POPULARITY
Ciudades perdidas de la Biblia: ¿Cómo era en realidad el mundo descrito en el Génesis? Los nuevos hallazgos desvelan los extraordinarios logros de la civilización sumeria hace 6.000 años y muestran el modo en que su legado influyó posteriormente a los escritores de la Biblia. ¿Por qué el sur de Irak ejerció un papel clave en el Antiguo Testamento? y ¿realmente el colapso de la sociedad sumeria influyó en una de las más grandes historias jamás contadas (la de Noé y el Diluvio Universal)?Ciudades perdidas de la Biblia: Nínive y Babilonia eran dos superpotencias del Mundo Antiguo, pero para los escritores de la Biblia eran ciudades de pecado. En Nínive, los arqueólogos están uniendo las piezas de las maravillas perdidas destruidas por el Estado Islámico. En Babilonia, los especialistas restauran la Puerta de Ishtar, construida por un infame tirano bíblico. ¿Por qué se describen de una forma tan negativa estos lugares en el Antiguo Testamento? y ¿cómo eran en realidad esas ciudades?
Seis años después de la caída del califato del Estado Islámico, miles de mujeres y niños, decenas de ellos franceses, permanecen detenidos en campos en el noreste de Siria. Gestionados por las autoridades kurdas, estos campos se encuentran bajo una jurisdicción no estatal y donde el Derecho Internacional Humanitario ofrece escasa protección. ¿Se acabará el limbo con la caída del régimen de Bashar al-Assad?
Este thriller político e documentário histórico conta a história da ascensão de Osama Bin Laden, um jovem bilionário saudita que fundou uma organização terrorista internacional: a Al Qaeda. Seus herdeiros dariam origem ao grupo Estado Islâmico Daesh. Da guerra no Afeganistão à execução de Bin Laden no Paquistão, passando pelo nascimento do Daesh, este documentário nos permite refazer 40 anos de terrorismo internacional para entender melhor a gênese dos eventos que estão abalando os acontecimentos atuais.
Los 70 cristianos secuestrados por el Estado Islámico en el Congo aparecen decapitados en el interior de una iglesia.
Mais de 1000 pessoas foram mortas após os confrontos entre as forças de segurança sírias e os apoiantes do Presidente deposto, Bashar al-Assad. O Presidente da Síria, Ahmed Sharaa, garantiu que todos aqueles que atentarem contra o Estado e os dissidentes serão punidos, alertando também para a possibilidade de uma nova guerra civil eclodir no país. Calton Cadeado especialista em Relações Internacionais, reconhece as fragilidades do novo Governo, contudo, refere que a violência está a ser perpetrada de ambos os lados. Esta violência entre as forças de segurança sírias e os apoiantes do presidente deposto, Bashar al-Assad, era previsível?Neste momento, há informações que ainda não estão claras e há uma disputa de narrativas, uma que é a pró-governamental e a outra que é a anti-governamental, se assim quisermos dizer. Para todos os efeitos, existe um facto que não pode ser negado e que já era esperado Refiro-me às pessoas leais a Bashar al-Assad que estão a contestar esta transição de poder por via da força. Quanto tempo isso vai levar? É uma incógnita. Mas, de todas as formas, estamos a assistir a uma contestação violenta, sendo que a resposta também é violenta e condenável. Mas, no jogo político, é preciso entrar na cabeça do novo regime para perceber porque é que eles estão a reagir desta forma. Vamos lá pensar de forma especulativa, mas com factos: estes companheiros – que tomaram o poder pela força – foram vítimas de repressão do regime de Bashar al-Assad e pensam que é legítimo, agora, fazer a vingança.Não compete à Justiça responder a esse tipo de situações?O que todos nós gostaríamos é que a Justiça funcionasse, mas neste momento existe uma resposta violenta, uma vingança violenta ao que eles não conseguiram fazer [no passado].As forças de segurança do novo Governo anunciaram a detenção de vários autores de violência contra civis nas províncias costeiras da Síria. Esta resposta parece-lhe a mais sensata?A detenção é a melhor opção, a mais ideal, pois permite às pessoas responderem perante um tribunal sobre esta situação. Mas, repito, o que se está a verificar é a ideia da vingança, também pode ser a ideia de utilização do medo como factor de imposição da autoridade. É preciso lembrar que este Governo ainda está numa fase de instalação.O Presidente sírio, Ahmed Sharaa, disse - num discurso à nação - que o país enfrenta um novo perigo, representado pelos apoiantes do antigo regime de Bashar al-Assad e pelas forças externas que procuram arrastar o país para uma guerra civil com o objetivo de o dividir, destruindo a unidade e a estabilidade. É disso que se trata? Há essa ameaça?A ameaça está lá porque a tomada de poder ainda não está consolidada na ocupação real do território. Também não sabemos quais são as pretensões destes grupos que se uniram para derrubar Bashar al-Assad. O grupo dos curdos, por exemplo, não esconde a sua pretensão de criar o tal grande Curdistão, com a Síria, a Turquia e o Iraque. Actualmente, não há garantias da efectividade do controle do território por este novo regime. Então, tudo o que vier é motivo de medo, servindo de pretexto para o uso da força, inclusive num nível extremo. Pode eventualmente ser uma situação dessas, mas também é preciso desconfiar que o Governo pode estar a usar este assunto como pretexto para justificar o excesso de violência contra qualquer um que tente pôr em causa o poder instalado, porque o poder instalado definitivamente ainda não está consolidado.Foi ainda anunciado um comité superior para preservar a paz civil, que será encarregue, em nome do presidente da República, de comunicar diretamente com o povo da costa síria, ouvi-lo e prestar-lhe o apoio necessário. Qual é a importância deste comité superior para preservar a paz civil?É uma boa iniciativa e dá um sinal de que é preciso reconhecer que a Síria precisa de paz. Pode também ser um sinal de que é preciso incluir todos os actores da paz civil. Porém, essa expressão "paz civil" pode ser um sintoma de exclusão de qualquer força armada associada a Bashar al-Assad. Pode ser uma forma de dizer, inclusive aos leais a Bashar al-Assad: “Vocês têm um espaço aqui desde que deponham as armas e façam um jogo político na Síria”. Mas o medo vai ser sempre a tónica dominante e que vai influenciar a efectivação deste comité.Dezenas de pessoas reuniram-se, no dia 7 de março, na Síria para pedir protecção de Moscovo. Bashar al-Assad, vive em Moscovo desde que deixou a Síria, a Rússia afirmou que Moscovo está a coordenar estreitamente os esforços com os parceiros estrangeiros no interesse de um rápido desanuviamento da situação…Eu tenho grande dificuldade em tratar deste assunto como um assunto puramente identitário de minorias ou maiorias. Neste caso, é claramente um assunto político entre grupos rivais políticos. Acontece, infelizmente, esta associação ao grupo da minoria alauíta [minoria da qual Bashar al-Assad faz parte]. Mas esta não é uma luta entre alauítas e xiitas, ou alauítas e sunitas. Esta é uma luta de poder entre actores políticos. Então, a protecção que vai ser dada neste momento é à população civil, sob pena de se correr o risco de estar a falar apenas de alauítas. Todavia, naquela zona, podem estar a morrer pessoas que não são alauítas. São os civis que têm de ser protegidos. Aliás, a informação que está a circular é que há gente que foi refugiar-se na base russa. Neste momento, qualquer tentativa de associar este problema à minoria alauíta é uma forma de diminuir o verdadeiro problema, instrumentalizando a identidade alauíta para fins políticos. Em todo o caso, a Rússia deve proteger todos os civis.A Turquia, que apoiou os rebeldes quando Assad ainda estava no poder, avisou que os atuais combates representam uma ameaça séria para o novo governo. O novo Governo está, de facto, ameaçado?Sem dúvida, este é um Governo que ainda está na fase de instalação, não controla todo o território. Este grupo que chegou ao poder com um elevado nível de legitimidade, por ter derrubado Bashar al-Assad, esconde as divisões internas. Uma das divisões internas, que o próprio grupo já reconheceu, é o medo da influência que o Estado Islâmico pode desempenhar neste novo xadrez político. Refiro-me ao controlo territorial, com propostas para a federalização da Síria e entregar o controlo de território a cada um destes grupos, diminuindo o peso do Estado no controlo territorial na sua globalidade. Num cenário de presença do Estado Islâmico a controlar o território, quais seriam as consequências para a Síria, Turquia ou Israel? Então, há esse medo, e é um medo real.Que papel poderá desempenhar a Turquia?A Turquia pode ser um elemento de protecção do novo regime para não dar espaço para que os grupos actuem, por exemplo, na zona norte. A Turquia pode bloquear as intervenções, sobretudo dos grupos leais a Bashar al-Assad. Na minha análise deste cenário, estes grupos leais – que estão a tentar pôr em causa o novo regime – não têm pernas para andar, pelo menos na zona norte, porque não têm uma retaguarda segura no mar .A Europa mostrou-se chocada com esta escalada de violência. Apelou a todos para que procurem soluções pacíficas para a unidade nacional, um diálogo político inclusivo e justiça transitória. Há aqui o risco de a Europa voltar atrás na intenção de levantar as sanções contra a Síria com esta situação?Neste momento, tudo está em aberto e é possível que isso venha a acontecer. Agora, vamos ver quais são as discussões que a Europa faz com o novo regime, porque a Europa quer preservar os direitos humanos, mas o novo regime quer preservar o poder e a integridade territorial. O que vem primeiro? Se formos a usar a teoria liberal, são os valores dos seres humanos que vêm primeiro, mas se formos usar a teoria realista, o que vem primeiro é o Estado. Podiam-se fazer as duas coisas ao mesmo tempo; seria o mais desejável, mas estamos a falar de duas perspetivas de grupos diferentes.
Estados Unidos ha dado un paso sin precedentes en su lucha contra el narcotráfico al designar como grupos terroristas a seis cárteles mexicanos, incluyendo el de Sinaloa y Jalisco Nueva Generación. Esta medida, impulsada por el gobierno de Donald Trump y su secretario de Estado Marco Rubio, busca facilitar la persecución y sanción de estas organizaciones, equiparándolas con grupos como Al Qaeda y Estado Islámico. Sin embargo, también ha desatado un intenso debate sobre las implicaciones para México y la posibilidad de una intervención militar en el país. Con esta designación, los cárteles enfrentan restricciones financieras más severas, incluyendo el congelamiento de activos y penas más duras para quienes colaboren con ellos, dentro o fuera de EE.UU. La pregunta clave es: ¿esta medida logrará debilitar a estas organizaciones o abrirá la puerta a un conflicto aún mayor en territorio mexicano? Mientras tanto, el gobierno de México se encuentra en una encrucijada, tratando de evitar una escalada de tensiones con su vecino del norte. ¿Qué significa realmente esta nueva estrategia de EE.UU.? ¿Es un golpe letal al narcotráfico o el inicio de una nueva crisis en la relación bilateral? Descubre todos los detalles de esta impactante decisión en este video. Distribuido por Genuina Media
"Nada podía hacer presagiar al periodista chileno, y con nacionalidad española, Manuel Jesús Muñoz Amar, que la misión para la que logró ser escogido por sus empleadores de El País –entrevistar en Siria a los líderes del Estado Islámico– iba a significar un cambio más que sustancial en su existencia. Si sus nombres de pila resultan más que ofensivos para los responsables musulmanes, el hecho de hablar árabe, gracias a la educación de su madre, le salva la vida, pero no lo libera de toda una serie de imposiciones, como la de convertirse al islamismo, y de trabajar escribiendo artículos que ensalzan las actividades de sus captores."Conversamos en el #TraficantesDeCultura con José Ignacio Cárdenas, autor de Bajo el Yugo del Califato, su primera novela editada por ZURAMERICA EDITORIAL.Conduce: Humberto Fuentes
En agosto de 2014, el Estado Islámico asesinó a 5.000 personas de la comunidad yazidí, la mayoria mujeres mayores y hombres de todas las edades. Además, 6.000 mujeres jóvenes y niños fueron secuestrados y esclavizados por el grupo yihadista. Los yazidíes han sido perseguidos sistemáticamente a lo largo de los siglos. En 2023 volvieron los discursos de odio e incitación a la violencia a través de redes sociales y temen volver a sufrir ataques "porque los responsables (del genocidio de 2014) aún no han pagado".Hablamos con Nadia Hassan, fue secuestrada por el ISIS con 18 años y estuvo cautiva un año y medio; con Abid Shamdeen, cofundador de Nadia´s initiative, una organización galardonada con el Nobel de la Paz, dedicada a defender a las supervivientes de la violencia sexual e intentar reconstruir la vida de la comunidad yazidi; y Deepika Nath, portavoz de la OIM en Irak. Un reportaje de Antía André. Escuchar audio
Últimas noticias.La persecución de cristianos en África ha alcanzado niveles alarmantes en los últimos años, con cifras que reflejan una crisis humanitaria de gran magnitud. Según el informe World Watch List 2025 de Open Doors, en el último año se registraron 4,476 asesinatos de cristianos por motivos relacionados con su fe a nivel global, y cinco de los diez países con mayor persecución se encuentran en África: Somalia, Libia, Sudán, Eritrea y Nigeria. En Nigeria, el país más afectado, se estima que el 82% de los cristianos asesinados por su fe en 2023 ocurrieron allí, lo que equivale a unos 4,100 casos solo en ese año. Además, se reportan 16 millones de cristianos desplazados en el África subsahariana debido a la violencia, con grupos como Boko Haram, Fulani militantes y el Estado Islámico en África Occidental liderando ataques que incluyen asesinatos, violaciones y secuestros.El impacto no se limita a Nigeria; otros países africanos también enfrentan una escalada de violencia. En la República Democrática del Congo, por ejemplo, la Provincia de África Central del Estado Islámico ha sido vinculada a cientos de muertes de cristianos desde finales de 2024, con estimaciones no oficiales sugiriendo al menos 237 víctimas en ese período. En Sudán, la persecución ha provocado el éxodo de comunidades cristianas enteras, mientras que en Eritrea, miles han sido arrestados y torturados por practicar su fe fuera de las denominaciones permitidas por el gobierno. En total, de los 380 millones de cristianos que enfrentan altos niveles de persecución o discriminación en el mundo, una proporción significativa vive en África, donde la combinación de extremismo islámico, inestabilidad política y represión estatal sigue alimentando esta tragedia silenciosa.
Optimismo cauteloso sobre la evolución de la salud del Papa. Un grupo filial del Estado Islámico decapita a setenta cristianos evangélicos dentro de una iglesia en el Congo. Ayuda a la Iglesia Necesitada exhorta a celebrar el Jubileo de la Esperanza junto a la Iglesia que sufre. Por primera vez una serie de televisión en Pakistán aborda el drama de las falsas acusaciones de blasfemia. Obispos Barron y Thomas: La orden ejecutiva de Trump a favor de la FIV “no puede ser la respuesta”. Tommaso Scandroglio: FIV, la orden de Trump costará la muerte de millones de embriones. Secretario de Salud y Servicios Humanos Robert Kennedy Jr.: “No solo hay crisis de salud, sino espiritual” y ambas están conectadas.
Hace dos meses, los sirios recobraron su libertad, celebrando el fin de más de medio siglo de régimen Al Asad. Del mismo modo también descubrieron la dura realidad de la temida prisión de Sednaya, tras 37 años de tortura e inhumanidad. Por las enviadas especiales de RFI en Damasco, Melissa Barra y Anne Bernas“Apenas llegábamos aquí, empezaba la 'fiesta de bienvenida', o sea los primeros actos de tortura”, explica a RFI Hadi Haroun desde una enorme sala que compone el vestíbulo de la prisión de Sednaya. “Luego nos colocaban durante días o semanas en esta diminuta celda sin luz. Éramos cinco, hacinados y desnudos”, detalla, cinco años después de su liberación. Hadi Haroun es un hombre alto y hoy en día ha recobrado su musculatura. Pesaba 100 kilos antes de su encarcelamiento. Salió en 2019 pesando 50. “Nos golpeaban constantemente”Camina entre escombros en los pasillos de este gigantesco complejo invadido por el olor de la muerte. Rodea una escalera de caracol que permitía a los carceleros tener una visión general de las tres alas de la prisión. En cada una hay una sucesión de celdas colectivas. Cada una mide unos 25m2 y puede albergar hasta 50 presos, apiñados. “Cuando los guardias abrían esta cerradura, los presos debían prepararse para horas de tortura. El sonido de esa puerta aún me persigue: es el sonido más aterrador de Sednaya”, prosigue.La prisión está vacía desde principios de diciembre, cerrada por las nuevas autoridades. Pero las cicatrices del horror están por todas partes, con habitaciones llenas de montañas de ropa sucia, restos de prótesis, mechones de pelo rapado. “En estos baldes nos tiraban arroz o pan. Todos comíamos del mismo balde”, explica Haroun con actitud distanciada, recogiendo las cestas de plástico rotas. "Lo peor era cuando teníamos que ir a las duchas. Todo el mundo tenía miedo. Nos obligaban a andar a gatas con las manos cubriendo los ojos”, dice imitando la escena, mientras se dirige al final del pasillo donde, en un espacio estrecho, hay una fila de duchas diminutas, oxidadas y sin puertas. “No sabíamos lo que podía pasarnos. Nos colocaban de a tres bajo la ducha unos minutos. Nos golpeaban constantemente”, agrega. La tortura psicológica y la físicaLa prisión de Palmira, en el desierto central de Siria, representaba la brutalidad del régimen del clan Al Asad hasta 2015, cuando fue destruida por los yihadistas del grupo Estado Islámico. Integrantes del movimiento comunista o de partidos como los Hermanos Musulmanes, así como todos los demás opositores políticos, eran encerrados y torturados allí. La prisión de Sednaya, construida en 1987, adoptó sus métodos de terror al comienzo de la guerra en 2011. A partir de la revolución, las autoridades comenzaron a encarcelar a cualquier persona sospechosa de tener alguna animadversión hacia el régimen, incluidas mujeres y menores. El 75% de los detenidos tenían diplomas universitarios. La tortura psicológica precedía la física. Todo lo que ocurría fuera de Sednaya repercutía en el trato a los prisioneros con brutales represalias. “Me detuvieron por haber protestado al principio de la guerra civil. Luego me soltaron y me volvieron a detener por ‘actos de terrorismo'”, recuerda Hadi Haroun. Las acusaciones de terrorismo eran las más usadas por autoridades cuando comenzaron las protestas. En 2011, el Gobierno sirio puso fin a 48 años de estado de excepción. Era una de las principales reivindicaciones de los manifestantes, que reclamaban liberalizar del régimen. Pero de inmediato lo sustituyó por tribunales antiterroristas, que encarcelaron a miles de sirios en las 12 cárceles del país durante años. A Hadi Haroun le cuesta recordar por cuantas prisiones pasó durante ocho años. “Cuando tenían sospechas sobre alguno de nosotros o sobre nuestra familia, nos trasladaban a otra prisión, aunque normalmente un preso debía ser encarcelado en su provincia de residencia”, precisa. Esta era una de las tácticas para romper todos los lazos sociales e infligir una forma de tortura psicológica a la población siria. Bajo Bashar Al Asad, el pueblo sirio estaba obligado a proclamar “Assad ila al-abad”, “Asad para la eternidad”. El dirigente controlaba el espacio político y la vida de los habitantes. “Al liberar a Sednaya se reveló la magnitud de las muertes” “Pasé dos años en Sednaya con mi hermano gemelo”, relata Hadi Haroun. Vivieron las peores atrocidades en este complejo rodeado de minas y torres de vigilancia, ubicado a unos 30 kilómetros al norte de Damasco, hacinados junto a miles de hombres enfermos de sarna, diarrea y tuberculosis, en el calor sofocante del verano sirio y el frío húmedo del invierno. Convivían con cadáveres abandonados en las celdas, a veces durante dos días, antes de ser apilados en una cámara de sal. Haroun recoge una manta marrón en el suelo de una oscura celda y explica: “La usábamos como cama, y por la mañana teníamos que enrollarla. No nos dejaban acostarnos encima, y además, no había sitio”. Sednaya, como todas las prisiones del antiguo régimen, se parecía a la peor pesadilla. Todos los presos eran torturados, golpeados con barras de hierro, azotados, abusados sexualmente, electrocutados. Incluso las visitas de familiares acababan con crueldad, algo que Hadi Haroun llama con frecuencia las “fiestas de tortura”. Los visitantes se volvían testigos auditivos de lo que el régimen infligía a un hermano, padre o hijo encarcelado. Eso los disuadía de regresar. Desde el inicio de la guerra, ONG y asociaciones han alertado sobre las condiciones de vida de los prisioneros. Se revelaron en 2014, con el informe “César”, un documento que contenía 55.000 fotos de hombres y mujeres torturados hasta la muerte en las cárceles sirias, tomadas por un fotógrafo militar desertor. El 8 de diciembre del año pasado, el mundo pudo ver las imágenes de los 2.800 prisioneros liberados, demacrados y enloquecidos en muchos casos.La magnitud de lo que ocurrió salió a la luz: este macabro lugar era más que una prisión, era un centro de concentración y ejecución. En Sednaya había salas de ahorcamiento, donde los verdugos ejecutaban a los prisioneros dos veces por semana por la noche. Los cadáveres eran trasladados a hospitales militares, donde los militares emitían certificados de defunción falsos, y luego enterraban los restos en fosas comunes en los alrededores de la capital siria. La búsqueda de los cadáveres continúa hoy en día. Se estima el número de desaparecidos a al menos 150.000.Leer tambiénEn la cárcel siria de Sednaya: tras la liberación, la búsqueda de los desaparecidosEntender el sistema de tortura Desde hace cinco años, Hadi Haroun es miembro activo de la Asociación de Presos y Desaparecidos de Sednaya, fundada en 2017. “Liberar la prisión no fue un momento feliz. Fue más bien triste. Porque reveló la realidad de las muertes bajo tortura. Lo primero que hicimos fue intentar recopilar los documentos que contenían la lista de presos y muertos. Necesitamos saber cuántas personas ingresaron a Sednaya entre 2011 y la liberación, y cuántas salieron, para calcular el número de desaparecidos. Estamos empezando a hacernos una idea de la magnitud de la situación: entre 100.000 y 300.000”, lamenta. La asociación ayuda a los ex presos a recobrar una vida normal, pero también recoge testimonios y documentos para archivarlos. Busca proteger las pruebas que aún se encuentran en la docena de cárceles del país. Muchísimos archivos fueron robados o destruidos al abrirse la cárcel. El objetivo final es poder probar los crímenes cometidos por el régimen durante años y esclarecer lo ocurrido con los desaparecidos. Los documentos contienen informaciones primordiales sobre la estructura del aparato de seguridad y de los servicios de inteligencia sirios, y también sobre la identidad de los desaparecidos. Haroun explica que las nuevas autoridades han recibido el apoyo de Gobiernos y organizaciones internacionales. “Somos una de las organizaciones que más conocimiento tiene sobre las cárceles. Aunque vengan equipos del extranjero, no podrán prescindir de nosotros. Por otro lado, las instituciones y organizaciones internacionales disponen de recursos financieros y técnicos. Para las fosas comunes, por ejemplo, disponen del material necesario para los análisis de sangre y de ADN”. El ex preso espera que la prisión de Sednaya se convierta en un museo, un lugar de memoria para que nadie pueda olvidar a los cientos de miles de torturados y desaparecidos, y que nunca más en la “nueva Siria” se repitan atrocidades tan metódicas y planificadas. Según el Observatorio Sirio de Derechos Humanos, al menos 10 personas murieron en las cárceles de las nuevas autoridades sirias en la provincia de Homs, entre el 28 de enero y el 1° de febrero.
El presidente Recep Tayyip Erdogan, y su homólogo interino de Siria, Ahmad al-Sharaa, mantuvieron una primera reunión tras la que el mandatario turco aseguró que ambos van a trabajar para preservar la integridad de Siria. Apuntaba a las fuerzas kurdas -que Ankara considera terroristas- que controlan una vasta región fronteriza con el apoyo de Estados Unidos. Al-Sharaa quiere que los kurdos integren las fuerzas armadas. Lo analizamos con Farid Kahhat, experto en Medio Oriente y profesor en la Universidad Católica de Perú. El presidente interino sirio vistió al presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, para tratar la seguridad en el país sirio tras la llegada de los rebeldes islamistas al poder. Sobre la mesa estuvo especialmente la situación en el norte del país, donde fuerzas rebeldes pro-kurdas, respaldadas por Estados Unidos, luchan contra fuerzas pro-turcas. Los ataques israelíes contra presuntos depósitos de armas del antiguo Ejército del régimen de Bashar al Asad también estuvo sobre la mesa. Farid Kahhat, experto en Medio Oriente y profesor de la Universidad Católica de Perú, explica a RFI qué hay detrás de la reunión: "Creo que Estados Unidos e Israel han contribuido a este desenlace. Estados Unidos, al convertir a las fuerzas kurdas en su principal aliado, sabiendo que las Fuerzas Democráticas Sirias son a su vez aliadas del Partido de los Trabajadores del Kurdistán, enemigo de Turquía, que es miembro de la OTAN. No solo los eligió como aliados para combatir al Estado Islámico, sino que merced a esa alianza controla una parte importante de los recursos naturales de Siria. En el caso de Israel, teniendo la posibilidad de establecer algún diálogo con el nuevo régimen, decidió aumentar la proporción del Golán sirio que ocupa ilegalmente y bombardear sistemáticamente zonas donde se presumía que había armamento del Ejército sirio. Creo que el acuerdo mediante el cual cooperan contra lo que llaman terrorismo, en el caso kurdo, pero también del Estado Islámico, y el acuerdo para establecer dos bases aéreas turcas en Siria. tiene que ver con lo que acabo de decir. En el caso de las bases aéreas, creo que es para prevenir ataques indiscriminados y sistemáticos de Israel por vía aérea, como los que ocurrieron hace unas semanas". RFI: De los puntos más difíciles para el nuevo Gobierno sirio es justamente ese norte, en donde se están dando combates entre las fuerzas del Kurdistán y las fuerzas pro-turcas. ¿Es posible que con este acuerdo esta situación cambie, se pacifique, digamos, esta región de Siria o esta geografía compartida como la llamada Erdogan? Farid Kahhat: "Parte del problema es que mientras Turquía no acepte la versión de las Fuerzas Democráticas Sirias, según las cual no son aliados ni permitirían que el PKK, el Partido de los Trabajadores del Kurdistán, opere desde su territorio, creo que la apuesta va a ser a derrotarlos militarmente.Por otro lado, el nuevo Gobierno sirio, en aras de conseguir el control del territorio del país, tiene que negociar, por un lado, con milicias que no controla, como las que se enfrentan hoy en día en el noreste de Siria, y tiene que negociar con gobiernos extranjeros que tienen presencia armada en territorio sirio. Es un equilibrio que va a ser muy difícil de lograr". RFI: Otra de las propuestas que tenía el nuevo Gobierno de facto sirio, esta coalición de fuerzas rebeldes, es que los kurdos se integraron al nuevo Ejército de Siria. Farid Kahhat: "Eso es lo que dice Ahmed al-Sharaa que se ha negociado, pero cuando uno lee declaraciones de dirigentes de esas milicias, no parece que exista tal acuerdo, o al menos es un acuerdo en principio, pero el diablo está en los detalles, o sea, cómo se lleva a cabo, porque hasta ahora el problema es que Al-Sharaa ha recurrido fundamentalmente a gente de su propio grupo, Hayat Tahrir al-Sham, que gobernó con él en Idlib, para gobernar país.Por ahora no hay mayor pluralismo en el manejo del Gobierno y por ende, es difícil creer que, en esas circunstancias, si lo vaya a ver en la integración de las nuevas Fuerzas Armadas".
Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año: Europa receta formación contra el «asombroso» empobrecimiento de Canarias. Un informe comunitario exhorta a aprovechar mejor el dinero de la UE en vez de preocuparse tanto por no perderlo. La baja competitividad ‘condena’ a la región. Hoy se cumplen 1.077 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 5 de febrero de 2025. Día Mundial del Hombre del Tiempo. Generalmente en los informativos transmitidos por las cadenas de televisión se incluye una sección dedicada al pronóstico del tiempo, dirigida por periodistas, meteorólogos o simplemente locutores, quienes se especializan en la presentación de las previsiones meteorológicas.Indican información sobre la presión atmosférica, el viento, la temperatura, la humedad y la nubosidad. El hecho de escoger este día está relacionado con el nacimiento de John Jeffries en el año 1744. Fue un científico, físico y cirujano militar estadounidense, que se convirtió en uno de los primeros meteorólogos de la historia. 1852.- Se inaugura el museo de L'Hermitage en San Petersburgo. 1912.- Botadura del acorazado "España", primero de los barcos de guerra construidos tras los daños sufridos por la Armada española en las guerras de Cuba y Filipinas. 1923.- El Gobierno de Mussolini ordena la detención de centenares de militantes socialistas. 1948.- Reapertura de la frontera franco-española. 1955.- Cae el Gobierno francés de Pierre Mendes-France por la situación en el norte de África. 1965.- Liberado Martin Luther King, quien había sido arrestado cuatro días antes en Selma (Alabama) con 500 manifestantes antisegregacionistas. 1985.- Se abre definitivamente la verja de Gibraltar para el tránsito de personas, vehículos y mercancías en aplicación del acuerdo firmado por España y el Reino Unido en noviembre de 1984. 2002.- El Senado italiano aprueba el regreso al país de los Saboya, descendientes del último rey del país, Umberto II. 2008.- El Museo de Arte Moderno Reina Sofía de Madrid inaugura la exposición de 401 obras de Picasso, pertenecientes al museo parisino del artista. 2018.- EEUU inicia la retirada gradual de sus tropas en Irak, tras el anuncio del fin de la guerra contra el Estado Islámico (EI). Santoral para hoy, 5 de febrero: santos Águeda, Isidoro, Avito y Albuino. La energía solar supera al carbón en el mix eléctrico de la Unión Europea. China responde a Trump con aranceles del 10% y el 15% a productos de EE.UU. como el gas y los automóviles. El Consejo de Ministros da el primer paso para reducir la jornada laboral: a quién afectará y otras claves. La Mesa del Congreso admite la iniciativa de Junts sobre la cuestión de confianza tras el acuerdo con el Gobierno. Comprar una vivienda en Canarias es un 60% más caro que hace 20 años. Cerró en enero a 2.802 euros por metro cuadrado, un 14,4% más respecto al mismo mes del año 2024. Canarias, con 22.887 millones, segunda región en la que más gastan los extranjeros. Los datos del INE colocan a las Islas muy cerca de Cataluña en ingresos del turismo internacional, que se incrementan el 12,6%. Canarias cerró 2024 con la cifra más baja de explotaciones ganaderas en cuatro años. Si se atiende a la cifra de cabezas de ganado según especies se aprecia que a cierre del año pasado había 18.455 vacas frente a las 20.629 del año anterior o las 21.546 de 2021. Canarias es una de las regiones con menos oncólogos de España. Con 2,70 oncólogos por cada 100.000 habitantes, Canarias es una de las comunidades con menos especialistas dedicados al tratamiento del cáncer. Un día como hoy en 1959 nace Francisco. Francisco González Sarría. Ganó el Festival OTI de la Canción en dos ocasiones: con «Latino» en 1981 y con «Adónde voy sin ti» en 1992.
Bienvenidos a La Diez Capital Radio! Están a punto de comenzar un nuevo episodio de nuestro Programa de Actualidad, donde la información, la formación y el entretenimiento se encuentran para ofrecerles lo mejor de las noticias y temas relevantes. Este programa, dirigido y presentado por Miguel Ángel González Suárez, es su ventana directa a los acontecimientos más importantes, así como a las historias que capturan la esencia de nuestro tiempo. A través de un enfoque dinámico y cercano, Miguel Ángel conecta con ustedes para proporcionar una experiencia informativa y envolvente. Desde análisis profundos hasta entrevistas exclusivas, cada emisión está diseñada para mantenerles al tanto, ofrecerles nuevos conocimientos y, por supuesto, entretenerles. Para más detalles sobre el programa, visiten nuestra web en www.ladiez.es - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año: Europa receta formación contra el «asombroso» empobrecimiento de Canarias. Un informe comunitario exhorta a aprovechar mejor el dinero de la UE en vez de preocuparse tanto por no perderlo. La baja competitividad ‘condena’ a la región. Hoy se cumplen 1.077 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 5 de febrero de 2025. Día Mundial del Hombre del Tiempo. Generalmente en los informativos transmitidos por las cadenas de televisión se incluye una sección dedicada al pronóstico del tiempo, dirigida por periodistas, meteorólogos o simplemente locutores, quienes se especializan en la presentación de las previsiones meteorológicas.Indican información sobre la presión atmosférica, el viento, la temperatura, la humedad y la nubosidad. El hecho de escoger este día está relacionado con el nacimiento de John Jeffries en el año 1744. Fue un científico, físico y cirujano militar estadounidense, que se convirtió en uno de los primeros meteorólogos de la historia. 1852.- Se inaugura el museo de L'Hermitage en San Petersburgo. 1912.- Botadura del acorazado "España", primero de los barcos de guerra construidos tras los daños sufridos por la Armada española en las guerras de Cuba y Filipinas. 1923.- El Gobierno de Mussolini ordena la detención de centenares de militantes socialistas. 1948.- Reapertura de la frontera franco-española. 1955.- Cae el Gobierno francés de Pierre Mendes-France por la situación en el norte de África. 1965.- Liberado Martin Luther King, quien había sido arrestado cuatro días antes en Selma (Alabama) con 500 manifestantes antisegregacionistas. 1985.- Se abre definitivamente la verja de Gibraltar para el tránsito de personas, vehículos y mercancías en aplicación del acuerdo firmado por España y el Reino Unido en noviembre de 1984. 2002.- El Senado italiano aprueba el regreso al país de los Saboya, descendientes del último rey del país, Umberto II. 2008.- El Museo de Arte Moderno Reina Sofía de Madrid inaugura la exposición de 401 obras de Picasso, pertenecientes al museo parisino del artista. 2018.- EEUU inicia la retirada gradual de sus tropas en Irak, tras el anuncio del fin de la guerra contra el Estado Islámico (EI). Santoral para hoy, 5 de febrero: santos Águeda, Isidoro, Avito y Albuino. La energía solar supera al carbón en el mix eléctrico de la Unión Europea. China responde a Trump con aranceles del 10% y el 15% a productos de EE.UU. como el gas y los automóviles. El Consejo de Ministros da el primer paso para reducir la jornada laboral: a quién afectará y otras claves. La Mesa del Congreso admite la iniciativa de Junts sobre la cuestión de confianza tras el acuerdo con el Gobierno. Comprar una vivienda en Canarias es un 60% más caro que hace 20 años. Cerró en enero a 2.802 euros por metro cuadrado, un 14,4% más respecto al mismo mes del año 2024. Canarias, con 22.887 millones, segunda región en la que más gastan los extranjeros. Los datos del INE colocan a las Islas muy cerca de Cataluña en ingresos del turismo internacional, que se incrementan el 12,6%. Canarias cerró 2024 con la cifra más baja de explotaciones ganaderas en cuatro años. Si se atiende a la cifra de cabezas de ganado según especies se aprecia que a cierre del año pasado había 18.455 vacas frente a las 20.629 del año anterior o las 21.546 de 2021. Canarias es una de las regiones con menos oncólogos de España. Con 2,70 oncólogos por cada 100.000 habitantes, Canarias es una de las comunidades con menos especialistas dedicados al tratamiento del cáncer. Un día como hoy en 1959 nace Francisco. Francisco González Sarría. Ganó el Festival OTI de la Canción en dos ocasiones: con «Latino» en 1981 y con «Adónde voy sin ti» en 1992. - Sección de actualidad con mucho sentido de Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. -Sección en El Remate de La Diez Capital Radio con Abel Román, Coordinador de la Alianza de Vecinos de Canarias. En nuestra sección de hoy, junto a Abel Román, abordamos diversos temas de actualidad y preocupación ciudadana. • Día Mundial de la Fraternidad: Reflexionamos sobre la importancia de la convivencia y el respeto en nuestra sociedad. • Aguas fecales en el Puerto de la Cruz: Analizamos la problemática de los vertidos y sus consecuencias para el medioambiente y la salud pública. • Desarticulación de un grupo criminal: Hablamos sobre la reciente operación policial que ha desmantelado una red que distribuía droga a través de clubes cannábicos. • Cáncer de pulmón en Canarias: El 85% de las muertes por esta enfermedad tienen un denominador común: el tabaco. ¿Qué medidas se pueden tomar? • Delincuencia extranjera: Datos revelan que los delitos cometidos por extranjeros son 4,8 veces mayores que los perpetrados por nacionales. ¿Qué factores influyen en esta cifra? -Sección en El Remate de La Diez Capital Radio con el analista político Manolo Fernández. - Hoy, junto a Manolo Fernández, analizamos la situación política y judicial en España en un contexto marcado por la incertidumbre y la tensión institucional. • Panorama político: ¿Hacia dónde se dirige el Gobierno? Evaluamos los últimos movimientos, pactos y estrategias de los principales partidos. • Escenarios judiciales: Casos clave que están marcando la actualidad y su impacto en la estabilidad política del país. • Crisis institucional: La relación entre el poder ejecutivo, legislativo y judicial en un momento de máxima tensión. - Miguel Angel González Suárez y José Figueroa Garcia entrevistan en La Diez Capital radio al comandante Juan Reyes ex piloto de aviación y técnico perito en accidentes aéreos, el cual analiza los últimos incidentes, accidentes y realidades poco conocidas fuera del mundo de la aviación que explicarían el aumento de incidentes aéreos en los últimos años. - Tiempos interesantes en La Diez Capital radio. Una nave nodriza frente a la ciudad de Vigo del tamaño de la isla de Gran Canaria. El maestro José Figueroa Garcia entrevista junto a Miguel Angel González Suárez a Juan Reyes expiloto y comandante de Air Europa y técnico perito en accidentes aéreos comparte su experiencia en el vuelo AEA 118 de Nueva York a Madrid donde lo imposible se vuelve realidad...
Diez años después del genocidio perpetrado contra los yazidíes por el grupo yihadista Estado Islámico en la región iraquí de Sinjar, decenas de miles de supervivientes desplazados están regresando a sus hogares. Pero su retorno es agridulce, ya que las atrocidades han dejado heridas insuperables.
La guerra de Siria es clave para entender las relaciones internacionales de la última década. Esta primera parte contiene un repaso al régimen de los Asad, las revueltas árabes de 2011 y el estallido de la guerra civil. También una explicación de los principales actores y acontecimientos de la guerra hasta el auge del Daesh y sus consecuencias. Alba Leiva, Blas Moreno, Fernando Arancón analizan las primeras fases de la guerra civil siria junto a Álvaro de Argüelles, colaborador de El Orden Mundial, en este nuevo episodio de “No es el fin del mundo”. Mapas y artículos: Siria: la guerra civil que ha marcado nuestra época: https://elordenmundial.com/guerra-civil-siria-asad-historia-geopolitica/ Mapa de la diversidad étnica y religiosa de Siria: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-etnias-religiones-siria/ Mapa de las filiales del Estado Islámico en el mundo: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/ramificaciones-estado-islamico/ Háfez al Asad y el nacimiento de la Siria moderna: https://elordenmundial.com/hafez-al-asad-siria/ Libros recomendados: “Siria. La década negra (2011-2021)” - Ignacio Álvarez-Ossorio (Catarata) “Cuadernos de Homs” - Jonathan Littell (RBA) “Siria, la revolución imposible” - Yassin al-Haj Saleh (Ediciones de Oriente y el Mediterráneo) “Siria, el país de las almas rotas” - Javier Espinosa, Mónica G. Prieto (Debate) Episodio en colaboración con bp Ultimate. Afirmación basada en el uso continuado en más de 13.000 km. Comparado con combustibles básicos (combustibles que sólo cumplen con los requisitos mínimos establecidos en el Real Decreto 61/2006 del 31 de enero). Los beneficios pueden variar en función del vehículo, estilo de conducción, condiciones del asfalto y otros factores.
Mientras en Francia las autoridades francesas y la revista Charlie Hebdo recuerdan los atentados yihadistas que causaron una docena de muertos hace diez años, el mundo de los caricaturistas y de la sátira política hace un balance de la evolución de ese género y de la liberta de expresión. El 7 de enero de 2015 Francia fue golpeada por el asesinato de ocho personas de la redacción Charlie Hebdo situada en Paris; tras un atentado de los hermanos Kouachi en nombre de la organización Estado Islámico. Una ola de apoyo a los caricaturistas se levantó. El caricaturista cubano residente en Chile, Alen Lauzan recuerda que en ese momento él y sus colegas llegaron a la conclusión “del nivel de violencia con que la gente puede actuar contra el humor grave”.Charlie Hebdo, símbolo de la lucha por la libertad de expresión público un número especial para los 10 años con el título "¡inquebrantable!". Sin embargo, para el caricaturista ecuatoriano Bonil, el balance de estos últimos años para el género y la libertad de expresión no es tan alentador. “En ese momento, todas las sociedades occidentales blindaron y cerraron filas en torno a este valor de la democracia, que es la libertad de expresión, pero parecería que luego de 10 años esta libertad de expresión está más en riesgo y no por la censura de organismos gubernamentales oficiales, sino por la sociedad misma, la irreverencia. La sátira mordaz quizás se ha trasladado a las redes sociales, aunque no necesariamente en forma de caricaturas”, agregó.Por su parte, el dibujante cubano Alen Lauzan recuerda que trabajó en un medio que prefería llenar una página de memes y no de caricaturas. “No estoy en contra de los memes, ojo, -lo que pasa es que- salía gratis en comparación a tener un caricaturista que hacía una cosa exclusiva. Cada vez más desaparece el humor. En mi caso, yo me he visto afectado también, por eso necesitamos ir un poco en contra de cualquier tipo de poder o de fanatismo”, indicó. Desde que la revista de tono ácrata publicó caricaturas del profeta Mahoma en 2006, Charlie Hebdo vivió bajo la amenaza islamista, hasta que sucedió el atentado en el que murieron su emblemático director, el dibujante Charb, así como dos leyendas de la caricatura en Francia, Cabu y Wolinski.Para Bonil, del diario El Universo en Ecuador, poco importa el tema. Más allá de la religión, es el género que está en peligro. “Bueno yo en lo personal que ya llevo más de casi 35 años en este oficio, un tema que yo no dibujaría o que tendría mucho cuidado es satirizar a narcotraficantes con nombre y apellido, cosa que sí puedo hacer con respecto a los actores políticos” confesó.Charly Hebdo sigue publicando decenas de miles de ejemplares semanalmente. Su sede es secreta, y sus dibujantes y periodistas viven bajo extraordinarias medidas de seguridad.
Mientras en Francia las autoridades francesas y la revista Charlie Hebdo recuerdan los atentados yihadistas que causaron una docena de muertos hace diez años, el mundo de los caricaturistas y de la sátira política hace un balance de la evolución de ese género y de la liberta de expresión. El 7 de enero de 2015 Francia fue golpeada por el asesinato de ocho personas de la redacción Charlie Hebdo situada en Paris; tras un atentado de los hermanos Kouachi en nombre de la organización Estado Islámico. Una ola de apoyo a los caricaturistas se levantó. El caricaturista cubano residente en Chile, Alen Lauzan recuerda que en ese momento él y sus colegas llegaron a la conclusión “del nivel de violencia con que la gente puede actuar contra el humor grave”.Charlie Hebdo, símbolo de la lucha por la libertad de expresión público un número especial para los 10 años con el título "¡inquebrantable!". Sin embargo, para el caricaturista ecuatoriano Bonil, el balance de estos últimos años para el género y la libertad de expresión no es tan alentador. “En ese momento, todas las sociedades occidentales blindaron y cerraron filas en torno a este valor de la democracia, que es la libertad de expresión, pero parecería que luego de 10 años esta libertad de expresión está más en riesgo y no por la censura de organismos gubernamentales oficiales, sino por la sociedad misma, la irreverencia. La sátira mordaz quizás se ha trasladado a las redes sociales, aunque no necesariamente en forma de caricaturas”, agregó.Por su parte, el dibujante cubano Alen Lauzan recuerda que trabajó en un medio que prefería llenar una página de memes y no de caricaturas. “No estoy en contra de los memes, ojo, -lo que pasa es que- salía gratis en comparación a tener un caricaturista que hacía una cosa exclusiva. Cada vez más desaparece el humor. En mi caso, yo me he visto afectado también, por eso necesitamos ir un poco en contra de cualquier tipo de poder o de fanatismo”, indicó. Desde que la revista de tono ácrata publicó caricaturas del profeta Mahoma en 2006, Charlie Hebdo vivió bajo la amenaza islamista, hasta que sucedió el atentado en el que murieron su emblemático director, el dibujante Charb, así como dos leyendas de la caricatura en Francia, Cabu y Wolinski.Para Bonil, del diario El Universo en Ecuador, poco importa el tema. Más allá de la religión, es el género que está en peligro. “Bueno yo en lo personal que ya llevo más de casi 35 años en este oficio, un tema que yo no dibujaría o que tendría mucho cuidado es satirizar a narcotraficantes con nombre y apellido, cosa que sí puedo hacer con respecto a los actores políticos” confesó.Charly Hebdo sigue publicando decenas de miles de ejemplares semanalmente. Su sede es secreta, y sus dibujantes y periodistas viven bajo extraordinarias medidas de seguridad.
Mientras en Francia las autoridades francesas y la revista Charlie Hebdo recuerdan los atentados yihadistas que causaron una docena de muertos hace diez años, el mundo de los caricaturistas y de la sátira política hace un balance de la evolución de ese género y de la liberta de expresión. El 7 de enero de 2015 Francia fue golpeada por el asesinato de ocho personas de la redacción Charlie Hebdo situada en Paris; tras un atentado de los hermanos Kouachi en nombre de la organización Estado Islámico. Una ola de apoyo a los caricaturistas se levantó. El caricaturista cubano residente en Chile, Alen Lauzan recuerda que en ese momento él y sus colegas llegaron a la conclusión “del nivel de violencia con que la gente puede actuar contra el humor grave”.Charlie Hebdo, símbolo de la lucha por la libertad de expresión público un número especial para los 10 años con el título "¡inquebrantable!". Sin embargo, para el caricaturista ecuatoriano Bonil, el balance de estos últimos años para el género y la libertad de expresión no es tan alentador. “En ese momento, todas las sociedades occidentales blindaron y cerraron filas en torno a este valor de la democracia, que es la libertad de expresión, pero parecería que luego de 10 años esta libertad de expresión está más en riesgo y no por la censura de organismos gubernamentales oficiales, sino por la sociedad misma, la irreverencia. La sátira mordaz quizás se ha trasladado a las redes sociales, aunque no necesariamente en forma de caricaturas”, agregó.Por su parte, el dibujante cubano Alen Lauzan recuerda que trabajó en un medio que prefería llenar una página de memes y no de caricaturas. “No estoy en contra de los memes, ojo, -lo que pasa es que- salía gratis en comparación a tener un caricaturista que hacía una cosa exclusiva. Cada vez más desaparece el humor. En mi caso, yo me he visto afectado también, por eso necesitamos ir un poco en contra de cualquier tipo de poder o de fanatismo”, indicó. Desde que la revista de tono ácrata publicó caricaturas del profeta Mahoma en 2006, Charlie Hebdo vivió bajo la amenaza islamista, hasta que sucedió el atentado en el que murieron su emblemático director, el dibujante Charb, así como dos leyendas de la caricatura en Francia, Cabu y Wolinski.Para Bonil, del diario El Universo en Ecuador, poco importa el tema. Más allá de la religión, es el género que está en peligro. “Bueno yo en lo personal que ya llevo más de casi 35 años en este oficio, un tema que yo no dibujaría o que tendría mucho cuidado es satirizar a narcotraficantes con nombre y apellido, cosa que sí puedo hacer con respecto a los actores políticos” confesó.Charly Hebdo sigue publicando decenas de miles de ejemplares semanalmente. Su sede es secreta, y sus dibujantes y periodistas viven bajo extraordinarias medidas de seguridad.
Mientras en Francia las autoridades francesas y la revista Charlie Hebdo recuerdan los atentados yihadistas que causaron una docena de muertos hace diez años, el mundo de los caricaturistas y de la sátira política hace un balance de la evolución de ese género y de la liberta de expresión. El 7 de enero de 2015 Francia fue golpeada por el asesinato de ocho personas de la redacción Charlie Hebdo situada en Paris; tras un atentado de los hermanos Kouachi en nombre de la organización Estado Islámico. Una ola de apoyo a los caricaturistas se levantó. El caricaturista cubano residente en Chile, Alen Lauzan recuerda que en ese momento él y sus colegas llegaron a la conclusión “del nivel de violencia con que la gente puede actuar contra el humor grave”.Charlie Hebdo, símbolo de la lucha por la libertad de expresión público un número especial para los 10 años con el título "¡inquebrantable!". Sin embargo, para el caricaturista ecuatoriano Bonil, el balance de estos últimos años para el género y la libertad de expresión no es tan alentador. “En ese momento, todas las sociedades occidentales blindaron y cerraron filas en torno a este valor de la democracia, que es la libertad de expresión, pero parecería que luego de 10 años esta libertad de expresión está más en riesgo y no por la censura de organismos gubernamentales oficiales, sino por la sociedad misma, la irreverencia. La sátira mordaz quizás se ha trasladado a las redes sociales, aunque no necesariamente en forma de caricaturas”, agregó.Por su parte, el dibujante cubano Alen Lauzan recuerda que trabajó en un medio que prefería llenar una página de memes y no de caricaturas. “No estoy en contra de los memes, ojo, -lo que pasa es que- salía gratis en comparación a tener un caricaturista que hacía una cosa exclusiva. Cada vez más desaparece el humor. En mi caso, yo me he visto afectado también, por eso necesitamos ir un poco en contra de cualquier tipo de poder o de fanatismo”, indicó. Desde que la revista de tono ácrata publicó caricaturas del profeta Mahoma en 2006, Charlie Hebdo vivió bajo la amenaza islamista, hasta que sucedió el atentado en el que murieron su emblemático director, el dibujante Charb, así como dos leyendas de la caricatura en Francia, Cabu y Wolinski.Para Bonil, del diario El Universo en Ecuador, poco importa el tema. Más allá de la religión, es el género que está en peligro. “Bueno yo en lo personal que ya llevo más de casi 35 años en este oficio, un tema que yo no dibujaría o que tendría mucho cuidado es satirizar a narcotraficantes con nombre y apellido, cosa que sí puedo hacer con respecto a los actores políticos” confesó.Charly Hebdo sigue publicando decenas de miles de ejemplares semanalmente. Su sede es secreta, y sus dibujantes y periodistas viven bajo extraordinarias medidas de seguridad.
O atacante que matou 15 pessoas em Nova Orleães diz ter agido inspirado pelo grupo terrorista. Como é que se reinventou e que perigo representa? A jornalista Madalena Moreira é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luego que un vehículo embistiera a una multitud en Bourbon Street durante las celebraciones de Año Nuevo, causando al menos 15 muertos y 35 heridos, el atacante, Shamsud Din Jabbar, de 42 años, fue abatido en el lugar. Se encontraron artefactos explosivos y una bandera del Estado Islámico en su vehículo. El presidente Joe Biden condenó el ataque y aseguró que el FBI lidera la investigación para esclarecer los hechos y garantizar la seguridad.
El FBI informó ayer que el autor del atentado que dejó 15 personas muertas el miércoles en Nueva Orleans profesaba lealtad al grupo yihadista Estado Islámico. La policía encontró una bandera de esa organización dentro del auto que la persona utilizó para atropellar a una multitud que celebraba el año nuevo. Además, el autor que fue abatido por la policía, había manifestado su lealtad al grupo terrorista en videos publicados en redes sociales. El autor fue identificado como Shamsud Din Jabbar, un estadounidense de 42 años residente en Texas, que sirvió en el Ejército entre 2007 y 2020.
Dos semanas después de la caída del régimen de Bashar al Assad en Siria, siguen llegando delegaciones extranjeras a Damasco. El domingo el líder del gobierno de transición, Ahmad al-Charah, recibió al embajador turco que estimó que no hay lugar para los kurdos en Siria en la nueva organización política del país. RFI entrevistó a un médico kurdo residente en España para conocer su opinión. Mientras muchos celebran desde hace dos semanas la caída del régimen sirio, minorías, como los Kurdos, esperan con incertidumbre los primeros pasos de este nuevo gobierno de transición. Los kurdos han sido invisibilidades por el régimen de Bashar-al-Assad, han estado en primera línea junto a la coalición internacional contra el Estado Islámico y desde hace décadas mantienen un conflicto con la vecina Turquía. Una situación compleja, que hace que su destino sea tan incierto.Mustafa Abdi, médico kurdo de origen sirio, que llegó a España hace 50 años, confía en que la unidad del país forme parte del futuro programa: “Está con buenas promesas. Nosotros lo que queremos es que estas promesas las cumplan con todo el pueblo sirio. Qué termine la guerra y qué este gobierno tiene que estar vigilado por todas las potencias internacionales, por Francia, por Inglaterra, por la Unión Europea, por América. Para que cumpla con el derecho de todos los pueblos. Tanto árabes, como kurdos, como sirios, con el derecho de las religiones”.Aunque el propio gobierno provisional promete respetar la diversidad de los pueblos que habitan su territorio, no ocurre lo mismo con su país vecino, que se ha apresurado a aclarar su postura sobre los kurdos que viven en su frontera.“Ahora mismo Turquía es la primera amenaza, sobre todo para los kurdos de Siria” asegura el médico Mustafa Abdi. “Nosotros estamos dispuestos a dialogar con Turquía. Los kurdos nunca han atacado a Turquía, si tienen miedo, estamos dispuestos a hablar con Turquía, a través de mediación de Estados Unidos o de Europa. Podemos hacer incluso una zona cerca de la frontera con Turquía, desmilitarizada, es lo que ha dicho Mazloum, el Comandante general de las Fuerzas Democráticas Sirias”.Por el momento todo indica que la vía diplomática podría servir para imaginar un nuevo Estado. Muchos sirios recuerdan el país antes de la guerra, algunos imaginan poder volver a casa, otros sueñan con un país fuerte en la región donde se pueda vivir en paz, enfatiza Abdi.“Queremos que este país se abra al mundo, que no esté amenazado ni por Turquía, ni por Irán, ni por todos estos milicianos islamistas. Han acabado con un pueblo de 23 millones de personas y con una cultura milenaria. Esto tiene que volver otra vez. El pueblo sirio es un pueblo inteligente”.En los últimos días, varias delegaciones han viajado a Damasco para reunirse con el nuevo líder sirio. Las relaciones en la región van tomando forma poco a poco.Leer tambiénLos kurdos de Siria tienden la mano al nuevo poder pero temen por su autonomía
En entrevista para MVS Noticias con Sheila Amador en ausencia de Luis Cárdenas, Aribel Contreras, coordinadora de la Lic. Negocios Globales de la Ibero, habló sobre EU intensificó sus ataques contra el Estado Islámico en Siria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras el derrocamiento de Bashar Al Assad, su último primer ministro, Mohamed Ghazi Al Jalali fue confirmado en su puesto por los rebeldes que tomaron Damasco, pero no es él quien manda allí. La capital la controla de forma directa el grupo islamista Hayat Tahrir Al Sham. En los últimos años este grupo ha intentado distanciarse de su pasada relación con Al Qaeda y el Estado Islámico. Por de pronto han prometido un Gobierno representativo y tolerancia religiosa en un país caracterizado por la diversidad étnica. El lunes anunciaron una amnistía general para todos los soldados reclutados por el ejército sirio. Prohibieron también interferir en la vestimenta de las mujeres o imponer el uso del velo. No quieren, en definitiva, que su ascenso al poder se compare con el de los talibanes en Afganistán hace tres años y medio. Aunque Damasco sigue en estado de shock tras los acontecimientos de los últimos días, poco a poco la actividad administrativa se ha ido recuperando. Para las potencias extranjeras que el traspaso de poderes sea pacífico y acordado es una ventaja ya que les permitirá adaptarse a la nueva realidad política en Siria. El Gobierno iraní, por ejemplo, ya ha confirmado que tienen abierta una línea directa de comunicación con los nuevos dueños del país. Para Irán la principal preocupación es si el sucesor de Assad alejará a Siria de la órbita iraní. Siria le da a Irán acceso directo al Mediterráneo y, lo más importante, frontera terrestre con el Líbano e Israel. Un Gobierno hostil les privaría de ello. Algo similar sucede con Rusia, que cuenta con una base naval en el puerto de Tartús y otra aérea en Latakia. Si las pierden su posición en el Mediterráneo quedará muy debilitada. Israel por su parte se ha apoderado de la zona desmilitarizada en los Altos del Golán. Arguyen motivos de seguridad. Por lo demás, los israelíes se han mostrado muy activos en los últimos días. Han atacado ciertos emplazamientos donde aseguran que el régimen de Assad albergaba armas químicas. En principio nada nuevo. En los últimos años la aviación israelí ha atacado cientos de veces el interior de Siria para desgastar a Irán y a sus aliados de Hezbolá. En Estados Unidos, donde todo esto ha sucedido en plena transición presidencial, observan desde lejos el curso de los acontecimientos. El temor del Pentágono, que cuenta con un pequeño contingente sobre el terreno en el desierto sirio, es que las milicias asociadas al Estado Islámico aprovechen la inestabilidad para reconstruirse en el interior del país. Una vez rehechas tratarán de reiniciar la peor fase de la guerra civil, la que protagonizo el Estado Islámico entre 2015 y 2018. El mismo domingo la Casa Blanca ordenó que se realizasen una serie de ataques selectivos sobre estas milicias. Entretanto, el nuevo hombre fuerte de Siria es Abu Mohamed Al Golani, que ha recuperado su apellido original, Al Shara, con idea de trasladar tranquilidad y confianza a sus aliados y a la comunidad internacional. Al Golani tiene un pasado muy comprometido. Militó en Al Qaeda durante años y es un misterio si la transformación personal y política que dice haber realizado es cierta o, por el contrario, se trata de una estratagema para hacerse con todo el poder sin encontrar resistencia. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:33 Los nuevos amos de Siria 27:07 La complejidad del conflicto sirio 33:20 Propaganda pro rusa sobre Siria 39:30 Las elecciones rumanas · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #siria #basharalassad Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Tres grupos principales, Hayat Tahrir al Sham, el Ejército Nacional Sirio y las Fuerzas Democráticas Sirias, operan en el país, donde siguen activos Estado Islámico y otros grupos menores.
El inesperado derrocamiento de Bashar al Asad por una alianza rebelde liderada por islamistas radicales sacudió al mundo. Su familia ahora se encuentra en Moscú, según fuentes del Kremlin, mientras Siria enfrenta un nuevo capítulo de incertidumbre. En este episodio, desentrañamos los antecedentes de la familia Al Asad, las raíces de la guerra civil siria y el papel de grupos como Hayat Tahrir al Sham.Junto a los expertos en política internacional Pascal Peña y Alex García, analizamos las claves detrás de esta ofensiva rebelde, su impacto en el prestigio de Putin y Rusia, y la contundente respuesta de EE.UU. con el bombardeo de 75 objetivos del Estado Islámico. ¿Qué significa este giro para el futuro de Siria y la geopolítica mundial? Descúbrelo aquí.
En Siria, el líder de la coalición de organizaciones guerrilleras, el islamista Abu Mohamed al Jolani, se reunió ayer con el ex primer ministro del país para coordinar el "traspaso de poder", al día siguiente de la caída del gobierno de Bashar al Asad tras una ofensiva relámpago de poco más de diez días. El Parlamento afirmó que va a "aceptar la voluntad del pueblo". Por su lado, el partido Baaz, del presidente derrocado, subrayó que apoya una transición "para defender la unidad del país". Cuando habló este domingo en la mezquita de los Omeyas de la capital siria, Al Jolani sostuvo que el triunfo de los rebeldes había “purificado” a Siria. "Esta victoria, mis hermanos, es un triunfo (..) para toda la comunidad islámica. Esta victoria, mis hermanos, es histórica para la región", declaró Abu Mohamed al Jolani, que se hizo conocido con este alias de guerrilla, pero cuyo verdadero nombre es Ahmed al Shareh. Al Jolani, nacido en 1982, se ha distanciado en los últimos años de su pasado vinculado a organizaciones yihadistas como Al Qaeda y Estado Islámico. Además, se deshizo de su turbante, recortó su larga barba y pasó a vestirse con ropa militar occidental. Sin embargo, la organización que lidera, Hayat Tahrir al Sham, sigue siendo considerada como un grupo "terrorista" por los gobiernos occidentales. ¿Qué va a pasar en Siria, tras el derrocamiento de Al Assad? ¿Qué tipo de gobierno se espera? La Mesa de Análisis Internacional con Gustavo Calvo, Leo Harari y Susana Mangana.
A União Europeia e o Mercosul concluíram a negociação para criar uma zona de livre comércio com 700 milhões de consumidores. O acordo precisa ser aprovado pelos conselhos dos dois blocos. A cotação do dólar alcançou o maior valor nominal da história do real. O governo federal financia a compra de câmeras corporais para 9 estados e o Distrito Federal. Rebeldes apoiados por terroristas da Al-Qaeda e do Estado Islâmico avançaram para tomar a terceira maior cidade da Síria. No Rio de Janeiro, estudantes assistiram ao primeiro concerto de música clássica. No Rio Grande do Sul, o principal museu de arte reabriu as portas depois de 7 meses.
Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, admite erro ao criticar câmeras corporais da PM após crise de violência policial. Senado aprova projeto de lei que regulamenta uso de inteligência artificial no Brasil. Guerra na Síria se intensifica com tomada de Aleppo e Hama pelo Estado Islâmico e HTS. Passageira se recusa a ceder assento a criança durante voo e viraliza nas redes sociais. Países do Mercosul chegam a consenso sobre texto de acordo comercial com União Europeia, mas França e Polônia se opõem. OpenAI lança assinatura do ChatGPT Pro por US$ 200 mensais. CCXP abre sua 10ª edição com lista de convidados mais modesta. Essas e outras notícias você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum. Assine o Meio Premium em canalmeio.com.br/meio-premium/. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La semana pasada se reactivó la guerra civil en Siria tras más de cuatro años en los que ha permanecido prácticamente congelada. El día 27 los rebeldes se pusieron en marcha en el norte del país apuntándose avances significativos. Se hicieron con el control de varios pueblos y llegaron a tomar Alepo, la principal ciudad del país que se convirtió hace ocho años en el epicentro del conflicto durante un largo asedio que ocasionó miles de muertos y dejó la ciudad devastada. Para aquel entonces la guerra civil siria encadenaba ya cuatro años. Comenzó en 2011 como una revolución popular contra el presidente Bashar Al-Assad, pero pronto se transformó en un conflicto muy complejo en el que intervinieron varias potencias mundiales como Rusia, Irán, Estados Unidos, Turquía e Israel. Bashar Al-Assad, con el apoyo aéreo ruso y el respaldo militar iraní, que envió milicianos de Hezbolá a combatir a Siria, logró sofocar la rebelión inicial mediante una serie de tácticas un tanto controvertidas como bombardeos sobre población civil, uso de armas químicas y detenciones en masa. Alepo ha tenido siempre una fuerte carga simbólica en esta guerra ya que fue allí donde estallaron las protestas contra el Gobierno de Assad en 2011. Los rebeldes se hicieron con buena parte de la ciudad y la mantuvieron a pesar de los sucesivos intentos de recuperarla por parte del Gobierno. Cuando la perdieron en 2016 supuso un duro golpe para ellos, tuvieron que replegarse hacia la frontera turca y buscar allí la protección de sus vecinos del norte. Que los rebeldes hayan retomado la iniciativa es un desafío para Assad y sus aliados rusos e iraníes. Desde que la guerra entró en punto muerto tras la exitosa campaña contra el Estado Islámico, el Gobierno de Assad se concentró en mantener un control directo de la costa y las principales ciudades de Siria. Para sus aliados no es el mejor momento de intervenir. Los rusos están empantanados en Ucrania y no es mucho lo que pueden distraer de aquel frente para dedicarlo a Siria. Respecto a los iraníes, la guerra en Gaza y el Líbano ha debilitado a Hezbolá, su principal milicia con la que en el pasado intervinieron muy activamente en Siria. En Estados Unidos, entretanto, coincide con el relevo en la Casa Blanca. Nadie en Washington está pensando hoy en Oriente Medio ni en ninguna otra cosa que no sea el traspaso de poderes entre Joe Biden y Donald Trump. Pero Bashar Al-Assad no puede consentir la pérdida de Alepo, por eso este fin de semana pasó al contraataque mediante una operación aérea en la que participaron también los rusos. Bombardearon la ciudad de Idlib y, para frenar el avance de los rebeldes, atacaron sus líneas de suministro. Alepo, entretanto, ha caído en manos de una facción islamista denominada Hayat Tahrir al-Sham, antes conocida como Frente Nusra que se separó de Al Qaeda en 2017. La situación es, de cualquier modo, muy volátil. No se sabe hasta qué punto los rebeldes tienen fuerza para mantener la ofensiva, ni si el régimen de Bashar Al-Assad está preparado para reiniciar una guerra que a punto estuvo de acabar con él hace unos años. También es un misterio si esta vez la Rusia de Vladmir Putin se meterá en Siria del mismo modo en el que lo hizo hace una década. Muchas cosas han cambiado desde entonces y, aunque tanto rusos como iraníes consideran a Siria como un baluarte estratégico de primer orden, hoy no tienen la misma capacidad de intervenir. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:43 Vuelve la guerra a Siria 27:51 Usurpación y allanamiento de morada 36:38 La fortuna de David Sánchez 40:51 Crisis en Georgia · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #siria ##assad Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Sobe o número de trabalhadores com ensino superior completo no Brasil, mas o salário médio faz o movimento contrário. Aumenta o volume de imóveis leiloados por falta de pagamento dos mutuários. Operadoras de celular receberam sinal verde para multiplicar a velocidade de transmissões com a tecnologia do 5G puro. O ministro do STF Flávio Dino autorizou, com ressalvas, o pagamento de emendas parlamentares. Na Guiné, um tumulto matou mais de 50 pessoas em uma partida de futebol. O superastro Elton John falou de problemas de visão depois de uma infecção. A guerra civil na Síria voltou a preocupar o mundo. O ditador Bashar al-Assad tem apoio da Rússia e do Irã contra rebeldes ligados ao terrorismo da Al-Qaeda e do Estado Islâmico. Donald Trump criticou a anistia concedida por Joe Biden ao filho. Um fotógrafo atualizou imagens antigas do Rio de Janeiro com precisão milimétrica.
Hoy comenzamos hablando sobre las ayudas destinadas a los afectados por la DANA en la Comunidad de Valencia y los trabajos de reconstrucción. Por un lado, el reparto de las ayudas concedidas por el Gobierno del PSOE tienen un fuerte componente regresivo y de clase, en las que se conceden mayores cantidades a quien más tenía y no a quien más lo necesita. Por el otro lado, la Generalitat Valenciana está aprovechando para repartir contratos públicos con empresas próximas al PP Valenciano, algunas de ellas incluso relacionadas en el pasado con casos de corrupción. En el terreno geopolítico internacional, seguimos con conflictos aún lejos de resolverse y otros que se recrudecen. En Siria parece estar resucitando el Estado Islámico, que ha lanzado una ofensiva sobre Alepo. El Gobierno de Georgia, que ganó recientemente las elecciones y que ha dado la espalda a la OTAN y la Unión Europea, está surgiendo una "revolución de colores". Y, mientras tanto, hay máxima tensión en la guerra de Ucrania y el riesgo nuclear está en máximos desde que se lanzase la "operación especial". Con Jorge Amar, Íñigo Molina y Carlos García. Conduce Juan Carlos Barba. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
O FBI prendeu um homem acusado de planejar explodir a Bolsa de Valores de Nova York, nos Estados Unidos. Agentes começaram a investigar Harun Abdul-Malik Yener após uma denúncia de que ele armazenava materiais para fabricar bombas em sua casa, na Flórida. Durante a investigação, ele revelou a agentes disfarçados que planejava se juntar ao grupo terrorista Estado Islâmico, e que se sente ‘como se fosse um Osama Bin Laden'. O atentado estava programado para ocorrer no dia 18 de novembro. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: corpo do estudante de medicina morto por PMs será enterrado nesta quinta (21).
La actriz española protagoniza su primera película, 'Raqa', un thriller dirigido por Gerardo Herrero en el que interpreta a una agente infiltrada con la misión de localizar al jefe del Estado Islámico
En el año 2017, una grupo de terroristas del Estado Islámico atropelló y asesinó a 16 personas en la Ramplas de Barcelona. Detrás del atentado existía un grupo al frente del cual se encontraba un imán con extrañas conexiones con el CNI. Pronto se van a desclasificar documentos secreto sobre este crimen...
Donald Trump vuelve a ser el centro de atención de la política mundial, luego del triunfo holgado que consiguió este martes en las elecciones presidenciales de Estados Unidos. El político y empresario de 78 años volverá a la Casa Blanca luego de una campaña en la que fue blanco de dos intentos de asesinato, cuatro procesamientos en la justicia y una condena penal. En los días previos las encuestas de intención de voto mostraban una paridad extrema entre Trump y su rival del Partido Demócrata, la vicepresidenta Kamala Harris. Sin embargo, el candidato del Partido Republicano logró superarar cómodamente los 270 votos necesarios para su proclamación en el Congreso Elector y también se impuso de manera nítida en el voto popular: 51.0 % a 47.5% Además el Partido Republicano le arrebató el control del Senado a los demócratas y todo indica que mantendrá la mayoría que ya tenía en la cámara baja. En su primer mensaje, a las 4.30 hora de Uruguay, Trump prometía “sanar” al país. "Hemos conseguido el hecho político más increíble", afirmó Trump. "Es una victoria política que nuestro país no ha visto nunca y quiero dar gracias al pueblo americano. Voy a luchar todos los días por ustedes", expresó. Harris demoró en reconocer la derrota. Se mantuvo en silencio durante más de 12 horas. Finalmente llamó por teléfono a Trump para felicitarlo y después de las cinco de la tarde de Uruguay ofreció un discurso ante un grupo de sus seguidores en la Universidad Howard, en Washington DC. "Un principio fundamental de la democracia norteamericana es que cuando perdemos la elección aceptamos el resultado. Ese principio, distingue a la democracia de la monarquía y la tiranía. Y cualquiera que quiera la confianza pública lo debe reconocer. América es una nación en la que le debemos lealtad, no a un presidente o a un partido, sino a la constitución, al pueblo y a Dios. Quiero decir que si bien concedo el resultado no concedo que se ha terminado la lucha por los ideales que impulsaron esta campaña". En los proximos minutos vamos a analizar las causas y las consecuencias del resultado de las elecciones en Estados Unidos. Estamos en una nueva edición de La Mesa de Análisis Internacional. Nos acompañan los anfitriones habituales, Gustavo Calvo y Leo Harari… yy participa además desde Washington DC Alberto Maresca, Politólogo, máster en Diplomacia y Relaciones Internacionales, En el primer bloque proponemos analizar: ¿Por Qué ganó Trump? ¿Y por qué lo hizo de manera arrolladora? Por otro lado, ayer los gobernantes de varias potencias felicitaron al ex presidente por la confirmación de su regreso al poder. Los primeros saludos fueron de las autoridades de China, Francia e Israel. El portavoz de la Presidencia rusa, Dmitri Peskov, por su lado, dijo que prefiere juzgar al presidente electo por sus "acciones". Durante la campaña Trump ha dado algunas muestras de lo que será su política exterior. Por ejemplo, prometió resolver la guerra en Ucrania y los conflictos en Oriente Medio, aunque no dijo cómo lo haría. "En nuestro gobierno no tuvimos guerras. Derrotamos al Estado Islámico en tiempo record. Dijeron que yo iba a empezar una guerra. No voy a empezar una guerra. Voy a pararlas todas". Por otro lado, Trump se comprometió a volver a apartar a Estados Unidos del Acuerdo de París sobre cambio climático y anunció que habiltará perforaciones de petróleo "a raudales". A nivel comercial, adelantó que va a imponer aranceles para "traer de vuelta" a las industrias que se retirarron de su país. ¿Qué consecuencias puede tener el triunfo de Trump en el plano internacional? La Mesa de Análisis Internacional con Gustavo Calvo, Leonel Harari y Alberto Maresca.
El triunfo de Donald Trump en las elecciones de esta semana en Estados Unidos genera expectativa en todo el planeta. Ayer los gobernantes de varias potencias felicitaron al ex presidente por la confirmación de su regreso al poder. Los primeros saludos fueron de las autoridades de China, Francia e Israel. El portavoz de la Presidencia rusa, Dmitri Peskov, por su lado, dijo que prefiere juzgar al presidente electo por sus "acciones". Durante la campaña Trump ha dado algunas muestras de lo que será su política exterior. Por ejemplo, prometió resolver la guerra en Ucrania y los conflictos en Oriente Medio, aunque no dijo cómo lo haría. "En nuestro gobierno no tuvimos guerras. Derrotamos al Estado Islámico en tiempo record. Dijeron que yo iba a empezar una guerra. No voy a empezar una guerra. Voy a pararlas todas". Por otro lado, Trump se comprometió a volver a apartar a Estados Unidos del Acuerdo de París sobre cambio climático y anunció que habiltará perforaciones de petróleo "a raudales". A nivel comercial, adelantó que va a imponer aranceles para "traer de vuelta" a las industrias que se retirarron de su país. ¿Qué consecuencias puede tener el triunfo de Trump en el plano internacional? La Mesa Internacional con Gustavo Calvo, Leonel Harari y Alberto Maresca.
Este lunes 14 de octubre regresan a clases en Guerrero EU ataca campamentos de la organización yihadista Estado Islámico en Siria Más información en nuestro podcast
A jovem iraquiana yazidi Fawzia Amin Sido, de 21 anos, voltou a se encontrar com sua família no Iraque após ser resgatada na Faixa de Gaza pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).Ela foi sequestrada de sua casa em 2014 quando tinha apenas 11 anos por terroristas do Estado Islâmico. Nesse período, ela foi levada para a Síria, onde foi comprada por um palestino apoiador do Estado Islâmico.Em seguida, foi levada para a Faixa de Gaza e obrigada a cuidar dos filhos do palestino.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
En Alemania, justo una semana después del atentado en Solingen, reivindicado por el Estado Islámico, que se cobró la vida de tres personas, el gobierno del canciller Olaf Scholz ha vuelto a poner en marcha una medida que no se aplicaba desde agosto de 2021. Ha deportado a 28 afganos condenados y que tenían orden de expulsión pero que permanecían en Alemania. En este ambiente el próximo domingo los estados de Sajonia y Turingia celebran elecciones. Analizamos los comicios con María Lingsminat, politóloga de la Universidad Libre de Berlín.Escuchar audio
El pasado viernes hubo un apuñalamiento durante un festival en la ciudad de Solingen, en Alemania, que dejó tres personas muertas y ocho heridas. Los hechos sucedieron a eso de las diez de la noche en en la plaza del mercado donde se celebraba un concierto. Las calles de Solingen estaban llenas de gente porque estaba teniendo lugar el denominado festival de la diversidad con el que las autoridades municipales pretendían conmemorar el 650 aniversario de la ciudad. El atacante irrumpió en la plaza con un cuchillo de pequeñas dimensiones y empezó a atacar de forma aleatoria a los que se iba encontrando. Las víctimas mortales fueron dos hombres de 56 y 67 años y una mujer de 56 años. Los tres por heridas en el cuello, lo que indica que el autor tenía un modo de proceder concreto para causar el mayor daño. El pánico no tardó en cundir en la plaza y fue eso mismo lo que aprovechó el asesino para abandonar la escena del crimen sin que nadie lo advirtiese. Se puso entonces en marcha un dispositivo policial de grandes dimensiones para dar con el sospechoso que, por descripciones facilitadas por los asistentes, era un hombre joven de aspecto árabe. Al día siguiente el Estado Islámico reivindicó el ataque con una nota distribuida a través de Amaq, su agencia de noticias. En el comunicado se podía leer que el ataque se había dirigido contra una “reunión de cristianos” para vengar al pueblo de Palestina. Tras ello la fiscalía federal se hizo cargo del caso al tratarse de un caso de terrorismo. A última hora del sábado el presunto asesino fue detenido por una patrulla policial. No ofreció resistencia. Se trataba de un sirio de 26 años llamado Issa Al Hassan que llegó a Alemania a finales de 2022 como solicitante de asilo. Su solicitud fue rechazada, pero cuando fueron a informarle al centro de refugiados donde se encontraba ya se había marchado de allí. Unos meses más tarde, con la orden de deportación ya prescrita, Hassan reapareció y pidió protección al Estado, algo que le fue concedido. No estaba fichado como islamista por lo que la policía cree que se trataba de un operativo durmiente del Estado Islámico que había esperado pacientemente el momento oportuno para atentar. Ese momento se presentó el día del concierto. Lo sucedido en Solingen pone sobre el tapete dos problemas que afectan a toda Europa. El primero son los fallos del sistema de asilo, completamente colapsado e incapaz de gestionar la avalancha de inmigrantes clandestinos que se acogen a él. El segundo la reaparición del Estado Islámico, una organización terrorista que muchos europeos habían olvidado tras los grandes atentados de la década pasada en distintos lugares del continente. El Estado Islámico está muy debilitado, pero no ha desaparecido. Tiene, según los especialistas de la ONU, entre 6.000 y 10.000 militantes repartidos por una decena de países de Oriente Medio y África. Su presencia en Europa está acreditada por las fuerzas de seguridad, que tratan de mantener un fichero de principales sospechosos, pero el atacante de Solingen no estaba ahí. Estos dos problemas han emergido juntos en Alemania a lo largo de los últimos días desatando una tormenta política en la que los socialdemócratas se han puesto a la defensiva, pero los conservadores de la CDU tampoco pueden hablar muy alto ya que fue Angela Merkel quien abrió las puertas de par en par hace nueve años con la crisis de los refugiados sirios. Ahora todos piden una respuesta ejemplar, pero nadie sabe en que debe consistir. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 Cinco cuestiones sobre Solingen 26:11 El misterio del Bayesian 33:06 La inseguridad ciudadana en España hace 40 años · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #solingen #inmigracion Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Desde que el pasado 20 de agosto, el parlamento ucraniano aprobó una ley que prohibía operar dentro de Ucrania a las organizaciones religiosas relacionadas con Moscú el patriarca ortodoxo ruso, Kiril, se ha dirigido a varios líderes religiosos para pedir que defiendan la Iglesia Ortodoxa Ucraniana. Kiril ha encontrado a su mejor aliado en el Papa Francisco que ha pedido que no se prohíba ninguna iglesia cristiana "directa o indirectamente". También estaremos en Venezuela porque el Ministerio Público ha citado por segunda vez al candidato opositor Edmundo González. Tendremos una entrevista para analizar la posible escalada en Oriente Próximo y otra sobre el terremoto que ha tenido lugar en Portugal y sus consecuencias. Estaremos en Alemania donde el ataque reivindicado por el Estado Islámico que ha dejado tres muertos es el principal tema de campaña de las elecciones regionales de este próximo fin de semana y explicaremos el origen de la situación de inestabilidad y violencia en Pakistán. Escuchar audio
La milicia islamista y el ejército hebreo han intercambiado varios ataques este fin de semana, de hecho, han sido los más grandes en dos décadas. Todo esto, juntado con el estancamiento de las negociaciones, ha provocado que crezca la incertidumbre de un conflicto a gran escala. En Alemania, se han vivido momentos de tensión entre antifascistas y ultraderechistas después de que Estado Islámico reivindicara la autoría del atentado cometido por un sirio de 26 años. En Venezuela, la Fiscalía ha llamado a declarar al candidato de la oposición, Edmundo González Urrutia. También les contamos que el Gobierno reprende el curso político tras el parón veraniego con el foco puesto en Cataluña y la crisis migratoria.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quinta-feira (08): Paulo Gonet pede ao Supremo a suspensão das ‘Emendas Pix' por inconstitucionalidade. O Procurador Geral da República afirmou que o sistema de transferência fere princípios de transparência, publicidade e rastreabilidade do orçamento, além de ofender o Pacto Federativo. Congresso ameaça retaliação ao governo Lula em reação a ações do STF e da Procuradoria Geral da República contra verbas de parlamentares. O presidente da Comissão do Orçamento, deputado Júlio Arcoverde, suspendeu a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias prevista para esse mês e disse que os congressistas só abrem mão das emendas sob tortura. Nicarágua determina expulsão de embaixador brasileiro após atritos entre Daniel Ortega e Lula por libertação de bispo. TCU decide que Lula pode ficar com relógio e abre brecha para rediscutir joias de Jair Bolsonaro. O petista se irritou com a decisão afirmando que a ala bolsonarista da Corte tenta salvar o ex-presidente e quer devolver a peça presenteada pela Cartier em 2006, durante visita a Paris. Lula reúne ministros hoje para analisar a situação política, econômica e social do país. Na pauta do encontro com os 39 ministros estarão as eleições municipais de outubro, a agenda legislativa, o calendário de votações no Congresso e cortes no orçamento. Brasil quer atas oficiais de órgão eleitoral e não deve chancelar documentos da oposição na Venezuela. Integrantes do governo Lula afirmam que os levantamentos que comprovariam a vitória de Edmundo González oferecidos pela líder da oposição María Corina Machado podem até ser recebidos, mas não seriam avalizados. Ex-guarda civil metropolitano, suspeito de integrar milícia que atua na Cracolândia, se entrega à polícia. Justiça suspende lei que cria escolas cívico-militares em São Paulo. Em limitar, desembargador do TJ acolheu argumento de Sindicato de Professores de que se o modelo for implantado, eventual anulação no decorrer do ano letivo, se tornará mais problemática. Polícia austríaca prende dupla que planejava atentado em show da Taylor Swift em Viena. Segundo autoridades pela internet, os homens juraram fidelidade ao grupo terrorista Estado Islâmico e as três apresentações da cantora, previstas para esse fim de semana, foram canceladas. Milhares de manifestantes anti-racistas tomaram as ruas do Reino Unido, após ameaça de mais atos de violência da extrema direita. A onda de protestos iniciou há uma semana, depois que um jovem britânico, filho de imigrantes de Ruanda, matou três meninas a facadas durante uma aula de dança. Nos Jogos de Paris, Augusto Akio, o Japinha, conquista medalha de bronze no skate park. No atletismo, Alison dos Santos, o Piu, se classifica para a final dos 400 metros com barreiras. Almir dos Santos é finalista do salto triplo. Ana Patrícia e Duda tentam vaga hoje na final do vôlei de praia contra dupla australiana, após vencer dupla da Letônia. Na canoagem individual, Isaquias Queiroz está na semifinal dos 1000 metros e Ana Paula Vergutz também avança nos 500 metros do caiaque. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
Os destaques dessa quinta-feira (08) no Morning Show: Nicarágua expulsa embaixador brasileiro do país. Regime da Nicarágua persegue padres e bispos. Repressão na Venezuela aumenta a cada dia: Maduro quer banir Instagram e TikTok da Venezuela. População é proibida de gravar e divulgar repressão. Governo discute sobre situação na Venezuela. Brasil quer saída diplomática, mas não se manifesta sobre repressão. Lula se reúne com ministros para alinhar metas e estratégias. Colisão entre ônibus e carro resulta em agressões. Shows de Taylor Swift são cancelados após ameaça terrorista. Jovem detido jurou lealdade ao Estado Islâmico. Susto em voo para a Mongólia: 14 passageiros ficaram feridos em violenta turbulência. No quadro ‘Bom dia pra quem?': atletas brasileiros vencem falta de incentivo. Sobre premiações em Olimpíada e Jogos Paraolímpicos: governo federal isenta atletas de imposto de renda. Augusto Akio, o Japinha, conquista medalha de bronze no skate park. Programa de escolas cívico-militares é suspenso em São Paulo. Desembargador acolheu argumento do Sindicato dos Professores. Mãe mata filho de quatro anos e compartilha nas redes sociais; Pamela Magalhães analisa. Quem vai interpretar Britney Spears no cinema? Saiba mais com Miriam Spritzer. Você sabe o que significa ‘contumélia'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.
-Ofrecen disculpa pública a víctimas del socavón que se abrió en el Paso Exprés-Supervisan viviendas para familias afectadas en el cerro del Chiquihuite-EU identifica a 400 migrantes vinculados al Estado Islámico-Más información en nuestro podcast
Dos pastores recibieron críticas y también apoyo por orar por fe y unidad en la Copa América.Una nueva ley pide que se publiquen los 10 mandamientos en los centros educativos de Louisiana. Terroristas del Estado Islámico atacaron dos ...
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br O livro "A Praça e a Torre: Redes, Hierarquias e a Luta pelo Poder Global" do escocês Niall Ferguson oferece uma perspectiva inovadora sobre a história. Ele argumenta que, ao lado das hierarquias tradicionais, as redes sociais têm desempenhado um papel fundamental em importantes transformações históricas. Ferguson sugere que as redes foram cruciais desde a Reforma até a Revolução Americana, passando pelo Iluminismo, as grandes guerras e até a crise econômica de 2008/2009. Ele propõe que estamos vivendo a Segunda Era das Redes, com o computador pessoal substituindo a prensa móvel de Gutenberg. E ele adverte que as redes são suscetíveis a agregações, contágios e até mesmo interrupções, trazendo paralelos inquietantes com conflitos dos séculos XVI e XVII com a era atual do Facebook, do Estado Islâmico e do mundo de Donald Trump. A análise de Ferguson se concentra nas redes, abordando desde as do Iluminismo e os Illuminati, até as redes contemporâneas que incluem a gênese da internet, o ciberespaço, e movimentos políticos como as primaveras árabes, o Brexit e a ascensão de Trump. É a partir de sua abordagem que no episódio de hoje vamos falar de alguns acontecimentos recentes no Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.