POPULARITY
Categories
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (25) acompanhe a aula sobre “Comunicação Popular na Amazônia: juventude e periferia” com Jéssica Valois, comunicadora e pesquisadora independente.
Oggi a Cult, il quotidiano culturale di Radio Popolare, in esterna per il tour "Falla con noi!" dall'Off Campus di Polimi al quartiere San Siro di Milano: Andrea Capaldi di Mare Culturale Urbano; il collettivo Parole e Punti e le Coperte dell'Abbraccio; Roberto Mastroianni sul progetto sul rap Voci di Periferia; le curatrici della neonata fanzine "Tafferuglio" sui quartieri di Milano; i volontari del centro diurno il disagio mentale di Piazza Selinunte; Davide Verrazzani e Ippolita Aprile per il Festival nei quartieri FringeMI...
Olá, ouvintes!Neste episódio, apresentamos a história da teoria da dependência. Abordamos a sua formulação no início da década de 1960, na Universidade de Brasília, com André Gunder Frank, Theotonio dos Santos, Vania Bambirra e Ruy Mauro Marini. Também discutimos como o golpe militar de 1964 impactou a vida desses intelectuais e militantes de esquerda, forçando-os a buscar novos caminhos na dura experiência do exílio. Por fim, detalhamos o intenso debate que ocorreu na segunda metade da década de 1970, entre Ruy Mauro Marini (representante da teoria marxista da dependência) e a dupla Fernando Henrique Cardoso e José Serra (representantes da teoria das situações de dependência). Um debate que misturou disputas dentro do campo intelectual, mas, também confrontos de perspectivas sobre o futuro do Brasil e da América Latina.Achou interessante? Então, coloque o fone e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar:Pix: estacaobrasilfm@gmail.comTorne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
A mais recente edição do Ciclo Gama de Debates aconteceu na Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. Agora, essas conversas foram editadas em formato de podcast.A mesa “Como a periferia lê o centro e como o centro lê a periferia?” teve a participação da jornalista e escritora Cecília Olliveira (@olliveira_cecilia), autora de “Como Nasce um Miliciano” (@bazardotempo, 2025); o sociólogo e pesquisador Luiz Augusto Campos (@luizaugustocam), coautor de “O Impacto das Cotas” (@autenticaeditora, 2025); e o advogado Pedro Abramovay (@abramovay), autor de “A Democracia Equilibrista: Políticos e burocratas no Brasil” (@companhiadasletras, 2022).Pelo terceiro ano consecutivo, Gama se juntou ao Coletivo Sete Selos (@seteselos.editoras) para organizar uma programação que rendeu conversas imperdíveis. O coletivo é formado pelas editoras Bazar do Tempo, Carambaia, Círculo de Poemas, Cobogó, Fósforo, Ubu e Seiva — ao lado da livraria Megafauna, da editora de audiolivros Supersônica e da Gama revista.O Ciclo Gama de Debates teve apoio da Fundação Itaú e contou com outras duas mesas que serão lançadas em formato podcast nas próximas semanas. São elas:“Padrões de gênero, infâncias e juventudes LGBTQIAPN+” (já disponível em podcast)Com Angélica Freitas, poeta e tradutora; Felipe Haiut, ator, diretor criativo e dramaturgo; e Shi Menegat, artistaMediação: Luara Calvi Anic"A palavra e suas funções: uma conversa sobre literatura, psicanálise e as narrativas possíveis" (em breve, disponível em podcast)Com Vera Iaconelli, psicanalista e Sergio Rodrigues, jornalistaMediação: Luara Calvi Anic
Hoy escuchamos: Periferia: Guerra interna, Malas caras, Desapareciendo, Rincones de nadie, Parar el tiempo, Mi alternativa, La ciudad.Kamikazes: Caso aparte, Se va a caer, Mi tormenta, Lejos de aquí, Agravantes, Con todo, Lobos.Escuchar audio
“Me veem como uma figura exótica: o cara de periferia que gosta de poesia”, afirma o escritor Sérgio Vaz. Com mais de 35 anos de carreira, ele tem 10 livros lançados - o mais recente, que saiu este ano, é o conto “Coração de criança não morre”. O BdF Entrevista desta terça-feira (26) recebe o escritor para uma conversa sobre acesso à literatura, a efervescência cultural das periferias e a importância de contar a própria história.
Um tribunal suspendeu as demolições de 50 barracos de lata considerando que, apesar de serem habitações ilegais, eram a casa possível para muitas famílias, muitas mães solteiras de São Tomé, de Cabo Verde, da Guiné e de Angola com muitas crianças.
Henrique dos Santos, contou ao Cultura Brasileiro sobre o projeto ELEM, pré vestibular social, pedagogia e formação crítica dentro de uma sede do CIEP no Rio de Janeiro.
Nos iremos al lejano Oeste para charlar con Chikero y Julio del A VEIGA ROCK que este año llega a su octava edición con Periferia grupo, The Electric Buffalo, Prom Kinks y La Excavadora. Pero hay mucho más, vermouth, paseo por la ría, pasacalles..., de todo ello hablaremos con la ayuda de sus vecinos de ría del Vendaval Fest . Y además... Suicidal Tendencies pal Rufo, Asturtralla, La pescadera de Torrente, Ars Amandi, Path of Redemption Official, Never Too Late, Discerptus, Huecco, Rhapsody Of Fire, Ozzy Osbourne, Biohazard, Nine Inch Nails, Hatebreed, The Vintage Caravan, The Tensions y AC/DC
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - Programa #661 - Plan de Inmersiones 00,05'20” — ENCUENTROS en la IIIª Fase con Ramón Verdaguer. Como siempre, hablaremos de lo que surja con el experto, eso sí, de buceo. 00,30'03” — PSICOLOGÍA del BUCEO, con Toni Bermejo. Un repasito a la actividad del buceo desde el punto de vista del profesional de la psicología. 00,50'43” — BUCEO con CIENCIA, inmersión en la biología marina con Posidonia Ecosports, el buceo con biólogos, de la mano de la Dra. Mercedes Varela. 01,08'58” — BUCEO RACIONAL, una nueva entrega de las publicaciones dedicadas al análisis del sector en buceo.blog, que nos presenta su autor, José Coronel “Gualdrapa”. Con las micro secciones, Mi cuaderno de buceo, un repaso a los viejos programas de AOLDE ya emitidos, y las propuestas para pasar de la mejor manera tu tiempo en superficie, nos daremos, una noche más, por buceados. La foto de la semana, sin lugar a dudas, tiene algo. Hay un equilibrio especial en la composición. La imagen atisba un abismo acuático, donde los rayos del sol penetran como espadas de luz a través de la superficie, cortando la penumbra oceánica. En el corazón de la vasta inmensidad azul, un buzo solitario se esfuerza por mantener su flotabilidad, su silueta oscura contrasta con el resplandor de arriba. Las burbujas, como perlas efímeras, se elevan desde su regulador, marcando un rastro ascendente hacia el mundo superior. A ambos lados, paredes rocosas y sombrías se alzan, creando un cañón submarino que abraza al explorador en su silencioso ascenso. Es un mundo de misterio y serenidad, donde la ingravidez y la quietud del agua susurran secretos ancestrales, y la luz se convierte en un faro en la profundidad infinita. La foto fue tomada en algún lugar de Japón y es cortesía de Skyler Sion. ¿Preparados para la primera zambullida? Comprobamos equipo propio y del compañero, hacemos un Ok, y nos vamos al fondo. Sonaron en este programa: 00,00'09” — David Arkenston - Papillon - Sintonía 00,05'20” — Ozzy Osbourne - Mama, I'm Coming Home 00,30'03” — Herbie Hancock - Watermelon Man (1962) 00,50'43” — Alex North - 2001 A Space Odyssey Theme song 01,06'52” — Avalon Jazz Band - La Mer (Beyond the Sea) 01,08'58” — English Teacher - Albatross 01,49'28” — Virgen de la Periferia, Alberto Correcto - Nadie se opone a la noche 01,54'54” — Billy Morrison & Ozzy Osbourne - Gods of Rock N Roll 01,58'23” — Hay Peores - Bajo El Mar (Cover de Under The Sea de La Sirenita) Sintonía Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Podcast Al otro lado del espejo. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/35826
En octubre próximo empezarán a llegar las primeras familias en los apartamentos de los edificios construidos para los Juegos Olímpicos de 2024, en Saint-Ouen, ciudad de la periferia parisina. Un proyecto ambicioso que, a pesar de no convencer a todos, infunde optimismo en la zona. Una larga decena de edificios, de colores luminosos y estilo neo industrial, sobresalen entre antiguas tabernas y las casas bajas del viejo Saint-Ouen. Estas calles fueron protagonistas, hace un año, del ajetreo de 14.000 atletas que llenaban de maletas el departamento más pobre de la región parisina. Según el Instituto Nacional de Estadística de Francia, aquí el paro es cerca del doble que en París capital y más de la mitad de la población recibe prestaciones sociales para pagar el alquiler. “Gentifricación planificada” Ahora, el nuevo barrio -que ocupa un terreno equivalente a 70 campos de fútbol- se prepara para acoger las familias que vivirán en 2.800 pisos de nueva construcción. Los baños de las minúsculas habitaciones de los atletas dan paso a amplias cocinas de viviendas familiares. En las calles vacías, los carteles anuncian la recta final de la “phase héritage” (fase herencia) de la Villa de los Atletas mientras se observan unas pocas parejas de obreros que ultiman los acabados desde terrazas de lujo. Algunas de ellas tienen unas espectaculares vistas al Sena y al distrito de la Defensa, el centro corporativo de París. Los emblemas de la capital se ven lejanos desde la periferia. Pero, a pesar de la distancia con el centro de la capital, los precios de las nuevas viviendas salieron a la venta alrededor de 7.000 euros el metro cuadrado, por debajo de los 9.500 euros de media en París capital, y cerca del doble del conjunto del departamento norte de Seine-Saint-Denis, según datos de la Cámara notarial de París. Durante los juegos, el proyecto levantó algunas críticas de colectivos como Saccage 2024, que argumenta que han subido los precios de la vivienda en el área y tachan el proyecto de gentrificación planificada. Leer tambiénVilla Olímpica de París 2024, un laboratorio XXL de los barrios del futuro “Proyecto de desarrollo del espacio público” Henri Specht, director de operaciones de la empresa publica SOLIDEO, argumenta que el proceso se ha realizado siempre en consultación con la comunidad local, mediante múltiples reuniones públicas, y que busca cohesionar socialmente la comunidad. “Es más que un proyecto inmobiliario. Se trata de un proyecto de desarrollo del espacio público. Organizamos dos grupos escolares que acogerán niños de dentro y fuera del perímetro de la Villa olímpica”; asegura Specht. De las 2.800 nuevas viviendas, 1.500 han sido compradas directamente por CDC Habitat, una sociedad pública de gestión de vivienda, que los alquilara en diferentes regímenes. El compromiso es que el 25% del total sea de alquiler social. Los vecinos con quien hablamos en los alrededores de Saint-Ouen se muestran optimistas. “Es un barrio hermoso, edificios bonitos. Sobre todo, nos permitió obtener nuevas infraestructuras, la construcción de la nueva escuela Aretha Franklin y la reconstrucción del estadio Pablo Neruda”, nos explicó Zhor en un centro deportivo. “Si son familias con niños, van a poner un poco de ambiente”, dice Montse, de origen ecuatoriano. El proyecto implica mejoras en equipamientos públicos. La nueva macroestación de metro Saint-Denis Pleyel -inaugurada poco antes de los Juegos- ya opera con normalidad atravesando el centro de París. Progresivamente, y hasta 2030, el Gran París Express estrenará cuatro nuevas líneas de metro y 68 estaciones con el objetivo de establecer una red de conexión que permita moverse entre las banlieues (periferias). El resultado de esta transformación metropolitana se empezará a ver a partir de octubre, cuando los primeros habitantes de la Villa Olímpica dejen atrás el sonido de la obra.
Desta vez, os petianos Carlos Eduardo Tonon e Gustavo Almeida conduzem uma entrevista com o professor Jocelino Júnior, em uma conversa que destaca o papel estratégico das escolas de samba como espaços de resistência, identidade e geração de renda nas periferias da Grande Vitória.Ao longo do episódio, discutem-se as relações entre cultura popular e economia periférica, com foco na mobilização de trabalhadores formais e informais, no impacto econômico local dos desfiles e no fortalecimento comunitário proporcionado por essas agremiações.Também entra em pauta a negligência do poder público frente à importância das escolas de samba, as dificuldades no financiamento da cultura nas periferias e os desafios enfrentados por quem atua na intersecção entre educação, política e cultura popular.
El libro de cuentos Periferia (Almadía, 2024) de la escritora mexicana Diana del Ángel cubren temas que van desde las redes de cuidados que se dan entre mujeres, especialmente en un tiempo en donde la violencia de género es una sombra que continuamente acecha, hasta reescrituras de textos canónicos como “Bartleby, el escribiente”. Las referencias de otros libros importantes de la literatura, mitos y cuentos de hadas se filtran en otras historias contadas en él. La ternura es uno de los hilos conductores con los que la académica Fran Dennstedt revisa este libro. "... en Periferia, del Ángel edifica, sin descuidar la forma ni banalizar el contenido, una periferia de la escritura que apuesta por la sensibilidad para relacionarse con y resistir el mundo en que vivimos". —Fran Dennstedt
Los directos de la banda de la Roca del Vallès rebosan una energía contagiosa, aunque sus canciones son el equilibrio perfecto entre la poesía de las letras y las guitarras afiladas. La parte lírica es una parte fundamental de su música, sus versos están cargados de intención y de sentimientos. La banda nació en 2019, publicaron su álbum Fortuna o Discordia y en 2025 presentan el disco Rincones de Nadie, 11 canciones en las que tratan de conectar con el rincón que todo el mundo tiene reservado en su mente y donde caben nuestras fortalezas, miedos y sueños.Escuchar audio
Carne Doliente de David Fajardo Chica."Entender el dolor físico desde todas sus dimensiones, permitirá entender la naturaleza y las consecuencias del mismo".#DesdeLaPeriferia #CreemosEnLosLibrosIG y FB: @planetadelibroscoTwiiter/X: @Planetalibrosco
A Festa Literária das Periferias, em parceria com a Editora Voo, lançou edital para selecionar uma autora negra e um ilustrador ou ilustradora negros, moradores da periferia, interessados em publicar um livro infantil. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas de forma online, até o dia 8 de junho - ou até o limite máximo de 100 inscrições para a categoria de autoras e 50 para ilustradores. Mais informações na notícia ou no site: www.flup.net.brReportagem: Gabriel AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Tarso Oliveira analisou o jornalismo de cultura e a comunicação da música de periferia. Ele também contou desafios de encontrar emprego para professores de história e geografia
Lucas Arêda passou décadas tratando 'problemas emocionais'. Até descobrir que era bipolaridade. A história do Lucas é uma inspiração para a estreia dos Sinceros Anônimos. Manda sua história pra podcast@alesantos.meMe acompanha no Whatsapp e Entra no Clube dos Sinceros no Instagram
A sete meses da próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a embaixada do Brasil em Paris e a Central Única das Favelas (Cufa) na França realizaram, na quarta-feira (23), a mesa redonda "A caminho da COP30: Justiça Climática e Mobilização por Belém". O encontro – parte da programação da Temporada França Brasil 2025 – propôs um debate sobre o impacto das mudanças climáticas para as populações desfavorecidas, fazendo a ponte entre os dois países. Colocar a favela e os territórios marginalizados no centro do debate sobre as mudanças climáticas: esse foi o objetivo do evento, que teve a participação de Karim Bouamrane, prefeito de Saint-Ouen, na periferia de Paris; Ricardo Neiva Tavares, embaixador do Brasil na França; e de representantes de organizações francesas e brasileiras. Assim como no Brasil, as populações periféricas da França também são as que mais sofrem com as mudanças climáticas. "Periferia é periferia em qualquer lugar, já dizia Mano Brown", lembra diretora da Cufa na França, Karina Tavares, referindo-se ao icônico rapper brasileiro. "A periferia está sempre longe do centro, mas sempre prestando serviço para o centro. Então o que a gente está trazendo aqui é essa conexão com a França por meio dessa metodologia que a gente criou para reduzir a desigualdade por meio da base da pirâmide, dando visibilidade para essa população", diz. A iniciativa de unir o Brasil e a França em prol da justiça climática é aplaudida pelo superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Virgilio Viana, um dos convidados do encontro. "Esse debate afeta todas as sociedades de todos os países no mundo inteiro. Nós temos desigualdades em todos os países, infelizmente. Isso não ocorre apenas nos países em desenvolvimento e mais pobres. Na Europa há desigualdade também, que vem aumentando", aponta. Viana afirma que o debate sobre o tema tem duas dimensões: a ética e a econômica. "As pessoas mais afetadas são as que menos causaram problemas, pois gastaram menos combustíveis fósseis. E são as mais vulneráveis, porque suas contas bancárias são menores e moram em lugares mais atingidos por eventos climáticos extremos", descreve."Quanto custa e quem paga para tornar essas comunidades mais resilientes? Esse é outro debate. É preciso superar um histórico de exploração, de desigualdades e injustiças", reitera Virgilio Viana.O superintendente geral da FAS acredita que o Brasil vem ganhando protagonismo dentro deste debate. Ele destaca que o país "tem desenvolvido soluções para superar a pobreza, tanto por parte de políticas governamentais, quanto por parte de soluções apresentadas pela sociedade". Parceria entre pesquisadores brasileiros e franceses Na abertura do evento, a porta-voz da associação Ghett'up para a Justiça Climática, Rania Daki, apresentou o estudo "(In)jutice Climatique", realizado por duas pesquisadoras francesas, Sarah-Maria Hammou e Sophia Arouche. Durante dois anos e meio, elas fizeram entrevistas com uma centena de jovens em toda a França, oriundos de bairros populares, e com cerca de 30 especialistas e militantes de periferias francesas. O trabalho também incluiu uma pesquisa do instituto Ipsos sobre a exclusão de jovens periféricos na questão ecológica na França. "Compreendemos que essa situação foi exacerbada por causa das desigualdades sociais e raciais que existem. Então, o objetivo é encontrar soluções por meio de ecossistemas associativos sobre o clima e de representantes políticos para poder incluir esses jovens e criar políticas adaptadas", detalha Rania Daki.Uma das autoras do estudo, Sarah-Maria Hammou, explicou à RFI que o estudo contribuiu para a criação de parcerias. "O Brasil está muito avançado no que diz respeito ao que chamamos na França de 'pesquisa pirata', ou seja, estudos fora do âmbito universitário, respeitando todos os códigos acadêmicos. É por isso que nos aproximamos de pesquisadores brasileiros, para compartilhar as boas práticas e criar uma espécie de comunidade franco-brasileira para evoluirmos juntos", concluiu.
El Papa Francisco le concedió una entrevista a Nelson Castro con la promesa de publicarla luego de su fallecimiento. En esa entrevista se refirió al Cónclave en el que fue elegido Papa, y afirmó: “Yo me di cuenta que fui elegido en la segunda de la tarde y me di cuenta que algo pasaba después de las dos primeras de la mañana. En el almuerzo venían a hablar conmigo, me preguntaban cosas”. “Hay que cebarle mate a la neurosis, hay que acariciarla. Una vez leí un libro que me reí a carcajadas: “Alégrese de ser neurótico”. Es peligrosísimo dejarme llevar por la ansiedad. O cuando viene la tristeza y lo tira abajo a uno. Hay que estar atento porque son parte constitutivas de la persona”, agregó el Papa.El cardenal Víctor 'Tucho' Fernández dijo: “Me daba cuenta que le quedaba poco tiempo pero pensé que un tiempito más lo teníamos entre nosotros. La muerte de él fue sorpresiva para los enfermeros. No se pudo hacer nada, fue rápido. A las 10 me permitieron pasar a darle mi último saludo, no lo habían revestido. Pude estar un rato solo con él. Por un lado un gran respeto porque estaba delante del sucesor de San Pedro y por otro era Jorge Bergoglio que siempre me dio aliento y nunca me dejó bajar los brazos”. También se refirió a cómo vive la muerte del Papa Francisco: “Yo lo vivo con un enorme respeto hacia él. Siempre le hablé de usted. Para mi en su figura y capacidad de ver más allá, su fuerza interior para estar al lado de la multitud de pobres y abandonados de esta tierra”.El arzobispo de Buenos Aires, Jorge García Cuerva, aseguró: “El sábado que viene se va a realizar el sepelio de Francisco y nosotros acompañamos desde aquí con la misa de cierre. Acompañar con una caravana a través de Plaza de Mayo simbólicamente uniéndonos todos para rezar una vez más por él”.El secretario de Culto, Nahuel Sotelo, se refirió al encuentro entre Javier Milei y Francisco, y afirmó: “Ese abrazo fue un mensaje para una paz social, una unidad para el pueblo argentino. A la vez fue absolutamente humano”.Horacio Rodríguez Larreta aseguró que es amigo personal de Luis Caputo y agregó: “No hay plan de desarrollo”.Lilia Lemoine se refirió a separación de Javier Milei con Yuyito González, y afirmó: ”Lamento que no haya funcionado pero pasa. Que gente buena que se quiere decida no estar más junta es habitual. Me llevaba muy bien con Yuyito”.Noticias del miércoles 23 de abril por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Programas producidos por Cine en línea y retransmitidos en homenaje a la memoria de El Testigo. Redes sociales: facebook.com/bajolascapuchas
- "PERIFERIA" es una joven banda de Rock (sus componentes rondan los 22 años...) que muestra unas ganas de trabajar y de aprender sorprendentes. Están llenando todas las salas a las que van, se autoproducen sus discos y trabajan desde la libertad de hacer lo que quieren y eso se nota en su propuesta musical. Rock de alta intensidad, con referencias y raíces en el Rock americano más cañero vienen a nuestro programa para presentarnos su nuevo trabajo grande: "Rincones de nadie". El disco está producido por el joven guitarrista de la banda, Pep Miralles y son 11 temas que reflexionan sobre miedos, fortalezas, sueños y la búsqueda del camino que cada uno tiene que buscar para encontrar la paz. Hablamos con Pep Miralles y disfrutamos de este segundo disco grande de la banda catalana."- La economía forma parte de nuestro desenvolvimiento cotidiano. Muchos ciudadanos piensan que la economía no va con ellos, pero cuando tomamos cualquier decisión de compra o de venta, por pequeña que sea, estamos adentrándonos en el campo económico. Ferrán Caudet es cofundador y CEO de "Economía Humana", un ecosistema de emprendimiento e innovación social. Ferrán es también experto en el desarrollo de metodologías de gestión basadas en la intuición, con las que asesora a líderes empresariales y organizaciones a nivel internacional. Ahora y fruto de un trabajo de investigación de 5 años, nos presenta el libro "Economía Humana"-Intuición, Liderazgo y Prosperidad- (Editorial Siglantana). Con él hablamos de cómo abordar las cuestiones económicas desde el plano de un comportamiento ético y empático con los demás. La conciencia aplicada a la economía, está proporcionando cambios significativos en muchos lugares del mundo. Hablamos con Ferrán, de multimillonarios, de personas que pasan hambre, de codicia, de desigualdades y de cómo podemos evolucionar hacia sistemas económicos y políticos más justos y sostenibles.Escuchar audio
Debate da Super Manhã: Marcada por desigualdades sociais, falta de infraestrutura e vulnerabilidade, a vida na periferia é uma realidade para milhares de brasileiros. Em novembro de 2024, o Governo Federal lançou o Programa Periferia Viva em prol das comunidades locais. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a realidade nas periferias do Recife e das cidades da Região Metropolitana, além da oferta de infraestrutura, saúde, saneamento e emprego para a população. Participam o secretário-executivo de Periferias de Pernambuco, Pedro Ribeiro, a educadora popular e co-fundadora do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, Sarah Marques, e o conselheiro do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), Marcelo Tragtenberg.
Júnior Freitas deu entrevista sobre a série "Desconstrução", que retrata a história de três jovens negros da periferia de São Paulo: um motoboy, uma jovem que quer estudar medicina e um rapper.
Proposta de redação escrita: DESAFIOS PARA A VALORIZAÇÃO DA ARTE DE PERIFERIA NO CENÁRIO CULTURAL BRASILEIRO Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
Renato Freitas afirmou que organizar e mobilizar movimentos do território é a solução para sairmos dessa época sombria. Ele citou a resistência existente nas periferias brasileiras, explicou o fascismo brasileiro e mais.
Hoy escuchamos: Magik- Running out of time, Radiocrimen- Contracorriente, Reincidentes- Desde el río hasta el mar, Gotthard- Drive my car, Nicklas Sonne- Limitless, Saurom- El vanidoso, Entrevista Periferia: Periferia- Nada firme, Periferia- Mi alternativa, Lord of the Lost- My sanctuary, Somas Cure- Balas de plata.Escuchar audio
Nada de selva virgen. Con sus 7 millones de kilómetros cuadrados, la Amazonía es uno de los primeros centros del mundo de domesticación de las plantas y aquí se inventó la cerámica. Junto con más de 23 arqueólogos, Stéphen Rostain publica “Arqueología de la Amazonía”. Un libro de referencia codirigido con Carla Jaimes Betancourt, de la Universidad de Bonn en Alemania, que muestra como el hombre transformaba ya la selva tropical más grande del mundo hace unos 11.500 años. Stéphen Rostain lleva cuarenta años estudiando la Amazonía y luchando contra las ideas preconcebidas sobre la selva y sus habitantes. Durante todas estas décadas, ha constatado de primera mano la deforestación voraz. Un fenómeno que solamente se agravará con el congelamiento del programa de cooperación internacional estadounidense, USAID, que apoya decenas de iniciativas de preservación del ecosistema. "Es una catástrofe para los habitantes y para la selva misma, porque hay muchas acciones que dependen totalmente de esos fondos norteamericanos, especialmente para ayudar a los indígenas en ámbitos como la salud y la educación. Esa desaparición va a provocar una pobreza en los pueblos, que dependen en parte de nuestra ayuda. Así que la catástrofe va a provocar una ampliación del malestar de esas poblaciones. Pero también va a extender la deforestación", lamenta el arqueólogo. El país más efectado es Colombia. Estados Unidos es uno de los mayores donantes para la conservación y reducción de la deforestación en el país; también es uno de los mayores donantes en fortalecimiento de las organizaciones indígenas.En 2024, más de 22 millones de hectáreas se han quemado en incendios. Lo paradójico es que desde que el presidente brasileño Lula regresó al poder, la deforestación ha disminuído. Lo que ha empeorado es la sequía que acelera la expansión de las llamas en caso de incendio. Entonces, la pérdida de árboles ha incrementado. En este panorama, la arqueología ofrece herramientas valiosas para entender cómo los pueblos originarios han transformado la selva tropical, administrado sus recursos, sin depredación. Sin embargo, durante muchos años se pensó que los pueblos amazónicos solo eran cazadores recolectores y que no tenían una estructura más compleja.Según Stéphen Rostain, esto se explica por dos razones: "La primera es que cuando llegaron los primeros europeos consideraron que la selva era como un paraíso sobre la tierra con salvajes. Consideraron que los indígenas no habían hecho nada en la selva, no habían cultivado nada, porque no se veían las huellas de esa transformación de la selva y porque no eran los dueños de la selva. Y así los europeos pudimos robar la selva. Y la segunda cosa es que nunca hemos aprendido a ver las cosas. Las huellas sí existen pero están escondidas y el éxito de la interacción entre los indígenas y la selva es que la naturaleza se reconstruye después del paso de los indígenas. Así que no se ven tan claramente las transformaciones en la vegetación, en el suelo, en la tierra misma. Desde hace 20 años hemos aprendido a ver esos cambios."Una búsqueda errónea de castillos e iglesiasLa arqueología moderna ha demostrado que sí hay agricultura, transformación del paisaje y apropiación de las tierras sin necesidad de actas de propiedad. Si todo esto fue ignorado también es porque los primeros investigadores buscaban edificios de piedra comparables a los castillos y a las iglesias. "Por eso nos encantan las pirámides, los templos de piedra de los mayas o de los Incas. Pero no hemos visto que también en la selva había templos, pero escondidos y no eran de piedra, eran más naturales. Sí hubo civilizaciones en la selva", insiste el autor de múltiples publicaciones sobre la Amazonía.Los Montículos de conchas prehispánicos o la pintura rupestre del Parque Natural de Chiribiquete, en Colombia, muestran la riqueza del patrimonio arqueológico. Otro ejemplo es el descubrimiento a finales del 2023 en la Amazonía ecuatoriana, el río Upano, de un importante yacimiento que tiene unos 2500 años de antigüedad. Stéphen Rostain y el equipo de arqueólogos, que llevaban años investigando no esperaban ver "miles de montículos organizados como una ciudad europea con calles y los campos adentro de la ciudad"."Por eso se llaman ciudades jardines. Son como cinco grandes ciudades y 20 pequeños asentamientos y todo el paisaje está ocupado con carreteras perfectamente rectas sobre decenas de kilómetros. Este descubrimiento es el sueño de cualquier arqueólogo", recuerda el investigador.Es importante destacar también la fabricación y uso temprano de la cerámica: "En los libros de la historia y especialmente en los manuales escolares, se presenta la selva como una periferia donde no hubo desarrollos, civilizaciones. Y eso es totalmente falso, porque sabemos hoy en día que la primera cerámica de las Américas apareció en la Amazonía. Es una cuna de innovación y de desarrollo. Pero cómo está escondido por la selva y por nuestra ignorancia, no queremos verlo porque es tan diferente de nuestra cultura que vive en ciudades de piedra. En realidad la Amazonía fue una fuente cultural enorme, probablemente la más importante de todas las Américas". Tener todo esto en cuenta puede contribuir a cambiar nuestra percepción sobre la Amazonía. Los pueblos autóctonos tratan de pesar en las negociaciones y hacer respetar sus métodos de conservación del patrimonio y de del medioambiente.#EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Paola Ariza, Ana María Ospina, Florencia Valdés. Realizado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.
Aimar Bretos entrevista a la portavoz del Sindicato de Inquilinas tras las declaraciones de Elena Massot, vicepresidenta de los Promotores de Cataluña, de que "hay compradores a los que echa para atrás compartir edificio con gente de alquiler social".
Questo itinerario si svolge in Lorenteggio, altrimenti detto il Giambellino, alla scoperta di due chiese.Testo: https://bit.ly/3WncLYi
Hoy escuchamos: Maestrick- Lunar vortex, Dirkschneider- Balls to the wall, Periferia- Parar el tiempo, Eiden- Parte de mí, Saratoga- Blanco y marfil, ReyLobo- Harmonica, Landfall- Tree of life, The Big Deal- Broken wings, Infected Rain- Because I let you, Semblant- Enrage, Adrift- Concrete, Wolfheazrt- Burning sky.Escuchar audio
Especialistas explicam que a prática esportiva nesses locais deve ser acompanhada de políticas públicas amplas para garantir a pluralidade de saberes
Hoy escuchamos: Periferia- Mi alternativa, Bourbon Kings- Tonight, Starchaser- Who Am I, Invicti- Long live the king, Mötley Crüe- Don´t go away mad, Lionville- Nothing is over, The Eternal- Everlasting MMXXV, Canciones con Historia: Iced Earth- Clear the way, Injector- Warning blast.Escuchar audio
Hoy centramos nuestro programa en la situación que están viviendo las personas de la Comunidad Valenciana. Lo hacemos con el propósito de hacer un programa útil y lejos del sensacionalismo. Con sentimiento, pero sin sentimentalismo.Lo hacemos a través de testimonios de diferentes personas y prismas: arquitectura, desde el terreno, como profesionales de la información; como afectados... si tenemos que sacar una moraleja es que ojalá la colaboración con los valencianos se sostenga en el tiempo. Hablamos con Erik Harley, de Preferiría Periferia, divulgador e investigador; Experto en Estudios Urbanos y Graduado en Bellas Artes. También conectamos con Rubén del Campo, portavoz de la AEMET; David Insua nos cuenta cómo lo está viviendo su familia en Alfafar y nos da una clave muy importante para poder ayudar: agilizar trámites con los seguros en las zonas donde sí tenemos internet. Yago Álvarez, periodista de El Salto, nos habla sobre la información en el terreno y cómo la realidad allí se centra en unas pocas calles alrededor. Por último, conectamos con la periodista e investigadora Marta Peirano para hablar sobre cómo las redes sociales son foco de desinformación y cómo buscar datos reales. Mandamos todo nuestro cariño y apoyo a Valencia y esperamos que las redes duren y podamos seguir mirando a los ojos a nuestros vecinos. Dar un paso atrás en nuestras pantallas y apelar a la pausa: alejarnos de la rueda frenética informativa para ver dónde podemos ser útiles de verdad.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (25/10/2024): Sob pressão dos aumentos de preços da energia elétrica e dos alimentos, a prévia da inflação oficial no País acelerou de 0,13%, em setembro, para 0,54% em outubro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), divulgado ontem pelo IBGE. O resultado fez a taxa acumulada em 12 meses voltar a subir, após dois meses seguidos de queda: de 4,12% para 4,47%, próxima ao teto da meta perseguida pelo Banco Central – que é de 3% no ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Segundo analistas, houve piora em algumas das principais métricas qualitativas da inflação no período, o que tende a referendar a intensificação do ritmo de aperto monetário na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, em novembro. E mais: Política: PL não tem votos para vencer PT em 2026 e precisa do centro, diz Valdemar Metrópole: Enel ressarciu menos de 1/4 dos que relataram dano elétrico há um ano Internacional: Kamala chama Trump de ‘fascista' e muda tom da campanha na reta final Esporte: Adilson Maguila Rodrigues, lenda do boxe brasileiro, morre aos 66 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (08/10/2024): Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) indicaram o rumo da fase final da campanha horas após a confirmação de que a eleição em SP será definida em segundo turno. O atual prefeito vai investir na captura de votos das candidaturas derrotadas. Ele acredita que o eleitorado de Pablo Marçal (PRTB) migrará majoritariamente para sua candidatura. Boulos vai insistir num discurso crítico à atual gestão e no que avalia ser um desejo de mudança dos moradores da cidade, além de tentar recuperar terreno entre os eleitores da periferia. No primeiro turno, Nunes superou Boulos por uma margem estreita de votos. O emedebista obteve 29,48% dos votos válidos, ante 29,07% do candidato do PSOL. E mais: Política: Tarcísio vai bem em seu primeiro teste como cabo eleitoral e ganha independência Internacional: Israel faz homenagem às vítimas do Hamas e envia mais tropas ao Líbano Metrópole: Dupla descobridora do microRNA leva o Nobel de Medicina See omnystudio.com/listener for privacy information.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 04 de setembro, recebe Lady Cali, psicóloga jurídica, pesquisadora, conselheira suplente do Conselho dos Direitos da Mulheres do DF, diretora de relações institucionais da União Brasileira de Mulheres do DF e multiartista, para falar sobre Juventudes da Periferia e Educação Popular.
Rituales de apareamiento de Margarita Borrero. "Con una prosa precisa y rítmica nos va develando el misterio que se esconde detrás de nuestras pulsiones más profundas: la enorme mayoría de nuestros comportamientos amorosos no es más que pura etología, es decir, comportamiento animal" - Mario Mendoza #DesdeLaPeriferia #CreemosEnLosLibros Deja tus comentarios en nuestras redes sociales. IG y FB: @planetadelibrosco Twitter/X: @Planetalibrosco
Jornalista, empresária, mentora, investidora e consultora, Monique Evelle é tantas coisas que fica difícil defini-la “Não dá pra romantizar o empreendedorismo. Para algumas pessoas, ter a própria empresa é o maior sonho, é a vida dela que está em jogo, então tem que dar certo. Existe outro lado, não tão falado, que é a precarização do empreendedorismo. As pessoas não estão ganhando nem um salário mínimo”, afirma Monique Evelle. Baiana da periferia de Salvador, ela é tantas coisas que fica difícil defini-la. Jornalista, empresária, mentora, investidora, consultora e dona de uma cadeira no programa Shark Tank Brasil, ela tinha 16 anos quando transformou uma chapa estudantil, a Desabafo Social, em uma organização em favor dos direitos humanos. De lá pra cá, ganhou prêmios, fundou empresas e foi eleita prodígio por um punhado de instituições – título que a acompanha desde a infância, às vezes mais como um peso do que um reconhecimento. “Temos que parar com isso. Porque o ‘prodígio', as pessoas um pouco mais fora da curva, também têm a possibilidade e o desejo de pausar, descansar, e não performar conforme a expectativa do mundo”, diz. “Sempre foi muito exaustivo ter que ser a melhor da turma. Porque era a única coisa que restou pra mim, como uma menina negra e periférica num colégio de um bairro de elite. Foi a minha saída pra ser vista de algum jeito, no lugar de potência. Hoje entendo que isso foi um efeito do racismo”. No Trip FM, Monique Evelle bateu um papo com Paulo Lima sobre o seu papel como Shark, autoestima, infância, empreendedorismo, dinheiro e muito mais. Você pode ouvir o programa completo no play aqui em cima ou no Spotify.
Jornalista, empresária, mentora, investidora e consultora, Monique Evelle é tantas coisas que fica difícil defini-la “Não dá pra romantizar o empreendedorismo. Para algumas pessoas, ter a própria empresa é o maior sonho, é a vida dela que está em jogo, então tem que dar certo. Existe outro lado, não tão falado, que é a precarização do empreendedorismo. As pessoas não estão ganhando nem um salário mínimo”, afirma Monique Evelle. Baiana da periferia de Salvador, ela é tantas coisas que fica difícil defini-la. Jornalista, empresária, mentora, investidora, consultora e dona de uma cadeira no programa Shark Tank Brasil, ela tinha 16 anos quando transformou uma chapa estudantil, a Desabafo Social, em uma organização em favor dos direitos humanos. De lá pra cá, ganhou prêmios, fundou empresas e foi eleita prodígio por um punhado de instituições – título que a acompanha desde a infância, às vezes mais como um peso do que um reconhecimento. “Temos que parar com isso. Porque o ‘prodígio', as pessoas um pouco mais fora da curva, também têm a possibilidade e o desejo de pausar, descansar, e não performar conforme a expectativa do mundo”, diz. “Sempre foi muito exaustivo ter que ser a melhor da turma. Porque era a única coisa que restou pra mim, como uma menina negra e periférica num colégio de um bairro de elite. Foi a minha saída pra ser vista de algum jeito, no lugar de potência. Hoje entendo que isso foi um efeito do racismo”. No Trip FM, Monique Evelle bateu um papo com Paulo Lima sobre o seu papel como Shark, autoestima, infância, empreendedorismo, dinheiro e muito mais. Você pode ouvir o programa completo no play aqui em cima ou no Spotify.
Repasamos la actualidad de la semana con Íñigo Domínguez, Ana Fuentes, Mathieu de Taillac y Hans-Günter Kellner desde el CCCB. Charlamos con Philipp Engel, periodista cultural especializado en cine y comisario de "Suburbia"
Hoje o papo é sobre oportunidade! Neste episódio, conversamos com quem vem colocando a própria experiência em prática para oferecer mais acesso e mais capacitação para quem mora na periferia e quer entrar, e ficar, no mercado de trabalho de tecnologia. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que sabe que precisou só estudar Alessandra Caldeira, Gerente de Operação e Parceria da Plataforma Impact Lucas Lima, Consultor de Inovação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Juan Ozório, Desenvolvedor na ENGIE Brasil Kaio Leal, Membro do Coletivo QuebraDev e Dev Back-End na On2
Marcelo Tas conversa com o poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia e fundador da Cooperifa, Sérgio Vaz. No bate-papo, ele conta sobre a interrupção do Sarau da Cooperifa; comenta como era a periferia há 40 anos e a mudança no comportamento dos jovens hoje; fala de poesia e muito mais.