POPULARITY
No próximo domingo (18), Argentina e França duelam pela final da Copa do Mundo. Uma das duas seleções sairá do estádio Lusail, no Qatar, como tricampeã mundial. Além disso, o jogo terá o duelo de dois dos melhores jogadores da atualidade: Lionel Messi e Kylian Mbappé. O argentino de 35 anos enfim levantará a sonhada taça ou o jovem talento francês conquistará seu segundo Mundial aos 23 anos? No penúltimo episódio do Boletim Copa, o repórter Alex Sabino comenta as grandes histórias da decisão e conta como está o clima no Qatar às vésperas da finalíssima. --- Quer receber a newsletter gratuita da Folha sobre Copa? Clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Copa do Mundo conheceu seu primeiro finalista nesta terça-feira (13). A Argentina não deu chances para a Croácia, venceu os atuais vice-campeões por 3 a 0 e se garantiu na decisão do próximo domingo (18). Com mais um show de Lionel Messi, 35, e brilho do jovem Julián Álvarez, 22, o time do técnico Lionel Scaloni vai embalado em busca do título. O adversário será conhecido nesta quarta (14), quando França e Marrocos duelam na outra semifinal. Neste episódio do Boletim Copa, o colunista da Folha Sandro Macedo analisa a vitória convicente dos argentinos e a reconstrução da equipe ao longo do torneio. O podcast também tem a participação do repórter Alex Sabino, que conta como Doha tem vivido dias de Buenos Aires. --- Quer receber a newsletter gratuita da Folha sobre Copa? Clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem canta mais nas arquibancadas da Copa do Mundo? Como tem sido o ambiente dos estádios do Qatar? Por que os fãs da Argentina se destacam? O Boletim Copa desta quinta-feira (8) ouve o repórter Alex Sabino, direto de Doha, para responder a essas questões. Ele relata que a manifestação espontânea dos torcedores muitas vezes acaba ofuscada pelo ambiente fabricado pela organização do Mundial, mas que, ainda assim, os fãs de alguns países conseguem se sobressair. Torcedores de nações árabes, por exemplo, roubaram a cena. Sabino também analisa as diferenças de perfil e comportamento de argentinos e brasileiros que viajaram para acompanhar a Copa de perto. --- Quer receber a newsletter gratuita da Folha sobre Copa? Clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de uma derrota inesperada para a Arábia Saudita e de uma vitória em que demorou para engrenar contra o México, a Argentina enfim fez uma partida convincente do início ao fim. Nesta quarta-feira (30), a equipe de Lionel Messi e do técnico Lionel Scaloni venceu a Polônia por 2 a 0 e garantiu vaga nas oitavas de final. A boa atuação do time dá confiança para os argentinos seguirem no torneio na condição de uma das seleções favoritas. O repórter Alex Sabino, que acompanhou o jogo no Estádio 974, em Doha, analisa o desempenho de Messi e seus companheiros até aqui e relata a empolgação da torcida que roubou a cena nas arquibancadas. Esta edição do Boletim também ouve a correspondente da Folha em Buenos Aires, Sylvia Colombo, sobre a rápida mudança de clima entre os torcedores na capital argentina. --- Quer receber a newsletter gratuita da Folha sobre Copa? Clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Fora da Caixa, os repórteres Antônio Misquey, Gabriele Koga e Rafael Canetti convidam Alex Sabino, jornalista da Folha de S.Paulo, para falar sobre as históricas quartas de final da Copa do Mundo de 1986: Argentina x Inglaterra. Os temas mais interessantes sobre cultura, cinema, esporte, política, economia, sociedade e ciência você encontra no Fora da Caixa. Siga a Jornalismo Júnior nas redes sociais: Instagram: @jornalismoj Twitter: @jornalismojr Facebook: jornalismojunior YouTube: jornalismojr
Para fechar a história iniciada no episódio passado tivemos a companhia de Alex Sabino, autor do livro "O time que nunca seria campeão". O jornalista contou bastidores da cobertura da histórica campanha do título brasileiro com detalhes e relembrou momentos que marcaram sua carreira.
Blas Giunta, além de ter sido um estilista da bola e de ser dono do melhor cabaré do mundo, também é fã de boxe. Por isso, colocou tapete vermelho na porta para receber um dos maiores especialistas na nobre arte na imprensa, Wilson Baldini Júnior. Muito futebol dos anos 1970 e 1982, história do boxe e discussão sobre o jornalismo esportivo também com as presenças de sempre de Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino.
Após algumas semanas de descanso, Blas Giunta reabriu o cabaré para receber a visita de Toni Assis, um dos melhores jornalistas esportivos do país e grande contador de histórias. Ele apareceu para falar da noite em que Ronaldinhho Gaúcho estreou com a camisa da seleção brasileira, contra a Venezuela, na Copa América de 1999. Mas ao lado de Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, ele fez muito mais do que isso e relembrou vários casos do futebol.
O episódio semanal do Golaço recebe Alex Sabino, jornalista da Folha de S. Paulo, para falar de toda a crise dentro da Confederação Brasileira de Futebol, com afastamento do presidente por assédio sexual e pressão do elenco diante do desdobramento da Copa América, e também do início da Eurocopa, que tem bola rolando a partir de sexta-feira. Este episódio é o último desta temporada do Golaço. Nas próximas semanas, você acompanha a equipe da Goal Brasil na cobertura de Copa América e Eurocopa na Twitch TV, e dentro de alguns dias será lançado um novo podcast, o narrativo Quadrado Mágico, em cinco episódios, aqui neste mesmo feed. A apresentação do Golaço é de Paulo Junior, da equipe da Goal Brasil, e suas críticas e sugestões são bem-vindas em paulo.junior@goal.com. Até semana que vem!
Quem apareceu para a charla com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, com as bençãos do patrão Blas Giunta, foi Thiago Henrique de Morais, fundador do site "Futebol Portenho", referência da cobertura do futebol argentino na imprensa brasileira. Pai do Lionel, Thiago chegou para falar da épica cobertura do site na Copa de 2014 e da semifinal Argentina x Holanda, em São Paulo.
A final que teve de tudo. Mudança de sede, tempestade que paralisou o jogo em mais de uma hora, dois finalistas inéditos, pênalti perdido, invasão de 35 mil santafesinos a Assunção, música que gruda no ouvido como chiclete e, de quebra, o jogador mais carisma do futebol sul-americano. Blas Giunta ficou feliz da vida que Sergio Trivelato, Bruno Rodrígues e Alex Sabino resolveram falar da final da Sul-Americana de 2019, entre Independiente del Valle e Colón.
Em 1994, o São Paulo era bicampeão da Libertadores e o Palmeiras, a caminho de ser bi brasileiro. As duas equipes se encontraram nas oitavas de final da Libertadores e depois do primeiro jogo, Edmundo brigou com Luxemburgo e o Palestra foi excursionar pela Europa e Ásia. Para lembrar disso, Blas Giunta abriu o cabaré para receber Diego Iwata, jornalista, escritor, podcaster e palmeirense. Para equilibrar as coisas, Bruno Rodrigues também esteve presente, junto com Alex Sabino e Sergio Trivelato.
Blas Giunta mandou vir as cabrochas, contratou a bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel e colocou o tapete verde e branco para a presença do jornalista, especialista em enredo, comentarista de carnaval e flamenguista Fabio Fabato. O assunto dele com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino era a final do Brasileiro de 1985 entre Bangu e Coritiba. Era um gancho para falar sobre Castor de Andrade, mas acabou sendo muito mais do que isso.
Ted Sartori, jornalista, escritor e youtuber, saiu de Santos e subiu a serra para conhecer Blas Giunta e seu cabaré. Entre uma Schneider e outra, ele lembrou, junto com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, da final da Libertadores de 2003, quando o Santos de Robinho e Diego enfrentou o Boca Juniors de Carlos Bianchi e... Deu no que deu. PS. O episódio foi gravado antes das mortes dos narradores Paulo Stein e Edson Callegares, citados na conversa.
O Paulista de Jundiaí na Copa Libertadores foi a Buenos Aires jogar contra o River Plate em 2006. O impagável Carlos Alciati Neto acompanhou as aventuras da equipe do interior pela América do Sul e é o convidado de mais uma noitada No Cabaré de Blas Giunta. Mas ele foi muito além disso na conversa com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato. Contou grandes histórias do jornalismo e da cobertura daquele time comandado por Vagner Mancini. Imperdível.
Com nove em campo e perdendo por 2 a 0 no estádio do adversário, o San Lorenzo empatou com o River Plate e se classificou na Libertadores de 2008. É uma história boa demais para não passar pelo cabaré. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino até se lembraram de trairagens entre jogadores presentes naquela noite em que Ahumada criticou o "silêncio atroz" da torcida do River.
O cabaré abriu mesmo na pandemia, já que se trata de um serviço essencial, disse Blas Giunta. Então, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues apareceram para falar sobre a noite em que a Conmebol se convenceu (dizem) sobre a necessidade da final única na América do Sul: a decisão da Sul-Americana de 2017 entre Flamengo e Independiente, o Maracanazo rojo.
Blas Giunta chamou mariachis, encomendou caixas de Dos Esquis e Tequila e chamou Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues para falar sobre o futebol mexicano. A ola, o Azteca, a sina dos Mundiais e um jogo que pudesse resumir tudo. Que jogo melhor para sintetizar a seleção mexicana em Copas do que o confronto contra a Holanda, nas oitavas de final de 2014?
Blas Giunta já havia alertado sobre a necessidade de fechar o capítulo sobre a Copa de 2018. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino resolveram atendê-lo. A noitada tratou do gol de Marcos Rojo, a vitória da Argentina sobre a Nigéria na Copa de 2018 e alguns dias na espetacular São Petersburgo.
Já pedindo desculpas pela qualidade do som (resolvida com o episódio em andamento), Blas Giunta recebeu Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues no cabaré para lembrar das 12 noites de dezembro de 2001 em Buenos Aires. Menos de duas semanas em que a Argentina teve cinco presidentes da República, 38 mortos, corralito, político fugindo de helicóptero e o Racing campeão depois de 35 anos.
Blas Giunta mandou dar um upgrade no cardápio para que o cabaré pudesse receber Paulo César Martin, jornalista que fez parte do histórico programa Garagem, integrante do podcast ABFP, ex-repórter da Folha e ex-editor do Notícias Populares. Paulão falou com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino sobre as dezenas de viagens à Argentina para ver futebol, o churrasco de tatu em Mataderos (com o acesso do Nueva Chicago em 2001) e outras comidas de estádios.
Blas Giunta fez uma ligação e chamou Bruno Winckler para voltar ao cabaré no aniversário de 10 anos da noite em que o Tolima eliminou o Corinthians na Libertadores. De quebra, aposentou Ronaldo. Como repórter do falecido Jornal da Tarde, Winckler estava lá, em Ibagué, berço da modernidade, e se juntou a Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato para relembrar a viagem e o jogo.
Blas Giunta abriu mão da tradição de abordar jogos com times sul-americanos quando soube do amor de Rafael Valente, um dos melhores repórteres da imprensa esportiva brasileira, ao Torino. Em conversa com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino, ele contou sobre sua história com o clube italiano. Relembrou também a epopeia de sete dias, de ônibus, de São Paulo a Lima para a final da Libertadores de 2019.
Com maioria são-paulina, o Cabaré de Blas Giunta falou sobre a final da Libertadores de 1974, entre Independiente e São Paulo, a primeira decisão do torneio do Tricolor. O convidado foi Marcelo Laguna, uma das maiores jornalistas esportivos brasileiros. Por causa disso, tivemos o cabaré mais longo da história, com histórias olímpicas, lembranças de Telê Santana, opiniões sobre Fernando Diniz e previsões cáusticas também de Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino quanto ao futuro do jornalismo.
Depois de duas semanas de férias forçadas causadas pelo coronavírus, Blas Giunta abriu o cabaré para o início da segunda temporada e começou com tristezas. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato se sentaram à mesa para lembrar de quando Marcelo Bielsa falhou miseravelmente em fazer a Argentina passar da fase de grupos da Copa de 2002.
Problemas no cabaré. Eletricidade caiu, as Schneiders esquentaram e as empanadas estragaram, mas Blas Giunta liberou mesmo assim a presença de Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato para prestar homenagem a Paolo Rossi e seus três gols no jogo contra o Brasil, em 1982.
Em uma noitada extraordinária do cabaré, Blas Giunta abriu as portas, com lágrimas nos olhos, para Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino se lembrarem da vida e obra de Diego Armando Maradona.
Blas Giunta mandou abrir o cabaré para Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino falarem sobre a final mais inusitada da história do futebol sul-americano: CSA e Talleres, pela Copa Conmebol de 1999. Um torneio que quase nenhum time queria participar.
Com baldes de Schneider intercalados com garrafas de Old Eight, o cabaré recebeu a presença de Frederico Maróstica, o criador do Museu da Macaca, para falar com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato sobre a Ponte Preta na Copa Sul-Americana de 2013 e a final contra o Lanús.
O cabaré teve sua noite mais inusitada e ignorou pela primeira vez o futebol sul-americano graças à presença do jornalista Filipe Barini, do jornal O Globo. Ele apareceu para bater um papo com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato sobre o jogo que ninguém viu: o Coreia do Norte x Coreia do Sul realizado em 2019 em Pyongyang. Mas o Filipe fez mais do que isso: discutiu geopolítica, os mitos sobre a terra de Kim Jong-un e as cervejas da Coreia do Norte.
Em uma das noites mais especiais da história do cabaré, Blas Giunta mandou abrir as portas para comemorar o aniversário de 60 anos de Diego Maradona. Mas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino não seriam suficientes. Era necessária uma presença ilustre. Ilustríssima, na verdade. Ezequiel Fernandez Moores, um dos maiores jornalistas argentinos da história, escritor e com 11 Copas do Mundo no currículo, apareceu para falar sobre o momento em que Maradona foi mais Maradona: o jogo contra a Inglaterra na Copa de 1986, La Mano de Dios e o gol mais bonito de todos os mundiais.
O cabaré abriu as portas para voltarmos 25 anos no tempo. A lembrança é do Grêmio campeão da Libertadores de 1995 o título obtido sobre o Atlético Nacional, em Medellín. Mas houve tempo para falar do quebra-pau com o Palmeiras e da briga Dinho x Valber. Não bastasse isso, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues fizeram Alex Sabino contar histórias de quando viajava para jogos com a Torcida Jovem do Santos.
Señor Blas Giunta mandou abrir as portas do cabaré para a primeira parte de uma trilogia: as cacetadas da França sobre a seleção brasileira em Mundiais. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato secaram uma garrafa de Old Eight e outra de Dreher para debater tudo o que cercou o confronto entre as equipes na Copa de 1986.
Com Jorge Sampaoli líder do Campeonato Brasileiro n Atlético-MG, sr.Blas abriu as portas do cabaré para lembrar de quando o careca de Casilda despontou para a fama: a Universidad de Chile campeã da Copa Sul-Americana de 2011 sobre o Olímpia. Claro que o jogo foi apenas o ponto de partida para Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato viajarem por assuntos correlatos. É o que uísque nacional faz com as pessoas...
Na primeira noitada pós-Barcinski, o cabaré abre as portas para que Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato relembrem a final de um dos campeonatos argentinos mais eletrizantes da história: o Apertura de 2006 e a final entre Estudiantes e Boca Juniors.
A parte final da participação do jornalista, crítico de cinema/musical, documentarista e escritor André Barcinski em "No Cabaré de Blas Giunta" tem sensacionais histórias. Desde a épica cobertura do Notícias Populares no GP Brasil de F-1 em 1991, às lembranças de futebol, João Saldanha e um pouco mais do motivo inicial da conversa com Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino: o Brasil x Chile de 1989, o clássico da fogueteira.
O patrão deixou as chaves com a gente e a casa abriu de manhã para receber a visita do jornalista, escritor, documentarista, crítico de cinema/musical e tricolor das Laranjeiras, André Barcinski. Ele se juntou a Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues para falar em "No Cabaré de Blas Giunta" sobre o clássico da fogueteira, o Brasil x Chile de 1989. O papo foi tão bom e desviamos tanto do assunto que dividimos em duas partes. Esta é a primeira.
Em mais uma noitada de "No Cabaré de Blas Giunta" na podosfera, Bruno Rodriguez, Sergio Trivelato e Alex Sabino lembram do título de 1989 do Atlético Nacional na Libertadores e do "nascimento" do futebol colombiano impulsionado pelo dinheiro dos cartéis. Mas depois o papo descambou para anões, Ilha da Fantasia, documentário sobre o pop brasileiro e Nelson Ned.
Se Blas Armando Giunta Rodríguez faz aniversário, nosso episódio tem de ser o Boca Juniors e a final da Superliga de 2020, no último final de semana do futebol sul-americano com públicos nos estádios. A noite em que, dizem as más línguas, o River recuperou o apelido de gallina. Blas mandou abrir as portas do cabaré para Alex Sabino, Bruno Rodrígues e Sergio Trivelato relembraram uma noite de seis meses atrás. Mas parece que faz seis anos...
Como um gentleman que é, Blas Giunta abriu as portas do cabaré na quinta-feira para que Alex Sabino, Bruno Rodriguez e Sergio Trivelato pudessem relembrar a final da Copa América de 2016, entre Argentina e Chile. Mas na verdade (e sem surpresa), o jogo foi apenas uma desculpa para falar sobre Messi, Messi e mais Messi.
A ideia era falar sobre o Dia Internacional do Canhoto no 19º episódio de "No Cabaré de Blas Giunta", mas as coisas saíram de controle. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato lembraram da noite do Mundial de Clubes de 2000 e a maior vitória da história do Boca Juniors. Teve discussão a respeito da envelopagem da geladeira de Chelo Delgado, a importância de Sávio no Real Madrid e se uma brasileira azedou de vez a relaçãoe entre Riquelme e Palermo, o canhoto que motivou a escolha do jogo.
Com muito huevo, huevo, huevo, o cabaré abriu mais uma noite para a lembrança de quando, sob as bençãos do papa, a maldição do San Lorenzo acabou. Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino falam sobre o momento em que o Ciclón, há seis anos, enfim, ganhou a América.
Na 17ª noitada do cabaré, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues voltam a glorificar o Mundial de 1990 (o Bruno menos) e lembram uma das maiores zebras da história: Argentina x Camarões. Na mesa, além da garrafa de Old Eight, a possibilidade de incluir Blas Giunta no grupo de WhatsApp e a lembrança de quando Caniggia sofreu a mais bela falta que a Copa do Mundo já viu.
Na mais longa noitada da história do "Cabaré de Blas Giunta", deitamos no divã para entender o fiasco argentino na Copa de 2018 a partir da partida da eliminação, contra a França, em Kazan. Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues fizeram com que Alex Sabino pedisse uma garrafa extra de Chivas para afogar as mágoas da constatação de que é um grande mufa.
Marcelo Bielsa é o assunto do momento e a noitada de "No Cabaré de Blas Giunta" se dedica a falar (em tom crítico, algumas vezes) sobre o bielsismo a partir do Newell's Old Boys x Boca Juniors, a final do Nacional argentino de 1991, o título mais importante da carreira de El Loco. Com o bielsista Bruno Rodrigues e os reticentes Alex Sabino e Sergio Trivelato.
Cheios de melancolia, Alex Sabino, Sergio Trivelato e Bruno Rodrigues relembram, no aniversário de seis anos da partida, a final da Copa do Mundo de 2014, quando Higuaín mais uma vez perdeu grande chance em decisões, Palacio quis encobrir Neuer e a Alemanha foi campeã sobre a Argentina.
O cabaré quase foi rebatizado para "Cabaré de Fito Páez' com as citações a bandas de rock argentinas e uruguaias. Mas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino voltaram depois ao Mundial de Clubes de 2009, com homenagens ao gênio de Juan Sebastian Verón e a Alejandro Sabella.
Com 11 episódios, o time está completo. Na ponta esquerda de "No Cabaré de Blas Giunta", Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Bruno Trivelato relembram a cavadinha de Loco Abreu e o Uruguai x Gana da Copa de 2010. Apesar dos protestos, Bruno e Trivela insistiram em falar sobre o Liverpool, mesmo sem ter a ver com o podcast...
Depois de várias tentativas, Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino trazem o episódio 10 de "No Cabaré de Blas Giunta" para falar sobre o histórico River Plate e Belgrano, de 2011. O jogo que mandou o clube portenho para a B Nacional.
Blas Giunta aparece pela primeira vez no cabaré como personagem de Colo Colo e Boca Juniors, semifinal da Libertadores de 2001, o jogo com maior número de fotógrafos (verdadeiros ou disfarçados) que o futebol já viu. Uma guerra em Santiago que terminou com 120 detidos, jogador atirado no fosso do estádio e maestro Tabarez com o rosto ensanguentado. Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato relembram essa partida histórica de uma época em que Roxette era o hit #1 da Billboard.
Na noitada de "No Cabaré de Blas Giunta", o convidado é o jornalista Bruno Winckler, que conta sobre como a seleção paraguaia representa a ligação com seu pai e um legado para seu filho Pedro. Ele relembra, com Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, a traumática derrota do Paraguai para a Espanha nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010. Mas o Bruno Rodrigues chegou só no meio do episódio porque teve de resolver com a gerência do cabaré a perda da comanda...
No 7º episódio de "No Cabaré de Blas Giunta", Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino usam o Boca Juniors x Independiente, pelo Apertura de 1996, como pretexto para falar sobre a rivalidade histórica entre Carlos Bilardo e Cesar Luis Menotti. E como diria Narigón, foi uma gravação sem consumo de álcool, apenas "Gatorei, señorita".
Pela primeira vez o "No Cabaré de Blas Giunta" tem um convidado. O jornalista Vladimir Bianchini fala sobre o seu livro "Eles calaram o Maracanã" (ainda a ser lançado) sobre a epopeia do Santo André campeão da Copa do Brasil de 2004. De quebra, ele e os suspeitos de sempre, Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato, lembraram também da participação do clube do ABC paulista na Libertadores de 2005.
O terceiro episódio do Cabaré de Blas Giunta tem Christina Aguilera nas paradas da Billboard, lembranças do começo do século, dicas culturais e as memórias de um dos maiores jogos da história da Libertadores: o Palmeiras e Boca Juniors de 2001, com os riquelmistas Bruno Rodrigues, Sergio Trivelato e Alex Sabino.
No segundo episódio do "No Cabaré de Blas Giuna", Alex Sabino, Bruno Rodrigues e Sergio Trivelato relembram e debatem as quartas de final da Copa do Mundo de 2006, entre Alemanha e Argentina, além de falar sobre a onda de reprises de jogos.
No primeiro episódio do No Cabaré de Blas Giunta, os jornalistas Sergio Trivelato, Bruno Rodrigues e Alex Sabino relembram tudo o que envolveu o histórico Argentina x Brasil no Mundial da Itália em 1990