POPULARITY
Categories
Rick Valente is the guest on this episode of the Bodybuilding Legends Podcast. Rick is the author of his new book, My Life's Ride, and he talks about his life journey from growing up in Conneticut, moving to Florida and then finally relocating to Southern California. Rick also talks about training at Gold's Gym during the Golden Age of Bodybuilding and all the famous and influential people he met during this period of his life. At the end of the interview, host John Hansen reads the article "Rick Valente: Between Myth and Reality" written by Rick Wayne for the October, 1984 issue of Flex Magazine. Links: John Hansen Fitness Programs Rick Valente book on Amazon Become a Patreon Member Bodybuilding Legends website
Suscríbete a nuestro canal www.youtube.com/@CuartoRatones y ayúdanos a seguir creando contenido. Escúchanos en Ivoox: https://www.ivoox.com/suscripciones_j... Spotify: https://open.spotify.com/show/7vWEL6c... Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/es/podcast... Hoy conocemos a Valente Seisdedos. Un hombre que no sólo consiguió hacerse famoso con sus queimadas por España adelante sino que logró superar un cáncer con metástasis recurriendo tanto a lo medicina tradicional como a la medicina alternativa sin despreciar ninguna de ellas. Entre medias tuvimos el placer de conocer a un auténtico trabajador polivalente que transitó su vida profesional llevando las cuentas de alguna empresa, trabajando en la construcción, exterminando plagas o teniendo su propia banda de música. Y las queimadas! Una charla muy interesante que muestra las vivencias de un ser humano que puede presumir de haber exprimido la vida en sus casi siete décadas de existencia. Bienvenidos a El Cuarto de los Ratones Dirección : J. Pablo Sangiao Dirección Técnica: Carlos Tresandí
“Eu sou da América do Sul, eu sei vocês não vão saber”, assim anunciavam dois dos versos mais impactantes da música “Para Lennon e McCartney”, cantada na voz inigualável de Milton Nascimento. Esta semana Bruno Bocayuva, Julio Adler e João Valente celebram a vida e obra de Lô Borges, um dos grandes obreiros do edifício artístico que se ergue na mais criativa esquina da música brasileira. Os versos citados evocam tanto a influência dos Quatro Fabulosos de Liverpool na obra de Milton, Lô e companhia, como o descaso absoluto da WSL com as duas etapas chilenas do qualifying regional sul-americano e, por extensão, perante a totalidade do primeiro patamar da carreira de um competidor profissional.Tem Imagem Falada, tudo ensanduichado por Buffalo Tom esquentando “Summer”, Lô Borges colhendo “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo” e, pra fechar, nove minutos de viagem na “Rie's Wagon” com o Gomez.
Arno Vermeulen bespreekt met Jan Roelfs, Jeroen Elshoff en Arman Avsaroglu het voetbalweekend. Over de sensationele 8-2 van Heracles Almelo, de zeges van Feyenoord en PSV, Ajax dat wéér morst en meer!
Tras los notables éxitos de Valentiniano en Occidente —ese emperador severo pero prudente que mantuvo el Rin, aseguró Britania y contuvo los conflictos religiosos con sensatez—, viajamos ahora al otro extremo del Imperio. La corte de Constantinopla nos espera, para conocer el reinado de su hermano y colega imperial: Valente. El gobierno de Valente dista mucho de la estabilidad de su hermano. Faltó en él la prudencia política y la habilidad militar que caracterizaron a Valentiniano, y su falta de carisma y su adhesión al arrianismo encendieron tensiones en un Oriente ya inflamado por disputas teológicas y las fracturas sociales. A esta delicada situación interna se sumó pronto un desafío aún mayor: la usurpación de Procopio: pretendiente surgido de los rescoldos de la dinastía constantiniana, que pondrá a prueba la legitimidad y la autoridad del emperador. La guerra civil que siguió será uno de los episodios más intensos de su reinado. En la segunda parte del episodio - conjurada ya la rebelión de Procopio - nos vamos a las tierras del Éufrates, en donde el viejo Sapor II sigue gobernando Persia con mano firme. Los ecos de la desastrosa campaña de Juliano aún resuenan, y los tratados firmados tras su muerte pesan sobre la diplomacia romana. Armenia, los reinecillos caucásicos y las fortificaciones del limes oriental se convierten en piezas de un tablero siempre inestable, donde Roma y Persia juegan una partida perpetua entre la guerra y la diplomacia. Difícil gobierno el de Valente...imponentes los retos que tiene por delante. Así es. Episodio complejo, profundo y lleno de contenido el que os presento. Así que solo espero que lo disfrutéis. Instagram: https://www.instagram.com/carlosdemiguelpodcaster/ Facebook: https://www.facebook.com/elocasoderoma/ Twitter (X): @elocasoderoma Novelas: https://www.planetadelibros.com/autor/carlos-de-miguel/000057983#bibliografia Mapas y cartografía: https://ko-fi.com/elocasoderomacartografia Web oficial: www.elocasoderoma.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Join us for a captivating conversation celebrating the vibrant tapestry of Italian and Italian American heritage. Our guest, Judith Valente, award-winning author of The Italian Soul, reflects on the contemplative spirituality, cultural traditions, and communal bonds that define Italian life. Guest host Marianna Gatto, Executive Director of the Italian American Museum of Los Angeles, offers her unique perspective—sharing the challenges faced by the museum, including recent acts of vandalism, while highlighting the enduring resilience of the Italian American community. Together, we journey through personal and familial stories—memories of places like Margaret Hague and Bayonne Hospital, and reflections on the deep sense of belonging found in Italian American neighborhoods. We explore how faith, tradition, and shared meals nurture not only individual well-being but also the collective joy of community life. The discussion also touches on the Benedictine spirit that informs Valente's writing and worldview—the balance of work, prayer, and leisure that continues to shape modern approaches to mindfulness and meaning. As we rediscover the roots of Italianità, we are reminded that these enduring values—slowness, presence, and togetherness—offer a vital antidote to the hurried pace of contemporary living. WHERE TO BUY THE BOOK: https://a.co/d/3qKAWdf https://www.goodreads.com/book/show/216748467-the-italian-soul HER SOCIALS: Instagram: @judithvalente_author Facebook: https://www.facebook.com/JudithValenteAuthor
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Real Life: This week's episode kicks off with Ben wondering what would happen if idioms were costumes. Imagine showing up to a party literally raining cats and dogs or dressed as the elephant in the room. (We're not sure if that's genius or horrifying.) Steven reminds everyone to say it to our faces! — meaning, drop us a comment or suggestion. Seriously. We read them. Sometimes we even respond like civilized humans. Devon went to a Halloween party with the Non-Religious Alliance of East Texas Facebook group (yes, that's a thing), rocking a DS9 uniform costume that probably had at least three pips too many. Ben got a night off parenting duties for Kids Night Out and wants to shout out Butterchurn Visualizer for turning his playlist into a full-blown psychedelic light show. Then Steven dives into a spoiler-filled review of Sinners — which Devon also saw. If you haven't watched it yet, consider this your warning: spoilers abound, and apparently so do opinions. Future or Now Devon takes us up to near space with the week's wildest headline: the object that struck a United Airlines plane wasn't space debris… it was a weather balloon. Turns out, flight 1093's busted front window was courtesy of one of humanity's oldest sky spies, not falling junk from orbit.
O Fala Carlão marcou presença no Rio+Agro, no Rio de Janeiro/RJ, em uma cobertura para o Canal do Boi que reuniu grandes nomes do agronegócio, da comunicação e da sustentabilidade.Entre os entrevistados, estiveram Victor Bachega, superintendente do Bradesco; Chiquinho Matturro, presidente da Rede ILPF; Roberto Rodrigues, enviado especial da Agricultura na COP30 em Belém; Renato Veloso, CEO do ShopSustentavel; Alexandre Schenkel, presidente executivo do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA); Sérgio Valente, executivo de Comunicação e Branding; e Felipe Heimbeck, diretor regional de Negócios Rio/Sul da Globo.Uma troca de ideias que reforça: o campo é protagonista na construção de um futuro mais sustentável, integrado e inovador.
A aula aconteceu no Convento Nossa Senhora dos Anjos (Penedo-AL)
¡¡NUEVO PODCAST!!-Lic. Alicia Rábago… "El Miedo" -Rayo Guzmán. Escritora… Libro: Cuando mamá lastima (Relatos de perdón para hijos con el corazón herido) - Cartelera Cinematográfica. José Antonio Valdés Peña. -Alberto Campos… F1: Gran Premio de México // Clásico Español (Real Madrid vs Barcelona) -Lic. Valente Arizabalo Priego… “El juicio de amparo en México y sus reformas”
Real Life Ben was out this week, which left Devon and Steven to hold court—and as Devon reminded us, there are no kings here anyway. He showed up fresh from an event that apparently involved an axolotl costume (details were scarce, which somehow made it funnier), and immediately launched into a whirlwind of thoughts about upcoming elections, funding cuts to science, and the strange, ongoing collision between South Park and real-world politics. Meanwhile, Steven spent his weekend in the world of The Witcher: The Old World board game with Greg, slaying monsters, collecting trophies, and occasionally remembering to play the objective. Devon also caught up on Foundation Season 3, where he's decided Brother Day now fully channels The Dude—if The Dude had an empire and a god complex. Future or Now Devon took us on a deep dive into the evolving shape of human unhappiness. Once upon a time, midlife was the low point—a universal “unhappiness hump.” But according to new global data, that hump is flattening out. Today, mental health is worst in youth and actually improves with age. The midlife crisis may be over, but something worse has taken its place: an age of early despair. Young people are struggling more than ever before, reshaping how we think about happiness across the lifespan.
As recomendações para melhor audição do podcast são,procure lugar silencioso e encontre uma posição confortável.Feito isso, esfregue seu telefone delicadamente até que uma voz balbucie inutilidades solares sobre assuntos que podem variar do cinema russo do Tarkovsky até o piano de Satie, passando pela brutalidade do Gary Elkerton, sem perder a ternura jamais.Nessa semana, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler falaram das duas classificadas para o WCT 26, Tia Zebrowski e Yolanda Hopkins, ignoraram completamente o resultado do masculino e ouviram a sabedoria do Tito Rosemberg e Ricardo Bravo (Imagem Falada).A trilha teve D'Angelo tocando Prince, Sometimes It Snows in April, no programa do Jimmy Fallon, os novaiorquinos do Geese com Cobra e Michael Kiwanuka com You Ain't The Problem.
It's another week in real life for the gang — or at least for most of us. Devon's down sick, so it's a two-man show featuring Steven and Ben navigating the bizarre crossroads of tech, food, and VR golf.
Híbrido Valente apresentou resultados positivos com maior produção de matéria seca com menor custo
Das primeiras sensações quando voce se descobre surfista é folhear uma revista ou livro de fotografias.O transportar é imediato.Fixando o olhar, voce já não está mais no mesmo lugar, se roubarmos a frase do Chico Science - livro é transporte.No episodio 324 do Boia, Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva te ajudam a ouvir Jair Bortoleto, um surfista que se descobriu fotografo e não se cansa de compartilhar sua arte.Tambem temos Titus!A trilha vem com Little Brother do Black Star, New Dawn (Participação da Neneh Cherry) do Marshall Allen, Banh Me do Curtis Harding e John Coltrane com o clássico A Love Supreme Part I Acknowledgement.
Fala Carlão conversa com Felipe Heimbeck, Diretor Regional de Negócios da Globo, Sérgio Valente, executivo de comunicação e branding, direto do Rio+Agro e com José Luiz Tejon, Jornalista, publicitário escritor e especialista em Marketing. Os profissionais trouxeram reflexões inspiradoras sobre o papel da comunicação e do marketing no fortalecimento do agronegócio brasileiro. Sérgio destacou a importância de sempre mirar em um sucesso maior, mostrando que a visão de crescimento e propósito deve estar no centro de qualquer estratégia. Felipe reforçou que a Globo está cada vez mais atenta ao agro, reconhecendo a força, a relevância e o impacto positivo do setor na economia e na sociedade, e Tejon apareceu para dar um “oi” e se mostrar presente em mais um grande evento do nosso setor. Um papo que mostrou que comunicar bem é parte essencial de fazer o agro crescer. Fala aí, amigos!
O que nos faz verdadeiramente diferentes de todo resto, sites, YouTube, Instagrão, podcasts e o escambau é essa nossa capacidade de passar muito mais tempo falando de Hermeto do que em Griffin, olhar com deslumbre exagerado para o impacto que Claudia Cardinale teve na vida dos mortais que ousaram encarar aquela beleza brutal ou até mesmo os delírios perdidos ao referir uma canção qualquer que não pode ser esquecida.João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler teimam em trazer ,de bandeja, os acepipes que atiçam o seu paladar para tudo que não interessava antes e passou a interessar depois de ouvir o Boia.A trilha traz, Hermeto, o Bruxo, com Quebrando Tudo, gravado ao vivo em Montreux, Crystal Method com Busy Child e John Martyn cantando (Danny Thompson no baixo!) Spencer The Rover.
In the spotlight is Judith Valente and her new book The Italian Soul: How to Savor the Full Joys of Life. Valente — a journalist, poet and the author of six spirituality titles and three poetry collections — worked previously as an on-air correspondent covering faith and values for PBS and was also a staff writer at The Washington Post and The Wall Street Journal and was twice a finalist for the Pulitzer Prize in journalism. Valente grew up in Bayonne, N.J., where she was surrounded by a large, boisterous Italian American family. We discuss: >> The contemplative life >> How Italians make an art of conversation >> The sanctity of the dinner table>> “Slow tourism” >> The life expectancy of Italians >> Why procreation among Italians has slumped >> The Catholic Church >> Italy's reverence for its art and architecture >> Elena Ferrante and her Italy-based Neapolitan novels >> Etc. Learn more about Judith Valente here: https://www.judithvalente.com/ Novelist Spotlight is produced and hosted by Mike Consol. Check out his novels here: https://snip.ly/yz18no Write to Mike Consol at novelistspotlight@gmail.com
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Amigos, votad EODR para los premios de la audiencia de iVoox 2025 👉 https://go.ivoox.com/wv/premios25?c=3342 Tras la partición del Imperio entre los hermanos panonios, Valentiniano y Valente, el primero se dirigió a Occidente para asumir su parte del poder. Allí desplegó una intensa política interior, marcada por reformas destinadas a afianzar su dinastía y a reforzar las estructuras del Estado. Sin embargo, estas iniciativas no estuvieron exentas de fricciones con las orgullosas aristocracias romanas. Pero si algo definió su reinado no fue la vida política en los palacios, sino la incesante presión de la guerra en las fronteras. El Rin hervía de tribus inquietas y hostiles, mientras los ejércitos clamaban por más hombres y más recursos. Las fortalezas, murallas y torres de vigilancia exigían un mantenimiento constante: la defensa del Imperio nunca descansaba. Hoy viajamos a esa vieja frontera del Rin, escenario de continuas tensiones, y desde allí alzaremos la mirada hacia Britannia. En la gran isla, la situación se tornaba crítica: pictos, sajones y escotos se habían confederado en un mismo propósito, decididos a arrebatarla a Roma por la fuerza. Pero Valentiniano, encadenado por la amenaza germánica, no podía acudir en auxilio de la provincia. Britannia parecía destinada a perderse para siempre. Es entonces cuando irrumpe en escena la figura providencial de Teodosio el Viejo. ¿Quién era este hombre? ¿De dónde provenía? ¿Con qué recursos contaba para reconquistar Britannia y restaurar la unidad perdida de Occidente? Adjunto mapa con la situación de Britannia durante este momento. Espero que os ayude a comprender y asimilar el episodio. Respecto a la portada del episodio, es obra del gran Enrico Marini que muy amablemente me permitió utilizar una de las imágenes de su magistral cómic "Las águilas de Roma" para el podcast. Gracias maestro. Instagram: https://www.instagram.com/carlosdemiguelpodcaster/ Facebook: https://www.facebook.com/elocasoderoma/ Twitter (X): @elocasoderoma Novelas: https://www.planetadelibros.com/autor/carlos-de-miguel/000057983#bibliografia Mapas y cartografía: https://ko-fi.com/elocasoderomacartografia Web oficial: www.elocasoderoma.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Jeder Mensch trägt verschiedene innere Anteile in sich: etwa den inneren Kritiker, den reifen Erwachsenen oder das innere Kind, das sich nicht geborgen fühlte. Wir können lernen, mit diesen Anteilen umzugehen – und dabei hilft die Schematherapie.**********An dieser Stelle findet ihr die Übung:40:17 - Meditation**********Quellen aus der Folge:Bamelis, L. L., Evers, S. M., Spinhoven, P., & Arntz, A. (2014). Results of a multicenter randomized controlled trial of the clinical effectiveness of schema therapy for personality disorders. American journal of psychiatry, 171(3), 305-322.Carter, J. D., McIntosh, V. V., Jordan, J., Porter, R. J., Frampton, C. M., & Joyce, P. R. (2013). Psychotherapy for depression: a randomized clinical trial comparing schema therapy and cognitive behavior therapy. Journal of affective disorders, 151(2), 500-505.Giesen-Bloo, J., Van Dyck, R., Spinhoven, P., Van Tilburg, W., Dirksen, C., Van Asselt, T., ... & Arntz, A. (2006). Outpatient psychotherapy for borderline personality disorder: randomized trial of schema-focused therapy vs transference-focused psychotherapy. Archives of general psychiatry, 63(6), 649-658.**********Dianes und Main Huongs Empfehlungen:Roediger, E. (2023). Raus aus den Lebensfallen: Das Schematherapie-Begleitbuch 3. Junfermann Verlag.Roediger, E., & Valente, M. (2025). Schematherapie: kontextuell-prozessbasiert-interpersonal. Schattauer.Roediger, E., Frank-Noyon, E. & Behary, W. (2022) Passt doch! Paarkonflikte verstehen und lösen mit der Schematherapie. Beltz. **********Mehr zum Thema bei Deutschlandfunk Nova:Inneres Kind: Wie wir loslassen und nach vorne schauenMentale Gesundheit: Dem inneren Kritiker Einhalt gebietenMentale Gesundheit: Welche Form der Psychotherapie ist die richtige für mich?**********Den Artikel zum Stück findet ihr hier.**********Ihr könnt uns auch auf diesen Kanälen folgen: TikTok und Instagram .**********Ihr habt Anregungen, Ideen, Themenwünsche? Dann schreibt uns gern unter achtsam@deutschlandfunknova.de
"It's difficult to be lonely in a country like Italy because they genuinely are interested in other people." — Judith Valente Judith Valente is an acclaimed author, journalist, poet, and retreat leader. She boasts an impressive career as a correspondent for PBS TV and NPR stations and a writer for prestigious publications like The Washington Post and The Wall Street Journal. Valente has authored six spiritually themed books and three poetry collections. Her expertise in retreat leadership is highlighted by her annual cultural and culinary retreats to Italy, where she spends part of her time. Her study of monastic life influences her dedication to promoting mindfulness and a contemplative lifestyle. Episode Summary: In this episode of "Oh, My Health... There is Hope!" host Jana Short engages in a compelling conversation with Judith Valente, a renowned author and advocate for a contemplative lifestyle. Through their discussion, Valente shares her transformative experiences in Italy, where she learned to slow down and appreciate life as it unfolds, rather than succumbing to the pressures of workaholism and overachieving. This dialogue delves into how immersing oneself in Italy's rich culture and slower pace can enhance both personal well-being and professional effectiveness. Judith Valente captivates listeners with her personal story of finding hope and balance by embracing a slower lifestyle in Italy. Highlighting the country's health benefits, social structures, and the profound impact of Italian culture, Valente elaborates on how these elements contribute positively to longevity and community building. Furthermore, the discussion reveals the lessons she learned from monastic values that have significantly shaped her journey and writings. As she describes her retreats and books, listeners are invited to explore ways to lead a more mindful and fulfilling life. Key Takeaways: Slow Down and Appreciate: Italy teaches the art of slowing down, allowing individuals to accomplish tasks without the rush and stress often present in career-driven environments. Cultural Immersion: Staying in lesser-known Italian areas provides valuable insights into community, nourishment, and personal connections, often lost in bustling cities. Benefits of Community and Longevity: The importance of a strong community and sense of belonging can significantly contribute to longevity and personal happiness. Monastic Influences: Adopting monastic values such as hospitality, moderation, and community can lead to a more contemplative and peaceful lifestyle. Exploration Beyond Tourism: Choose destinations beyond mainstream tourist spots to truly experience the local culture and form meaningful relationships. Resources: www.judithvalente.com @judithvalente_author https://www.facebook.com/judith.valente.10/ https://www.linkedin.com/in/judith-valente-6188a513/ Get a free subscription to the Best Holistic Life Magazine, one of the fastest-growing independent magazines centered around holistic living: https://bestholisticlife.info/BestHolisticLifeMagazine. Get in touch with Jana and listen to more podcasts: https://www.janashort.com/ Show Music ‘Hold On' by Amy Gerhartz: https://www.amygerhartz.com/music. Grab your FREE gift today: https://bestholisticlife.info/BestHolisticLifeMagazine Connect with Jana Short: https://www.janashort.com/contact/
In a groundbreaking conversation about childhood development, author David Epstein reveals why pushing kids into early specialization might be doing more harm than good. His book "Range," now adapted for young readers, challenges traditional thinking about success and personal growth. Epstein argues that children benefit tremendously from exploring multiple interests rather than narrowing their focus too quickly. Drawing from research across sports, science, and personal development, he demonstrates that a broad range of experiences creates a more robust foundation for future success. The discussion highlights a critical problem in modern parenting: the intense pressure to excel in specific activities from an incredibly young age. Whether it's travel sports teams for seven-year-olds or hyper-structured academic programs, these approaches can actually limit a child's potential rather than enhance it. We also speak with Brazilian-American author Anna Sequeira about her new children's book "Vera la Valente is Scared," which explores the nuanced concept of bravery through the story of a young girl confronting her fear of roller coasters. Drawing from her personal experiences as a multilingual educator and mother, Sequeira shares how the book teaches children that true courage isn't about fearlessness, but about understanding and respecting one's own limits. With a background in writing both in Portuguese and Spanish, Anna emphasizes the importance of cultural representation, language learning, and helping children feel proud of their heritage, all while weaving humor, imagination, and gentle life lessons into her storytelling. Click here to visit our website – www.ReadingWithYourKids.com Follow Us On Social Media Facebook - https://www.facebook.com/readingwithyourkids Instagram - https://www.instagram.com/readingwithyourkids/ X - https://x.com/jedliemagic LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/reading-with-your-kids-podcast/ Please consider leaving a review of this episode and the podcast on whatever app you are listening on, it really helps!
Monica Valente - A Política de Donald Trump para a América Latina - Programa 20 Minutos
Full video episode on YouTube - Link BelowHow have we never covered this!!! This week, we plug into Amityville 4: The Evil Escapes—a made-for-TV horror masterpiece where the murderous spirit of 112 Ocean Avenue gets trapped in a haunted... lamp. Yes, a freaking lamp. Join us as we flip the switch on demonically possessed home décor, clueless priests, and a family that really should've never moved in with grandma. Evil never dies—it just changes bulbs.YouTube: https://www.youtube.com/@wheelofhorrorpodcast1802/videosApple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/wheel-of-horror/id1534102813 Spotify: https://open.spotify.com/show/3HnyAISG8Z8hvMFdSG60tE?si=9b785cf21c7f46a3 Instagram: https://www.instagram.com/wheel_of_horror/ Twitter/X: https://twitter.com/HorrorWheel
Vandaag zitten in de studio: Suse van Kleef, Henk Spaan, Frans Thomése en Michel Doodeman. De onderwerpen van vandaag zijn: de nieuwe satellietclub van PSG in Parijs, Valente is een heerlijke speler en Henk huilde een half uur na een wedstrijd van Oranje. Deze podcast wordt mogelijk gemaakt door Staatsloterij. Bekijk de podcast ook op ons YouTube-kanaal.
Invité : - Guillaume Gouffier Valente, député du Val-de-Marne et membre du groupe EPR. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
N402 - Tratamento da obesidade em DM1 – Fernando Valente e Adriana Moretti by SBD
N403 - Câncer e diabetes - Fernando Valente e Virgínia Fernandes by SBD
N404 - Triagem para DM1 – Fernando Valente e Renan Montenegro Jr. by SBD
N405 - O futuro do DM1 – Fernando Valente e Márcio Dytz by SBD
N406 - O futuro do DM2 – Fernando Valente e Virgínia Fernandes by SBD
N409 - Cobertura EASD - resumo 13/09 - Fernando Valente e Márcio Krakauer by SBD
Tras la muerte del emperador Joviano, necesario e incómodo emperador de transición tras el desastre de la campaña persa, un nuevo emperador surge en Roma: Valentiniano, un soldado panonio de la vieja escuela. El nuevo príncipe recibe, como herencia, un imperio derrotado y asediado, por lo que una de sus primeras actuaciones de gobierno será dividirlo, delegando el poder de la parte oriental en su hermano Valente. Dividido así el imperio, Valentiniano marcha hacia el oeste (la parte que atravesaba más dificultades) y establece su corte en las ciudades cercanas al Rin (ya Lutecia, ya Augusta Treverorum), a fin de estabilizar la situación en un limes desbordado desde la guerra civil que enfrentó a Magnencio y a Constancio II diez años atrás. A pesar de ubicar sus cortes en estas latitudes periféricas, Valentiniano nunca perdió de vista Italia ni la ciudad de Roma, en donde su senado y sus aristocracias – envalentonadas tras la política pro pagana de Juliano – plantarán cara al nuevo emperador, al que consideraban un bruto advenedizo muy alejado de los valores romanos tradicionales. ¿Cómo será la relación de Valentiniano con estos senadores arrogantes? Este espejismo de resurgimiento de la ciudad de Roma y de sus valores paganos, nos dará la oportunidad de estudiar la actuación de algunos de sus grandes representantes: Símaco o Pretextato. Y nos permitirá, así mismo, hablar de la enérgica reacción de los cristianos. No en vano, asistimos ahora a la “Edad de oro de la patrística occidental” de la mano del papa hispano Dámaso, de Ambrosio de Milán o de Hilario de Poitiers entre otros. Grandes nombres, interesantes personajes, paganos y cristianos, que poblarán el complejo universo cultural y religioso que se desarrolla bajo el reinado de Valentiniano en occidente. Bienvenidos al episodio 103 de EODR. Instagram: https://www.instagram.com/carlosdemiguelpodcaster/ Facebook: https://www.facebook.com/elocasoderoma/ Twitter (X): @elocasoderoma Novelas: https://www.planetadelibros.com/autor/carlos-de-miguel/000057983#bibliografia Mapas y cartografía: https://ko-fi.com/elocasoderomacartografia Web oficial: www.elocasoderoma.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Intro - Phil and Metz discuss the museums they saw while on vacation. Content (12:11) - Discussion of Chapters 12 - 16 of The Devil in a Forest, by Gene Wolfe. This Month's Read-Along - Radiance by Catherynne M. Valente. Check out more at alzabosoup.com.
N395 - Cobertura EASD - resumo 12/09 - Fernando Valente e Márcio Krakauer by SBD
N397 - E quando a glicemia não bate com a hemoglobina glicada? – Fernando Valente e Solange Travassos by SBD
DeFi is growing up, and the numbers tell a different story than the hype suggests.In today's episode, we sit down with Lorenzo Valente from ARK Invest to explore how institutional capital is quietly reshaping crypto infrastructure. Lorenzo breaks down why this cycle feels different. From transparent on-chain leverage versus 2021's hidden risks to how stablecoins and tokenization are the real growth drivers. We dive into on-chain IPOs, the stablecoin chain wars, and why TradFi meeting crypto unlocks the next 10-50x growth.Let's jump in.The RollupWebsite: https://therollup.co/Spotify: https://open.spotify.com/show/1P6ZeYd...Podcast: https://therollup.co/category/podcastFollow us on X: https://www.x.com/therollupcoFollow Rob on X: https://www.x.com/robbie_rollupFollow Andy on X: https://www.x.com/ayyyeandyJoin our TG group: https://t.me/+8ARkR_YZixE5YjBhThe Rollup Disclosures: https://therollup.co/the-rollup-discl
The Rollup TV is brought to you by:Boundless: https://beboundless.xyz/AltLayer: https://www.altlayer.io/Vertex: https://vertexprotocol.com/Subsquid: https://www.sqd.ai/Join The Rollup Family:Website: https://therollup.co/Spotify: https://open.spotify.com/show/1P6ZeYd..Podcast: https://therollup.co/category/podcastFollow us on X: https://www.x.com/therollupcoFollow Rob on X: https://www.x.com/robbie_rollupFollow Andy on X: https://www.x.com/ayyyeandyJoin our TG group: https://t.me/+8ARkR_YZixE5YjBhThe Rollup Disclosures: https://therollup.co/the-rollup-discl
Intro - Phil and Metz discuss the museums they saw while on vacation. Content (13:14) - Discussion of Chapters 6 - 11 of The Devil in a Forest, by Gene Wolfe. This Month's Read-Along - Radiance by Catherynne M. Valente. Check out more at alzabosoup.com.
Nem parece, mas Já são 9 anos te fazendo companhia nas mais diferentes situações.Passamos mais tempo conversando com voce do que muita gente melhor habilitada e mais querida, pode chamar de consistência, substantivo feminino que nos traz algum orgulho.Quando gravei o primeiro Boia em agosto de 2017, chamei o Marcelus Viana para fazer companhia numa ideia com pés e cabeça, sem juízo nenhum, absolutamente despretensioso.Nada mais justo, reconvidar nessa data querida, porque o Boia (e a vida, de muitas formas diferentes) é exatamente isso, a arte do encontro - embora haja tanto desencontro nessa vida, ensinou o Poetinha.Usamos o surfe como desculpa para tratar de assuntos sérios, esvaziamos completamente a intenção de fazer esse passatempo inútil se passar por elevação espiritual e removemos todo verniz que lambuzou a atividade nas últimas décadas.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, tres surfistas sem alma, teimam em voltar, todas terças, apaixonadamente como Peri.A trilha desse episodio é, Strong Reaction dos punks de Chicago, Pegboy, Orange Crush da maravilhosa turma de Athens, Georgia, os R.E.M., Love com as meninas de Brighton, Lambrini Girls e, tasquipa!, a voz inebriante do Bobby Womack, com The Bravest Man in the Universe.
Intro - Metz and Phil celebrate 9 years of podcasting Content (9:40) - Discussion of the Prologue through Chapter 5 of The Devil in a Forest, by Gene Wolfe. This Month's Read-Along - Radiance by Catherynne M. Valente. Check out more at alzabosoup.com.
"Italy taught me to readjust my focus" - Judith Valente, The Italian SoulToday I talk with Author Judith Valente about her recent book The Italian Soul - How to Savour the Full Joys of Life. In Judith's introduction to The Italian Soul she writes, “I depart Italy with the same feeling: I found what I was looking for”. Judith shares not only practical advice on how to savour the daily details, but what she has learned from her ancestors and her time in Italy with friends and family. While on retreats to pilgrimage sites in search of beauty and the contemplative life, from history, the monastics, the sense of community and conviviality that is a part of the every day life in Italy - Judith shares how we can create balance in our lives when we bring some simple pleasures into the every day, wherever we are in the world.If you would like to deepen your interior life or appreciate the sacred in daily life, Judith's book - The Italian Soul is a wonderful Invitation. Enjoy this conversation…Book - The Italian Soul by Judith ValenteVisit Judith ValenteShownotes at MichelleJohnston.lifeA Writer in Italy InstagramMichelle's BooksMichelle's Substack - At My Table© 2025 A Writer In Italy - travel, books, art and lifeMusic Composed by Richard Johnston © 2025Support the show
Um texto inteiro do Steve Shearer traduzido para o deleite e irritação do ouvinte resiliente e fiel.Faz parte da nossa curadoria, sabida(eba!) e sapeca(Opa!), reconhecer e contextualizar aquilo que ainda respeita a técnica ancestral de escrever resenhas sobre eventos desimportantes como campeonatos de surfe.Dessa feita, João Valente está de volta, reunido com Bruno Bocayuva e Julio Adler para tentar resumir em menos de duas horas dois dias inteiros de surfe em Teahupoo.Ozzy reencarna no Imagem Falada!Trilha por conta do Fuzzy Duck com A Word From Big D, Planet Hemp com Biruta e Butthole Surfers com Sweat Loaf.
Intro - Phil introduces Metz to the world of reading accessories. Content (10:44) - General Discussion of In Green's Jungles, by Gene Wolfe. This Month's Read-Along - Radiance by Catherynne M. Valente. Check out more at alzabosoup.com.
What are you hopeful about? Is it okay to drive a semi-truck? Do you dare me to read Merchants of Doubt in a week? In this very special episode, Rollie and Nicole answer these questions and also other questions from our super cool and fun Patreon community. BONUS EPISODES available on Patreon (https://www.patreon.com/deniersplaybook) SOCIALS & MORE (https://linktr.ee/deniersplaybook) WANT TO ADVERTISE WITH US? Please contact sponsors@multitude.productions CREDITS Created by: Rollie Williams, Nicole Conlan & Ben BoultHosts: Rollie Williams & Nicole ConlanExecutive Producer: Ben Boult Editors: Paul Ramsdell & Laura ConteProducers: Daniella Philipson, Irene PlagianosFact Checking: Canute HaroldsonMusic: Tony Domenick Art: Jordan Doll Special Thanks: The Civil Liberties Defense CenterSOURCESAhmed, N., & Harlan, C. (2025, April 12). Paris said au revoir to cars. Air pollution maps reveal a dramatic change. The Washington Post.Climate Town. (2023, July 17). Parking Laws Are Strangling America | Climate Town. Www.youtube.com.Edwards, B. (2025, July 12). The A-list passengers who have swapped luxury travel for humble public transport as Dua Lipa was pictured travelling via Kings Cross. Mail Online; Daily Mail.Ekin Karasin. (2025, June 4). Noel Gallagher stuns London commuters as Oasis star spotted on Tube. The Standard; Evening Standard.Grabar, H. (2023). Paved Paradise. Penguin.Jacobs, J. (1961). The Death and Life of Great American Cities. Random House.Kenner, R. (2014). Merchants of Doubt. Www.documentaryarea.com.Mau, V. (2025, March 14). Domestic Market Penetration Rate for New EV Cars Exceeded 50% for Seven Consecutive Months - Climate Scorecard. Climate Scorecard.Nolan, H. (2025, July 15). When Do You Need to Quit Your Job? Hamiltonnolan.com; How Things Work.Oreskes, N., & Conway, E. M. (2010). Merchants of Doubt: How a Handful of Scientists Obscured the Truth on Issues from Tobacco Smoke to Global Warming. Bloomsbury.Romm, J. (2022). Climate Change: What Everyone Needs to Know. New York: Oxford University Press.Shoup, D. C. (2017). The High Cost of Free Parking. London and New York: Routledge.Singh, A. (2025, June 29). Viral Map Shows Paris' Pollution Drop As City Trades Cars For Bike Lanes. NDTV.Taylor, A. (2025, July 10). The Atlantic. The Atlantic; theatlantic.Ulin, D. L. (2015). Sidewalking: Coming to Terms with Los Angeles. University of California Press.Valente, D. (2024, November 7). NYC Subway Ridership Reaches A Record One Billion In 2024. Secret NYC.William Rosales, D. (2025, February 26). Why California High-Speed Rail is Over Budget And Delayed — And What We Should Do About It. David William Rosales.Woodruff, C. (2025). X (Formerly Twitter).See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Intro - Metz and Phil explore the implications of the biannual Garfield Gathering. Content (5:41) - Discussion of Chapter 25 of In Green's Jungles, by Gene Wolfe. This Month's Read-Along - Radiance by Catherynne M. Valente. Check out more at alzabosoup.com.
On this episode of Speaking of Travel, we're joined by the wise and luminous Judith Valente, an award-winning journalist, poet, and author of The Italian Soul: How to Savor the Full Joys of Life. Judith brings us into the soulful rhythms of Italy, a place that taught her to live not faster, but deeper. Drawing from her own transformation from the high-speed world of journalism to the stillness of contemplative life, Judith shares stories, insights, and practical wisdom for anyone yearning to slow down, savor life, and reconnect with what truly matters. With the heart of a seeker and the grace of a storyteller, she invites us to discover the beauty of doing less and being more with Italian style and soul. A must listen! Ciao Ciao! Thanks for listening to Speaking of Travel! Visit speakingoftravel.net for travel tips, travel stories, and ways you can become a more savvy traveler.
On this episode of Conduct Detrimental: THE Sports Law Podcast, Dan Lust (@SportsLawLust) and Mike Kravchenko (Watch on YouTube) kick off with Dan's recent trip to Portugal (including officiating his sister-in-law's wedding!) and dive into the current state of Conduct Detrimental before Mike is joined by Hannah Valente (Her LinkedIn) to discuss her journey into sports law from the beginning to today. Hannah shares her background from her decision to become an attorney at a young age, the transition to sports agency, and ultimately landing her current role. She breaks down how she leveraged the Conduct network and relationships to break into sports law, offering invaluable insights on certification with the NBPA, WNBPA, and FIBA.There are a ton of takeaways from networking, taking chances, carving your own lane, and building meaningful relationships in the sports industry. Dan and Mike also discuss the importance of sports law networks and how "sports law isn't real" - it's about finding your legal specialty and connecting with sports people.Let us know your thoughts!Reminder: Our Conduct Detrimental Law Student Board and Conduct Detrimental as a whole are looking for people to get involved operationally. Email or reach out to Dan or Mike!***Have a topic you want to write about? ANYONE and EVERYONE can publish for ConductDetrimental.com. Let us know if you want to join the team.As always, this episode is sponsored by Themis Bar Review: https://www.themisbarsocial.com/conductdetrimental Host: Dan Lust (@SportsLawLust) Featuring: Mike Kravchenko (Watch on YouTube)Hannah Valente (Her LinkedIn)Produced by: Mike Kravchenko (Watch on YouTube)Twitter | Instagram | TikTok | YouTube | Website | Email
Rome is the center of the Catholic Church, and Father Dave welcomes Judith Valente to discuss what faith lessons we can learn from Italian culture. Judith is a veteran journalist, retreat and pilgrimage leader, and the author of the new book, “The Italian Soul: How to Savor the Full Joys of Life.”