POPULARITY
Na #EntrevistaDoDia,Denise Campos de Toledo conversa com Renato Kfouri, pediatra e infectologista, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre os riscos da mpox, a febre Oropouche e doenças respiratórias #JornalDaGazeta.
Conexão Sociedade : Entrevista com Lorena Galvão Infectologista, que falou a respeito da doença viral MPOX
Caroline Deutschendorf, infectologista, chefe de Infecção Hospitalar do Clínicas - 15/08/2024 by Rádio Gaúcha
Inverno demanda cuidados contra doenças como pneumonia. Hospitais estão atentos a um possível aumento de casos. Em Porto Alegre, o Hospital Moinhos de Vento, por exemplo, registrou 431 altas de internações entre janeiro e julho deste ano, aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado.
Cerca de 15 milhões de pessoas são esperadas na região parisiense durante a Olimpíada e os Jogos Paralímpicos, que terminam em 8 de setembro. A alta densidade populacional, mesmo temporária, facilita a circulação de várias doenças. É o caso da leptospirose, transmitida pela urina dos ratos. Segundo Pierre Tattevin, presidente da Sociedade Francesa de Infectologia, o risco é alto para quem se aventurar a nadar no rio Sena, já que os roedores estão em toda a parte na capital. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris“As autoridades forçaram para poder organizar as competições aquáticas no rio Sena”, alerta o infectologista francês. Não há dados verificados sobre o número de ratos que vivem em Paris, mas, segundo estimativas, há cerca de 1,5 para cada morador.É por essa razão que as contaminações por leptospirose no Sena não estão descartadas, mesmo que a quantidade de coliformes fecais no rio esteja dentro das normas exigidas. “O rato é quem carrega a bactéria da leptospirose. O rio pode até ter ser sido bem higienizado, mas isso não bloqueia a transmissão, que é totalmente possível”, reitera o especialista.A Leptospira, a bactéria que provoca a doença, é encontrada na urina dos ratos e pode contaminar a água, terra e alimentos. Após o contágio, causa sintomas parecidos com os de uma gripe forte: febre alta, dores no corpo e mal-estar. Eles podem demorar entre três dias e três semanas para se manifestar, lembra Pierre Tattevin.“Quem tiver sintomas depois de nadar no rio Sena alguns dias depois deve lembrar de se testar”, diz. "Eles vão depender da quantidade de água ingerida durante o mergulho", explica, citando o rio Sena.Segundo dados da Santé Publique France, a agência sanitária francesa, em 2022 foram diagnosticados cerca de 600 casos de leptospirose no país, mas esse número é provavelmente dez vezes maior, afirma o infectologista francês. "A leptospirose é sensível a praticamente todos os antibióticos. A pessoa pode ter febre, tomar Amoxicilina, ficar boa, e na realidade ter pego a leptospirose sem saber.”Se não for tratada, a doença pode, em alguns casos, provocar uma insuficiência renal grave e levar à morte.De acordo com ele, a tendência é que as contaminações aumentem com o aquecimento global. “É uma bactéria que vive mais em águas quentes. Martinica, Guadalupe e Ilha da Reunião são os territórios franceses onde ela está mais presente. Agora, como a temperatura está subindo na França, vai favorecer a transmissão”, diz.A declaração da doença é obrigatória na França e o teste diagnóstico deve ser feito preferencialmente no hospital, para que o resultado seja obtido instantaneamente. “Não é uma doença grave se for tratada rapidamente. Por isso é importante prestar atenção”, reitera o infectologista.Paris investiu na propaganda em torno da qualidade da água do rio e a própria prefeita de Paris, Anne Hidalgo, deu um mergulho no mês de julho para tranquilizar os mais céticos. Com a chuva, os níveis de poluição no Sena mudam com frequência. Isso faz com que, em alguns dias, ele não seja considerado próprio para banho, como foi o caso nesta segunda (29) e terça-feiras (30).Covid e SífilisEventos como os Jogos Olímpicos, que reúnem milhares de pessoas, também são propícios à propagação do vírus da Covid-19, que continua presente no território francês. "Em termos de risco sanitário, a Covid não é uma grande preocupação. O maior risco é para os atletas, que se ficarem doentes não poderão disputar uma medalha", diz Pierre Tattevin.Segundo ele, isso se explica pela imunidade adquirida pela população ao longo dos anos da pandemia e a evolução do vírus. As infecções agora geram menos casos graves, sem superlotar os hospitais, como foi o caso no início da pandemia, em 2020, e durante algumas ondas da doença.Outro risco apontado pelo infectologista é a propagação de doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. A Olímpiada, que recebe principalmente um público jovem, que se encontra nas baladas e nos eventos, pode ser um catalisador desse tipo de infecção. Entre 2020 e 2022, houve um aumento de 110% dos casos de sífilis na França, doença que tinha desaparecido em 1990 e recomeçou a circular no país nos anos 2000, segundo um relatório divulgado em 2023 pela Santé Publique France."Uma densidade populacional forte sempre favorece as trocas de micróbios", lembra o presidente da Sociedade Francesa de Infectologia. "Há registros do aumento do número de casos de sífilis em eventos desse tipo."O preservativo, lembra, não é suficiente para proteger contra uma eventual contaminação. "Se há contato com as lesões durante as relações sexuais, mesmo em outras parte do corpo, pode haver o contágio", alerta.E a dengue?Durante a Olimpíada, há ainda patologias como a dengue, o zika , ou o chikungunya, que poderiam se espalhar mais facilmente com a chegada de casos importados. As temperaturas relativamente amenas para o período devem dificultar a reprodução do mosquito Tigre, presente no território francês, segundo o infectologista."Mas o verão continua sendo um período propício para importar doenças tropicais, que podem chegar com viajantes contaminados de regiões como o Brasil, por exemplo", diz.
Em casos mais graves, a poliomielite pode acometer os neurônios motores e provocar paralisia permanente.
Neste episódio inaugural da primeira temporada do InfectoCast, lançado em 2017 quando os podcasts ainda eram novidade, exploramos o que significa ser infectologista.
❗️Inscrição CIOP: Curso de Infecções Ortopédicas e de Pele e Partes Moles: https://portal.infectocast.com.br/evento-presencial/ Nesse episódios especial Klinger traz 3 convidados especiais: Dr Rodrigo Pinehiro (ortopedista), Dra Lais e Dra Stefânia (nossas especialistas em infecção Osteoarticular) para uma conversa legal entre duas especialiadades que precisam andar juntos quando assuntos é infeção em ortopedia, e para isso conversamos sobre alguns pontos básicos pra entender melhor o assunto.
Nesta quarta-feira, 17.04, no Programa Em Sintonia, da Rádio FM106.1, Patrícia Tosta entrevista, Padre Jaciel Bezerra , Apresentador do Programa “Um Mergulho na Fé”, Músico, Compositor, Evangelizador, Secretário da Irmandade de São Pedro dos Clérigos, Assessor Eclesiástico do Terço dos Homens e Coordenador Arquidiocesano da Pastoral do Dízimo (@pe.jacielbsilva) – Tema : “Para Além do Sacerdócio – Título de Cidadão Soteropolitano E o Dr. Celso Granato, Infectologista do Grupo Fleury (@celsogranato) – Tema: “Febre Oropouche: Entenda a Doença que está em Surto na Bahia”.
Dr Cristhieni Rodrigues Doutorado HCFMUSP e infectologista do DASA Dr Edson Bor-Seng-Shu Professor Livre Docente pelo departamento de neurologia HCFMUSP Dr Marcelo de Lima Oliveira Doutor pelo departamento de neurologia HCFMUSP Dengue é um arbovirose causada por um vírus que chega no ser humano pelo mosquito Aedes Aegypit; também pode passar da mãe gestante para o filho. Aedes Aegypit é um mosquito listrado bem característico; a dengue é transmitida pela fêmea que quando coloca os ovos, os filhotes podem nascer infectados e transmitir a doença. Os ovos sao resistentes que mesmo quando a agua seca, após um ano podem eclodir gerando novos mosquitos infectados. A Dengue aumentou muito no mundo pelas alterações climáticas mudaram a replicação de mosquitos, além disso, houve crescimento da população e invasão das moradias em áreas perto de mata. A fácil mobilidade no mundo tbém ajudou na transmissão da doença. Áreas com saneamento básico ruim tbem contribuem para proliferação do mosquito. Atualmente 80% da população no Brasil moram em áreas endêmicas no Brasil. Importante ressaltar que os ciclos de Dengue ocorrem a cada 4 anos, porém com a pandemia a infecção voltou com força. É importante lembrar que 80% dos casos os pacientes tem poucos sintomas ou não tem sintomas. Há quatro tipos de sorotipos do vírus e consequentemente as pessoas podem ter reinfecção da Dengue que pode ser mais grave. A gravidade é maior nos pacientes com outras doenças graves, tratamentos imunossupressores, gestantes, crianças e idosos. A infeção leve causa dor de cabeça leve com febre baixa; os quadros mais severos ocorre febre alta, dor no corpo, manchas no corpo a partir do terceiro dia e dor de cabeça; o paciente não tem sintomas respiratórios. A partir do quarto dia a febre melhora a nessa fase duas coisas podem acontecer: 1) cura ou 2) sintomas com sinais de alerta quando o vírus vai embora e o sistema imunológico pode causar sintomas. Nessa fase o paciente apresenta os seguintes sinais de alerta: 1) dor abdominal e vômitos, 2) inchaço e 3) sinais de confusão e letargia e 4) pequenas hemorragias. Nessa fase a pessoa precisa de tratamento adequada com hidratação; os antiinflamatórios e AAS devem ser evitados. Todo paciente deve procurar o pronto socorro na suspeita de dengue para o diagnóstico e receber a informação dos sinais de alerta.; 2 a 5% evoluem com o choque grave da infecção com choque hemorrágico. A dor de cabeça é um sintoma comum da Dengue que pode ser fraca ou forte, atras dos olhos e latejante. Complicações neurológicas podem ocorrer em até 20% dos casos como inflamação das meninges (meningites), inflamação do cerebro, medula, desmilienizaçao dos neurônios por processo inflamatorio auto imune, poliradiculite ascendente (Guillian Barre) e hemorragia intracraniana. A letalidade da dengue é ao redor de 5%. A curva muda com tratamento adequado. Para prevenir a infeção é necessário evitar contato com o mosquito através de educação da população como evitar agua parada e, vasos, pneus, poças, etc... Para os vasos de plantas colocar areia e evitar a agua parada. Importante ressaltar que roupa escura com perfume atrai o mosquito. Repelentes também sao muito importantes; repelente bom é aquele que nao é toxico, que mantem-se ativo para repelir o inseto, que nao saia na agua ou abrasoes. O melhor é a Picaridina que dura mais tempo; os repelentes não devem ser usados em bebes abaixo de 6 meses. A gestante deve usar repelente sempre. A vacina tem como principal função evitar as infeções graves. A vacina da Takeda já não tem esse problema, é ministrada em duas doses e após 30 dias os pacientes apresentam alta quantidade de anticorpos contra o vírus; essa vacina evita 94% das infeções graves para o vírus do tipo dois; essa vacina é ministrada em duas doses para proteção completa. Futuramente teremos a vacina do butantan de dose única e muito eficaz. #dengue #vacina #aedesaegypti
Nesta terça-feira, 20.02, no Programa Em Sintonia, da Rádio FM106.1, Patrícia Tosta entrevista, Rodrigo Vieira, Técnico em Segurança do Trabalho, Extensão em Higiene Ocupacional, Instrutor de Normas Regulamentadoras NR33/NR35 e E-Social (Instagram: sstrodrigovieira) Tema: Segurança e Saúde: Como prevenir acidentes em dias de chuva. e o *Anderson Vinícius Mota*, Médico Infectologista do Hospital Ana Nery, Especialista em Doenças Infectocontagiosas, HIV e Infecções em pacientes Imunossuprimidos (@andersonviniciusms) – Tema da entrevista: Viroses do Carnaval: Entenda os sintomas e tratament
Nesta quinta-feira, 15.02, no Programa Em Sintonia, da Rádio FM106.1, Patrícia Tosta entrevista, Maria Emília Rodrigues, Gerontóloga e a *Dra. Joana América Oliveira*, Geriatra (Instagram: rede.inventividade) – Tema: A Complexidade do Envelhecimento Humano e o Dr. Celso Granato, Infectologista do Grupo Fleury (@celsogranato) Tema: Dengue: Sinais, Prevenção, Cuidados e Vacina.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Fabiano Ramos, Infectologista e diretor técnico do Hospital São Lucas - 26/02/2024 by Rádio Gaúcha
Infectologista aponta fatores que podem ter contribuído para o crescimento da doença. Via Brasil 61 / Reportagem: Nathália Ramos Guimarães
Para Falar Sobre os Sintomas da Dengue e Quando o Paciente Deve Procurrar Atendimento Medico.
O número de casos de dengue explodiu no Brasil em 2024. De 1º a 30 de janeiro, o Ministério da Saúde registrou mais de 217 mil casos. No mesmo período de 2023, foram pouco mais de 65 mil — um aumento de 233%. A médica infectologista Joana d'Arc Gonçalves fala sobre o avanço da doença, como se prevenir, o que fazer em caso de contaminação, os sintomas que necessitam de atendimento hospitalar e a eficácia das novas vacinas.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Muitas pessoas que se infectaram com o coronavírus agora estão sofrendo com efeitos colaterais crônicos, além de pacientes que desenvolveram a doença e ficaram com o vírus por um tempo muito prolongado no organismo. Nos pacientes onco-hematológicos, estes quadros podem ser ainda mais preocupantes. Para explicar sobre a chamada "covid-19 longa" e seus tratamentos, entrevistamos o Dr. João Prats, médico infectologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Confira! Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
Evaldo Stanislau falou sobre a pandemia e o trabalho realizado para reduzir o impacto da doença na sociedade. O médico explicou que, por diretriz da OMS, o reforço vacinal deve ser aplicado nas pessoas mais vulneráveis às formas graves da doença. Ele também explicou o que se sabe hoje, após quatro anos do primeiro caso mundial.
Vacina da Dengue no SUS.
A resistência aos antibióticos leva à morte de mais de um milhão de pessoas por ano no mundo, segundo um estudo publicado em 2022 na revista científica The Lancet. Em entrevista à RFI, o infectologista francês Jean-Paul Stahl, do Hospital Universitário de Grenoble, explicou por que alguns desses medicamentos deixaram ao longo do tempo de agir contra as infecções. Taíssa Stivanin, da RFIO surgimento dos antibióticos, que combate as infecções bacterianas, é considerado como um dos maiores progressos da Medicina. A penicilina, descoberta pelo médico inglês Alexander Flemming em 1928 e usada pela primeira vez nos anos 1940, revolucionou a prática na área. Mas, o advento dessas moléculas também revelou o mecanismo de resistência de alguns micróbios que sempre existiu.“Esse mecanismo existe há muito mais tempo do que os antibióticos. Para prová-lo, os cientistas encontraram bactérias fossilizadas e conseguiram cultivá-las em laboratório. Os antibióticos apenas revelaram esse mecanismo, mas não provocaram seu aparecimento”, explica o infectologista francês.Divididos em dois grupos, os antibióticos podem ser bactericidas, ou seja, matam o micróbio, ou bacteriostático, evitando sua reprodução. Ambos têm ações e mecanismos diferentes e também não resistem da mesma maneira às moléculas.Os antibióticos podem ser semissintéticos ou naturais e classificados em β-lactâmicos, tetraciclinas, peptídicos cíclicos, aminoglicosídeos, estreptograminas e macrolídeos. Os de origem sintética são divididos em sulfonamidas, fluoroquinolonas e oxazolidinonas.De acordo com o infectologista francês, quanto mais usamos antibióticos, “mais o mecanismo de resistência é revelado”. Esse, diz, é o “efeito colateral” do progresso gerado pelo aparecimento das moléculas.“Para explicar de maneira bem geral e simplificada, o antibiótico é destruído por uma secreção da bactéria", diz o infectologista francês. "Esta é a primeira possibilidade. A segunda é que as membranas de algumas bactéria impedem a penetração de certos antibióticos", explica."A terceira possibilidade é a seguinte: para agir, o antibiótico precisa de um ‘alvo' na célula, que algumas bactérias são capazes de modificar, impedindo a ação da molécula. Ou seja, quanto mais você usa, menor o efeito e o remédio acaba não servindo para nada”, conclui.Algumas bactérias sobrevivem ou continuam se reproduzindo após o uso de um antibiótico porque sofreram mutações ou adquiriram um gene específico que neutraliza a molécula. Esse gene pode ser transmitido para outros micro-organismos similares, mas também para outras espécies. Dose baixa demaisUm dos erros mais comuns é o uso de uma dose menor do que a necessária para combater uma infecção, exemplifica Jean-Paul Stahl. “Quando receitamos um antibiótico, contrariamente ao que pensamos, é preciso receitar a maior dose possível. Só assim podemos ter certeza de que vamos matar o maior número possível de bactérias e não gerar resistência”, alerta.Receitar antibióticos para tratar infecções virais é outro erro frequente cometido pelos médicos. Esse tipo de molécula, diz, age sobre todas as bactérias que temos dentro do corpo e acaba perturba o equilíbrio do organismo e do meio ambiente.“Temos bilhões e bilhões de bactérias dentro do nosso corpo. Aliás, temos mais bactérias do que células. Quando utilizamos antibióticos por uma razão qualquer, eles terão um impacto na flora do indivíduo", explica o infectologista francês."Isso não provocará uma infecção, mas o antibiótico vai se disseminar no organismo e aumentará a população de bactérias resistentes no meio-ambiente, fazendo com que outras pessoas possam se infectar com essas mesmas bactérias resistentes”, diz.Campanha publicitáriaA França tem lutado contra o uso indiscriminado de antibióticos e a resistência vem diminuindo nos últimos vinte anos. Isso ocorreu em parte graças ao sucesso da campanha publicitária da Seguridade Social, lançada em 2002, “Les antibiotiques, ce pas automatique” (o uso de antibióticos não é automático).O slogan, que visava justamente alertar a população sobre o risco de utilizar esse tipo de medicamento sem necessidade surtiu efeito e acabou se popularizando.A epidemia de Covid-19, em 2020, também contribuiu para a queda do consumo de antibióticos, já que os lockdowns limitaram a transmissão de doenças infecciosas. Mas, desde 2022, o governo constata um novo aumento do consumo.Na França, centros de prevenção de infecção e de resistência aos antibióticos monitoram a situação. Nos consultórios ou hospitais, os médicos coletam amostras que são enviadas em seguida para os laboratórios, onde as bactérias são isoladas. Se o teste à sensibilidade a certas moléculas for anormal, a bactéria será enviada aos centros de referência.Receitas inúteisEstudos também mostram que metade das receitas médicas de antibióticos são inúteis ou simplesmente inadequadas. Para evitar essa situação, Jean-Paul Stahl lembra que é fundamental o médico realizar um exame clínico preciso. Em 80% dos casos, diz, é possível saber se o paciente tem uma infecção viral ou bacteriana. Também existem, atualmente, testes rápidos que ajudam no diagnóstico.O infectologista também afirma que a suprainfecção é uma “lenda”, ocorre raramente e não justifica o uso profilático de um antibiótico, ou seja, por precaução. Ele ainda lembra que há uma diminuição da resistência de algumas bactérias, como os pneumococos, graças à vacinação, que ajuda no controle do fenômeno de resistência.De acordo com o infectologista francês, os países e regiões onde são registrados os maiores índices de resistência são a Itália, a Grécia, o norte da África, a índia e toda a Ásia.
Iniciando o mês com foco na assistência, prevenção e proteção dos direitos das pessoas que vivem com o vírus HIV, causador da Aids, e outras infecções sexualmente transmissíveis, a campanha Dezembro Vermelho está nas pautas de diversas atividades. A repórter Alice Oliveira conversou com a infectologista do Centro Especializado em Doenças Infecciosas do Distrito Federal, Joana D'Arc Gonçalves, sobre a vivência de mulheres com HIV e Aids.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral. Francisco atua em consultório, ambulatório, enfermaria, emergência e terapia intensiva. Consultor e parecerista em temas relacionados a COVID-19, é membro de comitê de gestão de crise da COVID-19 em algumas cidades do Brasil. Durante a pandemia o Dr. Francisco se tornou conhecido por ser uma voz dissidente das narrativas hegemônicas. Um papo interessante sobre a forma como a pandemia foi tratada (e ainda é) especialmente por jornalistas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral. Francisco atua em consultório, ambulatório, enfermaria, emergência e terapia intensiva. Consultor e parecerista em temas relacionados a COVID-19, é membro de comitê de gestão de crise da COVID-19 em algumas cidades do Brasil. Durante a pandemia o Dr. Francisco se tornou conhecido por ser uma voz dissidente das narrativas hegemônicas. Um papo interessante sobre a forma como a pandemia foi tratada (e ainda é) especialmente por jornalistas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Infectologista e especialista em vacinas, Dr. Renato Kfouri conversa com o Trata Brasil sobre como esses dois temas podem ser importantes para a promoção da saúde pública.
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Traz dicas sobre a prevenção contra a leptospirose nas cidades atingidas por enchentes
Autoridades do sul da Índia determinaram o fechamento de escolas e escritórios na tentativa de frear a disseminação do vírus Nipah, que matou pelo menos duas pessoas. O surto está acontecendo no estado de Kerala e já é o quarto na região desde 2018. O vírus foi identificado pela primeira vez no final dos anos 90 na Malásia. A taxa de mortalidade é alta e pode chegar a 70%. A doença é transmitida por morcegos, porcos e pelas chamadas raposas voadoras. Ele também pode ser transmitido por meio de alimentos contaminados. O vírus é capaz de infectar humanos diretamente através do contato com os fluidos corporais e alguns casos de transmissão entre humanos já foram notificados. Ao entrar no corpo humano, ele afeta o sistema respiratório e o sistema nervoso central. Entre os sintomas mais graves estão: dor muscular, encefalite (que é a inflamação do cérebro), náuseas, febre alta e tosse seca. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lista a Nipah como uma das suas doenças prioritárias que representam “o maior risco para a saúde pública devido ao seu potencial epidêmico” e onde “não existem ou são insuficientes contramedidas”. Até o momento não há tratamento específico para a infecção pelo vírus Nipah, nem mesmo vacinas, mas os médicos podem indicar um antiviral. Em entrevista à Rádio Eldorado, infectologista Fernanda Maffei, da Santa Casa de São Paulo e do Hospital Samaritano de Higienópolis, disse que a chance de o Nipah se espalhar por outras partes do mundo é pequena, mas ressaltou que é necessário manter a vigilância.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A médica infectologista Joana D'arc Gonçalves da Silva comenta casos de febre maculosa no Distrito Federal, após investigação pela Secretaria de Saúde de possível caso de uma criança que ficou cinco dias internada. A família afirma que a menina foi contaminada no jardim do Pontão do Lago Sul, um local de lazer e restaurantes numa área nobre de Brasília. Joana D'Arc explica os sintomas da doença, formas de tratamento e medidas de prevenção.
Fabiano Ramos, Infectologista E Diretor Técnico Do Hospital São Lucas Da PUCRS - 16/08/2023 by Rádio Gaúcha
ENTREVISTA: a entrevistada de hoje é a Dra. Isabele Berti, que é Infectologista do Tacchini.// A médica é responsável por uma pesquisa com duas vacinas contra a dengue que conta com a participação do Instituto Tacchini de Pesquisa em Saúde (ITPS) e está chegando na reta final.
ENTREVISTA: Anelise Kirsch, infectologista do controle de infecção municipal, da Secretaria da Saúde de Caxias do Sul. Assunto: orientações para quem está com sintomas gripais. Tem muita gente com sintomas, mas nem sempre vai ser covid. Quando fazer o teste? Quando procurar médico? Quais cuidados preventivos se pode ter?
Óbitos por dengue no RS se concentram na população idosa
Passando a LImpo: Nesta quinta-feira (19), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Demétrius Montenegro. O médico destaca os cuidados que ainda devem ser adotados tendo em vista a covid-19 e afirma que ''quem mais brinca o carnaval não tem cobertura com as doses recomendadas''. O presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Marcelo Canuto, comenta a previsão de R$ 1 milhão de recursos via Lei Rouanet, anunciada para o país pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. O coordenador geral das categorias de base do Sport, João Marcelo Barros, fala sobre o futuro do time após a eliminação na Copa São Paulo. Antônio Martins Neto, correspondente em Portugal, destaca o preço médio de casas no país, que supera Madri, Barcelona e Milão, e o cerco da polícia portuguesa a fugitivos da justiça no Brasil.
Cândida Neves, médica pneumologista e infectologista. Atendeu o primeiro diagnóstico de Aids no RS em 1983
Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra -Andrea Dal Bó - Médica Infectologista - SMS- Cxs - RS- 01/12/2022 by Rádio Gaúcha
No primeiro episódio da série sobre HIV, Vinicius Zofoli, intensivista e editor do portal PEBMED e Whitebook, convida um dos maiores especialistas em HIV no país. o médico Álvaro Furtado Costa, Infectologista da USP, para realizar uma atualização sobre o tratamento da infecção por HIV. Confira o primeiro episódio!
Debate da Super Manhã: No Debate desta quarta-feira, o comunicador Geraldo Freire conversa com especialistas sobre as medidas de proteção contra a covid-19 e a cobertura vacinal da população infantil, diante do aumento de testes com resultado positivo para a doença no Brasil. Participam, o Médico pediatra, membro do comitê de vacinação da Secretaria de Saúde do Recife, Eduardo Jorge da Fonseca, o Médico infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/UPE), Infectologista no Hospital Correia Picanço e Médico da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Demetrius Montenegro, e a Jornalista, titular da coluna Saúde e Bem-estar do Jornal do Commercio, Cinthya Leite.
Entrevista CH1 - Gaúcha Zona Sul - 08/11/2022 - Danise Senna, Prof. Pesq. Infectologista Da UFPel by Rádio Gaúcha
Infectologista E Diretor Técnico Do Hospital São Lucas, Dr. Fabiano Ramos - 08/11/2022 by Rádio Gaúcha
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Médico Infectologista Do Hospital Conceição, André Luiz Machado - 09/08/2022 by Rádio Gaúcha
Entrevista com Anelise Kirsch, infectologista do Controle de Infecção Municipal. Falando das dúvidas sobre varíola dos macacos.
O que sabemos até o momento sobre a varíola dos macacos, ou varíola símia?Neste episódio do DrauzioCast, dr. Drauzio Varella e dr. Antônio Bandeira, Infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordam a história da doença, como ela reapareceu, como ocorreu a transmissão, sintomas, diagnóstico e o tratamento.Este episódio foi gravado no dia 22 de julho de 2022.Conteúdo produzido em parceria com o programa de relacionamento Viva Saúde, da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco.Veja também: Atualização do que se sabe (até agora) sobre a varíola dos macacos
médico infectologista do Hospital Conceição e um dos co-investigadores do estudo da vacina Janssen no RS, André Luiz Machado Entenda como ficou o novo esquema de vacinação da Janssen
Enquanto a covid-19 continua sendo controlada no País, uma nova doença começa a preocupar autoridades sanitárias pelo mundo: a varíola dos macacos. Mais de 12 países, entre europeus, Estados Unidos, Canadá e Austrália, já registraram casos da doença. O habitat natural desse vírus são os animais selvagens, em geral roedores, mas começou a aparecer também em macacos de laboratório. A causa da disseminação ainda está sendo estudada, mas cogita-se que, de alguma forma, humanos nas florestas tropicais da África Ocidental e Central entraram em contato com uma criatura infectada e o vírus foi transmitido entre as espécies. Agora, o vírus luta para se espalhar, por isso precisa de contato próximo prolongado para continuar sobrevivendo. O vírus causa febre, dores no corpo e mal-estar. A pele infectada, então, irrompe em uma erupção cutânea, que forma bolhas e depois se transforma em crostas. A varíola dos macacos é uma doença infecciosa que geralmente é leve e endêmica. É espalhada por contato próximo, e pode ser contida com relativa facilidade por meio de medidas como isolamento e higiene. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que espera identificar mais casos de varíola dos macacos à medida que expande a vigilância em países onde a doença normalmente não é encontrada. No episódio de hoje, 25, vamos falar mais sobre esta doença com Julio Croda, Médico Infectologista, Professor da UFMS e da Yale School of Public Health e Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Infectologista Eduardo Sprinz - 14/03/2022 by Rádio Gaúcha