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Em alusão à Semana da Imunização, organizada anualmente pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, nossa equipe preparou um radiojornal especial com matérias referentes ao tema, oferecendo informação e atualidades. Confira o radiojornal completo!
Em alusão à Semana da Imunização, organizada anualmente pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, nossa equipe preparou um radiojornal especial com matérias referentes ao tema, oferecendo informação e atualidades. Confira o quarto episódio: Vacina contra o HPV!
Em alusão à Semana da Imunização, organizada anualmente pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, nossa equipe preparou um radiojornal especial com matérias referentes ao tema, oferecendo informação e atualidades. Confira o terceiro episódio: Vacina contra a Bronquiolite!
Em alusão à Semana da Imunização, organizada anualmente pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, nossa equipe preparou um radiojornal especial com matérias referentes ao tema, oferecendo informação e atualidades. Confira o segundo episódio: Caderneta de Vacinação Digital!
Em alusão à Semana da Imunização, organizada anualmente pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, nossa equipe preparou um radiojornal especial com matérias referentes ao tema, oferecendo informação e atualidades. Confira o primeiro episódio: Herpes Zoster!
A Prefeitura de São Paulo iniciou ontem o esquema de ampliação da vacinação contra a gripe para toda a população a partir dos 6 meses de idade. Tradicionalmente, a imunização contra o vírus influenza contempla idosos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, pessoas com doenças crônicas e grupos como profissionais da saúde e das Forças Armadas, povos indígenas e pessoas em situação de rua. Até o momento, porém, a adesão desse público-alvo foi de apenas 25%. Em entrevista à Rádio Eldorado, a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações, Luciana Ursini, atribui a baixa adesão do público prioritário a “desconhecimento e mitos”. Ela ressaltou que “o principal objetivo da vacina é evitar complicações e agravamento do quadro”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ligia Nerger - Coordenadora de Imunização da Secretaria da Saúde
Ligia Nerger - Coordenadora de Imunização da Secretaria da Saúde
Ligia Nerger - Coordenadora de Imunização da Secretaria da Saúde
Ligia Nerger - Coordenadora de Imunização da Secretaria da Saúde
Campanha de vacinação contra o HPV.
Campanha de vacinação contra o HPV.
Conexão Sociedade: Entrevista com coordenadora de imunização do estado, Vânia Rebouças que falou sobre dia D de vacinação contra a gripe.
O episódio de hoje fala sobre as consequências que um quadro gripal pode causar em mulheres durante a gestação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
De hoje (24) até a próxima quarta (30), é celebrada a Semana Mundial da Imunização. A boa notícia é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o pedido para registro definitivo da vacina contra a chikungunya no Brasil, encaminhado pelo Instituto Butantan. Para falar sobre a importância da vacina, a âncora da Rádio Folha 96,7 FM, Patrícia Breda conversa com a infectologista Sylvia Lemos.
Mais de 1.500 profissionais da saúde e da educação de todas as regiões do país participaram, neste mês, do webinário Estratégia de Vacinação nas Escolas 2025. O evento do Ministério da Saúde teve como foco apresentar diretrizes para a imunização de crianças e adolescentes. Sonoras:
Até o dia 30 de abril, crianças e adolescentes de até 15 anos, estudantes de escolas públicas municipais e estaduais do Espírito Santo, poderão atualizar a caderneta de vacinação no próprio ambiente escolar. A Semana de Intensificação da Vacinação nas Escolas 2025, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), visa proteger os alunos contra doenças como febre amarela, sarampo e HPV. A expectativa é de que 62.014 vacinas sejam aplicadas em estudantes de todo o território capixaba. Em entrevista à CBN Vitória, a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações e Vigilância das Doenças Imunopreveníveis da Sesa, Danielle Grillo, detalha a ação. Ouça a conversa completa!
A 27ª Campanha de Vacinação contra a gripe está em andamento em Santa Catarina, para os grupos prioritários, com o Dia D de mobilização estadual marcado para 10 de maio. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) e os municípios definiram que, após o dia D, a vacinação será estendida à população em geral a partir dos 6 meses de idade. A campanha busca reduzir os impactos das síndromes respiratórias agudas durante o outono e inverno. Mais de 200 mil doses da vacina trivalente contra a gripe foram distribuídas em SC. A vacina estará disponível nas Unidades Básicas de Saúde, policlínicas e outros pontos definidos pelos municípios. Nesta primeira fase, a campanha prioriza 3,3 milhões de pessoas, incluindo idosos acima de 60 anos, crianças, gestantes, pessoas com condições crônicas (como hipertensão e diabetes). A partir de maio, a vacina estará disponível para toda a população. Imunizar o público-alvo neste primeiro momento é fundamental, pois são as pessoas mais suscetíveis ao adoecimento e casos graves, inclusive, à morte. Em 2024, Santa Catarina registrou 128 mortes por gripe (influenza), além da sobrecarrega nos hospitais, com ocupação de leitos de UTI e outros equipamentos de saúde. Vale lembrar que a vacina é segura e já consolidada no calendário vacinal. O imunizante demora de duas a três semanas após a aplicação para conferir a proteção adequada. Em 2024, o estado registrou 1.693 casos da doença, a maior parte por influenza A (H1N1). Arieli Fialho, gerente de Doenças Infecciosas Agudas e Imunização, da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), participou de entrevista, no programa Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (9) e reforçou a importância da vacinação contra a gripe. Grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses, 29 dias) • Idosos com 60 anos ou mais • Gestantes Grupos prioritários • Puérperas (mães ate 45 dias após o parto) • Povos indígenas e quilombolas • Pessoas em situação de rua • Trabalhadores da saúde • Professores do ensino básico e superior • Profissionais das forças de segurança e salvamento • Profissionais das forças armadas • Pessoas com deficiência permanente • Caminhoneiros • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso • Trabalhadores Portuários • Trabalhadores dos Correios • População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade
Salve! This is a bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:"Imunização Racional (Que Beleza)" by Tim MaiaIn 1974, Tim Maia completely overhauled the album he was recording, drawing inspiration from the book about an extraterrestrial spiritual force known as Racional Superior. The only minor hit from the two albums dedicated to this lifestyle was "Que Beleza." The song is an indirect reference to the book, touching on themes of nature, purity, human origins, and a sense of "disenchantment." Maia recorded two versions of "Que Beleza"—a more psychedelic rendition as the opener of Volume 1, and a more upbeat funk version to close Volume 2.Check the lyric translation for "Que Beleza" by Tim Maia provided by Steve Smith from the Translationsmith.
Vacinação contra a gripe é ampliada a partir desta segunda em Santa Cruz.
Vacinação contra a gripe é ampliada a partir desta segunda em Santa Cruz.
O post Começou hoje na rede pública a campanha de vacinação e imunização contra as Gripes de Inverno apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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O ES recebeu a primeira remessa de vacinas contra a influenza. Ao todo, 116.000 doses serão encaminhadas para 700 salas dos municípios capixabas para dar início à nova estratégia de vacinação contra a gripe. O público contemplado com a inclusão da vacina na rotina de imunização é composto por crianças de 6 meses a 6 anos, gestante e idosos com mais de 60 anos. Em entrevista à CBN Vitória, a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações, Danielle Grillo, fala da estratégia de vacinação. Ouça a conversa completa!
O dia 18 de janeiro foi outra data marcante durante os anos de pandemia. Dez meses após o primeiro caso de Covid-19 ter sido identificado no Espírito Santo, a técnica de enfermagem Iolanda Brito recebia a primeira dose de vacina CoronaVac a ser aplicada no Estado. Mais do que o controle dos casos, a aplicação do imunizante representava também uma dose de esperança para os capixabas que perderam amigos e entes queridos. Em entrevista à CBN Vitória, a técnica de enfermagem Iolanda Brito conta o que sentiu naquele dia. Cinco anos após a chegada da pandemia, nove milhões de doses de imunizantes foram aplicadas no Espírito Santo. Em entrevista à CBN Vitória, a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações do Estado, Danielle Grillo, reforça a importância da vacinação, mesmo após a diminuição dos riscos de complicações. Ouça a conversa completa!
A baixa adesão à segunda dose da vacina contra a dengue ameaça a imunização contra a doença em todo país. Por enquanto, o público alvo são jovens e crianças entre 10 e 14 anos. Veja também: governo libera FGTS para demitidos que aderiram ao saque-aniversário
Début en fanfare brésilienne de l’année 1975 (et 1965 un peu aussi) 01. Michael Jackson – Dapper Dan 02. Roy Ayers Ubiquity – 2000 Black 03. Gil Scott-Heron And Brian Jackson – Winter In America 04. Tim Maia – Imunização... Continue Reading →
Queda nos embarques é apontada como um dos principais fatores para queda de faturamento com exportações do agronegócio brasileiro. Segunda etapa de vacinação contra raiva bovina chegou a 2,5 milhões de animais em Goiás. Vendas de máquinas cresceram 5,9% durante Show Rural. Empresas investem em novas tecnologias para melhorar eficiência de inseticidas para lavouras. Rio de Janeiro terá dia com temperaturas na casa de 40° enquanto frente fria chega ao Rio Grande do Sul.
O novo episódio do #LadoaLadoCast aborda a dengue e o aumento de casos no país, além de outras doenças causadas por vírus transmitidos por mosquitos, como a febre amarela, zika e chikunguya. A fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe Dra. Melissa Palmieri, médica, sanitarista e diretora da Soecidade Brasileira de Imunizações Regional SP. A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
O novo episódio do #LadoaLadoCast desbanca mitos sobre a vacina. Fake news, efeitos adversos e rivalidade entre marcas – afinal, o que é real? Para falar sobre o assunto, a fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe o Dr. Renato Kfouri, médico pediatra e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
De acordo com o Ministério da Saúde, todas as vacinas do calendário básico estão com estoques abastecidos. Segundo o novo painel de distribuição, entre 2023 e 2024, foram enviadas mais de 604 milhões de doses a todos os estados por meio do Programa Nacional de Imunização.
O novo episódio do #LadoaLadoCast traz as atualizações da vacina contra o HPV – que previne diversos tipos de câncer, incluindo o de colo de útero. Para falar sobre o assunto, a fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe a Dra. Monica Levi - médica pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
A prematuridade é uma das maiores causas de mortalidade infantil no Brasil e atinge famílias em todo o mundo. Quando ela é extrema, requer cuidados e gera desafios que demandam a dedicação constante dos pais. Bebês que nascem antes do tempo exigem cuidados essenciais para o seu desenvolvimento futuro, lembra o pediatra Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisHá 12 anos, a vida da jornalista brasileira Fabiana Bacchini, que vive em Toronto, no Canadá, e já era mãe de um menino, tomou um rumo inesperado. Grávida de gêmeos após uma fertilização in vitro, ela descobriu que um dos bebês tinha um problema cardíaco.Michael não sobreviveu e o parto de Fabiana acabou ocorrendo na 26ª semana de gestação. A outra criança, Gabriel, hoje com 12 anos, nasceu com 900 gramas e foi internada na UTI - o peso considerado normal de um recém-nascido que nasce de nove meses é entre 2,5 e 4 quilos. “Foi uma jornada de 146 dias de UTI neonatal. O Gabriel ficou com ventilação mecânica por sete semanas”, conta. No período em que esteve internado, o bebê teve várias complicações, mas Fabiana manteve o otimismo. “Eu tinha colocado na minha cabeça que, deixando a UTI, minha vida voltaria ao normal. Meu objetivo era tirar o Gabi dali.” Fabiana teve a oportunidade de participar de um estudo científico no hospital, onde tinha aulas diárias sobre a prematuridade. Ela e o pai também se envolveram ativamente nos cuidados com o filho, e participavam até mesmo das decisões tomadas pela equipe médica. Quando Gabriel teve alta, Fabiana soube que o filho teria que usar o oxigênio em casa. “Eu chorei muito, não queria levar o oxigênio para casa, só queria que nossa vida voltasse ao normal. A médica olhou para mim e disse: esse vai ser o seu novo normal”, lembra, emocionada.Alguns meses depois, o menino foi diagnosticado com paralisia cerebral e o mundo de Fabiana caiu. “Fui em médicos no Brasil, fui para os EUA, vi todos os especialistas no Canadá, procurei células-tronco na Tailândia”, descreve.“Mas aí tem um dia que você para e diz: não tem nada errado com meu filho, não tenho que tentar consertá-lo. Tenho que tentar dar uma qualidade de vida boa para ele. Isso mudou a maneira como eu passei a enxergar a situação, e como eu criaria um filho com deficiência”. Envolvendo as famílias nos cuidados com o bebêGabriel é tetraplégico e, para Fabiana, adaptar-se à nova situação exigiu aprendizado, dedicação e resiliência. Mas as dificuldades enfrentadas nos primeiros anos de vida do filho deram a ela força para se dedicar ao trabalho que hoje ajuda prematuros e suas famílias em todo o mundo. A brasileira é diretora da Canadian Premature Babies Foundation (Fundação canadense de bebês prematuros), uma organização que dissemina, através de uma rede de cooperação internacional, ações para sensibilizar sobre o cuidado neonatal. O objetivo é promover um maior envolvimento dos pais e da família com o recém-nascido, desde o nascimento. “Os estudos mostram que, desta maneira, os bebês vivenciam melhor a prematuridade. Vão para casa mais rápido, têm mais sucesso na amamentação, possibilidade menor de ter retinopatia da prematuridade. Há também vários benefícios para os pais: menos estresse, menos ansiedade. A saúde mental deles é melhor quando estão envolvidos nos cuidados com o bebê”. Guerreiro de MarteMartin, o primeiro filho da carioca Tatiana Marques, hoje tem 7 anos e pesava apenas um quilo quando nasceu. O parto aconteceu após uma gestação de 28 semanas. “Martin significa guerreiro de Marte. Ele veio honrando esse nome desde que nasceu”, conta Tatiana. “Ficamos três meses com ele na UTI. Era para o Martin ter nascido no final de dezembro, mas ele veio ao mundo dia 2 de outubro. Ele só tinha um quilo, e com a perda inicial caiu para 900 gramas”, lembra. “O Martin não teve uma intercorrência grave durante a internação, mas por pouco não teve que passar por uma cirurgia do coração. Também demorou muito tempo para conseguir desmamar do oxigênio e respirar sozinho. Ficamos muito preocupados, após dois meses e meio de UTI ele ainda estava na ventilação mecânica. Quando você está com alguém no hospital, sua vida congela. Ainda mais no caso de um filho. A expectativa é ter alta, sair do hospital e ir para a casa viver esse desafio.” O suporte da equipe médica foi essencial. Desde o início, Tatiana foi estimulada a utilizar o método Canguru, que consiste, basicamente, em manter o bebê em contato pele a pele, na posição vertical, próximo do peito dos pais. Tatiana teve receio no início e o pai de Martin, Gilson, tomou a iniciativa. Depois dessa primeira experiência, o bebê ganhou quatro vezes mais peso do que o habitual e isso bastou para tranquilizá-la. “O maior aprendizado que eu tive nesse período de UTI, que eu trouxe para casa comigo, é o que as enfermeiras sempre falavam para mim: aprende a ver o seu filho. Esquece a máquina”, conta Tatiana que ficava apavorada com os “bips” constantes dos equipamentos da unidade de terapia intensiva. Com o tempo, ela passou a identificar com mais facilidade o que era preocupante ou não. “Às vezes são sutilezas percebidas pelo pai e a mãe, que ficam ali o dia inteiro e estão percebendo algo que às vezes a equipe médica só vai se dar conta depois”, diz. Tatiana também aprendeu a conversar com o bebê e demonstrar suas emoções. Ela não podia dormir no hospital no período em que ele esteve hospitalizado, apenas visitá-lo diariamente. Martin foi para casa após três meses de internação, mas também não podia receber visitas, por conta da baixa imunidade e do risco de exposição aos vírus e bactérias. A vida da família foi aos poucos voltando ao normal, mas hoje, aos sete anos, Martin ainda enfrenta os desafios do desenvolvimento. Um deles é a imunidade – os bebês prematuros, quando nascem, ainda não desenvolveram totalmente o sistema imunológico e podem ter mais complicações quando ficam doentes – o corpo não combate os vírus e bactérias com a mesma eficácia. “A imunidade dele é muito diferente de uma criança que nasceu a termo. Eles não adquirem os anticorpos da mãe nesse terceiro trimestre”, explica Tatiana. Esta ainda é uma preocupação constante para mãe, que também descobriu que o filho tem TDHA (Transtorno do Déficit de Atenção). Estudos mostram que o distúrbio é mais comum em crianças prematuras. Como Fabiana, Tatiana também ajuda outras mães e é voluntária na ONG Prematuridade. “A ideia é disseminar a informação e ajudar as famílias a entender a responsabilidade que eles têm nesse processo”, explica, acrescentando que ajudar as outras mães a superar essa situação "é a melhor terapia".Cuidados essenciais Segundo Renato Kfouri, pediatra infectologista e presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, a prematuridade é uma das principais causas de mortalidade infantil no Brasil. Cerca de uma em cada dez mulheres no país dão à luz antes de 37 semanas de gestação, o equivalente a cerca de 300 mil bebês prematuros por ano. “Quanto mais prematuros, maiores são os riscos em todos os sentidos. Riscos de complicação no berçário, internações prolongadas, infecções, risco de doenças infecciosas, de alterações no sistema nervoso e de sequelas de longo prazo no desenvolvimento”, explicou o pediatra à RFI. As infecções repetitivas, que marcaram a história de Tatiana e Martin, são uma das maiores preocupações dos médicos, diz o especialista. “Os bebês prematuros nascem antes do tempo e recebem poucos anticorpos da mãe, que transfere durante a gestação, através da placenta, proteção contra todas as doenças que ela teve na vida. Todas as vezes que a mãe se expôs a microrganismos, produziu anticorpos, e esses anticorpos atravessam a barreira placentária. Eles servem para proteger os bebês nos primeiros meses de vida, até que recebam suas vacinas", explica. No caso dos prematuros, essa transferência dos anticorpos ocorre principalmente no último trimestre da gravidez. Soma-se a isso, diz o pediatra, a imaturidade do sistema imunológico, a dificuldade na amamentação, a exposição ao risco hospitalar e a subnutrição. As vacinas são essenciais para as crianças prematuras e protegem contra várias doenças, incluindo as respiratórias. “As vias aéreas são de calibre muito pequeno, então qualquer secreção pode gerar uma obstrução ou uma dificuldade respiratória muito grande. Quanto menor o bebê, menor são essas vias aéreas e maior é esse risco”, compara. “Gripe, Covid ou bronquiolite são doenças que afetam esses bebês e são as principais causas de internações."Segundo o pediatra, a bronquiolite provoca sequelas duradouras nas crianças prematuras, como reações exacerbadas a um resfriado, por exemplo, maior fragilidade à mudança de temperatura ou ao desenvolvimento de alergias. O pediatra lembra que existem várias vacinas disponíveis, incluindo contra pneumonia, coqueluche, gripe ou Covid-19. Mas, um dos grandes vilões dos pulmões de bebês prematuros é o VSR, o vírus sincicial respiratório. "Ele é o principal causador de doenças respiratórias no bebê no primeiro ano de vida, e pode causar a bronquiolite e a pneumonia”. Até pouco tempo, a imunização contra o VSR era feita com doses mensais de um anticorpo monoclonal, dado apenas para crianças nascidas com menos de 28 semanas ou com doenças crônicas no pulmão ou coração. A novidade agora é que esse anticorpo, nirsevimab, pode ser administrado em uma única dose, ao nascer, e protege a criança, prematura - ou não- durante toda a estação do VSR, no outono e no inverno. Muitas imunizações só podem ser aplicadas ou completadas a partir dos seis meses, e por isso o pediatra recomenda a vacinação da mãe, durante a gestação, e das pessoas que convivem com o bebê. “Para todos nós, estarmos sempre vacinados é uma vantagem, mas para aqueles que convivem com os prematuros, a vantagem é dobrada”, ressalta.
Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Imunização distribui cerca de 300 milhões de doses dos mais diversos imunizantes durante o ano. Saiba mais no episódio de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imunização contra Vírus Sincicial Respiratório, VRS, começa no primeiro trimestre de 2025; enfermidade é principal causa de internações pediátricas e até morte por infecções respiratórias nos primeiros seis meses de vida.
Apesar de pausas humanitárias acordadas, um centro de saúde foi atingido enquanto pais levavam as crianças para serem vacinadas, deixando seis feridos; essa foi a fase final da segunda etapa da campanha contra a doença.
Ação neste sábado será restrita à Cidade de Gaza; cerca de 15 mil crianças ainda permanecem inacessíveis; a vacinação será realizada por 216 equipes em 106 locais fixos.
No programa ao vivo desta quarta-feira, quais são as regras de imunização para crianças na Austrália? Ao nível estadual, se exige que as crianças sejam totalmente vacinadas conforme o Programa Nacional de Imunização. No esporte, há um ano sem jogar, Neymar espera voltar à seleção brasileira ainda em 2024. Está afastado o cenário muito anunciado de crise política em Portugal e a possibilidade de novas eleições antecipadas. E duplo crime político em Maputo agrava a tensão na espera de resultados eleitorais em Moçambique.
Did you know that one in five children is at risk of dying from a disease that is now preventable through vaccination? Australia's vaccination program helps to prevent severe outcomes from many childhood infections. To access family support payments—and in some states, childcare services—your child must be fully immunised according to the national schedule. - Os requisitos de vacinação para crianças diferem de um país para outro. Na Austrália, as políticas federais "Sem vacina, sem pagamento" e "Sem vacina, sem brincadeira" em nível estadual exigem que as crianças sejam totalmente vacinadas de acordo com o Programa Nacional de Imunização, para serem elegíveis para pagamentos de pensão alimentícia familiar ou acesso a creches.
Debate da Super Manhã: Uma das prioridades do Governo Federal para fortalecer a cultura de vacinação do país, o Movimento Nacional pela Vacinação tem como foco prioritário a retomada das altas coberturas vacinais do Brasil. A mobilização inclui a vacinação contra a Covid-19 e outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação em várias etapas. Vacinas salvam vidas. No debate desta quarta-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber tudo sobre as campanhas de vacinação, a distribuição de doses, o público-alvo e a importância de imunizar a população. Participam a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria de Saúde de Pernambuco, Magda Costa, a gerente de imunização da Secretaria de Saúde do Recife, Nádia Carneiro, e o médico pediatra, membro da Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde e representante da Sociedade de Imunizações em Pernambuco, Eduardo Jorge.
Podcast discute as estratégias que levaram a uma recuperação da cobertura vacinal de crianças desde 2022. E mais: galáxia; Darwin; soro fetal
Debate da Super Manhã: No segundo debate sobre o Recall - marcas que estão e são consolidadas na memória das pessoas - mais dois convidados vão partilhar o reconhecimento e a visibilidade das marcas diante da opinião dos pernambucos. A comunicadora Natalia Ribeiro recebe nesta terça-feira (28), os representantes das marcas Vaccine e ASA, dois segmentos distintos, com trabalhos em destaque no mercado do nosso estado. Participam o diretor técnico da Clínica de Vacinação e Imunização Vaccine, Dr. Eduardo Jorge, a diretora de Marketing da Asa Indústria, Sylvia Sarubbi, e o jornalista e titular da Coluna JC Negócios do Jornal do Commercio, Fernando Castilho.
Juarez Cunha é pediatra e intensivista pediátrico. Além disso, trabalha há mais de 20 anos com vacinas. Atualmente, é diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatra - SBP. Nesse episódio especial, ele fala sobre o fenômeno de hesitação vacinal em um país como o Brasil, que tem tradição e reconhecimento internacional pelo seu Programa Nacional de Imunizações (PNI). Uma conversa rica em informações importantes sobre aquela que provavelmente é a conquista mais importante da Medicina moderna em termos de prevenção de doenças graves e sequelas. Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor deixe sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
Os números da doença em 2023 não têm precedentes: mais de 1,6 milhão de pessoas foram contaminadas e 1.094 morreram em decorrência de complicações. E agora, em janeiro deste ano, a situação é ainda pior. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a quantidade de casos de dengue mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. A novidade no combate à doença é a vacina Qdenga, desenvolvida por um laboratório japonês, aprovada pela Anvisa e que será oferecida a um público-alvo específico no SUS. Para analisar o boom de casos e a entrada do imunizante no Brasil, Natuza Nery entrevista os médicos infectologistas Stefan Cunha Ujvari, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro “A história das epidemias”, e Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações. Neste episódio: Stefan explica por que a epidemia de dengue foi tão forte no início deste ano: “Depende de vários fatores, mas alguns principais são o aumento de temperatura e um período de chuvas intensas”. E alerta que o número de casos deve aumentar. “O pico deve ser no fim de março ou início de abril”, afirma; (2:20) Ele fala sobre a importância da força-tarefa governamental para reduzir focos de multiplicação do aedes aegypti. “É unânime a compreensão de que nenhum país vai erradicar o mosquito de seu território, será preciso lugar para controlar sua proliferação”, afirma; (10:20) Kfouri comenta a chegada da vacina contra a dengue no Brasil: “No primeiro momento, não terá nenhum impacto, mas à medida que tivermos mais imunizados, aí sim”. Isso porque o SUS recebeu apenas 750 mil doses até o momento - de um total de 50 milhões de doses que serão entregues em 5 anos; (15:15) O médico esclarece por que a faixa etária elegível para a imunização é a de crianças e adolescentes: “É onde a vacina encontrou melhor eficácia”. E apresenta quais são os sintomas mais comuns para a doença - e aqueles que mais representam riscos para a saúde do paciente. (23:00)
Augusto Crippa, coordenador do Núcleo de Imunizações da Secretaria Municipal de Saúde - 09/01/2024 by Rádio Gaúcha