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Novembris Latvijā ir veļu laiks, kad pieminam aizgājušos un kapos iededzam svecītes. Tā ir tradīcija, kas aizsākusies sen un aizvien dzīva mūsdienās, bet ir kāda cita apbedījumu paraža, kas mūsdienās vairs ir tikai vēsturiska liecība par aizgājušiem laikiem - metāla kroņi apbedījumu vietās. Metāla kroņu atradumi kapsētās un citviet turpinās. Šī neparastā tradīcija kapos izvietot no metāla radītus kroņus bija raksturīga 19. gadsimtam un 20. gadsimta sākumam. Mūsdienās šie atradumi ir liela vērtība, kas papildina latviešu bagātās kapu un piemiņas tradīcijas. Šie senie piemiņas veidojumi tapuši gan ar simbolisku, gan visai praktisku nozīmi un aizvien sastopami dažādās Latvijas vietās. Kā šos kroņus pēta un ko tie stāsta par dziļi iesakņotajām kapu un piemiņas tradīcijām, raidījumā Zināmais nezināmajā stāsta vēsturnieks, Latvijas Petroglifu centra vadītājs Andris Grīnbergs. Kapsētā pie Sv. Pētera baznīcas kārtu kārtām guldīti mirušie Vecrīgā, vietā, ko tagad klāj bruģakmeņi, reiz atradusies kapsēta. Pat līdz 20. gadsimta sākumam laukumu ap Pētera baznīcu tautā sauca par Pēterbaznīcas kapsētu. Arheologs arheoloģiskās izpētes un uzraudzības darba grupas „Archeo" vadītājs Mārtiņš Lusēns atklāj, ka uzietie apbedījumi liecina, ka šeit līdzās baznīcas kalpotājiem un cienījamiem vācu izcelsmes draudzes locekļiem 13. -14. gadsimtā tika apbedīti arī kurši. Par to padziļinātu pētījumu 2012. gadā publicēja arheologs Roberts Spirģis. To, ka konkrētie apbedītie ir bijuši kurši, norāda uzietās apģērbu paliekas un bagātīgās rotas – bronzas un dzelzs jostassprādzes, riņķsaktas, bronzas gredzeni, kaklarotas no kaula. Kā raksta Roberts Spirģis, tad 1957. gadā veiktie atradumi pie Sv. Pētera baznīcas vērtējami kā vieni no svarīgākajiem atklājumiem, kas nešaubīgi liecina par Ziemeļkurzemes iedzīvotāju ieceļošanu Rīgā 13.–14. gadsimtā. Pati Sv. Pētera baznīca, augstākais Rīgas dievnams, pirmo reizi dokumentos minēta 1209. gadā, kad bīskaps Alberts apliecina, ka uzvarētais Jersikas valdnieks Visvaldis savu valsti dāvina katoļu baznīcai, bet daļu no tās saņem savā valdījumā jeb kā lēni. Dokuments izdots Sv. Pētera baznīcas kapsētā Rīgā. Par baznīcas kapsētas vēsturi turpina Mārtiņš Lūsēns, kurš arī tagad uzrauga un konsultē šīs baznīcas izpētes darbus. -- Bet par sev zīmīgu grāmatu stāsta sociologs Rīgas Stradiņa universitātes profesors Miķelis Grīviņš. Viņš atzīst, ka bijis sarežģīti izvēlēties vienu grāmatu no grāmatplaukta. Tāpēc viņa izvēlē ir nevis mīļākā vai svarīgākā grāmata, bet grāmata, kas šobrīd pašam pasaka vairāk par to, kas notiek apkārt, vai kā interpretēt sabiedrību, vai arī kā interpretēt datus, kurus esmu saņēmis. Lai arī šādas grāmatas bijušas vairākas, pētnieks izvēlējies "The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference" (Lūzumpunkts: kā mazas lietas var izraisīt lielas pārmaiņas), ko sarakstījis kanādiešu rakstnieks Malkoms Gladvels (Malcolm Gladwell). Jēdziens lūzumpunkts vai pagrieziena punkts ir bijis apritē jau kādu laiku, bet šī grāmata to izceļ priekšplānā. "Šis te pagrieziena punkts ir stāsts par to, kā sabiedrībā norisinās pārmaiņas. Grāmata uzdod jautājumu: kāpēc mazas lietas vai mazi kaut kādi pēkšņi kairinājumi var novest pie milzīgām pārmaiņām sabiedrībā? Un grāmatu šo jautājumu aplūko no vairāku pēdējā laikā svarīgu teoriju skatpunkta," norāda Miķelis Grīviņš.
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Śpiewaczka operowa, która swoim repertuarze ma wszystkie dzieła wokalno-instrumentalne Krzysztofa Pendereckiego, znała małżeństwo osobiście. Przyjaźniła się z Elżbietą Penderecką przez ponad 20 lat.W przeddzień Wszystkich Świętych zmarła Elżbieta Penderecka. Wieść o jej śmierci wstrząsnęła światem kultury, na którym jej działalność odcisnęła trwały ślad. Każdy, kto miał przyjemność pracować z Elżbietą, znać ją, przyjaźnić się z nią lub po prostu ją znać, a takich osób były miliony na całym świecie, każdy od wczoraj jest, tak jak ja, zdruzgotany tą wiadomością. Jeszcze nie potrafię mówić o Elżbiecie w czasie przeszłym. Będę się bardzo długo tego uczyć.~ mówi Iwona Hossa. Elżbieta Penderecka w znaczny sposób przyczyniła się do promowania polskiej kultury na świecie. Stworzyła pierwszą prywatną polską agencję kulturalną Heritage Promotion of Music and Art, zainicjowała Wielkanocny Festiwal Ludwiga van Beethovena i wraz z mężem współtworzyła Europejskie Centrum Muzyki Krzysztofa Pendereckiego w Lusławicach.
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No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:
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durée : 00:02:16 - Les vacances et le mot lus Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
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durée : 00:08:52 - L'invité de 7h50 du week-end - par : Ali Baddou, Marion L'hour - Le politologue, islamologue et romancier Rachid Benzine est l'auteur de "L'homme qui lisait des livres” (Julliard). Il signe un conte qui est aussi un immense hommage à la lecture, à la poésie. - invités : Nathalie Loiseau - Nathalie Loiseau : Eurodéputée Horizons, membre du groupe Renew Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Coming up in this episode * We took a break over the break * Windows 10 pulls a fast one * Firefox brings in another clanker 0:00 Cold Open 2:27 A Distro, a Router and a Choice 25:26 Windows 10 Isn't Dead Yet... 43:45 Browser Watch (feat. Firefox) 1:09:58 Next Time! 1:14:57 Stinger The Video Version! (https://youtu.be/Rsn57QtNsiI) https://youtu.be/Rsn57QtNsiI
durée : 00:56:10 - Les Nuits de France Culture - par : Mathias Le Gargasson - Le plus important des peuples qui vit en Grande Garabagne est celui des Émanglons. Tel l'a inventé le poète de l'imaginaire Henri Michaux dans un de ces carnets de voyages fictifs publié en 1936. Des morceaux choisis de ce poème ethnographique sont lus par Michel Aumont. - réalisation : Massimo Bellini
On episode 182 of March Forth with Mike Bauman, Mike chats with Ali Slater! Based in LA via NYC, Ali is a singer-songwriter in the pop-punk/emo vein who has been into music since she was a child. Following the deaths of a coworker and her high school music teacher Joe Carbone during the pandemic, Ali kickstarted her music dreams in a big way. On 4/8/22, Ali released her debut EP entitled LUS!D. Fueled by catchy, well-written anthems like "Over It" (featuring Jacky Vincent) and the title track, the five-track EP showed off Ali's melodic and songwriting abilities, putting her on the radar of pop-punk and emo fans. Since her debut, Ali has continued to release new singles and covers to bring listeners into what she calls the Ali-Verse. With three different characters/alter egos - Princess Ali, Miseria (Missy), and Hallie - Ali takes listeners on a personal trip in the Ali-Verse with her music and mental health journey on her latest releases. The latest of those is a cover of "Love the Way You Lie, Pt. 2" from Rhianna and Eminem, which just dropped on June 6th. In this conversation, Ali speaks with Mike about her latest batch of songs and accompanying music videos with the Ali-Verse, her mental health journey with Bipolar II disorder, exploring those aspects of herself through her music, people who have encouraged and helped her along the way, inspiration from Lady Gaga, growing her audience via livestreams on Twitch and TikTok, and more. This episode also features the song "Round The Ring" from Ali Slater, available where you get your music! Follow Ali on Instagram @alislaterofficial. To stay up-to-date with Ali, visit https://linktr.ee/alislater. Follow Mike on Instagram @marchforthpod. To stay up-to-date on the podcast and learn more about Mike, visit https://linktr.ee/marchforthpod. If you or someone you know needs mental health support, please visit https://www.psychologytoday.com/us/therapists. Thanks for listening! If ya dug the show, like it, share it, tell a friend, subscribe, and above all, keep the faith and be kind to one another.