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O teatro do Châtelet em Paris acolhe sábado (5) e domingo (6) o fim de semana temático Ancien Brésil – Brésil Nouveau (Antigo Brasil-Brasil Novo), com dois concertos que misturam vozes e músicas antigas e contemporâneas de compositores brasileiros, dentro da temporada França-Brasil 2025. A proposta é fazer o público viajar entre memória e modernidade. A iniciativa é liderada pela orquestra Americantiga, sob a direção musical do maestro curitibano radicado em Portugal, Ricardo Bernardes. No sábado, no concerto Alma Brasileira, a pianista Cristina Ortiz dialoga com Mozart e compositores do Brasil do século 20 como Harry Crowl, João Guilherme Ripper, Camargo Guarnieri e Fructuoso Vianna. No domingo, é a vez dos cantores Bruno de Sá e Luanda Siqueira prestarem homenagem a duas grandes figuras líricas afro-brasileiras no espetáculo Marias do Brasil, que mescla ópera, canção e narrativa visual, com direção de Ligiana Costa. Dois programas muito diferentes entre si, como explicou à RFI Ricardo Bernardes, mas ambos com o objetivo de mostrar a música brasileira na França. Em Alma Brasileira, Cristina Ortiz interpreta Mozart, sua especialidade, e depois compositores contemporâneos brasileiros não muito conhecidos na França. “Um programa mais tradicional, mas muito original ao mesmo tempo”, revela Bernardes. O segundo programa, “mais desafiador”, mistura música clássica com popular. “A gente tem desde modinhas do século 18 a árias de ópera, a tango brasileiro, a maxixe”, explica o maestro. Misturando composições de Chiquinha Gonzaga e Villa Lobos, entre outros, Marias do Brasil é uma homenagem à Maria Joaquina Lapinha e à Maria d'Apparecida. Esta última morou a maior parte de sua vida em Paris e foi a primeira afro-brasileira e interpretar Carmen, do compositor francês Georges Bizet. “O desafio era criar uma dramaturgia que fizesse um cruzamento entre a vida dessas duas mulheres e que respeitasse, de alguma forma, um pouco o repertório que elas cantaram”, explica a diretora artística Ligiana Costa. “A gente tem um espectro de repertório brasileiro muito amplo, desde a música do século 18, modinhas, áreas de padre José Maurício, música erudita, até Villa Lobos, Waldemar Henrique, Francisco Mignone, chegando até Baden Powell”, explica. “Então, eu e a Sophia Boito, que trabalhou comigo, fomos criando uma espécie de dramaturgia de cruzamento entre essas duas mulheres que têm muito em comum, apesar de tantos séculos que as separam”, conta Ligiana Costa sobre as duas cantoras que fizeram carreira na Europa e foram esquecidas pela história. Ela define o espetáculo como “concerto, poético, documental”. “Porque ele tem forma de um documentário, de certa forma, que apresenta essas duas mulheres, mas de uma forma muito poética e livre também”. O roteiro do espetáculo se baseou no trabalho da jornalista e escritora Mazé Torquato Chotil sobre Maria d'Apparecida e da pesquisadora e especialista em história da música, Rosana Orsini Brescia, sobre Maria Joaquina Lapinha. A partir dos documentos sobre as duas cantoras, a diretora artística criou textos, narrados pela atriz Camila Pitanga, que fazem parte do espetáculo em forma de peças sonoras. Repertório brasileiro O sopranista (homem que canta com voz de soprano) Bruno de Sá e a soprano Luanda Siqueira dão voz às duas Marias. “Já tive o prazer de fazer desde Mozart, Bellini, até Wagner e outros compositores contemporâneos. Então essa outra possibilidade que se abre dentro do repertório colonial, para mim é um grande desafio”, conta Bruno de Sá, que atualmente vive na Europa e já se apresentou em diversos palcos do continente. Dono de uma voz excepcional, o sopranista diz que pode “contar nos dedos de uma mão” às vezes que teve a “oportunidade de cantar repertório brasileiro de verdade”. “Porque morando aqui na Europa, (a gente) se concentra mais no repertório italiano e séculos XVII, XVIII e XIX. Então cantar algo em português é sempre um desafio porque minha língua estava acostumada e treinada a cantar em outro idioma. Mas, ao mesmo tempo, voltar para as origens, especialmente neste ano, voltar ao repertório português, repertório brasileiro, tem sido muito significativo”, explica, se referindo aos diversos eventos comemorativos da Temporada do Brasil na França. Em 14 de julho, festa nacional da França, ele vai cantar as Bachianas Brasileiras de Villa Lobos no concerto de Paris. O evento de música clássica, reúne a Orquestra Nacional da França, o coro da Rádio França e solistas internacionais e acontece aos pés da Torre Eiffel, antes da tradicional queima de fogos. Luanda Siqueira concorda que o ano “está sendo maravilhoso”. “Eu participo de vários projetos em torno da música, do repertório brasileiro e também projeto em torno da música em língua portuguesa. Então, eu adoro, não só pelo fato de cantar na minha língua, mas também por abordar toda esse ritmo que a tão característico da nossa música”, conta. A soprano diz que conheceu Maria Lapinha através de Ricardo Bernardes. “Quando você vê as partituras da Lapinha são obras muito virtuosas. É uma partitura mais escrita, virtuosa, porque ela tem uma coisa muito lírica, muito específica que é uma voz lírica. É um trabalho, que você vê na partitura dela, que devia ser uma excelente cantora, uma excelente musicista, com bastante maestria”, diz. “Eu conheci recentemente a Maria d'Aparecida. E eu fiquei tão triste de saber que tinha uma cantora maravilhosa brasileira aqui que eu não conheci, porque ela faleceu em 2017. Eu só fiquei sabendo da existência dela em 2023”, afirma a soprano que vive na França há 25 anos. Após ver imagens de arquivo de Maria d'Apparecida, Luanda Siqueira diz que ficou “impressionada também de ver a força dessa mulher, no olhar dela, na maneira de falar”. Uma força que a cantora transmite no concerto em homenagem às Marias do Brasil.
Nem toda família real vive de contos de fadas. Na abertura da série Entre Ruínas e Promessas, o pastor Renato Marinoni nos conduz por uma das relações mais tensas da Bíblia: Saul e Jônatas. Quando pais deixam de ouvir seus filhos e trocam o diálogo pelo controle, o lar vira campo de batalha. Em meio à guerra externa contra os filisteus, uma tragédia se desenha dentro do próprio palácio. Há esperança para famílias em conflito? O que podemos aprender com Jônatas, um filho leal a Deus e fiel mesmo em meio ao caos?Assista, reflita e compartilhe.Deus ainda transforma lares entre ruínas e promessas.Repertório Maio 2025: 04/05 1. Corpo e família / Eu quero ser uma benção (Daniel Souza) 2. Quem dizes que eu sou (Ben Fielding / Reuben Morgan / versão: Hillsong em português) 3. Na casa (P. C. Baruk) 4. Tu és Deus (Diego Vasconcelos, Evelyn Cortazio, Guga Xavier, Lucas Cortazio, Mikaela Brito, Milena Alves, Moacir Jr, Netto, P. C. Baruk e Rebeca Nemer)OFERTA/ INTERCESSAO: Bondade de Deus (Ed Cash, Ben Fielding, Brian Johnson, Jason Ingram e Jenn Johnson / versão: ONI Music)
Estudo do livro "Descartes et la France" de François Azouvi. Neste episódio, analisamos o capítulo 1: "Descartes no Index"
A tradicional Ópera de Paris também entra em ritmo brasileiro neste ano em que se celebra o bicentenário das relações diplomáticas entre a França e o Brasil. A instituição programou vários concertos que integram a temporada cruzada entre os dois países. O primeiro recital, “Melodias Francesas e Brasileiras”, acontece nesta quarta-feira (9), trazendo pela primeira vez à cena da Ópera da Bastilha várias obras de compositores brasileiros. Os ingressos estão esgotados. O concerto “Melodias Francesas e Brasileiras” é uma iniciativa da Academia da Ópera de Paris, braço educativo da instituição de aperfeiçoamento de novas gerações de artistas líricos. A ideia de mostrar músicas do repertório brasileiro pouco tocadas na França, e do repertório francês no Brasil, foi da diretora da Academia, Myriam Mazouzi.Ele pensou em integrar a temporada cultural França-Brasil durante uma primeira viagem ao Brasil no ano passado. “A primeira ideia que tive foi um concerto colocando lado a lado melodias francesas de Poulenc, por exemplo, e melodias brasileiras para apresentar ao público francês e ao brasileiro as melodias de cada um de nossos países”, conta.Myriam Mazouzi reconhece que esse repertório brasileiro “não é uma música que conhecemos muito bem”. Foi necessário fazer uma pesquisa aprofundada para definir o programa do concerto, que conta com cerca de 20 músicas de compositores dos dois países.A França será representada por obras de Francis Poulenc, Erik Satie, Léo Delibes e Pauline Viardot. Do Brasil, serão interpretadas composições de Villa-Lobos, Carlos Gomes, Marlos Nobre, Alberto Nepomuceno, Jayme Ovalle, Hekel Tavares e Carlos Alberto Pinto Fonseca. Destes, o único que teve obras tocadas na Ópera da Bastilha foi Villa-Lobos, o compositor brasileiro mais conhecido na França.“Foi muito interessante ver (essa) riqueza da música brasileira”, avalia Mazouzi.Artistas-residentes brasileiros na Academia da Ópera de ParisPara fazer a escolha, o diretor artístico da Academia, Christian Schirm, contou com a ajuda de dois artistas brasileiros que passaram ou ainda estão se aperfeiçoando na instituição. O pianista e maestro carioca Ramon Theobald foi o primeiro brasileiro a integrar a Academia da Ópera de Paris, de 2021 a 2023. Ele estará no palco no dia 9 de abril e acredita que o repertório escolhido dá um panorama da produção brasileira.“Das melodias brasileiras escolhidas, muitas têm a ver com as nossas origens. Há melodias que falam de Yemanjá, de Xangô, há melodias do Villa-Lobos, que tem o estilo modinha, que é a música popular brasileira que começou com a influência portuguesa. É realmente uma foto geral do Brasil”, afirma Ramon.O baixo-barítono Luis Felipe Sousa, atualmente cantor-residente na Academia da Ópera de Paris, também ajudou a montar o programa e será um dos solistas do concerto “Melodias Francesas e Brasileiras”.Para ele, essa “é uma oportunidade muito especial de poder interpretar a música brasileira nos palcos estrangeiros, especialmente num palco tão importante quanto o da Ópera de Paris”. Luis Felipe ressalta que será "realmente muito emocionante" poder interpretar um repertório "que tem uma certa herança artística” e interpretar "canções que foram escritas por professores dos meus professores”.Além de Ramon Theobald e Luis Felipe, duas cantoras líricas brasileiras, Juliana Kreling e Lorena Pires, também estarão em cena. O concerto Melodias Francesas e Brasileiras contará ainda com a participação de todos os artistas residentes da instituição, que recebe anualmente 30 alunos de vários países do mundo.Primeira soprano brasileiraA soprano capixaba Lorena Pires, aliás, acaba de ser selecionada e será a terceira brasileira a integrar a Academia da Ópera de Paris a partir de setembro. Ramon Theobald lembra que a seleção é dificílima, mas garante que a rica experiência compensa.“Depois que a gente entra, a estrutura é incrível. A Ópera de Paris faz mais de 20 óperas por ano. Para assistir 20 óperas no Brasil, eu teria que ter vivido uns 3 ou 4 anos. Desde que estou aqui, já assisti produções, ensaios, de mais de 60 produções. É um ambiente riquíssimo. Todo o esforço para passar na audição valeu a pena”, relata o pianista que resolveu ficar na Europa. Ele mantém a conexão com a Academia e inicia uma carreira como maestro.A experiência desse aperfeiçoamento parisiense também é considerada fantástica pelo baixo-barítono Luis Felipe que, paralelamente às atividades da Academia, que produz em média um concerto por mês, tem a chance de participar de grandes produções da Ópera de Paris.“Isso não acontece com todos os cantores da Academia”, revela. O baixo-barítono brasileiro teve a oportunidade de cantar no início dessa temporada na ópera “Le Brigands”, de Offenbach, e atualmente está ensaiando “Il Trittico”, de Puccini, que estreia em 29 de abril. “Realmente é muito enriquecedor porque você canta em vários ambientes, com vários repertórios muito diferenciados”, resume.Olhar renovadoA vinda dos artistas-residentes brasileiros à Academia da Ópera, que recebem uma bolsa de estudo, é financiada com o apoio de um grupo de mecenas brasileiras, radicadas na França. E esses artistas trazem um olhar renovado à tradicional Ópera de Paris, diz Myriam Mazouzi.“O que está acontecendo hoje na Europa, na América do Norte, nos faz pensar nas nossas profissões, nossas missões, nossos desafios, nossas ambições, de forma diferente. A contribuição dos artistas brasileiros é trazer um olhar diferente sobre o que estamos vivenciando e sobre o nosso patrimônio. A música clássica, a Ópera de Paris, são instituições que datam de vários séculos atrás e, por isso, ter um olhar renovado, enriquecido, nos traz muito”, salienta a diretora e fundadora da Academia.“Eu diria que essa contribuição brasileira é justamente o que rompe com esse tradicionalismo. A gente traz a diferença, a gente traz a cor, a gente traz o axé. E a gente faz muito bem, jogar com a tradição de uma forma extremamente única, extremamente nossa”, completa Luis Felipe.Os ingressos para a apresentação de “Melodias Francesas e Brasileiras” no anfiteatro da Ópera Bastilha em 9 de abril já estão esgotados. Em setembro, o concerto será apresentado no Rio e em São Paulo. Os artistas-residentes da Academia também participam, em outubro, de três concertos no Teatro Muncipal do Rio, no Teatro Guaíra e no Municipal de São Paulo, em homenagem a Bizet.Ainda como parte da temporada cruzada França-Brasil, haverá em Paris, em julho, e, em São Paulo, em setembro, um concerto conjunto com músicos das orquestras de jovens ADO, da Academia da Ópera, e da paulista Guri. Nesse estreitamento de laços com o Brasil, a tradicional instituição francesa sonha em abrir uma filial da Escola de Dança da Ópera em Curitiba. As discussões começaram no ano passado.
O São Paulo estreou no Campeonato Brasileiro com um empate por 0 a 0 contra o Sport em pleno Morumbis. Neste episódio, João Pedro Brandão, Bruno Giufrida e Caio Dominguez analisam a partida e, principalmente, a dificuldade do Tricolor em criar jogadas, em construir jogo desde a saída do goleiro, dentre outros problemas. O São Paulo se torna um time comum sem Oscar e Lucas? Zubeldía tem um repertório escasso de maneiras de montar a equipe? Dá o play para ficar por dentro de tudo isso e muito mais!
Judeu Ateu, Estranho e Izzo (Dentro da Chaminé) fazem mais um episódio clássico em que sabemos o título mas a conversa segue qualquer rumo. Aqui falam sobre repertório, ler muitos quadrinhos de uma mesma categoria, ler poucos de outro, e como lidar com essa presença ou ausência do conhecimento de um gênero ao ler e criticar mangás (e filmes de terror, por algum motivo).Apoie o AoQuadrado² no APOIA.seCronologia do episódio(00:00) Repertório(56:30) Recomendação da Semana – Mushishi
O compositor alemão Ludwig van Beethoven escreveu, entre 1795 e 1811, cinco concertos para piano e orquestra que são considerados uma das mais importantes parte desse tipo de repertório. Nesta edição do “Clássicos CBN”, com o Maestro Helder Trefzger, ouviremos trechos dos terceiros movimentos de cada um deles. Ouça a conversa completa!
Lukas Repert ist der Evangelist, der die Großevangelisation ‘CITY OF LIGHT' vom 13.-15.09.2024 in Berlin leitet. Er berichtet von seinen Erlebnissen. Das wichtigste ist, dass Menschen die Liebe Jesu persönlich kennenlernen und ihr Leben dadurch nachhaltig verändert wird. Er berichtet insbesondere von 2 Menschen, deren Leben zerbrochen war, aber durch Jesu Liebe und auch den [...]
Como a leitura de um clássico pode lhe ajudar no aumento de seu repertório e referências? Quer sejam históricas, geográficas, ou filosóficas. Que podem ser aplicadas em jogos de guerra, aventura… de piratas, ou no espaço. Falamos sobre grandes autores, que resistiram ao tempo, e o que eles têm pra falar com você sobre os jogos. Capítulos: (00:00:00) - Vinheta introdução (00:01:03) - Resumo do episódio (00:05:10) - 1º Bloco (00:33:15) - Avisos e pedido de like (00:34:00) - 2º Bloco (01:08:07) - 3º Bloco (01:47:25) - Encerramento . Redes Sociais:
Evandro Matté O Repertório Aproxima A Cultura Brasileira Da Alemã - 18/07/2024 by Rádio Gaúcha
Além dos 13 grupos do Coral Universidade de São Paulo, a programação gratuita conta com coros convidados em uma grande diversidade de apresentações
ICF Berlin Verkündigung Des Evangeliums I Lukas Repert by ICF Berlin
Jesus wird dein Leben verändern | Jesus will change your life - Lukas Repert by Every Nation Kirche Berlin
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Assine o Café Brasil em http://mundocafebrasil.com.br Na animação da Disney "A Bela e a Fera", de 1991, Bela, a protagonista, é uma ávida leitora com uma paixão por livros, o que lhe proporciona uma mente aberta e uma visão ampla do mundo. Quando a Fera, querendo dar um presente a Bela, a leva à sua gigantesca biblioteca, provoca um ponto de virada no relacionamento dos dois, mostrando como o compartilhamento de conhecimento e paixão pela leitura pode conectar as pessoas.A excitação de Bela ao ver todos aqueles livros simboliza o valor de um repertório intelectual: a curiosidade, o desejo de aprender e a maneira como os livros podem nos levar a mundos desconhecidos e enriquecer nossas vidas.É uma cena encantadora que destaca a importância de um repertório intelectual rico, embora de uma forma mais sutil e simbólica.Repertório é a pegada do episódio de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 22/12/2023, com o tema: Passando a limpo o seu repertório. Apresentação: Renato Marinoni Neste episódio, vamos abordar um dos aspectos mais importantes na vida de adoração musical da igreja: o repertório. Renato Marinoni compartilha valiosas dicas aprendidas em quase 20 anos de ministério sobre como você pode pensar e repensar as canções que sua igreja canta. Siga o apresentador no Instagram:@RenasMarinoniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Icônico e inconfundível. O traço autoral tem a essência da autenticidade e do único, trazendo para o universo do decor inspiração com assinatura. Neste episódio a gente conversa com os designers Guilherme Wentz, Chrystian Freiberger, Linda Martins e o especialista no mercado de Luxo, Adriano Barbosa. Um bate papo sobre repertório, o processo criativo e a essência do traço.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Elen Coutinho, diretora do Centro Sérgio Buarque de Holanda (CSBH), que falou sobre o novembro negro e explica como vai funcionar o Repertório Virtual Marcos de Luta do Combate ao Racismo lançado pela pela Fundação Perseu Abramo, por meio do Centro Sérgio Buarque de Holanda (CSBH).
Programa realizado em 22/09/2023. Participantes: Áquila Sartori e Ivo Filho.
"Os riscos da Cibercondria" é o tema do 25° episódio do Repertório FB, com o professor João Saraiva.
Os corretores utilizam dados específicos para corrigir a redação? Posso inventar um repertório?
Ouça a resposta para a pergunta: "O repertório não precisa ficar no desenvolvimento? Posso colocar na introdução também?"
Ouça a resposta para a pergunta: Repertório coringa para a redação ENEM - Constituição Federal
Ouça a resposta para a pergunta: Repertório coringa para a redação ENEM - Fábula de Esopo
Ouça a resposta para a pergunta: Quais setores consomem mais água? - Repertório para a sua redação
Ouça a resposta para a pergunta: De quem é a culpa pela emissão de CO₂?
Ouça a resposta para a pergunta: Regime de chuvas comprometido - Repertório para a sua redação
Ouça a resposta para a pergunta: O que causa a crise hídrica - Repertório para a sua redação
Ouça a resposta para a pergunta: O que é crise hídrica - Repertório para a sua redação
"Impacto dos influenciadores digitais" é o tema do 24º episódio do "Repertório FB", com o professor João Saraiva.
Se medo é a ausência de repertório, é preciso aprender a aumentar seu repertório. Saber viver não tem a ver com ter, saber viver tem a ver com experimentar, e quem experimenta aprende. Por tanto, na vida vence aquele que expande a capacidade de aprendizagem. O No Brain No Gain Cast é produzido pela @Become.School
Patricia Marjorie is a Brazilian multidisciplinary theatre artist based in New York with works on costume design, props, set design, directing and performing. Her past works include: Wolf Play directed by Dustin Wills at MCC, Public Obscenities at SOHO REP written and directed by Shayok Misha Chowdhury; costume and props for Modern Swimwear directed by Meghan Finn. Patricia's recent works include: costume designer for Simon and His Shoes by Meghan Finn; set design for Re MEMORI by Nambi E. Kelley (WP Theater); props for You Will Get Sick directed by Sam Pinkelton (Roundabout Theatre); Montag directed by Dustin Wills (Soho Rep); Ulysses and The Seagull by Elevator Repair Service, Eva Luna by Repertório Espanhol; Notes on Killing Seven Oversight… by Mara Vélez Meléndez (Soho Rep), 7 Minutes (Waterwell, dir. Mei Ann Teo), Black Exhibition by Jeremy O. Harris directed by Machel Ross, SKiNFoLK by Jillian Walker, In the Southern Breeze(Rattlestick). Patricia has also recently directed What Will Become of Kaaron? (The Tank) and her own work as a playwright A Song to Keep the Wolves Awake (The Tank). Her goal is to continue developing a theatre-making practice that transcends illustrative storytelling, using theatre as a voice for marginalised and oppressed communities. We want to hear from YOU and provide a forum where you can put in requests for future episodes. What are you interested in listening to? Please fill out the form for future guest suggestions here and if you have suggestions or requests for future themes and topics, let us know here! @theatreartlife Thank you to our sponsor @clear-com
No episódio de hoje temos Natália Castan, que aos 18 anos fundou o Grupo Unite, que hoje é uma multinacional brasileira do segmento de Call Centers. O Unite extrapolou a ideia inicial e se transformou em um grande ecossistema de soluções que promovem o relacionamento humanizado entre marca e seus clientes. Uma conversa fascinante sobre empreendedorismo e propósito transformar negócios numa ferramenta de educação e desenvolvimento de lideranças. Natália também é sócia da Escola de Repertório, mas a conversa foi tão envolvente que não deu nem tempo de falar a respeito.
No episódio de hoje temos Natália Castan, que aos 18 anos fundou o Grupo Unite, que hoje é uma multinacional brasileira do segmento de Call Centers. O Unite extrapolou a ideia inicial e se transformou em um grande ecossistema de soluções que promovem o relacionamento humanizado entre marca e seus clientes. Uma conversa fascinante sobre empreendedorismo e propósito transformar negócios numa ferramenta de educação e desenvolvimento de lideranças. Natália também é sócia da Escola de Repertório, mas a conversa foi tão envolvente que não deu nem tempo de falar a respeito.
Fred Gomes, Letícia Marques, Cahê Mota e Arthur Muhlenberg debatem erros coletivos e individuais em derrota no Mané Garrincha no último grande teste antes do Mundial.
Olá, artistas do Brasil! Hoje a nossa conversa é sobre referências e criação de repertório: com tanta arte já criada na história da humanidade, por onde começar a estudar? O que é essencial? Por que é tão importante buscar referências fora do universo da arte digital? Quem tá na Sala1604 hoje é a Thais Peixe, que é formada em artes visuais e também é uma das fundadoras da Revo! Peixe, bem-vinda mais uma vez à Sala 1604! LINKS COMENTADOS NO EPISÓDIO ✧ Frame a Frame: https://www.instagram.com/frameaframecine/ ✧ Sequência de lives sobre criação de estilo, com Caique Pituba: https://www.youtube.com/watch?v=3sDdhjaSU80 ✧ Post com checklist sobre construção do olhar: https://www.instagram.com/p/COvzB69HDIe/ PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: THAIS PEIXE Instagram: https://www.instagram.com/thaispeixe/ Twitter: https://twitter.com/thais_peixe GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa
A cantora brasileira Patrícia Bastos participa da 50ª edição do Festival Cervantino, em Guanajuato, no México. O evento, que reúne nomes nacionais e internacionais da música, do teatro, da dança, das artes plásticas e da literatura, vem se consolidando como um dos mais importantes da América Latina e do mundo. No show do próximo dia 28 de outubro, a cantora apresentará ao público mexicano canções que reúnem ritmos, cantos populares e histórias da região amazônica. Larissa Werneck, correspondente da RFI no México Nascida no Amapá, Patrícia Bastos começou a cantar profissionalmente aos 18 anos. Desde o início da carreira, sua música é marcada pela união de ritmos afrodescendentes, como o batuque e o som do marabaixo, uma das principais manifestações culturais e folclóricas do norte do Brasil. E é com essa mistura musical popular que a cantora pretende encantar o público mexicano. “Essa é minha primeira apresentação no México e eu estou muito ansiosa para participar do Festival Cervantino, já que é uma grande oportunidade de mostrar a cultura de um lugar tão distante para os mexicanos que é o Amapá, na Amazônia. Eu espero subir no palco e dar o recado com os nossos tambores e marabás, com a nossa música da Linha do Equador, que é tão alegre”, diz Patrícia. Repertório dos shows inclui o zouk, ritmo popular nas fronteiras do norte brasileiro Para atrair ainda mais o público latino, Patrícia Bastos incluiu o zouk no repertório dos shows que realizará no México. Além da apresentação no Festival Cervantino, ela fará apresentações em Puebla e na Cidade do México, onde contará com a participação especial da cantora cubano-mexicana Leiden. “Esse intercâmbio de culturas é muito importante. Apesar de só conhecer a Leiden à distância, eu sou muito fã do trabalho dela. Trocamos muitas mensagens até escolhermos as músicas da nossa apresentação. E a música mexicana é muito contagiante também, repleta de histórias bonitas e interessantes, assim como a nossa música. Eu acho que nosso encontro nos palcos será muito bonito”, completa a cantora amapaense. Brasil tem histórico de participações no Festival de Guanajuato A 50ª edição do Festival de Guanajuato vai até o dia 30 de outubro. Ao longo dos últimos anos, a participação brasileira tem sido marcante, como explica Gustavo Raposo, chefe do setor cultural da Embaixada do Brasil no México, que está apoiando a vinda da cantora. “Para a gente, é muito importante participar do Festival Cervantino pela sua história e pela sua importância para a cultura. Trouxemos artistas de diferentes vertentes musicais, como Chico César, que participou de maneira virtual em 2021. Tivemos também a Dona Onete, do Pará, em 2019, e Yamandú Costa, em 2018. São atrações muito diversas musicalmente, e dessa maneira mostramos que o Brasil tem muito a oferecer. E este ano, nós estamos muito felizes com a vinda da Patrícia Bastos, e a apresentação dela nos enche de alegria”, afirma Gustavo. Indicação ao Grammy Latino em 2017 A mescla de ritmos amazonenses rendeu a Patrícia várias premiações. Além disso, ela foi indicada ao 18º Grammy Latino, em 2017, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras com Batom Bacaba, uma produção realizada em parceria com Dante Ozzetti e Du Moreira. “Conseguir chegar a uma premiação desse porte é muito importante para anunciar o que se faz e ao que se propõe a música da Amazônia produzida no Amapá. Ser indicada nessa categoria é um prêmio de reconhecimento do que venho fazendo ao longo dos anos, uma música identitária ancorada na tradição, com arranjos contemporâneos, que ajuda a escrever a identidade cultural do meu país. Isso me enche de alegria e reforça o papel da arte e do artista.”, celebra a cantora.
A primeira vez que subiu ao palco, o pianista brasileiro Pablo Rossi tinha apenas sete anos. Era o início de uma carreira virtuosa. Ele foi o mais jovem solista a tocar com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e o mais novo a receber o prêmio Nelson Freire. Não por acaso, Pablo foi um dos seis pianistas convidados para se apresentarem no Festival La Roque d'Anthéron, no sul da França, um dos mais importantes do mundo, na homenagem ao pianista brasileiro morto em novembro de 2021. Por Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres Pablo conheceu Nelson Freire com apenas 12 anos. Desde então, encontraram-se muitas vezes. O grande mestre da música viu-se naquele jovem talento e o alertou sobre as glórias e as agruras de quem começa tão cedo uma carreira concorrida e que exige tanta dedicação. Eles se conheceram na casa de um amigo em comum em Curitiba, onde Pablo tinha aulas com a professora Olga Kiun, russa que se estabeleceu no Brasil no começo da década de 1990. Ali, Pablo tocou pela primeira vez para que Nelson o ouvisse. Foi um encontro especial, o começo de um contato que durou anos e ajudou o então jovem pianista a bater o martelo sobre a decisão de partir para Moscou, onde se formou no Conservatório Tchaikovsky. Desde que se conheceram, Pablo não perdeu uma oportunidade de tocar para Nelson, que, por sua vez, o escutava com atenção e tinha sempre uma palavra precisa para contribuir para seu aprimoramento. “Tive o privilégio de estar na plateia do seu último concerto no Carnegie Hall em Nova York, quando solou o grandioso concerto no. 2 de Brahms com a Orquestra Sinfônica do Teatro Marinsky. Como sempre foi uma performance memorável, ele estava no auge! Depois fomos jantar e ele, sempre muito espirituoso, adorava falar de cinema, que também era uma paixão dele. Os encontros com Nelson sempre eram muito agradáveis, porque ele transmitia sua erudição e conhecimento não de maneira catedrática, mas sempre muito descontraidamente, ele era um verdadeiro "pândego" fora dos palcos”, brinca. "Nelson, era um tipo raro de pianista, daquela "velha geração" dos grandes. Em que você precisava ser um artista completo, que tivesse conhecimento de teatro, literatura, cinema, artes em geral. O tocar piano ia muito além de acertar as notas com eficiência, era uma arte de transmitir algo único à plateia”, descreve Pablo. Mais Nelsons Freires Para o pianista, o Brasil precisa de mais Nelsons Freires. Para isso, defende que as instituições de ensino de ponta tenham apoio do governo. Mas destaca exemplos de sucesso, de professores que conseguiram criar um legado de formação pedagógica no país. Um deles é o pianista Eduardo Monteiro, da Universidade de São Paulo, que participou da homenagem a Nelson na França. Ele ainda cita a professora Olga Kiun, que já formou gerações de pianistas, hoje espalhados pelo mundo. “Festivais de música como este de La Roque d'Anthéron são instrumentos indispensáveis para a descoberta, formação e divulgação das novas gerações de pianistas e [outros] músicos. Eles têm apenas a possibilidade de trazer entretenimento e cultura para as plateias, mas também são essenciais para incentivar os jovens artistas. Iniciativas assim não nascem e crescem da noite para o dia, são gestadas por anos de contínuo serviço e trabalho de qualidade, com planejamento e estratégia, fruto da dedicação de gestores que acreditam no poder modificador da música e da arte. Que tenhamos mais Nelsons Freires, mas também Renés Martins [diretor artístico do festival de La Roque D'Anthéron], para que a nossa música e os nossos talentosos músicos possam continuar se desenvolvendo e levando o nome do nosso país e do nosso povo para o mundo!", defende Pablo. O pianista afirma que Nelson Freire se preocupava com o futuro da novas gerações de pianistas brasileiros. "Com o Nelson acabou uma era em que o artista se preocupava, antes de mais nada, com a essência da música. Ele não entendia as novas gerações que querem inventar personalidades, que não eram verdadeiras, que achavam que era preciso ser diferente, exótico. Essa é uma visão que está se perdendo hoje. Ele tinha isso da velha guarda, que ganhei em Moscou, de que você tem que se distanciar o máximo possível, não tem que atrapalhar. Ele representava um pianismo que não existe mais. Isso fica para as novas gerações de maneira implícita. Ele tocando era muito discreto, não fazia gestos desnecessários. Estava sempre muito envolvido com a música dele. E ele tinha essa preocupação, alertava para que a gente não se deixasse cair nessa armadilha”, afirma. Agenda Após três anos de pandemia, a agenda de Pablo está mais agitada do que nunca. Pouco antes do Festival de La Roque D'Anthéron, o pianista se apresentou em Londres, em um concerto em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, organizado pela Embaixada do Brasil na capital britânica. Ele agora toca no Brasil com a Orquestra Experimental de Repertório (OER), no Teatro Municipal. De lá, volta a Londres para o recital de 30 anos do Key Board Trust. Ele ainda se apresenta em recital no Zagreb, na Croácia, e em Basileia, na Suíça, no festival de música "Stars in the Rheim”. Em outubro, o músico volta a Curitiba para um recital solo e outro com orquestra, e vai para São Paulo, onde toca no Teatro Hebraica com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, com o maestro Isaac Karabtchevesky. Em novembro, estará em Genebra para o concerto "Música pela Mudança", na ONU, quando se apresenta com convidados. O programa de Pablo no festival francês foi uma escolha conjunta com o diretor artístico, René Martin. "A ideia era ter uma performance curta, de 15 minutos, mas que pudesse transmitir nossa essência como músico. Eu, não à toa, escolhi Schubert, que é um compositor com o qual me identifico muito, em que o lirismo e a poesia estão encrustados nas notas musicais", destaca o pianista.
Edgard Maciel de Sá, Thiago Lima e Gabriel Amaral analisam o empate entre Fluminense e América-MG: a dificuldade do time em furar retrancas, o momento ruim no Campeonato Brasileiro (uma vitória nos últimos cinco jogos) e o interesse tricolor na contratação de Marrony. DÁ O PLAY!
Criada em 2002, a Banda Sinfônica do Exército, tem encantado o público com apresentações de clássicos nacionais e internacionais, nas principais salas de concerto do Brasil. No próximo dia 21, o grupo fará uma homenagem ao Soldado Brasileiro. Conheça!