POPULARITY
**David Monteagudo Viaja a Angola: Naturaleza, Cultura y Realidades Locales** David Monteagudo regresó de un viaje a Angola, un país africano más del doble de grande que España, con una experiencia que mezcla impresionantes paisajes y desafíos logísticos. Con una economía centrada en el petróleo, minerales como el mármol y la pesca, Angola ha pasado por una historia de colonización portuguesa y guerra civil, pero en la actualidad está avanzando y abriendo sus puertas al turismo, al eliminar el visado. Monteagudo visitó las playas de Benguela y Lobito, menos masificadas que otros destinos turísticos africanos, y pasó tiempo en Luanda, donde exploró la Fortaleza de San Miguel y el Memorial Agostinho Neto. En su recorrido por el país, también descubrió el desierto de Namibe, las montañas de Tundavala y Serra da Leba, y el Hotel Pululukwa, donde animales como cebras viven libres en la finca. Uno de los momentos más impactantes fue la visita a las cataratas Kalandula, las segundas más grandes de África. Sin embargo, el viaje también presentó algunos desafíos: las carreteras son malas, la impuntualidad es común y los horarios no se respetan. Monteagudo comentó que en África, "no hay tiempo ni reloj", resaltando las diferencias culturales. A pesar de esto, la gastronomía local sorprendió por su calidad a precios bajos, y la hospitalidad de la gente fue excepcional. En sus anécdotas, destacó encuentros curiosos, como el policía que, por 2.000 kwanzas (2 euros), quedó satisfecho con una comida simple. En resumen, Angola ofrece un destino único, lleno de belleza natural y cultura, pero con la necesidad de adaptarse a sus peculiaridades.#Angola #Viaje #Turismo #CulturaAfricana #Naturaleza
Die Europese Unie en Duitsland het die Blou Benguela-stroom Aksieprogram in Swakopmund van stapel gestuur om bestuur te versterk en volhoubare bestuur van die Benguela-stroom Groot Mariene Ekosisteem te bevorder. Die projek is daarop gemik om visserye, mariene bewaring en streeksamewerking in Angola, Namibië en Suid-Afrika te ondersteun. Die inisiatief is vanaf Junie 2024 tot Maart 2028 in werking en sal die bestuur van mariene hulpbronne verbeter, kusgemeenskappe ondersteun en ekonomiese groei met die behoud van biodiversiteit balanseer. Die EU ambassadeur na Namibië, Ana Beatriz Martins, het meer.
Esta semana ficou marcada pelo anúncio das “negociações directas” entre a República Democrática do Congo e o M23 que vão decorrer em Luanda, a 18 de Março. Destaque, também, para a retenção, no aeroporto da capital angolana, do político Venâncio Mondlane e de ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela. Oiça aqui o resumo da semana em África. A Presidência angolana anunciou que vai acolher no dia 18 de Março, em Luanda, “negociações directas” entre as autoridades da vizinha República Democrática do Congo e o M23, no âmbito da mediação de Angola do conflito no leste da RDC. A iniciativa foi feita após uma visita do Presidente Félix Tshisekedi, que se encontrou na segunda-feira em Luanda com o seu homólogo angolano, João Lourenço.Entretanto, a SADC decidiu retirar do Leste da RDC a sua força de 1.400 soldados, após vários ataques terem causado duras baixas no contingente que deveria ajudar a manter a paz na região. Para Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, esta retirada não é surpreendente, já que os combates com o M23 levaram à morte de muitos soldados e que o Ruanda se opunha à presença desta missão na região.Esta quinta-feira, o ex-candidato presidencial de Moçambique, Venâncio Mondlane, e os ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana ficaram retidos no aeroporto 04 de Fevereiro, em Luanda, quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela, entre esta sexta-feira e domingo. A UNITA, maior partido da oposição angolana, também participa e condenou o ocorrido. Álvaro Daniel, secretário-geral da UNITA, denunciou “uma tendência velada de sabotar o evento”.A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique aplicou, na terça-feira, a medida de termo de identidade e residência a Venâncio Mondlane, num processo em que o político é acusado de incitação à violência nas manifestações pós-eleitorais, o que o impede de ficar mais de cinco dias fora de casa, devendo avisar as autoridades. À saída da audiência, Mondlane garantiu que vai continuar a actividade política normal e disse que continua sem saber de que crime é acusado. Entretanto, foi noticiado que a Polícia de Moçambique deteve, na quarta-feira, a responsável das finanças de Venâncio Mondlane. Também esta semana, o activista social Wilker Dias, diretor da Plataforma Decide, apresentou uma queixa-crime contra o ex-comandante geral da polícia e o antigo ministro do Interior de Moçambique, responsabilizando-os pelas mortes nos protestos pós-eleitorais. Desde Outubro, pelo menos 353 pessoas morreram, incluindo cerca de duas dezenas de menores, de acordo com a Plataforma Decide.Ainda em Moçambique, no início da semana, o ciclone tropical Jude deixou um rasto de destruição e pelo menos 14 mortos. O ciclone afectou as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo Delgado, no norte, assim como Tete e Manica, no centro.Em Angola, começou esta segunda-feira, em Luanda, o julgamento dos generais Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" e Hélder Vieira Dias "Kopelipa", personalidades ligadas ao antigo Presidente José Eduardo dos Santos. Eles são acusados da prática de vários crimes, entre eles tráfico de influências e branqueamento de capitais.Cabo Verde e Angola vão reforçar a cooperação cultural, nomeadamente na tentativa de recuperação do acervo cultural. A informação foi comunicada por Filipe Zau, ministro angolano da Cultura, que esteve no arquipélago esta semana. Outra visita a Cabo Verde foi a de Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Do encontro, ficou a proposta de Cabo Verde vir a ser a plataforma de comércio brasileiro na Africa Ocidental. Ainda em Cabo Verde, a presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Maria da Luz Lima, anunciou, que desde 28 de Janeiro não existem casos de dengue na capital e que está a ser preparada uma proposta para declarar o fim da epidemia.Por outro lado, esta quinta-feira, a Comissão Europeia anunciou um pacote de investimentos de 4,7 mil milhões de euros para a África do Sul, para projectos que apoiam a transição energética e para a produção local de vacinas. O anúncio foi feito na sessão plenária da cimeira entre a União Europeia e a África do Sul, que decorreu na Cidade do Cabo. A África do Sul é o maior parceiro comercial da UE na África subsaariana e assume, desde Dezembro e até Novembro, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.
Até 2050, se nada for feito, o excesso de peso e a obesidade vão afectar um em cada três adultos e uma criança ou adolescente em cada três. Os dados constam de um estudo publicado na revista The Lancet. Os autores consideram que a inacção dos governos, ao longo dos últimos 30 anos, conduziu a um aumento alarmante do número de pessoas afectadas. Sobre a questão da obesidade, traçamos neste magazine Ciência, o panorama em Angola com o especialista em saúde pública Jeremias Agostinho. Até 2050, se nada for feito, o excesso de peso e a obesidade vão afectar um em cada três adultos e uma criança ou adolescente em cada três. Os dados constam de um estudo publicado na revista The Lancet, que reúne dados de 204 países e territórios do mundo.Os autores consideram que a inacção dos governos face à crescente crise da obesidade e do excesso de peso ao longo dos últimos 30 anos conduziu a um aumento alarmante do número de pessoas afectadas. Entre 1990 e 2021, o número quase triplicou entre os adultos com mais de 25 anos, passando de 731 milhões para 2,11 mil milhões, e mais do que duplicou entre crianças e adolescentes dos 5 aos 24 anos, passando de 198 para 493 milhões."Sem uma reforma urgente das políticas e acções concretas, 60% dos adultos, ou seja, 3,8 mil milhões de pessoas, e quase um terço (31%) das crianças e adolescentes, ou seja, 746 milhões, deverão ter excesso de peso ou ser obesos até 2050", alerta o documento.Mais de metade dos adultos com excesso de peso ou obesidade vive actualmente em apenas oito países: China (402 milhões), Índia (180 milhões), Estados Unidos (172 milhões), Brasil (88 milhões), Rússia (71 milhões), México (58 milhões), Indonésia (52 milhões) e Egipto (41 milhões). Os dados são de 2021.Sobre a questão da obesidade, traçamos neste magazine Ciência, o panorama em Angola com o especialista em saúde pública Jeremias Agostinho. “Aqui não temos dados concretos em relação à obesidade, porque não é uma doença de notificação obrigatória. As instituições de saúde não notificam os casos que identificam para a Direcção Nacional de Saúde Pública. Então, não temos noção de qual é a situação no geral. Os dados que temos são apenas de médicos que habitualmente lidam com a doença. Estamos a falar especificamente, por exemplo, de diabéticos, muitos diabéticos que são obesos também. Os endocrinologistas habitualmente dão os seus dados, em torno de cerca de 10% dos pacientes. Estima-se que essa seja a nossa taxa nacional. É só uma estimativa, porque não temos estudos que nos mostrem qual é panorama do país.” Entretanto, no decorrer da entrevista, o médico contactou a coordenadora do programa do Ministério da Saúde sobre as doenças crónicas não transmissíveis, que avança a cifra de 20% a nível nacional e diz que, segundo a OMS, a taxa pode estar em torno de 28% da população com obesidade. Todavia, Jeremias Agostinho relembra que isso são dados, "são muito questionáveis, porque não tem uma abordagem nacional." Os casos de obesidade concentram-se mais nas “zonas urbanas, principalmente nas das grandes cidades como Luanda, Huíla, Benguela e Huambo”. “A maior parte da população obesa é feminina”, explica o especialista.Questionado sobre as razões da obesidade, Jeremias Agostinho é peremptório” deve-se, principalmente, por causa do nosso estilo de vida”. O médico acrescenta que a população é “sedentária” e o facto de não existirem locais para a prática de desporto ao ar livre, nem segurança agrava a situação. Além disso, o médico alerta para a elevada iliteracia alimentar: “Temos níveis de literacia em saúde muito baixos e as pessoas não sabem da importância da variedade dos alimentos, de consumir proteínas numa determinada quantidade, açúcares numa determinada quantidade. As pessoas consomem o que é possível e isto tudo tem o seu impacto. E infelizmente, na nossa sociedade, o indivíduo obeso ainda é visto como um indivíduo saudável. Quando a pessoa aumenta de peso, habitualmente ouve sempre: “a tua vida está a melhorar. Estás bem! Estás gordo, sim senhor!”. É sinónimo de ostentação.”A subnutrição é um problema de saúde pública em AngolaJeremias Agostinho avança que num debate recente entre a classe médica sobre a obesidade, “nós éramos unânimes em como, cá entre nós, não representa um problema de saúde pública. Aqui, o problema é o contrário: a subnutrição." "A subnutrição é um problema de saúde pública. Estamos a falar de aproximadamente 50 a 60% das crianças. E, infelizmente, a nossa população é maioritariamente jovem. Temos cerca de 70% da população com menos de 35 anos. E as crianças representam provavelmente cerca de 15%, a maior parte delas sofre de subnutrição. Então, hoje o problema que temos é de subnutrição”, conclui.
“Falhanços políticos” na Guiné-Bissau leva “à resignação da população”, diz analista. População em Benguela consome água suja dos poços. União Europeia anuncia financiamento de 120 milhões de euros em ajuda humanitária para a República Democrática do Congo.
Air Connect Namibia verwelkom die bekendstelling van 'n nuwe FLYAngola-roete wat Windhoek met Angola se hoofstad Luanda verbind, via die kusstad Benguela. Die roete sal na verwagting streeksintegrasie verhoog. Air Connect Namibia, gestig in 2024 en gelei deur die Namibië Lughawensmaatskappy, is 'n samewerkende lugdiens-ontwikkelingsinisiatief om lugtoegang tot die land te verbeter. Kosmos 94.1 Nuus het gesels met Dan Kamati, die Lughawensmaatskappy se woordvoerder, wat die belangrikheid van die nuwe roete beklemtoon.
Die eerste FlyAngola vlug vanaf Catumbela in die Benguela-provinsie na Windhoek sal môre opstyg, wat toerisme in beide lande ‘n hupstoot sal gee. Die Benguela-provinsie is bekend vir sy natuurskoon en warmwater strande. Die roete sal ook in Luanda land wat nog 'n opsie vir reisigers bied. Reaksie is ontvang van plaaslike toergids Joseph Kafunda, wat sê dit is 'n geleentheid vir Namibiërs om die pragtige Angola te verken.
Nesta semana de actualidade em África, o destaque vai para Angola, onde esta semana Joe Biden realizou uma visita histórica de três dias, a primeira jamais efectuada por um chefe de Estado americano ao país. Logo após a sua chegada a Luanda na segunda-feira, Joe Biden reuniu-se com o seu homólogo angolano. João Lourenço apelou a investimentos americanos acrescidos na área da defesa e enfatizou o facto desta visita inédita representar um ponto de viragem nas relações angolano-americanas. No âmbito desta deslocação, durante uma visita ao Museu Nacional da Escravatura em Luanda na terça-feira, o Presidente americano anunciou uma ajuda humanitária de mil milhões de Dólares para apoiar as pessoas afectadas pelas secas em África. Joe Biden também prometeu uma mudança de paradigma nas relações entre os Estados Unidos e África. Entretanto, na fase final da sua deslocação, uma etapa eminentemente económica, Joe Biden foi até Benguela onde abordou com as autoridades angolanas e regionais envolvidas no projecto do corredor do Lobito, o futuro do que deve tornar-se a primeira ferrovia transcontinental que deve ligar a costa Atlântica, a partir de Angola, à costa Indica, na Tanzânia, facilitando o transporte de mercadorias.No quadro da cimeira organizada na quarta-feira em torno deste empreendimento, Joe Biden anunciou o investimento de mais de 600 milhões de Dólares que se vêm juntar aos mais de 3 mil milhões já desembolsados nestes últimos meses por Washington para a reabilitação da porção já existente desta infraestrutura e o seu desenvolvimento.Entretanto, antes de chegar segunda-feira a Angola o Presidente norte-americano efectuou uma escala na ilha do Sal, em Cabo Verde. O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reforçou o facto de os Estados Unidos serem um parceiro de excelência do arquipélago.Esta curta passagem de Joe Biden por Cabo Verde praticamente coincidiu com as autárquicas que decorreram no passado fim de semana no arquipélago. Um escrutínio do qual o PAICV foi o grande vencedor, este partido tendo conquistado 15 das 22 autarquias do país. Depois de num primeiro tempo se ter considerado que as eleições autárquicas tinham decorrido de forma normal, começaram a surgir no início da semana primeiras denúncias de situações anómalas. Um dos candidatos da UCID evocou nomeadamente a compra de documentos de identificação para impedir os eleitores de votar e apontou o alegado envolvimento de narcotraficantes nas eleições. Por sua vez, o Chefe de Estado cabo-verdiano defendeu uma investigação sobre essas denúncias.Noutras latitudes, na Namíbia, foi eleita a primeira mulher Presidente da república. De acordo com resultados oficiais anunciados na terça-feira, Nandi-Ndaitwah, 72 anos, militante da Swapo, partido no poder desde a independência em 1990, foi eleita logo na primeira volta, no 27 de Novembro, com 57,31% dos votos. O escrutínio não deixou, contudo, de ser marcado por alguns percalços que obrigaram ao seu prolongamento em várias mesas de voto. Uma situação perante a qual o seu principal adversário, Panduleni Itula, candidato dos Patriotas Independentes para a Mudança, que obteve pouco mais de 25,5% dos votos denunciou irregularidades e prometeu pedir a anulação da votação.Em Moçambique, retomou na quarta-feira e por sete dias um novo ciclo de protestos convocados pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane que rejeita os resultados das eleições de 9 de Outubro, dando a vitória à Frelimo no poder com mais de 70% dos votos. À semelhança do que sucedeu durante as restantes mobilizações, as manifestações foram marcadas pela violência e pela morte de pessoas, com a polícia e a sociedade civil a fazerem balanços diferentes dos acontecimentos.Ainda antes do movimento retomar, na passada terça-feira, o Presidente do Podemos, partido que suporta a candidatura de Venâncio Mondlane, veio a público desmentir qualquer envolvimento estrangeiro na organização dos protestos, respondendo a acusações feitas pelas autoridades moçambicanas. Ainda acerca da situação de Moçambique, a Unicef emitiu na quinta-feira um apelo à assistência humanitária no valor de 64 milhões de Dólares para responder às necessidades de cerca 4,8 milhões de pessoas em Moçambique. Segundo a agência onusiana“as múltiplas crises afectando atualmente o país- conflito, seca e emergências de saúde pública - estão a sobrecarregar os recursos humanitários", a Unicef destacando que entre as pessoas mais fragilizadas, estão incluídas 3,4 milhões de crianças. Relativamente à Guiné-Bissau, começou na segunda-feira o julgamento dos cinco estrangeiros arguidos do caso do avião que aterrou a 7 de setembro em Bissau com 2,6 toneladas de droga alegadamente proveniente da America latina. Ouvidos no primeiro dia do processo, os reus disseram apenas que o avião saiu do México e tinha como destino o Mali e que a paragem em Bissau se deveu a uma emergência, todos eles tendo recusado dizer quem tinha fretado a aeronave. Depois de serem ouvidas testemunhas na quinta-feira, o Ministério Público da Guiné-Bissau pediu penas entre 17 e 20 anos de prisão para os cinco arguidos, estando a leitura do acórdão marcada para final do mês. Também na actualidade guineense, o governo evitou para já uma greve de sete dias no hospital Simão Mendes, em Bissau, que devia começar na quarta-feira. Os técnicos do principal hospital do país decidiram dar o "benefício de dúvida" ao Ministro da Saúde e suspenderam o bloqueio, com a promessa, porém, de que a greve pode mesmo ir avante se o executivo não responder pela positiva às suas reivindicações.
Moçambique acorda esta manhã para mais uma semana de protestos contra a fraude eleitoral, convocada por Venâncio Mondlane. David Fardo, presidente do Parlamento Juvenil, alerta que se o Conselho Constitucional validar a vitória da FRELIMO, as manifestações não vão parar. O Presidente dos EUA, Joe Biden, irá visitar hoje a província de Benguela.
O Movimento Cívico Mudei de Angola publicou esta semana um relatório trimestral sobre a violação dos direitos humanos registados, entre Julho e Setembro, no país. No documento, a ONG dá conta das constantes limitações do espaço cívico, as perseguições arbitrárias, os obstáculos à realização de manifestações contra o regime, sublinhando que “o Governo não tem sido capaz de dar resposta ao ambiente social de pobreza e fome, o que acaba por contribuir para os comportamentos extremos”. Jaime Domingos, jurista da ONG Mudei, denuncia a "aprovação de instrumentos de controlo e repressão que visam proteger o poder político e restringir os direitos dos angolanos". RFI: Quais são as conclusões deste relatório trimestral?Jaime Domingos, jurista da ONG angolana Mudei: A situação piorou com a aprovação de leis inconstitucionais que visam proteger o poder político, em detrimento daquilo que é a estabilidade nacional. Além da agressividade policial, há, de certo modo, um número crescente de leis aprovadas que visam minar a participação cívica do cidadão na vida pública do país. Todavia, neste relatório temos um único caso de execução sumária, em Benguela, e que vitimou Elizabeth Capitia. A jovem, 25 anos, foi alvejada por uma bala vinda da arma de um suposto agente do SIC-Serviço Criminal de Angola- enquanto se encontrava na rua.Qual é o seguimento que a justiça angolana está a dar a este caso?Até ao momento, o que as autoridades fizeram foi custear o óbito e fora disto já não deram mais nenhum seguimento. A família continua desamparada e, neste exacto momento, já não há certeza se o suposto agente do SIC está mesmo detido ou se já posto em liberdade. Há esta incerteza e insegurança jurídica por parte da família da vítima.No relatório denunciam a limitação do espaço cívico, obstáculos arbitrários à realização de manifestações, detenções arbitrárias, perseguições, abusos de poder. Quem são as vítimas dessas violências? São todos ativistas cívicos que têm sido vítimas do fechamento e impedimento da realização de qualquer acto de protesto em Angola. A Polícia Nacional usa como fundamento as leis que têm sido aprovadas regularmente no país. A Assembleia Nacional está mais preocupada em aprovar leis que visam reprimir ou impedir o cidadão de participar activamente na vida pública do país. Um desses exemplos é a Lei dos Crimes de Vandalismo, Bens e Serviços Públicos ou a Lei sobre a Segurança Nacional.Leis que, de resto, já foram declaradas inconstitucionais pela Ordem dos Advogados de Angola…Essas leis foram declaradas inconstitucionais pela Ordem de Advogados de Angola e pelas organizações não-governamentais angolanas. Já remetemos um conjunto de petições, abaixo-assinados para impugnar estas leis, uma vez que atentam contra os direitos e violam a Constituição da República de Angola, sobretudo no seu artigo 57, que tipifica o princípio da proporcionalidade com seus três segmentos. No entanto, estas leis mantêm-se e é com base nelas que a Polícia Nacional impede qualquer exercício de manifestação em Angola.De que forma se concretizam estas restrições?A Polícia Nacional impede as manifestações, detém os manifestantes, apropria-se dos seus bens, com o argumento de ser uma manifestação não autorizada. A questão é: quem autoriza uma manifestação num Estado de Direito democrático? É a lei ou as pessoas que respondem a ordens superiores. Aqui estamos numa clara violação da lei e ninguém se pronuncia. Nem a Procuradoria-Geral República, nem o Provedor de Justiça e muito menos o Ministério da Justiça e Direitos Humanos.No passado mês de Agosto, as forças de segurança detiveram a jornalista correspondente da Lusa e dois jornalistas da Rádio Despertar, uma rádio privada, por estarem a cobrir uma manifestação cívica ordeira e pacífica, violando o direito de liberdade de imprensa. O Sindicato dos Jornalistas de Angola pronunciou-se contra as detenções, condenando a atitude da polícia e aconselhou os companheiros de profissão a avançar com uma acção crime contra os agentes.Os jornalistas avançaram com uma queixa-crime?Há um processo em curso, não faz parte deste relatório, mas em data oportuna poderemos também tornar esse posicionamento público.No relatório, afirmam que a liberdade de expressão parece ser submetida a critérios seletivos e que critérios a que se referem?O primeiro critério é o partido político, ou seja, aquelas actividades políticas de massa, desencadeadas por militantes do partido hegemônico que governa o país, são sempre permitidas e protegidas pela Polícia Nacional.Por exemplo, duas manifestações podem sair à rua no mesmo dia. Uma mobilizada por militantes do MPLA sem qualquer impedimento pela Polícia Nacional, com a cobertura total dos órgãos de comunicação social públicos, pagos com dinheiro de todos nós e, do outro lado, cidadãos, que também usam os direitos civis e políticos, serão impedidos, agredidos, torturados e muitas das vezes submetidos a julgamentos sumários-criados ou fabricados- por terem participado ou realizado uma manifestação.No entanto, vivemos num país onde a Constituição da República é para todos, sem desprimor de etnia, idade, crenças, cores partidárias, nem género. Mas lamentavelmente, a aplicação destes direitos fundamentais, em Angola, só é permitida para quem é militante do MPLA. Um Cidadão comum é impedido de manifestar e rotulado de arruaceiro.Está a afirmar que há uma intenção clara do Governo em impedir as manifestações contra o regime?Sim, há uma intenção clara! Quem for detido numa manifestação, nos termos das leis já supracitadas, a medida será sempre maior do que um cidadão, militante ou não, que for encontrado a extraviar um bem -num domicílio ou no espaço público- ou até de um político envolvido num escândalo de corrupção.Que recomendações deixam às autoridades angolanas?A recomendação que deixamos às autoridades angolanas é que cumpra as leis e respeite a dignidade da pessoa humana. Nós continuamos a acreditar que acima da pessoa humana não existe um outro bem mais importante.A Constituição da República de Angola estipula os direitos fundamentais e o país é signatário de tratados e convenções internacionais. Só resta às autoridades cumprirem esses pressupostos legais para se efectivar, aquilo que chamamos de um Estado de Paz. Um Estado onde a polícia inspire amizade, confiança ao cidadão e não intriga ou medo.Consideramos que se deve começar a investigar esses casos [execuções sumárias, perseguições, detenções arbitrárias]. Neste relatório, o Ministério Público já tem instrumentos para o fazer, assim como com outros relatórios feitos no passado. Tecnicamente, são suficientes para se desencadear uma acção criminal, uma vez que a denúncia já existe. A Procuradoria-Geral da República tem de investigar esses casos e responsabilizar os infractores.O relatório sobre violações dos direitos humanos foi assinado pelas associações Mizangala Tu Yenu e Handeka, em representação do Movimento Cívico Mudei.Esta quarta-feira, 27 de Novembro, a Amnistia Internacional publicou o Relatório Promessas quebradas: Manifestantes entre gás lacrimogéneo, balas e bastões em Angola. No documento, a ONG denuncia um "padrão de uso excessivo e desnecessário da força pela polícia durante o mandato do Presidente João Lourenço".A Amnistia Internacional considera que as autoridades angolanas devem "assegurar a prestação de contas pelos agentes da polícia responsáveis por mortes, ferimentos e traumas causados a dezenas de pessoas durante manifestações entre novembro de 2020 e junho de 2023, e a polícia deve parar de atacar manifestantes e respeitar e defender o direito de todos à liberdade de reunião", lê-se no relatório.
Karla Danitza é gestora e programadora cultural com formação em Gestão para Organizações da Sociedade Civil pela Faculdade de Políticas Públicas/UEMG, tem especialização em Design para a Sustentabilidade pelo Gaia Education e Stakeholders e ESG pela FIA Business School, atualmente estuda pela mesma escola Ética em Negócios. Já Realizou exposições, fóruns e festivais, como: Fórum Internacional de Dança, Festival de Arte Negra, FINIT/Inforuso, Bienal de Arte Digital, Apps For Good – Lisboa, foi curadora para a She‘s Tech Conference 2020, Coordenadora de Programação Cultural no MM Gerdau e idealizou a iniciativa Enegrecer a Gestão Cultural. Integrante do Grupo Africanidades BH, onde desenvolve pesquisas relacionadas às cartografias da negritude na cidade de Belo Horizonte. É fundadora da Ponte Agência de Cultura, consultoria para curadoria de eventos e projetos culturais inclusivos, atualmente integra a equipe de projetos e captação do Brasil de Fato, integra o Coletivo Tereza de Benguela e escreve para a Bantumen Lisboa.
Stephen Grootes speaks to Grant Nader, Portfolio Manager at Benguela, and Patrick Mathidi, Head of Equities at Aluwani Capital Partners, about navigating investments in uncertain times under a potential Trump 2.0 administration.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parlamento guineense debateu hoje situação no Supremo Tribunal, apesar das ameaças de Sissoco Embaló. Lançada em Angola campanha pela libertação do jornalista Carlos Alberto. União Europeia anuncia novo pacote de 35 mil milhões de euros de ajuda à Ucrânia.
O Senado Federal fez uma sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. O evento contou com a presença de autoridades como a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) e a Secretária de Políticas de Ações Afirmativas, Márcia Lima. Durante a sessão, foi lançado o Guia Eleitoral para Candidaturas Femininas e Negras, resultado de uma parceria entre o Senado e o Ministério da Igualdade Racial, com o objetivo de promover a inclusão e fortalecer práticas antirracistas na política. A sessão especial é o tema desta edição do Pautas Femininas.
rWotD Episode 2657: 1984 Girabola Welcome to Random Wiki of the Day, your journey through Wikipedia’s vast and varied content, one random article at a time.The random article for Monday, 12 August 2024 is 1984 Girabola.The 1984 Girabola was the sixth season of top-tier football competition in Angola. Estrela Clube Primeiro de Maio were the defending champions.The league comprised 14 teams, the bottom three of which were relegated.Petro de Luanda were crowned champions, winning their 2nd title, while M. C. H. do Uíge, Nacional de Benguela and Progresso do Sambizanga were relegated.Osvaldo Saturnino aka Jesus of Petro de Luanda finished as the top scorer with 22 goals.This recording reflects the Wikipedia text as of 00:31 UTC on Monday, 12 August 2024.For the full current version of the article, see 1984 Girabola on Wikipedia.This podcast uses content from Wikipedia under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License.Visit our archives at wikioftheday.com and subscribe to stay updated on new episodes.Follow us on Mastodon at @wikioftheday@masto.ai.Also check out Curmudgeon's Corner, a current events podcast.Until next time, I'm standard Justin.
Senado terá sessão em homenagem à Tereza de Benguela, às mulheres negras latinoamericanas e caribenhas; Relatório do Novo Código Eleitoral inclui cota feminina no Poder Legislativo.
A escuta atenta e ativa mobiliza, cria vínculos, produz uma forma de estar no mundo baseada na confiança e no amor pelo coletivo. Em tempos de aceleração, dispersão e ódio, trata-se de uma prática, no mínimo, disruptiva.Neste 25 de julho, Dia Nacional de Tereza de Benguela e Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, a Rádio UFRJ, em parceria com a Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada) e com a Superintendência-Geral de Comunicação (Sgcom), apresenta a trajetória de Ana Maria Brandão Gomes (in memoriam), moradora de Belford Roxo, líder de uma silenciosa transformação em seu território. Ela se tornou interlocutora da pesquisa da própria filha, Tatiana Brandão, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social (Eicos) da UFRJ, que escreve, em primeira pessoa, sobre afeto, política e ancestralidade.Reportagem: Patrícia da VeigaEdição: Thiago Kropf
Os mangais são “berçários da vida marinha, fontes de subsistência das comunidades e ecossistemas de carbono azul”, por isso, é urgente mais educação ambiental para os proteger. Quem o diz é Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva, a iniciativa que tem protegido e restaurado mangais em Angola nos últimos seis anos. No Dia Mundial dos Oceanos, a 8 de Junho, 500 pessoas juntaram-se, incluindo 300 crianças, e plantaram 23.000 sementes de mangais. RFI: No Dia Mundial dos Oceanos, houve uma participação recorde de pessoas para uma campanha de reflorestação. Quantas pessoas participaram e como foi?Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva: Em alusão ao Dia Mundial dos Oceanos, assinalado a 8 de Junho, participaram mais de 500 pessoas, incluindo 300 crianças. Nós temos uma série de actividades, como a observação das aves migratórias, neste caso, de flamingos porque aqui é conhecido como o santuário das aves migratórias na comunidade do Tapo. Além disso, realizámos uma campanha de plantação de mangais com mais de 23.000 sementes de mangais plantadas, envolvendo as crianças, as comunidades, os pais e todos os voluntários que naquele dia participaram na causa.Qual é que é a importância dos mangais para os oceanos? Os mangais são conhecidos como berçários de maternidade da vida marinha. Cerca de 80% a 90% das espécies de interesse comercial, especialmente nas zonas tropicais, reproduzem-se nos mangais ou passam um estado de vida nos mangais. Não há como falar dos oceanos sem falar dos mangais porque então interligados. Reflorestando os mangais, estaremos também a proteger os nossos oceanos.Há quem diga que os mangais são “ecossistemas de carbono azul” e essenciais para o combate às mudanças climáticas. Porquê?Exactamente. Hoje em dia, o mundo está a acordar para os impactos das alterações climáticas e uma das maneiras de absorver esse carbono é através de ecossistemas naturais, como florestas e oceanos. No caso terrestre, as florestas, estamos a falar do” carbono verde”, que já é muito conhecido. Hoje em dia também se está a falar do “carbono azul” que é o carbono sequestrado por ecossistemas marinhos e costeiros. No caso dos mangais, são ecossistemas costeiros e são conhecidos por absorver 10 vezes mais dióxido de carbono quando comparados com outras florestas, o que torna estes ecossistemas importantes no combate às alterações climáticas.Há ainda outros benefícios ecológicos e económicos. Quer falar-nos deles?Os mangais também são considerados habitats para várias espécies. Lá tem muitas espécies de aves migratórias, tem crustáceos, tem os peixes, tem também mamíferos. Além disso, os mangais protegem a orla costeira contra erosões e inundações, protegendo dessa maneira as comunidades que vivem no seu entorno. Quanto a benefícios económicos, como eu disse, os mangais são habitats para várias espécies, como caranguejos e moluscos e essa biodiversidade marinha garante a sustentabilidade económica das comunidades locais.Também dão suporte e protecção às espécies em risco de extinção, como manatins, tartarugas, algumas aves…Exactamente. Por exemplo, durante uma das nossas campanhas de monitorização ambiental, havia uma ave que estava presa numa rede de pesca e nós quando soltámos essa ave, numa das anilhas estava escrito Londres. Era um garajau, que é uma ave ameaçada, e é sinal que nos nossos mangais aqui da nossa costa também repousam aves migratórias, além de outros mamíferos, como os manatins que vão para os mangais para se alimentarem, e alguns usam como refúgio.No entanto, os mangais, nomeadamente em Angola, sofrem várias ameaças e riscos. Quais são eles?Exactamente. Apesar da importância dos mangais como berçário da vida marinha, como fonte de renda e subsistência das comunidades e como ecossistema do carbono azul, os mangais têm enfrentado várias ameaças. Em Angola, há o corte da vegetação do mangal. Muitas comunidades cortam os mangais para construir casas, tarimbas. Também temos a poluição, especialmente os resíduos plásticos que provocam a morte de muitos organismos. Por exemplo, as aves, às vezes, confundem o plástico com alimento. Além disso, essa poluição vai contaminar os peixes que um dia irão parar aos nossos pratos.Temos também a caça furtiva às aves migratórias e, especialmente, as construções de infra-estruturas porque as pessoas querem construir na orla costeira para terem acesso ao mar. Então, muita gente entulha essa zona para dar lugar a essas construções. Essas são as principais ameaças que os mangais em Angola enfrentam.Temos trabalhado com o Governo, com as instituições, com as administrações, com o Ministério do Ambiente, para juntos restaurarmos os mangais e tirarmos essa condição de ameaça que os mangais têm sofrido.Quais são os mangais que estão mais destruídos e que seria mais urgente restaurar? De maneira geral, desde Cabinda até Benguela, os mangais estão ameaçados. Outrora estavam bem mais ameaçados, no entanto, com as acções da Otchiva temos vindo a mobilizar. Por exemplo, hoje em dia, a título de exemplo, aqui em Luanda, na zona do Benfica, havia uma zona em que estava a ser entulhada e graças às reivindicações da Otchiva e de todos os seus voluntários, podemos inspirar o Governo e hoje aquela construção já foi interdita e a zona está a ser recuperada.Um outro exemplo é a ponte sobre o rio Mbridge, no Nzeto, na província do Zaire, que também foi construída, destruindo os mangais, mas através de uma expedição científica que a Otchiva e os seus voluntários fizeram, partilhámos com o governo e aquela ponte foi restaurada, as obras foram refeitas e já há circulação entre o rio e o oceano. Então, a biodiversidade regressou àquela zona.Em Maio, a OTCHIVA foi aos escritórios das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, para lançar o seu primeiro livro intitulado “Aves das Zonas Húmidas do Lobito, um catálogo para inspirar a sua protecção conservação”. Qual foi o objectivo desta acção e de que forma é que a ONU pode ajudar? O Lobito foi onde a Otchiva começou porque os flamingos do Lobito são conhecidos como identidade da cidade. Os voluntários da Otchiva viram que o seu habitat estava a ser degradado e começaram a reivindicar a protecção dessa zona e foram-se registando as aves desde o início da Otchiva, desde aves migratórias, aves residentes, aves transitórias. Compilou-se e chegou-se ao catálogo. Não é só um catálogo de aves bonitas, é também para mostrar a beleza do Lobito, as zonas húmidas que lá tem, o que é que o Lobito pode oferecer para inspirar para a sua protecção.A líder da Otchiva, Fernanda Renée, que é a mensageira mundial das zonas húmidas, tem trabalhado com voluntários, com instituições internacionais, com a Convenção de Ramsar para reverter esse quadro em que as zonas húmidas estão afectadas ou pressionadas. A ONU também abraçou essa causa, inspirou e apoiou para o lançamento do livro. Todo o mundo está engajado e está inspirado pelo trabalho que a Otchiva e os seus voluntários têm feito em Angola.Quantos anos tem a Otchiva e quais são os próximos projectos? Mais ou menos seis anos desde que começou. Daqui em diante pretendemos continuar com as nossas atividades de restauração das zonas húmidas e com as campanhas de educação ambiental, uma vez que só se protege o que se conhece. A educação ambiental é uma ferramenta crucial para mudar mentes e mudar a sociedade.Pretendemos continuar com as nossas campanhas de educação ambiental, inspirar mais e mais voluntários para a protecção dos mangais. Aqui, por exemplo, neste último fim-de-semana, houve 500 voluntários, especialmente crianças, então estamos a garantir que gerações futuras cresçam já com essa mentalidade ambiental. Além disso, lançámos, em Maio, o livro sobre as aves do Lobito e pretendemos continuar a lançar mais artigos sobre os mangais para alcançarmos um ambiente mais sustentável para que gerações futuras possam usufruir destes recursos.
Bruce Whitfield profiles Zwelakhe Mnguni, the CIO of Benguela Global Fund Managers. Mnguni grew up in a squatter camp in Sebokeng, south of Johannesburg. After finishing school, he worked as a security guard for four years to save money for his education. Despite his humble beginnings and challenging circumstances, Mnguni pursued his dreams. Today, he is a co-founder of Benguela Global Fund Managers and serves as its chief investment officer, overseeing R7.2 billion in assets under management.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Volgens Johan van den Berg, 'n onafhanklike weerkenner in Suid-Afrika, is die Benguela Nino nie tans 'n gevaar nie, maar dit kan gedurende die somer ontwikkel. Dit hou 'n gevaar in vir visse en seelewe, as gevolg van bogemiddeld-warm watertemperature. Dit kan soms bogemiddelde reënval oor dele van Namibië veroorsaak, maar slegs in samehang met ander faktore soos gunstige toestande in die Indiese Oseaan. Kosmos 94.1 Nuus het met Van den Berg gesels om meer oor die Benguela Nino uit te vind.
Tại cảng Benguela của Angola ven Đại Tây Dương, ngư dân và người buôn cá đang phải vật lộn để kiếm sống. Họ nói sản lượng đánh bắt của họ ngày càng ít đi và họ quy trách nhiệm cho các tàu đánh cá Trung Quốc đánh bắt trái phép.
Bienvenue dans ce 15ème épisode d'Aventure Epique !J'ai le plaisir d'y recevoir Anouche et Tom, qui partagent plus particulièrement avec nous aujourd'hui, leur traversée à vélo de la Namibie, du sud au nord, à travers le désert du Namib, le plus vieux désert au monde. En avril 2023, Anouche et Tom ont parcouru en vélo la route des diamants, tracée des millions d'années auparavant dans les profondeurs de la terre au Botswana. Ces précieux joyaux ont été transportés par la rivière Orange, franchissant la frontière avec l'Afrique du Sud. Puis, portés par le courant de Benguela, ils ont été guidés vers le nord du pays, jusqu'à la célèbre Skeleton Coast, où leur périple a pris fin.Ils nous racontent tous deux aujourd'hui cette aventure d'ultra-cyclisme de 2200 km à travers les paysages mystiques du "Land of the Braves" (surnom namibien), une épopée de 2 semaines et 2200km, dans un cadre certes extraordinaire mais aussi dans des conditions loin d'être évidentes.Cet épisode d'Aventure Epique été réalisé en collaboration avec Škoda.***Aventure Epique c'est le podcast qui vous fait vivre dans chaque épisode une aventure en pleine nature hors du commun.Explorateur illustre, sportif renommé ou encore simple amateur, aventurier du quotidien, Aventure Epique est une plongée en apnée le temps d'une aventure qui va vous tenir en haleine, vous émouvoir et vous inspirer.Les disciplines que vous pourrez retrouver dans Aventure Épique : l'alpinisme, l'exploration, l'escalade, le parapente, le vélo, la natation, la voile, le ski et bien d'autres encore…Aventure Épique c'est un nouvel épisode un jeudi sur 2, et le mardi qui précède un extrait de l'épisode à venir, pour bien démarrer la semaine ensemble. Si vous souhaitez suivre notre actualité au jour le jour, et découvrir les coulisses du podcast, rendez-vous dès maintenant sur notre compte Instagram @aventureepique.podcastAventure Epique, des aventures en plein air, à couper le souffle.Un podcast imaginé et animé par Guillaume Lalu et produit par Sportcast Studios Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Bienvenue dans ce 15ème épisode d'Aventure Epique !J'ai le plaisir d'y recevoir Anouche et Tom, qui partagent plus particulièrement avec nous aujourd'hui, leur traversée à vélo de la Namibie, du sud au nord, à travers le désert du Namib, le plus vieux désert au monde. En avril 2023, Anouche et Tom ont parcouru en vélo la route des diamants, tracée des millions d'années auparavant dans les profondeurs de la terre au Botswana. Ces précieux joyaux ont été transportés par la rivière Orange, franchissant la frontière avec l'Afrique du Sud. Puis, portés par le courant de Benguela, ils ont été guidés vers le nord du pays, jusqu'à la célèbre Skeleton Coast, où leur périple a pris fin.Ils nous racontent tous deux aujourd'hui cette aventure d'ultra-cyclisme de 2200 km à travers les paysages mystiques du "Land of the Braves" (surnom namibien), une épopée de 2 semaines et 2200km, dans un cadre certes extraordinaire mais aussi dans des conditions loin d'être évidentes.Découvrez dès maintenant le 1er extrait de cette exceptionnelle aventure, en attendant la sortie de l'épisode intégral le jeudi 18 avril.Cet épisode d'Aventure Epique été réalisé en collaboration avec Škoda.***Aventure Epique c'est le podcast qui vous fait vivre dans chaque épisode une aventure en pleine nature hors du commun.Explorateur illustre, sportif renommé ou encore simple amateur, aventurier du quotidien, Aventure Epique est une plongée en apnée le temps d'une aventure qui va vous tenir en haleine, vous émouvoir et vous inspirer.Les disciplines que vous pourrez retrouver dans Aventure Épique : l'alpinisme, l'exploration, l'escalade, le parapente, le vélo, la natation, la voile, le ski et bien d'autres encore…Aventure Épique c'est un nouvel épisode un jeudi sur 2, et le mardi qui précède un extrait de l'épisode à venir, pour bien démarrer la semaine ensemble. Si vous souhaitez suivre notre actualité au jour le jour, et découvrir les coulisses du podcast, rendez-vous dès maintenant sur notre compte Instagram @aventureepique.podcastAventure Epique, des aventures en plein air, à couper le souffle.Un podcast imaginé et animé par Guillaume Lalu et produit par Sportcast Studios Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Wybraliśmy się do jednego z najbardziej fascynujących krajów Afryki, w którym było niewielu turystów. Angola w przyspieszonym tempie próbuje nadgonić czas zgubiony podczas wojny domowej. Byliśmy w Luandzie uznawanej za najkosztowniejsze miasto świata, łączącej portugalską historię i współczesną, przede wszystkim chińską nowoczesność. Zajrzeliśmy do położonego niedaleko stolicy osiedla Kilamba, które jest oryginalnym na skalę afrykańską eksperymentem urbanistycznym. Na naszej trasie znalazły się też Huambo, nazywane Nową Lizboną, Benguela, Lubango i Mocamedes. Jechaliśmy jedną z najsłynniejszych dróg górskich na świecie – Estrada Nacional 280. Zajrzeliśmy do spektakularnej szczeliny Tundavala w górach Serra da Leba. Znaleźliśmy się też na cmentarzysku statków Praia do Sarico. Gościem Jerzego Jopa był Dariusz J. Drajewicz, podróżnik, fotografik, autor zbiorów fotografii oraz reportaży i fotoreportaży podróżniczych, dr nauk prawnych.
Leitura retirada do livro “Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis” de Jarid Arraes.
Getting to know the people of a country outside off the beaten tracks and tourist routes: this is the main goal of journalist and photographer Dario Castaldo, SBS in Italian, based in Melbourne. Mr Castaldo toured Angola, São Tomé and Príncipe, and Cape Verde after reading extensively about the route of enslaved people from Africa to the Americas. In this conversation with SBS in Portuguese, Castaldo tells us what he learned, the friendships he made and the robbery tale he survived to tell. - Conhecer o povo de um país fora de seus pontos turísticos é um objetivo do jornalista e fotógrafo Dario Castaldo, da SBS em italiano baseado em Melbourne. Ele percorreu Angola, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde depois de muita leitura sobre a rota de escravizados da África para as Américas. Nessa conversa com a SBS em português, Castaldo conta o que aprendeu, as amizades que fez e também relata o assalto que passou em Benguela.
Protesto em Angola termina com quase uma centena de detidos. Moçambique retoma esta segunda-feira greve na saúde. Uganda sepulta vítimas do ataque a uma escola que fez 42 mortos. Episódio do Learning by Ear.
Guiné-Bissau: CNE anuncia hoje vencedor das legislativas do último domingo. E observadores pedem serenidade. Moçambique: Severino Nguenha defende a desocupação das zonas propensas aos fenómenos climáticos. Angola: Ativistas são libertados em Benguela após protestar contra a proposta de lei das ONG. Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre o ataque à barragem de Kakhovka.
For more than 350 years, the cultures of Africa, Europe and the East have mingled in Cape Town, the gateway to the South African Winelands, a city rich in colourful history and culturally vibrant. It was here that Nelson Mandela, in 1990, took his historic walk to freedom.Today South Africa, a country of enormous diversity, is a peaceful democracy, home to the 'rainbow nation' From the very beginning, nearly 400 years ago, winemaking in South Africa has been on a zigzag course, pulled one way by considerable promise, and pushed in other ways by incompetence, self-interest, and a brutally opaque bureaucracy, to the point where, even now, it still seems to be reinventing itself.At least, and at last, it seems to be on a more enlightened path, on matters of politics—always a strong factor there—and wine, though not without a variety of hazards, many serious. As my guest today Jim Clarke, author of the book The wines of South Africa notes, “there is an entire story of winemaking and wine growing to be told.” His aim is to provide context and wide-reaching information for appreciating South African wines, and he achieves that with ease and clarity In this conversation, we covered the post-1994 movement, why Chenin Blanc is so popular in South Africa, what is the cape doctor and why is it vital to South Africa wine. The Cape Doctor is a south-easterly wind during spring and summer and extends the impact of the Benguela current. It also has the advantage of inhibiting disease and bringing some occasional rain to the South Coast. It can, however damage leaves, thus affecting photosynthesis and ripeness, and severely affect the flowering process and berry set, reducing yields. Remember to subscribe!Here are some links to learn more about the book and South Africa Wines: https://infiniteideas.directfrompublisher.com/catalog/book/wines-south-africahttps://www.wine-searcher.com/regions-south+africahttps://www.wosa.co.za/home/
Em São Tomé a semana foi marcada pela tomada de posse de um novo governo, liderado por Patrice Trovoada. Na RDC, os conflitos entre o exército congolês e os rebeldes do M23 continuam e o presidente angolano João Lourenço organiza, na segunda-feira 21 de novembro, uma reunião com vista à resolução do conflito. O executivo de Patrice Trovoada, em São Tomé e Príncipe, impôs medidas de redução de despesas, em plena crise financeira. Na República democrática do Congo, onde Ruanda é acusado de financiar o movimento rebelde M23, o conflito intensifica-se. No passado sábado, os primeiros soldados do Qénia chegáram a esta região a leste da RDC. Moçambique deu início à exportação do gás natural a partir da bacia do Rovuma. O presidente Filipe Nyiusi anunciou a partida do primeiro navio de exportação de gás, produzido na usina offshore Coral Sulnavio, gerida por uma empresa italiana. A cimeira do clima, em Sharm el Sheik, no Egito, foi prolongada, pelo menos até sábado dia 19 de novembro, devido à falta de um consenso sobre o financiamento dos países mais pobres na luta mundial contra o aquecimento global. Entretanto, o país anfitrião da COP27 foi acusado de ter procedido a detenções arbitrárias e em massa para silenciar alguns ativistas ambientais dissidentes. A semana foi também marcada pela agressão de um jornalista em Angola. José Honório, foi detido e espancado pela polícia na região de Benguela.
By the second half of 1984 the Joint Monitoring Commission was virtually on its last legs and the SADF Special Forces were involved in a number of missions both by sea and across the cutline. The first we're going to hear about was an the audacious plan to blow up Angolan railway rolling stock, including locomotives at the shunting yard at Lobito in Benguela province on the Atlantic Coast north of the Catumbela Estuary. If you travel there now it's a beautiful beach, palm trees sway on the breeze, small fishing boats come and go and the sea is a azure turquoise. Forty years ago it was a crucial hub in the MPLAs infrastructure. After 1974 diesel-electric locomotives were used to ferry heavy weapons and material between Lobito and Huambo to the east on the main route towards Zambia and southern Congo. By 1984 this railway line had been out of operation for at least six years because of UNITAs sabotage, but the movement of war material between Lobito and Huambo was important to FAPLA. Twenty two of the locomotives were GE U20Cs from the United States, and in 1983, another 12 had made there way there from Brazil. Because the South African Railways used the same locomotives, it meant the Recces could practice on the same machines. Back in South Africa, the ANCs unofficial internal ally the United Democratic Front had been formed, and protests in the country's black townships had exploded in violence. PW Botha's government was now convinced that only a military option could save the country from the ANC, and the security forces were expanding their power. They also feared that if Namibia achieved independence, SWAPO would support the ANC from next door. It was at this time that 32 Company received an interesting set of orders. The JMC initiative I've covered was floundering and it was evident that SWAPO was capitalizing on the agreement negotiated by Pretoria and Luanda to infiltrate what was supposed to be a Free Zone in southern Angola – free of armed insurgents. As there was no obvious way to deal with this openly, Pretoria launched a series of clandestine steps to stop SWAPO from re-establishing themselves in FAPLAs areas. This meant 32 Battalion would now dress and operate like UNITA, under a new banner called 154 Battalion. Major Jan Hougaard who was 2 IC in 32 was tasked along with Commandant Johan Schutte of Military Intelligence to setup this new initiative.
By the second half of 1984 the Joint Monitoring Commission was virtually on its last legs and the SADF Special Forces were involved in a number of missions both by sea and across the cutline. The first we're going to hear about was an the audacious plan to blow up Angolan railway rolling stock, including locomotives at the shunting yard at Lobito in Benguela province on the Atlantic Coast north of the Catumbela Estuary. If you travel there now it's a beautiful beach, palm trees sway on the breeze, small fishing boats come and go and the sea is a azure turquoise. Forty years ago it was a crucial hub in the MPLAs infrastructure. After 1974 diesel-electric locomotives were used to ferry heavy weapons and material between Lobito and Huambo to the east on the main route towards Zambia and southern Congo. By 1984 this railway line had been out of operation for at least six years because of UNITAs sabotage, but the movement of war material between Lobito and Huambo was important to FAPLA. Twenty two of the locomotives were GE U20Cs from the United States, and in 1983, another 12 had made there way there from Brazil. Because the South African Railways used the same locomotives, it meant the Recces could practice on the same machines. Back in South Africa, the ANCs unofficial internal ally the United Democratic Front had been formed, and protests in the country's black townships had exploded in violence. PW Botha's government was now convinced that only a military option could save the country from the ANC, and the security forces were expanding their power. They also feared that if Namibia achieved independence, SWAPO would support the ANC from next door. It was at this time that 32 Company received an interesting set of orders. The JMC initiative I've covered was floundering and it was evident that SWAPO was capitalizing on the agreement negotiated by Pretoria and Luanda to infiltrate what was supposed to be a Free Zone in southern Angola – free of armed insurgents. As there was no obvious way to deal with this openly, Pretoria launched a series of clandestine steps to stop SWAPO from re-establishing themselves in FAPLAs areas. This meant 32 Battalion would now dress and operate like UNITA, under a new banner called 154 Battalion. Major Jan Hougaard who was 2 IC in 32 was tasked along with Commandant Johan Schutte of Military Intelligence to setup this new initiative.
Moçambique: RENAMO diz que "incongruências" continuam depois da promulgação da nova tabela salarial. Em Angola, residentes de Benguela juntaram-se à porta da Empresa Nacional de Eletrecidade em manifestacão contra "20 anos de escuridão". No Reino Unido, a primeira-ministra, Liz Truss, demitiu-se.
Hailing from Benguela, Angola, Kanonia has not only been around the block and back, living in several countries before nally settling down in Spain, but she has also found a way to document her experiences in her story-like style of songwriting. Having grown up in a family of depressed musicians and artists, music and art was always a constant part of her childhood. While her father, who is a multi-instrumentalist, always made sure there was music of all kinds of genres ringing through the house, he dissuaded What fans say: her from learning to play any instruments herself by emphasising she focus on her academics instead. Rebelling in her teens, she joined a youth choir and learnt that the best way to cope was to write, and through writing she discovered that she could not only add melodies to the words on paper but also hide her innermost feelings in plain sight with the right wordplay, much the same way her idols Ryan Tedder (OneRepublic) and Chris Martin (Coldplay) did. As soon as her stint on the choir ended, she begged her uncle to teach her how to play the guitar, composed her rst song at eighteen and never looked back.
Angola: Movimento cívico Mudei diz que os resultados das eleições anunciados pela CNE não são fiáveis. Organização angolana Omunga alerta para "onda de violência" depois das eleições. Moçambique: Autoridades prometem apertar os controlos aos imigrantes na província de Cabo Delgado.
No dia 25 de julho comemora-se o Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha. No Brasil, a data também presta uma homenagem a Tereza de Benguela, uma liderança quilombola que é exemplo de força e de organização para milhares de mulheres que sobrevivem à dura realidade e às sequelas da colonização. Tereza de Benguela, conhecida atualmente como “Rainha Tereza”, foi uma mulher escravizada que conseguiu se libertar, no Vale do Guaporé, atual estado do Mato Grosso. Tereza foi líder do Quilombo do Quariterê, onde comandou a maior comunidade de libertação de negros e de indígenas da capitania. Ela coordenou a estrutura administrativa, econômica e política da comunidade, garantiu e lutou pela vida de aproximadamente 100 pessoas, por 20 anos. Segundo o documento Anal de Vila Bela, de 1770, a estrutura do quilombo era similar a um parlamento, em que havia “conselhos” para a tomada de decisões. O sustento dos quilombolas advinha da agricultura e a comunidade também produzia algodão para a confecção de tecidos. Em 1770, existem relatos de que a Rainha Tereza foi presa e morta pelos colonizadores Bandeirantes, outros dizem que ela se suicidou após ser presa. O Dia Nacional de Tereza de Benguela serve de inspiração e homenagem para mulheres pretas, latinas e caribenhas, além de motivação para debater e atuar na defesa de políticas públicas que garantam direitos para as mulheres.
Na província angolana de Benguela: A UNITA e o MPLA trocam acusações de intolerância política. Em Moçambique: Terroristas voltam a provocar pânico em Cabo Delgado. Comissão europeia exige de Portugal explicações sobre os avanços na prevenção do branqueamento de capitais. Conselho Etíope dos Direitos Humanos distinguido com o Prémio dos Direitos Humanos pela Amnistia Internacional da Alemanha
Guiné-Bissau: Partidos reagem à dissolução do Parlamento por parte do Presidente. Comissão Nacional de Eleições só hoje começou a trabalhar na preparação das legislativas antecipadas. Moçambique: Comunidade LGBTI denuncia violações de direitos. Angola: Número de idosos abandonados cresce na província de Benguela.
This is episode 22 and we’re looking at the end of Operation Savannah which was winding down by early January 1976. We have dealt with various Battle Groups setup by the South Africans as they sought to secure southern Angola – including Foxbat and last week, Orange which had experienced a major battle south of Quibala. A fourth battle group called X-Ray led by Commandant SWJ Kotze had been formed in early December 1975 and was tasked with securing the important Benguela railway line. Unita leader Jonas Savimbi had asked SADF commanders to help him control this line which was crucial in order to deliver Congo commodities to the coastal ports. IF he controlled the railway then the MPLA in Luanda would find their income severely curtailed and would also be a propaganda coup. X-Ray was comprised of a Unita company along with an armoured car group and an artillery section and faced Fapla at a battle at Luso on the 9th December. The MPLA armed wing lost over 250 men to the South Africans at Luso, along with a substantial amount of equipment including heavy weapons which were duly handed over to Unita after three days of fighting. The OAU postponed its emergency meeting once more – to the 18th January. But between Christmas and mid-January there would be a few more engagements and something that the SADF HQ called the Day of Disaster was imminent. That was the 4th January 1976 SADF anti-aircraft gunners stationed in central Angola near Mussende spotted what they thought was an enemy helicopter. So far their attempts at shooting down enemy aircraft had failed but this time they would succeed. The only problem was it was a SA Air Force Aérospatiale SA 330C Puma Helicoptern from 19 Squadron that was flying Staff Officers between Mussende & Carriango.
This is episode 22 and we’re looking at the end of Operation Savannah which was winding down by early January 1976. We have dealt with various Battle Groups setup by the South Africans as they sought to secure southern Angola – including Foxbat and last week, Orange which had experienced a major battle south of Quibala. A fourth battle group called X-Ray led by Commandant SWJ Kotze had been formed in early December 1975 and was tasked with securing the important Benguela railway line. Unita leader Jonas Savimbi had asked SADF commanders to help him control this line which was crucial in order to deliver Congo commodities to the coastal ports. IF he controlled the railway then the MPLA in Luanda would find their income severely curtailed and would also be a propaganda coup. X-Ray was comprised of a Unita company along with an armoured car group and an artillery section and faced Fapla at a battle at Luso on the 9th December. The MPLA armed wing lost over 250 men to the South Africans at Luso, along with a substantial amount of equipment including heavy weapons which were duly handed over to Unita after three days of fighting. The OAU postponed its emergency meeting once more – to the 18th January. But between Christmas and mid-January there would be a few more engagements and something that the SADF HQ called the Day of Disaster was imminent. That was the 4th January 1976 SADF anti-aircraft gunners stationed in central Angola near Mussende spotted what they thought was an enemy helicopter. So far their attempts at shooting down enemy aircraft had failed but this time they would succeed. The only problem was it was a SA Air Force Aérospatiale SA 330C Puma Helicoptern from 19 Squadron that was flying Staff Officers between Mussende & Carriango.
This is episode 20, the Battle at Bridge 14. Operation Savannah was supposed to be winding down but two of the most important clashes were to take place at the tail end of this op. I explained last week how the Bridge over the Nhia River near the town of Catofe was seen by both the MPLA and the SADF as a key position. It lay 250 kilometers away on the main road from Luanda to the capital’s South East. It lay was the main route south heading towards the crucial Benguela Railway where minerals from Katanga province of neighbouring Congo – or Zaire as it was now called – could be transported to the Atlantic Ports of Lobito and Benguela. So far during this Operation the SADF had defeated the MPLA’s armed wing Fapla, overrunning dozens of towns and villages and taken Lobito and Benguela – but had suffered its first big defeat at the Battle of Ebo only a few days before Bridge 14. So we left off last episode with the SADF south of the Nhia River and the engineers planning to rebuild Bridge 14 using wood from a nearby forest. We also heard how a special forces unit had been dropped north west of the river in an attempt at seizing the high ground but this unit was caught in an ambush and one of the members killed. Meanwhile, Comandante Ochoa who was officer commanding the Cubans and Fapla had similar goals to Colonel Swart. The Angolan’s fighting each other on both sides – Unita and the FNLA with the South Africans and Fapla, the MPLA’s armed wing with the Cubans were all highly trained.
This is episode 20, the Battle at Bridge 14. Operation Savannah was supposed to be winding down but two of the most important clashes were to take place at the tail end of this op. I explained last week how the Bridge over the Nhia River near the town of Catofe was seen by both the MPLA and the SADF as a key position. It lay 250 kilometers away on the main road from Luanda to the capital’s South East. It lay was the main route south heading towards the crucial Benguela Railway where minerals from Katanga province of neighbouring Congo – or Zaire as it was now called – could be transported to the Atlantic Ports of Lobito and Benguela. So far during this Operation the SADF had defeated the MPLA’s armed wing Fapla, overrunning dozens of towns and villages and taken Lobito and Benguela – but had suffered its first big defeat at the Battle of Ebo only a few days before Bridge 14. So we left off last episode with the SADF south of the Nhia River and the engineers planning to rebuild Bridge 14 using wood from a nearby forest. We also heard how a special forces unit had been dropped north west of the river in an attempt at seizing the high ground but this unit was caught in an ambush and one of the members killed. Meanwhile, Comandante Ochoa who was officer commanding the Cubans and Fapla had similar goals to Colonel Swart. The Angolan’s fighting each other on both sides – Unita and the FNLA with the South Africans and Fapla, the MPLA’s armed wing with the Cubans were all highly trained.
This is episode 17 and we’re approaching the end of Operation Savannah which had started out so well but was rapidly turning into a strategic nightmare for the South Africans. One of the fastest mechanised invasions since World War Two had resulted in the SADF now deep into Angola – and in the case of Brigadier Roos who was a liaison officer based in Ambriz with the FNLA – he was cut off on the coast to the north of the capital Luanda. IT was mid-November 1975 and the MPLA and Cubans were starting to move determined to rid the country of the FNLA. Meanwhile to the south, Unita was holding onto its main gains which now extended from the South West African border to the main railway linking the coastal ports of Benguela and Lobito – and the resource rich Katanga region of neighbouring Zaire. The political strategy was about to come under intense pressure – although the US, France Unita and the FNLA had all requested the South Africans to remain inside Angola and support Jonas Savimbi. Remember the Holden Roberto had decided to attack the capital with SADF support – an attack that ended in dismal failure along Luanda’s Death Road. Brigadier Roos who was the SADF Liaison officer based in Ambriz now faced possible capture – along with South Africa’s three 5.5inch guns they’d flown into northern Angola to assist the FNLA in their hapless assault on Luanda on 10th November. IT was decided that the an anti-submarine frigate SAS Steyn would steam to Northern Angola to extract the SADF. This was not going to be easy with Russian and Cuban ships and planes on the lookout...
This is episode 17 and we’re approaching the end of Operation Savannah which had started out so well but was rapidly turning into a strategic nightmare for the South Africans. One of the fastest mechanised invasions since World War Two had resulted in the SADF now deep into Angola – and in the case of Brigadier Roos who was a liaison officer based in Ambriz with the FNLA – he was cut off on the coast to the north of the capital Luanda. IT was mid-November 1975 and the MPLA and Cubans were starting to move determined to rid the country of the FNLA. Meanwhile to the south, Unita was holding onto its main gains which now extended from the South West African border to the main railway linking the coastal ports of Benguela and Lobito – and the resource rich Katanga region of neighbouring Zaire. The political strategy was about to come under intense pressure – although the US, France Unita and the FNLA had all requested the South Africans to remain inside Angola and support Jonas Savimbi. Remember the Holden Roberto had decided to attack the capital with SADF support – an attack that ended in dismal failure along Luanda’s Death Road. Brigadier Roos who was the SADF Liaison officer based in Ambriz now faced possible capture – along with South Africa’s three 5.5inch guns they’d flown into northern Angola to assist the FNLA in their hapless assault on Luanda on 10th November. IT was decided that the an anti-submarine frigate SAS Steyn would steam to Northern Angola to extract the SADF. This was not going to be easy with Russian and Cuban ships and planes on the lookout...
On the 7th November 1975 Zulu’s Battle Group Alpha were on the road to the South African’s next goal, Lobito. It’s a bay just north of Benguela which had just been seized by the SADF and handed over to UNITA forces after a crucial fight for the airport. The MPLA military arm FAPLA had decided that Lobito would be too difficult to defend against a twin South African assault – Zulu approaching from the South and Foxbat from the East, so they they decided not to defend this harbour town. Lobito is regarded as one of the most natural harbours in Africa but was only developed at the start of the 20th Century by the Portuguese who had concentrated their development in Luanda to the north and Benguela to the South. Remember Benguela was the terminal for rail traffic from Katanga in Zaire and strategically vital. UNITA had been bombing the line for months so by now not much rolling stock was on the line. But at the start of the 2th Century, the Portuguese began developing Lobito harbour tying the copper districts of Zaire and Zambia directly to the Atlantic coast – via Benguela. There were more than 73 000 people living in Lobito in 1970 which had also developed a thriving industrial zone that included boat building. The SADF rolled into Lobito on the same day – 7th November and the next day Task Group Zulu linked up with Task Group Foxbat led by Eddie Webb
On the 7th November 1975 Zulu’s Battle Group Alpha were on the road to the South African’s next goal, Lobito. It’s a bay just north of Benguela which had just been seized by the SADF and handed over to UNITA forces after a crucial fight for the airport. The MPLA military arm FAPLA had decided that Lobito would be too difficult to defend against a twin South African assault – Zulu approaching from the South and Foxbat from the East, so they they decided not to defend this harbour town. Lobito is regarded as one of the most natural harbours in Africa but was only developed at the start of the 20th Century by the Portuguese who had concentrated their development in Luanda to the north and Benguela to the South. Remember Benguela was the terminal for rail traffic from Katanga in Zaire and strategically vital. UNITA had been bombing the line for months so by now not much rolling stock was on the line. But at the start of the 2th Century, the Portuguese began developing Lobito harbour tying the copper districts of Zaire and Zambia directly to the Atlantic coast – via Benguela. There were more than 73 000 people living in Lobito in 1970 which had also developed a thriving industrial zone that included boat building. The SADF rolled into Lobito on the same day – 7th November and the next day Task Group Zulu linked up with Task Group Foxbat led by Eddie Webb
This is episode 14 – the assault on the port city of Benguela its airport which was not going to be easy as you’ll hear. As the South African Task Force Zulu approached the city they continued mopping up towns as they went. Near Caimbado a group of Portuguese police appeared who were part of the interim government. They warned Commandant Jan Breytenbach of Battle Group Bravo that there there was an MPLA unit in some of the Caimbado houses. Part of the group was sent south to secure the approach to the town while the rest entered. Major Toon Slabbert was driving point in his camouflaged armoured car when a strange event took place. The FAPLA commander rushed out of a building, rifle in hand, and greeted Slabbert like a long lost brother. He obviously thought that Slabbert was a Cuban commander– although the Major was famous for his bright red hair and beard which is not the look that can be called Cuban.
This is episode 14 – the assault on the port city of Benguela its airport which was not going to be easy as you’ll hear. As the South African Task Force Zulu approached the city they continued mopping up towns as they went. Near Caimbado a group of Portuguese police appeared who were part of the interim government. They warned Commandant Jan Breytenbach of Battle Group Bravo that there there was an MPLA unit in some of the Caimbado houses. Part of the group was sent south to secure the approach to the town while the rest entered. Major Toon Slabbert was driving point in his camouflaged armoured car when a strange event took place. The FAPLA commander rushed out of a building, rifle in hand, and greeted Slabbert like a long lost brother. He obviously thought that Slabbert was a Cuban commander– although the Major was famous for his bright red hair and beard which is not the look that can be called Cuban.
This is episode 13 and its October 1975. Two SADF Task Forces are busy in Angola, Foxbat is in the south East, the other - Zulu has just taken the port of Namibe and will now head north aiming at Benguela and Lobito after initially swinging back eastwards to the main road. We begin this episode with an update about what had developed with Eddie Webb and his Foxbat Task Force. The name Foxbat emerged as both Webb and the other senior officer, Commandant van der Waals, were both parabats – Foxbat was also the name given by NATO to the latest MiG fighter produced by the Russians. Lots to chew on there. So by October 25th 1975 Foxbat was on its way westwards from Bailundu to meet up with Task Force Zulu at some point before the all-important date of 11 November. That was when elections were taking place in Angola despite the fact it was now well on the way to an intractable Civil War. But the politicians in Pretoria stressed to the SADF that they had to vacate the country by then. As we’ve discussed, the political strategy was muddle-headed and created major problems for the frontline soldiers fighting this operation. Foxbat’s blueprint for the attack by the way was a photostat of a road map. They used the road and by the evening of 25th had arrived at the bridge over the Queve river just east of the small town of Alto Hama. After a quiet night, the Task Force left before dawn on the 26th heading to Luimbale which lay on the main road east and was about 180 kilometers from Lobito where Task Force Zulu was heading further westwards towards them. Webb was aware there were around two companies of FAPLA infantry based in Luimbale about 250 strong so decided to approach the town from the south and left the road. He’d also received information that the FAPLA units were supported by two T-34 tanks and three armoured cars.
This is episode 13 and its October 1975. Two SADF Task Forces are busy in Angola, Foxbat is in the south East, the other - Zulu has just taken the port of Namibe and will now head north aiming at Benguela and Lobito after initially swinging back eastwards to the main road. We begin this episode with an update about what had developed with Eddie Webb and his Foxbat Task Force. The name Foxbat emerged as both Webb and the other senior officer, Commandant van der Waals, were both parabats – Foxbat was also the name given by NATO to the latest MiG fighter produced by the Russians. Lots to chew on there. So by October 25th 1975 Foxbat was on its way westwards from Bailundu to meet up with Task Force Zulu at some point before the all-important date of 11 November. That was when elections were taking place in Angola despite the fact it was now well on the way to an intractable Civil War. But the politicians in Pretoria stressed to the SADF that they had to vacate the country by then. As we’ve discussed, the political strategy was muddle-headed and created major problems for the frontline soldiers fighting this operation. Foxbat’s blueprint for the attack by the way was a photostat of a road map. They used the road and by the evening of 25th had arrived at the bridge over the Queve river just east of the small town of Alto Hama. After a quiet night, the Task Force left before dawn on the 26th heading to Luimbale which lay on the main road east and was about 180 kilometers from Lobito where Task Force Zulu was heading further westwards towards them. Webb was aware there were around two companies of FAPLA infantry based in Luimbale about 250 strong so decided to approach the town from the south and left the road. He’d also received information that the FAPLA units were supported by two T-34 tanks and three armoured cars.