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Presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros afirma que o Ministério da Saúde confirmou que seriam afastados de negociações de um ACT por terem anunciado pré-aviso de greve.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O triplo dos salários e menos stress. Enfermeiros emigrados recusam regresso a Portugal1e5
No Hospital dos Papas. Onde médicos e enfermeiros conciliam fé e medicinad5c56fb2-d4fa-ef
O Bastonário da Ordem dos Enfermeiros apela ao Governo que realize um plano de contratação destes profissionais. Luís Filipe Barreira pede ainda o estatuto de profissão de risco para os enfermeiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A plataforma eleitoral Decide tem acompanhado e observado de perto a contestação pós-eleitoral em Moçambique. No final do mês de Dezembro, passados dois meses de contestação pós-eleitorais e violências em todo o país, a plataforma Decide publicou um relatório completo referente às mortes, aos baleamentos e às detenções em todo o país para cada fase das manifestações. Em dois meses, mais de 260 pessoas perderam a vida em Moçambique. O que consta no relatório, é que algumas destas vítimas foram assassinadas nos quintais das suas próprias casas, ou a regressar do trabalho. Outra informação a destacar: a província de Nampula regista o maior número de mortes em todo o país em três das quatro fases das manifestações. Wilker Dias, coordenador da plataforma eleitoral Decide, cujos balanços são citados pela imprensa internacional, explicou-nos como foi realizado este relatório, relata as denúncias que têm recebido e faz uma antevisão das semanas que vêem. RFI: Como procederam para monitorizar o número de mortos, feridos e detidos ao longo dos dois meses, qual foi a metodologia implementada para a realização deste relatório ? Para fazer a recolha dos dados, criámos uma linha de denúncia, através da qual as pessoas puderam ligar e informar. Se tivesse alguém morto, teriam que apresentar evidências, vídeos e fotos. Criámos uma base de dados e a equipa de verificação faz a devida triagem e verificação.Depois temos uma equipa que faz o apoio directo às vítimas. Apoiamos famílias que perderam os seus entes queridos através de um pequeno fundo, alocado pela Geração 18 de Março. Estamos a trabalhar em comunhão com a Ordem dos Enfermeiros e com a Ordem dos Advogados, com quem partilhamos a informação e fazemos uma troca de dados.RFI: Com todos estes dados recolhidos, a que conclusão é que chegaram ? Qual é a informação que se destaca ?O que mais nos surpreendeu primeiro foi o número de baleados, um número muito alto. Estamos a falar de pouco mais de 500 baleados, e este número poderá atingir a casa dos 600 ainda ao longo do dia de hoje ou amanhã [30 de Dezembro].O número de mortos é extremamente assustador e ainda não tínhamos incluído a fase V8, uma fase que já supera o número de mortos nestes dois últimos meses de manifestações. Ou seja, em três dias nós tivemos uma cifra de pouco mais de 250 mortos e 175 foram apenas em três dias nesta última fase.São números muito assustadores e destaca-se a província de Nampula como um dos principais locais onde há maior número de mortos, mas também de violações de natureza diversa. RFI: A província de Nampula consta como a zona do país com o maior número de mortos em três das quatro fases de manifestações. Ou seja, quase todas, de acordo com o vosso relatório. Como é que explica que haja mais violências deste tipo no centro e no norte do país do que no epicentro dos protestos em Maputo ?Isto tem muito a ver com os comandantes da polícia que estão afectos aos diversos pontos desta província. Se formos olhar o caso concreto da província da cidade de Nacala, é onde temos recebido mais reclamações sobre a actuação do comandante e da polícia a nível da protecção dos cidadãos.Temos vários casos em que o comandante da polícia entrou e disparou dentro do hospital contra pessoas que estavam a receber a assistência hospitalar. Temos outros casos também em Nampula, em que só pelo facto de as pessoas estarem a manifestar, o comandante dava ordens para disparar simplesmente.E é por isso que temos um índice muito alto, tanto de baleados, como de mortos e também de detidos, porque o nível de preparação e de gestão destes casos é muito, muito baixo. Deixa muito a desejar neste ponto do país.RFI: Há então um descontrolo por parte da polícia ?Parece que há ordem expressiva para matar, porque, por exemplo, tivemos o caso de uma senhora que estave na sua barraca a vender e a polícia acabou alvejando-a.Na maior parte dos casos, os tiros que eram disparados para as pessoas não eram com o intuito de dispersar, mas sim para matar.E são vários os casos que temos aqui documentado nos mercados e etc, com evidências que demonstram que há essa intenção de matar e não propriamente de dispersar as pessoas.RFI: E um dos pontos marcantes deste relatório tem a ver com a causa das mortes, porque várias vítimas foram assassinadas, por exemplo, dentro das suas casas ou a regressar do trabalho....A maior parte dos casos que verificámos são pessoas que estavam a voltar do posto de trabalho ou estavam a voltar da machamba ou estavam dentro das suas residências e acabaram sendo atingidas por balas.Nós tivemos um caso em Nampula em que foram três pessoas dentro de um quintal que acabaram perdendo a vida, tendo sido alvejadas pela polícia. Tivemos também um outro caso em que um camponês foi baleado também enquanto acabava de regressar da machamba.Trata-se do senhor Félix, que em Chimoio foi baleado no seu próprio quintal e ele acabava de regressar da machamba.RFI: Estamos portanto a falar de homicídios realizados fora do contexto de manifestações. Na sua opinião, estes homicídios obedecem a ordens ou trata-se de descontroles por parte de agentes de polícia de forma individual ?São realizados a mando do comandante da Polícia Geral da Polícia, senhor Bernadino Rafael e sob conhecimento do ministro do Interior automaticamente, e também com conhecimento do Presidente da República, na qualidade de Comandante Chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique. De certeza, porque se não fosse isso, já teríamos um pronunciamento acerca dessas mortes ao longo desses dois meses. E isso não aconteceu.RFI: O balanço real poderá ser ainda muito maior do que consta no vosso relatório, por conta de muitas mortes que passaram debaixo dos radares ?Já contabilizamos até agora sim 275 mortos. Mas temos indicações e temos recebido muitos pedidos de socorro e muitas mensagens sobre mortes em diversos sítios. Infelizmente não temos recebido as evidências devido ao contexto por vezes que é muito tenso.Quando é assim, não é possível justificar.E temos uma outra situação. São denúncias frequentes em algumas unidades hospitalares, como por exemplo no Hospital José Macamo, em Maputo, em que temos recebido denúncias por parte de populares que fazem menção de que há corpos que chegam mortos, vítimas de balas, mas que no local médico são colocadas outras causas, como por exemplo, atropelamento. Isto é para reduzir as estatísticas. RFI: O que quereria dizer que o pessoal médico estaria voluntáriamente a esconder as causas dessas mortes ?Sim. Segundo essas denúncias que vamos recebendo, sim.RFI : Tem igualmento havido denúncias, nomeadamente por parte do opositor Venâncio Mondlane, da existência de valas comuns, para onde seriam levados alguns dos corpos assassinados, que as equipas médicas estariam a impedir de ser identificados. O que sabe disto?É neste cenário também que se impede a identificação de corpos para evitar que entrem nas estatísticas, porque já sabem de antemão que se está se a fazer um trabalho em torno disto para a responsabilização dos autores. Por este motivo existem valas comuns, para colocarem lá os corpos e não haver nenhuma responsabilização posteriormente.RFI: A equipa da plataforma Decide tem recebido ameaças?Já não. Só tivemos um caso de tentativa de sequestro no mês passado, de um dos nossos responsáveis de comunicação na cidade da Beira, mas foi prontamente socorrido por populares na zona de Esturro, na cidade da Beira. E depois disso não tivemos mais nenhum episódio.RFI: Que crédito dá à versão segundo a qual este caos e especificamente as fugas prisionais têm sido fomentadas pela Frelimo para justificar uma maior opressão?Na minha óptica, acho que não restam dúvidas que isto tudo é arquitectado para poder primeiro colocar o caos a nível das ruas, desviar as atenções daquilo que é o real motivo das manifestações, que é a verdade eleitoral.Há outro aspecto importante a destacar, é que a credibilidade da Polícia de Moçambique vê-se beliscada ao longo deste processo todo, não só agora nas manifestações, mas antes das manifestações também. A polícia já tinha a sua imagem beliscada. Veio a piorar agora. Aas pessoas em pânico vão clamar pela polícia para que ela, de forma automática, seja vista uma vez mais como herói e recupere a credibilidade. Por isso, na minha óptica, é tudo arquitectado.RFI: Como é que vê o futuro a partir de agora? Sabemos que a partir desta segunda feira, dia 30 de dezembro, Venâncio Mondlane vai anunciar medidas para uma nova fase. Como é que antevê esta próxima semana?Na próxima semana, não sei com muita certeza se poderemos ter uma fase caótica, mas tenho muitos questionamentos sobre a tranquilidade da semana da tomada de posse do candidato indicado pelo Conselho Constitucional como vencedor das eleições.Acredito que a semana mais complicada será mesmo essa. Acho que aí teremos muita agitação.RFI: Agitação devido a manifestações ou à potencial chegada a Moçambique de Venâncio Mondlane, que disse que iria tomar posse como presidente nesse mesmo dia ?Com ou sem Venâncio Mondlane, eu acredito que teremos momentos caóticos por conta das manifestações. Acredito que as pessoas vão à rua de qualquer das formas e poderemos, se calhar, ter mais sangue nas ruas.
Há várias questões que têm que ser melhoradas na discussão da nova lei na especialidade. Bastonário dos Enfermeiros, Luis Barreira, diz que a ordem vai apresentar propostas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, recebeu na manhã desta quarta-feira (18) servidores municipais da Saúde e representantes sindicais para tratar do atendimento a gestantes de alto risco em Rio Branco.
Pela manhã, a adesão dos funcionários públicos à greve rondava os 60%, com algumas escolas totalmente fechadas e outras a funcionar apenas a 50%. No caso dos transportes ferroviários, a paralisação é quase total, com grande parte dos comboios suprimidos e outros adiadosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Desenvolvido por investigadores na China, o Agent Hospital tem como objetivo treinar médicos virtuais através de um ambiente simulado para que possam evoluir de forma autónoma e melhorar a sua capacidade para tratar doenças. Este conceito, que não pretende substituir os hospitais convencionais, oferece benefícios significativos no diagnóstico precoce e tratamento de doenças, reduzindo o tempo de espera dos pacientes.
Desenvolvido por investigadores na China, o Agent Hospital tem como objetivo treinar médicos virtuais através de um ambiente simulado para que possam evoluir de forma autónoma e melhorar a sua capacidade para tratar doenças. Este conceito, que não pretende substituir os hospitais convencionais, oferece benefícios significativos no diagnóstico precoce e tratamento de doenças, reduzindo o tempo de espera dos pacientes.
O Presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Emanuel Boieiro, afirma que o investimento na saúde tem sido crescente, no entanto, considera que "não tem sido gerido da melhor maneira".See omnystudio.com/listener for privacy information.
É uma das propostas do partido de alteração ao Orçamento de Estado 2025 - incentivos para o regresso a Portugal de profissionais de saúde. Solidariedade dos EUA chegou aos bombeiros de Anadia. Edição Isabel Gaspar Dias
Edição de João vasco
A presidente da associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros acusa as administrações dos hospitais de "má gestão". Lúcia Leite pede mais autonomia e autoridade para os enfermeiros. See omnystudio.com/listener for privacy information.
É hoje apresentado o Índice de Sustentabilidade na Saúde referente a 2023 e o que mostra é uma queda acentuada face ao ano anterior. O estudo, iniciativa da AbbVie, com parceria cientifica da Nova IMS e parceria media do Expresso, é o ponto de partida para uma conferência, esta manhã no CCB, que contará com a ministra da Saúde, na abertura, e o Presidente da República, no encerramento. Neste episódio, conversamos com Pedro Simões Coelho, coordenador do estudo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidenta do Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco, Ludmilla Outtes, comemorando o mês do enfermeiro celebrado em maio e trazendo atualizações sobre o piso salarial dos enfermeiros de Pernambuco.
Neste bitalk, vamos descobrir se ainda existe esperança para os enfermeiros de ter uma vida digna em Portugal com Pedro Cruz Morais, Co-Founder & Co-CEO MyCareforce. Já oviste falar de Gig Economy? Os enfermeiros vão poder ganhar mais dinheiro? A escassez de enfermeiros já havia antes do COVID? De onde vem o glamour de criar uma startup? Fake it till you make it é o segredo para o sucesso? A Mycareforce foi fundada em 2021 com o objetivo de resolver a lacuna existente no mercado da saúde em relação à conexão entre unidades de saúde e profissionais de saúde. Inicialmente, a plataforma focava em permitir que enfermeiros preenchessem turnos disponíveis de forma simplificada, mas agora expandiu os seus serviços para incluir técnicos auxiliares de saúde. O modelo de negócio da Mycareforce baseia-se em comissões cobradas por serviço, facilitando a conexão entre as unidades de saúde e os profissionais disponíveis. A empresa já levantou um total de 695 mil euros em ronda pre-seed e recentemente anunciou uma extensão da ronda de investimento para 2 milhões de euros, com o objetivo de recrutar novos talentos e desenvolver novas soluções tecnológicas. Atualmente, a Mycareforce conta com mais de 12.500 enfermeiros da Ordem e 1.000 técnicos auxiliares de saúde no mercado português. No mercado brasileiro, já possui 3 mil profissionais inscritos e pretende chegar a 30 mil inscrições de enfermeiros e 70 mil horas trabalhadas até ao final do primeiro ano de atividade e estão focados em expandir e fortalecer a plataforma, oferecendo soluções inovadoras para o setor da saúde em Portugal e no Brasil. Aqui ficam alguns dos melhores momentos: 00:00 — Intro 01:15 — Como nasce uma boa ideia
Bruno de Carvalho ou Bastonária dos Enfermeiros?
Uma visāo amiga sobre você e o caminho que se quer dar para seu futuro profissional.
Por todo o país não há médicos para completar as escalas. Este fim de semana, quase 30 urgências não vão funcionar plenamente. Há uma nova ronda de negociações, mas a situação continua tensa e com um grande obstáculo: os médicos querem um aumento de 30%, mas o ministério mantém os 5%. Está na mão das Finanças, mas Fernando Medina teme que ceder aos médicos signifique abrir outras frentes de luta. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Marques fala-nos do deputado/cantor Luís Gomez e da sua amizade muito, muito próxima com a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros.
Quem nunca cantou por amor? Rui Zink, o poeta da Má Língua, recorda os seus tempos de trovador enquanto Manuel Serrão ensaia um soneto a Luís Montenegro. Júlia Pinheiro revela que já teve admiradores secretos e Rita Blanco, como é vegan, não revela pormenores carnais. Entre Boaventura e a Bastonária da ordem dos Enfermeiros não há Lula que cale a Má Língua, um podcast que não dá Cavaco a ninguém.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os vistos para professores e profissionais de saúde estão sendo analisados em pouco tempo para aqueles que já têm diploma aceito ou validado no país, segundo o Departamento de Assuntos Internos. Quem está fora do país tem prioridade.
A Polícia Federal (PF) realizou, nesta quinta-feira (15), uma operação contra financiadores e organizadores de atos antidemocráticos que pedem um golpe de estado, a dissolução do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), e desrespeitam o resultado das eleições. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, e mais de cem mandatos foram cumpridos no Distrito Federal e em oito estados. Em Santa Catarina (SC), os policiais encontraram 11 armas com um dos alvos, incluindo um fuzil e rifles com lunetas de longo alcance. Ouça também: futuro Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), diz que presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu para colocar pobre no orçamento e rico no imposto de renda. Jair Bolsonaro (PL) edita Medida Provisória (MP) que abre crédito para pagar aposentados. Enfermeiros fazem primeira paralisação da história no Reino Unido. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Parlamento moçambicano debate polémica à volta da nova Tabela Salarial Única a pedido da RENAMO. Enfermeiros angolanos suspendem greve, após acordo com o governo. Conflito em Cabo Delgado agrava situação de insegurança alimentar em Moçambique.
Angola: Sindicatos dos enfermeiros e Ministério da Saúde retomam hoje negociações para pôr termo à greve geral no setor. Guiné Equatorial: Prisões arbitrárias, expulsões de estrangeiros do país e violações dos direitos humanos marcam a campanha eleitoral. COP27: África quer financiamento dos que poluem mais para combater as mudanças climáticas no continete mais afetado. Confira o sorteio da UEFA.
Enfermeiros angolanos cumprem segundo dia de paralisação. Líderes tradicionais no Cuando Cubango querem criação de um tribunal ambiental. Norte-americanos são chamados às urnas para eleições intercalares.
Enfermeiros angolanos cumpriram primeiro dia de greve, esta segunda-feira (07.11). Também na Guiné-Bissau, professores e médicos iniciam paralisação. Em Moçambique, Estado e sociedade civil unem-se para defender direitos humanos em ambiente de negócios. PALOP querem clima reconhecido como Património Mundial da Humanidade.
Suspensa a lei que estabelece piso nacional da enfermagem
Presidente do SERGS - Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul, Cláudia Ribeiro da Cunha Franco Bolsonaro sanciona projeto que fixa piso salarial para enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras
A pouco mais de um mês das eleições gerais angolanas, o povo clama por melhores serviços hospitalares. Aos olhos dos profissionais do setor, o sistema está a "afundar-se". Ouça na íntegra o debate com Israel Kussumua, da Ordem dos Médicos; Paulo Luvualo, Bastonário da Ordem dos Enfermeiros; Adriano Manuel, líder do Sindicato dos Médicos e Jeremias Agostinho, Médico Pediatra.