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devocional Lucas leitura bíblica Quando levavam Jesus para ser morto, Simão, um cireneu que acabava de entrar em Jerusalém vindo do campo, foi forçado a acompanhá-los, transportando a cruz de Jesus. Atrás seguia um grande cortejo, incluindo muitas mulheres vergadas pelo desgosto. Mas Jesus voltou-se e disse-lhes: “Filhas de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos vossos filhos. Porque vêm aí dias em que as mulheres sem filhos serão consideradas felizes. As pessoas começarão a clamar às montanhas: ‘Caiam sobre nós!', e às colinas: ‘Escondam-nos!' Porque se a mim, a árvore viva, me tratam assim, o que não farão a vocês?” Lucas 23.26-31 devocional Ninguém consegue contornar a cruz de Jesus. Quando se pensa ser algo que apenas Ele carregou, eis-nos repentinamente com ela sobre os ombros. Todos temos de a encarar de frente, ainda que inicialmente pensássemos ser meros espectadores. Por mais que lhe queiramos escapar, circunstâncias improváveis acabam por nos obrigar a levá-la. Aí percebemos melhor o peso que Jesus por nós carregou. E mais do que lamentarmos o Seu sofrimento, há que raciocinar na nossa triste sorte se não reconhecermos a importância capital da Sua morte em nosso lugar. Ele mesmo disse: “Não choreis por Mim; chorai, antes, por vós!” Metamos na cabeça que nenhum de nós se safa sozinho, pois se Ele que estava inocente foi condenado quanto mais nós! Todos estamos carregadinhos de culpa, pelo que necessitamos Daquele que a tomou sobre Si. Sim, num mundo que vai de mal a pior, Jesus é a nossa única esperança. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Tema da Mensagem: As Filhas de ZelofeadeTexto bíblico base: Números 27.1-11Pr. Eliezer VictorPrimeira mensagem da série "Mulheres Notáveis - Vozes que Marcaram a História da Fé" da Celebração da Manhã de 14.09.25._____________________________________A Celebração da Manhã é um encontro da igreja para adoração e proclamação com foco no ensino edificante, serviço amoroso, comunhão contagiante; num ambiente de especial cuidado com todas as faixas etárias e famílias._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
Saiu o primeiro vídeo de entrevista com a Alice e Julia juntas, e vocês vão ver que é um caos controlado. E sim, o tempo está passando rápido, e elas continuam super falantes.O tipo de vídeo que vocês amam, e que também amamos fazer.LINK DO VÍDEO MENCIONADO:https://youtu.be/ME3vTAVUoCkVídeo publicado no meu canal do Youtube em 09.07.2025Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialRede SociaisYoutube: https://www.youtube.com/@MorganaSeccoInstagram: https://www.instagram.com/morganasecco/Facebook: https://www.facebook.com/morganaseccoTiktok: https://www.tiktok.com/@morganaseccoTwitter: https://twitter.com/morganaseccoThreads: https://www.threads.net/@morganaseccoCanal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchillerNewsletter GRATUITA: https://morganasecco.com.br/newsletterPara pesquisar atrações e atividades para ir em família baixe o app GRATUITO: https://apps.apple.com/no/app/minimap-app/id6446462630
Histórias que dão voz e protagonismo às mulheres e investigam as relações delas em família são traços em comum na escrita de Aline Bei e Bruna Dantas Lobato, as convidadas deste episódio. A paulistana Bei explora os conflitos entre quatro gerações de mulheres em seu terceiro romance, Uma Delicada Coleção de Ausências, enquanto Lobato se volta para os laços entre mãe e filha em Horas Azuis, estreia no gênero da premiada tradutora potiguar radicada nos Estados Unidos. Em uma conversa com a jornalista e pesquisadora Paula Jacob, que aconteceu no dia 15 de junho, durante A Feira do Livro 2025, as escritoras falam da presença de filhas, mães e avós em seus livros, recém-publicados pela Companhia das Letras, e ainda da tensão, no caso de Lobato, que é viver hoje nos EUA como imigrante. O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
"... Eu não sei o que representa para você ouvir a voz de Deus! Temor, reverência, alegria ou quem sabe medo, vergonha, arrependimento… mas eu sei que não há nada que se compare, absolutamente nada, neste mundo nem no porvir, ao privilégio de termos o direito de sermos chamadas Filhas de Deus!"
TUTAMÉIA apresenta painel em que ex-presas políticas e suas filhas falam sobre o impacto da repressão em suas vidas e como elas atuam hoje para denunciar os crimes da ditadura e a violência do estado. Participam AMELINHA TELES, jornalista e escritora, diretora da União de Mulheres de São Paulo, e sua irmã CRIMEIA DE ALMEIDA, enfermeira, ativista de direitos humanos, ex-guerrilheira no Araguaia; RITA SIPAHI, integrante da Comissão de Anistia, e sua filha CAMILA SIPAHI, designer gráfica do Livro INFANCIA ROUBADA e autora do Projeto RETALHOS DE MEMÓRIA; e MARILUCE MOURA, professora aposentada da Universidade Federal da Bahia, e sua filha TESSA MOURA LACERDA, professora do Departamento de Filosofia da USP. Curadoria e mediação de Shellah Avellar, jornalista, ativista de direitos humanos e uma das autoras do livro 60 ANOS DO GOLPE -GERAÇÕES EM LUTA.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
No dia 1 de Junho, Dia da Criança, conversamos com duas adolescentes de 15 anos para descobrir como se informam sobre o que se passa no país e no mundo. São gémeas mas, a mostrar que cada uma escolhe o seu próprio caminho, rapidamente se fica a saber que lidam de forma diferente com a informação. Até o programa de humor “Isto é gozar com quem trabalha” acaba por ter um papel importante no debate que os jovens fazem à volta da actualidade. Neste episódio, a conversa faz-se em família com a Joana Adam Baldaia e a Camila Adam Baldaia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais um repost, desta vez, outro episódio lá do comecinho do podcast no qual falamos do Walter Hugo Khuri. "Nas próximas cinco semanas, em cada episódio, nós vamos receber amigos para nos indicar dois filmes de um determinado diretor. Hoje, recebemos o Marcelo Müller para falar de dois filmes do Walter Hugo Khouri: "Paixão e Sombras", de 1977, e "As Filhas do Fogo", de 1978. Siga o Marcelo no Instagram: https://tinyurl.com/marcelomullere você pode entrar em contato com ele no e-mail: marcelo@papodecinema.com.brAcompanhe a turma do Papo de Cinema no site: https://www.papodecinema.com.br/e na página do Facebook: https://www.facebook.com/papodecinema/Siga o Rodrigo no Instagram:www.instagram.com/drigodamasce/etinyurl.com/methidoacSiga o Centro de Artes – MeierNo Facebook: tinyurl.com/cameierNo Instagram: instagram.com/centrodeartes_meier/Música de Encerramento: Wando – Fogo e PaixãoBibliografiaAZEREDO, Ely. Infinito Cinema. Rio de Janeiro: Unilivros, 1988."
Episódio do dia 25/04/2025, com o tema: Há cinco anos perdi a guarda das minhas filhas. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Algumas experiências do passado não podem ser modificadas, mas podem ser reinterpretadas à luz do amor e da verdade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homilia Padre Gilberto Galdino, IVE:Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas 23,1-49Naquele tempo,toda a multidão se levantoue levou Jesus a Pilatos.Começaram então a acusá-lo, dizendo:"Achamos este homemfazendo subversão entre o nosso povo,proibindo pagar impostos a Césare afirmando ser ele mesmo Cristo, o Rei".Pilatos o interrogou: "Tu és o rei dos judeus?"Jesus respondeu, declarando: "Tu o dizes!"Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão:"Não encontro neste homem nenhum crime".Eles, porém, insistiam: "Ele agita o povo,ensinando por toda a Judeia,desde a Galileia, onde começou, até aqui".Quando ouviu isto, Pilatos perguntou:"Este homem é galileu?"Ao saber que Jesus estava sob a autoridade de Herodes,Pilatos enviou-o a este,pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias.Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo.Herodes ficou muito contente ao ver Jesus,pois havia muito tempo desejava vê-lo.Já ouvira falar a seu respeitoe esperava vê-lo fazer algum milagre.Ele interrogou-o com muitas perguntas.Jesus, porém, nada lhe respondeu.Naquele dia Herodes e Pilatosficaram amigos um do outro, pois antesEntão Pilatos convocou os sumos sacerdotes,os chefes e o povo, e lhes disse:"Vós me trouxestes este homemcomo se fosse um agitador do povo.Pois bem! Já o interroguei diante de vóse não encontrei nelenenhum dos crimes de que o acusais;nem Herodes, pois o mandou de volta para nós.Como podeis ver, ele nada fez para merecer a morte.Portanto, vou castigá-lo e o soltarei.Toda a multidão começou a gritar:"Fora com ele! Solta-nos Barrabás!"Barrabás tinha sido presopor causa de uma revolta na cidade e por homicídio.Pilatos falou outra vez à multidão,pois queria libertar Jesus.Mas eles gritavam: "Crucifica-o! Crucifica-o!"E Pilatos falou pela terceira vez:"Que mal fez este homem?Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte.Portanto, vou castigá-lo e o soltarei".Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força,pedindo que fosse crucificado.E a gritaria deles aumentava sempre mais.Então Pilatos decidiuque fosse feito o que eles pediam.Soltou o homem que eles queriam- aquele que fora preso por revolta e homicídio -e entregou Jesus à vontadeEnquanto levavam Jesus,pegaram um certo Simão, de Cirene,que voltava do campo,e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de Jesus.Seguia-o uma grande multidão do povoe de mulheres que batiam no peito e choravam por ele.Jesus, porém, voltou-se e disse:"Filhas de Jerusalém, não choreis por mim!Chorai por vós mesmas e por vossos filhos!Porque dias virão em que se dirá:'Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos,os ventres que nunca deram à luze os seios que nunca amamentaram'.Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!Quando chegaram ao lugar chamado "Calvário",ali crucificaram Jesus e os malfeitores:um à sua direita e outro à sua esquerda.Jesus dizia: "Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!"Depois fizeram um sorteio,repartindo entre si as roupas de Jesus.O povo permanecia lá, olhando.E até os chefes zombavam, dizendo:"A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo,se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!""Este é o Rei dos Judeus".Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo:"Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!"Mas o outro o repreendeu, dizendo:"Nem sequer temes a Deus,tu que sofres a mesma condenação?Para nós, é justo,porque estamos recebendo o que merecemos;mas ele não fez nada de mal".E acrescentou: "Jesus, lembra-te de mim,quando entrares no teu reinado"Jesus lhe respondeu: "Em verdade eu te digo:ainda hoje estarás comigo no Paraíso".Já era mais ou menos meio-diae uma escuridão cobriu toda a terraaté às três horas da tarde,pois o sol parou de brilhar.A cortina do santuário rasgou-se pelo meio,e Jesus deu um forte grito:"Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito".Dizendo isso, expirouPalavra da Salvação.
A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.
Francys de Oliveira recebeu duas mamães no PodCast rural para falarem sobre empreendedorismo: Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Elas contaram um pouco do seu dia a dia como mães e, no caso da Fabiane, como é sua participação na atividade rural e como concilia com a nobre tarefa de criar seus filhos. Confira a primeira parte dessa prosa.
O empreendedorismo feminino foi tema do PodCast Rural, e o Francys de Oliveira recebeu duas mamães: Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Nessa segunda parte da prosa, Fabiane contou como surgiu a Associação Filhas do Agro, e seu objetivo, e Patrícia complementou falando do envolvimento do Sebrae nesse projeto que faz parte do Programa SEBRAE DELAS, onde a atenção é voltada às mulheres, do campo ou da cidade, que querem empreender.
Nessa terceira parte do PodCast Rural com o tema empreendedorismo feminino, Francys de Oliveira proseia com Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Fabiane trouxe o significado de empreender, para ela, como filha de produtor rural, esposa, mãe e produtora rural.
Nessa parte final do PodCast Rural com o tema empreendedorismo feminino, onde Francys de Oliveira proseia com Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas, foram dados alguns incentivos para que você mulher, do campo ou da cidade, empreenda. Fabiane contou que as mulheres que fazem parte da Associação Filhas do Agro, participam de capacitações, tornando-as mais aptas para exercerem suas atividades nas empresas rurais, e o papel do Sebrae é de extrema importância nesse processo contínuo de crescimento no conhecimento. Acompanhe essa prosa.
O Romance Proibido de hoje é especial. Em homenagem ao Dia do Sogro, a gente resolveu dar a oportunidade pros sogros escolherem o genro dossonhos! Os candidatos vão entrar e se o sogrão não gostar da pinta, ele estoura o balão.E aí, será que vai dar match? Dá o play pra conferir!Oferecimento: Fatal Model
Jorge Corrula, ator e pai de duas filhas, conversa com Daniel Oliveira sobre os desafios da paternidade e de educar num mundo cada vez mais intolerante. O ator, que foi criado pela avó e ainda sente essa perda, reflete a sua relação com as filhas e com a sua mulher, Paula Lobo Antunes, enquanto recorda a sua infância e revela que foi vítima de bullying. Apesar de tudo, Jorge afirma que a vida é para ser levada com humor. O Alta Definição foi exibido na SIC a 1 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
What if you could harness the power of spiritual authority and experience a global movement of God's Spirit? Join us as we share our incredible journey to Panama, where a series of uplifting events filled many with the Holy Ghost and inspired a vision for an upcoming major crusade. We're thrilled to honor the leaders and believers in Panama and invite your prayers as we prepare for more spiritual victories in El Salvador. Together, we'll explore how personal stories of transformation and community impact reflect the dynamic work being done in the name of Jesus worldwide.In this captivating episode, we celebrate the remarkable spiritual awakening in Bangladesh, highlighting 32 years of dedicated missionary work by Bishop James Corbin and his wife. Discover how the church has grown from a small group to a thriving community of 120 churches and 50,000 constituents. We'll explore the church's identity as a revival church and delve into the profound concept of being spiritual sons and daughters of the soil, as revealed during our mission in Bangladesh. Our discussion centers around Genesis 1:26-28, inviting you to embrace your divine calling and recognize the spiritual authority available through the name of Jesus.As we reflect on the global unity and mission of the body of Christ, we'll emphasize the supernatural power accessible when believers walk in the Spirit. Through inspiring stories from Bangladesh and beyond, we'll illustrate how nations exemplify God's purpose for the church worldwide. We'll also announce exciting developments, including the translation of "Radically Apostolic" into Vietnamese and Arabic, and a schedule change for Apostolic Mentoring sessions in 2025. Stay tuned for updates from El Salvador, where more stories of church growth and spiritual triumph await.Send us a text https://www.amazon.com/dp/1639030158?ref_=cm_sw_r_cp_ud_dp_VZBSV9T4GT4AMRWEWXJE&skipTwisterOG=1 Support the show https://www.youtube.com/@charlesgrobinette https://www.instagram.com/charles.g.robinette/ https://author.amazon.com/books https://radicallyapostolic-merch.com www.charlesgrobinette.com
Um vídeo super pedido aqui no canal por vocês sobre quais são as dicas e meus livros infantis favoritos, quais eu leio, ou que as meninas tem mais contato no dia a dia. São as minhas indicações e aqueles que mais gosto.
Lições das Filhas de Zelofeade.
Pela primeira vez na história da Festa das Fogaceiras, 3 meninas dos países que recriam a festividade além-fronteiras (Brasil, África do Sul e Venezuela), viajam de propósito até Santa Maria da Feira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De uma maneira gráfica e em tom de brincadeira eu vos fiz notar como se pode ficar com impressões diferentes de um mesmo fenômeno, conforme o observemos com carinho ou sem ele. E vos dizia — perdoai-me, porque é muito gráfico — que, do menino que anda com o dedo no nariz, as visitas comentam: que sujo!; ao passo que a mãe diz: será pesquisador! Filhas e filhos meus, compreendeis bem o que quero dizer: temos que desculpar. Não manifesteis repugnância por ninharias espirituais ou materiais, que não têm demasiada categoria. Olhai para os vossos irmãos com amor e chegareis à conclusão — cheia de caridade — de que todos somos pesquisadores! (São Josemaria, Carta, 29-IX-1957, n. 35).
Sermão para o III Domingo do Avento Padre Ivan Chudzik, IBP. Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Belém/PA.
O último episódio do ano e da temporada do Sefaz Conecta vai te levar a conhecer o funcionamento da Unidade Gestora Centralizada (UGC) de Cobrança e Gestão de Crédito Tributário do ICMS. O bate-papo é com o delegado da UGC, Alex Sandro Kuhn, que fala diretamente da Regional de Bauru (DRT-07). “A Unidade Gestora Centralizada é a continuidade do trabalho da Supervisão Executiva de Cobrança, que já vinha funcionando há pouco mais de dois anos com resultados excelentes. Na Supervisão, a gente fazia o trabalho de cobrança qualificada sobre devedores contumazes do ICMS. Aí a gente conseguiu resultados da ordem de mais de R$ 1 bilhão por ano. Então é um resultado bastante expressivo, bastante contundente. Isso com uma equipe de 20 auditores apenas”, explica. Com entrada na Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP) pelo concurso de 2006, ele já passou pela Fiscalização Direta de Tributos (FDT), pelo Núcleo Fiscal de Cobrança (NFC), e pela Inspetoria Fiscal de Atendimento (IFA), todas unidades de Bauru. Também já cumpriu expedientes na Diretoria de Arrecadação (DICAR), sempre relacionados à cobrança e recuperação de ativos de ICMS. Antes de assumir o cargo de auditor fiscal, Alex Kuhn foi professor universitário em Curitiba/PR, bancário do Banco do Brasil e foi CLT na linha de montagens de computadores de uma multinacional paraguaia. “A sensação de fazer a diferença, de ajudar colegas a explorarem todo seu potencial por um estado mais justo e capaz de trazer bem-estar social a quem mais precisa”, é a sua maior motivação no dia a dia. Na hora de indicar a música para encerrar o programa, Alex Sandro Kuhn dá uma aula de história. “Eu era criança ainda, me achando um pré-adolescente. Começando a entender a guerra fria e toda aquela tensão, a democracia brasileira tímida ainda com uma ditadura no retrovisor e suas cicatrizes que eu não entendia muito bem. E repentinamente, cai o muro de Berlim, a própria União Soviética e a guerra fria. Um clima de esperança toma o mundo”. Você sabe qual é a música? Escute o 18º e o último episódio da 9ª temporada do Sefaz Conecta. Que em 2025 possamos contar outras boas histórias neste podcast da Sefaz-SP. A gente se conecta na 10ª temporada! Feliz Natal! Feliz Ano Novo!
O Plano Geral desta semana destaca os melhores momentos e os vencedores da 57ª edição do Festival de Brasília: Eduardo Valente, diretor artístico do evento, fala sobre a seleção; as estrelas do premiado "Filhas da Noite"; os consagrados dos longas "Salomé" e "Suçuarana"; e a diretora Christiane Garcia e a atriz Priscilla Vilela de "Enquanto o Céu Não me Espera". E mais: os destaques da CCXP, como "O Auto da Compadecida 2", "Ruptura" e "Entre Montanhas"; os indicados ao Globo de Ouro 2025, entre eles, Fernanda Torres e o brasileiro "Ainda Estou Aqui"; Flavia Guerra e Vitor Búrigo conversam com Marcelo Siqueira e Cássio Braga sobre os efeitos visuais de "Senna"; e um trecho das entrevistas sobre o filme "As Polacas" com Valentina Herszage, Caco Ciocler, Dora Freind e João Jardim. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma conversa sobre música e compromisso social. Sobre os medos e a esperança que povoam os nossos dias. Sobre as últimas décadas e o que mudou e não mudou em Portugal.
Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ao Mulheres Reais, a professora Bianca Carneiro descreve a situação como um "desespero", um "pânico" constante, sentindo-se "de mãos atadas" diante da impossibilidade de trazer suas filhas de volta, agravada pela escalada da guerra no Líbano. A professora, criadora do perfil "Maternidade Roubada" no Instagram, compartilha o sequestro parental das filhas gêmeas de 6 anos, que não vê desde 2022. Após sua separação, seu ex-marido levou as meninas para o Líbano, sem seu consentimento, e as manteve lá. Bianca luta desde então para manter contato e reaver a guarda, enfrentando dificuldades devido à falta de reconhecimento legal do sequestro parental no Brasil e a ausência de um acordo bilateral com o país do Oriente Médio. O episódio destaca o sofrimento de Bianca e a impotência diante da situação. "Ele se aproveitou de um documento que nós assinamos em 2021. A gente fez uma procuração mútua em cartório". O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fabíola Reipert e Keila Jimenez falam sobre a gravidez de Sabrina Sato e de seu romance com Nicolas Prattes. E mais: famoso consegue recuperar carro, de 4 milhões, após ser roubado no Rio de Janeiro. Estas e outras notícias do mundinho pantanoso dos famosos!
No Cinemático 478, Carlos Merigo, Bia Fiorotto e Ieda Marcondes e Carissa Vieira conversam sobre "As Três Filhas", novo filme da Netflix dirigido por Azazel Jacobs.06:32 - Pauta34:32 - Spoilers
O mês da independência não passará batido por aqui! Mas o objetivo agora é conhecer os heróis que esse país teima em esquecer! Bora mergulhar numa história do Brasil como você nunca viu? Chegue dar o play! Sinal VERDE de aleatoriedade. =================== Bancada #276: Ian Costa / Nathan Cirino Convidado: Cláudio Barroso (@claudiopezaum ) Montagem: Gabriel Gaspar Edição e Finalização: Nathan Cirino Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) =================== *APOIE O BALAIO!* Assinaturas com conteúdo exclusivo: www.apoia.se/balaiopodcast Visite nossa loja de camisas: www.umapenca.com/bodegadobalaio Doações no @balaio.podcast no Pic Pay ou no PIX balaiopodcast@gmail.com =================== Nossos contatos: X: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Tik Tok / Kwai: balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com (Manda mensagem aí pro DEPOIS DO DALE!) =================== Músicas do #276: Brasil - Gal Costa Brasil Pandeiro - Novos Baianos Acabou Chorare - SNZ (instrumental) Homem ser - Mulan OST I'll make a man out of you (Instrumental) - Mulan OST Estrela Negra - Samba de Dandara Dandaras, Filhas de Akotirenes - Samba de Dandara Aquarela do Brasil - Gal Costa Noites Brasileiras - Luiz Gonzaga
Quem é a ESPOSA de CAIM e as FILHAS ESQUECIDAS de ADÃO E EVA ? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
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Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
A jornalista Mariza Tavares defende que a sociedade pare de tratar como tabu e apenas ‘sussurre' informações sobre as mudanças promovidas pelo estágio da vida experimentado por metade da população do mundo. A autora do livro ‘Menopausa, o momento de fazer as escolhas certas para o resto da sua vida' explica que a mulher geralmente está no auge da atividade profissional quando o climatério está se instalando. As mudanças no corpo são inúmeras e vivenciadas de formas diferentes. Dentre elas, o ganho de peso, calores repentinos e insônia. “Muitas empresas entendem que aquela pessoa não está com uma performance tão boa e a dispensam, ou a própria mulher se sente deslocada e às vezes vai procurar um outro caminho profissional. Note que há perda para as empresas dessa mão de obra que já está treinada, que já é um capital intelectual importante para a organização e que sai. Isso é muito triste”, explica. Até 2025, haverá 1 bilhão de mulheres no planeta entre pré-menopausa e a pós menopausa. São consumidoras que deverão gastar algo perto de 600 bilhões de dólares em medicamentos, produtos e consultas médicas. Mariza Tavares defende que a troca de conhecimento deve começar em casa. “As mães falam com as suas filhas sobre a primeira menstruação, sexo e a primeira transa, mas o assunto menopausa fica interditado. É como se a mulher se tornasse invisível ao deixar de ter o atributo que culturalmente a permitiu conquistar seu lugar, que é a idade reprodutiva e a associação de um poder de sedução. A menopausa parece uma fase onde todo mundo quer esconder as próprias mulheres”, defende. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Professora americana teve relacionamento secreto com aluno de 12 anos, provocando escândalo na década de 1990.
Estreiam o biopic sobre Mário Soares e dois candidatos aos Óscares de documentário e filme internacional.
A polícia de Roraima procura o ex-senador Telmário Mota, investigado pela morte da mãe de uma filha dele. Ele é suspeito de encomendar o crime, e outras duas pessoas também são investigadas pela polícia. Veja também: ONU faz reunião de emergência para discutir guerra entre Israel e o Hamas.
Olá mozões, no episódio de hoje trouxemos uma das duplas mais pedidas em nosso podcast! Marcella e Luciana Tranchesi vem ao Cliche Talks com toda a energia e simpatia que só elas conseguem trazer para um programa. Foi um episódio extremamente completo, cheio de histórias e, claro, bastante conteúdo. Aqui falamos (e muito) sobre: - Como foi o início da carreira de ambas tanto na Daslu, quanto na internet. - O crescimento no meio digital e a relação antiga com o mercado de moda. - Lições e aprendizados que obtiveram com anos de experiência no mercado de influenciadoras - A importância das adaptações para se manter relevante dentro do meio digital - Um olhar para as semanas de moda e eventos profissionais - A criação do Pod das Tranchesi - Como é o relacionamento com sua comunidade de seguidoras - O que a Daslu representou no passado - Histórias do passado e grandes ensinamentos que tiveram com sua mãe, Eliana Tranchesi Ma e Lu, muito obrigada pelo episódio e pela troca tão leve e divertida. As portas estarão sempre abertas para vocês aqui no Cliche Talks! ❤️
RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos,...
Confira como foi o episódio com o treinador Nelson Evêncio. Falamos da assessoria, das Filhas de Nelson, dos treinamentos, de viagens, maratonas, mercado e muito mais. Escute, informe-se e divirta-se. https://www.instagram.com/nelson_evencio/ SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE DO PFC Cupons de desconto: MARATONA DE FLORIPA - PFC (10% de desconto) LIVE RUN! XP - PORFALAREMCORRER20 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 PINK CHEEKS - PFC10
Conheça a história de Giovanni Ferrari, proprietário da Vinícola Arte Viva, da serra gaúcha. Ele fala sobre o que o levou a criar rótulos simbólicos em homenagem a esposa e filhas desde o início do empreendimento, além de analisar o cenário de custos, tendências de mercado e indicadores econômicos que impactam a indústria.
Não importa se é mãe de gente, de pet, de planta… mãe é mãe, meu amooor! Mãe é aconchego, é porto seguro, é erro e acerto, é sanidade e loucura! Não somos perfeitas mas somos possíveis, não é meu amooor? E no episódio de hoje vamos relembrar algumas histórias de nossas queridas mamães, e é claro, sair do tema e viajar na maionese como sempre! Aperte o play para rir e se enxergar em pelo menos uma de nossas histórias, afinal, mãe é mãe! Só muda de endereço! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Pati Mafra - @patimafra1 Jazz Rider - @jazzrider Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Não importa se é mãe de gente, de pet, de planta… mãe é mãe, meu amooor! Mãe é aconchego, é porto seguro, é erro e acerto, é sanidade e loucura! Não somos perfeitas mas somos possíveis, não é meu amooor? E no episódio de hoje vamos relembrar algumas histórias de nossas queridas mamães, e é claro, sair do tema e viajar na maionese como sempre! Aperte o play para rir e se enxergar em pelo menos uma de nossas histórias, afinal, mãe é mãe! Só muda de endereço! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Pati Mafra - @patimafra1 Jazz Rider - @jazzrider Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Não importa se é mãe de gente, de pet, de planta… mãe é mãe, meu amooor! Mãe é aconchego, é porto seguro, é erro e acerto, é sanidade e loucura! Não somos perfeitas mas somos possíveis, não é meu amooor? E no episódio de hoje vamos relembrar algumas histórias de nossas queridas mamães, e é claro, sair do tema e viajar na maionese como sempre! Aperte o play para rir e se enxergar em pelo menos uma de nossas histórias, afinal, mãe é mãe! Só muda de endereço! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Pati Mafra - @patimafra1 Jazz Rider - @jazzrider Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
Por Pr. Paulo Borges Jr..