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A primeira vez que subiu ao palco, o pianista brasileiro Pablo Rossi tinha apenas sete anos. Era o início de uma carreira virtuosa. Ele foi o mais jovem solista a tocar com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e o mais novo a receber o prêmio Nelson Freire. Não por acaso, Pablo foi um dos seis pianistas convidados para se apresentarem no Festival La Roque d'Anthéron, no sul da França, um dos mais importantes do mundo, na homenagem ao pianista brasileiro morto em novembro de 2021. Por Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres Pablo conheceu Nelson Freire com apenas 12 anos. Desde então, encontraram-se muitas vezes. O grande mestre da música viu-se naquele jovem talento e o alertou sobre as glórias e as agruras de quem começa tão cedo uma carreira concorrida e que exige tanta dedicação. Eles se conheceram na casa de um amigo em comum em Curitiba, onde Pablo tinha aulas com a professora Olga Kiun, russa que se estabeleceu no Brasil no começo da década de 1990. Ali, Pablo tocou pela primeira vez para que Nelson o ouvisse. Foi um encontro especial, o começo de um contato que durou anos e ajudou o então jovem pianista a bater o martelo sobre a decisão de partir para Moscou, onde se formou no Conservatório Tchaikovsky. Desde que se conheceram, Pablo não perdeu uma oportunidade de tocar para Nelson, que, por sua vez, o escutava com atenção e tinha sempre uma palavra precisa para contribuir para seu aprimoramento. “Tive o privilégio de estar na plateia do seu último concerto no Carnegie Hall em Nova York, quando solou o grandioso concerto no. 2 de Brahms com a Orquestra Sinfônica do Teatro Marinsky. Como sempre foi uma performance memorável, ele estava no auge! Depois fomos jantar e ele, sempre muito espirituoso, adorava falar de cinema, que também era uma paixão dele. Os encontros com Nelson sempre eram muito agradáveis, porque ele transmitia sua erudição e conhecimento não de maneira catedrática, mas sempre muito descontraidamente, ele era um verdadeiro "pândego" fora dos palcos”, brinca. "Nelson, era um tipo raro de pianista, daquela "velha geração" dos grandes. Em que você precisava ser um artista completo, que tivesse conhecimento de teatro, literatura, cinema, artes em geral. O tocar piano ia muito além de acertar as notas com eficiência, era uma arte de transmitir algo único à plateia”, descreve Pablo. Mais Nelsons Freires Para o pianista, o Brasil precisa de mais Nelsons Freires. Para isso, defende que as instituições de ensino de ponta tenham apoio do governo. Mas destaca exemplos de sucesso, de professores que conseguiram criar um legado de formação pedagógica no país. Um deles é o pianista Eduardo Monteiro, da Universidade de São Paulo, que participou da homenagem a Nelson na França. Ele ainda cita a professora Olga Kiun, que já formou gerações de pianistas, hoje espalhados pelo mundo. “Festivais de música como este de La Roque d'Anthéron são instrumentos indispensáveis para a descoberta, formação e divulgação das novas gerações de pianistas e [outros] músicos. Eles têm apenas a possibilidade de trazer entretenimento e cultura para as plateias, mas também são essenciais para incentivar os jovens artistas. Iniciativas assim não nascem e crescem da noite para o dia, são gestadas por anos de contínuo serviço e trabalho de qualidade, com planejamento e estratégia, fruto da dedicação de gestores que acreditam no poder modificador da música e da arte. Que tenhamos mais Nelsons Freires, mas também Renés Martins [diretor artístico do festival de La Roque D'Anthéron], para que a nossa música e os nossos talentosos músicos possam continuar se desenvolvendo e levando o nome do nosso país e do nosso povo para o mundo!", defende Pablo. O pianista afirma que Nelson Freire se preocupava com o futuro da novas gerações de pianistas brasileiros. "Com o Nelson acabou uma era em que o artista se preocupava, antes de mais nada, com a essência da música. Ele não entendia as novas gerações que querem inventar personalidades, que não eram verdadeiras, que achavam que era preciso ser diferente, exótico. Essa é uma visão que está se perdendo hoje. Ele tinha isso da velha guarda, que ganhei em Moscou, de que você tem que se distanciar o máximo possível, não tem que atrapalhar. Ele representava um pianismo que não existe mais. Isso fica para as novas gerações de maneira implícita. Ele tocando era muito discreto, não fazia gestos desnecessários. Estava sempre muito envolvido com a música dele. E ele tinha essa preocupação, alertava para que a gente não se deixasse cair nessa armadilha”, afirma. Agenda Após três anos de pandemia, a agenda de Pablo está mais agitada do que nunca. Pouco antes do Festival de La Roque D'Anthéron, o pianista se apresentou em Londres, em um concerto em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, organizado pela Embaixada do Brasil na capital britânica. Ele agora toca no Brasil com a Orquestra Experimental de Repertório (OER), no Teatro Municipal. De lá, volta a Londres para o recital de 30 anos do Key Board Trust. Ele ainda se apresenta em recital no Zagreb, na Croácia, e em Basileia, na Suíça, no festival de música "Stars in the Rheim”. Em outubro, o músico volta a Curitiba para um recital solo e outro com orquestra, e vai para São Paulo, onde toca no Teatro Hebraica com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, com o maestro Isaac Karabtchevesky. Em novembro, estará em Genebra para o concerto "Música pela Mudança", na ONU, quando se apresenta com convidados. O programa de Pablo no festival francês foi uma escolha conjunta com o diretor artístico, René Martin. "A ideia era ter uma performance curta, de 15 minutos, mas que pudesse transmitir nossa essência como músico. Eu, não à toa, escolhi Schubert, que é um compositor com o qual me identifico muito, em que o lirismo e a poesia estão encrustados nas notas musicais", destaca o pianista.
A primeira vez que subiu ao palco, o pianista brasileiro Pablo Rossi tinha apenas sete anos. Era o início de uma carreira virtuosa. Ele foi o mais jovem solista a tocar com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e o mais novo a receber o prêmio Nelson Freire. Não por acaso, Pablo foi um dos seis pianistas convidados para se apresentarem no Festival La Roque d'Anthéron, no sul da França, um dos mais importantes do mundo, na homenagem ao pianista brasileiro morto em novembro de 2021. Por Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres Pablo conheceu Nelson Freire com apenas 12 anos. Desde então, encontraram-se muitas vezes. O grande mestre da música viu-se naquele jovem talento e o alertou sobre as glórias e as agruras de quem começa tão cedo uma carreira concorrida e que exige tanta dedicação. Eles se conheceram na casa de um amigo em comum em Curitiba, onde Pablo tinha aulas com a professora Olga Kiun, russa que se estabeleceu no Brasil no começo da década de 1990. Ali, Pablo tocou pela primeira vez para que Nelson o ouvisse. Foi um encontro especial, o começo de um contato que durou anos e ajudou o então jovem pianista a bater o martelo sobre a decisão de partir para Moscou, onde se formou no Conservatório Tchaikovsky. Desde que se conheceram, Pablo não perdeu uma oportunidade de tocar para Nelson, que, por sua vez, o escutava com atenção e tinha sempre uma palavra precisa para contribuir para seu aprimoramento. “Tive o privilégio de estar na plateia do seu último concerto no Carnegie Hall em Nova York, quando solou o grandioso concerto no. 2 de Brahms com a Orquestra Sinfônica do Teatro Marinsky. Como sempre foi uma performance memorável, ele estava no auge! Depois fomos jantar e ele, sempre muito espirituoso, adorava falar de cinema, que também era uma paixão dele. Os encontros com Nelson sempre eram muito agradáveis, porque ele transmitia sua erudição e conhecimento não de maneira catedrática, mas sempre muito descontraidamente, ele era um verdadeiro "pândego" fora dos palcos”, brinca. "Nelson, era um tipo raro de pianista, daquela "velha geração" dos grandes. Em que você precisava ser um artista completo, que tivesse conhecimento de teatro, literatura, cinema, artes em geral. O tocar piano ia muito além de acertar as notas com eficiência, era uma arte de transmitir algo único à plateia”, descreve Pablo. Mais Nelsons Freires Para o pianista, o Brasil precisa de mais Nelsons Freires. Para isso, defende que as instituições de ensino de ponta tenham apoio do governo. Mas destaca exemplos de sucesso, de professores que conseguiram criar um legado de formação pedagógica no país. Um deles é o pianista Eduardo Monteiro, da Universidade de São Paulo, que participou da homenagem a Nelson na França. Ele ainda cita a professora Olga Kiun, que já formou gerações de pianistas, hoje espalhados pelo mundo. “Festivais de música como este de La Roque d'Anthéron são instrumentos indispensáveis para a descoberta, formação e divulgação das novas gerações de pianistas e [outros] músicos. Eles têm apenas a possibilidade de trazer entretenimento e cultura para as plateias, mas também são essenciais para incentivar os jovens artistas. Iniciativas assim não nascem e crescem da noite para o dia, são gestadas por anos de contínuo serviço e trabalho de qualidade, com planejamento e estratégia, fruto da dedicação de gestores que acreditam no poder modificador da música e da arte. Que tenhamos mais Nelsons Freires, mas também Renés Martins [diretor artístico do festival de La Roque D'Anthéron], para que a nossa música e os nossos talentosos músicos possam continuar se desenvolvendo e levando o nome do nosso país e do nosso povo para o mundo!", defende Pablo. O pianista afirma que Nelson Freire se preocupava com o futuro da novas gerações de pianistas brasileiros. "Com o Nelson acabou uma era em que o artista se preocupava, antes de mais nada, com a essência da música. Ele não entendia as novas gerações que querem inventar personalidades, que não eram verdadeiras, que achavam que era preciso ser diferente, exótico. Essa é uma visão que está se perdendo hoje. Ele tinha isso da velha guarda, que ganhei em Moscou, de que você tem que se distanciar o máximo possível, não tem que atrapalhar. Ele representava um pianismo que não existe mais. Isso fica para as novas gerações de maneira implícita. Ele tocando era muito discreto, não fazia gestos desnecessários. Estava sempre muito envolvido com a música dele. E ele tinha essa preocupação, alertava para que a gente não se deixasse cair nessa armadilha”, afirma. Agenda Após três anos de pandemia, a agenda de Pablo está mais agitada do que nunca. Pouco antes do Festival de La Roque D'Anthéron, o pianista se apresentou em Londres, em um concerto em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, organizado pela Embaixada do Brasil na capital britânica. Ele agora toca no Brasil com a Orquestra Experimental de Repertório (OER), no Teatro Municipal. De lá, volta a Londres para o recital de 30 anos do Key Board Trust. Ele ainda se apresenta em recital no Zagreb, na Croácia, e em Basileia, na Suíça, no festival de música "Stars in the Rheim”. Em outubro, o músico volta a Curitiba para um recital solo e outro com orquestra, e vai para São Paulo, onde toca no Teatro Hebraica com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, com o maestro Isaac Karabtchevesky. Em novembro, estará em Genebra para o concerto "Música pela Mudança", na ONU, quando se apresenta com convidados. O programa de Pablo no festival francês foi uma escolha conjunta com o diretor artístico, René Martin. "A ideia era ter uma performance curta, de 15 minutos, mas que pudesse transmitir nossa essência como músico. Eu, não à toa, escolhi Schubert, que é um compositor com o qual me identifico muito, em que o lirismo e a poesia estão encrustados nas notas musicais", destaca o pianista.
No programa da semana, recebemos a contrabaixista e professora Manoela Freitas! Natural de Brasília, Manoela é bacharela em contrabaixo pela UNIRIO, orientada por Antonio Arzolla e posteriormente por Marcos Machado, na Universidade do Sul do Mississippi. Com passagens por orquestras como a Sinfônica Brasileira Jovem, Sinfônica Heliópolis, Orquestra Experimental de Repertório, e com a Orquestra das Américas, com a qual excursionou pela América do Norte. Atualmente Manoela é contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (Brasília) e professora Suzuki de Flauta Doce e Contrabaixo. Segue a gente https://www.facebook.com/muitomaisbaixo https://www.instagram.com/muitomaisbaixo https://anchor.fm/muitomaisbaixo muitomaisbaixo@gmail.com Segue a Manoela https://www.instagram.com/manoela.bass https://www.facebook.com/manoela.freitas.543 manoela.bass@gmail.com Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro https://www.facebook.com/orquestrasinfonicatncs
Jessica Aline Albuquerque- Contrabaixista da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia (Osufba). Jessica é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) sob orientação da professora Valerie Albright. Entre os anos de 2016 à 2018 foi Academista da Orquestra Sinfônica de São Paulo (Academia da Osesp) orientada pela professora Valéria Poles. Inicio seus estudos no Instituto Baccarelli sob a orientação dos professores Alexandre Rosa e Sérgio de Oliveira e integrou a Orquestra Sinfônica Heliópolis sob a regência de Roberto Tibiriçá e Isaac karabtchevsky. Foi contrabaixista da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, atuando como chefe de naipe sob a regência do maestro Cláudio Cruz. Estudou na Escola de Música do Estado de São Paulo ( EMESP) sob a orientação do Professor Pedro Gadelha Ficou em 2° lugar no Concurso Nacional de cordas Paulo Bosísio no ano 2013 e foi uma das finalistas do Concurso Jovens Solistas da Osesp em 2017. Talita Guedes de Azevedo Santos. Iniciou seus estudos no contrabaixo em 2010, na instituição de ensino, Baccarelli,com o professor,Alexandre Rosa. Foi musicista da Orquestra sinfônica Heliópolis no período de 2010 à 2012, na qual realizou turnês pela Europa, participando do festival Internacional em Bonn(Alemanha), Beethoven fest, em 2010. Em 2012 ingressou na Orquestra sinfônica Jovem do estado e passou a ser aluna da Emesp tom Jobim, na qual fez aulas com o contrabaixista Sérgio de Oliveira.Em 2014 realizou uma turnê com a Orquestra sinfônica Jovem do estado, na França e em 2015 nos Estados Unidos. Em 2017 e 2018 foi finalista do concurso Ernani machado Meyer, realizado pela Orquestra sinfônica Jovem do estado. Em 2018 ingressou na Orquestra sinfônica de Piracicaba como musicista profissional. Fez parte da Orquestra Experimental de repertório no período de setembro de 2018 à dezembro de 2019. Realizou diversos concertos como contrabaixista convidada na Orquestra Bachianas filarmônica. Atualmente é formada pelo curso de contrabaixo avançado e repertório Orquestral com o Professor Pedro Gadelha.Disciplina realizada na Instituição de ensino Emesp tom Jobim.E é contrabaixista chefe de naipe da Banda Sinfônica do Exército desde Maio de 2019.
Homem de espírito empreendedor, liderança e ousadia. Casado com Suelen Oliveira da Silva Mathias e pai de Bernardo Oliveira Mathias de Carvalho, características estas que marcam a trajetória de Fernando Mathias. Seu primeiro contato com a música foi aos 11 anos de idade, tocando violino, onde conheceu os primeiros conceitos musicais, tendo migrado para o naipe dos metais aos 13 anos, onde passou a ter aulas de trompa com Nikolay Genov, trompista búlgaro de renome internacional, passando a partir de então a se aprofundar nos estudos musicais. Seu primeiro trabalho foi na Banda Jovem de São Bernardo do Campo, onde pôde tocar nos anos de 2005 e 2006, realizando inúmeros concertos. Sua primeira oportunidade como regente de orquestra também ocorreu aos 13 anos e após reger uma transcrição do Concerto N° 1 para Piano e Orquestra de P. I. Tchaikovsky, Fernando resolveu que seria Maestro. De 2003 em diante, Fernando Mathias vem ganhando espaço no cenário musical como trompista e regente. Aos 14 anos, integrou a Banda Jovem de São Bernardo do Campo, onde pôde receber seus primeiros salários como músico, podendo assim, dar sequência aos estudos musicais. Já participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais de música, dentre os quais destacam-se o 46° Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, Festival de Verão Música nas Montanhas, 2° Oficina de Regência Orquestral da Sinfônica de Santo André e o Laboratório de Regência da Filarmônica de Minas Gerais. Finalista do 4° Concurso de Regente Assiste da Orquestra Experimental de repertório e da Academia de Regência da OSESP, Mathias não reservou seus estudos somente em música performática, mas sim à educação musical, na qual pôde trabalhar durante anos como professor de musicalização para crianças, jovens e adultos em instituições de renome mundial como a Educação Adventista que está presente em mais de 150 países. Foi um dos fundadores do Projeto Innovare Kid's, na região do ABC Paulista, no qual pôde trabalhar com a formação artística e cultural de mais de 70 crianças e adolescentes de comunidades carentes. Atualmente dedica tempo à graduação em Regência Orquestral pela Faculdade FMU e à direção dos projetos artísticos da Filarmônica de São Bernardo do Campo e da Orquestra Jovem Tocando a Vida.
No quarto programa da nossa série sobre as abordagens da Educação Musical, Flávio, Tody e Tück batem um papo com as as educadoras Ilza Joly e Renata Pereira sobre uma teoria que veio do outro lado do mundo e já conquistou muitos adeptos por aqui: o Método Suzuki. Venha conhecer mais sobre essa história que mistura dedicação à criança, uma pitada de zen-budismo e muita música, é claro! SITE: https://ruidospodcast.com.br EMAIL: ruidospodcast@gmail.com FACEBOOK: /ruidospodcast INSTAGRAM: @ruidospodcast TWITTER: @ruidospodcast Convidadas: Ilza Joly e Renata Pereira Ilza Joly é mestra em educação especial e doutora em educação pela faculdade federal de São Carlos e professora Suzuki com certificações em Flauta Doce, Piano e Early Childhood Education pela Suzuki Association of Americas. Foi fundadora do Curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de São Carlos, da Orquestra Experimental, da Pequena Orquestra e da Camerata da UFSCar, além de ser orientadora do programa de pós-graduação da mesma universidade. Ela também é fundadora e professora do SEMEA - Centro Suzuki de Educação Musical em São Carlos, onde atua como professora de Flauta Doce, Piano, Educação Musical para a 1a. Infância e atende como Musicoterapeuta. Processos de musicalização: https://tinyurl.com/y4q9szq9 Orquestra Experimental da UFSCar: https:/;orquestraufscar.com.br/ ; https://tinyurl.com/y3986ogm Renata Pereira é mestra e doutora em música pela Universidade de São Paulo e graduada pelo Método Suzuki de flauta doce com Katherine White. É membra fundadora da Associação Musical Suzuki de São Paulo, Recorder Clinician e Recorder Teacher Trainer da Suzuki Association of the Americas. Ela também desenvolve trabalhos na área da pesquisa da música historicamente orientada e performance com o quarteto Quinta Essentia. IG: @renataflauto Site: https://linklist.bio/renataflauto Indicação de leitura: Robert Duke, Intelligent Music Teaching Links: Associação Musical Suzuki: https://associacaomusicalsuzuki.com.br/ Centro Suzuki: https://centrosuzuki.com.br/ Semea Centro Suzuki de Educação Musical: https://semeasuzuki.com.br/ ; https://fb.com/semeasuzuki Suzuki Association of the Americas: https://suzukiassociation.org/ Suzuki Method Video Guidance (inglês): https://youtu.be/8-YvKE69lPk
Walace Mariano é músico da Filarmônica de Minas Gerais e integrante do grupo DoContra. Já participou de diversos festivais, como o de Brasília, Londrina, Música nas Montanhas e de Campos do Jordão e Deutsch-Skandinavische Jugend-Philharmonie na Alemanha. Foi premiado no 14º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio. Ao longo de sua carreira já atuou como músico titular e convidado da Camerata Fukuda, Bachiana Filarmônica, a Orquestra Acadêmica de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Amazonas Filarmônica, Orquestra do Theatro São Pedro e da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.
Gustavo Molina Mosca Teve seus primeiros contatos com o contrabaixo no projeto Guri aos 13 anos, em sua cidade natal Aguaí - SP. De 2012 a 2015 estudou no Conservatório de Tatuí, onde foi integrante da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí como aluno bolsista (2013 e 2014), e foi o 1º colocado no Concurso Interno da Área de Cordas - categoria contrabaixo. Neste período foi orientado pelo professor Anselmo Melosi Em 2015, ingressou na Orquestra Sinfônica de Piracicaba, regida pelo Maestro Jamil Maluf, e no mesmo ano passou a integrar o naipe de contrabaixos da Orquestra Experimental de Repertório, sua atual orquestra. Participou do Festival de Campos do Jordão (2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019), Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas (2013, 2014, 2016, 2017, 2019 e 2020), Festival de Música de Ourinhos (2014), Encontro Internacional de Cordas do Conservatório de Tatuí (2011 e 2014) com renomados professores brasileiros e internacionais. Estudou na Emesp entre 2016 e 2017 com o Professor Sérgio de Oliveira, obtendo o certificado de Curso Avançado (4º ciclo) pela instituição. Bacharel em Contrabaixo pelo IA - Unesp em 2019, sob orientação da Prof Dra Valerie Ann Albright. Atualmente tem aulas particulares com o professor Max Ebert Filho (OSESP) Também atua como professor de contrabaixo na Associação Musical Jahn Sorheim e como professor particular.
Wellington Rebouças Guimarães (violino) Iniciou seus estudos de violino aos nove anos e concluiu, em 2012, o bacharelado em música – violino pela Faculdade Integrada Cantareira, sob orientação da Professora Elisa Fukuda. Em 2008, foi spalla da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo (OJESP). Participou de importantes festivais nacionais e internacionais, como o “Festival Mattheiser Sommer – Academie”em Bad-Sobernheim (Alemanha) e Festival Internacional de Campos do Jordão. Fez aula com renomados professores entre eles: Maxim Vengerov , Gilis Apap, Glenn Dicterow, Dmitri Beslinsky, Yuzuko Horigome, Kristof Barati, Nicola Benedetti, Mark Gothoni , Augustin Hadelich e Gey Braustein. Foi concertino/spalla da Orquestra Sinfônica de Santo André. Em 2013 foi finalista do programa Preludio da TV Cultura, e como Primeiro Lugar nos concursos: Paulo Bosísio, Jovens Solista da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, 2 vezes consecutivas Jovens Solista da Orquestra Experimental de repertório também vencedor dos Jovens Solistas da Filarmônica de Goiânia, em 2018 1° lugar no primeiro concurso violin Festspiele Brasil. No ano de 2016 foi convidado para solar com a OER o Concerto no. 4 de W. A. Mozart no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente,atua como Solista B da Orquestra Sinfônica Municipal (OSM) e também como Spalla da Camerata Fukuda cargo que oculpa a 10 anos e professor convidado de festivais nacionais e internacionais.
Thiago Tavares @thtavarestt Maestro assistente da Orquestra Experimental de Repertório, Thiago comenta sua trajetória como regente, influências e organização da orquestra.
Neste programa entrevistamos a professora Carol Joly, assistente do curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de São Carlos e Coordenadora do projeto de extensão Orquestra Experimental da UFSCar, onde atua como regente. Ela falou sobre orquestra comunitária, música na escola, musicalização, convivência e comunidade e ensino coletivo de instrumento. O programa também apresenta […] The post Paideia – Cultura e Ciência – Ep. 16 appeared first on LAbI UFSCar - Divulgação Científica.
Conversamos com Leonardo Martinelli, que é músico e diretor de formação da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Na entrevista, Martinelli comenta sua trajetória como músico e compositor e fala a respeito da Série Música Contemporânea na Sala do Conservatório, que tem como objetivo oferecer um repertório mais diversificado ao público frequentador do Theatro, sem descuidar da formação das novas plateias. Nesse sentido, Martinelli, que é o curador da série, conta que tão importante como o critério de seleção dos compositores foi a escolha dos intérpretes: “O mais justo foi render homenagem a quem está fazendo música contemporânea na cidade de São Paulo”. Como diretor de formação, o músico destaca, ainda, a existência de uma integração nos novos projetos da Escola Municipal, da Orquestra Experimental de Repertório e da Escola de Dança ao Theatro Municipal. Entrevista gravada em 25 de maio de 2015.
Conversamos com Leonardo Martinelli, que é músico e diretor de formação da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Na entrevista, Martinelli comenta sua trajetória como músico e compositor e fala a respeito da Série Música Contemporânea na Sala do Conservatório, que tem como objetivo oferecer um repertório mais diversificado ao público frequentador do Theatro, sem descuidar da formação das novas plateias. Nesse sentido, Martinelli, que é o curador da série, conta que tão importante como o critério de seleção dos compositores foi a escolha dos intérpretes: “O mais justo foi render homenagem a quem está fazendo música contemporânea na cidade de São Paulo”. Como diretor de formação, o músico destaca, ainda, a existência de uma integração nos novos projetos da Escola Municipal, da Orquestra Experimental de Repertório e da Escola de Dança ao Theatro Municipal. Entrevista gravada em 25 de maio de 2015.