POPULARITY
Categories
A sete meses da próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a embaixada do Brasil em Paris e a Central Única das Favelas (Cufa) na França realizaram, na quarta-feira (23), a mesa redonda "A caminho da COP30: Justiça Climática e Mobilização por Belém". O encontro – parte da programação da Temporada França Brasil 2025 – propôs um debate sobre o impacto das mudanças climáticas para as populações desfavorecidas, fazendo a ponte entre os dois países. Colocar a favela e os territórios marginalizados no centro do debate sobre as mudanças climáticas: esse foi o objetivo do evento, que teve a participação de Karim Bouamrane, prefeito de Saint-Ouen, na periferia de Paris; Ricardo Neiva Tavares, embaixador do Brasil na França; e de representantes de organizações francesas e brasileiras. Assim como no Brasil, as populações periféricas da França também são as que mais sofrem com as mudanças climáticas. "Periferia é periferia em qualquer lugar, já dizia Mano Brown", lembra diretora da Cufa na França, Karina Tavares, referindo-se ao icônico rapper brasileiro. "A periferia está sempre longe do centro, mas sempre prestando serviço para o centro. Então o que a gente está trazendo aqui é essa conexão com a França por meio dessa metodologia que a gente criou para reduzir a desigualdade por meio da base da pirâmide, dando visibilidade para essa população", diz. A iniciativa de unir o Brasil e a França em prol da justiça climática é aplaudida pelo superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Virgilio Viana, um dos convidados do encontro. "Esse debate afeta todas as sociedades de todos os países no mundo inteiro. Nós temos desigualdades em todos os países, infelizmente. Isso não ocorre apenas nos países em desenvolvimento e mais pobres. Na Europa há desigualdade também, que vem aumentando", aponta. Viana afirma que o debate sobre o tema tem duas dimensões: a ética e a econômica. "As pessoas mais afetadas são as que menos causaram problemas, pois gastaram menos combustíveis fósseis. E são as mais vulneráveis, porque suas contas bancárias são menores e moram em lugares mais atingidos por eventos climáticos extremos", descreve."Quanto custa e quem paga para tornar essas comunidades mais resilientes? Esse é outro debate. É preciso superar um histórico de exploração, de desigualdades e injustiças", reitera Virgilio Viana.O superintendente geral da FAS acredita que o Brasil vem ganhando protagonismo dentro deste debate. Ele destaca que o país "tem desenvolvido soluções para superar a pobreza, tanto por parte de políticas governamentais, quanto por parte de soluções apresentadas pela sociedade". Parceria entre pesquisadores brasileiros e franceses Na abertura do evento, a porta-voz da associação Ghett'up para a Justiça Climática, Rania Daki, apresentou o estudo "(In)jutice Climatique", realizado por duas pesquisadoras francesas, Sarah-Maria Hammou e Sophia Arouche. Durante dois anos e meio, elas fizeram entrevistas com uma centena de jovens em toda a França, oriundos de bairros populares, e com cerca de 30 especialistas e militantes de periferias francesas. O trabalho também incluiu uma pesquisa do instituto Ipsos sobre a exclusão de jovens periféricos na questão ecológica na França. "Compreendemos que essa situação foi exacerbada por causa das desigualdades sociais e raciais que existem. Então, o objetivo é encontrar soluções por meio de ecossistemas associativos sobre o clima e de representantes políticos para poder incluir esses jovens e criar políticas adaptadas", detalha Rania Daki.Uma das autoras do estudo, Sarah-Maria Hammou, explicou à RFI que o estudo contribuiu para a criação de parcerias. "O Brasil está muito avançado no que diz respeito ao que chamamos na França de 'pesquisa pirata', ou seja, estudos fora do âmbito universitário, respeitando todos os códigos acadêmicos. É por isso que nos aproximamos de pesquisadores brasileiros, para compartilhar as boas práticas e criar uma espécie de comunidade franco-brasileira para evoluirmos juntos", concluiu.
El Papa Francisco le concedió una entrevista a Nelson Castro con la promesa de publicarla luego de su fallecimiento. En esa entrevista se refirió al Cónclave en el que fue elegido Papa, y afirmó: “Yo me di cuenta que fui elegido en la segunda de la tarde y me di cuenta que algo pasaba después de las dos primeras de la mañana. En el almuerzo venían a hablar conmigo, me preguntaban cosas”. “Hay que cebarle mate a la neurosis, hay que acariciarla. Una vez leí un libro que me reí a carcajadas: “Alégrese de ser neurótico”. Es peligrosísimo dejarme llevar por la ansiedad. O cuando viene la tristeza y lo tira abajo a uno. Hay que estar atento porque son parte constitutivas de la persona”, agregó el Papa.El cardenal Víctor 'Tucho' Fernández dijo: “Me daba cuenta que le quedaba poco tiempo pero pensé que un tiempito más lo teníamos entre nosotros. La muerte de él fue sorpresiva para los enfermeros. No se pudo hacer nada, fue rápido. A las 10 me permitieron pasar a darle mi último saludo, no lo habían revestido. Pude estar un rato solo con él. Por un lado un gran respeto porque estaba delante del sucesor de San Pedro y por otro era Jorge Bergoglio que siempre me dio aliento y nunca me dejó bajar los brazos”. También se refirió a cómo vive la muerte del Papa Francisco: “Yo lo vivo con un enorme respeto hacia él. Siempre le hablé de usted. Para mi en su figura y capacidad de ver más allá, su fuerza interior para estar al lado de la multitud de pobres y abandonados de esta tierra”.El arzobispo de Buenos Aires, Jorge García Cuerva, aseguró: “El sábado que viene se va a realizar el sepelio de Francisco y nosotros acompañamos desde aquí con la misa de cierre. Acompañar con una caravana a través de Plaza de Mayo simbólicamente uniéndonos todos para rezar una vez más por él”.El secretario de Culto, Nahuel Sotelo, se refirió al encuentro entre Javier Milei y Francisco, y afirmó: “Ese abrazo fue un mensaje para una paz social, una unidad para el pueblo argentino. A la vez fue absolutamente humano”.Horacio Rodríguez Larreta aseguró que es amigo personal de Luis Caputo y agregó: “No hay plan de desarrollo”.Lilia Lemoine se refirió a separación de Javier Milei con Yuyito González, y afirmó: ”Lamento que no haya funcionado pero pasa. Que gente buena que se quiere decida no estar más junta es habitual. Me llevaba muy bien con Yuyito”.Noticias del miércoles 23 de abril por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Programas producidos por Cine en línea y retransmitidos en homenaje a la memoria de El Testigo. Redes sociales: facebook.com/bajolascapuchas
- "PERIFERIA" es una joven banda de Rock (sus componentes rondan los 22 años...) que muestra unas ganas de trabajar y de aprender sorprendentes. Están llenando todas las salas a las que van, se autoproducen sus discos y trabajan desde la libertad de hacer lo que quieren y eso se nota en su propuesta musical. Rock de alta intensidad, con referencias y raíces en el Rock americano más cañero vienen a nuestro programa para presentarnos su nuevo trabajo grande: "Rincones de nadie". El disco está producido por el joven guitarrista de la banda, Pep Miralles y son 11 temas que reflexionan sobre miedos, fortalezas, sueños y la búsqueda del camino que cada uno tiene que buscar para encontrar la paz. Hablamos con Pep Miralles y disfrutamos de este segundo disco grande de la banda catalana."- La economía forma parte de nuestro desenvolvimiento cotidiano. Muchos ciudadanos piensan que la economía no va con ellos, pero cuando tomamos cualquier decisión de compra o de venta, por pequeña que sea, estamos adentrándonos en el campo económico. Ferrán Caudet es cofundador y CEO de "Economía Humana", un ecosistema de emprendimiento e innovación social. Ferrán es también experto en el desarrollo de metodologías de gestión basadas en la intuición, con las que asesora a líderes empresariales y organizaciones a nivel internacional. Ahora y fruto de un trabajo de investigación de 5 años, nos presenta el libro "Economía Humana"-Intuición, Liderazgo y Prosperidad- (Editorial Siglantana). Con él hablamos de cómo abordar las cuestiones económicas desde el plano de un comportamiento ético y empático con los demás. La conciencia aplicada a la economía, está proporcionando cambios significativos en muchos lugares del mundo. Hablamos con Ferrán, de multimillonarios, de personas que pasan hambre, de codicia, de desigualdades y de cómo podemos evolucionar hacia sistemas económicos y políticos más justos y sostenibles.Escuchar audio
Debate da Super Manhã: Marcada por desigualdades sociais, falta de infraestrutura e vulnerabilidade, a vida na periferia é uma realidade para milhares de brasileiros. Em novembro de 2024, o Governo Federal lançou o Programa Periferia Viva em prol das comunidades locais. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a realidade nas periferias do Recife e das cidades da Região Metropolitana, além da oferta de infraestrutura, saúde, saneamento e emprego para a população. Participam o secretário-executivo de Periferias de Pernambuco, Pedro Ribeiro, a educadora popular e co-fundadora do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, Sarah Marques, e o conselheiro do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (Cedra), Marcelo Tragtenberg.
Júnior Freitas deu entrevista sobre a série "Desconstrução", que retrata a história de três jovens negros da periferia de São Paulo: um motoboy, uma jovem que quer estudar medicina e um rapper.
Proposta de redação escrita: DESAFIOS PARA A VALORIZAÇÃO DA ARTE DE PERIFERIA NO CENÁRIO CULTURAL BRASILEIRO Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
Renato Freitas afirmou que organizar e mobilizar movimentos do território é a solução para sairmos dessa época sombria. Ele citou a resistência existente nas periferias brasileiras, explicou o fascismo brasileiro e mais.
Hoy escuchamos: Magik- Running out of time, Radiocrimen- Contracorriente, Reincidentes- Desde el río hasta el mar, Gotthard- Drive my car, Nicklas Sonne- Limitless, Saurom- El vanidoso, Entrevista Periferia: Periferia- Nada firme, Periferia- Mi alternativa, Lord of the Lost- My sanctuary, Somas Cure- Balas de plata.Escuchar audio
Nada de selva virgen. Con sus 7 millones de kilómetros cuadrados, la Amazonía es uno de los primeros centros del mundo de domesticación de las plantas y aquí se inventó la cerámica. Junto con más de 23 arqueólogos, Stéphen Rostain publica “Arqueología de la Amazonía”. Un libro de referencia codirigido con Carla Jaimes Betancourt, de la Universidad de Bonn en Alemania, que muestra como el hombre transformaba ya la selva tropical más grande del mundo hace unos 11.500 años. Stéphen Rostain lleva cuarenta años estudiando la Amazonía y luchando contra las ideas preconcebidas sobre la selva y sus habitantes. Durante todas estas décadas, ha constatado de primera mano la deforestación voraz. Un fenómeno que solamente se agravará con el congelamiento del programa de cooperación internacional estadounidense, USAID, que apoya decenas de iniciativas de preservación del ecosistema. "Es una catástrofe para los habitantes y para la selva misma, porque hay muchas acciones que dependen totalmente de esos fondos norteamericanos, especialmente para ayudar a los indígenas en ámbitos como la salud y la educación. Esa desaparición va a provocar una pobreza en los pueblos, que dependen en parte de nuestra ayuda. Así que la catástrofe va a provocar una ampliación del malestar de esas poblaciones. Pero también va a extender la deforestación", lamenta el arqueólogo. El país más efectado es Colombia. Estados Unidos es uno de los mayores donantes para la conservación y reducción de la deforestación en el país; también es uno de los mayores donantes en fortalecimiento de las organizaciones indígenas.En 2024, más de 22 millones de hectáreas se han quemado en incendios. Lo paradójico es que desde que el presidente brasileño Lula regresó al poder, la deforestación ha disminuído. Lo que ha empeorado es la sequía que acelera la expansión de las llamas en caso de incendio. Entonces, la pérdida de árboles ha incrementado. En este panorama, la arqueología ofrece herramientas valiosas para entender cómo los pueblos originarios han transformado la selva tropical, administrado sus recursos, sin depredación. Sin embargo, durante muchos años se pensó que los pueblos amazónicos solo eran cazadores recolectores y que no tenían una estructura más compleja.Según Stéphen Rostain, esto se explica por dos razones: "La primera es que cuando llegaron los primeros europeos consideraron que la selva era como un paraíso sobre la tierra con salvajes. Consideraron que los indígenas no habían hecho nada en la selva, no habían cultivado nada, porque no se veían las huellas de esa transformación de la selva y porque no eran los dueños de la selva. Y así los europeos pudimos robar la selva. Y la segunda cosa es que nunca hemos aprendido a ver las cosas. Las huellas sí existen pero están escondidas y el éxito de la interacción entre los indígenas y la selva es que la naturaleza se reconstruye después del paso de los indígenas. Así que no se ven tan claramente las transformaciones en la vegetación, en el suelo, en la tierra misma. Desde hace 20 años hemos aprendido a ver esos cambios."Una búsqueda errónea de castillos e iglesiasLa arqueología moderna ha demostrado que sí hay agricultura, transformación del paisaje y apropiación de las tierras sin necesidad de actas de propiedad. Si todo esto fue ignorado también es porque los primeros investigadores buscaban edificios de piedra comparables a los castillos y a las iglesias. "Por eso nos encantan las pirámides, los templos de piedra de los mayas o de los Incas. Pero no hemos visto que también en la selva había templos, pero escondidos y no eran de piedra, eran más naturales. Sí hubo civilizaciones en la selva", insiste el autor de múltiples publicaciones sobre la Amazonía.Los Montículos de conchas prehispánicos o la pintura rupestre del Parque Natural de Chiribiquete, en Colombia, muestran la riqueza del patrimonio arqueológico. Otro ejemplo es el descubrimiento a finales del 2023 en la Amazonía ecuatoriana, el río Upano, de un importante yacimiento que tiene unos 2500 años de antigüedad. Stéphen Rostain y el equipo de arqueólogos, que llevaban años investigando no esperaban ver "miles de montículos organizados como una ciudad europea con calles y los campos adentro de la ciudad"."Por eso se llaman ciudades jardines. Son como cinco grandes ciudades y 20 pequeños asentamientos y todo el paisaje está ocupado con carreteras perfectamente rectas sobre decenas de kilómetros. Este descubrimiento es el sueño de cualquier arqueólogo", recuerda el investigador.Es importante destacar también la fabricación y uso temprano de la cerámica: "En los libros de la historia y especialmente en los manuales escolares, se presenta la selva como una periferia donde no hubo desarrollos, civilizaciones. Y eso es totalmente falso, porque sabemos hoy en día que la primera cerámica de las Américas apareció en la Amazonía. Es una cuna de innovación y de desarrollo. Pero cómo está escondido por la selva y por nuestra ignorancia, no queremos verlo porque es tan diferente de nuestra cultura que vive en ciudades de piedra. En realidad la Amazonía fue una fuente cultural enorme, probablemente la más importante de todas las Américas". Tener todo esto en cuenta puede contribuir a cambiar nuestra percepción sobre la Amazonía. Los pueblos autóctonos tratan de pesar en las negociaciones y hacer respetar sus métodos de conservación del patrimonio y de del medioambiente.#EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Paola Ariza, Ana María Ospina, Florencia Valdés. Realizado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.
Nada de selva virgen. Con sus 7 millones de kilómetros cuadrados, la Amazonía es uno de los primeros centros del mundo de domesticación de las plantas y aquí se inventó la cerámica. Junto con más de 23 arqueólogos, Stéphen Rostain publica “Arqueología de la Amazonía”. Un libro de referencia codirigido con Carla Jaimes Betancourt, de la Universidad de Bonn en Alemania, que muestra como el hombre transformaba ya la selva tropical más grande del mundo hace unos 11.500 años. Stéphen Rostain lleva cuarenta años estudiando la Amazonía y luchando contra las ideas preconcebidas sobre la selva y sus habitantes. Durante todas estas décadas, ha constatado de primera mano la deforestación voraz. Un fenómeno que solamente se agravará con el congelamiento del programa de cooperación internacional estadounidense, USAID, que apoya decenas de iniciativas de preservación del ecosistema. "Es una catástrofe para los habitantes y para la selva misma, porque hay muchas acciones que dependen totalmente de esos fondos norteamericanos, especialmente para ayudar a los indígenas en ámbitos como la salud y la educación. Esa desaparición va a provocar una pobreza en los pueblos, que dependen en parte de nuestra ayuda. Así que la catástrofe va a provocar una ampliación del malestar de esas poblaciones. Pero también va a extender la deforestación", lamenta el arqueólogo. El país más efectado es Colombia. Estados Unidos es uno de los mayores donantes para la conservación y reducción de la deforestación en el país; también es uno de los mayores donantes en fortalecimiento de las organizaciones indígenas.En 2024, más de 22 millones de hectáreas se han quemado en incendios. Lo paradójico es que desde que el presidente brasileño Lula regresó al poder, la deforestación ha disminuído. Lo que ha empeorado es la sequía que acelera la expansión de las llamas en caso de incendio. Entonces, la pérdida de árboles ha incrementado. En este panorama, la arqueología ofrece herramientas valiosas para entender cómo los pueblos originarios han transformado la selva tropical, administrado sus recursos, sin depredación. Sin embargo, durante muchos años se pensó que los pueblos amazónicos solo eran cazadores recolectores y que no tenían una estructura más compleja.Según Stéphen Rostain, esto se explica por dos razones: "La primera es que cuando llegaron los primeros europeos consideraron que la selva era como un paraíso sobre la tierra con salvajes. Consideraron que los indígenas no habían hecho nada en la selva, no habían cultivado nada, porque no se veían las huellas de esa transformación de la selva y porque no eran los dueños de la selva. Y así los europeos pudimos robar la selva. Y la segunda cosa es que nunca hemos aprendido a ver las cosas. Las huellas sí existen pero están escondidas y el éxito de la interacción entre los indígenas y la selva es que la naturaleza se reconstruye después del paso de los indígenas. Así que no se ven tan claramente las transformaciones en la vegetación, en el suelo, en la tierra misma. Desde hace 20 años hemos aprendido a ver esos cambios."Una búsqueda errónea de castillos e iglesiasLa arqueología moderna ha demostrado que sí hay agricultura, transformación del paisaje y apropiación de las tierras sin necesidad de actas de propiedad. Si todo esto fue ignorado también es porque los primeros investigadores buscaban edificios de piedra comparables a los castillos y a las iglesias. "Por eso nos encantan las pirámides, los templos de piedra de los mayas o de los Incas. Pero no hemos visto que también en la selva había templos, pero escondidos y no eran de piedra, eran más naturales. Sí hubo civilizaciones en la selva", insiste el autor de múltiples publicaciones sobre la Amazonía.Los Montículos de conchas prehispánicos o la pintura rupestre del Parque Natural de Chiribiquete, en Colombia, muestran la riqueza del patrimonio arqueológico. Otro ejemplo es el descubrimiento a finales del 2023 en la Amazonía ecuatoriana, el río Upano, de un importante yacimiento que tiene unos 2500 años de antigüedad. Stéphen Rostain y el equipo de arqueólogos, que llevaban años investigando no esperaban ver "miles de montículos organizados como una ciudad europea con calles y los campos adentro de la ciudad"."Por eso se llaman ciudades jardines. Son como cinco grandes ciudades y 20 pequeños asentamientos y todo el paisaje está ocupado con carreteras perfectamente rectas sobre decenas de kilómetros. Este descubrimiento es el sueño de cualquier arqueólogo", recuerda el investigador.Es importante destacar también la fabricación y uso temprano de la cerámica: "En los libros de la historia y especialmente en los manuales escolares, se presenta la selva como una periferia donde no hubo desarrollos, civilizaciones. Y eso es totalmente falso, porque sabemos hoy en día que la primera cerámica de las Américas apareció en la Amazonía. Es una cuna de innovación y de desarrollo. Pero cómo está escondido por la selva y por nuestra ignorancia, no queremos verlo porque es tan diferente de nuestra cultura que vive en ciudades de piedra. En realidad la Amazonía fue una fuente cultural enorme, probablemente la más importante de todas las Américas". Tener todo esto en cuenta puede contribuir a cambiar nuestra percepción sobre la Amazonía. Los pueblos autóctonos tratan de pesar en las negociaciones y hacer respetar sus métodos de conservación del patrimonio y de del medioambiente.#EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Paola Ariza, Ana María Ospina, Florencia Valdés. Realizado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.
Que el paisaje determina la literatura es algo sobre lo que últimamente no dejamos de hablar. El paisaje como escenario pero también como parte determinante del contenido, de la forma de entender la realidad y por lo tanto, de contarla. De esto sabe mucho el turolense Víctor Guiu, poeta, ensayista… Lo conocimos con un libro, ‘Lo rural ha muerto, viva lo rural. Otro puñetero libro sobre la despoblación' que en pleno boom de la España vacía o vaciada planteaba un punto de vista diferente. Ahora, Víctor publica la recopilación de sus colaboraciones en distintos medios durante años, un trabajo que nos permite echar un interesante y a veces sorprendente vistazo atrás.Al pasado mira también Laura Fontova. Laura es archivera municipal de Barbastro y una de las principales impulsoras de DARA en los archivos municipales. Especialista en la historia del libro y la lectura, con ella hablamos hoy de las relaciones entre el libro antiguo y los documentos de archivo.
Recibimos a Rafa y Flo para que nos presenten el debut de World of Decay y charlar de lo que vaya surgiendo por el camino. Y despues vienen Flo y Rafa para hablar del Decadent metal fest, acabar las birras de Diario de un Metalhead. Programa de Radio y hablar de un tremendo cartel que completan Mano de Piedra, Cockoroch Band, AmenazaDeMuerte y Stigma hardcore. Y además, Dead Boys, CRUDO, Brako, Tim Ripper Owens "Official Page", Sínkope, Periferia, Svuco, Savage Lands, Warbringer, Perfect Plan, Bouquet band, La Inquisición, Ritmo Vudú, The Electric Buffalo , Green Day y VARON Y LOS DANDIES
Aimar Bretos entrevista a la portavoz del Sindicato de Inquilinas tras las declaraciones de Elena Massot, vicepresidenta de los Promotores de Cataluña, de que "hay compradores a los que echa para atrás compartir edificio con gente de alquiler social".
Oggi la rassegna stampa è a cura di Ylenia Sina e la puoi ascoltare su Spotify, Spreaker, Apple Podcast e sul nostro sito www.sveja.itParliamo di:Accordi di partenariato con i privati per la gestione delle aree verdiMobilitazione davanti alla Regione Lazio da parte delle cooperative e delle società che gestiscono i centri per la salute mentale per chiedere più fondiContinuano le indagini sulla rapina in un appartamento sulla Cassia e sull'uccisione di uno dei ladri da parte di un vigilante vicino di casaLa Soprintendenza archeologica di Stato ha chiesto al Campidoglio di sospendere la procedura di attuazione delle norme tecniche attuative del Piano regolatore. Un editoriale sul sito di Roma Ricerca Roma ci racconta perché ce ne dobbiamo interessareUna mostra sulla storia dell'ex fabbrica della Snia Viscosa Foto di CFFC Roma per il Centro di documentazione Maria Baccante - Archivio storico ViscosaSveja è sostenuta da Periferiacapitale, il programma per Roma della Fondazione Charlemagne
MESSINA (ITALPRESS) - «Oggi si ripete, come avvenuto poche settimane fa quando abbiamo varato proprio qui a Messina il Piano Città degli immobili pubblici per la rifunzionalizzazione del patrimonio edilizio dello Stato, un processo di sdemanializzazione intelligente che guarda all'utilizzo sul territorio di beni dismessi. È un'azione virtuosa di collegamento e collaborazione tra sistema centrale e periferico». Lo ha affermato il presidente della Regione Siciliana, Renato Schifani, a margine della sottoscrizione del protocollo d'intesa con il Comune di Messina, la società Stretto di Messina, Rfi e Fs Sistemi urbani, avvenuta alla Stazione centrale del capoluogo peloritano per il potenziamento infrastrutturale e la rigenerazione urbana delle aree ferroviarie del Gruppo Fs nel territorio di Messina. vbo/gtr(Fonte video: Regione Siciliana)
MESSINA (ITALPRESS) - «Oggi si ripete, come avvenuto poche settimane fa quando abbiamo varato proprio qui a Messina il Piano Città degli immobili pubblici per la rifunzionalizzazione del patrimonio edilizio dello Stato, un processo di sdemanializzazione intelligente che guarda all'utilizzo sul territorio di beni dismessi. È un'azione virtuosa di collegamento e collaborazione tra sistema centrale e periferico». Lo ha affermato il presidente della Regione Siciliana, Renato Schifani, a margine della sottoscrizione del protocollo d'intesa con il Comune di Messina, la società Stretto di Messina, Rfi e Fs Sistemi urbani, avvenuta alla Stazione centrale del capoluogo peloritano per il potenziamento infrastrutturale e la rigenerazione urbana delle aree ferroviarie del Gruppo Fs nel territorio di Messina. vbo/gtr(Fonte video: Regione Siciliana)
Esta semana suenan: SUKENA – Ahots hura DON INORREZ – Patrika zabalegi nauzue GORKA URBIZU – Herri txiki JOAN MASDÉU & DAN PERALBO – No en tens prou NEVERLAND BARI – La espada VICENTE CALDERÓN & SAMANTHA HUDSON – Dientes rotos TALLERES MOLINA – Los sitios de siempre FALSANTES – Tittyshev EYELET – No me encontraréis ZERO AZÚCAR – Zero azúcar ZONA MALVA – Auxilio ANSIEDAD CARAMELIZADA – Sin dirección SALMONETES ENFADADOS – El polvo LOS PRIMOS CHICOS – Un abismo CUARTO MUNDO – Arcano VALIENTE BOSQUE – Esto quema MR. COBOL – Saltos de esquí (Calgary ’88) PERIFERIA – Parar el tiempo POWER BURKAS – Tinc una secreta devoció ---------- Cara B "Entre lo alternativo y lo emergente, en eso andamos". Programa emitido en Mozoilo Irratia, la radio de Galdakao, en la 97.5fm para toda Bizkaia y online en mozoiloirratia.eus/play. Escúchanos en directo cada miércoles de 20h a 21h.
Questo itinerario si svolge in Lorenteggio, altrimenti detto il Giambellino, alla scoperta di due chiese.Testo: https://bit.ly/3WncLYi
Hoy escuchamos: Maestrick- Lunar vortex, Dirkschneider- Balls to the wall, Periferia- Parar el tiempo, Eiden- Parte de mí, Saratoga- Blanco y marfil, ReyLobo- Harmonica, Landfall- Tree of life, The Big Deal- Broken wings, Infected Rain- Because I let you, Semblant- Enrage, Adrift- Concrete, Wolfheazrt- Burning sky.Escuchar audio
Neste episódio especial do Ypocast, recebemos Alberto André, um exemplo inspirador de resiliência e visão empreendedora. Ele compartilha sua trajetória única, desde sua infância desafiadora na periferia de Belo Horizonte até se tornar CEO de uma holding de marketing digital. Alberto revela como transformou dificuldades em combustível para suas conquistas, passando por momentos emocionantes como vender bombons para financiar seu sonho de infância e fundar empresas de impacto. Com uma abordagem prática e humana, Alberto explica como uniu tecnologia e propósito para ajudar pessoas a tomarem decisões financeiras mais inteligentes. Além disso, ele reflete sobre liderança, inovação e o poder de retribuir à sociedade. Um episódio repleto de insights para quem busca crescer profissionalmente e deixar um legado positivo no mundo! ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
La leggenda narra che la montagna del sapone era in realtà una valle, la prima venendo dal raccordo ed entrando nella zona ovest della Capitale, Primavalle appunto.Tra le tante borgate costruite durante il ventennio fascista c'è anche lei: un fazzoletto di terra stretto su una collinetta. Per scendere in città le strade non c'erano, tanto che alcuni abitanti dovettero costruirsele da sole con la pratica degli scioperi a rovescio.Roma scopre Primavalle dopo l'uccisione di una bambina, Anna Maria Bracci “una ragazzina del popolo”, diranno i quotidiani dell'epoca. Era il 1950, anno del Giubileo Universale. Al suo funerale parteciparono più di 200.000 persone, quasi che tutti i baraccati di Roma si fossero concentrati lì, per ricordare che Annarella era esistita, così come esistevano loro. Questo Fuori Porta racconta di quella scomparsa, ma anche di quali erano le condizioni di vita in quella borgata e di come la caccia al mostro c'è sempre stata, soprattutto se il mostro è di periferia. Da quel fatto di cronaca, apparentemente anonimo, inizieranno i primi dibattiti parlamentari e mediatici sulla sopravvivenza nelle borgate, sui metodi fascisti della polizia romana, sulle torture praticate per estorcere confessioni e sulle garanzie dell'imputato.Quando Roma scopre Primavalle: la storia di Anna Bracci e della montagna del sapone, è un fuori porta realizzato da Federica Delogu, Marica Fantauzzi e Angelo Romano.Sono intervenuti Gianluca Chiovelli e Roberto Morassut, che ringraziamo.Le foto sono di Luca Dammicco e di Primavalle in Rete. La post-produzione e la ricerca d'archivio è a cura di Luca Tommasini. Si ringrazia per il materiale la Fondazione Archivio Audiovisivo del Movimento Operaio e Democratico.Sveja è un progetto sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della Fondazione Charlemagne e da Lush.
Especialistas explicam que a prática esportiva nesses locais deve ser acompanhada de políticas públicas amplas para garantir a pluralidade de saberes
Web de Periferia Teatro
MILANO (ITALPRESS) - "Ho apprezzato molto le parole del padre di Ramy e della fidanzata. Li rintracceremo per invitarli a PalazzoMarino". Così il sindaco di Milano, Giuseppe Sala, a margine dell'inaugurazione del Milano Welcome Center, parlando di Ramy Elgaml, il 19enne morto nella notte tra sabato e domenica mentre era inseguito dai Carabinieri. (ITALPRESS)xm4/trl/gsl
MILANO (ITALPRESS) - "Ho apprezzato molto le parole del padre di Ramy e della fidanzata. Li rintracceremo per invitarli a PalazzoMarino". Così il sindaco di Milano, Giuseppe Sala, a margine dell'inaugurazione del Milano Welcome Center, parlando di Ramy Elgaml, il 19enne morto nella notte tra sabato e domenica mentre era inseguito dai Carabinieri. (ITALPRESS)xm4/trl/gsl
Uma celebração que une tradição, música e espírito comunitário para todas as idades. Essa é a proposta do "Clube da Esquina na Periferia" com os irmãos Telo Borges e Lô Borges.
O novo episódio do podcast STJ No Seu Dia já está no ar. E desta vez, o apresentador Thiago Gomide recebe três convidados para falar de um tema sensível: as falhas no reconhecimento fotográfico ligadas ao racismo estrutural. A jornalista Fátima Uchôa foi a autora de um podcast dividido em quatro episódios relacionados ao estigma dos 3 Ps (preto, pobre e da periferia). Ela, juntamente, com o editor Ricardo Viula e o produtor Bernardo Vento, todos da Coordenadoria de Rádio e TV do Superior Tribunal de Justiça (CRTV-STJ), trabalharam juntos na coleta de informações para a série especial do Contando Causas, um outro canal do STJ no Spotify. Fátima Uchôa conta uma história real de um homem negro preso injustamente com base apenas em uma fotografia incluída no álbum de suspeitos de uma delegacia. “Esse e outros relatos estão presentes no podcast Contando Causas, do Superior Tribunal de Justiça, em nova série intitulada Preto, Pobre e da Periferia: as prisões injustas com base em reconhecimento fotográfico falho. A data escolhida para a divulgação do material marca o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro”, conta. O editor Ricardo Viula falou dos desafios de condensar todo o material sem deixar de lado a essência do tema. O produtor Bernardo Vento detalhou o processo de pesquisa e o contato todos que foram ouvidos para a construção da narrativa.
Hoy escuchamos: Periferia- Mi alternativa, Bourbon Kings- Tonight, Starchaser- Who Am I, Invicti- Long live the king, Mötley Crüe- Don´t go away mad, Lionville- Nothing is over, The Eternal- Everlasting MMXXV, Canciones con Historia: Iced Earth- Clear the way, Injector- Warning blast.Escuchar audio
Ao longo de quatro episódios, mergulhamos no universo do sistema de justiça criminal em busca de respostas sobre o procedimento de reconhecimento fotográfico. Neste primeiro episódio, falamos sobre os álbuns de fotografias arquivadas em delegacias de polícia. Como essas fotos são organizadas e quem se responsabiliza por esse trabalho? Haveria algum normativo para direcionar a formação desses catálogos? Será que o reconhecimento por uma simples foto é suficiente para prender alguém?
Hoy centramos nuestro programa en la situación que están viviendo las personas de la Comunidad Valenciana. Lo hacemos con el propósito de hacer un programa útil y lejos del sensacionalismo. Con sentimiento, pero sin sentimentalismo.Lo hacemos a través de testimonios de diferentes personas y prismas: arquitectura, desde el terreno, como profesionales de la información; como afectados... si tenemos que sacar una moraleja es que ojalá la colaboración con los valencianos se sostenga en el tiempo. Hablamos con Erik Harley, de Preferiría Periferia, divulgador e investigador; Experto en Estudios Urbanos y Graduado en Bellas Artes. También conectamos con Rubén del Campo, portavoz de la AEMET; David Insua nos cuenta cómo lo está viviendo su familia en Alfafar y nos da una clave muy importante para poder ayudar: agilizar trámites con los seguros en las zonas donde sí tenemos internet. Yago Álvarez, periodista de El Salto, nos habla sobre la información en el terreno y cómo la realidad allí se centra en unas pocas calles alrededor. Por último, conectamos con la periodista e investigadora Marta Peirano para hablar sobre cómo las redes sociales son foco de desinformación y cómo buscar datos reales. Mandamos todo nuestro cariño y apoyo a Valencia y esperamos que las redes duren y podamos seguir mirando a los ojos a nuestros vecinos. Dar un paso atrás en nuestras pantallas y apelar a la pausa: alejarnos de la rueda frenética informativa para ver dónde podemos ser útiles de verdad.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (25/10/2024): Sob pressão dos aumentos de preços da energia elétrica e dos alimentos, a prévia da inflação oficial no País acelerou de 0,13%, em setembro, para 0,54% em outubro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), divulgado ontem pelo IBGE. O resultado fez a taxa acumulada em 12 meses voltar a subir, após dois meses seguidos de queda: de 4,12% para 4,47%, próxima ao teto da meta perseguida pelo Banco Central – que é de 3% no ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Segundo analistas, houve piora em algumas das principais métricas qualitativas da inflação no período, o que tende a referendar a intensificação do ritmo de aperto monetário na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, em novembro. E mais: Política: PL não tem votos para vencer PT em 2026 e precisa do centro, diz Valdemar Metrópole: Enel ressarciu menos de 1/4 dos que relataram dano elétrico há um ano Internacional: Kamala chama Trump de ‘fascista' e muda tom da campanha na reta final Esporte: Adilson Maguila Rodrigues, lenda do boxe brasileiro, morre aos 66 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (08/10/2024): Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) indicaram o rumo da fase final da campanha horas após a confirmação de que a eleição em SP será definida em segundo turno. O atual prefeito vai investir na captura de votos das candidaturas derrotadas. Ele acredita que o eleitorado de Pablo Marçal (PRTB) migrará majoritariamente para sua candidatura. Boulos vai insistir num discurso crítico à atual gestão e no que avalia ser um desejo de mudança dos moradores da cidade, além de tentar recuperar terreno entre os eleitores da periferia. No primeiro turno, Nunes superou Boulos por uma margem estreita de votos. O emedebista obteve 29,48% dos votos válidos, ante 29,07% do candidato do PSOL. E mais: Política: Tarcísio vai bem em seu primeiro teste como cabo eleitoral e ganha independência Internacional: Israel faz homenagem às vítimas do Hamas e envia mais tropas ao Líbano Metrópole: Dupla descobridora do microRNA leva o Nobel de Medicina See omnystudio.com/listener for privacy information.
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 04 de setembro, recebe Lady Cali, psicóloga jurídica, pesquisadora, conselheira suplente do Conselho dos Direitos da Mulheres do DF, diretora de relações institucionais da União Brasileira de Mulheres do DF e multiartista, para falar sobre Juventudes da Periferia e Educação Popular.
Rituales de apareamiento de Margarita Borrero. "Con una prosa precisa y rítmica nos va develando el misterio que se esconde detrás de nuestras pulsiones más profundas: la enorme mayoría de nuestros comportamientos amorosos no es más que pura etología, es decir, comportamiento animal" - Mario Mendoza #DesdeLaPeriferia #CreemosEnLosLibros Deja tus comentarios en nuestras redes sociales. IG y FB: @planetadelibrosco Twitter/X: @Planetalibrosco
Jornalista, empresária, mentora, investidora e consultora, Monique Evelle é tantas coisas que fica difícil defini-la “Não dá pra romantizar o empreendedorismo. Para algumas pessoas, ter a própria empresa é o maior sonho, é a vida dela que está em jogo, então tem que dar certo. Existe outro lado, não tão falado, que é a precarização do empreendedorismo. As pessoas não estão ganhando nem um salário mínimo”, afirma Monique Evelle. Baiana da periferia de Salvador, ela é tantas coisas que fica difícil defini-la. Jornalista, empresária, mentora, investidora, consultora e dona de uma cadeira no programa Shark Tank Brasil, ela tinha 16 anos quando transformou uma chapa estudantil, a Desabafo Social, em uma organização em favor dos direitos humanos. De lá pra cá, ganhou prêmios, fundou empresas e foi eleita prodígio por um punhado de instituições – título que a acompanha desde a infância, às vezes mais como um peso do que um reconhecimento. “Temos que parar com isso. Porque o ‘prodígio', as pessoas um pouco mais fora da curva, também têm a possibilidade e o desejo de pausar, descansar, e não performar conforme a expectativa do mundo”, diz. “Sempre foi muito exaustivo ter que ser a melhor da turma. Porque era a única coisa que restou pra mim, como uma menina negra e periférica num colégio de um bairro de elite. Foi a minha saída pra ser vista de algum jeito, no lugar de potência. Hoje entendo que isso foi um efeito do racismo”. No Trip FM, Monique Evelle bateu um papo com Paulo Lima sobre o seu papel como Shark, autoestima, infância, empreendedorismo, dinheiro e muito mais. Você pode ouvir o programa completo no play aqui em cima ou no Spotify.
Jornalista, empresária, mentora, investidora e consultora, Monique Evelle é tantas coisas que fica difícil defini-la “Não dá pra romantizar o empreendedorismo. Para algumas pessoas, ter a própria empresa é o maior sonho, é a vida dela que está em jogo, então tem que dar certo. Existe outro lado, não tão falado, que é a precarização do empreendedorismo. As pessoas não estão ganhando nem um salário mínimo”, afirma Monique Evelle. Baiana da periferia de Salvador, ela é tantas coisas que fica difícil defini-la. Jornalista, empresária, mentora, investidora, consultora e dona de uma cadeira no programa Shark Tank Brasil, ela tinha 16 anos quando transformou uma chapa estudantil, a Desabafo Social, em uma organização em favor dos direitos humanos. De lá pra cá, ganhou prêmios, fundou empresas e foi eleita prodígio por um punhado de instituições – título que a acompanha desde a infância, às vezes mais como um peso do que um reconhecimento. “Temos que parar com isso. Porque o ‘prodígio', as pessoas um pouco mais fora da curva, também têm a possibilidade e o desejo de pausar, descansar, e não performar conforme a expectativa do mundo”, diz. “Sempre foi muito exaustivo ter que ser a melhor da turma. Porque era a única coisa que restou pra mim, como uma menina negra e periférica num colégio de um bairro de elite. Foi a minha saída pra ser vista de algum jeito, no lugar de potência. Hoje entendo que isso foi um efeito do racismo”. No Trip FM, Monique Evelle bateu um papo com Paulo Lima sobre o seu papel como Shark, autoestima, infância, empreendedorismo, dinheiro e muito mais. Você pode ouvir o programa completo no play aqui em cima ou no Spotify.
Repasamos la actualidad de la semana con Íñigo Domínguez, Ana Fuentes, Mathieu de Taillac y Hans-Günter Kellner desde el CCCB. Charlamos con Philipp Engel, periodista cultural especializado en cine y comisario de "Suburbia"
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira, (07/06/2024): A pressão das despesas obrigatórias sobre o Orçamento fez com que o governo cortasse R$ 5,7 bilhões de órgãos como Receita Federal, Polícia Federal e Exército, além dos programas Farmácia Popular, ensino integral e Auxílio Gás. Obras em rodovias federais também serão afetadas. O aumento da demanda por benefícios previdenciários fez com que o Executivo federal gastasse R$ 13 bilhões a mais em maio. Os dados orçamentários também evidenciam que o crédito adicional autorizado pelo arcabouço fiscal neste ano, de R$ 15,7 bilhões, já foi consumido. O Ministério do Planejamento informou que houve ajuste de R$ 4,1 bilhões em março em despesas condicionadas ao resultado da inflação em 2023. O restante do corte ocorreu nos meses de abril e maio. E mais: Política: Operação mira mais de 200 foragidos do 8 de Janeiro; 49 são presos pela PF Internacional: Líderes vinculam luta pela Ucrânia ao esforço aliado no Dia D, há 80 anos Metrópole: Falhas em fiscalização levam Anac a vetar aumento de voos em Cumbica Economia: Operadora do Burger King anuncia compra da Starbucks no Brasil Caderno 2: Obra de Guimarães Rosa vira filme pontuado pela violênciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje o papo é sobre oportunidade! Neste episódio, conversamos com quem vem colocando a própria experiência em prática para oferecer mais acesso e mais capacitação para quem mora na periferia e quer entrar, e ficar, no mercado de trabalho de tecnologia. Vem ver quem participou desse papo: Paulo Silveira, o host que sabe que precisou só estudar Alessandra Caldeira, Gerente de Operação e Parceria da Plataforma Impact Lucas Lima, Consultor de Inovação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Juan Ozório, Desenvolvedor na ENGIE Brasil Kaio Leal, Membro do Coletivo QuebraDev e Dev Back-End na On2
Un testimonio sobre la educación pública y el cambio de rumbo de una vida.Lee el artículo en: https://jugo.pe/de-la-periferia-de-cusco-al-centro-de-harvard/¡Suscríbete a Jugo y espía EN VIVO cómo se tramó este artículo!Nuestros suscriptores pueden entrar por Zoom a nuestras nutritivas —y divertidas— reuniones editoriales. Suscríbete aquí. Haz clic aquí para seguirnos en TwitterHaz clic aquí para seguirnos en FacebookHaz clic aquí para seguirnos en Instagram
Lots of tongue twisters and rippers on this one! Loopy Scoops Tape's Jeff with one of his new solo projects RONi from IN. Hit us up at brothersgrimpunk@gmail.com and download our music on our Bandcamp page.458 Playlist:Meant for Punkerity...Unlawful Assembly WI FULL DEMO (2nd Song) 7:39 YOUTH IN ASIA - NUCLEAR WASTE ABOMINATION Portland Bound In Smoke 1:18 Malakili Demo 2023 WA Fantasies 0:52 SIMP Sordid Imprecations Meant for Posterity Unlawful Assembly WI Nuke This Place 2:06 INNUENDO - PEACE & LOVE B.I.T.S (bkgrd) 2:32 Funcle Duncle ST-2 Loopy Scoop IN RONI 1:31 RONi - DEMO Iron Lung Recs Meaningless 1:08 NO FUTURE Mirror_Iron Lung Recs Junko Recs Magnicidio (Assassination) 1:02 Matarratas EP Extinction Burst L.A. Maniac 1:09 EN LA MUERTE Silencio 1753 Recs Reemplazos (Replacements) 0:58 Purgatorio Purgatorio - II Distro Cefalia Loco de mierda. 1:33 Tupa Éxitos de oro para hacer el mal. (golden successes to do evil) Italy sulla via di casa (On The Way Home) 0:56 SCEMO ecate Brazil Arrancada Mortal (deadly sprint) 1:30 Dente Canino Punhos e Dentes (fists and teeth) Final Boss Mosh - Not For Me (bkgrd) 3:36 D-FY Rights of Youth Chatt TN SO MANY STUPID PEOPLE 1:30 RIPT DEMO Hills Are Dead Recs ANTIKULT - Sistemados Pelo Crucifa (systems by...) 1:03 Grindcore Tribute To R.D.P. BLAST NO PORÃO GLORY HOLE - Poluição Atômica (atomic Pollution) 1:17 BLAST NO PORÃO SENDO FOGO - Periferia (outskirts) 0:59 BLAST NO PORÃO NYNY Will It Ever End? 1:25 Warclouds Demo West VA SLAUGHTER TIL STARVATION 1:41 A.P.F. 2 TRACK EP Sweden Iskall Värld (ice cold world) 1:23 Puta Malaria Split w/ D.Lund UK Pressure Through Fear 1:14 Churchgoers Complacent Faith 7" Sound Grotesca TX/ Miami Disorder 1:28 The Troops - Your Funeral Straight Misguided State (bkgrd) 4:39 Desperate Hell Living With Faults Demo Prince Ed Is Hypocrite 1:29 Warsh Bandcamp Single 2021 Bay Area CA Second Dream 1:47 Midnite Brain Split 7" with Cleansing Wave SF 03 1:03 Oxygen Destroyer Skate And Distort demo 2012 Brazil Deuz Nazi (2 Nazis) 1:23 Histeria Coletiva Malleus Maleficarum (wishbone) Brazil Meu joguete predileto (my favorite toy) 1:10 Ímpeto Ímpeto Chicago Fuck You 1:34 Shitizen Cuntry Music EP Corruption And Lies 1:57 COLLAGEN - #1 Demo 2015 Character 2:17 PEOPLE Noise Punk Recs Sound Cloud Single The Malachi Crunch 2:51 NOFX Ribbed Nyte Lyfe (bkgrd) 2:35 The UTI's S/T Oi! Me Mates (Oi!-L Paints) 1:16 The Toughskins Bloody Fucking Oi! Oi! Other ways to hear BGP:Archive.org#458 on ArchiveApple PodcastsYouTube PodcastsPunk Rock Demonstration - Wednesdays 7 p.m. PSTRipper Radio - Fridays & Saturdays 7 p.m. PSTContact BGP:brothersgrimpunk@gmail.com@Punkbot138 on Instagram@BrosGrimPunk on XMore Music:Bandcamp - Follow us and download our albums: Brothers Grim Punk, Fight Music, and more!YouTube - tons of our punk playlists, from Anarchy to Zombies!
Marcelo Tas conversa com o poeta, escritor, agitador cultural, idealizador da Semana de Arte Moderna da Periferia e fundador da Cooperifa, Sérgio Vaz. No bate-papo, ele conta sobre a interrupção do Sarau da Cooperifa; comenta como era a periferia há 40 anos e a mudança no comportamento dos jovens hoje; fala de poesia e muito mais.
No somos el centro de nuestra galaxia. De hecho, vivimos en su periferia… o tal vez no. Porque cuando le preguntamos a quién sabe, resulta que eso de la periferia no está tan claro y que, para algunas definiciones, estamos prácticamente en el mismo centro de la Vía Láctea. ¿Dónde están los confines de nuestra galaxia, entonces? ¿Qué sucede en esos bordes? Para hablar de ello tenemos con nosotros a Felipe Paredes, licenciado en Física y máster en Astrofísica por la Universidad Complutense de Madrid. Allí se especializó en el estudio de galaxias a través de las simulaciones numéricas. Continuó hacia la radioastronomía en el Observatorio de Yebes, centrándose en la interferometría de muy larga base. Mientras tanto, ha desarrollado una intensa actividad divulgadora desde la Asociación de Astrónomos Aficionados ASAAF y desarrollando experimentos para la televisión nacional en programas como Órbita Laika, Curioseando y Todos Contra 1.
O projeto social da Rede Calábria que usa tecnologia e inovação para promover economia criativa na periferia é tema do Radar de Inovação desta semana. O programa recebe Juliana Borba, coordenadora do Trabalho Educativo na unidade Vila Nova, em Porto Alegre, para falar sobre a iniciativa voltada para jovens de 14 a 17 anos.