POPULARITY
Eduardo Sonda, Médico Infectologista, foi um dos convidados dessa edição do Direto ao Ponto, o especialista alertou sobre doenças e cuidados durante a primavera.
Eduardo Sonda, Médico Infectologista, foi um dos convidados dessa edição do Direto ao Ponto, o especialista alertou sobre doenças e cuidados durante a primavera.
Conexão Sociedade: Entrevista com infectologista e diretora médica da MSD Brasil, Dra. Marina Della Negra que falou sobre vacinação HPV/ novo método de detecção do vírus no SUS.
Problemas respiratórios com o mofo do inverno.
Problemas respiratórios com o mofo do inverno.
Aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave e situação da capacidade de atendimento na região.
Aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave e situação da capacidade de atendimento na região.
CRDI, hospitais contratualizados e Saúde de Wladimir 2 Protagonismo de Campo na política do RJ e eleições
Casos de febre Oropouche confirmados e índices de Dengue e Chikungnya Baixa adesão da população à vacina Início da campanha de vacinação contra gripe
Conexão Sociedade: Entrevista com infectologista no hospital aliança rede D'or, Adriano Oliveira que falou sobre covid-19.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com David Uip, médico infectologista, diretor nacional de infectologia da Rede D'Or e reitor do Centro Universitário FMABC, sobre os 5 anos de início da pandemia da Covid e o que mudou neste período, riscos ainda presentes. #JornalDaGazeta
O programa Assunto Nosso dessa edição recebeu o Dr. Eduardo Sonda, infectologista, que falou sobre o dia internacional do preservativo e importância para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
O programa Assunto Nosso dessa edição recebeu o Dr. Eduardo Sonda, infectologista, que falou sobre o dia internacional do preservativo e importância para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
Descrição: A infectologista Mariangela Ribeiro Resende, do HC da Unicamp, alerta sobre os riscos associados à circulação simultânea de diferentes sorotipos do vírus da dengue, especialmente com a presença do sorotipo 3 na região. Em um cenário de crescente preocupação, a médica enfatiza a importância de redobrar os cuidados e adotar medidas de prevenção, além de destacar a disponibilidade de vacinas e a necessidade de conscientização da população em relação a baixa procura de vacinas para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos de idade.Reportagem: Thais Pimenta
Vírus HMPV pode causar nova pandemia?
Vírus HMPV pode causar nova pandemia?
O Brasil registrou mais de 6,6 milhões de casos prováveis de dengue ao longo de 2024, segundo o Ministério da Saúde. Esse é o maior número da série histórica e representa quase 300% de aumento em relação ao ano passado. Na mesma comparação, as mortes confirmadas também bateram recorde, com quase 400% de crescimento, chegando a cerca de 6 mil, além de outros mais de 1 mil óbitos em investigação. Em entrevista à Rádio Eldorado, a infectologista Luana Araújo disse que o curso de casos ainda deve ser “bastante acentuado” em 2025. Ela alertou que os dados atuais podem ser ainda maiores em razão de ocorrências não notificadas. Acompanhe aqui as orientações da especialista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O HIV continua um desafio para a saúde pública. Em 2022, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 39 milhões de pessoas conviviam com o vírus em todo o mundo. Mais de dois terços dos pacientes estão na África. Embora nenhum medicamento seja ainda capaz de eliminar completamente o HIV do organismo, um novo tratamento inovador, o lenacapavir, baseado em duas injeções anuais, é considerado extremamente promissor. Mas o custo do medicamento - cerca de US$ 40.000 - ainda continua elevado e as indicações de uso são específicas. O Sulenca, nome comercial do antirretroviral, é um inibidor da função do capsídeo, a capa da proteína que envolve o vírus HIV-1. Ele atua nos estágios iniciais e finais do ciclo de replicação. Seu mecanismo de ação permite alcançar e bloquear vírus que se tornaram multirresistentes em pacientes soropositivos e por isso ele é indicado como tratamento complementar, ou seja, associado a outros comprimidos.Nos estudos, o lenacapavir, encontrado nas formas oral e injetável, também demonstrou uma eficácia de quase 100% na prevenção contra a contaminação no caso de uma exposição ao HIV. O laboratório Gilead, que fabrica a molécula, assinou um acordo com seis fabricantes que permite a produção genérica do medicamento e o tornará acessível em 120 países.O Brasil ficou de fora dessa lista e um grupo de organizações pediu no último dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à Aids, medidas para acelerar o acesso. Fim da epidemia?A OMS, o Fundo Global e o UNAIDS estabeleceram 2030 como meta para o fim da epidemia. O lenacapavir pode ajudar a atingir esse objetivo? Segundo o infectologista francês Jade Ghosn, ainda existem obstáculos para disseminar o uso da nova molécula. Ghosn é coordenador regional da luta contra o HIV e as Doenças Sexualmente Transmissíveis da região Île de France, onde está situada Paris. Segundo ele, a molécula tem duas principais vantagens."A primeira é que o lenacapavir vem de uma nova classe de medicamentos", explica. "A segunda é que ele foi formulado para ser injetado por via subcutânea, ou seja, da mesma forma que a insulina, heparina, ou os anticoagulantes, e é administrado a cada seis meses.”Atualmente, os comprimidos para tratar o HIV devem ser tomados diariamente, o que exige disciplina – as pílulas não devem ser consumidas em jejum, por exemplo. No cotidiano, essa organização gera uma sobrecarga mental elevada. "O paciente também deve andar com a caixa de remédios na bolsa", lembra o infectologista, o que pode colocá-lo em situações constrangedoras, ou o "obriga", socialmente, a ter que expor seu problema de saúde, explica.“Os remédios fazem o paciente lembrar diariamente que têm a doença, eles comentam. Em termos de carga mental, não ter que pensar nisso por seis meses é um verdadeiro alívio e uma melhoria real na qualidade de vida das pessoas”, explicou Ghosn.Mas, apesar de todas as vantagens e de ser uma pista para avanços concretos na gestão cotidiana da doença, o lenacapavir custa caro e ainda é um tratamento complementar, reitera. Para controlar a carga viral, ou torná-la indetectável, o paciente soropositivo deve utilizar uma combinação de medicamentos, já que o vírus sofre mutações muito rapidamente. “Isso significa que, hoje, se você quiser utilizar o lenacapavir no tratamento, ele deverá estar necessariamente associado a outros comprimidos. O paciente então perde o benefício do tratamento injetável. Se no futuro as pesquisas identificarem uma molécula associada eficaz que também possa ser administrada a cada seis meses, aí teremos realmente o benefício de um tratamento 100% injetável”, analisa. Acesso gratuitoDe acordo com o infectologista francês, a Agência Nacional de Pesquisa sobre Aids e Hepatites Virais está realizando uma série de estudos para avaliar como a nova droga poderá ser integrada aos sistemas de saúde dos diferentes países, incluindo a França. No país, desde 2013, todos os soropositivos têm acesso gratuito aos tratamentos, independentemente da carga viral. Mas, o grande desafio continua sendo o diagnóstico, já que muitas pessoas não sabem que foram contaminadas e continuam transmitindo o vírus. Cerca de 43% das infecções são descobertas em um estágio avançado. Para o infectologista francês, os pacientes ainda têm medo de descobrir que são soropositivos e serem estigmatizados, mesmo após mais de 40 anos da descoberta do vírus. Em sua opinião, há também menos informação do que deveria sobre as terapias que impedem a contaminação e controlam a evolução da doença. “O que é importante é que a mensagem e a comunicação em torno da infecção pelo HVI sejam mais positivas. Temos que explicar às pessoas que existem opções. Você é negativo? O importante é continuar negativo. Há ferramentas para evitar a contaminação", ressalta."Caso você seja positivo, hoje tratamos a infecção como uma doença crônica, como hipertensão, diabetes ou colesterol. Temos tratamentos que vão estabilizar a doença de forma permanente. A infecção nunca evoluirá para a AIDS e, principalmente, o vírus não será transmitido aos seus parceiros se você for tratado”, resume o infectologista francês.
Aumento dos casos de coqueluche no RS é alerta para importância da vacinação.
Aumento dos casos de coqueluche no RS é alerta para importância da vacinação.
Dr Edson José Boccardo Médico Infectologista Hospital Emílio Ribas A história do HIV iniciou-se em 1978 com alguns casos no Haiti e na África. O vírus foi isolado em 1983 por um cientista francês. Porém, o primeiro relato surgiu com um caso de pneumonia diferente, pneumocistose em 1990. Outos casos de doenças atípicas surgiram como sarcoma de Kaposi. Estudando estes casos demonstraram que a imunidade desses pacientes era muito baixa. Percebeu-se que a população com este vírus era predominante entre homossexuais, pessoas que recebiam transfusão de sangue e usuários de drogas. Pessoas com AIDS (doença associada ao HIV) era fatal em praticamente todos os casos, pois as células do corpo para combate à infecção eram todas atingidas deixando o corpo suscetível a infecções raras que eram fatais para os pacientes. O principal mecanismo de transmissão é a relação sexual, ainda transfusão de sangue apesar de mais raros, e compartilhamento de seringas no uso de drogas injetáveis. Importante ressaltar que atualmente a relação heterossexual é a predominante na transmissão do HIV. Infelizmente a maioria da população jovem não utiliza mais o preservativo para ter relações e a incidência não só da AIDS, como sifilis, hepatites, entre outras infeções, aumentou muito. As novas medicações são muito eficientes e com menos numero de compridos e algumas medicações são injetáveis e podem tomar a medicação uma vez ao mês. A chance de desenvolvimento da doença com essas medicações é muito baixa. O tratamento pós exposição é para pacientes que se descuidaram durante a relação, sem preservativo, com pessoas desconhecidas, etc. Primeiro faz-se o teste rápido em até 72 horas, se for negativo, faz-se a medicação (o coquetel) por 28 dias para impedir a entrada do vírus na célula. Esse tratamento reduz a chance de infecção em mais de 90%. O prep é mais recente, utilizado na pessoa que tem comportamento de risco ou o parceiro: essa pessoa toma medicação para evitar contrair a doença, porém o tratamento é mais longo. Importante ressaltar que esses tratamentos não previnem as outras infecções sexualmente transmissíveis. Alguns pacientes são chamados de “controlador de elite” que é positivo, porém com carga viral baixa ou praticamente zero e não desenvolve a doença. Esses pacientes, que são raros, não necessitam de tratamento. O rastreio das infecções sexualmente transmissíveis deve fazer parte do check up inclusive para HIV pelo menos uma vez ao ano. As técnicas de rastreio para HIV estão muito refinadas e são capazes de detectar baixas quantidades de vírus. As hepatites B e C também são doenças sexualmente transmissíveis. A hepatite B foi primeira hepatite identificada e pode ser transmitida pelas relações sexuais, transfusão e compartilhamento de seringas. Além disso, a hepatite B pode ser transmitida em acidentes com agulhas, uso de alicates, tatuagens, barbeadores, etc.. em 20%, pois o vírus vive muito tempo em superfícies (20% de chance de transmissão). 90% de quem contrai desenvolve anticorpos e eliminam o vírus. Os outros 10 % podem ter cronificação da doença e desenvolver câncer de fígado ou cirrose: as hepatites são as principais causas de cirrose no Brasil. O paciente pode ficar assintomático até 6 meses e o paciente não sabe, podendo transmitir a doença. Após 20 anos pode apresentar alterações hepáticas. Atualmente as novas medicações tem menos efeitos colaterais com maior poder de cura; um comprimido por dia por 12 semanas com redução significativa da carga viral em 98% dos casos. A hepatite B pode ser previnida com vacina. O mecanismo de contágio de hepatite C é a mesmo da B. A chance de cronificação dessa doença é de 70% e também pode causar cirrose e câncer de fígado. Essa doença não tem vacina, porém o tratamento eficaz reduz a carga viral em 2 meses. #aids #hepatite
Conexão Sociedade: Entrevista com Lorena Galvão, infectologista, que falou sobre catapora.
Neste 17 de setembro, Dia Mundial da Segurança do Paciente promovido pela OMS tem o tema: “Melhorar o diagnóstico para a segurança do paciente”. Durante a campanha, o Sistema Único de Saúde (SUS) implementa a iniciativa no “Meu SUS Digital”. A médica Cláudia Vidal, diretora científica da SOBRASP e infectologista no Serviço de Infectologia do Hospital das Clínicas da UFPE, fala sobre a medida, a prevenção de erros diagnósticos e as principais estratégias e ações nacionais voltadas à promoção da segurança do paciente. Acompanhe.
Na #EntrevistaDoDia,Denise Campos de Toledo conversa com Renato Kfouri, pediatra e infectologista, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre os riscos da mpox, a febre Oropouche e doenças respiratórias #JornalDaGazeta.
Conexão Sociedade : Entrevista com Lorena Galvão Infectologista, que falou a respeito da doença viral MPOX
Caroline Deutschendorf, infectologista, chefe de Infecção Hospitalar do Clínicas - 15/08/2024 by Rádio Gaúcha
Inverno demanda cuidados contra doenças como pneumonia. Hospitais estão atentos a um possível aumento de casos. Em Porto Alegre, o Hospital Moinhos de Vento, por exemplo, registrou 431 altas de internações entre janeiro e julho deste ano, aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado.
Fabiano Ramos, Infectologista e diretor técnico do Hospital São Lucas - 26/02/2024 by Rádio Gaúcha
Vacina da Dengue no SUS.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral. Francisco atua em consultório, ambulatório, enfermaria, emergência e terapia intensiva. Consultor e parecerista em temas relacionados a COVID-19, é membro de comitê de gestão de crise da COVID-19 em algumas cidades do Brasil. Durante a pandemia o Dr. Francisco se tornou conhecido por ser uma voz dissidente das narrativas hegemônicas. Um papo interessante sobre a forma como a pandemia foi tratada (e ainda é) especialmente por jornalistas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com O convidado de hoje é o Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, médico infectologista que tem atuação majoritária na área clínica em doenças clínicas, infectocontagiosas, parasitárias e tropicais além de diagnóstico médico em geral. Francisco atua em consultório, ambulatório, enfermaria, emergência e terapia intensiva. Consultor e parecerista em temas relacionados a COVID-19, é membro de comitê de gestão de crise da COVID-19 em algumas cidades do Brasil. Durante a pandemia o Dr. Francisco se tornou conhecido por ser uma voz dissidente das narrativas hegemônicas. Um papo interessante sobre a forma como a pandemia foi tratada (e ainda é) especialmente por jornalistas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Traz dicas sobre a prevenção contra a leptospirose nas cidades atingidas por enchentes
Fabiano Ramos, Infectologista E Diretor Técnico Do Hospital São Lucas Da PUCRS - 16/08/2023 by Rádio Gaúcha
ENTREVISTA: a entrevistada de hoje é a Dra. Isabele Berti, que é Infectologista do Tacchini.// A médica é responsável por uma pesquisa com duas vacinas contra a dengue que conta com a participação do Instituto Tacchini de Pesquisa em Saúde (ITPS) e está chegando na reta final.
ENTREVISTA: Anelise Kirsch, infectologista do controle de infecção municipal, da Secretaria da Saúde de Caxias do Sul. Assunto: orientações para quem está com sintomas gripais. Tem muita gente com sintomas, mas nem sempre vai ser covid. Quando fazer o teste? Quando procurar médico? Quais cuidados preventivos se pode ter?
Óbitos por dengue no RS se concentram na população idosa
Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra -Andrea Dal Bó - Médica Infectologista - SMS- Cxs - RS- 01/12/2022 by Rádio Gaúcha
Cândida Neves, médica pneumologista e infectologista. Atendeu o primeiro diagnóstico de Aids no RS em 1983
No primeiro episódio da série sobre HIV, Vinicius Zofoli, intensivista e editor do portal PEBMED e Whitebook, convida um dos maiores especialistas em HIV no país. o médico Álvaro Furtado Costa, Infectologista da USP, para realizar uma atualização sobre o tratamento da infecção por HIV. Confira o primeiro episódio!
Debate da Super Manhã: No Debate desta quarta-feira, o comunicador Geraldo Freire conversa com especialistas sobre as medidas de proteção contra a covid-19 e a cobertura vacinal da população infantil, diante do aumento de testes com resultado positivo para a doença no Brasil. Participam, o Médico pediatra, membro do comitê de vacinação da Secretaria de Saúde do Recife, Eduardo Jorge da Fonseca, o Médico infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/UPE), Infectologista no Hospital Correia Picanço e Médico da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Demetrius Montenegro, e a Jornalista, titular da coluna Saúde e Bem-estar do Jornal do Commercio, Cinthya Leite.
Entrevista CH1 - Gaúcha Zona Sul - 08/11/2022 - Danise Senna, Prof. Pesq. Infectologista Da UFPel by Rádio Gaúcha
Infectologista E Diretor Técnico Do Hospital São Lucas, Dr. Fabiano Ramos - 08/11/2022 by Rádio Gaúcha
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Médico Infectologista Do Hospital Conceição, André Luiz Machado - 09/08/2022 by Rádio Gaúcha
Entrevista com Anelise Kirsch, infectologista do Controle de Infecção Municipal. Falando das dúvidas sobre varíola dos macacos.
O que sabemos até o momento sobre a varíola dos macacos, ou varíola símia?Neste episódio do DrauzioCast, dr. Drauzio Varella e dr. Antônio Bandeira, Infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordam a história da doença, como ela reapareceu, como ocorreu a transmissão, sintomas, diagnóstico e o tratamento.Este episódio foi gravado no dia 22 de julho de 2022.Conteúdo produzido em parceria com o programa de relacionamento Viva Saúde, da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco.Veja também: Atualização do que se sabe (até agora) sobre a varíola dos macacos
médico infectologista do Hospital Conceição e um dos co-investigadores do estudo da vacina Janssen no RS, André Luiz Machado Entenda como ficou o novo esquema de vacinação da Janssen