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Quando jovem em São Paulo, me envolvi em projetos para fabricação de maquetes, um trabalho minucioso e curioso. E uma das partes mais fascinantes era o desenvolvimento de materiais para a fabricação das miniaturas. Na rua Major Sertório existia uma loja de hobbies que vendia trens elétricos, materiais para aeromodelismo e uma infinidade de produtos. O dono já era um senhor de idade e sempre o consultávamos sobre os materiais. Um dia, estávamos conversando com ele sobre uma cola que ainda era novidade, chamada SuperBonder, que era uma coisa. Toda hora um de nós estava com os dedos colados, era um desespero. O dono da loja disse: “Eu sei como limpar a cola dos dedos… Mas não conto de jeito nenhum”. E não contou! Insistimos, mas ele não contou. Eu não me conformei, e 40 anos depois estou aqui contando a história daquele sujeito que não compartilhava conhecimento, provavelmente por achar que se muita gente soubesse ele teria concorrentes… Algum tempo atrás, Elon Musk, o criador da Tesla, que está empenhado em lançar o carro elétrico definitivo, começou a implodir um dos monstros sagrados da indústria automotiva mundial: as patentes. A Tesla começou a partilhar gratuitamente diversas patentes de seus carros elétricos. Elon Musk diz: “Se preparamos o caminho para a criação de veículos elétricos convincentes, mas em seguida lançamos minas terrestres sob a forma de propriedade intelectual atrás de nós para inibir outros, agimos de um modo contrário a esse objetivo.” E ele fez o mesmo com programas de inteligência artificial. Puxa! Elon Musk é bonzinho? Não… ele é esperto. Quanto mais gente souber de suas descobertas, quanto mais gente tiver acesso às ideias, quanto mais gente puder trabalhar a partir de um problema já resolvido, mais rápido surgirão soluções geniais. E ele ainda evita de ter que brigar para proteger suas patentes. Mas no fundo no fundo, acho que a resposta que Elon Musk dará à pergunta “E os concorrentes?”, será bem simples. Ele dirá: “Deixa que venham. Sou mais eu”. Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=VyZPoawmWHY Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Quando jovem em São Paulo, me envolvi em projetos para fabricação de maquetes, um trabalho minucioso e curioso. E uma das partes mais fascinantes era o desenvolvimento de materiais para a fabricação das miniaturas. Na rua Major Sertório existia uma loja de hobbies que vendia trens elétricos, materiais para aeromodelismo e uma infinidade de produtos. O dono já era um senhor de idade e sempre o consultávamos sobre os materiais. Um dia, estávamos conversando com ele sobre uma cola que ainda era novidade, chamada SuperBonder, que era uma coisa. Toda hora um de nós estava com os dedos colados, era um desespero. O dono da loja disse: “Eu sei como limpar a cola dos dedos… Mas não conto de jeito nenhum”. E não contou! Insistimos, mas ele não contou. Eu não me conformei, e 40 anos depois estou aqui contando a história daquele sujeito que não compartilhava conhecimento, provavelmente por achar que se muita gente soubesse ele teria concorrentes… Algum tempo atrás, Elon Musk, o criador da Tesla, que está empenhado em lançar o carro elétrico definitivo, começou a implodir um dos monstros sagrados da indústria automotiva mundial: as patentes. A Tesla começou a partilhar gratuitamente diversas patentes de seus carros elétricos. Elon Musk diz: “Se preparamos o caminho para a criação de veículos elétricos convincentes, mas em seguida lançamos minas terrestres sob a forma de propriedade intelectual atrás de nós para inibir outros, agimos de um modo contrário a esse objetivo.” E ele fez o mesmo com programas de inteligência artificial. Puxa! Elon Musk é bonzinho? Não… ele é esperto. Quanto mais gente souber de suas descobertas, quanto mais gente tiver acesso às ideias, quanto mais gente puder trabalhar a partir de um problema já resolvido, mais rápido surgirão soluções geniais. E ele ainda evita de ter que brigar para proteger suas patentes. Mas no fundo no fundo, acho que a resposta que Elon Musk dará à pergunta “E os concorrentes?”, será bem simples. Ele dirá: “Deixa que venham. Sou mais eu”. Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=VyZPoawmWHY Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Cafezinho 560 – Seja indie. Com a chegada da tecnologia as redes sociais se tornaram um fenômeno em quase todas as áreas de negócios, comunicação e marketing. E isso não é diferente na indústria da mídia, onde as redes sociais se tornaram uma parte integral, seja para entregar notícias, fazer marketing ou publicidade. A revolução das redes sociais tem mudado e continuará mudando o jornalismo e as organizações de notícias. As estratégias de negócios foram ampliadas e reformuladas, e as redes sociais têm sido efetivamente usadas para expandir as redes de negócios, e a produção independente de conteúdo se transformou numa das principais formas de democratizar o acesso à informação e ampliar a diversidade de perspectivas. Por quê? Porque permite que pessoas comuns se tornem influenciadoras, sem precisar de grandes investimentos em infraestrutura ou recursos financeiros. Porque através da criação de conteúdos relevantes e de qualidade, é possível construir uma audiência fiel e engajada, que pode ser transformada em uma rede de apoio para projetos futuros. Porque por meio da monetização de conteúdos, como publicidade, parcerias e venda de produtos, é possível transformar a produção independente de conteúdo em uma fonte de renda. Porque por meio de canais independentes, é possível ter acesso a informações diversas e complementares, que não são cobertas pelos grandes veículos de mídia. Porque através da criação de conteúdos engajados e conscientes, é possível mobilizar pessoas e ampliar o alcance de pautas importantes para a sociedade. Resumindo, a produção independente de conteúdo é uma ferramenta poderosa para ampliar a diversidade de perspectivas, democratizar a informação, gerar engajamento e criar novas oportunidades de negócios. Por isso é que é tão importante apoiar e incentivar a produção independente de conteúdo, garantindo que todas as vozes possam ser ouvidas e representadas. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=e-JLFoN2lNg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Cafezinho 560 – Seja indie. Com a chegada da tecnologia as redes sociais se tornaram um fenômeno em quase todas as áreas de negócios, comunicação e marketing. E isso não é diferente na indústria da mídia, onde as redes sociais se tornaram uma parte integral, seja para entregar notícias, fazer marketing ou publicidade. A revolução das redes sociais tem mudado e continuará mudando o jornalismo e as organizações de notícias. As estratégias de negócios foram ampliadas e reformuladas, e as redes sociais têm sido efetivamente usadas para expandir as redes de negócios, e a produção independente de conteúdo se transformou numa das principais formas de democratizar o acesso à informação e ampliar a diversidade de perspectivas. Por quê? Porque permite que pessoas comuns se tornem influenciadoras, sem precisar de grandes investimentos em infraestrutura ou recursos financeiros. Porque através da criação de conteúdos relevantes e de qualidade, é possível construir uma audiência fiel e engajada, que pode ser transformada em uma rede de apoio para projetos futuros. Porque por meio da monetização de conteúdos, como publicidade, parcerias e venda de produtos, é possível transformar a produção independente de conteúdo em uma fonte de renda. Porque por meio de canais independentes, é possível ter acesso a informações diversas e complementares, que não são cobertas pelos grandes veículos de mídia. Porque através da criação de conteúdos engajados e conscientes, é possível mobilizar pessoas e ampliar o alcance de pautas importantes para a sociedade. Resumindo, a produção independente de conteúdo é uma ferramenta poderosa para ampliar a diversidade de perspectivas, democratizar a informação, gerar engajamento e criar novas oportunidades de negócios. Por isso é que é tão importante apoiar e incentivar a produção independente de conteúdo, garantindo que todas as vozes possam ser ouvidas e representadas. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=e-JLFoN2lNg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Publiquei no Café Brasil Premium o PodSumário do livro Como Aquilo Aconteceu? – Mantendo Pessoas Acontabilizáveis Para Resultados. No livro os autores falam de três tipos de realidade. Existe a Realidade Fantasma, que é uma descrição imprecisa de como as coisas são. Ela pode ser criada por você, por ignorância de fatos e detalhes, ou pode ser construída por alguém que seleciona os fatos e os encadeia de modo a fazer com que você ache que aquela realidade fantasma é a realidade real. Exemplo? O trabalho de convencimento da opinião pública de que deveríamos promover a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil. Intenções políticas e criminosas torceram os números dos investimentos, inventaram que não haveria dinheiro público metido no negócio, criaram benefícios que jamais aconteceriam e… conseguiram trazer os dois eventos para o Brasil. Mesmo com uma minoria gritando #naovaitercopa. Terminadas a Copa e a Olimpíada fomos apresentados para a realidade real: obras superfaturadas, estádios abandonados, obras não terminadas, corrupção nível hard… Olha! Mas se a gente sabia que isso aconteceria como é que deixamos? Simples. Vivendo uma realidade fantasma, baseada na descrição imprecisa de como as coisas são. Existe também a Realidade Desejada, que é aquilo que você quer tanto, mas tanto, que imagina que está ou vai acontecer. E toma decisões sobre essa esperança de que as coisas acontecerão só porque você quer. Exemplo? Bem, tem 900 pessoas que, por conta de uma realidade desejada, ainda estão presas em Brasília, numa das situações mais indignas e absurdas que já vi. A Realidade Desejada é aquela que você cria em sua cabeça baseada na esperança de que aquilo que você quer que aconteça, realmente aconteça. E existe, por fim, a Realidade em si, que é a descrição precisa de como as coisas são. Realidade Fantasma, baseada numa descrição imprecisa, Realidade Desejada, baseada num desejo muito forte e Realidade Real. Para sair da realidade fantasma ou desejada para a realidade real, é preciso ter as informações corretas e confiáveis. E é aí que o bicho pega. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=E7N2IUYsRG8 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Publiquei no Café Brasil Premium o PodSumário do livro Como Aquilo Aconteceu? – Mantendo Pessoas Acontabilizáveis Para Resultados. No livro os autores falam de três tipos de realidade. Existe a Realidade Fantasma, que é uma descrição imprecisa de como as coisas são. Ela pode ser criada por você, por ignorância de fatos e detalhes, ou pode ser construída por alguém que seleciona os fatos e os encadeia de modo a fazer com que você ache que aquela realidade fantasma é a realidade real. Exemplo? O trabalho de convencimento da opinião pública de que deveríamos promover a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil. Intenções políticas e criminosas torceram os números dos investimentos, inventaram que não haveria dinheiro público metido no negócio, criaram benefícios que jamais aconteceriam e… conseguiram trazer os dois eventos para o Brasil. Mesmo com uma minoria gritando #naovaitercopa. Terminadas a Copa e a Olimpíada fomos apresentados para a realidade real: obras superfaturadas, estádios abandonados, obras não terminadas, corrupção nível hard… Olha! Mas se a gente sabia que isso aconteceria como é que deixamos? Simples. Vivendo uma realidade fantasma, baseada na descrição imprecisa de como as coisas são. Existe também a Realidade Desejada, que é aquilo que você quer tanto, mas tanto, que imagina que está ou vai acontecer. E toma decisões sobre essa esperança de que as coisas acontecerão só porque você quer. Exemplo? Bem, tem 900 pessoas que, por conta de uma realidade desejada, ainda estão presas em Brasília, numa das situações mais indignas e absurdas que já vi. A Realidade Desejada é aquela que você cria em sua cabeça baseada na esperança de que aquilo que você quer que aconteça, realmente aconteça. E existe, por fim, a Realidade em si, que é a descrição precisa de como as coisas são. Realidade Fantasma, baseada numa descrição imprecisa, Realidade Desejada, baseada num desejo muito forte e Realidade Real. Para sair da realidade fantasma ou desejada para a realidade real, é preciso ter as informações corretas e confiáveis. E é aí que o bicho pega. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=E7N2IUYsRG8 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Quando eu era jovem, muito jovem, por volta de 16 anos, tive a primeira parte de uma visão que me influenciou pelo resto da vida. Eu era um cartunista iniciante e um dia, desenhando junto com outro garoto que havia recém-chegado de um estágio nos estúdio do Mauricio de Souza, percebi que todos os personagens que ele criava eram iguais ao Cebolinha, a Mônica e o Cascão. Ele havia perdido a personalidade de seu traço. Fiquei horrorizado e decidi que jamais faria o mesmo. Eu queria o meu traço, a minha personalidade. Anos depois, a segunda parte da visão: eu colaborava com textos em um programa de rádio e um dia pedi que tocassem uma música da Elis Regina logo após a leitura de meu texto, pois eu me referia a ela. A resposta: não podemos tocar, temos uma lista aqui com as músicas que devemos tocar e essa não está lá. Fiquei horrorizado com a total falta de independência artística por conta de interesses comerciais. Decidi que jamais ia querer isso para mim. Na sequência, a terceira parte da visão: ao lançar meu primeiro livro, o contato com o mundo das editoras. Eu criei o livro e as editoras começaram a dar pitaco de todo lado. A capa era elas que definiam, queriam mexer no meu texto, que eu mudasse meu estilo, minha abordagem... queriam que eu deixasse de ser eu para ser uma fórmula que, segunda elas, era o que vendia. Fiquei horrorizado e decidi que aquilo não era para mim. Percebi que se eu colocasse o meu trabalho nas mãos de terceiros, que decidissem como eu devia fazer, como distribuir, como chegar ao público, o resultado seria algo que não eu. E então, mais de 20 anos atrás, tomei a decisão de ser orgulhosamente um independente. Com minhas plataformas próprias, usando redes sociais para fazer marketing exclusivamente. Sem depender delas, sem ficar na sombra de uma grande marca, sem depender da estrutura de um terceiro para sobreviver. E tô por aí até hoje, assistindo uma porção de criadores de conteúdos jovens e dinâmicos gritando contra o Youtube, contra o Facebook, contra o Twitter, contra o Instagram, que os cancela a cada vez que eles tentam ser eles mesmos. Agora estou vendo vários indo para o caminho que eu adotei 20 anos atrás. Boa sorte, moçada. Mas saibam que esse caminho é mais íngreme, tem menos visibilidade, menos likes, menos oba-oba e menos brilho que aquele anterior, que vocês pensavam que era de vocês. Mas neste novo caminho, tem liberdade. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=1zkMBtqIC7g Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
Quando eu era jovem, muito jovem, por volta de 16 anos, tive a primeira parte de uma visão que me influenciou pelo resto da vida. Eu era um cartunista iniciante e um dia, desenhando junto com outro garoto que havia recém-chegado de um estágio nos estúdio do Mauricio de Souza, percebi que todos os personagens que ele criava eram iguais ao Cebolinha, a Mônica e o Cascão. Ele havia perdido a personalidade de seu traço. Fiquei horrorizado e decidi que jamais faria o mesmo. Eu queria o meu traço, a minha personalidade. Anos depois, a segunda parte da visão: eu colaborava com textos em um programa de rádio e um dia pedi que tocassem uma música da Elis Regina logo após a leitura de meu texto, pois eu me referia a ela. A resposta: não podemos tocar, temos uma lista aqui com as músicas que devemos tocar e essa não está lá. Fiquei horrorizado com a total falta de independência artística por conta de interesses comerciais. Decidi que jamais ia querer isso para mim. Na sequência, a terceira parte da visão: ao lançar meu primeiro livro, o contato com o mundo das editoras. Eu criei o livro e as editoras começaram a dar pitaco de todo lado. A capa era elas que definiam, queriam mexer no meu texto, que eu mudasse meu estilo, minha abordagem... queriam que eu deixasse de ser eu para ser uma fórmula que, segunda elas, era o que vendia. Fiquei horrorizado e decidi que aquilo não era para mim. Percebi que se eu colocasse o meu trabalho nas mãos de terceiros, que decidissem como eu devia fazer, como distribuir, como chegar ao público, o resultado seria algo que não eu. E então, mais de 20 anos atrás, tomei a decisão de ser orgulhosamente um independente. Com minhas plataformas próprias, usando redes sociais para fazer marketing exclusivamente. Sem depender delas, sem ficar na sombra de uma grande marca, sem depender da estrutura de um terceiro para sobreviver. E tô por aí até hoje, assistindo uma porção de criadores de conteúdos jovens e dinâmicos gritando contra o Youtube, contra o Facebook, contra o Twitter, contra o Instagram, que os cancela a cada vez que eles tentam ser eles mesmos. Agora estou vendo vários indo para o caminho que eu adotei 20 anos atrás. Boa sorte, moçada. Mas saibam que esse caminho é mais íngreme, tem menos visibilidade, menos likes, menos oba-oba e menos brilho que aquele anterior, que vocês pensavam que era de vocês. Mas neste novo caminho, tem liberdade. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=1zkMBtqIC7g Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com
TITLE: Music from the Oval Salon TRACK: Mascetti: Sonata for Violin and Continuo in A Major, Op. 9 No. 1: III. Sarabanta (Largo) ARTIST: Quartetto Vanvitelli PUBLISHER: 2020 Quartetto Vanvitelli, under exclusive licence to Outhere Music France
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TITLE: Music from the Oval Salon TRACK: Mascetti: Sonata for Violin and Continuo in A Major, Op. 9 No. 1: III. Sarabanta (Largo) ARTIST: Quartetto Vanvitelli, PUBLISHER: 2020 Quartetto Vanvitelli, under exclusive licence to Outhere Music France
TITLE: Music from the Oval Salon TRACK: Mascetti: Sonata for Violin and Continuo in A Major, Op. 9 No. 1: III. Sarabanta (Largo) ARTIST: Quartetto Vanvitelli, PUBLISHER: 2020 Quartetto Vanvitelli, under exclusive licence to Outhere Music France
Na cidade de Hamelin, na Alemanha, existe uma rua chamada Bungelosenstrasse, que quer dizer “rua sem tambores” ou “rua sem barulho”. Nela é proibido tocar música ou dançar. Reza a lenda que foi por essa rua que, em 1284, um estranho que passou a ser conhecido como o Flautista de Hamelin, passou tocando sua música e levando consigo 130 crianças da cidade para dentro de uma caverna. As crianças nunca mais foram encontradas. O flautista fez isso como vingança por não ter recebido seu pagamento ao livrar a cidade dos ratos com sua flauta. O fascinante nessa história é tentar entender qual mágica tinha o flautista, capaz de colocar as crianças num transe e leva-las para a morte? O que é que ele tinha em sua música, em sua flauta? Talvez nada demais. O que ele tinha era algum poder sobre as crianças, que talvez possa ser explicado num trecho de um texto do século 14, de Michel de Montaigne: “Nada me irrita mais na estupidez do que a satisfação com que ela se exibe, uma satisfação maior do que poderia ter, e com mais razão, a sensatez. É desastroso que a sabedoria nos proíba a satisfação e a confiança em nós mesmos, e nos deixe sempre descontentes e silenciosos, ao passo que a teimosia e a impetuosidade enchem os que as têm de alegria e segurança. (...) A obstinação e a convicção exagerada são a prova mais cabal da estupidez. Haverá algo mais enfático, resoluto, desdenhoso, contemplativo, grave e sério do que um burro?” Montaigne trata da cegueira que a obstinação e a convicção exagerada provocam nas pessoas, impedindo que elas exerçam seu senso crítico, transformando-as em massa de manobra e expondo-as a todo tipo de perigos, especialmente nas mãos de quem sabe manipular as cordinhas, se é que você me entende. Cuidado. Tem centenas de flautistas de Hamelin por aí tentando arrastar consigo quem tem convicções e obstinação exageradas. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=W4lBdSS76qw Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Na cidade de Hamelin, na Alemanha, existe uma rua chamada Bungelosenstrasse, que quer dizer “rua sem tambores” ou “rua sem barulho”. Nela é proibido tocar música ou dançar. Reza a lenda que foi por essa rua que, em 1284, um estranho que passou a ser conhecido como o Flautista de Hamelin, passou tocando sua música e levando consigo 130 crianças da cidade para dentro de uma caverna. As crianças nunca mais foram encontradas. O flautista fez isso como vingança por não ter recebido seu pagamento ao livrar a cidade dos ratos com sua flauta. O fascinante nessa história é tentar entender qual mágica tinha o flautista, capaz de colocar as crianças num transe e leva-las para a morte? O que é que ele tinha em sua música, em sua flauta? Talvez nada demais. O que ele tinha era algum poder sobre as crianças, que talvez possa ser explicado num trecho de um texto do século 14, de Michel de Montaigne: “Nada me irrita mais na estupidez do que a satisfação com que ela se exibe, uma satisfação maior do que poderia ter, e com mais razão, a sensatez. É desastroso que a sabedoria nos proíba a satisfação e a confiança em nós mesmos, e nos deixe sempre descontentes e silenciosos, ao passo que a teimosia e a impetuosidade enchem os que as têm de alegria e segurança. (...) A obstinação e a convicção exagerada são a prova mais cabal da estupidez. Haverá algo mais enfático, resoluto, desdenhoso, contemplativo, grave e sério do que um burro?” Montaigne trata da cegueira que a obstinação e a convicção exagerada provocam nas pessoas, impedindo que elas exerçam seu senso crítico, transformando-as em massa de manobra e expondo-as a todo tipo de perigos, especialmente nas mãos de quem sabe manipular as cordinhas, se é que você me entende. Cuidado. Tem centenas de flautistas de Hamelin por aí tentando arrastar consigo quem tem convicções e obstinação exageradas. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=W4lBdSS76qw Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
“Todas as vezes que encontrei ilhas de excelência no Brasil, seja lá onde for, sempre, SEMPRE achei em suas raízes a figura de um líder forte. O visionário que conduziu a equipe para o sucesso. Pergunto-me quantas das suas decisões foram tomadas por consenso... É claro que os líderes mais modernos têm mecanismos para que suas equipes participem do processo de transformação de dados em informação e de sua análise. Mas, com certeza, eles também têm um limite para discussão e, no momento de decidir, dão a palavra final. Cabe a eles a ordem, o risco. E o povo segue (...) Então, aqui vai meu pedido: Consenso, presidente? SIM! Mas só quando tiver tempo. Discuta, sim. Pergunte, sim. Mas não espere, lidere. Mande. Assuma a responsabilidade. (...) O Brasil não precisa de processos nem de planos elegantes. Muito menos de blablablá. O Brasil precisa de líderes, de pulso firme, de coragem e de decisão. E a história colocou essa oportunidade em suas mãos. Agarre-a com todos os dedos. “Ah, mas falta um!” — alguém há de dizer. Não faz mal, presidente. O senhor tem no mínimo mais 540 milhões de dedos para ajudar...” Esses são trechos de um texto, cheio de uma esperança ingênua, que escrevi em 2003, logo após a posse de Lula em seu primeiro mandato. Está em meu livro Brasileiros Pocotó, lançado em 2004. Naquele ano eu esperava muito... De lá para cá o Brasil mudou enormemente. A democracia se consolidou como instrumento para populistas e totalitários, o bem estar da população é acessório, a política do Tudo Bem, Se Me Convém, que era praticada de forma escondida, institucionalizou-se. Aquele parágrafo único da Constituição: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição." virou conversa pra boi dormir. Quem exerce o poder é uma elite que se auto-elege e protege. O povo não pode nada além de torcer. Bem, eu não vou torcer contra o governo que aí está, minhas energias estarão em me proteger dele. E acordar toda manhã rezando para eu estar errado. E começo calibrando minhas expectativas, com a frase do Barão de Itararé. “De onde menos se espera, é daí que não sai nada mesmo”. Boa sorte pra nós, bem-vindo a 2023. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=R05lac1WzgM&feature=youtu.be Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
“Todas as vezes que encontrei ilhas de excelência no Brasil, seja lá onde for, sempre, SEMPRE achei em suas raízes a figura de um líder forte. O visionário que conduziu a equipe para o sucesso. Pergunto-me quantas das suas decisões foram tomadas por consenso... É claro que os líderes mais modernos têm mecanismos para que suas equipes participem do processo de transformação de dados em informação e de sua análise. Mas, com certeza, eles também têm um limite para discussão e, no momento de decidir, dão a palavra final. Cabe a eles a ordem, o risco. E o povo segue (...) Então, aqui vai meu pedido: Consenso, presidente? SIM! Mas só quando tiver tempo. Discuta, sim. Pergunte, sim. Mas não espere, lidere. Mande. Assuma a responsabilidade. (...) O Brasil não precisa de processos nem de planos elegantes. Muito menos de blablablá. O Brasil precisa de líderes, de pulso firme, de coragem e de decisão. E a história colocou essa oportunidade em suas mãos. Agarre-a com todos os dedos. “Ah, mas falta um!” — alguém há de dizer. Não faz mal, presidente. O senhor tem no mínimo mais 540 milhões de dedos para ajudar...” Esses são trechos de um texto, cheio de uma esperança ingênua, que escrevi em 2003, logo após a posse de Lula em seu primeiro mandato. Está em meu livro Brasileiros Pocotó, lançado em 2004. Naquele ano eu esperava muito... De lá para cá o Brasil mudou enormemente. A democracia se consolidou como instrumento para populistas e totalitários, o bem estar da população é acessório, a política do Tudo Bem, Se Me Convém, que era praticada de forma escondida, institucionalizou-se. Aquele parágrafo único da Constituição: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição." virou conversa pra boi dormir. Quem exerce o poder é uma elite que se auto-elege e protege. O povo não pode nada além de torcer. Bem, eu não vou torcer contra o governo que aí está, minhas energias estarão em me proteger dele. E acordar toda manhã rezando para eu estar errado. E começo calibrando minhas expectativas, com a frase do Barão de Itararé. “De onde menos se espera, é daí que não sai nada mesmo”. Boa sorte pra nós, bem-vindo a 2023. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=R05lac1WzgM&feature=youtu.be Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
David Carro, CEO de IFFE Futura habla en Mercado Abierto de los beneficios de la producción de aceites de origen marino y las posibilidades de la compañía al incorporarse a BME Growth.
Donald Macleod invites us to join Bach and his family during the Christmas season, at five different periods in his life. Christmas can be special wherever you live, but to experience a truly Christmassy Christmas, many would say that the only place to go is Germany. Plenty of Britain's favourite Yuletide traditions originated there and Germany's citizens have always had a special knack for celebrating this time of year. This was certainly true in J.S. Bach's lifetime and, right through his career, he produced quantities of amazing Christmas music that we still love and revere today. All this week, Donald Macleod invites us to join Bach and his family during the Christmas season, at five different periods in his life, to see how his story develops and revel in the glorious works he created for Christmastime. Music Featured: Chorale Prelude: Gott, durch deine Güte, BWV 600 Gelobet seist du, Jesu Christ, BWV 91: Opening Chorus Sehet, welch eine Liebe hat uns der Vater erzeiget, BWV 64: 5. Was die Welt in sich hält Darzu ist erschienen der Sohn Gottes, BWV 40 Magnificat in E-Flat Major, BWV 243a: Movts. 10-16 Wachet! betet! betet! wachet', BWV 70a: Opening chorus In dulci jubilo, BWV 608 Herz und Mund und Tat und Leben, BWV 147: 5. Bereite dir, Jesu, noch itzo die Bahn & 6. Wohl mir, daß ich Jesum habe Nun komm, der Heiden Heiland, BWV 599 Tritt auf die Glaubensbahn, BWV 152: 1. Sinfonia Der Himmel dacht auf Anhalts Ruhm und Glück, BWV 66a: 2. Traget ihr Lufte den Jubel von hinnen Brandenburg Concerto No 4: 1. Allegro Christmas Oratorio, BWV248, Part 6: Opening Chorus: Herr, wenn die stolzen Feinde schnauben Concerto for Two Violins in D minor, BWV1043: 2. Largo ma non tanto Flute Sonata No 4 in C major, BWV1033: 1. Andante: Presto & 2. Allegro Mass in B minor, BWV 232: Domine Deus Christmas Oratorio, BWV 248 Unser Mund sei voll Lachens, BWV 110: Opening Chorus A Musical Offering, BWV 1079, Sonata sopr'il Sogetto Reale a Traversa, Violino e Continuo: 1. Largo & 2. Allegro Canonic Variations on 'Vom Himmel hoch, da komm ich her', BWV 769 Gloria in excelsis Deo, BWV 191 Puer natus in Bethlehem, BWV 603 Presented by Donald Macleod Produced by Chris Taylor For full track listings, including artist and recording details, and to listen to the pieces featured in full (for 30 days after broadcast) head to the series page for JS Bach at Christmas https://www.bbc.co.uk/programmes/m001g3hl And you can delve into the A-Z of all the composers we've featured on Composer of the Week here: http://www.bbc.co.uk/programmes/articles/3cjHdZlXwL7W41XGB77X3S0/composers-a-to-z
Quem assina o Café Brasil passa a fazer parte da Confraria Café Brasil, um grupo de discussão no Telegram, onde rola todo tipo de debate. Um dos subgrupos da Confraria é o #AcaoMalu, criado em Junho de 2021, quando uma antiga ouvinte de meus podcasts, numa mensagem, explicou que estava internada numa casa de repouso pois sofria de uma doença degenerativa que aos poucos incapacitava suas atividades mais básicas. Ela, a Malu, foi secretária de multinacional, bastante ativa, e agora passava os dias lendo, ouvindo podcasts ou assistindo televisão. Muito bem cuidada na Casa de Repouso Sono Real em Rio Claro, Malu descreveu um quadro que me emocionou. Então contei a história na Confraria e montamos o grupo AçãoMalu, nos revezando para ligar para ela de quando em quando e bater um papo. Logo na primeira semana, meu celular tocou. Era a Malu: "Luciano, vocês causaram uma revolução na minha vida!". Bem, depois disso e de vários contatos e até ações de visitação, um dos confrades, Ronny Clayton D´Ajuda, assumiu a liderança de promover um encontro com a Malu, que rapidamente cresceu para um evento lá na casa de repouso, envolvendo os outros internos. Uma reunião com música, distribuição de panetones, orações e, o mais importante: calor humano. O grupo arrecadou o dinheiro necessário, Ronny organizou a caravana e o evento aconteceu com a presença de outros dois Confrades, Leandro Florindo e Alê Tobias, que se deslocaram de suas cidades para estarem juntos com a Malu e seus companheiros. Doaram-se para uma ação que, certamente, marcou o dezembro de quem não tem mais o calor da família no mês mais sensível do ano. Eu me emocionei quando vi as fotos e os vídeos. E continuo sem palavras para agradecer a todos que fazem parte da Confraria Café Brasil, do grupo AçãoMalu e, em especial, ao Ronny, Leandro e Ale. Essa ação, originada dentro de um grupo de conversa na internet, mostra que em meio às discussões mundanas e conflitos do dia a dia, é possível fazer o amor brotar e impactar a vida de outras pessoas. De forma positiva. Gaste seu tempo defendendo o que você ama, não só atacando o que você odeia. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=2aRsMvvAkDs
Quem assina o Café Brasil passa a fazer parte da Confraria Café Brasil, um grupo de discussão no Telegram, onde rola todo tipo de debate. Um dos subgrupos da Confraria é o #AcaoMalu, criado em Junho de 2021, quando uma antiga ouvinte de meus podcasts, numa mensagem, explicou que estava internada numa casa de repouso pois sofria de uma doença degenerativa que aos poucos incapacitava suas atividades mais básicas. Ela, a Malu, foi secretária de multinacional, bastante ativa, e agora passava os dias lendo, ouvindo podcasts ou assistindo televisão. Muito bem cuidada na Casa de Repouso Sono Real em Rio Claro, Malu descreveu um quadro que me emocionou. Então contei a história na Confraria e montamos o grupo AçãoMalu, nos revezando para ligar para ela de quando em quando e bater um papo. Logo na primeira semana, meu celular tocou. Era a Malu: "Luciano, vocês causaram uma revolução na minha vida!". Bem, depois disso e de vários contatos e até ações de visitação, um dos confrades, Ronny Clayton D´Ajuda, assumiu a liderança de promover um encontro com a Malu, que rapidamente cresceu para um evento lá na casa de repouso, envolvendo os outros internos. Uma reunião com música, distribuição de panetones, orações e, o mais importante: calor humano. O grupo arrecadou o dinheiro necessário, Ronny organizou a caravana e o evento aconteceu com a presença de outros dois Confrades, Leandro Florindo e Alê Tobias, que se deslocaram de suas cidades para estarem juntos com a Malu e seus companheiros. Doaram-se para uma ação que, certamente, marcou o dezembro de quem não tem mais o calor da família no mês mais sensível do ano. Eu me emocionei quando vi as fotos e os vídeos. E continuo sem palavras para agradecer a todos que fazem parte da Confraria Café Brasil, do grupo AçãoMalu e, em especial, ao Ronny, Leandro e Ale. Essa ação, originada dentro de um grupo de conversa na internet, mostra que em meio às discussões mundanas e conflitos do dia a dia, é possível fazer o amor brotar e impactar a vida de outras pessoas. De forma positiva. Gaste seu tempo defendendo o que você ama, não só atacando o que você odeia. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=2aRsMvvAkDs
Dopo aver rischiato la vita da sedicenne sotto i bombardamenti a Varese, ora che ha 90 anni John Maneschi si proclama ottimista per il futuro, fiducioso di arrivare al centesimo compleanno.
Adventus Domini nostri Iesu Christi: frase que designaría este tiempo. La espera de Nuestro Señor Jesucristo que llega. Jesús se dolía de la ‘generación presente', comparándola con el juego de niños que tocan canciones alegres y no bailan, tristes y no lloran. Ahora estamos en un canto alegre, pero por la razón esencial de vivir con el Señor. Que no nos roben la Navidad ni de nuestro horizonte ni de nuestro corazón.
Link para o curso: https://bit.ly/acima-da-midia Link para o livro: https://merdadeseventiras.com.br Cafezinho 549 – Dispensar, distorcer, distrair... Ben Nimmo, membro do Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) do Atlantic Council no Reino Unido. Ele estuda desinformação online e operações de influência, com foco particular em operações multiplataforma. Ele é Ex-jornalista e assessor de imprensa da OTAN. Começou sua carreira analítica desenvolvendo o modelo 4D para prever a desinformação. Bem explica que quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais, batizando-as de "Abordagem 4D": descartar, distorcer, distrair e desanimar. Segundo o pesquisador, dispensar significa minar o oponente, maculando sua honra. Distorcer implica interpretar erroneamente os fatos e colocá-los fora de contexto, ou, ainda, produzir uma versão parcial ou totalmente falsa da realidade, sendo sua forma extrema a "reescrita da história". Distrair é desviar a atenção do público das atividades do adversário e concentrá-la nas atividades do oponente. Desanimar diz respeito a assustar o público-alvo com advertências verbais ou imagens e vídeos perturbadores. Ben Nimmo descreve seu modelo 4D de previsão de desinformação: Dispensar: se você não gosta do que seus críticos dizem, insulte-os. A pessoa diz: não ouça o fulano porque... E coloca ali uma ofensa. É um aproveitador, é um maluco, é um desonesto, é um... E aqui cabem as hashtags construídas pacientemente: #bolsonarista, #genocida, etc. É a primeira e mais fácil técnica usada, a mais fácil: insule. Distorcer: se você não gosta dos fatos, distorça-os, crie seus próprios fatos. Distraia: se você for acusado de algo, acuse outra pessoa da mesma coisa. Se a conversa estiver desconfortável, focando em algo que seja desconfortável, mude de assunto. Acuse a pessoa da mesma coisa, de modo que ela passe a defender e fuja do assunto principal. Desânimo: diz respeito a assustar o público-alvo com advertências verbais ou imagens e vídeos tão perturbadores que elas nem pensem em agir contra seus interesses. Dispensar, Distorcer, Distrair e Desanimar. Isso é familiar a você? Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=NLN7s69mU8M
Siempre hay una relación estrecha entre el amor y el acto de dar... (Sigue leyendo) Suscríbete en es.jesus.net y recibe cada día una palabra de aliento directamente en tu correo electrónico. Además, al suscribirte recibirás el libro electrónico “10 claves para volver a conectarte con Dios”, el cual te ayudará a profundizar en tu comunión con Dios.
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A Confraria Café Brasil tem um grupo no Telegram onde os assinantes se manifestam sobre todo tipo de assunto. E não raro, surgem pérolas. Como um texto escrito pelo Tiago Geraldi, a quem pedi licença para trazer aqui. Ouça: “O tornozelo dói, é difícil carregar o próprio corpo numa prorrogação. A 10 de Pelé pesa uma tonelada. O time adversário está inteiro no seu campo de defesa. Ele pára a bola no meio de campo de frente para 11 adversários, o local mais arriscado de se estar, rapidamente arranca pelo meio, a jogada mais improvável, o caminho mais difícil. Tabela uma, duas vezes, foge do marcador faltoso, dribla o goleiro e finaliza. Inacreditável! O herói e o anti-herói tem uma coisa em comum: a coragem. Foi preciso coragem desde o início até agora para encarar os críticos, a torcida, a imprensa, os negócios, a hipocrisia de quem pouco entende sobre a economia e até o usou para impor um pensamento coletivista ingênuo de que é injusto um atleta ganhar muito mais que professores. Coragem para superar os rótulos de mimado, promíscuo e egoísta mesmo que nenhum acusador o conhecesse pessoalmente. Coragem para perceber e abandonar, antes mesmo de Messi, o clube que era um barco naufragando. Coragem para quebrar o teatro de ilusões da mídia e se posicionar politicamente de acordo com suas convicções, contra sua assessoria e contra amigos próximos e após ser massacrado por isso, embarcar para o torneio decisivo em sua vida. Já não víamos mais sua imagem nos anúncios dos jogos. Ele já não era um objeto de gerar anúncios e audiência, já que associou sua imagem ao suposto mal encarnado. É preciso agora destruir a imagem de herói. Mas algo incompreensível aconteceu. A derrota após a jogada genial expôs o menino transformado em homem, aquele que superou seus limites e visivelmente deu seu máximo e o seu máximo, agora todos vêem, é muito acima da média. Foi o único vitorioso em uma derrota amarga. Talvez compreendamos hoje que o anti-herói foi um herói desde o início. Um herói humano, errando e acertando, mas sempre com a convicção de estar fazendo o que é certo e tomando a iniciativa de se manter firme e não fugir do seu caminho. Pode ser que não tenhamos mais Neymar na próxima copa, tampouco teremos um novo Neymar tão cedo. Não porque não vemos nenhum talento jovem se formando para os próximos anos, mas porque não basta talento, é preciso autenticidade, disciplina, mas acima de tudo coragem.” Continuo a reflexão no vídeo.
A Confraria Café Brasil tem um grupo no Telegram onde os assinantes se manifestam sobre todo tipo de assunto. E não raro, surgem pérolas. Como um texto escrito pelo Tiago Geraldi, a quem pedi licença para trazer aqui. Ouça: “O tornozelo dói, é difícil carregar o próprio corpo numa prorrogação. A 10 de Pelé pesa uma tonelada. O time adversário está inteiro no seu campo de defesa. Ele pára a bola no meio de campo de frente para 11 adversários, o local mais arriscado de se estar, rapidamente arranca pelo meio, a jogada mais improvável, o caminho mais difícil. Tabela uma, duas vezes, foge do marcador faltoso, dribla o goleiro e finaliza. Inacreditável! O herói e o anti-herói tem uma coisa em comum: a coragem. Foi preciso coragem desde o início até agora para encarar os críticos, a torcida, a imprensa, os negócios, a hipocrisia de quem pouco entende sobre a economia e até o usou para impor um pensamento coletivista ingênuo de que é injusto um atleta ganhar muito mais que professores. Coragem para superar os rótulos de mimado, promíscuo e egoísta mesmo que nenhum acusador o conhecesse pessoalmente. Coragem para perceber e abandonar, antes mesmo de Messi, o clube que era um barco naufragando. Coragem para quebrar o teatro de ilusões da mídia e se posicionar politicamente de acordo com suas convicções, contra sua assessoria e contra amigos próximos e após ser massacrado por isso, embarcar para o torneio decisivo em sua vida. Já não víamos mais sua imagem nos anúncios dos jogos. Ele já não era um objeto de gerar anúncios e audiência, já que associou sua imagem ao suposto mal encarnado. É preciso agora destruir a imagem de herói. Mas algo incompreensível aconteceu. A derrota após a jogada genial expôs o menino transformado em homem, aquele que superou seus limites e visivelmente deu seu máximo e o seu máximo, agora todos vêem, é muito acima da média. Foi o único vitorioso em uma derrota amarga. Talvez compreendamos hoje que o anti-herói foi um herói desde o início. Um herói humano, errando e acertando, mas sempre com a convicção de estar fazendo o que é certo e tomando a iniciativa de se manter firme e não fugir do seu caminho. Pode ser que não tenhamos mais Neymar na próxima copa, tampouco teremos um novo Neymar tão cedo. Não porque não vemos nenhum talento jovem se formando para os próximos anos, mas porque não basta talento, é preciso autenticidade, disciplina, mas acima de tudo coragem.” Continuo a reflexão no vídeo.
Estudiemos juntas los consejos provenientes del libro del Ps. Cho y aprendamos a tener un corazón que sana, transforma y cuida a nuestros hijos.
Cafezinho 547 - O quê você deixará para trás. Meu novo livro: http://merdadeseventiras.com.brLuciano Pires no instagram: @lucianopiresEntão… Não sei como é com você, mas eu tenho uma preocupação constante com o depois que eu me for. Com o que eu deixarei para as pessoas que eu amo. Existe um lado que é material, é a herança e a parte do que acumulei ao longo da vida. Deixar algo para meus filhos é, ao menos para mim, uma medida do sucesso com que conduzi minha vida. E de certa forma, se eu não cometer nenhum desastre, eu acho que essa parte está meio resolvida. Não deixarei ninguém rico, mas vou dar uma ajuda.O outro lado é a herança imaterial. Os valores morais. O que eu considero realmente o legado.Normalmente usamos “legado” para nos referir a algo que deixamos para trás. Legado tem a ver com nosso papel como o meio pelo qual transmitimos informações vitais, valores, tradições e sabedoria para a próxima geração. O que, no fundo muda tudo. Legado deixa de ser aquela coisa que deixamos para trás, para ser um processo contínuo, no qual recebemos e damos legado. O legado que recebemos é aquele que nos transforma em quem somos. São os valores, as virtudes, as tradições e atitudes que praticamos na vida e que nos definem como pessoas. E note que importante também: o legado não é necessariamente composto apenas de bons exemplos ou coisas boas. Pode ser um exemplo do como NÃO viver a vida. Em vários LíderCasts eu recebi convidados que contavam de problemas de seus pais com a bebida, drogas ou jogo, que os ensinaram o que é que eles não gostariam de fazer na vida.Continuo a reflexão no vídeo: https://youtu.be/2IDVihuL4UQ
Cafezinho 547 - O quê você deixará para trás. Meu novo livro: http://merdadeseventiras.com.brLuciano Pires no instagram: @lucianopiresEntão… Não sei como é com você, mas eu tenho uma preocupação constante com o depois que eu me for. Com o que eu deixarei para as pessoas que eu amo. Existe um lado que é material, é a herança e a parte do que acumulei ao longo da vida. Deixar algo para meus filhos é, ao menos para mim, uma medida do sucesso com que conduzi minha vida. E de certa forma, se eu não cometer nenhum desastre, eu acho que essa parte está meio resolvida. Não deixarei ninguém rico, mas vou dar uma ajuda.O outro lado é a herança imaterial. Os valores morais. O que eu considero realmente o legado.Normalmente usamos “legado” para nos referir a algo que deixamos para trás. Legado tem a ver com nosso papel como o meio pelo qual transmitimos informações vitais, valores, tradições e sabedoria para a próxima geração. O que, no fundo muda tudo. Legado deixa de ser aquela coisa que deixamos para trás, para ser um processo contínuo, no qual recebemos e damos legado. O legado que recebemos é aquele que nos transforma em quem somos. São os valores, as virtudes, as tradições e atitudes que praticamos na vida e que nos definem como pessoas. E note que importante também: o legado não é necessariamente composto apenas de bons exemplos ou coisas boas. Pode ser um exemplo do como NÃO viver a vida. Em vários LíderCasts eu recebi convidados que contavam de problemas de seus pais com a bebida, drogas ou jogo, que os ensinaram o que é que eles não gostariam de fazer na vida.Continuo a reflexão no vídeo: https://youtu.be/2IDVihuL4UQ
Fiz em 2016 um episódio do podcast Café Brasil chamado Os X Men, onde eu tratava da questão do autismo e dizia que, sob diversos aspectos, autistas têm superpoderes. Durante o programa eu tratava daquilo que costumamos chamar de deficiência. E por conta daquele programa, meu saudoso amigo Sérgio Sá, músico excepcional que era cego desde nascença, escreveu um texto lindo, de onde pincei este trecho: “Pois é, Luciano! Seu programa sobre nós, mutantes, fez-me repensar, aprofundar-me um tanto no tal conceito de deficiência. Veja: Quase todo mundo consegue dizer que um objeto é azul quando ele é azul; porém raros são os que distinguem um dó de um sol… Poderíamos dizer então que aqueles são de algum modo deficientes auditivos? No meu entender, todos somos deficientes e todos temos indistintamente potencialidades incomuns. Então não me parece nem de longe absurdo que um autista ensine tantas coisas ao seu irmão, como nos contou o Maurício. Haverá sempre o que ensinar e aprender com alguém, desde que sejamos pacientes e tolerantes, corajosos em permitir que a generosidade vença o egoísmo. Como já declarei em meu livro Feche os olhos para ver melhor: limites são medidas subjetivas, frutos de nosso próprio entendimento. Limitações são barreiras produzidas por nossa história, ambiente, condições de saúde, família, educação, para dizer o mínimo. Assim vai se entregar à deficiência quem for incapaz de reconhecer seus limites, que é o primeiro passo para superá-los. Vai se entregar quem se rende às limitações, por não encará-las como alavancas, e sim como obstáculos. Fomos criados únicos em tudo para podermos trocar energia, interagir, nos apoiar uns nos outros. Haveria melhor maneira de nos mostrar que não estamos nem poderíamos estar sós?” Continuo a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=emUQNzVlFus Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Con la navidad acercándose viene un tiempo para cultivar la alegría. Aquí te comparto tres cosas que roban el gozo y la capacidad de disfrutarla.
Link para o livro Merdades e Ventiras: https://merdadeseventiras.com.br Cafezinho 545 – Cego é quem não quer ver Em 2015 vivi em Porto Alegre uma daquelas experiências que marcam a vida da gente. Fui convidado para fazer o encerramento do primeiro dia de um evento da Organização Nacional de Cegos do Brasil, que reúne 72 entidades que atuam para garantir às pessoas cegas oportunidades de acesso a conhecimento, tecnologia, trabalho e dignidade. Durante a palestra brinquei, fiz piadas inclusive sobre a cegueira, tratei a plateia como gente normal e os fiz explodir em aplausos quando contei algo que aconteceu quando fiz minha viagem ao Everest em 2001. Enquanto eu estava no Campo Base, o alpinista Erik Weihenmayer chegava ao topo da montanha mais alta do mundo. Erik é cego, e ao ser perguntado sobre o que fez para conseguir escalar o monte Everest, disse: – Não aceitei o papel que a sociedade reservou aos cegos. A reação da plateia foi excepcional, um ruído, algo como um uau!… inesquecível. Emocionante. Ao terminar a palestra fui cercado por dezenas deles, agradecidos e felizes, querendo tirar selfies – sim! Eles tiram selfies! – e me parabenizando pelas palavras, pela emoção. À noite fomos jantar num restaurante. Uma mesa com umas vinte pessoas, quinze delas cegas. O evento era dos cegos. Eles organizaram, chamaram o taxi, escolheram os pratos, pagaram a conta. Eu era apenas um convidado. Vivi um dia diferente, em que fui conduzido por quem não pode ver. E saí de lá feliz por conhecer aqueles brasileiros que não aceitam o papel que a sociedade reservou aos cegos. Que escolheram não cruzar os braços. Pois é meu. Se tá difícil pra você, imagina pra eles. Continuo a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pL5vqAl4CFM
Link para o livro Merdades e Ventiras: https://merdadeseventiras.com.br Cafezinho 545 – Cego é quem não quer ver Em 2015 vivi em Porto Alegre uma daquelas experiências que marcam a vida da gente. Fui convidado para fazer o encerramento do primeiro dia de um evento da Organização Nacional de Cegos do Brasil, que reúne 72 entidades que atuam para garantir às pessoas cegas oportunidades de acesso a conhecimento, tecnologia, trabalho e dignidade. Durante a palestra brinquei, fiz piadas inclusive sobre a cegueira, tratei a plateia como gente normal e os fiz explodir em aplausos quando contei algo que aconteceu quando fiz minha viagem ao Everest em 2001. Enquanto eu estava no Campo Base, o alpinista Erik Weihenmayer chegava ao topo da montanha mais alta do mundo. Erik é cego, e ao ser perguntado sobre o que fez para conseguir escalar o monte Everest, disse: – Não aceitei o papel que a sociedade reservou aos cegos. A reação da plateia foi excepcional, um ruído, algo como um uau!… inesquecível. Emocionante. Ao terminar a palestra fui cercado por dezenas deles, agradecidos e felizes, querendo tirar selfies – sim! Eles tiram selfies! – e me parabenizando pelas palavras, pela emoção. À noite fomos jantar num restaurante. Uma mesa com umas vinte pessoas, quinze delas cegas. O evento era dos cegos. Eles organizaram, chamaram o taxi, escolheram os pratos, pagaram a conta. Eu era apenas um convidado. Vivi um dia diferente, em que fui conduzido por quem não pode ver. E saí de lá feliz por conhecer aqueles brasileiros que não aceitam o papel que a sociedade reservou aos cegos. Que escolheram não cruzar os braços. Pois é meu. Se tá difícil pra você, imagina pra eles. Continuo a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pL5vqAl4CFM
LINK BLACK FRIDAY: https://lucianopires.com.br/marketing/black-friday2022/ “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta'. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright' da pátria. ‘Brasil' não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright' da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.” Noventa milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Gol! Somos milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil, Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil, Brasil! Salve a seleção! Salve a seleção! Salve a seleção! Salve a seleção! Continuo a reflexão neste vídeo. https://youtu.be/O_4S-Kl0Ruc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Link da Black Friday: https://devzapp.com.br/api-engennier/campanha/api/redirect/635fd0aa164a5a000134cc5a Nas sociedades democráticas, os meios de comunicação de massa são a força motriz da opinião pública. Fontes de mídia como Internet, jornais, noticiários, etc., desempenham papéis significativos na formação de nossa compreensão e percepção sobre os eventos ocorridos em nossas vidas diárias. E os profissionais da mídia sabem disso, usando algumas ferramentas que fazem a nossa cabeça. Neste vídeo, quero falar de três delas. A primeira chama-se “agenda setting”, ou “definição de agenda. É quando a mídia concentra sua atenção em questões selecionadas sobre as quais o público formará opinião. Alguém, normalmente um editor, escolhe quais assuntos serão abordados – ou ignorados – conforme seus interesses particulares ou da empresa em que trabalham. Por exemplo, neste momento, quando milhões de pessoas estão em manifestações no Brasil, os editores dos grandes jornais, decidiram que esses movimentos simplesmente não existem. E fazem uma cobertura mínima ou inexistente, sonegando uma informação ao público. São eles que definem os temas que serão discutidos pela sociedade. A segunda ferramenta é o enquadramento. É ele que permite que a mídia selecione certos aspectos sobre o problema e, em seguida, faça com que pareçam mais salientes. Por exemplo, neste momento está definido que o enquadramento para as manifestações populares é que as pessoas que estão nas ruas são “golpistas antidemocráticos que não aceitam o resultado das urnas”. A terceira ferramenta é o “´priming”, que é quando a mídia expõe repetidamente certos problemas aos telespectadores e leitores. Quanto mais exposição um problema tiver, maior a probabilidade de um indivíduo se lembrar ou reter as informações em suas mentes. Por isso repete-se e repete-se uma mesma informação consistentemente, até que ela esteja definitivamente gravada na mente das pessoas. Entendeu? Definição de agenda, enquadramento e repetição. Com esses três fatores representados sistemicamente pela mídia, nossas opiniões são constantemente influenciadas e moldadas por ela. E se você acha que a sua opinião não é, não se esqueça que a da maioria das pessoas com as quais você interage diariamente, é. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=YMsclzt31q0 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Link para a Black Friday: https://devzapp.com.br/api-engennier/campanha/api/redirect/635fd0aa164a5a000134cc5a O uso das redes sociais na opinião pública pode ser resumido em dois pontos: Primeiro: Mudar uma situação indesejada criando uma mentalidade coletiva através da qual o público pode se unir para se posicionar sobre questões sociais ou políticas e criar movimentos sociais. Segundo: Criar uma imagem mental positiva de uma ideia, marca ou empresa na mente do público. A consciência, a personalidade e o padrão de pensamento de uma pessoa são moldados pelo que ela adquire dos comportamentos e informações presentes no ambiente ao seu redor. E depois do advento da internet, as mídias sociais tornaram-se a maior ferramenta para influenciar a opinião pública e mover o público para o comportamento desejado. As mídias sociais podem reforçar os movimentos sociais das seguintes maneiras: Pela rápida disseminação de informações, ajuda a validar e expandir movimentos. Ajuda os movimentos sociais a propagar uma narrativa através da qual possam ganhar empatia. Permitem que os manifestantes contornem a censura imposta pelo governo, em alguns casos. Criam hashtags e tendências para expressar suas demandas e forçar as autoridades a agir a seu favor. Previnem o perigo da presença física, que era a principal característica dos movimentos sociais no passado. Simplificam o processo de organização das atividades dos movimentos sociais, uma vez que os movimentos sociais tradicionais eram limitados pela mobilidade restrita nos espaços físicos. Mudam a dinâmica dos antigos movimentos sociais para que cada um fale por si. Na dinâmica mais antiga, os movimentos sociais exigiam formadores de opinião, o que tornava difícil ouvir as vozes mais baixas da multidão. Hoje em dia, todo mundo é líder de seu próprio movimento e as chances são fornecidas de maneira mais igualitária. Ou eram, até que descobrimos como funcionam as Big Techs. E até que a liberdade começasse a incomodar os poderosos. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=WQ4KdOXufcE
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Uma professora norte americana chamada Gina Barreca, autora do livro “Não é que eu seja cruel: como aprendi a parar de me preocupar com as marcas da calcinha na bunda e conquistei o mundo”, escreveu assim sobre maturidade: “Eis o que a maturidade faz: ela enche de sal os saleiros, esvazia as lixeiras quando estão cheias. A maturidade compreende que é possível ter uma gaveta de lixo em casa, mas não 27. A maturidade não fica digitando no celular, jogando games ou recebendo ligações enquanto conversa com outras pessoas. A maturidade faz back up dos arquivos, vai ao médico quando está com dores e paga a conta quando sai para jantar com os pais. A maturidade entende que ninguém quer ouvir as histórias sobre porque algo não foi feito. A maturidade sabe que o que interessa é a tarefa completada. Em contraste, a imaturidade tem uma lista de desculpas pré-fabricadas para justificar porque a tarefa não foi feita no prazo acordado. A imaturidade usa qualquer inconveniente, dor de cabeça, resfriado, unha encravada ou falta de luz como desculpa para não completar as tarefas. A imaturidade não entende por que a vida é tão injusta, quando recebe crítica e não condolências por suas falhas. A imaturidade fica no mimimi; rola os olhos. A imaturidade leva tudo para o pessoal, não assume responsabilidades. A imaturidade larga roupas por todo lado em vez de lavá-las. A imaturidade chega atrasada e sai antes da hora. Em resumo, a imaturidade é mimada. E o que é mimado não amadurece. Fica amargo e murcha antes da hora. Minha definição de imaturidade é o desejo de escapar das consequências da falta de ação ou das escolhas erradas. Não importa a idade que você tem. No entanto, mesmo que a imaturidade e a preguiça estejam eternamente ligadas, nenhuma é irrevogável. A maturidade pede ajuda, pede desculpas e pergunta se é sua vez de falar. Quando a maturidade sai para tomar café, pergunta se você quer alguma coisa. Quando a maturidade discute, também ouve. Quando a maturidade ri, ri com os outros e não dos outros. A maturidade entende que existe a escuridão no mundo, mas que não precisamos viver nela. Podemos acender a luz e oferece-la para os outros.” Que tal? Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=ecfx3XRMlow Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Uma professora norte americana chamada Gina Barreca, autora do livro “Não é que eu seja cruel: como aprendi a parar de me preocupar com as marcas da calcinha na bunda e conquistei o mundo”, escreveu assim sobre maturidade: “Eis o que a maturidade faz: ela enche de sal os saleiros, esvazia as lixeiras quando estão cheias. A maturidade compreende que é possível ter uma gaveta de lixo em casa, mas não 27. A maturidade não fica digitando no celular, jogando games ou recebendo ligações enquanto conversa com outras pessoas. A maturidade faz back up dos arquivos, vai ao médico quando está com dores e paga a conta quando sai para jantar com os pais. A maturidade entende que ninguém quer ouvir as histórias sobre porque algo não foi feito. A maturidade sabe que o que interessa é a tarefa completada. Em contraste, a imaturidade tem uma lista de desculpas pré-fabricadas para justificar porque a tarefa não foi feita no prazo acordado. A imaturidade usa qualquer inconveniente, dor de cabeça, resfriado, unha encravada ou falta de luz como desculpa para não completar as tarefas. A imaturidade não entende por que a vida é tão injusta, quando recebe crítica e não condolências por suas falhas. A imaturidade fica no mimimi; rola os olhos. A imaturidade leva tudo para o pessoal, não assume responsabilidades. A imaturidade larga roupas por todo lado em vez de lavá-las. A imaturidade chega atrasada e sai antes da hora. Em resumo, a imaturidade é mimada. E o que é mimado não amadurece. Fica amargo e murcha antes da hora. Minha definição de imaturidade é o desejo de escapar das consequências da falta de ação ou das escolhas erradas. Não importa a idade que você tem. No entanto, mesmo que a imaturidade e a preguiça estejam eternamente ligadas, nenhuma é irrevogável. A maturidade pede ajuda, pede desculpas e pergunta se é sua vez de falar. Quando a maturidade sai para tomar café, pergunta se você quer alguma coisa. Quando a maturidade discute, também ouve. Quando a maturidade ri, ri com os outros e não dos outros. A maturidade entende que existe a escuridão no mundo, mas que não precisamos viver nela. Podemos acender a luz e oferece-la para os outros.” Que tal? Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=ecfx3XRMlow Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
O psicoterapeuta Flávio Gikovate definiu a maturidade como o “atingimento de um estado evolutivo no qual nos tornamos mais competentes para lidar com as dificuldades da vida (...) Talvez a principal característica da pessoa madura esteja relacionada com o desenvolvimento de uma boa tolerância às inevitáveis frustrações e contrariedades a que todos nós estamos sujeitos. Tolerar bem frustrações não significa não sofrer com elas e muito menos não tratar de evitá-las. A boa tolerância às dores da vida implica certa docilidade, capacidade de absorver os golpes e mais ou menos rapidamente se livrar da tristeza ou ressentimento que possa ter sido causado por aquilo que nos contrariou. (…) A maturidade acaba vindo acompanhada de uma série de boas propriedades e elas são motivo de satisfação dos que foram capazes de avançar na direção de conquistá-la. É claro que o processo de evolução é interminável e jamais deveríamos nos considerar como um “produto acabado”; estar sempre progredindo tende a determinar um estado de alma positivo, um justo otimismo em relação ao futuro – sim, porque quem está crescendo pode esperar mais coisas boas para si lá adiante. (...) Os mais evoluídos emocionalmente tendem a ser mais ousados e a buscar com determinação a realização de seus projetos. Têm menos medo dos eventuais – e inevitáveis – fracassos, pois se consideram suficientemente fortes para superar a dor derivada dos reveses. Ao contrário, aprendem com seus tombos, reconhecem onde erraram e seguem em frente com otimismo e coragem ainda maior. Costumam ter melhores resultados do que aqueles mais ponderados e comedidos, condição que não raramente esconde o medo do sofrimento próprio dos que enfrentam os riscos.” Tá vendo? Maturidade não é ficar velho. É ter controle sobre suas emoções. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=5HRiu8OOE68 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
O psicoterapeuta Flávio Gikovate definiu a maturidade como o “atingimento de um estado evolutivo no qual nos tornamos mais competentes para lidar com as dificuldades da vida (...) Talvez a principal característica da pessoa madura esteja relacionada com o desenvolvimento de uma boa tolerância às inevitáveis frustrações e contrariedades a que todos nós estamos sujeitos. Tolerar bem frustrações não significa não sofrer com elas e muito menos não tratar de evitá-las. A boa tolerância às dores da vida implica certa docilidade, capacidade de absorver os golpes e mais ou menos rapidamente se livrar da tristeza ou ressentimento que possa ter sido causado por aquilo que nos contrariou. (…) A maturidade acaba vindo acompanhada de uma série de boas propriedades e elas são motivo de satisfação dos que foram capazes de avançar na direção de conquistá-la. É claro que o processo de evolução é interminável e jamais deveríamos nos considerar como um “produto acabado”; estar sempre progredindo tende a determinar um estado de alma positivo, um justo otimismo em relação ao futuro – sim, porque quem está crescendo pode esperar mais coisas boas para si lá adiante. (...) Os mais evoluídos emocionalmente tendem a ser mais ousados e a buscar com determinação a realização de seus projetos. Têm menos medo dos eventuais – e inevitáveis – fracassos, pois se consideram suficientemente fortes para superar a dor derivada dos reveses. Ao contrário, aprendem com seus tombos, reconhecem onde erraram e seguem em frente com otimismo e coragem ainda maior. Costumam ter melhores resultados do que aqueles mais ponderados e comedidos, condição que não raramente esconde o medo do sofrimento próprio dos que enfrentam os riscos.” Tá vendo? Maturidade não é ficar velho. É ter controle sobre suas emoções. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=5HRiu8OOE68 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Cafezinho 539 – A bela tragédia “Se pergunto a mim próprio como decidir se determinada interrogação é mais premente do que outra qualquer, concluo que a resposta depende das ações a que elas incitam, ou obrigam. Galileu, que possuía uma verdade científica importante, dela abjurou com a maior das facilidades deste mundo, logo que tal verdade pôs a sua vida em perigo. Fez bem, em certo sentido. Aquela verdade não valia a fogueira. Qual deles, a Terra ou o Sol gira em redor do outro, é profundamente indiferente pra nós. A bem dizer, é um assunto fútil. Em contrapartida, vejo que muitas pessoas morrem por considerarem que a vida não merece ser vivida. Outros vejo que se fazem paradoxalmente matar pelas ideias ou pelas ilusões que lhes dão uma razão de viver (o que se chama uma razão de viver é ao mesmo tempo uma excelente razão de morrer). Julgo, pois que o sentido da vida é o mais premente dos assuntos – das interrogações. E como responder-lhe?” Quem escreveu esse texto foi Albert Camus, em O Mito de Sísifo. Já Rubem Alves escreveu assim: “Nietzsche, no seu livro O nascimento da tragédia, observou que os Gregos tinham um agudo senso da tragédia. Para eles, a tragédia permanecia tragédia até o fim, não tinha um final feliz. Os Cristãos, ao contrário, não sabem o que é tragédia. No final das contas tudo se resolve para melhor no outro mundo. E ele se pergunta: Sendo assim possuídos por esse sentimento trágico da vida, por que é que os Gregos não se suicidaram? E a sua resposta foi: Porque eles conquistaram a tragédia pela beleza. A tragédia continuava tragédia. Nada havia que a amenizasse. Mas a beleza a transfigurava. A beleza a tornava suportável! Mais do que isso: era mesmo possível amar a tragédia o que explica as razões por que o povo voltava sempre ao teatro para sofrê-las de novo! Se não me engano, num dos versos das Elegias de Duino, Rilke diz que o Belo é o trágico que contemplamos sem que ele possa nos destruir.” Entendeu? Belo é o trágico que contemplamos sem que ele possa nos destruir. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=fLzydv2MwjA Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Cafezinho 539 – A bela tragédia “Se pergunto a mim próprio como decidir se determinada interrogação é mais premente do que outra qualquer, concluo que a resposta depende das ações a que elas incitam, ou obrigam. Galileu, que possuía uma verdade científica importante, dela abjurou com a maior das facilidades deste mundo, logo que tal verdade pôs a sua vida em perigo. Fez bem, em certo sentido. Aquela verdade não valia a fogueira. Qual deles, a Terra ou o Sol gira em redor do outro, é profundamente indiferente pra nós. A bem dizer, é um assunto fútil. Em contrapartida, vejo que muitas pessoas morrem por considerarem que a vida não merece ser vivida. Outros vejo que se fazem paradoxalmente matar pelas ideias ou pelas ilusões que lhes dão uma razão de viver (o que se chama uma razão de viver é ao mesmo tempo uma excelente razão de morrer). Julgo, pois que o sentido da vida é o mais premente dos assuntos – das interrogações. E como responder-lhe?” Quem escreveu esse texto foi Albert Camus, em O Mito de Sísifo. Já Rubem Alves escreveu assim: “Nietzsche, no seu livro O nascimento da tragédia, observou que os Gregos tinham um agudo senso da tragédia. Para eles, a tragédia permanecia tragédia até o fim, não tinha um final feliz. Os Cristãos, ao contrário, não sabem o que é tragédia. No final das contas tudo se resolve para melhor no outro mundo. E ele se pergunta: Sendo assim possuídos por esse sentimento trágico da vida, por que é que os Gregos não se suicidaram? E a sua resposta foi: Porque eles conquistaram a tragédia pela beleza. A tragédia continuava tragédia. Nada havia que a amenizasse. Mas a beleza a transfigurava. A beleza a tornava suportável! Mais do que isso: era mesmo possível amar a tragédia o que explica as razões por que o povo voltava sempre ao teatro para sofrê-las de novo! Se não me engano, num dos versos das Elegias de Duino, Rilke diz que o Belo é o trágico que contemplamos sem que ele possa nos destruir.” Entendeu? Belo é o trágico que contemplamos sem que ele possa nos destruir. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=fLzydv2MwjA Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Link para o livro Merdades e Ventiras: http://merdadeseventiras.com.br “Todas as pessoas são capazes de construir ideologias morais para justificar seus comportamentos, e geralmente tendem a convencer a si e aos outros de seus princípios conforme lhes convêm.” Essa frase é de Albert Bandura, psicólogo e pedagogo autor do livro Desengajamento Moral, que deveria ser obrigatório em todas as escolas. No processo de justificativa moral, tentamos fazer com que a conduta prejudicial aos outros seja apresentada como algo valioso para propósitos morais e sociais. E assim, o que seria reprovável passa a ser aceitável. Uma das ferramentas do processo de desengajamento moral é a linguagem eufemística, que troca termos ou expressões que possam ofender alguém, por outros mais suaves. Caixa dois vira “recursos não contabilizados”… ditadura vira “democracia social”… censura à imprensa vira “controle social da mídia”… Privatização é chamada de “desestatização”. Quarentena vira lockdown. Cada eufemismo permite um alívio moral. Sabe qual é o problema? As pessoas se comportam de forma muito mais cruel quando suas ações são verbalmente atenuadas. Racionalizar a conduta delituosa, é disso que trata o desengajamento moral. Recorro a William Sheakespeare, na fala de Julieta, a namorada de Romeu: “O que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume.” Pense nisso. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=OiiBvSjX-0E Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Cafezinho 536 – Baita gritaria Quem me acompanha há algum tempo sabe que os assinantes dos diversos planos do Café Brasil, trocam ideias em grupos fechados no Telegram. Entre eles, o grupo da Confraria, que é febril. É normal ter 200, 300 mensagens num dia, tratando dos temas mais diversos. E como ali é um microcosmo “controlado”, não acontecem as baixarias das áreas de comentários das redes sociais, que parecem mais fábricas de malucos. Quem está naqueles grupos escolheu estar ali, e sabe que precisa conviver com ideias que são diferentes das suas. É claro que quem entra lá sabe de minha inclinação político/ideológica, que certamente atrai pessoas com pensamento parecido com o meu. Portanto, a Confraria é um grupo que tende à uma posição liberal/conservadora. A turma da esquerda não tem vida fácil lá, por isso muitos saem reclamando, ao serem contestados. Atenção: eu disse contestados, com argumentos, e não com ataques. Mas o que me deixa sempre fascinado, são os movimentos que surgem na Confraria, e que são uma amostra excelente de como seu “espírito de colmeia” se revela. De quando em quando aparece um movimento para ajudar alguém, algum projeto, para promover alguma ação social. E então, magicamente, pessoas que nunca se viram, se juntam para cumprir tarefas que não lhes trarão nenhum benefício direto. Sacrificam seu tempo, seu dinheiro e sua energia pela sensação de ajudar o grupo a realizar uma missão. Isso implica numa alta dose de generosidade, na capacidade de dar valor àquilo que é intangível e, principalmente, na empatia, a capacidade de se colocar no lugar dos outros. E o mais fascinante: ninguém ali é obrigado a isso. E sempre, sempre, dentro de um grupo de mais de 800 pessoas, surgem uns 20 abnegados que compram os desafios, se unem e, sem julgar um ao outro, sem querer saber quem vota em quem, sem querer saber a ideologia do beneficiado, provocam impacto nas vidas de outras pessoas. A Confraria funciona embalada por uma frase que adaptei de um pensador conservador chamado Roger Scruton: “É melhor encontrar o que você ama e trabalhar para defender, do que procurar o que você odeia a agir pra destruir.” O quê? Você não conseguiu ouvir? Ah, a gritaria tá alta demais, não é? Pois é... Continuo a reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=It6O_0MNg5k
Quem leu meus livros Brasileiros Pocotó, Nóis Qui Invertemo As Coisa e Me Engana Que Eu Gosto ou ouve meus podcasts há algum tempo, sabe que bato sempre nessa tecla: quais as consequências de uma sociedade dividida, onde o conflito substituiu o confronto de ideias? E mais que isso, como essa divisão foi minuciosamente construída ao longo de décadas de inoculação da cizânia, algo que é histórico e explica grandes e sangrentos conflitos na história da humanidade. O mesmo tem acontecido no Brasil, em ritmo lento mas constante, criando a situação na qual nos encontramos hoje: tribos se engalfinhando numa espécie de luta fratricida, na qual brasileiros querem eliminar outros brasileiros com os quais não concordam. Quanto tempo, quanta energia, quanta motivação, quanto esforço gasto... Já pensou se nossa vida em sociedade fosse como a vida das abelhas em suas colmeias? As colmeias são estruturas sociais perfeitamente organizadas onde cada um desenvolve a tarefa que lhe cabe. É trabalho de equipe na veia. Ou no mel. Nas colmeias cada abelha sabe exatamente do papel que lhe cabe, e atua obedecendo a um plano coletivo. Pensa-se na comunidade, mais que no indivíduo. Os privilégios e deveres são repartidos de forma igualitária. Aí o batráquio vai dizer “Iiiiihhh, olha o Luciano flertando com o coletivismo!” Puta sono... Olha, é claro que o sistema das abelhas só funciona pela inexistência de um pensamento racional nos insetos, de emoções humanas como inveja, medo, raiva, gratidão, ódio. Mas com gente é diferente. Pessoas, exceto aquelas que são insetos, são movidas por emoções, além do instinto. Por isso é tão complexo impor o comportamento de colmeia a um agrupamento de humanos. Exige que as pessoas abram mão de suas individualidades. E a história conta o que aconteceu com os regimes que tentaram organizar sociedades como colmeias, apagando o indivíduo. Na última contagem, falava-se em 200 milhões de mortos. Continuo a reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=RVHdPFUFY68 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Frederíc Bastiat foi um teórico liberal e economista político que viveu entre 1801 e 1850 na França. Ele escreveu um livro precioso chamado O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ, no qual ele diz que na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei, não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Mas só o primeiro efeito é imediato, pois manifesta-se simultaneamente com sua causa. É visível. Os outros efeitos só aparecem depois e não são visíveis. Podemos nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los. O departamento de compras revê o contrato do fornecedor de copinhos de plástico pra café. E escolhe outro bem mais barato, obtendo uma economia considerável. Os novos copos são finos, bem finos. Um só, queima os dedos. Então as pessoas passam a usar dois copos e aumentam o consumo de copos e a economia vira prejuízo. O que se vê? A economia imediata da troca de fornecedor. O que não se vê? A consequência no longo prazo. Entre um bom e um mau economista existe então uma diferença: um se detém no efeito que se vê, o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que só se devem prever. E Bastiat diz que essa diferença é enorme, pois quase sempre, quando a consequência imediata – aquela que se vê – é favorável, as consequências posteriores, as que não se vêem – são funestas. E vice versa. Daí se conclui que o mau economista, ao perseguir um pequeno benefício no presente, está gerando um grande mal no futuro. Já o verdadeiro economista, ao perseguir um grande benefício no futuro, corre o risco de provocar um pequeno mal no presente. É assim então que conseguimos começar a compreender as razões de nossos males… A ignorância, a falta de leitura, de conhecimento, a pressa, fazem com que nos limitemos às consequências imediatas, àquilo que se pode ver, aqui e agora. Só o passar do tempo, a maturidade aliada ao conhecimento, nos ensinam a levar em conta as consequências do que não se pode ver… Sacou? É sempre ela, a ignorância, que a gente tem que vencer, hoje e amanhã. Continuo a reflexão no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=RlEDOi2BvCM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com