10, 2023 41:15


APRESENTAÇÃO Um ponto central na atuação dos historiadores é a Educação, um campo sempre em disputa e palco de lutas históricas. Não apenas, mas especialmente, nos últimos anos nos deparamos com diversos projetos que tentam cercear determinados conteúdos nas salas de aula e nos planos de ensino, culminando em novos silenciamentos de sujeitos e existências. É notável um intenso movimento que visa propagar a desinformação e atacar aquilo que chamam de “ideologia de gênero”. Tais ações conseguiram promover retrocessos no âmbito educacional e uma caça “anti gênero” nos ambientes escolares. Por que discutir gênero e sexualidade desperta tanta tensão entre alguns setores da sociedade brasileira contemporânea? Como trazer tais temáticas para os materiais didáticos e para as salas de aula? Quais são as perspectivas dos professores ao pensarem esses temas? Para pensar essas e muitas outras questões, o Segundas Feministas convida Renata Montagnoli para uma conversa sobre sua pesquisa de mestrado: “Histórias de uma outra História: as temáticas de gênero e feminismos nos processos educativos no ensino de História na rede municipal de Itapema/SC”. Neste trabalho e em seu doutorado, Renata reflete sobre concepções de docentes, a realidade dos conteúdos em sala de aula, bem como quais são as diretrizes e olhares sobre gênero e feminismos nos documentos suleadores da educação. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 137 - Gênero e feminismos nos documentos educacionais suleadores Convidada: Renata Lewandowski Montagnoli (UFSC) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD),, Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Coutinho (UFRJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  MONTAGNOLI, Renata Lewandowski. “Histórias de uma outra História: as temáticas de gênero e feminismos nos processos educativos no ensino de História na rede municipal de Itapema/SC”. Dissertação (mestrado). Instituto Federal Catarinense. Camboriú, 2022. FEMINISMOS DEMOCRACIA   Livro: Políticas de educação, gênero e diversidade sexual | Grupo Autêntica  O perigo de uma história única 

Segundas Feministas
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Não-Binariedade

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Apr 3, 2023 18:05


APRESENTAÇÃO Navegando nas redes sociais, frequentando círculos feministas ou mesmo conversando com outras pessoas, você já deve ter ouvido falar de um termo que, cada vez mais, ganha força nos nos debates de gênero contemporâneos: Não-Binariedade. Termo que, ao mesmo tempo que entra no vocabulário de gênero, sofre com confusões e má-interpretações, isso quando não é alvo de ataques transfóbicos explícitos. A não-binariedade, em uma definição simples, é um termo guarda-chuva que compreende pessoas trans, pessoas de gênero fluido, pessoas intersexo e outras identidades dissidentes de sexo-gênero. Ou seja, qualquer pessoa que não se sinta contemplada pelo binarismo homem e mulher.  Mas não só isso, a não-binariedade é um lugar de desobediência, que rompe com a lógica biologizante e por isso mesmo é também um lugar de potência, ao sair das rotas prédefinidas da cisheteronormatividade e experimentar outras possibilidades. Reinventar-se na vivência do próprio corpo e forjar novas identidades sociais, nem homem, nem mulher, mesmo frente a exclusões e violências.    Para falar sobre a Não-binariedade e o Movimento Não-Binário, hoje recebemos HBlynda Morais. HBlynda é uma pessoa não-binária, bixa, preta, gorda, Graduada em História pela Universidade de Pernambuco, membra do grupo de Estudo de Gênero da UPE e do GT de Gênero da Associação Nacional de Pesquisa em História (ANPUH). FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 136 – Não-Binariedade  Convidada: HBlynda Morais Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Coutinho (UFRJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Bixarte, Travesti no Comando da Nação (2021) .  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  MORAIS, HBlynda. PANE NO CISTEMA: DISCUTINDO A NÃO-BINARIEDADE E O PROTAGONISMO TRANS NAS REDES. TCC - Graduação em História, Universidade de Pernambuco, 2022.  A Primavera Não-Binarié: Protagonismo Trans não-binarié no fazer científico./ Morgan Morgado ( Org.). - Florianópolis,SC: Rocha Gráfica e Editora, 2021. ( Selo Nyota). Coletivo Trans Não-binárie Vida de não binarie  Profa. Nai Monteiro Aoi Berriel - 1° Pessoa Trans Não Binária reconhecida pelo judiciário brasileiro.

Segundas Feministas
 #SegundasTrajetórias: Vanda Lúcia

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Mar 27, 2023 62:25


APRESENTAÇÃO O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Hoje vamos conhecer a trajetória de Vanda Lúcia Lima de Araújo.Vanda nasceu em Belém/PA. É a mais velha de 4 irmães maternes e de 11 irmães paternes. Mora em São Paulo há 20 anos. Aqui, foi sem teto e morou na Ocupação Prestes Maia, do MSTC, durante 5 anos. Foi aluna EJA em 2005, entrou na USP pelo ENEM 2018, via cotas PPI. FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 135: #SegundasTrajetórias Entrevistada: Vanda Lúcia Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/

Mulheres na Comunicação
3ª Live AMC #8M 2023 - Mulheres Afrodiaspóricas, religiosidade e feminismos

Mulheres na Comunicação

Play Episode Listen Later Mar 24, 2023 84:31


Nesta quinta-feira, 23/03/2023, às 19h30, no canal do Youtube @mulheresnacomunicacao, a Associação Mulheres na Comunicação (AMC), promove sua terceira live especial #8M 2023, na qual dialoga com o público sobre temas que tiveram grande comoção nas redes sociais. . O tema da nossa terceira live será “Mulheres Afrodiaspóricas, religiosidades e feminismos”. . Partindo de recortes da história do Brasil, pretendemos exaltar a herança de matriz africana, implicita na religiosidade e relacionada as raízes da população negra, em especial, a trajetória das mulheres negras e sua atuação nos movimentos políticos e culturais em busca de justiça, fomentando assim o feminismo negro. . A apresentação da Live será conduzida pela companheira Maianí Gontijo, que é comunicadora social, especialista em Gestão Cultural, Inovação e Mídias Interativas e MBA em Assessoria de Imprensa na Comunicação Digital, estrategista em comunicação digital, marketing digital e político. E, contará com a participação: . Mestra Letícia Rocha - Mestra em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Pós-graduada em Neuropsicologia Educacional-Faculdades Santo Agostinho. Pós-graduação em Pensamento Andino e Feminismo Descolo-nial pelo Instituto de Estudios de Culturas Andinas e Grupo Latinoamericano de Estudios y Formación y Acción Feminista. Graduada em Ciências da Religião pela Universidade Estadual de Montes Claros. . Dra. Rosinalda Olaséní Côrrea da Silva Simoni - Graduada em História; Especialista em Gestão do Patrimônio Cultural;Mestra em Arqueologia, Dou-tora em Ciências da Religião, Pós doutora em história. Atualmente cursa o doutorado em História pela Universidade Estadual de São Paulo/UNESP; e pós doutorado em história pela PUC GO. Grupos de Pes-quisa: RELFET- Rede Latino Americana e Caribenha de Pesquisadores sobre Feminismos de Terreiros; Memória social Subjetividade e Cultura, Pontifícia Universidade Católica de Goiás; OBIAH- Grupo de estudos interculturais Decoloniais da Linguagem (UFG);ABPN-Associação Brasileira de Pesquisadores negros, NEGRARQUEO, Coletivo de arqueólogos Negros, Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, do(a) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Coordenadora do GT História da África e africanidades da ANPHU Regional Goiás. Diretora Fundadora da Tekohá Pesquisas Patrimoniais. . Dra. Thais Alves Marinho - Doutora em Sociologia pela Unb. Possui pós-doutorado em História pela UFMG. Professora do Programa de Pós-Graduação em História (em que atua como coordenadora) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC Goiás, membro cofundadora da Rede Latino-americana e Caribenha de pesquisas sobre Feminismos de Terreiros (RELFET), líder do grupo de pesquisa Memória Social e Subjetividade (CNPQ/PUC Goiás), membro do grupo de pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (UNB/CNPQ). . O conteúdo desta live será disponibilizado nos demais canais da AMC - rádio web "Mulheres na Comunicação" (www.mulheresnacomunicacao.com); canal "Mulheres na Comunicação" nas principais plataformas de streaming de áudio; e, também, nas nossas redes sociais no @mulheresnacomunicacao. . Não perca! Assista, participe, curta e compartilhe! . Inscreva-se no nosso canal, assim você receberá prioritariamente nossos novos conteúdos. Ajude-nos a fazer esse conteúdo chegar mais longe e alcançar quem precisa dessas informações. Fortaleça nossa rede de comunicação comunitária e democrática!

Segundas Feministas
Mulheres na Cabanagem

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 57:54


APRESENTAÇÃO A importância de pesquisar e narrar a participação das mulheres na história, sob o viés da teoria feminista, é acrescentar criticidade na análise e no debate historiográfico. Hoje, conversaremos sobre a participação feminina na Revolta Cabana do Grão-Pará, onde se deram os atos de sedição e a repressão enérgica do Estado Imperial, entre os anos de 1835 e 1840. Mulheres como Maria Lira Mulata e Margarida de Jesus, cabanas, foram consideradas perigosas por impor, na prática social, “a efetiva igualdade da teoria republicana”, que chegou e se espalhou pelo país, colocando em xeque a ordem monárquica, por outras revoltas. Na documentação deixada pelas forças de repressão do Império, essas mulheres aparecem pouco, mas o caso de a nossa historiografia ainda ser marcada pelo positivismo dos fatos e conservar uma narrativa ideológica que se pretende apolítica é a razão principal do apagamento das mulheres da nossa História. Esse apagamento é responsável por a nossa sociedade não compreender as suas raízes patriarcal e misógina, elitista e classista, racista e excludente. O Segundas Feminista junta-se às historiadoras feministas para mudar a narrativa do passado e tornar o mundo, a partir de nós, mais justo, inclusivo e equalitário, mais humana. Para falar sobre o tema, convidamos a historiadora especialista na história da Cabanagem, a professora e pesquisadora Dra. Eliana Ramos Ferreira.  FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 134 - Mulheres na Cabanagem Convidada: Eliana Ramos Ferreira (UFPA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  FERREIRA, Eliana Ramos. GUERRA SEM FIM: MULHERES NA TRILHA DO DIREITO À TERRA E AO DESTINO DOS FILHOS (PARÁ - 1835-1860). Tese -Doutorado em História, PUC-SP, 2010. Live - "Mulheres Cabanas: Memórias e Contemporaneidades"

Segundas Feministas
Violências de gênero e re-existência de mulheres indígenas

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Mar 13, 2023 45:45


APRESENTAÇÃO Nos primeiros dias de 2023, vivemos uma tragédia anunciada há quinhentos anos: estampado nos jornais, o genocídio dos Yanomami não é uma figura de linguagem. Segundo o Correio Brasiliense, nos últimos anos, 570 crianças indígenas foram mortas, em decorrência dos crimes perpetrados em benefício do agronegócio, do tráfico de madeiras e do garimpo, com a conivência do Estado. As difíceis condições impostas, a desnutrição, o degredo são as armas do racismo que dizimam povos e populações nos países colonizados, ante um mundo insensível às dores dolorosas. O que acontece no estado de Roraima é apenas mais um sinistro exemplo da histórica experiência dos povos indígenas no Brasil. Crimes de racismo somente são eficientes quando a vida a ser segregada é impedida de existir em sua plenitude e alcança seus objetivos últimos quando impedem um novo nascimento. A importância do marcador de gênero na lógica da estrutura colonial advém da sua capacidade de impor um lugar de inferioridade às mulheres, de tal modo que as vítimas das violências de gênero e colonial, desde as práticas criminosas de estupro, sequestro de crianças e desterro, que levam à miscigenação das populações autóctones, tornam-se invisíveis, inclusive aos olhos dos povos que sofrem o genocídio. Para tratar sobre esse tema sensível, o Segundas Feministas conversa com Claudia Nichnig sobre sua pesquisa intitulada “Pensa numa dor dolorosa”: colonialidade, infâncias e maternidades indígenas Guarani e Kaiowá. Nesse trabalho, ela abordar sobre como o olhar preconceituoso e colonial sobre as maternidades e infâncias indígenas resultam desconsiderar as formas outras de cuidado e as possibilidades de experienciar a infância nas culturas indígenas. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 133 - Violências de gênero e re-existência de mulheres indígenas Convidada: Claudia Regina Nichnig (UNESPAR) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: NICHNIG, Claudia Regina. “Pensa numa dor dolorosa”: colonialidade, infâncias e maternidades indígenas Guarani e Kaiowá. Fronteiras -Revista Catarinense de História, 2021.

Segundas Feministas
#SEGUNDAS EM SÉRIE: 8M: Dia Internacional da Mulher

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Mar 6, 2023 15:23


APRESENTAÇÃO Ao longo da história as mulheres não só participaram de importantes processos históricos, como também protagonizaram vários deles. O 8 de março, celebrado mundo a fora como o Dia Internacional da Mulher, é um desses tantos processos liderados por mulheres e é também um marco da luta por justiça e igualdade de gênero. Apropriado durante muitos anos como uma data comercial, recentemente o Dia Internacional da Mulher vem recuperando o seu potencial como meio de consolidação da memória coletiva, resgatando e refletindo sobre as diversas lutas e desigualdades vividas pelas mulheres no decorrer da História até os dias de hoje. E pra explicar as origens dessa data que nos é tão cara, contamos hoje com a presença da Ana Prestes. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 132: 8M: Dia Internacional da Mulher Entrevistada: Ana Prestes Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Geisy Suet (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG) Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ) Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Elis Regina, Maria Maria (1980). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: PRESTES, Ana. Mirela e o Dia Internacional da Mulher. Editora Lacre, 2018.

O Antagonista
Cortes do Talks - Governo terá secretaria para atender prefeitos, diz Jair Bolsonaro

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 19, 2022 2:42


Jair Bolsonaro participa, nesta quarta-feira (19), de um episódio especial do Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista. O presidente da República contou, no início do programa. que esteve durante a tarde em reunião com cerca de 200 prefeitos. "O prefeito na ponta da linha é o que mais tem contato com eleitor. e no, nosso governo, os prefeitos passaram a ter uma popularidade muito grande", disse Bolsonaro, que elogiou, entre outros nomes, o prefeito de Montes Claros, cidade mineira que Bolsonaro visitou ontem (18). O presidente disse que vai criar uma nova secretaria, destinada a articular demandas de prefeitos ao poder Executivo federal. A pasta será subordinada à Secretaria de Governo do Palácio do Planalto. "Resolvemos criar agora uma secretaria dos prefeitos. Os prefeitos tem um local onde carreiam o seu interesse", completou. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Notícias Brasil de Fato MG
Deputado do PT em Minas Gerais sofre ataque de policial militar com arma de fogo em comício

Notícias Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Sep 27, 2022 1:29


O deputado federal Paulo Guedes (PT-MG) foi alvo de um ataque com arma de fogo durante um comício, na noite deste domingo (25), em Montes Claros (MG). O responsável pelos tiros foi o soldado da Polícia Militar Dhiego Souto de Jesus, de 30 anos, que acabou preso. De acordo com Guedes, o policial atirou três vezes contra ele e outras pessoas que estavam no local. “Acabei de sofrer um atentado. Bolsonarista disparou três tiros contra o carro de som em que eu estava, durante carreata em Montes Claros. Até onde vai esse ódio?”, questionou o deputado. Segundo o boletim de ocorrência, o policial disse que, quando passou pela carreata, acompanhado de uma amiga no veículo sentada no banco de trás, ela teria gritado "Bolsonaro". O militar afirmou que, neste momento, três pessoas de motocicleta teriam fechado seu carro.

Mundo Freak
Aconteceu comigo #55 | Fantasmas, visagens e aparições

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jun 14, 2022 41:45


Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Jey e Gabi Larocca leem as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “A menina na minha cama” de infância; “O apartamento incômodo” da Camila; “Despedida antes de partir” para a mãe de Laude e “A casa em Montes Claros” do Lucas e seus amigos. Esse episódio é um oferecimento do canal AXN Balthazar estreia com episódio dupla no dia 15 de junho, às 22h, no canal AXN e conta com os novos episódios todas às quartas, às 22h. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Mundo Freak
Aconteceu Comigo #55 | Fantasmas e Aparições

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Jun 14, 2022 41:40


Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Jey e Gabi Larocca leem as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: “A menina na minha cama” de infância; “O apartamento incômodo” da Camila; “Despedida antes de partir” para a mãe de Laude e “A casa em Montes Claros” do Lucas e seus amigos. Este episódio é um oferecimento do Canal AXN. Balthazar estreia com episódio duplo no dia 15 de junho, às 22h, no canal AXN, e conta com novos episódios todas as quartas, às 22h.

Nova Acrópole Palestras Filosóficas
#397 - Café Filosófico IMAGINAÇÃO: O poder de criação do homem - por AtivaMente e CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros

Nova Acrópole Palestras Filosóficas

Play Episode Listen Later Aug 8, 2021 85:20


O evento tem como objetivo criar um espaço para todos que desejam aprender, sair do óbvio e pensar diferente, compartilhar as ideias de grandes pensadores. Num mundo onde a informação e o conhecimento têm um papel decisivo na formação pessoal e profissional, investir no desenvolvimento humanista tem se mostrado um diferencial competitivo. A conferencista convidada foi a filósofa e professora voluntária da Organização Internacional Nova Acrópole Lúcia Helena Galvão. O evento foi realizado pela empresa AtivaMente e CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas de  Montes Claros, com apoio do Sebrae Minas e Unimontes. Repost  @Wiviany Freitas https://www.youtube.com/watch?v=pqK7bfirAnI #valores #formacao #formacaovalores #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #conferencias #volunteer #culture #philosophy  #palestrasfilosoficas#filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica  #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao  #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole

HQ da vida
#168 HORA QUEER – MÃES PELA LIBERDADE

HQ da vida

Play Episode Listen Later Jul 30, 2021 59:11


No episódio 168 do Hora Queer, Dimitra Vulcana (@dimitravulcana)conversa com as professoras mães de pessoas LGBTs Soraya Cavalcante (@sorayaottoni), Simone Rosiane Corrêa (@simonecorreaaraujo) e Thaise Diaz (@thaisediaz). Elas integram o Coletivo Mães pela Liberdade (@maespelaliberdade) em Montes Claros, MG. Os links utilizados para esse episódio e as redes sociais estão no nosso site www.horaqueer.com e caso queira nos apoiar, apoie em apoia.se/horaqueer #hqacessível: A imagem possui a foto da logo do Mães pela liberdade que é o desenho de uma mão e de um pássaro voando com as cores da bandeira LGBT. Logo abaixo está escrito o nome e número do episódio. Nos cantos superiores tem a logo do Hora Queer (um megafone e escrito Hora Queer em cima) e a logo da NINJACast.