Podcasts about aguda grave srag

O vírus da gripe pode representar diversos riscos para a população idosa, especialmente durante o outono e o inverno. Segundo a Agência Brasil, em 2024, o SUS registrou um aumento de 189% nas hospitalizações de idosos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em relação ao ano anterior. A queda de temperatura e os baixos índices de vacinação contra a influenza aumentam os riscos e provocam consequências alarmantes. Para saber mais sobre os riscos de uma gripe para pessoas com mais de 60 anos e os cuidados que devem ser tomados, acompanhe este Podcast Informativo.Ficha TécnicaProdução: Maria Julia MouraEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernardi 

Com o aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o Governo de Minas Gerais decretou estado de emergência para reforçar o combate às doenças respiratórias no estado. Você sabe identificar os sintomas da SRAG? E quais vírus têm vacina disponível? Para saber essas e outras informações, e também sobre a vacinação contra a gripe em Mariana e Ouro Preto, confira este Podcast Informativo.Ficha TécnicaProdução: Maria Julia MouraEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi

Mais de 20 estados brasileiros estão em alerta diante do avanço acelerado dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Segundo dados da Fiocruz, o aumento tem pressionado o sistema de saúde em várias regiões do país. Só neste ano, o Brasil já ultrapassou a marca de 64 mil notificações da doença, que pode evoluir para quadros graves e até levar à morte. Capitais como Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (MG) decretaram emergência em saúde. Por que a doença está avançando em tantas regiões do país? Quais são os grupos mais vulneráveis e como identificar sinais de agravamento? E por que a vacinação contra a gripe é considerada uma das principais estratégias para aliviar o impacto nas emergências? Luiz Fara Monteiro e o repórter Jairo Bastos conversam com o médico infectologista Hemerson Luz.

Com a queda das temperaturas pelo país, durante o outono e inverno, os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentam. Provocada por infecções virais graves, como Covid-19, Influenza e o vírus sincicial respiratório (VSR), a SRAG costuma exigir internação hospitalar devido a gravidade dos sintomas, que incluem a baixa oxigenação.Para analisar a situação de cada Estado brasileiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) monitora semanalmente a incidência dos casos, através do boletim InfoGripe. Até a última semana, os dados apontam para um cenário que preocupa: embora a incidência de VSR em crianças pequenas tenha começado a cair em alguns locais, os números ainda permanecem elevados, principalmente para adultos e idosos. Em entrevista à CBN Vitória, a pesquisadora da Fiocruz Tatiana Portella detalha os dados e reforça a importância da vacinação para prevenção de todos. Ouça a conversa completa!

Quinze Estados e o Distrito Federal apresentaram nível de alerta ou de alto risco para o crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nas últimas sete semanas, com um aumento das hospitalizações relacionadas a um dos vírus da gripe (influenza A). O alerta é feito no Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A situação é observada no Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins e no Distrito Federal. Segundo a Fiocruz, além do crescimento de casos de influenza A, a alta de SRAG tem ocorrido principalmente devido ao Vírus Sincial Respiratório (VSR) e, em menor escala, ao rinovírus. Entre os óbitos por SRAG registrados no mesmo período, a maior parte é associada ao SARS-CoV-2 (causador da covid-19). Em entrevista à Rádio Eldorado, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe, alertou para necessidade de um cuidado maior com crianças e idosos e recomendou a procura pelas vacinas disponíveis, além do uso de máscaras em unidades de saúde e locais fechados e de aglomerações.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A vacina trivalente da gripe, produzida pelo Instituto Butantan e distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é a principal forma de prevenção contra a doença e suas complicações, como pneumonias e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), que podem levar à morte.

Neste episódio do Podcast Telessaúde-UFAM, discutimos a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e sua alta incidência no Amazonas. Com os mediadores Victor Hugo Chicolet e Gabriella Cristina Auzier, recebemos a Dra. Thais Sant'Anna, especialista em fisioterapia cardiorrespiratória. Abordamos sintomas, causas, diagnóstico e medidas de prevenção, além das opções de tratamento, desde cuidados em casa até a internação. Ouça e aprenda mais sobre como lidar com essa condição de saúde essencial!

A alta circulação de vírus como o Sars-CoV-2 (Covid-19), influenza (gripe), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus aumentaram os registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

O último guia de vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), publicado no final de junho pelo Ministério da Saúde, mostra que os casos entre idosos pelo vírus da gripe, o influenza, aumentaram em relação ao ano passado 4,5 vezes. Entenda porquê.

O Rio Grande do Sul decretou esta semana situação de emergência por conta do aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças. A complicação pode levar a óbito, advém de diferentes doenças, e tem provocado superlotação em hospitais no Estado. No Direto ao Ponto, Lucas Eliel entrevista o infectologista da Emergência Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Derrick Fassbind, e a coordenadora da UTI pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio, Claudia Ricachinevsky. Os especialistas explicam melhor o que é SRAG, os cuidados necessários, os níveis de gravidade, quais as faixas etárias de maior atenção e quando é aconselhável ou não buscar um serviço de saúde.

A situação de emergência de saúde foi decretada pelo governo na última terça-feira (20). Há superlotação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e pediátrica devido ao aumento de casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

O Manguinho dessa semana dá continuidade ao assunto do nosso último episódio. Segundo o boletim Infogripe da Fiocruz, divulgado no dia 23 de novembro, há um aumento de Covid-19 entre os casos positivos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em estados de todas as regiões do país. O estado do Rio de Janeiro, segundo a mesma fonte, tem um crescimento acentuado que se destaca. Em Manguinhos, esse aumento de casos também foi verificado. Você pode consultar todos os números do O Manguinho: http://informe.ensp.fiocruz.br/secoes/secao/45077 Você também pode se cadastrar na Comunidade de Práticas Intersetorial Manguinhos: https://questionario.fiocruz.br/index.php/392819?lang=pt-BR Pesquisa da situação vacinal na cidade do Rio de Janeiro por Unidades de Saúde: http://tabnet.rio.rj.gov.br/cgi-bin/dh?tabpni/definicoes/tabpni.def O Manguinho é o informativo semanal da Comunidade de Práticas Intersetorial Manguinhos - Saúde, Educação, Assistência Social e Cultura. Projeto Desenvolvimento de tecnologias sociais para o enfrentamento às violências em territórios vulnerabilizados. ­­­ Produção: ENSP/Fiocruz e Canal Saúde Equipe técnica Roteiro: Douglas Luddens e Maria das Mercês Navarro Vasconcellos. Conteúdo: Claudia Justino Raimundo e Joyce Lopes Santana Locução e Finalização: Gustavo Audi­

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 2ª Promotoria Especializada de Defesa da Saúde, se reuniu na tarde desta terça-feira, 22, com familiares das crianças que faleceram por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre os meses de abril e julho deste ano.O objetivo da reunião foi esclarecer e orientar as mães acerca da Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo MPAC que requer a reparação dos danos sofridos pelas famílias, destacando que foi designada uma audiência de conciliação para o dia 1º de dezembro de 2022, às 9h, perante a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco.

Novo boletim da Fiocruz sinaliza para o aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) com resultado laboratorial positivo para Sars-CoV-2 (Covid-19) na população adulta do Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 2ª Promotoria Especializada de Defesa da Saúde, ajuizou Ação Civil Pública de reparação de danos em face do Governo do Estado do Acre pela morte de crianças por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), ocorridas entre abril e julho deste ano.

No inverno, as doenças respiratórias predominam e costumam afetar principalmente as crianças. Especialmente, este ano, as UTIs estão lotadas de crianças com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por conta da baixa imunidade devido ao isolamento dos bebês na pandemia. Sem convívio social, não houve tempo hábil para adquirir a imunidade necessária. Para falar sobre o assunto, Jota Batista conversa no Canal Saúde com o médico intensivista, Marçal Paiva Júnior, presidente da Sociedade de Terapia Intensiva (Sotipe).

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Cruzeiro do Sul, instaurou um procedimento administrativo para apurar se o Hospital do Juruá e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) do município contam com estrutura adequada para fazer frente aos atendimentos de crianças acometidas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Cruzeiro do Sul, realizou nesta segunda-feira, 4, uma inspeção no Hospital do Juruá, para verificar o atendimento dispensado às crianças acometidas pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Com aumento de casos de síndromes respiratórias. A vacinação contra gripe para menores de 10 ano, está sendo intensificada no estado Acre. Segundo informações da Secretaria Estadual e Saúde e a Secretaria de Saúde de Rio Branco, ampliar a vacinação contra Influenza, sarampo e covid-19, para menores de 10 anos se tornou uma força tarefa. A medida também foi tomada devido ao aumento de casos de síndromes respiratórias em todo estado. O Acre registrou quatro óbitos de crianças por síndrome respiratória somente nos oito primeiros dias do mês junho. Nove mortes em menos de dois meses. A Secretaria Municipal de Educação decidiu suspender por uma semana as aulas da rede pública também por causa dos registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre crianças.E no Conversa MP de hoje vamos receber a Coordenadora estadual do Programa de Imunização Renata Quiles, que conversa com a gente sobre essa força tarefa para vacinar as crianças menores de 10 anos e também os adultos.

Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (12), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o pediatra e representante da Sociedade Brasileira de Imunizações no Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação contra a covid-19 em Pernambuco, Eduardo Jorge da Fonseca. O médico fala sobre o aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) entre crianças no estado. Ele afirma que a abertura de leitos hospitalares será necessária diante do número expressivo de ocorrências. A presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco (Seepe), Ludmila Outtes, destaca o dia do enfermeiro, celebrado hoje. Em discussão, o piso nacional da categoria, que tramita no Congresso Nacional.

Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (12), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o pediatra e representante da Sociedade Brasileira de Imunizações no Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação contra a covid-19 em Pernambuco, Eduardo Jorge da Fonseca. O médico fala sobre o aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) entre crianças no estado. Ele afirma que a abertura de leitos hospitalares será necessária diante do número expressivo de ocorrências. A presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco (Seepe), Ludmila Outtes, destaca o dia do enfermeiro, celebrado hoje. Em discussão, o piso nacional da categoria, que tramita no Congresso Nacional.

A vacinação contra a covid-19 tem demonstrado segurança para as crianças, além de uma importante função no combate à circulação do vírus. O alerta vem sendo feito por diversos especialistas antes e desde o começo da imunização de quem tem idade entre cinco e onze anos.De acordo com o que apontam dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), entre os anos de 2020 e 2021 houve, no Brasil, registro de 23 mil casos de crianças de zero a onze anos de idade que apresentaram quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19. Destas crianças diagnosticadas, cerca de 1,4 mil morreram.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), como medida preventiva diante da situação de emergência sanitária causada pelo aumento dos casos de Síndromes Gripais e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), houve por bem restringir o público nos eventos institucionais.

A Secretaria de Saúde de Santa Catarina (SES/SC) emitiu um alerta para os serviços de saúde de todos os municípios catarinenses sobre a necessidade de considerarem o vírus Influenza (gripe) como agente causador de casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente na população de maior risco, como crianças, idosos e portadores de comorbidades. A medida se faz necessária devido ao aumento de casos identificados em Santa Catarina, assim como o registro de transmissão da doença em outros estados do país. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira, dia 28, o diretor da DIVE, João Augusto Brancher Fuck, esclareceu que o objetivo da vigilância da influenza é identificar uma mudança no perfil epidemiológico da doença, de forma a orientar oportunamente os serviços de saúde, bem como iniciar o tratamento adequado com o medicamento Tamiflu “É importante fazer um levantamento dos casos de Influenza para realizar o manejo clínico adequado, já que existe tratamento disponível. E se a gente faz a detecção precoce é possivel evitar a evolução para as formas graves da doença”, destacou Fuck. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:

A FioCruz, em boletim divulgado na última quinta-feira, dia 11, indica que há uma tendência de aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças de 0 a 9 anos. Na faixa etária, ocorre a estabilidade de 1.000 a 1.200 casos semanais no Brasil. Já as internações pela síndrome tiveram aumento de 17% no período de janeiro a agosto de 2021, em comparação com o ano passado todo. Em entrevista à CBN Vitória, o médico pediatra Rodrigo Aboudib, coordenador da Região Sudeste da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), traz os detalhes. Acompanhe!

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (26/05/21): O aumento de notificações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e da taxa de ocupação de leitos de UTI aponta para um recrudescimento da covid-19 no País. A média de novos diagnósticos diários está acima dos 65 mil, um acréscimo de 8% em relação ao registrado há 14 dias.  E mais: Política: Planalto passa ao Congresso maior poder no Orçamento Economia: Presidente da Previ renuncia ao cargo Internacional: EUA prometem ajuda a Gaza e reabertura de consulado em Jerusalém Na Quarentena: Estigmatizada como ‘louca', Sinead O'Connor dá sua versão dos fatos em livro de memórias See omnystudio.com/listener for privacy information.

A fonoaudióloga Daniela Camerieri, esclarece como é feito o atendimento ambulatorial no Hospital e Maternidade Mogi Mater. A dificuldade de engolir pode ser um sinal de disfagia. Pacientes que foram ou estão contaminados com o coronavírus estão propensos apresentar problemas subjacentes da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), comum em pacientes com Covid. E o que é e para que serve a fonoaudiologia? Outros problemas como rouquidão, problemas de fala e audição podem ser tratados com acompanhamento especializado. A fonoaudióloga e coordenadora da equipe da fonoaudiologia do Hospital e Maternidade Mogi Mater, Daniela Camerieri, destaca como realiza os atendimentos em ambulatório, além de falar da motricidade oral, uma área da fonoaudiologia relacionada a promoção, diagnóstico e tratamento relativo às funções de respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala nos diferentes ciclos de desenvolvimento da criança. Ela alerta ainda que o tratamento precoce é a necessário e por isso os pais e responsáveis devem ficar atentos "Se até um ano e meio de vida, a criança não apresentar uma evolução de vocabulário, é essencial que os pais procurem ajuda".

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) ampliou esta semana a testagem para o coronavírus. Por meio da nota técnica referente à definição de casos operacionais e critérios de coleta da doença no Espírito Santo, foram acrescidos ao grupo de coleta de exames para casos suspeitos, com ou sem febre, trabalhadores e estudantes das redes pública e privada de ensino; trabalhadores das Unidades Socioeducativa (Iases); adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (Iases), e trabalhadores e usuários da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e Pestalozzi. Em entrevista à CBN Vitória nesta sexta (21), Larissa Dell'Antônio, chefe da Vigilância Epidemiológica da Sesa, explica quem deve ser testado: Deverão ser coletadas amostras para investigação nos seguintes casos: • Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG); • Casos suspeitos, com OU sem febre, nestas categorias: Hospitalizados; Trabalhadores da Saúde – para além dos profissionais de saúde, estão incluídos aqui os trabalhadores que atuam em ambientes que prestam serviços de saúde; Idosos em instituições de longa permanência; Profissionais das forças de segurança; Trabalhadores das unidades socioeducativa (IASES); Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (IASES); Portadores das comorbidades, independentemente da idade; Pessoas a partir de 40 anos, independente da presença de comorbidades; Grávidas em qualquer idade gestacional, puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal) e lactantes; População indígena aldeada; Trabalhadores e estudantes da rede pública e privada de ensino; Trabalhadores e usuários da APAE e Pestalozzi.