POPULARITY
Categories
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
Na vida temos que decidir muitas vezes se ficamos ou se vamos. Perdemos oportunidades de felicidade ou embarcamos em aventuras de sofrimento. Como numa cena de Madyson County
Perdemos a mala no aeroporto - Fora da Lei #245 by Tiago Almeida
Ríos Live: ¿Libres o esclavos?: ¿Quién manda en mi vida? - Pastor Cesar Garcia Juan 8 vs.31-38 La semana pasada celebramos el 160 aniversario del fin de la esclavitud en EE. UU. Por 260 años se practicó la compra y venta de esclavos. En Juan 8 vs.31-38 Jesús nos habla de la libertad de la esclavitud del pecado que afecta a toda la raza humana. La libertad de la culpa, la condenación y el control del pecado. A. La libertad del pecado solo la disfrutan los discípulos de Jesús (31-32) - 1. Para ser libres del pecado hay que permanecer en la Palabra de Dios (31). Es decir, perseverar y aferrarse a la Palabra de Dios. - 2. Solo los discípulos de Jesús conocen la verdad de Dios, de forma íntima y experimental. Aplicación: - CREER en Cristo es el momento de la fecundación espiritual. (Vs. 31) Fase inicial de la vida cristiana. - CRECER en Cristo es el proceso de desarrollo que nos convierte en DISCÍPULOS de Cristo. B. Perdemos la libertad del pecado cuando practicamos el pecado (33-35) - 1. El que hace pecado, esclavo es del pecado. El verbo "hacer" es en tiempo presente contínuo. - 2. El esclavo de la casa no disfruta de la libertad que tiene un hijo (35). Aplicación: - 1. El creyente que vive en esclavitud del pecado, no disfruta de los privilegios de la vida cristiana. - 2. ¿Cuál es el pecado que te esclaviza ahora mismo? - 3. El que encubre sus pecados. Proverbios 28 v.13. C. La libertad del pecado nos da a Cristo mismo (36) - 1. Él murió por nosotros para que ya no seamos esclavos del pecado (Romanos 5 v.8, Efesios 1 v.7). - 2. Nos libró no solo de la culpa y condenación del pecado, sino también del dominio del pecado. Aplicación: - 1. No abusemos de la libertad que Cristo nos ha dado (Gálatas 5 v.1,13, Romanos 8 vs.15-17). - 2. Usemos los recursos que Dios nos ha dado para mantenernos libres del dominio del pecado: el poder de la oración, la Palabra de Dios, el poder del Espíritu Santo, la ayuda de los hermanos maduros en la fe, etc. Conclusión: Agradezcamos y disfrutemos la libertad del pecado que Cristo nos ha dado #riosokc #rioslive #Iglesia #libertad #esclavitud
devocional Lucas leitura bíblica Jesus apresentou-lhes então a seguinte parábola: “Certo homem plantou uma figueira na sua quinta e muitas vezes ia ver se tinha fruto, ficando sempre desapontado. Por fim, disse ao empregado que a cortasse: ‘Há três anos que espero e não brotou um único figo! Para que me hei de ralar mais com esta figueira? O espaço que ocupa podemos nós utilizar para qualquer outra coisa.' ‘Dá-lhe uma nova oportunidade', respondeu o empregado. ‘Deixa-a ficar mais um ano que eu vou dedicar-lhe cuidados especiais e pôr-lhe adubo com abundância. Se conseguirmos figos no próximo ano, tanto melhor; se não, então corto-a.' ” Lucas 13.6-9 devocional É incrível a rapidez com que damos por cerradas certas portas que não há meio de se abrirem. Impacientamo-nos após meia dúzia de revezes, quando não mais cedo. Não admira, portanto, que após demorados processos de espera decidamos cortar o mal pela raiz. Custa muito investir tempo, amor e dinheiro em algo que não germina nem por nada. Na nossa limitada perspectiva parece-nos que estão a deitar-se recursos à rua. Igual sentimento nos invade quando as pessoas que nos rodeiam parecem tardar em dar fruto. Perdemos as estribeiras por não amadurecerem a despeito das oportunidades que lhes estão a ser proporcionadas. Mas não sucedeu exactamente o mesmo connosco algures lá atrás?! Apesar de bons solos e companhias adequadas a verdade é que demorámos a desabrochar. Abençoadas segundas oportunidades que nos foram estendidas. Tão bom saber que não desistiram de nós. Sim, Deus continua a adubar a vida daqueles que parecem sugar sem frutificar, na graciosa expectativa de que “talvez assim dêem fruto.” Sim, existe um tempo próprio para nascer, mas há que ter o cuidado de não esticar o prazo sem fim. Jesus deixou claro que há limites para a gigantesca paciência do Pai. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Falamos do Santa Cruz, dentro e fora de campo.Tricolor, sua casa é aqui!Seja Membro do Beberibe 1285 https://youtube.com/c/PODCASTBEBERIBE1285/joinColabore pelo Livepix/envie mensagemhttps://livepix.gg/beberibe1285Seja Membro pelo LivepixR$ 7,99 Escudohttps://livepix.gg/beberibe1285/tricolordoescudoR$ 19,99 Sociais https://livepix.gg/beberibe1285/tricolordassociaisReceba as informações no Canal Exclusivo de WhatsApp do Beberibe1285Link:https://whatsapp.com/channel/0029Vao7iApLI8YPlZxjss1E Bet Dá Sorte: Se cadastrem com o nosso link e compartilhem o link de cadastro. https://go.aff.betdasorte.bet.br/dorzgrkzLink do Canal Oficial do Beberibe 1285: https://www.youtube.com/c/PODCASTBEBERIBE1285Link do Canal no Spotify: https://open.spotify.com/show/1xbd6Gfk8xiL6YpYdpQL3kLink do Twitter: https://twitter.com/PodBeberibe1285Link do Instagram: https://www.instagram.com/podcastbeberibe1285/Link da Twitch:https://twitch.tv/podcastbeberibe1285
En su colaboración para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Pedro Tello, consultor en economía, hablará sobre la caída de casi 60% en la creación de empleos formales durante los primeros cinco meses del año, de acuerdo con cifras del IMSS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cuando Perdemos la Fe: Cómo Reconectar con tu Espiritualidad en Tiempos de Oscuridad¿Sentís que te desconectaste de todo?¿Que ya no crees en nada, ni siquiera en ti?¿Que lo que antes te sostenía espiritualmente… ya no te alcanza?Perder la fe no significa que estás perdido. Significa que tu alma te está pidiendo una nueva forma de conectar con lo sagrado.✨ Una que venga desde tu verdad, no desde el miedo ni desde la costumbre.
O time formado por Domenica, Senhor Basso e Frango se reune para mais um episódio delicioso e bagunçado sobre de indicações pra você. Saiba tudo o que rolou de melhor no mês de abril pra esse trio e vem pro bonde. Prepara o caderninho e bom episódio!Indicações da Do:Amanhecer na Colheita, de Suzanne Collins com tradução de Regiane Winarski Homem com H (IMDB)Indicações do Basso:Andor (Disney Plus)As Coisas que Perdemos no Fogo, de Mariana EnriquezIndicações do Frango:Álbum Dominguinho, de João Gomes, Mestrinho e Jota.PêTrilogia Capitão Feio, de Magno e Marcelo CostaRecomendações Extras:Sangue nas Nuvens, episódio 189 do podcast RPGuaxaTiny Desk do Bad Bunny (Youtube do NPR Music)Filme Tatuagem (Netflix)Vira Lata de Raça, de Ney Matogrosso e Ramon Nunes MelloNey Matogrosso: A Biografia, de Julio MariaCréditosApresentação: Domenica Mendes, Senhor Basso e FrangoProdução: Domenica Mendes Edição: Ace Barros
See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el quinto episodio de la sexta temporada, nos metemos de lleno en noticias, reseñas, debates y un informe completo.
Continuamos hablando con nuestros amigos de Ca de Fe jóvenes. ¿Perdemos el tiempo con cosas insignificantes? ¿Complicamos el mensaje poniendo más atención al mensajero? Súmate al debate en La Vanguardia.YouTube: La Vanguardia PodcastInstagram: @lavanguardia_rtmTikTok: @la.vanguardia.rtm
En entrevista para MVS Noticias con Citlali Saenz, en ausencia de Pamela Cerdeira, Juan Carlos Anaya Castellanos, director general del Grupo Consultor de Mercados Agrícolas (GCMA), habló sobre la pérdida de empleos y afectaciones derivadas de los aranceles de Estados Unidos al tomate mexicano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todavía no he descubierto si el alma es la residencia del corazón, o si el alma vive en el corazón, pero una cosa es cierta quién tiene un gran corazón, siempre tiene un alma hermosa…
En este fascinante episodio, Pablo Fuente y Santiago Camacho juegan a "Mito o Realidad" para desmontar algunas de las creencias más extendidas sobre nuestro cerebro. ¿Es cierto que solo usamos un hemisferio para la creatividad y otro para la lógica? ¿Perdemos neuronas cada vez que bebemos alcohol? ¿El efecto Mozart realmente hace más inteligentes a los bebés? Con el rigor científico que caracteriza a Pablo y la curiosidad insaciable de Santi, descubriremos que nuestro cerebro es mucho más complejo y maravilloso de lo que nos han contado. Un viaje por las neurociencias que nos revela los "sentidos ocultos" que controla nuestro cerebro y cómo manipula nuestra percepción del tiempo. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Esta mañana hemos tenido la tercera oportunidad para Roberto en las citas a ciegas. El Dr. Amor se lo había tomado como algo personal y está orgulloso del resultado. Rosa y Roberto saldrán juntos a cenar en los próximos días. Además, hemos explicado por qué no se debe posponer la alarma por las mañanas y nuestro nutricionista, Pablo Ojeda, nos ha explicado por qué las calorías no son tan malas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta mañana hemos tenido la tercera oportunidad para Roberto en las citas a ciegas. El Dr. Amor se lo había tomado como algo personal y está orgulloso del resultado. Rosa y Roberto saldrán juntos a cenar en los próximos días. Además, hemos explicado por qué no se debe posponer la alarma por las mañanas y nuestro nutricionista, Pablo Ojeda, nos ha explicado por qué las calorías no son tan malas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mujeres solteras usan la "brillantina" como herramienta para alejarse de los infieles!
La vida nos pone a prueba constantemente. Perdemos personas, enfrentamos fracasos, vivimos momentos de incertidumbre. Y aunque el dolor es inevitable, el sufrimiento prolongado es opcional. Contactados www.psiconaturalpr.com
RAB RAUL ASKENAZI- LOS SENTIMIENTOS QUE PERDEMOS AL REZAR- IRA URGENCIA Y OBSECION by TALMUD TORA MONTE SINAI
RAB RAUL ASKENAZI- PERDEMOS EL EGO AL HACER TEFILA by TALMUD TORA MONTE SINAI
RAB RAUL ASKENAZI- TAMBIEN AL HACER TEFILA PERDEMOS COSAS by TALMUD TORA MONTE SINAI
"Todos nos tenemos que hacer a la idea de que ha empezado una guerra comercial y no va a ser bilateral, sino va a ser de múltiples frentes", advierte Marisa Poncela, exsecretaria de Estado de Comercio y actual asesora de inteligencia económica en LLYC.
Esta semana hablamos de: 1. La IA en el trabajo intelectual y creativo, ¿secretario o sustituto? 2. Necesitamos replantearnos nuestra relación con el trabajo 3. Contra la soledad de los mayores, involucrar a toda la sociedad Y en las pistas culturales: 1. Twitter, el pájaro de la discordia 2. Septiembre 5 3. Invisible
Onde você coloca uma roupa rasgada que não usa mais? E os sapatos, o que fazer quando ficam em mau estado? Na Europa, desde o começo do ano, é proibido colocar têxteis e calçados no lixo comum – mas apesar da boa intenção, a medida continua a ignorar o impacto das indústrias de fast fashion no continente. Em 1º de janeiro de 2025, entrou em vigor na União Europeia uma nova diretiva que proíbe os cidadãos de não realizarem a coleta seletiva do vestuário. Apenas tecidos molhados ou usados na construção civil devem ser descartados com o lixo orgânico, direto para incineração.Já as camisetas furadas e os tênis deteriorados devem ser colocados em pontos de coleta – de onde partirão, em tese, para a reciclagem.“Ainda tem muita roupa e têxteis em geral que são simplesmente jogados no lixo”, salienta Louise Curran, professora de Comércio Internacional da TBS (Toulouse Business School) e especialista na moda sustentável. “As pessoas não sabem a que ponto eles podem ser reaproveitados, ou pensam que se está um pouco estragado, ninguém mais vai querer usar. Perdemos um pouco o hábito se consertar, e as jovens gerações mal sabem costurar um botão.”Outro problema é que, há anos, a reciclagem enfrenta dificuldades para se desenvolver na Europa. Na Bélgica, por exemplo, as associações que recuperam as roupas já não davam conta dos volumes cada vez maiores de peças jogadas fora – no ano passado, subiram 17%, algo jamais visto, relata Franck Kerckhof, diretor-adjunto da federação Ressources.“É claro termos uma obrigação de coleta seletiva dos têxteis é bem-vindo positivo”, diz. “Porém colocaram a carroça na frente dos bois: adotaram essa obrigação antes de implementar um plano para financiá-la. Hoje, são os atores da economia social e solidária que se encarregam da coleta seletiva – e eles não têm vocação de bancar a gestão do lixo dos cidadãos.”Fast fashion sob pressãoEste até poderia ser um “bom problema”, se a qualidade das peças recuperadas nos pontos de coleta não fosse cada vez pior. Com a valorização dos produtos de segunda mão na última década, os consumidores agora tendem a descartar apenas as roupas que não conseguem revender em plataformas especializadas.Para piorar o quadro, grande parte do vestuário que vai parar no lixo é, originalmente, de baixa qualidade e feita com materiais impossíveis de reciclar, como poliéster e acrílico.“Isso está no foco do problema: a atuação dos produtores e, em especial, os de fast fashion e ultra fast fashion. Em resumo: é preciso urgentemente regular esse mercado e que os produtores assumam uma parte dessa responsabilidade sobre como a cadeia deve funcionar desde o como, com a escolha dos tecidos, até o fim da vida de uma peça”, clama Kerckhof.O diretor-adjunto da Ressources defende a adoção de um "ecoimposto" para financiar o destino final destas roupas, a exemplo dos que já existe para vários outros setores como baterias, produtos eletrônicos e pneus. Mas a solução não é tão simples num momento em que o mercado europeu é invadido pelas plataformas de ultra fast fashion chinesas, como Temu e Shein, salienta Curran.“Do ponto de vista logístico, tentar controlar todos esses pequenos pacotes que chegam da Ásia é extremamente complicado. Estamos falando de milhões de pacotes por dia, e não tem como esperar que a alfândega abra cada um e verifique onde e como foram feitos”, indica. “Então, vai ser preciso que as marcas queiram contribuir.”UE aposta em garantir melhor qualidade das marcas do blocoAté o momento, a Comissão Europeia tem preferido pressionar as fabricantes do bloco a adotarem melhores práticas e garantir que elas sejam aplicadas, em vez de impor novos impostos que tornariam a concorrência ainda mais dura com os produtos asiáticos.“As grandes marcas de fast fashion, como H&M, Zara e até Primark, melhoraram muito na transparência da cadeia de produção. Ainda não são perfeitas, mas temos à disposição muitos sites com informações sobre o que é de onde vêm o que estamos comprando, inclusive quanto usou de água, a taxa de reciclabilidade”, afirma a especialista. “Já a ultra fast fashion continua extremamente opaca, o que leva as fast fashion a afirmarem que não estão mais conseguindo concorrer nestas condições.”A pesquisadora britânica participa do projeto Twin Seeds sobre as cadeias globais de valor à luz da crise climática. Ela observa ainda que países produtores de matérias-primas naturais, como o Brasil com o algodão, poderão se beneficiar do eventual aumento da regulamentação sobre o setor têxtil na Europa.“O algodão é uma matéria-prima natural que pode ser reciclada se for monofibra, ou seja, se não estiver misturada com elastano, poliéster ou outro. Ele tem a grande vantagem de não ter origem na indústria fóssil”, frisa. “O Brasil talvez tenha aí uma oportunidade, nesta nova concepção de roupas mais ecorresponsáveis e respeitosos do meio ambiente, se um dia conseguirmos chegar lá.”
¿Alguna vez te has preguntado si eres tu propio obstáculo para alcanzar el éxito? Con el corazón en la mano, ¿cuántos de nosotros realmente cumplimos lo que prometemos? Perdemos motivación, olvidamos nuestras metas y caemos en el autosabotaje. En este episodio, el Dr. César Lozano nos revela cómo identificar esos patrones y, lo más importante, cómo superarlos para alcanzar nuestras metas.
Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK
«Al principio, adolescentes, soñamos un poco, nos aceptamos libres; basta la seguridad de un sueldo, de un alojamiento, algo de eso que creemos amor y un gran miedo a todo lo demás, para que uno, ya sometido a la colectividad acabe en lo que es peor, vivir comprometido: hacer algo, bueno o malo, pero en definitiva diferente de aquello que habríamos querido hacer». Luís García Berlanga describió la realidad social, en la dictadura y en la democracia, de este curioso país que es España. Antiguos episodios con Boro: K11. Boro Mas. Ganarse la vida. K61. Boro Mas. La verdad de las mentiras. K83. Boro Mas & Teresa. Mad Men. K101. Luis Martín Cabiedes & Boro Mas. Gracias por dudar. K119. Omar Pera & Boro Mas. Inteligencia artificial. Corralito #2 ft. Boro Mas. Stanley Kubrick. Kapital es posible gracias a sus colaboradores: Cuidado con las macros ocultas. El podcast de Cuatroochenta Del wow a la práctica. El nuevo episodio del podcast de Cuatroochenta explica cómo y para qué están integrando las compañías los modelos de IA. Empresas como Repsol o Microsoft detallan qué herramientas están utilizando, en qué tareas concretas y con qué resultados. ¿Qué retos plantea el uso de la IA? ¿Es la sobreconfianza uno de los mayores riesgos? ¿Cómo debe prepararse el mercado laboral para este nuevo escenario? ¿Quieres saber cómo será tu trabajo dentro de uno o dos años? Escucha el episodio en tu plataforma de audio favorita y en su web. Patrocina Kapital. Toda la información en este link. Índice: 1:25 La exposición en el CaixaForum. 8:10 Un plano secuencia en Patrimonio nacional. 15:06 Ábalos sería personaje de Berlanga. 24:33 La censura como herramienta creativa. 34:52 Un siglo ya con los mismos problemas. 42.30 Que Franco te considere un mal español. 47:09 «No, no entendí la guerra. Si no entendí la vida, ¿cómo voy a entender la guerra?» 58:45 Siente un pobre en su mesa. 1:07:31 Buscar las ideas en una cafetería. 1:12:38 «Perdemos demasiado fácilmente la dignidad de ser libres». 1:20:33 Trilogía sobre la vida en pareja. 1:34:53 El genio de Rafael Azcona. 1:43:39 Escribir sin meter propaganda. 1:50:14 «We learned more from a three-minute record, baby, than we ever learned in school». Apuntes: Esa pareja feliz. Juan Antonio Bardem & Luis García Berlanga. Bienvenido, Mister Marshall. Luís García Berlanga. Calabuch. Luís García Berlanga. Plácido. Luís García Berlanga. El verdugo. Luís García Berlanga. La escopeta nacional. Luís García Berlanga. La vaquilla. Luís García Berlanga. Todo Azcona: Obra literaria completa. Rafael Azcona. El pisito. Marco Ferreri. El cochecito. Marco Ferreri. Rocco y sus hermanos. Luchino Visconti. El último austrohúngaro. Manuel Hidalgo & Juan Hernánez Les. Conversaciones con Billy Wilder. Cameron Crowe. El cuaderno gris. Josep Pla. Blasco Ibáñez. Luís García Berlanga. MANIAC. Benjamín Labatut. Un verdor terrible. Benjamín Labatut.
Descubra cómo mantener la paz en su corazón
En este mensaje, el Dr. Stanley explica cómo perdemos nuestra paz, pero también qué tenemos que hacer para no perderla.
A solidão se multiplica nas redes sociais, o conteúdo digital vira lixo automatizado e países começam a proteger crianças do vício em telas. A tecnologia que prometia nos conectar agora precisa de limites. Perdemos o controle do nosso próprio feed? No RESUMIDO #292: a solidão da vida online está crescendo, o slop digital invade todas as plataformas, Austrália proíbe redes sociais para menores de 16 anos, Kate Nash vende fotos no OnlyFans para fazer turnê, primeiro santo millennial é canonizado, nasce a promptografia e muito mais! -- Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/sozinho-com-mil-amigos-slop-invade-tudo-apps-proibidos-pra-jovens Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
04 28-10-24 LHDW Sorpresa, ni el R.Madrid ni Vinicius viajan a París a la Gala de Oro, ¿Que nos perdemos?, lo valoramos. ¿pataleta del Real Madrid?, Rodri favorito
Perdemos mucho tiempo rememorando las obras vetustas de los culturetas muertos y embalsamados. Dejémonos sorprender por un debut deslumbrante, bajemos la ventanilla para que corra literatura fresca que nos despeine y nos inspire. Para el Criticón de La Cultureta Gran Reserva es una alegría recomendar vivamente ‘El limo', la novela primeriza de Rosa Jiménez en Tusquets que parece dispuesta a convertirse en el título revelación number one de su otoño lector. Si hablamos más bien de prosa crepuscular, asomémonos al abismo de los grandes de verdad, visitemos su leyenda, devoremos hoy mejor que mañana ‘Sonny Boy', las muy nutritivas memorias de Al Pacino en Libros Cúpula que van a hacernos feliz y triste a la vez. Feliz porque fue, triste porque se acaba. Música: recomendamos el arte de ‘Solomon', autor de la BSO de esta pieza semanal con el tema ‘Phases'. Buen provecho.
Perdemos mucho tiempo rememorando las obras vetustas de los culturetas muertos y embalsamados. Dejémonos sorprender por un debut deslumbrante, bajemos la ventanilla para que corra literatura fresca que nos despeine y nos inspire. Para el Criticón de La Cultureta Gran Reserva es una alegría recomendar vivamente ‘El limo', la novela primeriza de Rosa Jiménez en Tusquets que parece dispuesta a convertirse en el título revelación number one de su otoño lector. Si hablamos más bien de prosa crepuscular, asomémonos al abismo de los grandes de verdad, visitemos su leyenda, devoremos hoy mejor que mañana ‘Sonny Boy', las muy nutritivas memorias de Al Pacino en Libros Cúpula que van a hacernos feliz y triste a la vez. Feliz porque fue, triste porque se acaba. Música: recomendamos el arte de ‘Solomon', autor de la BSO de esta pieza semanal con el tema ‘Phases'. Buen provecho.
¡Vótame en los Premios iVoox 2024! Carlos Antonio Vélez, en sus Palabras Mayores del 10 de octubre de 2024, habló de lo que será el partido entre Colombia y Bolivia, mismo que se ha visto envuelto en varias polémicas tras la denuncia del entrenador Néstor Lorenzo.
02 08-10-24 LHDW Charly 015: El papel de Francia en la venta de armas. ¿nos perdemos algo con el terremoto de Irán?, hablan de pruebas nucleares. La Paz de Alemania para Ucrania
Cuerpos especiales se viste de luto por Twitter Brasil. Elon Musk y el Gobierno brasileño han prohibido la aplicación en el país de las caipirinhas. Perdemos memes, perdemos portugués, perdemos risas. Eva Soriano está triste.
En el podcast de hoy os cuento por qué podemos perder el cabello y cuales son las estrategias que, en función de cada causa, podemos impelmentar para mejorar la caida del cabello. Obviamente lo mejor será que vayas a un profesional del cabello como los dermatologos expertos en tricologia para que te diagnostiquen y te den tu tratamiento ideal y un farmaceutico que te pueda aconsejar extra.Sin embargo, como soy consciente del limitado tiempo que se dispone en consultas / listas de espera, entiendo que este podcast os puede ayduar a daros la luz que necesitais y para que si asi lo deseais os pongais manos a la obra en lo que esté en vuestra mano para intentar optimizar esto :)Cualquier duda extra te leo encantada :)Nos vemos el proximo sabado
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Na reunião do meu Mastermind, a prof. Lucia Helena Galvão citou fala de Epicteto no livro A Arte de Viver: “A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.” Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes. Bem, esta semana completei 68 anos. Nesse ritmo, vou acabar ficando velho... Nesta fase da vida, aniversários ganham um significado especial e se tornam cada vez mais importantes. Já me perguntaram se não tenho medo da morte. Minha resposta é: “Não tenho tempo pra isso,” Com a maturidade, começamos a equilibrar o que é importante pessoalmente e profissionalmente. Queremos usar o tempo que resta com aquilo que realmente importa. Sentimos uma certa pressa porque percebemos que não fizemos tudo o que queríamos. E, para muitas coisas, talvez não haja mais tempo. Percebemos que não causamos o impacto que desejávamos e que não somos imortais. Perdemos a ilusão de que viveremos para sempre e teremos muitas chances de ver e fazer tudo, não é? O tempo vai acabar, o que nos resta é tentar causar uma influência positiva e duradoura nas pessoas ao nosso redor. Deixar o tal legado, sabe como é? E como a maioria de nós não terá a chance de fazer isso de forma grandiosa e dramática, resta causar impacto através do aprendizado, compartilhando o que sabemos e retribuindo à sociedade o que de bom ela nos deu. Tenho claro que, cada vez que interajo com alguém, como aqui com você, tenho a oportunidade de fazer alguma diferença. Pequenos gestos de gentileza, paciência e compreensão, ensinar, apoiar, ouvir e estar presente são maneiras de fazer a diferença. Talvez não alcancemos grandes feitos, mas podemos ser, como dizia Gandhi, a mudança que desejamos ver no mundo. É isso. A vida é um presente precioso e, apesar de suas limitações, nos oferece muitas oportunidades de causar um impacto significativo. Eu espero estar fazendo com que a minha valha a pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Na reunião do meu Mastermind, a prof. Lucia Helena Galvão citou fala de Epicteto no livro A Arte de Viver: “A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.” Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes. Bem, esta semana completei 68 anos. Nesse ritmo, vou acabar ficando velho... Nesta fase da vida, aniversários ganham um significado especial e se tornam cada vez mais importantes. Já me perguntaram se não tenho medo da morte. Minha resposta é: “Não tenho tempo pra isso,” Com a maturidade, começamos a equilibrar o que é importante pessoalmente e profissionalmente. Queremos usar o tempo que resta com aquilo que realmente importa. Sentimos uma certa pressa porque percebemos que não fizemos tudo o que queríamos. E, para muitas coisas, talvez não haja mais tempo. Percebemos que não causamos o impacto que desejávamos e que não somos imortais. Perdemos a ilusão de que viveremos para sempre e teremos muitas chances de ver e fazer tudo, não é? O tempo vai acabar, o que nos resta é tentar causar uma influência positiva e duradoura nas pessoas ao nosso redor. Deixar o tal legado, sabe como é? E como a maioria de nós não terá a chance de fazer isso de forma grandiosa e dramática, resta causar impacto através do aprendizado, compartilhando o que sabemos e retribuindo à sociedade o que de bom ela nos deu. Tenho claro que, cada vez que interajo com alguém, como aqui com você, tenho a oportunidade de fazer alguma diferença. Pequenos gestos de gentileza, paciência e compreensão, ensinar, apoiar, ouvir e estar presente são maneiras de fazer a diferença. Talvez não alcancemos grandes feitos, mas podemos ser, como dizia Gandhi, a mudança que desejamos ver no mundo. É isso. A vida é um presente precioso e, apesar de suas limitações, nos oferece muitas oportunidades de causar um impacto significativo. Eu espero estar fazendo com que a minha valha a pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.