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Nesse episódio, Edu Aurrai, Felipe Mesquita e Rodrigo Cunha falam sobre a aquisição da Electronic Arts por um grupo de capital privado, liderado pelo PIF da Arábia Saudita; a Tencent acusando a Sony de tentar "monopolizar a cultura" no caso de plágio envolvendo Light of Motiram; os eventos de Kojima, Playstation e Xbox na TGS 2025; e muito mais. Duração: 130 min Comentados: Imagens do logo de Physint da Kojima Productions Poster de Physint da Kojima Productions Poster de Physint da Kojima Productions em outro formato COMPRE O MARS 2120, METROIDVANIA BRASILEIRO: PC (STEAM) PLAYSTATION 4, PLAYSTATION 5 XBOX ONE, XBOX SERIES S|X NINTENDO SWITCH Vídeos: Trailer de Palfarm - Jogo spin-off de Palworld! KOJIMA PRODUCTIONS and Niantic Spatial: A New Dawn DEATH STRANDING MOSQUITO(Working Title)| Teaser Trailer OD - KNOCK Teaser Trailer State of Play | September 24, 2025 Annapurna Direct From Tokyo RGG DIRECT 2025 New VIRTUA FIGHTER Project Tokyo Game Show Special Stage (battle system) [4K] Xbox Tokyo Game Show 2025 Broadcast
O Presidente dos EUA propôs um plano de paz em 20 pontos para Gaza, incluindo cessar-fogo, libertação de reféns, governo provisório e reconstrução. Benjamin Netanyahu aceitou com reservas: recusa um Estado palestiniano, vai manter tropas em Gaza e desconfia da Autoridade Palestiniana. Para a investigadora do IPRI Diana Soller, os maiores entraves são a aceitação do Hamas, a falta de confiança entre as partes e a influência da extrema-direita israelita. O Presidente norte-americano apresentou um plano de paz em 20 pontos para pôr fim à guerra em Gaza. A proposta prevê um cessar-fogo imediato, a libertação dos reféns, a criação de uma administração provisória formada por técnicos independentes e um programa de reconstrução económica no território. O primeiro-ministro israelita aceitou o plano com muitas reservas: recusa a ideia de um Estado palestiniano, garante que o exército israelita vai permanecer em Gaza e mantém desconfiança em relação à Autoridade Palestiniana. Apesar da proposta de Donald Trump, levantam-se sinais de desconfiança quanto ao plano de paz. A investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI), Diana Soller, recorda que “houve várias tentativas ao longo da história, das quais a que mais se aproximou de qualquer coisa palpável foram os acordos de Oslo de 1993. E, portanto, temos boa razão para duvidar que este plano chegue efectivamente ao fim”. Ainda assim, a investigadora admite que o contexto é diferente: “Há aqui um grande incentivo para Benjamin Netanyahu que não havia noutras ocasiões, que é o facto de Benjamin Netanyahu estar a trocar o sonho da Grande Israel, pelo menos no que diz respeito à faixa de Gaza, pela hegemonia na região. O eixo Arábia Saudita-Israel, que tem condições para se pacificar perante este plano, vai ser, no fundo, o eixo que dominará o Médio Oriente daqui para a frente. E nesse aspecto em particular, parece-me que há aqui uma pequena esperança de que se chegue a algum lado.” Quando questionada sobre o impacto do crescente isolamento do primeiro-ministro, Diana Soller considera que esse factor não é determinante. Embora Benjamin Netanyahu esteja cada vez mais isolado, tanto a nível internacional como interno, a analista sublinha que "ele não demonstra sensibilidade a pressões externas, com excepção dos Estados Unidos". O plano de paz sugere uma administração provisória em Gaza, liderada por técnicos independentes. Muitos questionam a legitimidade de uma administração tecnocrática. Diana Soller contrapõe: “Uma administração tecnocrata temporária não é propriamente uma administração sem legitimidade. A própria população está cansada da guerra, parte dela está profundamente revoltada com o Hamas, também responsável pela fome e por assassínios permanentes dentro da faixa de Gaza.” E acrescenta: “A verdade é que o Médio Oriente não é propriamente conhecido por ser um conjunto de democracias e, portanto, não vejo como esse possa ser o maior entrave. Os verdadeiros entraves são, em primeiro lugar, o Hamas aceitar, porque de facto isso implica uma rendição total, e em segundo lugar a construção de confiança entre Israel e a Autoridade Palestiniana. Isso parece-me muito mais difícil. E o passo a passo deste plano mostra em que qualquer um dos passos pode fracassar.” A viabilidade do plano também depende do apoio regional: “Não seria possível um plano sem o apoio dos países árabes que se tornaram parte interessada, porque o que está em questão é a estabilidade da região e uma certa hegemonia da Arábia Saudita e de Israel que coloque de lado o Irão, o maior desestabilizador regional. Parece-me que os países árabes e muçulmanos envolvidos têm efectivamente interesse em que o plano dê certo.” Benjamin Netanyahu já declarou que não vai aceitar um Estado palestiniano, fragilizando um dos eixos políticos do plano de Donald Trump. “O que se passa aqui relativamente à recusa do Estado palestiniano está relacionado com a ala mais à direita da coligação de Benjamin Netanyahu. Vamos ver como é que isso se resolve internamente e, nomeadamente, através de outros partidos se oferecerem para apoiar o governo. Mas vamos ver”, comenta. A investigadora alerta, ainda, para o factor demográfico: “O problema é que a janela de oportunidade está a fechar-se porque a população judaica ortodoxa que apoia estes partidos de extrema-direita está a tornar-se cada vez maior em Israel. Já representa cerca de 30%. E todos os responsáveis políticos estão cientes dessa realidade. Agora, um dos outros entraves será a configuração governativa em Israel, que terá de passar por algumas alterações, alguns ajustes, alguma capacidade de aceitação pelas partes, porque um tipo de oportunidade como esta não vai voltar a surgir tão cedo.” Em Israel, as famílias dos reféns ganharam protagonismo ao exigir que a libertação seja prioridade. Mas o seu peso é relativo, acrescenta a investigadora: “Não são actores centrais, são uma parte da opinião pública que tem chamado a atenção a Benjamin Netanyahu, e com toda a razão, de que há um contrato social entre o Estado de Israel e a sua população: ninguém fica para trás. Vamos ver como é que eles de facto vão conseguir, ou se vão conseguir, pressionar o governo no sentido de cumprir o plano.” Na visão de Diana Soller, a chave não está aí: “Benjamin Netanyahu já se terá comprometido com Donald Trump e põe em causa a relação de Israel com os Estados Unidos. Isso é a única coisa que verdadeiramente pode ter impacto nestas escolhas.” A resposta à questão sobre os actores centrais é inequívoca: “Os Estados Unidos, Israel e o Hamas, além dos Estados árabes que parecem estar a apoiar este plano e que terão um papel fundamental no seu desenvolvimento. Agora, nesta fase, são claramente os Estados Unidos, Israel e o Hamas.”
Em meio às festividades do ano novo judaico vemos um país isolado internacionalmente e se destruindo internamente, com o esfacelamento de suas instituições.Bloco 1- Avanço do exército para a conquista e ocupação de Gaza continua deixando um rastro de mortes e destruição- Líder do Hezbollah diz que Arábia Saudita deve se juntar na luta contra Israel, o inimigo em comum.- Presidente sírio diz que está pronto para o diálogo, apesar da agressão israelense.Bloco 2- Ministra Mai Golan, investigada por corrupção, continua obstruindo a atuação da justiça.- Hanin Zoabi, ex-deputada do Balad, é presa para interrogatório depois de fala na Suíça.- Naftali Bennett diz que não permitirá o adiamento ou manipulação das próximas eleições.- Comissão Grunis não vê impedimentos na nomeação de David Zini para chefe do Shin Bet.Bloco 3- Assembléia Geral da ONU- Reconhecimento em massa da Palestina.- Repercussões em Israel.- Os discursos na ONUBloco 4- Palavra da semana- Dica cultural - Zeev Shternhell - The birth of fascist ideology : from cultural rebellion to political revolution- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #320 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Na segunda edição deste boletim você confere:- Moraes dá prazo de 15 dias para Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo responderem a denúncia da PGR;- Câmara barra indicação de Eduardo Bolsonaro para liderança da minoria;- Grão-Mufti da Arábia Saudita morre aos 81 anos.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Conferência Internacional de Alto Nível reafirma compromissos internacionais para a Solução Pacífica da Questão Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados; iniciativa é presidida por França e Arábia Saudita.
Até 2030, a Arábia Saudita quer que o sector do desporto no país valha 22 mil milhões de euros. Números cada vez mais próximos com grandes estrelas, como Cristiano Ronaldo, a jogaram no país, mas investimento não se limita apenas ao futebol, com grandes apostas no ténis, golfe, equitação ou mesmo e-sports. Este é também um sector que pode trazer mudança cultural ao país, numa altura em que a Arábia Saudita ainda é citicada por desrespeito dos direitos humanos e considerada como uma ditadura. A Arábia Saudita está a afirmar-se como uma das potências mundiais do futebol, tendo atraído nos últimos anos estrelas do futebol como o português Cristiano Ronaldo ou o franco-argelino Karim Benzema, mas também treinadores, preparadores físicos ou dirigentes vindos de todo o Mundo para dinamizar o campeonato saudita – que tem agora transmissão em vários países. A Arábia saudita vai mesmo organizar o Mundial de 2034, uma atribuição criticada devido ao facto de o país não ter pluralidade política e de acusações de desrespeito dos direitos humanos. No entanto, a aposta da Arábia Saudita não fica pelo futebol, e o país está a tentar atrair torneios de ténis, golfe e outras modalidades. Diogo Aires Coelho é líder de projectos na consultora Boston Consulting Group, vive em Riade e já aconselhou as autoridades sauditas no sector do Desporto e explicou em entrevista à RFI que esta aposta está a servir para diversificar a economia do país, mas também para motivar os seus cidadãos a praticarem mais actividade física, ajudando também o país a alargar o seu soft power e influencia internacionalmente. "O desporto, nomeadamente o futebol, é uma grande paixão que os sauditas têm já há muito tempo. Ou seja, não é, não é uma coisa fabricada agora, não é uma coisa nova. Mas acho que é importante perceber o contexto do país. É um país que historicamente tem sido um país mais fechado, mais conservador e que teve uma nova liderança. O príncipe herdeiro começou a ter mais protagonismo na última década, alguém bastante jovem e que trouxe uma nova visão. Um dos objectivos era a Arábia Saudita, que depende muito do petróleo, tentar diversificar economicamente para outras áreas. O desporto permite um impacto na economia, mas depois também há um impacto que tem na vida social e na qualidade de vida das pessoas que estão aqui. E por último, também tem um ângulo de marca país", indicou Diogo Aires Coelho que vive e trabalha há quatro anos na Arábia Saudita. Actualmente, as receitas do petróleo e dos investimentos ligados aos combustíveis representam menos de 50% do PIB do país, com actividades como o turismo, serviços financeiros, construção civil ou transportes a crescerem nos últimos anos. O desporto enquadra-se nesta procura de diversificação, com o consultor português a afirmar que até 2030 este sector vai criar mais 200 mil postos de trabalho. Ao mesmo tempo, desde 2017, data de chegada do príncipe herdeiro e primeiro-ministro, Mohammad bin Salman bin Abdulaziz Al Saud, ao poder, o país começou progressivamente a permitir às mulheres conduzirem ou entrarem num estádio de futebol, algo completamente poribido antes. Para Diogo Aires Coelho o desporto poderá servir de acelerador social face às regras ainda conservadoras do país, já que actualmente há cada vez mais meninas sauditas a praticar desporto - há mesmo uma selecção nacional feminina de futebol. "Eu penso que o desporto tem um papel aqui de uma espécie de acelerador cultural, também acelerador económico. De facto, estamos a falar de um país em que isto é muito recente e onde houve muitas limitações de liberdade a vários níveis, não é? E, por exemplo, as mulheres não podiam guiar em 2018. As mulheres não podiam ir a um estádio de futebol. Só a partir de 2018 é que passaram a poder ir. E o que se tem visto é que muitas famílias agora vão aos estádios de futebol e enchem os estádios. E isso, de facto, é um acelerador da mudança cultural a que se está a assistir. Também começa a haver cada vez mais modalidades com femininas, a selecção de futebol é um excelente exemplo que já está no ranking da FIFA", explicou. Em 2024, a Arábia Saudita ganhou a atribuição do Mundial de futebol a realizar em 2034, multiplicando-se as critícas de organizações não-governamentais devido ao desrespeito pelos direitos humanos no país e a falta de liberdade de expressão. Diogo Aires Coelho considera que o país se está a abrir e que todos os países ocidentais já utilizaram grandes competições para melhorar a sua imagem. Para este consultor especialista no Desporto, a atribuição do Mundial por parte da FIFA à Arábia Saudita, foi justa. "Em 2034 cabia à região da Ásia e da Oceania organizar o evento. Quem se chegou à frente com propostas credíveis foi inicialmente a Austrália e a Arábia Saudita. O Qatar já tinha organizado em 2022. Acredito, obviamente, que a atribuição também aconteceu devido ao apetite da Arábia Saudita. Todos os recursos que empregou que conseguiu no fundo tornar-se a candidatura mais forte e a Austrália acabou por retirar a sua candidatura. Mas de facto, já existe um precedente do Mundial ser feito no Médio Oriente. Eu, na minha perspectiva, pensando no futebol, neste caso a nível mundial, eu acho que é positivo que estas competições vão sendo em diferentes regiões do mundo e não se confina em uma só", concluiu.
Novo episódio do Bola na Trave no ar!Neste episódio você fica sabendo: como foi a final do Brasileirão Feminino, tentativa de manipulação de apostas envolvendo jogadores do Londrina, novo projeto de futebol na Arábia Saudita e muito mais. Acompanhe!Apresentação e roteiro por Gustavo Wendler e Rillary Souza. Reportagens produzidas por Maria Moran, Heitor Augusto, Giovanni Tavares, Manuela de Mello, Luisa Cardoso, Luiza Paz, Paula de Milano e Elis Virgilio.Coordenação dos graduandos Pedro Fattah e Rafael Cardoso.Assistência de Arthur Ceccato, Arthur Ricardo, Camili Machado, Igor Vardânega, Livia Goulart, Marina Bernardo e Rafael Viegas.Técnica de Giovanni Tavares.Orientação da professora Valci Zuculoto.
Silksong está entre nós. Agora o jogo tão aguardado foi lançado e, apesar deste programa ser focado em notícia, a gente falou não só do impacto de sua chegada, mas também do jogo em si um pouquinho. O programa também teve conversas sobre a aquisição de parte do EVO pelo Fundo Soberano Saudita, o motivo de Star Wars Outlaws vir em um Game-Key Card no Switch 2 e mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Silksong está entre nós34:00 - Star Outlaws precisou ser em um game-key card por conta da velocidade de leitura dos cartuchos50:00 - Fundo Soberano Saudita adquire parte do EVO1:05:00 - Negociações para levar Pefect Dark em frente deram errado1:08:00 - Rumores indicam que PlayStation 6 virá de cara com leitor de disco separadoVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Silksong está entre nós. Agora o jogo tão aguardado foi lançado e, apesar deste programa ser focado em notícia, a gente falou não só do impacto de sua chegada, mas também do jogo em si um pouquinho. O programa também teve conversas sobre a aquisição de parte do EVO pelo Fundo Soberano Saudita, o motivo de Star Wars Outlaws vir em um Game-Key Card no Switch 2 e mais.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Silksong está entre nós34:00 - Star Outlaws precisou ser em um game-key card por conta da velocidade de leitura dos cartuchos50:00 - Fundo Soberano Saudita adquire parte do EVO1:05:00 - Negociações para levar Pefect Dark em frente deram errado1:08:00 - Rumores indicam que PlayStation 6 virá de cara com leitor de disco separadoVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Metà dell'EVO, importante torneo di picchiaduro, è ora di proprietà di Qiddiya, finanziata dal fondo sovrano saudita --------- Entra nel PATREON di Insert Coin. Oppure supporta il progetto con una donazione su PayPal. Nella newsletter su Substack trovi tutti i link. ENTRA NEL GRUPPO TELEGRAM CANALE TELEGRAM: su Telegram trovi il canale ufficiale. SOCIAL: Segui Massimiliano Di Marco su X e Instagram Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Civilization END - The Decline and Fall of the American Empire - Jiang XueqinPt-brJiang Xueqin é um professor e analista geopolítico chinês que ganhou notoriedade por suas previsões precisas sobre conflitos internacionais. Com base em conceitos de psico-história — inspirados na obra Fundação, de Isaac Asimov — ele utiliza seu canal no YouTube, chamado Predictive History, para antecipar eventos geopolíticos com base em padrões históricos e teoria dos jogos.Em 2024, Jiang alertou para a possibilidade de um confronto militar entre os Estados Unidos e o Irã, impulsionado por três forças principais:O lobby de Israel (incluindo o AIPAC e grupos cristãos sionistas)Interesses financeiros de Wall StreetA Arábia Saudita, que vê o Irã como ameaça existencialEle também criticou a doutrina militar americana de “choque e pavor”, argumentando que os EUA negligenciam princípios clássicos de guerra, como logística e apoio popular. Jiang comparou a possível invasão do Irã à desastrosa expedição de Atenas à Sicília no século V a.C., prevendo que os EUA enfrentariam resistência local, terreno hostil e colapso logístico.Além disso, Jiang alertou que uma segunda presidência de Donald Trump poderia acelerar esse cenário, com figuras como Jared Kushner e Nikki Haley favorecendo uma escalada militar. Ele chegou a sugerir que os EUA poderiam recorrer a operações de bandeira falsa para justificar uma invasão.===Eng-usJiang Xueqin is a Chinese professor and geopolitical analyst who has gained attention for his remarkably accurate predictions about global conflicts. Drawing on the concept of psychohistory — inspired by Isaac Asimov's Foundation series — Jiang runs a YouTube channel called Predictive History, where he uses historical patterns and game theory to forecast geopolitical developments.In 2024, Jiang warned of a looming military confrontation between the United States and Iran, driven by three powerful forces:The Israel lobby (including AIPAC and Christian Zionist groups)Financial interests on Wall StreetSaudi Arabia, which views Iran as a strategic threatHe criticized the U.S. military doctrine of “shock and awe,” arguing that it overlooks classical principles of warfare such as logistics and public support. Jiang compared a potential U.S. invasion of Iran to Athens' disastrous Sicilian Expedition in the 5th century BCE, predicting that the U.S. would face fierce resistance, mountainous terrain, and logistical collapse.Jiang also warned that a second Trump presidency could accelerate this scenario, citing figures like Jared Kushner and Nikki Haley as proponents of military escalation. He even suggested the U.S. might use a false-flag operation to justify intervention.
Restando menos de três meses para o início para o início da COP-30, em Belém, delegações de apenas 39 países já confirmaram suas reservas na plataforma de hospedagem do governo federal. Outros oito já locaram acomodações por fora. Estão neste último grupo Egito, Espanha, Portugal, República do Congo, Cingapura, Arábia Saudita, Japão e Noruega. Ou seja, de 196 delegações previstas, somente 47 já têm a hospedagem confirmada. Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima e colunista da Eldorado, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje Lucas e Luma contam pro Marcelo as Mil e Uma Maravilhas da Arábia Saudita!Edição: Daniel BayerArte da Capa: Daltrinador
Cerca de 70% dos tipos de plásticos mais comuns no mundo foram produzidos por apenas sete países, em 2024, com destaque para a China, os Estados Unidos e a Arábia Saudita. Em 2021, mais da metade desses plásticos saiu das linhas de produção de 18 empresas. Os dados foram apresentados na reunião da ONU, que discutiu este mês, em Genebra, na Suíça, um Tratado Global sobre Poluição por Plásticos. No entanto, o texto elaborado pelo comitê parece não corresponder às expectativas de ambientalistas e especialistas no assunto, de um tratado forte, ambicioso e significativo para enfrentar o problema. Michel Santos, Gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil, que acompanhou as negociações em Genebra, explica a dimensão da poluição por plásticos no planeta, os principais focos do problema e as perspectivas de avanços no debate. Ele destaca a importância de aprovação do projeto ( PL 2524/2022) do ex-senador Jean Paul Prates (PT-RN), que estabelece regras relativas à economia circular do plástico, em análise na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Safra de grãos 2024/25 é estimada em 345,2 milhões de toneladas, resultado é 47,7 milhões de toneladas superior ao ciclo 2023/24. Apesar da queda no faturamento do mercado de defensivos, área tratada e uso de fungicidas foliares crescem, com destaque para as regiões de fronteira agrícola. Arábia Saudita volta a comprar carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Banco da Amazônia apresenta resultados do programa Pecuária Verde. Tempo: chuva forte chega a estados do Nordeste brasileiro.
Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (07/08/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que planeja debater com outros líderes do Brics a possibilidade de o grupo dar resposta conjunta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Em entrevista à agência Reuters, Lula afirmou que falará primeiro com premiê da Índia, Narendra Modi, com quem tem conversa marcada para hoje, e com o presidente da China, Xi Jinping. Além de Brasil, China e Índia, integram o Brics África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Irã e Rússia. Segundo Lula, a ideia é construir uma posição unificada diante do que considera “ação abusiva” do governo dos EUA. Os produtos brasileiros já estão sujeitos a tarifa de 50%. Ontem, Trump taxou a Índia em mais 25% (chegando no total a 50%) por compra de petróleo da Rússia. E mais: Economia: Tarifa sobre exportações aos EUA afeta 906 municípios brasileiros Política: Hugo Motta e Alcolumbre reagem a tentativas bolsonaristas de travar Congresso* Internacional: Sem acordo para trégua, Trump planeja encontrar Putin e Zelenski Metrópole: Moradores de várias regiões da capital paulista criam uma frente antirruídoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O treinador sul-mato-grossense Carlos Magno Fernandes Filho fez história em sua primeira temporada no futebol da Arábia Saudita.Comandando o sub15 do Al-Fateh, clube da cidade de Al-Ahsa, ele conseguiu chegar à conquista nacional de forma invicta mesmo diante de adversários como Al-Hilal, Al-Ittihad e Al-Nassr. Contando como têm sido seus primeiros nove meses em solo saudita, ele fala também da carreira e muito da marca que deixou na base do Grêmio Novorizontino.#carlosmagno #alfateh #arabiasaudita
Carrossel parte-se a meio e faz 23 feridos na Arábia Saudita. Veja o vídeoc8807a05-b36e-f
Brasil endossou documento que marca desfecho da conferência internacional de alto nível em Nova Iorque; organizadores França e Arábia Saudita ressaltam ênfase em campos como política, segurança, ajuda humanitária, economia e justiça.
Conferência ministerial sobre tema é organizada na ONU por França e Arábia Saudita; secretário-geral diz que sucesso passa por vontade política, liderança corajosa e que se aceite a verdade de que se está vivendo em um ponto de ruptura.
O programa em português que foi ao ar ao vivo em rede nacional nesta quarta-feira na Austrália. O noticiário do dia. Conheça Larissa Maxine, a artista brasileira que participa de produções de Hollywood na Austrália. De Portugal, o correspondente Francisco Sena Santos conta que Eduardo Souto de Moura, um dos maiores arquitetos do país e que já havia sido laureado com o equivalente ao Nobel da Arquitetura, acaba de receber o Prêmio Imperial do Japão. E também trazemos uma conversa da RTP com o treinador Jorge Jesus, que acaba de trocar o Al Hilal pelo rival Al Nassr, da Arábia Saudita. Ele agora vai treinar Cristiano Ronaldo.
O consagrado treinador português que também fez história no Flamengo deixou o Al Hilal para dirigir o arquirrival Al Nassr, time do mais vitorioso jogador português de todos os tempos. Em entrevista à RTP, Jesus afirma que Ronaldo foi fundamental na mudança de ares.
Deportres 1 de julio 2025 (1104) - www.deportres.comEn el Deportres de hoy: Zonkeys derrota a domicilio a Astros de jalisco con un "buzzer beater" de Alex Williams para mandar la serie final de CIBACOPA a un séptimo y definitivo partido que se jugará hoy, en el fútbol internacional, conmoción mundial con la derrota del poderoso Manchester City de Guardiola y Haland ante el Al Hilal de arabia Saudita, hoy toca el turno al Real Madrid ante la Juventus de Turín en un clásico europeo y a los Monterrey contra el Borussia Dortmund, todo el béisbol, tu participacion y como siempre ¡mucho mas! www.patreon.com/c/Deportres
Oriente Médio: quarto dia de conflito. Israel anunciou que controla o espaço aéreo de Teerã. Um míssil atingiu o prédio da TV estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo. O Irã revidou com uma nova onda de ataques contra Jerusalém, Tel Aviv e Haifa. Já são 248 mortos nos bombardeios dos dois lados. O primeiro-ministro de Israel disse que não descarta matar o líder supremo do Irã. Donald Trump afirmou que o aiatolá Ali Khamenei precisa negociar, antes que seja tarde demais. O Irã pediu que Catar, Omã e Arábia Saudita pressionem Israel por um cessar-fogo imediato. Em meio aos ataques, a Agência de Energia Atômica alertou para o risco de vazamento em centrais nucleares atingidas no Irã. O dólar fechou no valor mais baixo em oito meses. O Pix automático começou a funcionar. O Flamengo estreia hoje na Copa do Mundo de Clubes. E, na França, o mais importante festival de publicidade do mundo homenageia o Brasil.
No sexto e último episódio, acompanhamos os últimos anos de Neymar entre lesões, polêmicas e a ausência dos campos. Fora dos holofotes europeus, ele aceita a proposta bilionária do Al-Hilal e vai para a Arábia Saudita, onde joga pouco e se machuca rápido. Em sua volta ao Santos, Neymar e seu pai emplacam um contrato de R$ 105 milhões. Fora de campo, se associa a casas de apostas e enfrenta escândalos ao lado do pai, seu parceiro para todas as horas. Com entrevistas exclusivas de PVC, colunista do UOL, e de Marcelo Teixeira, presidente do Santos, o episódio levanta a pergunta: ainda dá tempo do Projeto Neymar se concretizar e o craque voltar a ser o herói que o Brasil sonhou? #podcastneymar #ep6 Assine o UOL e tem acesso a todos os podcasts: https://uol.com.br/uolpodcasts Podcast "Neymar" Apresentação: Juca Kfouri, e de Pedro Lopes. Reportagem: Pedro Lopes e Thiago Arantes Roteiro: Helena Dias. Pesquisa: Pedro Lopes, Thiago Arantes, Helena Dias e Bárbara Falcão Coordenação: Ligia Carriel e Daniel Tozzi. Montagem: Djeferson Barbosa. Desenho de som e finalização: João Pedro Pinheiro. Trilha sonora original: João Pedro Pinheiro. Trilhas adicionais: Epidemic Sound. Direção de voz: João Pedro Pinheiro e Mirella Guilhen. Design: Suellen Lima. Motion design: Leonardo Henrique Rodrigues. Direção de arte: Gisele Pungan e René Cardilho. Redes sociais: Ananda Portela Gerente geral de reportagens especiais: Diego Assis Diretor de reportagem: Alexandre Gimenez Diretor de conteúdo do UOL CS: Murilo Garavello
O caos se alastra em Gaza. Negociações empacam. Pressão mundial. Netanyahu desacata Supremo e gera crise institucional. Estamos acompanhando o surgimento de um novo pária internacional?Bloco 1- Exército avança e situação em Gaza continua se deteriorando. Centenas de mortos na última semana.- 100 caminhões de ajuda humanitária entram, mas a maioria não chega ao destino.- Hamas diz aceitar proposta de Wittkoff, negociações não avançam e delegação israelense volta de Doha.- Comunidade internacional pressiona Israel para acabar com a guerra.- Documentos revelam que objetivo do Hamas com o ataque do 07.10 era implodir normalização entre Israel e Arábia Saudita.- Carro de diplomatas é alvejado próximo a Jenin.- CNN diz que Israel está se preparando para atacar o Irã.Bloco 2- Projeto de reforma dos meios de comunicação passa apesar de críticas da Conselheira Jurídica do Governo.- Suprema Corte considera demissão de Ronen Bar ilegal e Netanyahu nomeia novo chefe do Shabak ferindo decisão do Supremo.- Comentários de Yair Golan sobre a guerra em Gaza gera grande discussão. Bloco 3- Standing Together - Conversa com Richard Sihel, ativista do movimento.Bloco 4- Yuval Rafael fica em segundo lugar no Eurovision- Dica cultural- Palavra da semanaWhatsapp do Standing Together - https://chat.whatsapp.com/LbBE4UEiqGaEyDtP7gyspEApoio pontual ao projeto que chega ao episódio 300!!!!!https://apoia.se/ladoesquerdo300Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #301 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Em debate no Conselho de Segurança, enviado especial da ONU saudou declarações dos Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido sobre fim de restrições financeiras; Arábia Saudita, Turquia e Catar propuseram resolver obrigações pendentes da Síria com instituições financeiras internacionais.
Donald Trump voltou a colocar o Oriente Médio no centro de sua estratégia internacional. Em uma das primeiras viagens do segundo mandato, ele passou por Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes, mas deixou Israel de fora. Enquanto negocia acordos bilionários e costura uma nova arquitetura regional, o presidente estadunidense mostra que sua prioridade continua sendo clara: os interesses dos Estados Unidos acima de tudo. Mas o que isso revela sobre suas intenções? Trump retirou exigências que antes eram fundamentais para os aliados, como o reconhecimento de Israel pelos sauditas e fechou acordos com grupos como os houthis sem avisar Tel Aviv. Também atuou diretamente na libertação de um refém com cidadania americana, prometendo ao Hamas um cessar-fogo mais longo. Tudo isso sem consultar o governo israelense. O que isso nos diz sobre o novo papel dos EUA na região, e sobre o futuro das relações com Israel? Para nos ajudar a responder essas perguntas e entender os bastidores dessa diplomacia nada convencional, a gente recebe Hussein Kalout, cientista político, conselheiro do CEBRI, ex-conselheiro de assuntos estratégicos da Presidência da República.
En l'actual ordre mundial, a m
No episódio de hoje, a viagem de Trump ao Oriente Médio, o conflito de 4 dias entre Paquistão e Índia, a proposta de Zelensky de se encontrar com Putin, a crise no Oriente Médio, e muito mais!Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/paulofilho90Siga-nos no Twitter - https://x.com/PauloFilho_90Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Morre José Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, ícone da esquerda latino-americana, aos 89 anos. Ele recebia cuidados paliativos por causa de um câncer terminal. Governo australiano afirma que tentativa da Rússia de firmar parceria militar com a Indonésia não vai afetar o relacionamento da Austrália com o país vizinho. Presidente dos EUA, Donald Trump, concorda em vender à Arábia Saudita um pacote de armas no valor de quase A$220 bilhões e anuncia retirada de sanções à Síria. As notícias de hoje na SBS em português.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (13): INSS notifica mais de 9 milhões de aposentados sobre descontos indevidos nos benefícios. Polícia Federal revela que associações suspeitas não tinham estrutura, nem funcionários suficientes. Tiroteios fecham vias expressas e terminam com a morte de um dos traficantes mais procurados do Rio. Saiba como é a rotina dos controladores de voo que recorrem a bicos para complementar a renda. Morre aos 89 anos o ex-presidente do Uruguai José Pepe Mujica. Presidente Lula defende a união da América Latina e o livre comércio em evento na China. Donald Trump faz viagem estratégica à Arábia Saudita para assinar acordos bilionários. No futebol, a crise no Santos, que não vence há quase um mês e está na zona de rebaixamento. Na Espanha, técnico Carlo Ancelotti confirma que assume o comando da seleção brasileira até o fim do mês.
Oscar Piastri conquista vitória marcante no GP da Arábia Saudita após largar da primeira fila e aproveitar punição a Verstappen. Pela primeira vez na temporada, o vencedor não sai da pole – indício de que a rivalidade Piastri x Verstappen pode esquentar em 2025? Analisamos a maturidade do australiano ao manter posição na largada, mesmo sem o melhor carro. Lando Norris comprometeu o fim de semana com erro no Q3 – o que levou a essa falha crucial? A dificuldade de ultrapassagens, agravada pela turbulência e superaquecimento dos pneus, expôs um desafio técnico que pode moldar o restante da temporada.Apresentação: Cassio Politi e Lito Cavalcanti.Veja as melhores análises da Fórmula 1 no site The Race Brasil: https://www.youtube.com/@wearetherace_br.Inscreva-se no canal do Lito Cavalcanti no YouTube e participe toda terça-feira, às 20h (horário de Brasília), da live: https://www.youtube.com/LitoCavalcanti. Participe do Bolão do Lito:https://sites.google.com/view/litocavalcanti/
Na sétima edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes e Luciano Burti comentam a vitória de Oscar Piastri no GP da Arábia Saudita de Fórmula 1, que fez o australiano assumir a liderança do campeonato. Além disso, um papo com Átila Abreu, piloto e criador da nova Scuderia Bandeiras na Stock Car.
Jornalismo e reflexões sobre a Fórmula 1. Para apoiar o nosso projeto, basta se tornar membro do canal e curtir as premiações: https://www.youtube.com/channel/UCXeOto3gOwQiUuFPZOQiXLA/join Conheça também a Noovamais: mais do que uma corretora, uma revolução no mercado de seguros e financiamentos! Acesse www.noovamais.com.br e confira também no Insta @NoovaMais Se preferir um formato diferente de Apoio ao nosso canal, confira as facilidades do http://www.apoia.se/cafecomvelocidade para ajudar o Café a crescer e se manter no ar. E se você curte a agilidade e rapidez do PIX, você pode se tornar apoiador através da chave cafecomvelocidade@gmail.com (este também é o nosso endereço para contato) APOIANDO O CAFÉ VOCÊ RECEBE: Faixa Café com Leite - Acesso a um grupo exclusivo de membros do canal no whatsapp Faixa Capuccino - O mesmo benefício + acesso a LIVES Exclusivas toda terça-feira pós GP de Fórmula 1 Faixa Extra Forte - Os mesmos benefícios + concorre em sorteios de assinaturas da F1TV até o FINAL DE 2026 ! Faixa Premium - Os mesmos benefícios + concorre também a miniaturas de F1, acesso ao grupo Premium, pode PARTICIPAR das LIVES Exclusivas e concorre a ingressos para o GP do Brasil de F1 de 2025 em Interlagos Não deixe de nos seguir no X / Twitter (@cafevelocidade) e no Instagram (@cafe_com_velocidade) Siga nossa equipe no X / Twitter: @ricardobunnyman, @brunoaleixo80 e @camposfb #formula1 #f1 #f12025 #saudiarabiangp #saudiarabia #gparabiasaudita #bahraingp #bahraingrandprix #bahrain #gpbahrain #gpbahrein #japanesegp #japangp #japão #gpjapão #chinesegp #gpchina #australiangp #australiangrandprix #ausgp #australia #gpaustralia #f1testing #noticiasdaf1 #formulaone #f1today #f1tv #f1team #f1teams #f1agora #f1brasil #preseason2025 #ferrari #mercedes #redbull #redbullracing #lewishamilton #maxverstappen #charlesleclerc #carlossainz #fernandoalonso #mclaren #landonorris #oscarpiastri #georgerussell #podcast #podcasts #podcasting #automobilismo #raceweekend #raceweek #f12024 #formula12024 #f1news #f12026
Na sexta edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes e Luciano Burti comentam a vitória de Oscar Piastri no GP do Bahrein de Fórmula 1 e fazem a prévia do GP da Arábia Saudita. Além disso, um papo com Guiga Gonçalves, novo chefe da equipe A.Mattheis na Stock Car
Uma conversa em três continentes, 3 países, 3 portugueses no mundo. O André João na Arábia Saudita, o Nuno Brito nos EUA e a Miriam Vasconcelos em Inglaterra. Contam histórias e partilham memórias da Páscoa em Portugal.
Uma conversa em três continentes, 3 países, 3 portugueses no mundo. O André João na Arábia Saudita, o Nuno Brito nos EUA e a Miriam Vasconcelos em Inglaterra. Contam histórias e partilham memórias da Páscoa em Portugal.
Major-General Arnaut Moreira reflete acerca dos temas escondidos na agenda que podem condicionar as negociações na Arábia Saudita. Ainda, quais são os destaques da Cimeira de Paris?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia, do ditador Vladimir Putin,de ter violado o acordo de cessar-fogo parcial anunciado pelos Estados Unidos nesta terça, 18.Zelensky conversou com Trump sobre o acordo e a nova rodada de negociações com Moscou que começa domingo, em Jeddah, na Arábia Saudita.A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, prometeu que os Estados Unidos reforçarão a defesa aérea ucraniana.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Nesse episódio, Bruno Carvalho, Edu Aurrai, Felipe Mesquita e Rodrigo Cunha falam sobre os anúncios (???) da SquareEnix para a celebração do aniversário de 30 anos de Chrono Trigger; a venda da Niantic, desenvolvedora e publicadora de Pokémon GO, para uma empresa do fundo de investimento do governo da Arábia Saudita; as "homenagens" de Hideo Kojima a Metal Gear Solid no mais novo trailer de Death Stranding 2; e muito mais.Quer conferir como é a gravação do programa? Então aparece lá na live! Todas as quartas-feiras, a partir das 18h30, no nosso canal do YouTube! Duração: 143 min Comentados: SPLIT FICTION - Parte 1 | Coop com Evandro de Freitas e Felipe Mesquita Ranking dos melhores do Metacritic de 2024 Imagem comentada pelo Felipe de Threads of Time No Rest for the Wicked - Wicked Inside Showcase - The Breach COMPRE O MARS 2120, METROIDVANIA BRASILEIRO: PC (STEAM) PLAYSTATION 4, PLAYSTATION 5 XBOX ONE, XBOX SERIES S|X NINTENDO SWITCH Vídeos: Nacon Connect 2025 Mortal Kombat 1: Khaos Reigns – Official T-1000 Gameplay Trailer The Last Of Us - Temporada 2 | Trailer Legendado Oficial DEATH STRANDING 2: ON THE BEACH | Pre-Order Trailer
A Ucrânia concordou com uma proposta apresentada pelos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário com a Rússia, após o início das negociações na Arábia Saudita.No encontro, os representantes americanos afirmaram que suspenderão as restrições impostas à ajuda militar e de inteligência aos ucranianos.Agora, cabe ao ditador russo, Vladmir Putin, decidir se a Rússia aceitará os termos propostos.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
De octubre al 9 de marzo se han asegurado 125.8 toneladas de droga En Sinaloa fueron asegurados 8 kg de fentanilo y 266 mil pastillas: García HarfuchEU y Ucrania buscan recomponer su relaciónMás información en nuestro podcast
Depois de ser humilhado por Donald Trump dentro da Casa Branca, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou na terça-feira (4) estar pronto para trabalhar junto com o americano para buscar “paz duradoura”. No mesmo dia, Trump fez seu primeiro discurso do atual mandato diante do Congresso dos EUA, e disse estar trabalhando incansavelmente para colocar fim ao conflito iniciado com a invasão russa, em fevereiro de 2022. Para explicar quais os interesses de Trump na Ucrânia - e por que o presidente dos EUA parece estar alinhado com a Rússia, Natuza Nery conversa com os jornalistas Guga Chacra e Fabricio Vitorino. Guga, que é comentarista da Globo, da GloboNews e colunista do jornal O Globo, analisa o que está por trás das declarações de Trump e como o reposicionamento dos EUA em relação à geopolítica beneficia países como Índia e Arábia Saudita. Mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC, Fabricio Vitorino avalia o quão próximo de um cessar-fogo estão a Rússia e a Ucrânia. Ele relembra também como a ofensiva russa em relação aos ucranianos dialoga com a ideia da “Grande Rússia”, segundo a qual o povo ucraniano não existe e cabe à Rússia ser uma potência conquistadora e libertadora de territórios.
Aos 13 anos, ele já era uma das principais promessas do futebol brasileiro. Aos 17, estreou pelo Santos e logo se tornou uma febre. Com 18, iniciou sua atuação pela seleção brasileira e, três anos depois, foi vendido para o Barcelona. Desde então, sua carreira internacional incluiu o PSG (França) e o Al-Hilal (Arábia Saudita). Agora, Neymar está de volta ao Santos, no que é considerado um retorno precoce ao futebol nacional. Dentro de campo, a carreira do jogador teve altos e baixos, com lesões, provocações de adversários e críticas de treinadores, mas também títulos e premiações individuais. Como celebridade, tem trajetória marcada por polêmicas envolvendo namoradas, posicionamentos políticos e atitudes contestadas durante a pandemia. Com quase 230 milhões de seguidores em apenas uma rede social, Neymar atrai o interesse de um público diverso, além de contratos de valores estratosféricos. Para relembrar a trajetória do fenômeno pop Neymar, dentro e fora de campo, Julia Duailibi conversa com o jornalista Marcelo Barreto. Apresentador e editor-chefe do "Redação Sportv".