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Geovanne cresceu acreditando que podia ser qualquer coisa, até que o mundo mostrou que não seria tão simples. Aos 9 anos, e depois aos 13, ele viveu situações de abuso sexual, algo que ninguém da sua idade deveria viver. A partir de então, o silêncio virou sua forma de sobreviver. O menino falante e dedicado na escola se calou, se afastou da mãe, do irmão, dos amigos que nunca teve.Geovanne cresceu achando que o erro era ele, que sentir nojo, medo e vergonha de si mesmo era normal. Sua vida na escola não o ajudava também, o bullying era constante e virou agressão física. Jogaram
Lucas Israel, o “Carinha da Escada”, virou símbolo da fotografia esportiva no Norte do Brasil.O ex-militar começou a fotografar por necessidade e acabou criando um movimento: hoje movimenta o mercado com a Tropa da Escada, uma iniciativa em grupo que cobre eventos esportivos em Manaus e inspira fotógrafos de todo o país.Siga: https://www.instagram.com/ocarinhadaescada/ Na Fotto: https://www.fotto.com.br/ocarinhadaescada Nesta entrevista exclusiva em parceria de conteúdo minha com a @Fotto.Fotografos , Lucas conta:
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
A Zona Franca de Manaus é um dos principais polos industriais do país, responsável por atrair investimentos, gerar empregos e sustentar parte importante da produção nacional de eletrônicos. Mas será que ainda vale a pena fabricar por lá? No novo episódio do Podcast Canaltech, Leo Muller, editor de Produtos do Canaltech, conversa com Manuel Moreira, diretor executivo da planta de TVs da TCL SEMP em Manaus, e José Higino, diretor de produção, que explicam o papel dos incentivos fiscais, os desafios logísticos e o impacto econômico da região para o Brasil. O episódio também traz a participação de Silvio Ribeiro, porta-voz da marca, que comenta sobre o modelo da Zona Franca e por que ele segue sendo fundamental para a indústria de tecnologia no país. Você também vai conferir: Como a inteligência artificial está reprogramando a mente humana, Apple terá de compensar 36 milhões de usuários após derrota judicial e BYD anuncia centro de direção autônoma e IA no Rio de Janeiro. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Nathan Vieira, Marcelo Fischer,, Lucas Parente, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aujourd'hui nous partons en Amazonie brésilienne, pour parler du cacao de la forêt, qui pousse à l'état sauvage. Si l'État de Bahia, sur la côte du Nord-Est brésilien, est plus connu pour sa culture de cacao, le fruit d'Amazonie ne cesse de se développer… À deux semaines de la COP30, cap sur le Brésil. Nous vous emmenons en Amazonie dans l'État du Para où se développe la culture du cacao sauvage. Mais avant cela, nous vous disons tout sur une formidable aventure scientifique : la caravane fluviale Iaraçu qui va naviguer de Manaus, à Belem, pour aller à la rencontre des populations qui vivent sur les bords du fleuve. Elles subissent les conséquences du changement climatique. L'objectif est de porter leurs paroles jusqu'à la COP30. Du 28 octobre au 18 novembre 2025, la caravane fluviale Iaraçu naviguera de Manaus à Belém, au cœur de l'Amazonie, pour porter jusqu'à la COP30 les voix des populations locales et des sciences de la durabilité. Cette initiative innovante, participative et interdisciplinaire est portée par l'IRD, l'Ambassade de France au Brésil, le CFBBA, l'UFAM, l'UFPA, le CNPq, la CAPES et le MCTI, dans une coopération fondée sur la science, la solidarité et le respect des écosystèmes. Avec Christophe Lavaysse, conseiller scientifique Changement climatique, sur les sciences du climat à la COP et Abdelfettah Sifeddine, géologue et représentant de l'IRD au Brésil.
Aujourd'hui nous partons en Amazonie brésilienne, pour parler du cacao de la forêt, qui pousse à l'état sauvage. Si l'État de Bahia, sur la côte du Nord-Est brésilien, est plus connu pour sa culture de cacao, le fruit d'Amazonie ne cesse de se développer… À deux semaines de la COP30, cap sur le Brésil. Nous vous emmenons en Amazonie dans l'État du Para où se développe la culture du cacao sauvage. Mais avant cela, nous vous disons tout sur une formidable aventure scientifique : la caravane fluviale Iaraçu qui va naviguer de Manaus, à Belem, pour aller à la rencontre des populations qui vivent sur les bords du fleuve. Elles subissent les conséquences du changement climatique. L'objectif est de porter leurs paroles jusqu'à la COP30. Du 28 octobre au 18 novembre 2025, la caravane fluviale Iaraçu naviguera de Manaus à Belém, au cœur de l'Amazonie, pour porter jusqu'à la COP30 les voix des populations locales et des sciences de la durabilité. Cette initiative innovante, participative et interdisciplinaire est portée par l'IRD, l'Ambassade de France au Brésil, le CFBBA, l'UFAM, l'UFPA, le CNPq, la CAPES et le MCTI, dans une coopération fondée sur la science, la solidarité et le respect des écosystèmes. Avec Christophe Lavaysse, conseiller scientifique Changement climatique, sur les sciences du climat à la COP et Abdelfettah Sifeddine, géologue et représentant de l'IRD au Brésil.
Afonso Borges indica o livro “Um rio sem fim”. O romance da autora Verenilde Pereira conta a história de duas garotas indígenas que são levadas para trabalhar na casa de famílias da alta classe de Manaus. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ação aconteceu em comunidades ribeirinhas de Tarumã-Açu, em Manaus, no Amazonas. A médica pediatra Bruna Giacomelli Moraes Carraro, de 40 anos, acompanhada por uma equipe de profissionais da saúde, começava o dia bem cedo: organizava os materiais no barco e partia rumo a comunidades que, muitas vezes, não têm acesso sequer aos serviços mais básicos.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Die Zweimillionenstadt Manaus liegt mitten im Amazonasgebiet und ist umspült vom Rio Negro, der ein paar Kilometer weiter in den Amazonas mündet. Wer hätte gedacht, dass in Manaus eine edle Oper steht, mit Goldkuppe und wunderschönen Spiegeln, Samt und Brokat? Es waren die „Kautschukbarone“, die in Manaus mit Kautschuk so reich wurden, dass sie nicht wussten, was mit ihrem Geld anstellen. Also ließen sie eine Oper bauen, und aus Italien, Frankreich und Deutschland wunderbare Kristalllüster und Hölzer liefern. Auch heute noch laufen hier Opern, Theaterstücke und Konzerte. Draußen auf dem Opernplatz spielen Kinder, abends ist der Platz Treffpunkt für die Stadtbevölkerung. Manaus ist eigentlich abgeschnitten von der Welt. Hier führen nur wenige Straßen hin, die noch dazu in der Regenzeit unpassierbar sind. Dafür legen im Hafen von Manaus Hochseeschiffe an, die aus dem 1.600 Kilometer entfernten Atlantik herbei schippern. Der Rio Negro ist mit seinen 18 Metern Tiefe hochseetauglich. Eine Bootsfahrt zur Begegnung des dunklen Rio Negro mit dem hellen Amazonas ist Pflichtprogramm. Dabei zeigen sich neben den bunten Tukanen die schönsten Tiere des Amazonasgebiets: die rosaroten Flussdelphine. Gudrun Fischer, die in Brasilien aufgewachsen und auf Umweltjournalismus spezialisiert ist, stellt die trophische Stadt und ihre Umgebung vor. Samt leuchtenden Pilzen, die manchmal nachts im Regenwald zu sehen sind. Leider erreichen der Klimawandel und die Auswirkungen der illegalen Abholzung auch diese urbane Insel im größten Regenwald der Welt.
Nesse episódio, Tio Hélio e Ygor iniciam a viagem que vai passar por todos os bois catalogados na Amazônia. Aqui, começamos pelos bois de Manaus, suas histórias e curiosidade. Vem com a gente!
Edu Oliveira e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência.No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta.Seja um apoiador do podcast: https://orelo.cc/meconteumafofoca https://apoia.se/meconteumafofocapodcast Em caso de dúvidas, ou se precisar de ajuda do suporte, escreva para alo@orelo.ccConte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.comEi, fofoqueira, conheça nossa lojinha: https://umapenca.com/meconteumafofoca/
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Amazonas para compor essa “mesa” de diálogos.Gislaine Regina Pozzetti é Coordenadora do Curso de Bacharelado em Produção Audiovisual e Professora Adjunta do Curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Doutora em Tecnologias da Inteligência e do Design Digital – PUC/SP, Mestra em Letras e Artes – UEA, Especialista em Arte Multimídia e Gestão da Educação – UFAM. Autora dos livros Revisitação do lendário através da escritura dramática, Inferência das Tecnologias nas narrativas teatrais. David Willians da Silva Costa, Brasileiro, Amazonense, Montador de Eventos e Cenotécnico do Teatro Amazonas. Com experiência em eventos relacionados na área artística e shows de grande e pequeno porte em Manaus, além de Festivais de Ópera, de Teatro, de Dança e de Música. Apoio Logístico e Transfer nos Festivais de Parintins. Suporte e apoio na elaboração de projetos de cenografia com também Coordenação e organização de equipes de montagem para eventos. Trabalha com diferentes materiais e técnicas e Adaptação de projetos a espaços diversos.Mizael Costa iniciou sua carreira profissional aos 16 anos, fazendo trabalhos de desenho para o Boi Bumbá Garanhão. Como escultor, trabalhou na construção cenográfica das esculturas do Hotel de Selva Ariaú Towers (2000-2001). Atuou no Carnaval de Manaus nas Escolas de Samba Reino Unido da Liberdade, Vitória Régia, Coroado, Sem Compromisso, Presidente Vargas e Vila da Barra. No Festival Amazonas de Ópera executou projetos de escultura para as montagens de “La Gioconda”, “Carmen”, “Tristão e Isolda”, “Acis e Galatea”. Jander Lemos é natural de Parintins – AM, formado em Arquitetura e Urbanismo com especialidade em Cenografia e Figurino pela Universidade de Belas Artes (SP). É CEO da Cenart Produções e Serviços, onde cria e executa projetos arquitetônicos de cenografia para eventos variados. Atua como cenógrafo na criação e execução de projetos natalinos da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura de Manaus e empresas privadas. Seus trabalhos mais expressivos nos Festivais de Ópera foram na execução das cenografias das peças “Ópera dos três vinténs”, “Siegfried”, “O Crepúsculo dos Deuses”, “A Flauta Mágica”, dentre outros.
Graça e paz! Fique agora com esta palavra abençoada por Deus no qual foi dada no Ministério Peniel. Ministério onde congrego na zona Leste de Manaus, Rua Rio Ineruxi (antiga rua H) n37.Que Deus possa falar contigo grandemente.
O console que conquistou corações brasileiros! Como Daniel Dazcal, Stefano Arnhold e a Tectoy transformaram o Master System no rei dos consoles nacionais.Destaques:Nascimento da Tectoy e parceria histórica com a SegaJogos traduzidos: Phantasy Star, Mônica no Castelo do DragãoHot Line nacional e Master Club pioneirosFabricação em Manaus e engenharia reversa brasileiraPersonagens: Daniel Dazcal, Stefano Arnhold, Maurício Guerta, Alexandre PaganoJogos: Alex Kidd, Sonic, Chapolim vs. Drácula, Street Fighter II MasterCuriosidades: Rodrigo Faro no Master Dicas, cedilha desenhada à mão, collections sem fimGaming brasileiro, nostalgia anos 90 e como o Brasil virou a casa do Master System!Me segue no Bluesky: @pabloprimeE-mail: aditahistoriadovideogame@gmail.comSite: aditahistoriadovideogame.com.br
durée : 02:04:32 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda, Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - Par Carole Pither - Avec Philippe Léna (de l'ORSTOM), Benedito Nunes (philosophe), Ralph Lensom (chercheur) et Claudio Castro (écologiste) - Réalisation Georges Kiossef - réalisation : Massimo Bellini, Vincent Abouchar
durée : 03:06:24 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda, Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - Par Carole Pither - Avec Milton Hatoum (écrivain ), Charles Belchieur (secrétaire d'Etat à l'Economie, au Tourisme et à l'Agriculture en Amazonie, président de l'office du tourisme Amazonien), Iromi Iwata (une amie de Carole Pither), Francisca Costa (guide caboclo), Henri Sapazian (ex-collègue de Carole Pither) et Hilse Walker (zoologue suisse) - Réalisation Georges Kiossef - réalisation : Massimo Bellini, Vincent Abouchar
O mais novo membro da Academia Brasileira de Letras é o primeiro integrante vindo do maior estado do país. Quem Conversa Bem Viver é Milton Hatoum, manauara de origem libanesa. Premiado três vezes com o Jabuti, as obras dele falam muito da imigração árabe à Amazônia e dos conflitos e dilemas de uma metrópole em meio à floresta. Ele fala da emoção de ser escolhido e também do genocídio em curso na Palestina, no qual acompanha de perto
Na trilha das cidades inteligentes, o Start Eldorado destaca nesta edição as experiências de uma grande capital brasileira, que vem integrando inovação, IA e gestão de dados em seu cotidiano, moldando as tecnologias às suas particularidades regionais, ambientais e climáticas. O apresentador Daniel Gonzales recebe David Almeida (Avante), prefeito de Manaus, que fala de iniciativas como o uso inédito de drones para detectar focos de incêndio e os avanços no sensoriamento da cidade na prevenção de cheias e despejo de lixo nos rios, o projeto de instalação de sensores em veículos de transporte (ônibus e carros de aplicativos) para identificar trepidações, buracos e falhas nas vias, formando um banco digital de dados, o monitoramento com câmeras dotadas de IA em escolas, unidades de saúde e outros pontos e a integração de dados dos cidadãos de forma inteligente, unindo tecnologia e cuidados com as pessoas. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado em Manaus (AM). Nesta quinta-feira, 14, o procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, foi um dos expositores do painel “Desarticulação de organizações criminosas na Amazônia: integração, inteligência e recuperação de ativos”.
Neste episódio do LatitudeCast, conversamos com Victor Xamã, rapper, produtor musical e compositor nascido em Manaus. Com uma voz potente e lírica carregada de resistência, Victor traz o retrato da Amazônia urbana e das suas múltiplas identidades, entre o concreto da metrópole e a força ancestral da floresta. Em uma conversa profunda, ele fala sobre sua trajetória, ancestralidade, desafios e o papel do rap como instrumento de voz e luta. Escute agora! Siga nosso perfil: ➡️Instagram: www.instagram.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Facebook: www.facebook.com/revistaamazonialatitude/ ➡️Twitter: twitter.com/amazonialatitud ➡️LinkedIn: www.linkedin.com/company/amaz-nia-latitude Acompanhe nosso conteúdo: ➡️amazonialatitude.com ➡️whatsapp.com/channel/0029VaUy6fsHbFV9746zqm3s
Moraes autoriza Bolsonaro a receber visita de filhos e outros familiares em prisão domiciliar. Incêndio na Effa Motors se espalha e atinge segunda fábrica em Manaus; funcionária ficou ferida. Tarifaço: China diz que apoia o Brasil em resistência à 'intimidação' tarifária e na proteção de seus direitos. 80 anos da bomba de Hiroshima: sobreviventes ainda são vítimas de discriminação.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
As regras de competição são aplicadas a todos corredores, sejam aqueles que estão disputando o pódio do geral como também por categoria. Maratona de Manaus 2026 já está com inscrições abertas, participei do podcast da Giuli Pansera e a Jipa-City Marathon, prova que vou correr no domingo, soltou uma nota importante…#corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil #regras #maratonademanaus
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.O caso do episódio aborda a morte do jovem Samuel Muñiz que foi brutalmente assassinado, na Espanha apenas por ser quem ele era. A simples existência de Samuel foi capaz de instigar um ódio profundo em seus agressores. Para essas pessoas, a vida de Samuel era um verdadeiro “atentado”. > Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast sao de responsabilidade exclusiva das hosts e nao refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: ESQREVER. Espanha condena quatro homens pelo homicídio homofóbico de Samuel Luiz Muñiz. 10 jan. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.ESQREVER. Milhares se manifestam e reclamam justiça por Samuel Muñiz. 06 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Vídeo mostra agressão a adolescente de 17 anos que morreu após espancamento em Manaus. 07 jul. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Assassinos de jovem brasileiro gay na Espanha são condenados a até 24 anos de prisão. 08 jan. 2025. Disponível aqui. Acesso em: 09 jan. 2025.EL PAÍS BRASIL. Assassinato de jovem gay na Espanha motiva protestos contra a homofobia em todo o país. 06 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.PORTELA, Júlia. Testemunha conta últimos momentos de jovem morto por homofobia na Espanha. Metrópoles, 07 jul. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.YOUTUBE. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.O GLOBO. Assassinato de jovem de origem brasileira gera protestos contra homofobia na Espanha. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.EL PAÍS. Samuel Luiz, o jovem que ensinava a Bíblia e tocava flauta na igreja. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.PÚBLICO. Convocadas para segunda-feira em Galicia marchas por espancamento que matou jovem em A Coruña. Disponível aqui. Acesso em: 09 jul. 2025.
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Foram suspensas as decisões sobre o aumento do IOF. O ministro do STF Alexandre de Moraes convocou uma audiência de conciliação entre governo e Congresso. Um homem preso em São Paulo confessou ter facilitado o ataque hacker à empresa que conecta bancos ao sistema Pix. A Rússia fez o maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da guerra. Juliana Marins foi enterrada em Niterói, 13 dias depois da queda num vulcão na Indonésia. O Rio Uruguai voltou a subir no Rio Grande do Sul. Bairros centrais de Manaus sofrem com a subida do rio Negro. E, na Copa do Mundo de Clubes da FIFA, a vitória de 2 a 1 sobre o Al-Hilal classificou o Fluminense para as semifinais.
“A Zona Franca de Manaus é um dos exemplos mais clássicos de uma política que foi feita para um benefício e hoje traz mais despesa para o Brasil"
Neste episódio do podcast do Publishnews desta semana, conversamos com Isaac Maciel e João Varella. Isaac é fundador da Editora Valer com mais de 2000 títulos lançados e agora retomando a Livraria, agora como um complexo cultural intitulado 'Valer Teatro', composto por um Restaurante, Cafeteria, Sala de Vinhos e Galeria de Artes. E Varella, jornalista, escritor e fundador da editora Lote 42, livraria Banca Tatuí (2014) e escola de edição Sala Tatuí e inaugurando a nova livraria Gráfica.Falamos também sobre o mercado editorial brasileiro, os desafios enfrentados por livrarias em regiões como Manaus, e a importância da diversidade na produção literária. Os convidados compartilham suas experiências e visões sobre o futuro das livrarias e a literatura no Brasil, destacando a necessidade de inovação e adaptação em um cenário competitivo. Falam sobre a importância do papel do livreiro, a necessidade de formação contínua e a valorização do ofício. Este podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do LivroEste é um episódio 371 do Podcast do PublishNews do dia 19 de maio de 2025 gravado no dia 16. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações: O diário do meu pai - Jiro Taniguchi - tradutora Drik Sada (Pipoca e Nanquim) https://pipocaenanquim.com.br/o-diario-do-meu-pai.html?srsltid=AfmBOopgPxH0-ckioGMwMC-e13vUFxzmEtBOfjGvv5NeAocEQyZx7ZRWGradiva - Wilhelm Jensen - Tradução de Claudio Willer e Diogo Cardoso (100cabecas) https://100cabecas.com/produto/gradiva/Minha viagem com Mara - Texto e ilustrações de Marina Arbolave - Tradução de Cecilia Arbolave (Edições Barbatana e Lote 42) https://www.edicoesbarbatana.com.br/pd-97b667-minha-viagem-com-mara-marina-arbolave.htmlA cabeça do santo - Socorro Acioli (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535923698/a-cabeca-do-santoMemórias de Menino - Odenildo Sena ( Editora Valer) https://www.editoravaler.com.br/index.php?route=product/product&product_id=1587
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
Saiu a sentença em definitivo do Danielzinho por doping, Skechers vendida para investidores brasileiros e voltando a investir em corrida de rua e a mobilização de um vereador para dar mais segurança nas corridas de rua em em Manaus.#corridaderuabrasil #corridaderua #corredores #corredoresderua
À Port-au-Prince, l'enrôlement des enfants dans les gangs inquiète. Selon plusieurs rapports d'organisations locales et internationales, entre 40 et 50 % des membres des groupes armés sont des mineurs vulnérables. Une triste réalité qui pourtant prend de l'ampleur face à la passivité des autorités en place. C'est un reportage de notre correspondant à Port-au-Prince, Peterson Luxama. À Port-au-Prince, et dans plusieurs quartiers populaires, les enfants sont de plus en plus nombreux à rejoindre les rangs des gangs armés. Une situation inquiétante que dénonce Shelve Bély, coordinateur du bureau national de défense des droits des enfants et des femmes. « Les gangs armés, dans leur volonté de grossir leurs rangs, recrutent des enfants en bas âge. Ils leur font croire que le gang représente leur avenir, alors que ce n'est pas vrai. Ce sont des enfants qui devraient être à l'école. Les bandits leur font croire que, lorsqu'ils ont une arme en main, ils sont des chefs. Pourtant, ils ne font que détruire leur avenir en les poussant à tuer des innocents. »Les enfants considèrent les chefs de gang comme des modèlesSelon Lucmane Sainril, président de l'Initiative citoyenne pour la défense des droits des enfants, dans certains ghettos, les chefs de gangs sont devenus les principaux modèles pour les enfants. « Ces enfants des ghettos ne voient rien d'autre que les armes. Chaque jour, ils côtoient les gangs, qu'ils considèrent parfois comme leurs propres parents. Ils n'ont pas d'autres modèles que ces chefs de gangs qui manipulent des millions chaque jour et circulent à bord de voitures luxueuses. Déjà fortement influencés, il est très difficile pour ces enfants de penser à l'école, alors même qu'on dit souvent que l'école, c'est l'avenir. » Si certains enfants et adolescents sont attirés par les gangs, d'autres y sont pourtant contraints. Dans certains cas, des parents épuisés et démunis n'ont ni les moyens ni l'autorité nécessaires pour empêcher leurs enfants d'y entrer.Selon les chiffres de l'Unicef ou d'ONG comme Save the Children, le nombre d'enfants qui sont membres de gangs en Haïti avoisine les 50 %. Comment protéger les mineurs du recrutement dans les gangs alors que ceux-ci contrôlent 85 % de la capitale ? Comment libérer et réintégrer les enfants enrôlés alors que 700 000 personnes sont déplacées à cause de l'insécurité ? Autant de questions qui restent toujours sans réponse de la part du gouvernement haïtien, selon notre correspondant Peterson Luxama.La Chine renforce sa présence économique en Amazonie avec ses « nouvelles routes de la soie »Depuis plusieurs années, la Chine étend ses « nouvelles routes de la soie » jusqu'en Amérique du Sud, avec en vitrine le port de Chancay au Pérou, inauguré en 2023. Mais c'est en Amazonie brésilienne que se joue un projet d'une toute autre envergure : Pékin cofinance un vaste réseau de routes terrestres et fluviales pour acheminer plus rapidement soja, minerais et métaux rares vers le Pacifique. Pour l'économiste Rubia Wagner, de l'Université fédérale de Rio de Janeiro, « la stratégie d'approvisionnement de la Chine ne sera complète que si les Chinois contrôlent aussi la logistique ».Cinq grands axes sont en projet, dont la « route Amazone », censée relier Manaus à plusieurs ports du littoral pacifique. Le projet Arco Norte, lui, vise à connecter les fermes du nord du Brésil – qui produisent près de 70 % du soja du pays – à ce réseau. Routes bitumées, chemins de fer, ports fluviaux : les travaux nécessitent une déforestation massive. « Il n'y a pas d'études sur les impacts pour les communautés autochtones ni d'évaluations environnementales claires », alerte Rubia Wagner, qui s'inquiète aussi de la prolifération des activités illégales le long de ces nouvelles voies.Malgré les alertes, le gouvernement de Lula soutient pleinement ce projet, qu'il considère comme un levier de développement. Selon Rubia Wagner, « Lula est surtout préoccupé par la croissance économique. Ces plans de routes datent de la dictature. La Chine ne fait que s'y insérer, car tout était déjà prêt. » Pékin a investi plus de 66 milliards de dollars au Brésil en dix ans, en grande partie dans l'énergie, l'extraction et les infrastructures. Pour l'Amazonie, le coût environnemental de ce partenariat est encore difficile à mesurer — mais il pourrait être irréversible, estime la spécialiste.À lire aussiLa Chine développe aussi ses «nouvelles routes de la soie» dans l'Amazonie brésilienneCinq opposants vénézuéliens exfiltrés vers les États-UnisIls étaient réfugiés à l'ambassade d'Argentine à Caracas. Ils sont désormais en sécurité aux États-Unis. C'est le secrétaire d'État Marco Rubio qui a annoncé la nouvelle, saluant ce qu'il appelle « une opération réussie » et qualifiant les exfiltrés de « héros de la démocratie ». Mais les circonstances de leur départ restent floues. Le Miami Herald s'interroge sur la possibilité d'un accord tacite avec le régime Maduro ? Côté chaviste, la chaîne Telesur affirme qu'un sauf-conduit a bien été négocié avec les autorités. Pour le site indépendant Tal Cual, cela pourrait être de la propagande. Il évoque une toute autre version : selon ses sources, le départ des opposants aurait été préparé en toute discrétion, en plusieurs étapes, grâce à des complicités à l'intérieur de l'administration. L'annonce officielle n'aurait été faite que lorsque tout le monde était déjà sain et sauf aux États-Unis. Selon Tal Cual, le gouvernement de Nicolás Maduro aurait été pris de court par cette exfiltration.L'administration Trump veut effacer certains récits liés à l'histoire raciale des États-Unis. C'est à lire dans le New York Times. Le gouvernement s'en prend notamment aux musées consacrés à l'histoire des Noirs. Un exemple symbolique : la Whitney Plantation, en Louisiane. Elle a vu une subvention fédérale lui être retirée, avant d'être rétablie. Un décret signé en mars par Donald Trump demande de « purger » les institutions culturelles des « idéologies inappropriées ». Une formule qui inquiète la communauté afro-américaine. Certains y voient un langage orwellien. Le Musée national de l'histoire et de la culture afro-américaines, lui, dément toute pression politique, même si des rumeurs circulent. Et dans le projet de budget 2026, plusieurs aides financières essentielles aux musées sont appelées à disparaître. Face à cela, des historiens, des conservateurs rappellent que l'histoire noire est une part fondamentale du récit américain. Mais certains intellectuels afro-américains soutiennent la démarche de Donald Trump : selon eux, revenir sans cesse sur les blessures du passé ne fait qu'alimenter les divisions.Journal de la 1ère2024, une année « à oublier » pour l'économie martiniquaise.
Les groupes armés haïtiens s'acharnent sur cette ville du nord du pays, où les viols et les meurtres de civils sans défense sont devenus la norme. Notre confrère Gotson Pierre, directeur de l'agence Alterpresse, rapporte que les récentes attaques des gangs armés ont causé la mort d'au moins une dizaine d'habitants de Petite-Rivière et provoqué le déplacement d'environ 20 000 personnes. Le maire par intérim indique que plusieurs cadavres n'ont pas encore pu être récupérés ni identifiés, des victimes ayant été abattues à l'intérieur même de leurs domiciles. Il appelle à une intervention urgente de la Direction départementale de la santé publique pour prévenir les risques sanitaires liés aux corps non traités. Il souligne également la nécessité d'un soutien psychologique pour les familles endeuillées, « frappées dans leur âme ».Deux coalitions criminelles d'Haïti classées organisations terroristes par les États-UnisDans Le Nouvelliste, l'ambassadeur américain à Port-au-Prince, Dennis Hanskins, décrypte la décision de placer Vivre Ensemble et le gang Gran Grif sur liste noire. L'idée reste de bloquer l'accès de ces entités aux livraisons d'armes, de munitions ou de liquidités et de donner beaucoup plus de marge de manœuvre aux agences comme le FBI. Car à partir de maintenant, les fournisseurs ou les complices de ces groupes criminels vont tomber sous le coup de sanctions anti-terroristes, y compris les citoyens américains qui se lanceraient dans des transactions suspectes. Manière polie de reconnaître que la majorité de l'armement des gangs provient des États-Unis. L'ambassadeur prévient d'ailleurs que la justice américaine va frapper fort dans les semaines qui viennent : plusieurs enquêtes majeures visent en ce moment-même des individus qui soutiennent les gangs haïtiens. Et qui risquent la révocation de leur statut de résidant sur le sol américain.À lire aussiGangs haïtiens classés «terroristes» par Washington: «Les effets négatifs risquent de dépasser largement les avantages»Aux États-Unis, le secteur touristique en souffranceChute libre des arrivées de visiteurs internationaux, qui grimpaient chaque année depuis la pandémie, mais qui s'écroulent depuis le 20 janvier. Dans POLITICO, les professionnels parlent d'un « effet domino » et parlent du tourisme comme d'une « victime collatérale des décisions de la Maison Blanche ». Les spécialistes prévoient une saison noire du côté des Canadiens, furieux de la guerre commerciale enclenchée par Donald Trump et qui font de plus en plus l'impasse sur leurs voyages aux États-Unis. Donald Trump a beau prétendre que tout va bien dans le secteur, certaines entreprises enregistrent jusqu'à 50 % de réservations en moins. Et les clients s'inquiètent en particulier du passage des frontières, car l'anxiété est montée d'un coup après l'arrestation de plusieurs touristes européens, expulsés sans véritable explication.Revers judiciaire pour l'administration Trump en matière migratoireLe processus est loin d'être achevé, mais la ministre de l'Intérieur, Kristi Noem, qui avait entrepris de révoquer ou de durcir les conditions d'accès au TPS, le statut de protection temporaire, essuie une défaite en justice. Elle qui voulait priver les Haïtiens, les Vénézuéliens, les Cubains et les Nicaraguayens de ce statut, une mesure susceptible de toucher plusieurs centaines de milliers de personnes déjà présentes sur le sol américain, devra encore patienter. Comme en première instance, la Cour d'appel de Boston vient de donner raison aux plaignants défendus par plusieurs associations. Les magistrats estiment que le gouvernement doit jauger chaque dossier au cas par cas et récusent le principe d'une suspension globale du TPS. La mère des batailles va désormais se jouer devant la Cour suprême.Au Texas, le forage à tout prix ne fait pas l'unanimitéDonald Trump a fait campagne sur la promesse de relancer la production d'hydrocarbures aux États-Unis, reprenant à son compte le fameux slogan « drill baby drill », « fore, bébé fore », et tant pis pour l'environnement. Fin mars, son administration a ainsi réautorisé l'exploitation pétrolière et gazière des réserves naturelles de l'Arctique en Alaska. Mais même dans un État conservateur comme le Texas, source de plus de 40 % de la production pétrolière des États-Unis, cette politique du tout pétrole est loin de faire l'unanimité. Reportage de notre envoyé spécial Nathanaël Vittrant à réécouter dans l'édition du jour.Arrestation retentissante d'une magistrate bolivienne chargée de plusieurs dossiers politiquesLilian Moreno, encadrée par deux policiers. Photo-choc dans les pages de La Razon. Le ministère de la Justice lui reproche d'avoir tranché en faveur d'Evo Morales. Il y a quelques jours, elle avait annulé le mandat d'arrêt visant l'ancien président bolivien, poursuivi pour détournement de mineurs et traite d'êtres humains. Ce qui lui vaut aujourd'hui des poursuites pour « désobéissance aux résolutions constitutionnelles » et « manquement à ses obligations ». Elle risque d'être radiée de la magistrature pour faute grave, même si son avocat dénonce une interpellation « illégale et arbitraire » et une « violation des droits de la défense ». Quant à Evo Morales, il tacle dans un message posté sur les réseaux sociaux « l'intimidation de tous ceux qui pensent contre l'actuel chef de l'État ».Qui rêve d'un pape américain ?À partir de demain mercredi, 133 cardinaux vont se réunir en conclave à Rome pour élire le successeur du pape François. C'est un conclave inédit : jamais autant de cardinaux n'avaient été appelés à voter, et jamais ils n'étaient venus d'autant de pays – 70 au total, sur les cinq continents. Ce sera donc le conclave le plus international de l'histoire… avec, parmi eux, 37 représentants des Amériques. Et certains commencent déjà à rêver d'un pape américain.Un nom revient avec insistance : celui du cardinal Robert Francis Prevost, 69 ans, originaire de Chicago. Il occupe aujourd'hui un poste-clé au Vatican : il est préfet du dicastère pour les évêques. C'est lui qui supervise la nomination des évêques dans le monde entier. Un poids lourd, donc. Son atout : il passait beaucoup de temps en Amérique latine, en tant que missionnaire au Pérou, puis archevêque. Il préside en plus la Commission pontificale pour l'Amérique latine, ce qui l'a rapproché des réalités du terrain dans la région qui compte encore le plus grand nombre de catholiques.Mais ce qui pourrait jouer contre lui, c'est justement sa nationalité américaine — un passeport qui n'a jamais vraiment fait recette au Vatican — et aussi son âge : 69 ans. Certains cardinaux hésitent à élire un pape pour 20 ans.Chez les conservateurs américains, un autre nom circule : celui de Raymond Burke. C'est le préféré des catholiques MAGA et de Donald Trump. Raymond Burke, c'est l'icône du courant ultra-conservateur qui monte au sein du catholicisme américain. Ses fidèles reprochent à François d'avoir été trop libéral, trop ouvert, ils appellent à un retour à des valeurs traditionnelles.Même si c'est peu probable, le Brésil y croit aussi. Avec sept cardinaux présents au conclave, le pays espère secrètement un premier pape brésilien. Le nom qui revient le plus souvent, c'est celui du cardinal Leonardo Ulrich Steiner, archevêque de Manaus. Il est perçu comme un homme proche des idées de François et très engagé en Amazonie. Un autre profil intéressant : Carlos Aguiar Retes, archevêque de Mexico, très actif sur les réseaux sociaux – il a même un compte Instagram. Lui aussi s'inscrirait dans la continuité du pape François.Et puis, côté Uruguay, le nom de Daniel Sturla circule également. Un journaliste lui a demandé il y a quelques jours s'il se voyait en pape. Voici sa réponse : « Franchement, non. Je ne me pose même pas la question. Je pense que le choix se fera ailleurs, pour des raisons géographiques, de formation et de préparation. »Le conclave marquera aussi une grande première pour HaïtiPour la première fois, un cardinal haïtien participera à un conclave. Il s'agit de Chibly Langlois, évêque des Cayes. Il a été nommé cardinal par François – comme 80 % des électeurs de ce conclave. Il ne fait pas partie des favoris, certes, mais sa présence est très symbolique. C'est la reconnaissance d'une Église longtemps marginalisée, la mise en valeur de ces « voix des périphéries » que François a tant voulu faire entendre. D'ailleurs, selon le site haïtien Rezonodwes, la question est de savoir si cette diversité inédite du collège des cardinaux pèsera dans le choix du futur pontife. Et si le nouveau pape poursuivra cette politique d'ouverture aux périphéries.L'actualité des Outre-mer avec nos confrères de la 1èreReprendra, reprendra pas ? En Martinique, la justice se prononcera ce mercredi sur l'interruption du transport maritime de voyageurs entre Les Trois-Îlets et Fort-de-France.
Mais corredores atropelados por um motorista bêbado, dessa vez invadindo uma prova em Manaus, Maratona do Rio tem recorde de inscritos e se mexe para melhorar a experiência de corrida, Racer Carbon 3 da Fila ainda não foi lançado mas já está à venda e o Desafio Supra 2025 já tá valendo.#CriadorporEsporte #corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil
IMAGE CREDIT Elza Fiúza/Abr, CC BY 3.0 BR, via Wikimedia Commons LINKS Vatican bio of Cardinal Leonardo Ulrich STEINER: https://press.vatican.va/content/salastampa/en/documentation/cardinali_biografie/cardinali_bio_steiner_l.html Leonardo Ulrich STEINER on FIU's Cardinals Database (by Salvador Miranda): https://cardinals.fiu.edu/bios2022.htm#Steiner Cardinal Leonardo Ulrich STEINER on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/p/5762 Cardinal Leonardo Ulrich STEINER on Catholic-Hierarchy.org: https://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bulst.html Archdiocese of Manaus on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/dioceses/diocese/mana1.htm?tab=info Archdiocese of Manaus on Catholic-Hierarchy.org: https://www.catholic-hierarchy.org/diocese/dmanb.html 2022 Aleteia.org profile of Cardinal-Elect Steiner: https://aleteia.org/2022/08/26/a-red-hat-for-the-amazon-basin/ 2022 Vatican News profile of Cardinal-Elect Steiner (Portuguese): https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2022-05/presidencia-da-cnbb-sauda-os-novos-cardeais-do-brasil.html Special Assembly for the Pan-Amazon Region–list of participants: https://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2019/09/21/0723/01479.html 2017 La Stampa coverage of the Amazon Synod (archived version): https://web.archive.org/web/20190618142401/https://www.lastampa.it/2017/10/15/vaticaninsider/eng/world-news/a-synod-for-the-indigenous-peoples-of-south-america-bu6BcrTX8a4HWl645ztM6O/pagina.html Post-Synodal Apostolic Exhortation Querida Amazonia: https://www.vatican.va/content/francesco/en/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20200202_querida-amazonia.html Ecclesiastical Conference of the Amazon on Gcatholic.org: https://gcatholic.org/dioceses/organizations/j02.htm The Revealer.org profile of Sister Manso Pereira: https://therevealer.org/in-the-amazon-religious-women-lead-the-way/ 2023 America Magazine report of indigenous women leaders from the Ecclesiastical Conference of the Amazon meeting with Pope Francis: https://www.americamagazine.org/faith/2023/06/06/women-deacons-indigenous-pope-francis-meeting-245437 2023 National Catholic Reporter piece on women ministering in the Amazon: https://www.ncronline.org/opinion/guest-voices/sisters-model-womens-diaconal-ministry-amazon Cruxnow coverage of 2022 delegation of bishops (including Archbishop Steiner) meeting with Pope Francis to discuss violence in Amazonia: https://cruxnow.com/church-in-the-americas/2022/06/brazilian-bishops-discuss-violence-in-the-amazon-with-pope-francis Thank you for listening, and thank my family and friends for putting up with the time investment and for helping me out as needed. As always, feel free to email the show at Popeularhistory@gmail.com If you would like to financially support Popeular history, go to www.patreon.com/Popeular. If you don't have any money to spare but still want to give back, pray and tell others– prayers and listeners are worth more than gold! TRANSCRIPT Welcome to Popeular History, a library of Catholic knowledge and insights. Check out the show notes for sources, further reading, and a transcript. Today we're discussing another current Cardinal of the Catholic Church, one of the 120 or so people who will choose the next Pope when the time comes. The thirteenth of sixteen children, Leonardo Ulrich STEINER was born on November 6, 1950 in Forquilhinha, a community in Brazil's second southernmost state of Santa Catarina. He's our third Brazilian Cardinal, but he won't be our last, in fact one of his cousins is fellow Brazilian Cardinal Paulo Evaristo Arns. Leonardo joined the Franciscans in 1972 at the age of 21, making his solemn profession in ‘76. In a pattern we've seen before, he studied philosophy and theology in Brazil, then went to Rome for more advanced studies, obtaining a licentiate and then a doctorate from the Antonianum. I don't know if I've emphasized the Franciscan affiliation of the Antonianum before, but it's certainly there–the Anthony it's named after is the Franciscan Anthony of Padua, after all. When Leonardo was ordained in 1978, it was carried out by his Cardinal-cousin I mentioned earlier, fellow Franciscan and then-Archbishop of São Paulo Cardinal Arns. He did pastoral work for a while, then he served as a formator at, uh, a seminary. From 1986 till 1995 Father Steiner was Master of Novices at, *a* seminary, presumably the same one, though that's not especially clear. The third source I checked for this particular detail described the posts he took up at the Antonianum in Rome in 1995 as the result of a transfer between institutions, so it I guess can rule that out as our mystery institution. While at the Antonianum, he served as a secretary–I expect the high level kind–and as a professor of Philosophy. He was in Rome for several years before moving back to southern Brazil in 2003. Back home, he served both as a pastor and lecturer, this time at the Bom Jesus Faculty of Philosophy, “bom” meaning "good” or I would perhaps suggest “sweet Jesus” as the more familiar English phrase with a close meaning. In 2005, Father Steiner's white phone rang and he learned he was being made Bishop-Prelate of São Félix. His episcopal consecration was carried out by none other than his longserving cousin, Cardinal Arns, who had been fully retired for years by that point, but apparently didn't mind making it a family affair. By the way, the voice on the other end of that white phone must have been fairly shaky, because Pope John Paul II died in the few months between the appointment and Bishop Steiner's actual consecration. Oh, also, did you catch that Prelate part of “Bishop-Prelate”? You see, São Félix was not and actually still is not a full-on diocese, rather it's at an intermediate sort of state called a “Territorial Prelature”. To give you an idea of why it's in an unusual state canonically, let me give you some stats. São Félix covers an area larger than England, with a total population of a bit under 200,000. At the time of his consecration, Bishop-Prelate Steiner had about ten priests to work with to address the spiritual needs of about 130,000 Catholics. The relatively sparse population is due to São Félix being on the edge of the Amazon Rainforest. This was not Bishop-Prelate Steiner's last contact with Amazonia. In May 2011 he became secretary general of the Brazilian Episcopal Conference, a post he held for the next eight years, and later on in 2011 Bishop-Prelate Steiner was appointed as an auxiliary bishop of the capitol, Brasília, working alongside Cardinal da Rocha, who we discussed in fall 2023. In 2017 Pope Francis announced the Synod on the Amazon, something which Bishop Steiner had apparently personally handed Pope Francis a document requesting on behalf of the Brazilian bishops. The Synod was duely held in 2019, and had a special focus on the indigenous peoples of the area, who, to quote Pope Francis, are “often forgotten and without the prospect of a serene future”. Another substantial issue is the ecology of the matter, with Pope Francis being known as an environmentalist before and certainly no less so after his 2015 encyclical Laudato Si, which called out the Amazon specifically as in need of special care. Bishop Steiner notably did *not* participate in the synod. I was fully expecting to say he had, and maybe I missed something, but the list of hundreds of official participants is linked in the show notes, and he's not on it. In reality his delivery of the bishop's request for the Synod was probably due to his formal role in the overall Bishop's conference and not due to his own connection to the region, which at this point was minor. However, despite that narratively inconvenient historical fact, later that year Bishop Steiner did become a full-on Amazonian bishop, being appointed the Archbishop of Manaus in the rather pointedly named Brazilian state of Amazonas. There he got to experience the staffing and geographic issues he had seen in his Bishop-Prelate days on a larger scale: there's a reason the Amazon Synod discussed things like allowing for married priests to help with the shortages, something which was much discussed in media coverage but was in truth only a minor topic in the Synod itself. One real fruit of the Amazon Synod was the establishment of the Ecclesiastical Conference of the Amazon. Adding yet another organizational wrinkle to the megacluster of organizational wrinkles that is the Catholic Church, an *Ecclesiastical* Conference functions like a Bishop's Conference, but is not limited to Bishops. In 2022, Archbishop Steiner became its First Vice-President. In yet another example of the organizational wrinkling I just joked about, I don't mean he's the first person to hold that office, instead, “First Vice-President” is his actual title, as the Ecclesiastical Conference actually has multiple Vice-President roles. I've been fairly brief and matter-of-fact in my descriptions here, so I want to end on a more human note, as there is real struggle in Amazonia. So let's hear from another Vice-President of the Ecclesiastical Conference, Sister Manso Pereira. A descendent of the Kariri Brazilian tribal group, Sister Manso Pereira recently related a conversation she had with the Karipuna people about the danger they face from armed groups of illegal logging and mining companies. Quote: “We sleep well when you are here, because you're with us.' I said, ‘Why? If they come for you to kill you, they're going to kill me, too.' And they said, ‘We know if you went missing, the church would come looking for you. They would know you were gone.'” In 2022, Pope Francis made Archbishop Steiner the first Cardinal from the Amazon region, also adding him to the Dicastery for the Institutes of Consecrated Life and the Societies of Apostolic Life. Leonardo Ulrich STEINER is eligible to participate in future conclaves until he turns 80 in 2030. Today's episode is part of Cardinal Numbers. Stay tuned to see if today's Cardinal gets selected for a deeper dive in the next round! Thank you for listening; God bless you all!
A proteção da natureza e do meio ambiente perde um dos seus defensores mais influentes: o papa Francisco colocou a crise ecológica no foco da sua liderança da Igreja Católica. As mensagens do pontífice em favor da preservação do planeta, amparadas pela ciência, ecoaram muito além dos 1,4 bilhão de fiéis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI em ParisDos novos paradigmas conceituais para alertar sobre a destruição do planeta à primeira viagem de um papa à Amazônia, passando pela valorização inédita dos povos indígenas, Francisco incorporou na liturgia cristã as constatações da ciência sobre o aquecimento global e os seus efeitos devastadores nas populações, principalmente as mais vulneráveis. No mesmo ano em que seria assinado o Acordo de Paris sobre o Clima, em 2015, o papa publicou a Carta Encíclica Laudato Si, na qual introduziu o termo "ecologia integral”, a interconexão entre os sistemas sociais e naturais. Para ele, a humanidade é uma parte de um ecossistema mais amplo – e as suas ações afetam o ambiente.O pontífice argentino multiplicou os apelos para que homens e mulheres cuidassem melhor da “nossa casa comum”, a Terra. “A humanidade perde uma grande liderança que buscava sempre nos sensibilizar para o cuidado da casa comum e de nos recordar que tudo está interligado: uma coisa que acontece na região amazônica vai ter consequências no sudeste do Brasil, no sul da América do Sul, mas também na Europa”, afirma o padre jesuíta Adelson Araújo dos Santos, professor de Teologia da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ele mostra que isso está intrinsecamente ligado com a nossa fé, na medida em que Deus é o criador de tudo e nós não somos proprietários de nada: somos meros administradores e devemos cuidar bem da obra de Deus”, explica ele, segundo a fé católica.Proximidade com a ciênciaO cientista Virgilio Viana, superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), foi o primeiro brasileiro a integrar a Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano, um seleto grupo de especialistas – entre eles, 35 prêmios Nobel – que orientam o papa sobre diversos ramos da ciência, incluindo os ambientais. Doutor em Biologia por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Viana teve diversas oportunidades de debater sobre a crise climática com Francisco.“O papa fala não apenas da ecologia integral como fala da necessidade de repensarmos a economia. Não é uma mensagem apenas ambientalista: é um pensamento muito ancorado numa visão holística, sistêmica, que percebe, a partir da visão da ecologia integral, que os nossos hábitos de consumo, o nosso estilo de vida, estão conectados com a crise global”, indica. “Nós precisamos de uma profunda reflexão, enquanto indivíduos e enquanto atores econômicos e políticos, que temos impacto, com as nossas decisões, no futuro do planeta”, complementa.Oito anos depois da Carta Encíclica Laudato Si, Francisco voltou a se aprofundar no tema com a Exortação Apostólica Laudate Deum, esta específica sobre as mudanças climáticas. Jorge Bergoglio demonstrou, mais uma vez, o seu apreço pela ciência, observa o padre Adelson.“Ele se preocupou em chamar o mundo da ciência para escutá-lo, e isso gerou, no meio científico, uma admiração pela sua pessoa. Eu acredito que isso é algo para a gente não perder. É uma lição que fica: a nossa fé não é fechada em si mesma, ela é dialogal”, analisa o teólogo.O pontífice costumava enviar mensagens aos participantes das conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COPs) e chegou a planejar ir pessoalmente à COP28 em Dubai, em 2023, mas teve de cancelar a viagem por razões de saúde. Em sua última mensagem aos fiéis brasileiros, em fevereiro, na ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade sobre a ecologia integral, mencionou a importância da Conferência de Belém, em novembro. Francisco desejou que, no evento, "as nações e os organismos internacionais possam comprometer-se efetivamente com práticas que ajudem na superação da crise climática e na preservação da obra maravilhosa que Deus nos confiou e que temos a responsabilidade de transmitir às futuras gerações".Sínodo para a Amazônia e valorização indígenaA noção da proteção do planeta está longe de ser nova na Igreja: foi introduzida por São Francisco de Assis, inspirador do papa argentino, há mais de 800 anos. Pouco a pouco, o tema ganhou importância após a doutrina social da Igreja, no fim do século 19. Com a publicação de Fides e Ratio (“Fé e Razão”), em 1998, João Paulo II pedia que a fé fosse amparada pela ciência, e vice-versa.Mas foi sob Francisco que a temática ganhou uma nova dimensão, como quando anunciou a realização do Sínodo para a Amazônia e viajou, pela primeira vez na história da Igreja, para o coração da floresta. Em Puerto Maldonato, no Peru, escutou os “guardiões da floresta”.“Ele pôde ouvir de diversos povos indígenas a visão deles sobre a natureza, a preservação da floresta e a ação do ser humano. Eles são os primeiros a sofrerem quando veem seus rios poluídos, diminuírem os seus peixes e verem suas florestas incendiarem”, salienta Araújo dos Santos, ligado à arquidiocese de Manaus e autor de “Os passos espirituais do caminho sinodal”, sobre o legado do evento. “Há uma sabedoria, de fato, nas tradições dos povos originários que o papa Francisco percebeu, com muita sensibilidade e uma abertura imensa.”No momento em que a Igreja se prepara para eleger um sucessor, Virgilio Viana avalia que, apesar do fortalecimento do discurso negacionista em diversos países e governos, o Vaticano não deverá recuar neste caminho.“Eu não vejo uma ruptura. A própria doutrina de Francisco se ancora no pensamento de papas que o antecederam, então eu acredito que o próximo papa dará continuidade a esse pensamento, mesmo porque ele é baseado não só em ciência, como na leitura da Bíblia”, destaca o superintendente da FAS. “No Gênesis diz que Deus não dá ao homem o direito de explorar a natureza.”Padre Adelson Araújo dos Santos relembra, entretanto, que dentro da própria Igreja, as palavras de Francisco sobre o “pecado ecológico” causaram rejeição da ala mais conservadora da Cúria. Os críticos alegavam que Francisco “gostava mais de defender as árvores do que as almas”, relata o professor da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.“Ainda temos uma tarefa muito grande de sensibilização. A Laudato Si está completando 10 anos, mas em muitos lugares, em paróquias e meios cristãos católicos, ela não chegou ainda, porque não há a sensibilidade e uma palavra que o papa usa nas suas encíclicas, o processo de conversão”, detalha o teólogo. “Nestes casos, falta ver a dimensão do pecado presente quando você causa a destruição do meio ambiente e dos recursos naturais. Temos que realmente mudar os nossos paradigmas: não podemos mais ficar num modelo de desenvolvimento que esquece que tudo parte de uma harmonia”, observa.
They say Brazil is not for amateurs. And that's certainly true in the crime-stricken city of Manaus, where Wallace Souza – a charismatic TV host and congressman with a flair for the dramatic – built up an army of fans with his hard-hitting news coverage in the early 2000s. But was his bonkers daytime TV show, Canal Livre, just a smokescreen for his own shady criminal empire? And how far would Wallace go to increase his show's already killer ratings?Grab your bug spray and join us for another exciting filmed full episode, as we strap in for wild ride into the Amazonian urban jungle – and a story packed with samba, gangsters and conspiracy theories galore...Video version will be available Thursday 17th April on our YouTube channel!Exclusive bonus content:Wondery - Ad-free & ShortHandPatreon - Ad-free & Bonus EpisodesFollow us on social media:YouTubeTikTokInstagramVisit our website:WebsiteSources available on redhandedpodcast.comSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Uma largada complicada em João Pessoa, mais números da Maratona de Paris, o destino de Julian Wanders, um triste óbito na Maratona de Manaus e uma lambança lá em Juazeiro do Norte-CE
MARATONA de PARIS continua gigante, o Celani não aprende e o que rolou nas maratonas de Manaus, Roterdã e Zurique
No Amazônia em 5 Minutos desta semana:
Nos últimos dias os primeiros aviões com imigrantes ilegais saíram dos EUA para levá-los a seus países de origem. No Brasil, chegaram 88 deportados tendo como destino final o aeroporto de Confins, em Minas Gerais. Antes, o voo fez uma parada em Manaus, quando o governo brasileiro ordenou que o avião norte-americano fosse substituído por um da FAB, alegando que a situação a que os brasileiros estavam submetidos rompia o acordo de deportação entre os dois países. A deportação de imigrantes ilegais abriu uma crise ainda maior entre a nova administração de Trump e outro país da América Latina. O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, proibiu a entrada de aviões dos EUA transportando colombianos. Trump reagiu e ameaçou impor sanções à Colômbia, um antigo aliado norte-americano na região. Para entender as regras para o uso de algemas e os procedimentos de deportação, Natuza Nery entrevista Paulo Abrão, Secretário Nacional de Justiça entre 2011 e 2014, e atual diretor executivo do Washington Brazil Office. Depois, para entender os reflexos dessa crise na América Latina, a conversa é com João Paulo Charleaux, jornalista e analista político, autor do livro "Ser estrangeiro - migração, asilo e refúgio ao longo da história".
Descubra como funciona a produção de um filme nacional independente neste NerdCast sobre os desafios e perrengues durante a gravação do novo filme de terror do Jovem Nerd cinematic universe - A Própria Carne SAMSUNG Garanta já o seu Samsung Galaxy A15: https://jovemnerd.page.link/Galaxy_A15_NerdCast AIRBNB Confira o vídeo da campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Fique_Uma_Noite_NerdCast ALURA Matricule-se na Alura com o cupom NERD: https://jovemnerd.page.link/Alura_NERD_NerdCast ESTANTE VIRTUAL Garanta já seu livro no Natal Literário da Estante Virtual: https://jovemnerd.page.link/Estante_Virtual_Natal_NerdCast FIQUE POR DENTRO DO JOVEM NERD CINEMATIC UNIVERSE Assista ao NerdOffice especial da CCXP: https://jovemnerd.page.link/NerdOffice_CCXP_JNCU Confira o Episódio Perdido de Caverna do Dragão: https://jovemnerd.page.link/Caverna_do_Dragao_Episodio_Perdido Assista ao trailer de A Própria Carne: https://jovemnerd.page.link/Trailer_A_Propria_Carne PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Helisa Cristina Fernandes de Lucena, internada no Hospital Real Portugues em Recife. Local: A doação deve ser feita Banco de Sangue IHENE -R. Tabira, 54 - Boa Vista, Recife - PE. Pedido de Doação de Sangue para Nilton Nole Caetano Silva que passou por uma cirurgia e está em uma difícil recuperação. Local: Hospital Centro Médico de Campinas - Rua Dr. Gabriel Porto, 235 - Cidade Universitária, Campinas - SP. É necessário o tipo A+, mas qualquer tipo de sangue é válido, pois muitos, assim como ele, estão necessitados. Pedido de Doação de Sangue para Maria Rosângela da Silva. Local: HEMOAM - Av Constantino Nery, 4397, Manaus. Usar o Código: 1208353 CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
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Obras que se destacaram pelos efeitos visuais incríveis, narrativas profundas e a exploração do impacto da tecnologia sem perder o brilho. Vem conferir esse NerdCast com os melhores filmes Sci-fi dos últimos 24 anos! OZOB: A CYBERPUNK BOARD GAME Participe do último dia do Financiamento Coletivo: https://ozob.page.link/Mau_Acompanhado Não perca a Live Gameplay de OZOB no dia 8/11 às 19h: https://ozob.page.link/Live_Encerramento Confira a playlist completa: https://ozob.page.link/Playlist_Gameplay_OZOB Atenção: Parcelamento estendido em até 12 vezes sem juros! KABUM! Aproveite os descontos do Pay Day no KaBuM!, o melhor momento do mês: https://jovemnerd.page.link/Kabum_PayDay_NerdCast NERDSTORE Conheça a coleção X-Men 97' da NerdStore: https://nerdstore.page.link/Camiseta_XMen_NerdCast Adquira sua Camiseta MILHÕES: https://nerdstore.page.link/Camiseta_Milhoes_NerdCast AIRBNB Confira o vídeo da campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Especial_Boa_Noite https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Mais_Espaco PEDIDO DE DOAÇÃO para Sandra Maria Rosas Lousada que fará uma cirurgia cardiovascular e precisa de 15 bolsas de sangue. Local: Hospital Francisca Mendes em Manaus- Av. Camapuã, 108 - Cidade Nova II, Manaus - AM. Citar o código da paciente HEMOAM 1205759 na doação. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
#NewWorldReport: POTUS: Biden to Manaus in November. Latin American Research Professor Evan Ellis, U.S. Army War College Strategic Studies Institute. @revanellis #NewWorldReportEllis 1863 Amazon
GOOD EVENING: The show begins in the markets looking for the Trump Trade... 1927 NYSE Here are the key points from the CBS Eye on the World with John Batchelor program on October 22, 2024: First Hour: - 9-9:15 - Segment on "The Trump Trade" with Liz Peek from The Hill, discussing Fox News and Fox Business coverage. - 9:15-9:30 - Segment on Kamala Harris not explaining border issues, again with Liz Peek. - 9:30-9:45 - Segment on Moldova being in Russia's crosshairs, with Judy Dempsey of the Carnegie Endowment in Berlin. - 9:45-10:00 - Segment on Ukraine begging to join NATO, also with Judy Dempsey. Second Hour: - 10-10:15 - "London Calling" segment blaming supply-siders for economic errors, with Joseph Sternberg of The Wall Street Journal. - 10:15-10:30 - "London Calling" segment on regulating dog walkers, again with Joseph Sternberg. - 10:30-10:45 - Segment on the situation in Gaza after Yahya Sinwar, with Jonathan Schanzer of FDD. - 10:45-11:00 - Segment on the search for the Pentagon document leaker, also with Jonathan Schanzer. Third Hour: - 11:00-11:15 - "New World Report" on the Netherlands' involvement with rogue Venezuela, with Evan Ellis of the U.S. Army War College. - 11:15-11:30 - "New World Report" on Tren de Aragua narco-terror links to Hezbollah and the IRGC, with Evan Ellis. - 11:30-11:45 - "New World Report" on Mexico City mayor Sheinbaum helping darken Havana, with Evan Ellis. - 11:45-12:00 - "New World Report" on Biden planning a trip to Manaus, Brazil in November, with Evan Ellis. Fourth Hour: - 12:00-12:15 - "Nuclear Age 2.0" segment on blurred lines between strategic, tactical and counterforce nuclear weapons, with Gregory Copley. - 12:15-12:30 - Continuation of "Nuclear Age 2.0" segment. - 12:30-12:45 - Segment on China's struggles on its right flank, including Australia, with Gregory Copley. - 12:45-1:00 - "King Charles Report" on Canberra and Samoa, with Gregory Copley.