POPULARITY
Categories
Culto de Cura e Libertação
Bienvenidos a Los Ex's del Fútbol, el espacio donde la pasión por el balompié se vive con análisis, debate y opinión de exjugadores y expertos. Aquí encontrarás:⚽ Noticias y análisis del fútbol nacional e internacional
Cuando la pena nos abate, o cuando la orfandad nos consume porque la muerte arrancó de nuestro lado lo más querido, solo confiando en el cuidado protector de Dios y recibiendo su bálsamo divino podemos soportar el trance amargo.
Existe un afán desmedido por actuar con transparencia. Al actuar de este modo, renunciamos a la reflexión, a la profundidad, al contacto verdadero y nos volvemos impulsivos, agresivos y, en ocasiones, irrespetuosos. Guardar nuestro fuero interno permite que construyamos relaciones auténticas
Felicidade, amor e esperança. O que importa saber? Duarte Júnior todos os dias, reflexões sobre os mais variados temas, que são sugeridos pelos ouvintes.
We are playing God | Slavoj Žižek and Yuval Noah Harari on CRISPR, AI, and the future of humanity https://youtu.be/V66hlLruZTU?si=MdlJRiceXyWigZ0R have you ever seen a parasailing spider? https://youtube.com/shorts/qjUAhaRdVb4?si=YMC2EVKTw2jP3CHU How India's unplanned hydropower dams and tunnels are disrupting Himalayan landscapes https://theconversation.com/how-indias-unplanned-hydropower-dams-and-tunnels-are-disrupting-himalayan-landscapes-261956 The Ganges River is drying faster than ever – here's what it means for the ... Read more The post quando perdemos a curiosidade? aranhas que voam! o risco de brincarmos de Deus appeared first on radinho de pilha.
Bienvenido a Iglesia Árbol de Vida León!
Que joguinho TERRÍVEL que o Corinthians fez contra o lanterna. Esses jogadores estão de brincadeira com a nossa cara? Acham que vão ganhar sem colocar o pé? Que a vitória chega fácil? Perdemos três pontos e o sono tranquilo de uma semana sem partidas. Depois do últimos, temos pela frente o líder, e agora? Vão jogar ou levaremos outra goleada deles? E a Nike ainda quer estrear um novo uniforme 3 nessa partida, estão tirando com a nossa cara? Pelo menos as Brabas nos deram alegria! SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Este episodio de Futuro en Construcción expone una verdad incómoda: el liderazgo tóxico está en todas partes. En el mundo laboral, en la política, hasta dentro de nuestras familias. Y lo peor es que no solo lo toleramos… muchas veces incluso lo aplaudimos.¿Qué tienen en común un CEO abusivo, un entrenador humillante y un político autoritario? Más de lo que creés. Desde frases sutilmente descalificadoras hasta gritos y manipulación emocional, el maltrato laboral está afectando tu productividad, tu creatividad y hasta tu salud mental…Con datos duros, estudios científicos impactantes y ejemplos que van desde Steve Jobs hasta Jeff Bezos, el episodio discute cómo muchas personas crean ambientes tóxicos que drenan talento y destruyen equipos. Y lo más inquietante: nos invita a pensar por qué seguimos eligiendo a estas personas para liderar, incluso cuando los resultados son devastadores.Este episodio toca temas urgentes como:Salud mental en el trabajoJefes tóxicos y abuso de poderPsicología del liderazgoCómo detectar relaciones laborales destructivasMotivación y rendimiento bajo presiónY cómo cambiar la forma en que elegimos a nuestros líderes.Si alguna vez sentiste que alguien en el trabajo te apagaba, si te preguntás por qué tanta gente capaz termina yéndose de buenos puestos, o si querés entender cómo construir un liderazgo más humano, este episodio es para vos.Es hora de repensar el poder, el respeto… y a quiénes les damos el micrófono.▀▀▀CAPÍTULOS:0:00 Inicio0:51 Parte 1: Peligro: Personas Tóxicas Sueltas3:36 Parte 2: El Precio Invisible del Maltrato6:46 Parte 3: El Poder Nos Transforma (Y No Para Bien!)9:40 Parte 4: La Fascinación por los Psicópatas12:29 Parte 5: El Que Más Habla Gana ( Y los Demás Perdemos)14:49 Parte final: ¿Es Posible Otro Liderazgo?17:24 Bonus Track: El Poder de la Bondad Aleatoria▀▀▀CRÉDITOSIdea, producción general y guiones: Santiago BilinkisInvestigación: Juan MorrisEscritura: Juan Morris y Santiago BilinkisRealización: La EmbajadaEdición: Sebastián VázquezCoordinación: Adrián MichelenaMúsica de introducción: Gustavo Ariel PomeranecIA Art Designer: Facu PecheAsesoramiento artístico: Dalia ElnecaveAsesoramiento estratégico: Petr LebedevEdición de shorts: Zaple TechAsistencia general: Florencia Schmidt▀▀▀ Referencias científicas y materiales de apoyo (en inglés): https://bit.ly/RefsEp13
Mais um jogo para lamentar: os Dolphins perdem a segundaconsecutiva e o clima esquenta em Miami.No episódio de hoje, apresentado por Rafael Leal, ThiagoCordeiro e Marcos Vieira debatem sobre as atuações defensiva, que foi um desastre;o momento ruim de Tua na posição de QB, as entrevistas após a partida e asconsequências que poderão se suceder a partir de agora.E ainda: a previsão do confronto contra o Bills, nestaquinta-feira a noite, fora de casa.Ouça e Compartilhe o Fináticos e responda nossaenquete!
Hoy, con la ayuda de la experta Sarah Baglietto, exploramos precisamente este contraste: cómo cambia nuestra manera de comunicarnos al volver a la rutina y por qué lo que parecía natural en vacaciones se vuelve tan difícil en el día a día
Falando sobre microplásticos e microp3nis.-------------------------------------------------Quer apoiar o podcast?Use o cupom LUCA no site da Growth www.gsuplementos.com.br
Os erros sucessivos no final das partidas não ficou impune: depois de 4 meses o Dodgers não é mais o líder da NL West.Neste episódio Thiago Cordeiro e Gabriel Barros falam sobre a varrida sofrida pelo Angels e os confrontos decisivos contra Padres e Rockies durante esta semana. E os playoffs? Vamos melhorar quando?Acompanhe e compartilhe o nosso Dodgers Cast! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caos no comando do Vortex de hoje: @katiucha, @OdeioPePe e @jurandirfilho se encontraram pra gravar uma pauta mas acabaram perdendo totalmente o rumo e discutindo desde shortinho beira ovo até cobras em privadas. Desconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn: https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPOD Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Co-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Convidado: Jurandir Filho. Instagram: @jurandirfilho | Twitter/X: @jurandirfilho | Vocês também podem escutar o Jurandir nos podcasts Cinema com Rapadura, e 99 vidas Instagram: @feedvortex Bluesky: @feedvortex.bsky.socia Twitter: @feedvortex Tiktok: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Grupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5Zjdh Esse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupo Link do post do episódio nas redes sociais: Instagram: Twitter: Links comentados no episódio: A estética do esquerdo macho Peixe devorador de testiculos Cobra morde testículos de homem que usava o banheiro Uma nêspera no cu Como é ter as bolas infladas Homem sai com loura misteriosa e acorda sem testículos Trend do sol nas partes íntimas Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel SukeIlustração da capa: Brann Sousa
Jorge Marichal, presidente de la Confederación Española de Hoteles y Alojamientos Turísticos (CEHAT), ha expresado en 'Herrera en COPE' la “profunda preocupación” que tienen en el sector ante la propuesta de la Comisión Europea de triplicar el precio de la tasa ETIAS, una autorización de viaje obligatoria para turistas extracomunitarios que visiten países del espacio Schengen, como España, a partir de 2026. "Son pequeñas pérdidas de competitividad que, sumadas, acaban pasando factura", ha lamentado Marichal. El presidente de CEHAT también ha subrayado en 'Herrera en COPE' que la acumulación de tasas —europeas, nacionales, autonómicas y municipales— está encareciendo la experiencia de viajar a Europa, y con ello, debilitando la posición del sector frente a otros destinos. "Parece que el mundo se está animando a subirse al carro de las tasas turísticas", ironiza. Aunque Marichal reconoció que este tipo de medidas no son "disuasorias en el corto plazo", sí ...
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
Na vida temos que decidir muitas vezes se ficamos ou se vamos. Perdemos oportunidades de felicidade ou embarcamos em aventuras de sofrimento. Como numa cena de Madyson County
Perdemos a mala no aeroporto - Fora da Lei #245 by Tiago Almeida
En su colaboración para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Pedro Tello, consultor en economía, hablará sobre la caída de casi 60% en la creación de empleos formales durante los primeros cinco meses del año, de acuerdo con cifras del IMSS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O time formado por Domenica, Senhor Basso e Frango se reune para mais um episódio delicioso e bagunçado sobre de indicações pra você. Saiba tudo o que rolou de melhor no mês de abril pra esse trio e vem pro bonde. Prepara o caderninho e bom episódio!Indicações da Do:Amanhecer na Colheita, de Suzanne Collins com tradução de Regiane Winarski Homem com H (IMDB)Indicações do Basso:Andor (Disney Plus)As Coisas que Perdemos no Fogo, de Mariana EnriquezIndicações do Frango:Álbum Dominguinho, de João Gomes, Mestrinho e Jota.PêTrilogia Capitão Feio, de Magno e Marcelo CostaRecomendações Extras:Sangue nas Nuvens, episódio 189 do podcast RPGuaxaTiny Desk do Bad Bunny (Youtube do NPR Music)Filme Tatuagem (Netflix)Vira Lata de Raça, de Ney Matogrosso e Ramon Nunes MelloNey Matogrosso: A Biografia, de Julio MariaCréditosApresentação: Domenica Mendes, Senhor Basso e FrangoProdução: Domenica Mendes Edição: Ace Barros
See omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista para MVS Noticias con Citlali Saenz, en ausencia de Pamela Cerdeira, Juan Carlos Anaya Castellanos, director general del Grupo Consultor de Mercados Agrícolas (GCMA), habló sobre la pérdida de empleos y afectaciones derivadas de los aranceles de Estados Unidos al tomate mexicano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este fascinante episodio, Pablo Fuente y Santiago Camacho juegan a "Mito o Realidad" para desmontar algunas de las creencias más extendidas sobre nuestro cerebro. ¿Es cierto que solo usamos un hemisferio para la creatividad y otro para la lógica? ¿Perdemos neuronas cada vez que bebemos alcohol? ¿El efecto Mozart realmente hace más inteligentes a los bebés? Con el rigor científico que caracteriza a Pablo y la curiosidad insaciable de Santi, descubriremos que nuestro cerebro es mucho más complejo y maravilloso de lo que nos han contado. Un viaje por las neurociencias que nos revela los "sentidos ocultos" que controla nuestro cerebro y cómo manipula nuestra percepción del tiempo. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Esta mañana hemos tenido la tercera oportunidad para Roberto en las citas a ciegas. El Dr. Amor se lo había tomado como algo personal y está orgulloso del resultado. Rosa y Roberto saldrán juntos a cenar en los próximos días. Además, hemos explicado por qué no se debe posponer la alarma por las mañanas y nuestro nutricionista, Pablo Ojeda, nos ha explicado por qué las calorías no son tan malas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mujeres solteras usan la "brillantina" como herramienta para alejarse de los infieles!
Mujeres solteras usan la "brillantina" como herramienta para alejarse de los infieles!
La vida nos pone a prueba constantemente. Perdemos personas, enfrentamos fracasos, vivimos momentos de incertidumbre. Y aunque el dolor es inevitable, el sufrimiento prolongado es opcional. Contactados www.psiconaturalpr.com
RAB RAUL ASKENAZI- LOS SENTIMIENTOS QUE PERDEMOS AL REZAR- IRA URGENCIA Y OBSECION by TALMUD TORA MONTE SINAI
RAB RAUL ASKENAZI- PERDEMOS EL EGO AL HACER TEFILA by TALMUD TORA MONTE SINAI
RAB RAUL ASKENAZI- TAMBIEN AL HACER TEFILA PERDEMOS COSAS by TALMUD TORA MONTE SINAI
"Todos nos tenemos que hacer a la idea de que ha empezado una guerra comercial y no va a ser bilateral, sino va a ser de múltiples frentes", advierte Marisa Poncela, exsecretaria de Estado de Comercio y actual asesora de inteligencia económica en LLYC.
Esta semana hablamos de: 1. La IA en el trabajo intelectual y creativo, ¿secretario o sustituto? 2. Necesitamos replantearnos nuestra relación con el trabajo 3. Contra la soledad de los mayores, involucrar a toda la sociedad Y en las pistas culturales: 1. Twitter, el pájaro de la discordia 2. Septiembre 5 3. Invisible
¿Alguna vez te has preguntado si eres tu propio obstáculo para alcanzar el éxito? Con el corazón en la mano, ¿cuántos de nosotros realmente cumplimos lo que prometemos? Perdemos motivación, olvidamos nuestras metas y caemos en el autosabotaje. En este episodio, el Dr. César Lozano nos revela cómo identificar esos patrones y, lo más importante, cómo superarlos para alcanzar nuestras metas.
Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK
«Al principio, adolescentes, soñamos un poco, nos aceptamos libres; basta la seguridad de un sueldo, de un alojamiento, algo de eso que creemos amor y un gran miedo a todo lo demás, para que uno, ya sometido a la colectividad acabe en lo que es peor, vivir comprometido: hacer algo, bueno o malo, pero en definitiva diferente de aquello que habríamos querido hacer». Luís García Berlanga describió la realidad social, en la dictadura y en la democracia, de este curioso país que es España. Antiguos episodios con Boro: K11. Boro Mas. Ganarse la vida. K61. Boro Mas. La verdad de las mentiras. K83. Boro Mas & Teresa. Mad Men. K101. Luis Martín Cabiedes & Boro Mas. Gracias por dudar. K119. Omar Pera & Boro Mas. Inteligencia artificial. Corralito #2 ft. Boro Mas. Stanley Kubrick. Kapital es posible gracias a sus colaboradores: Cuidado con las macros ocultas. El podcast de Cuatroochenta Del wow a la práctica. El nuevo episodio del podcast de Cuatroochenta explica cómo y para qué están integrando las compañías los modelos de IA. Empresas como Repsol o Microsoft detallan qué herramientas están utilizando, en qué tareas concretas y con qué resultados. ¿Qué retos plantea el uso de la IA? ¿Es la sobreconfianza uno de los mayores riesgos? ¿Cómo debe prepararse el mercado laboral para este nuevo escenario? ¿Quieres saber cómo será tu trabajo dentro de uno o dos años? Escucha el episodio en tu plataforma de audio favorita y en su web. Patrocina Kapital. Toda la información en este link. Índice: 1:25 La exposición en el CaixaForum. 8:10 Un plano secuencia en Patrimonio nacional. 15:06 Ábalos sería personaje de Berlanga. 24:33 La censura como herramienta creativa. 34:52 Un siglo ya con los mismos problemas. 42.30 Que Franco te considere un mal español. 47:09 «No, no entendí la guerra. Si no entendí la vida, ¿cómo voy a entender la guerra?» 58:45 Siente un pobre en su mesa. 1:07:31 Buscar las ideas en una cafetería. 1:12:38 «Perdemos demasiado fácilmente la dignidad de ser libres». 1:20:33 Trilogía sobre la vida en pareja. 1:34:53 El genio de Rafael Azcona. 1:43:39 Escribir sin meter propaganda. 1:50:14 «We learned more from a three-minute record, baby, than we ever learned in school». Apuntes: Esa pareja feliz. Juan Antonio Bardem & Luis García Berlanga. Bienvenido, Mister Marshall. Luís García Berlanga. Calabuch. Luís García Berlanga. Plácido. Luís García Berlanga. El verdugo. Luís García Berlanga. La escopeta nacional. Luís García Berlanga. La vaquilla. Luís García Berlanga. Todo Azcona: Obra literaria completa. Rafael Azcona. El pisito. Marco Ferreri. El cochecito. Marco Ferreri. Rocco y sus hermanos. Luchino Visconti. El último austrohúngaro. Manuel Hidalgo & Juan Hernánez Les. Conversaciones con Billy Wilder. Cameron Crowe. El cuaderno gris. Josep Pla. Blasco Ibáñez. Luís García Berlanga. MANIAC. Benjamín Labatut. Un verdor terrible. Benjamín Labatut.
Descubra cómo mantener la paz en su corazón
En este mensaje, el Dr. Stanley explica cómo perdemos nuestra paz, pero también qué tenemos que hacer para no perderla.
A solidão se multiplica nas redes sociais, o conteúdo digital vira lixo automatizado e países começam a proteger crianças do vício em telas. A tecnologia que prometia nos conectar agora precisa de limites. Perdemos o controle do nosso próprio feed? No RESUMIDO #292: a solidão da vida online está crescendo, o slop digital invade todas as plataformas, Austrália proíbe redes sociais para menores de 16 anos, Kate Nash vende fotos no OnlyFans para fazer turnê, primeiro santo millennial é canonizado, nasce a promptografia e muito mais! -- Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/sozinho-com-mil-amigos-slop-invade-tudo-apps-proibidos-pra-jovens Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
Perdemos mucho tiempo rememorando las obras vetustas de los culturetas muertos y embalsamados. Dejémonos sorprender por un debut deslumbrante, bajemos la ventanilla para que corra literatura fresca que nos despeine y nos inspire. Para el Criticón de La Cultureta Gran Reserva es una alegría recomendar vivamente ‘El limo', la novela primeriza de Rosa Jiménez en Tusquets que parece dispuesta a convertirse en el título revelación number one de su otoño lector. Si hablamos más bien de prosa crepuscular, asomémonos al abismo de los grandes de verdad, visitemos su leyenda, devoremos hoy mejor que mañana ‘Sonny Boy', las muy nutritivas memorias de Al Pacino en Libros Cúpula que van a hacernos feliz y triste a la vez. Feliz porque fue, triste porque se acaba. Música: recomendamos el arte de ‘Solomon', autor de la BSO de esta pieza semanal con el tema ‘Phases'. Buen provecho.
Perdemos mucho tiempo rememorando las obras vetustas de los culturetas muertos y embalsamados. Dejémonos sorprender por un debut deslumbrante, bajemos la ventanilla para que corra literatura fresca que nos despeine y nos inspire. Para el Criticón de La Cultureta Gran Reserva es una alegría recomendar vivamente ‘El limo', la novela primeriza de Rosa Jiménez en Tusquets que parece dispuesta a convertirse en el título revelación number one de su otoño lector. Si hablamos más bien de prosa crepuscular, asomémonos al abismo de los grandes de verdad, visitemos su leyenda, devoremos hoy mejor que mañana ‘Sonny Boy', las muy nutritivas memorias de Al Pacino en Libros Cúpula que van a hacernos feliz y triste a la vez. Feliz porque fue, triste porque se acaba. Música: recomendamos el arte de ‘Solomon', autor de la BSO de esta pieza semanal con el tema ‘Phases'. Buen provecho.
¡Vótame en los Premios iVoox 2024! Carlos Antonio Vélez, en sus Palabras Mayores del 10 de octubre de 2024, habló de lo que será el partido entre Colombia y Bolivia, mismo que se ha visto envuelto en varias polémicas tras la denuncia del entrenador Néstor Lorenzo.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Na reunião do meu Mastermind, a prof. Lucia Helena Galvão citou fala de Epicteto no livro A Arte de Viver: “A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.” Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes. Bem, esta semana completei 68 anos. Nesse ritmo, vou acabar ficando velho... Nesta fase da vida, aniversários ganham um significado especial e se tornam cada vez mais importantes. Já me perguntaram se não tenho medo da morte. Minha resposta é: “Não tenho tempo pra isso,” Com a maturidade, começamos a equilibrar o que é importante pessoalmente e profissionalmente. Queremos usar o tempo que resta com aquilo que realmente importa. Sentimos uma certa pressa porque percebemos que não fizemos tudo o que queríamos. E, para muitas coisas, talvez não haja mais tempo. Percebemos que não causamos o impacto que desejávamos e que não somos imortais. Perdemos a ilusão de que viveremos para sempre e teremos muitas chances de ver e fazer tudo, não é? O tempo vai acabar, o que nos resta é tentar causar uma influência positiva e duradoura nas pessoas ao nosso redor. Deixar o tal legado, sabe como é? E como a maioria de nós não terá a chance de fazer isso de forma grandiosa e dramática, resta causar impacto através do aprendizado, compartilhando o que sabemos e retribuindo à sociedade o que de bom ela nos deu. Tenho claro que, cada vez que interajo com alguém, como aqui com você, tenho a oportunidade de fazer alguma diferença. Pequenos gestos de gentileza, paciência e compreensão, ensinar, apoiar, ouvir e estar presente são maneiras de fazer a diferença. Talvez não alcancemos grandes feitos, mas podemos ser, como dizia Gandhi, a mudança que desejamos ver no mundo. É isso. A vida é um presente precioso e, apesar de suas limitações, nos oferece muitas oportunidades de causar um impacto significativo. Eu espero estar fazendo com que a minha valha a pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.