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No episódio desta semana, comentamos os desdobramentos do Jair usando a tornozelinha, a polêmica decisão do Xandão sobre o ex-fungo não poder dar entrevistas, o encontro Democracia Sempre no Chile, a expectativa sobre o tarifaço do Laranjão e o encontro do Grupo de Haia em Bogotá para tratar da questão Palestina.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------TORNOZELINHANas redes 59% defendem operação contra Bolsonaro;Bolsonaro desiste de ir à câmara após ameaça de prisão;Moraes dá 24 horas para defesa esclarecer vídeos de falas de Bolsonaro após proibição;Os argumentos de Fux ao votar contra impor tornozeleira a Bolsonaro;Ida de Bolsonaro à Câmara tem Nikolas Ferreira com rosto sangrando e mesa quebrada;Citação Machado de Assis;Músicas e fotos: conteúdo de pen drive achado na casa de Bolsonaro é irrelevante;PF acha na casa de Bolsonaro pen drive em banheiro, dólares e cópia de ação contra Moraes nos EUAVÍDEO: ‘Ô Trump, defende meu pai' viraliza e vira música após Lula debochar Eduardo BolsonaroDEMOCRACIA SEMPRELula participa de evento no ChileArtigo Democracia SempreA CHANTAGEM DO BANANINHA CONTINUAMistério do dólar de 9 de julho;Compra e venda de dólares no dia do anúncio do tarifaço de Trump ao Brasil dá sinais sobre uso de informações privilegiadas;Secretário de Trump anuncia revogação do visto de Alexandre de Moraes;Tarifaço de Trump coloca em risco 77 mil toneladas de frutas brasileiras que aguardam exportação para os EUA;Brasil denuncia na OMC tarifaço de Trump;Eduardo Bolsonaro ameaça PFGENOCÍDIO EM GAZATerminó la Conferencia Ministerial de Emergencia sobre Palestina en BogotáColombia y Sudáfrica convocan en Bogotá Conferencia Ministerial de Emergencia sobre PalestinaPetro anuncia possível saída da OTANRelatora da ONU pede rompimento de relações com Israel
"Trazemos um saco de farinha com um milhão de mortes".Camiões com mantimentos começaram a entrar na Faixa de Gaza
Uma centena de ONGs denunciaram, esta quarta-feira, a propagação de “fome em massa” na Faixa de Gaza. Também a Organização Mundial da Saúde alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza estão a “morrer à fome”. Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária que já viveu em Gaza, compara a situação “com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e lembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. Uma centena de ONGs denunciaram que a “fome em massa” está a propagar-se na Faixa de Gaza. Também o director-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que uma “grande proporção” de pessoas na Faixa de Gaza está a “morrer à fome”. O responsável disse que além das bombas e das balas, os mais de dois milhões de residentes enfrentam “outro assassino, a fome”, e que se assiste a um aumento fatal das mortes ligadas à desnutrição. "A taxa de desnutrição aguda ultrapassa os 20% no caso de mulheres grávidas e com bebés para amamentar. Por sua vez, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, falou em “cenário de horror sem comparação na história recente” e avisou que “a fome bate a todas as portas”. Nelson Olim é professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa e viveu em Gaza durante dois anos. Ele compara o que se “está a passar em Gaza com aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial” e relembra que várias organizações internacionais dizem que está em curso um genocídio e que uma das acções é “tentar matar a população à fome”. RFI: Como olha para estes alertas de "fome em massa"? Nelson Olim, professor de Medicina Humanitária, de Conflito e de Catástrofe na Universidade de Lisboa: “Atenção, este é um alerta para resultados de uma política de bloqueio que foram impostos por Israel desde o princípio de Março, portanto já há cerca de cinco meses. Um bloqueio de entrada de água, alimentos, combustível, medicamentos e já nessa altura era perfeitamente possível prever que a muito curto-médio prazo, as parcas reservas ainda existentes em Gaza iriam rapidamente desaparecer e ser consumidas. Aliás, o preço dos alimentos disponíveis em Gaza subiu 1.400% - se é possível imaginar algo deste género. Aquilo que estas organizações agora estão estão a dizer é: ‘Atenção, as pessoas estão de facto a morrer de fome”. Para além de, obviamente, estarem a morrer quando tentam aceder a alimentos naqueles postos de distribuição geridos por esta fundação humanitária para Gaza - eu custa-me dizer isto porque de humanitário não tem nada - mas além de as pessoas estarem a morrer a tentar aceder aos alimentos, além de as pessoas estarem a morrer porque os campos de deslocados estão a ser bombardeados, além disso, as pessoas estão a morrer de fome.” A fome está a afectar toda a população ou só os mais vulneráveis? “Isto começa habitualmente com as crianças que são aquelas que são mais sensíveis porque têm menos reserva fisiológica, portanto, menos capacidade de lidar com este aspecto da fome. Mas, neste momento, temos adultos a morrerem de fome e a situação só vai agravar-se. Eu diria que a cereja no topo do bolo- se é que podemos pôr a coisa nestes termos - é que os efeitos para estas crianças, nomeadamente nos primeiros dois anos de vida, são irreversíveis quando a fome é prolongada, que é o caso. E, portanto, aquilo que vamos assistir no futuro são crianças com baixo desenvolvimento psicomotor, eventualmente atrasos cognitivos, défices imunitários e isto é irreversível. O que está a ser feito é criminoso. É condenável por todo e qualquer artigo do Direito Internacional Humanitário. A fome não pode ser utilizada como uma arma de guerra nunca. No entanto, Israel, sabendo isso, ainda assim decidiu avançar com este processo e não dá opção às pessoas. Esta é outra das grandes questões que nós não vemos noutros conflitos. Noutros conflitos sempre que há uma situação de fome, as pessoas saem do sítio e vão à procura e, portanto, há hordas de refugiados ou de deslocados que saem do local onde a guerra está a acontecer e vão à procura de melhores condições. Não é o caso em Gaza porque Gaza está sitiada, e não é de agora. Gaza está sitiada há vários anos, mas agora, principalmente em paralelo com este processo de terraplanagem de Gaza - e quando falo terraplanagem, não é não é uma força de expressão, de facto, os bulldozers estão a terraplanar Gaza, a destruir e a fazer daquilo que eram antigas cidades campos que são completamente planos - além disto, as pessoas estão impedidas de sair.” O que é que seria preciso fazer para não se deixar morrer as pessoas à fome? É que a OMS apela a um cessar-fogo, a uma solução política durável, outras ONGs pedem um cessar-fogo imediato, a abertura de todos os pontos de passagem terrestres, a livre circulação da ajuda humanitária, mas já vimos que Israel não cede... “Quer dizer, até o Papa pede paz, não é? A questão é que quem está a pedir para que isto cesse não são as agências nem as autoridades que têm alguma força para impedir Israel de fazer isto. Quem tem força e capacidade de impedir Israel é a comunidade internacional, são as diversas nações, são os diversos países que até hoje não tiveram a coragem de impor sanções a Israel e dizer: ‘Atenção, vocês passaram uma linha vermelha'. Eu não tenho dúvidas nenhumas que se fosse a Rússia a fazer isto a uma qualquer comunidade na Ucrânia, hoje já o mundo tinha saltado. Se fosse um qualquer país árabe a fazer isto a uma comunidade judaica, o mundo já tinha saltado. Mas, de certa forma, criou-se esta ideia de que se criticarmos Israel, estamos a ser antisionistas ou antisemitas, quando na verdade não tem nada a ver com isso, tem simplesmente a ver com o facto de o governo de Israel, e nomeadamente na pessoa de Netanyahu, ter enveredado por uma política que é criminosa e ninguém, até agora, teve coragem de bater com a mão na mesa e dizer: ‘Atenção, párem, chega, isto já ultrapassou todos os limites. Isto é uma vergonha para nós, enquanto sociedade, para toda a comunidade internacional e nomeadamente nós no Ocidente que tanto nos batemos pelos valores da liberdade e nomeadamente no pós-guerra, que fizemos todo o esforço para a criação das Nações Unidas e do Direito Internacional Humanitário, etc, para que estas coisas não voltassem a acontecer. E a verdade é que estão a acontecer à vista de todos.” Em entrevista à Antena 1, fez uma comparação muito forte do que se está a viver em Gaza. A que compara a situação em Gaza? “Isto é um tema extremamente sensível e, por um lado, eu diria quase que trágico porque isto que se está a passar em Gaza foi aquilo que se passou nos guetos durante a Segunda Guerra Mundial, só que dentro dos guetos, na altura, estavam os judeus e fora dos guetos estava a Alemanha nazi. Mas aquilo que se criou naquela altura foi exactamente isto: foi criar comunidades que estão cercadas, que estão impedidas de se mover, que são pontualmente abatidas a tiro e que não têm acesso a água, alimentação, medicamentos, cuidados de saúde, etc. Eu acho que fica à consciência de cada um fazer as comparações, mas o facto é que isto é o mais parecido que nós temos até hoje na memória colectiva e o mais recente que nós temos, foi, de facto, aquilo que se passou na Segunda Guerra Mundial.” De facto, o Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU acusou o exército israelita de ter assassinado em Gaza desde o final de Maio, mais de 1.000 pessoas que tentavam obter ajuda humanitária. Porém, Israel acusa o Hamas de roubar a comida para a revender a preços elevadíssimos e de disparar sobre as pessoas que aguardam pela ajuda... “Pois, lá está, esse é o efeito de propaganda, porque, na verdade, o governo de Israel pode alegar aquilo que quiser, mas desde o momento em que esta fundação humanitária para Gaza começou a distribuir alimentação, eles são os únicos responsáveis em Gaza pela distribuição da alimentação. Ou seja, o argumento anterior era dizer: ‘Não. As organizações internacionais estão a distribuir, mas estão a distribuir essencialmente para o Hamas, que está a controlar e que está a provocar a fome, etc.' E, portanto, o argumento foi: ‘Não, a partir de agora somos nós, Israel, em parceria com esta fundação, a fazer a distribuição.' Portanto, este argumento de que aquilo está a ser distribuído para o Hamas é falso. Aliás, as imagens mostram milhares de pessoas a tentar obter ajuda, entre elas crianças, mulheres e idosos, a menos que Israel esteja a dizer que toda a população de Gaza é Hamas - o que, aliás, é um pouco o argumento - e todos têm de ser punidos. Esse argumento é falso, dizer que a fome está a ser provocada porque o Hamas está a controlar a distribuição é falso porque quem está a controlar a distribuição é, de facto, o exército israelita.” Israel também anunciou ter levantado ligeiramente o bloqueio total imposto desde o início de Março em Gaza e as autoridades israelitas dizem deixar passar quantidades importantes de ajuda. Na prática, isso verifica-se? “Não, na prática, na situação anterior à guerra entravam em Gaza entre 500 a 600 camiões de ajuda humanitária por dia. Isto já anteriormente à guerra, isto era para suprir as necessidades básicas de uma população de 2,3 milhões de pessoas. Aquilo que está a acontecer hoje em dia é que estão a entrar cerca de 60, 70 camiões, que não é todos os dias, que são controlados por Israel e cuja distribuição é feita por Israel. Ora, estamos a falar de uma quantidade quase oito vezes menor do que aquilo que entrava anteriormente. Portanto, como é óbvio, se uma população tinha uma necessidade X para sobreviver e se agora temos um oitavo disso, algo está mal. E atenção, não é do interesse de Israel que entre ajuda humanitária porque isto está a ser usado como uma arma para, no fundo, forçar, digamos assim, um qualquer acordo. Isto é, de facto, usar a fome e usar o acesso humanitário como arma de negociação, algo que devia ser e é proibido por todo o Direito Internacional Humanitário. Esta é a situação actual. É um governo a usar tudo aquilo que está ao seu alcance e violando todas as normas do Direito Internacional Humanitário para querer forçar uma população - e atenção, nós temos neste momento dezenas de académicos e de instituições internacionais a dizerem: ‘Isto é um genocídio em curso' e, portanto, vamos chamar as coisas pelos nomes. Isto é um genocídio em curso. Isto é uma deslocação forçada de uma população que está a ser comprimida num espaço que corresponde a cerca de 20% daquilo que era o território inicial de Gaza. Portanto, Israel está a puxar toda a população para Sul, para a zona de Rafah e de Khan Younes, sendo que toda a parte Norte está a ser literalmente terraplanada. Isto é - e não sou eu que o digo, são várias organizações internacionais, vários académicos internacionais que o dizem - isto é um genocídio em curso e um genocídio não é apenas uma acção, são várias, é um conjunto de acções, nomeadamente a de tentar matar uma população à fome.”
Segundo a ONU, civis em Gaza estão sendo atacados enquanto tentam acessar alimentos e médicos que trataram os feridos relataram que a maioria dos pacientes chegou com ferimentos a bala. E tem também:- Brasil vai aderir a ação na Corte Internacional de Justiça que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza, processo iniciado pela África do Sul em 2023- Primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, renuncia e abre caminho para a maior reforma no governo de Zelensky desde o início da guerra.- Anuncio de tarifas de 50% ao Brasil e outras para países já podem ser sentidos em solo americano. A inflação subiu e ospreços avançaram 2,7% no acumulado de 12 meses até junho, puxados por energia, moradia, café e frutas cítricas- Governo britânico criou um plano secreto de asilo para afegãos que colaboraram com as tropas britânicas durante a guerra que aconteceu no país no início desse século, realocando cerca de 4 mil e 500 pessoas e que custou mais de 400 milhões de libras aos cofres públicos- Durante o “Swan Upping”, contagem oficial dos cisnes vivem nas margens do Rio Tâmisa, os animais são pesados, medidos e avaliados em um percurso de quase 130 KmNotícias em tempo real nas redes sociaisInstagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundoem 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Em Moçambique, os ex-guerrilheiros da RENAMO perderam a paciência com Ossufo Momade e anunciam o fecho de todas as sedes. Críticos do projeto agrícola Sustenta denunciam intimidações e ameaças de morte. Analisamos a situação política na Tunísia, com o Presidente a levar avante uma grande repressão política contra a oposição.
Francisco Pereira Coutinho afirma que fim do conflito em Gaza depende de Israel, mas EUA não estão determinados em forçar israelitas. Trump volta a apoiar Kiev porque não gostou da conversa com Putin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (01/07/2025): Análise do Tribunal de Contas da União (TCU) mostra que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ineficiente nos programas em que mais gastou dinheiro em 2024. O governo não alcançou todas as metas em Previdência, saúde e educação superior e teve desempenho ainda pior em educação básica e infraestrutura de rodovias e ferrovias, informa Daniel Weterman. Apenas o Bolsa Família teve 100% dos objetivos atingidos. Os técnicos do TCU analisaram dez programas com metas definidas pelo governo e aprovadas pelo Congresso no primeiro ano de vigência do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027. Juntos, eles representam 72,5% do Orçamento da União. Os ministérios dizem que a restrição orçamentária dificulta a execução das políticas públicas e um ano é pouco para cumprir as metas. E mais: Política: Motta afirma que governo Lula quer criar ‘polarização social’ Metrópole: PCC lava dinheiro em 13 setores da economia; lei antimáfia não avança Internacional: Ataque de Israel mata mais de 30 palestinos em café na praia de Gaza Esportes: Fluminense derruba vice europeu e está entre os 8 melhoresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vítor Gabriel Oliveira afirma que há bons indícios para uma trégua no Médio Oriente, mas reconhece que com Trump tudo pode acontecer. Na Ucrânia, garante que a Rússia continua a pressionar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação. * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.
Carlos Gaspar afirma que a guerra em Gaza não termina porque Israel não sabe o que fazer com o território que ocupa no Enclave. Destaca também as "surpresas" ucranianas em território russo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça agora o mais novo episódio de Guerra e política com Euclides Vasconcelos.
Falar de genocídio na Faixa de Gaza "é uma vergonha", diz embaixador de Israel7769f74d-f2
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Dois meses depois e sem negociações produtivas à vista, já passámos de uma pausa nas tréguas ao reinício do conflito na Faixa de Gaza. Ainda antes do fim das tréguas, Israel bloqueou a entrada de ajuda em Gaza a 2 de março, e o cerco fez com que a situação humanitária se degradasse ainda mais. Com os ataques contínuos e o flagelo da fome, o número de mortos não pára de aumentar. Neste episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés', a convidada é Joana Ricarte, professora da Universidade de Coimbra, especializada em assuntos do Médio Oriente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guiné-Bissau: Recente digressão do Presidente da República ao interior do país gera polémica. Analista angolano comenta últimas declarações de Isabel dos Santos à DW África. União Europeia vai rever as relações comerciais com Israel por causa do conflito na Faixa de Gaza.
Benjamin Netanyahu anunciou no domingo (18) que Israel tomaria o controle da Faixa de Gaza após semanas de bombardeio no território palestino e meses de bloqueio de ajuda humanitária. Diversos países reagiram à declaração, ameaçando ou aplicando sanções ao Estado judeu. O Durma com Essa desta quarta-feira (21) fala sobre a ofensiva israelense, o atual momento do conflito com o Hamas e a reação internacional aos ataques no enclave palestino. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux falando sobre as suspeitas de abuso sexual envolvendo o procurador-geral afastado do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, Daieese Jaala comentando a importância de mulheres em cargos de liderança no poder público e Lucas Zacari contando sobre o filme “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Filho. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A longa metragem Once upon a time in Gaza de dois irmãos Arab e Tarzan Nasser estreou esta segunda-feira na competição, na mostra oficial Un certain regard, do Festival de cinema de Cannes. Trata-se da historia de dois pequenos delinquentes e a sede de vingança após a morte de um dentre eles.O filme tem co-produção da portuguesa Ukbar Filmes.Pandora da Cunha Telles contou à RFI como foi implementado o projecto.
Em comunicado, a agência da ONU afirmou que que não há lugar seguro para menores da Faixa de Gaza; nos últimos dois meses, 950 crianças perderam a vida no conflito.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Moçambique: Homens armados bloquearam e atacaram viaturas na principal estrada do país. Amnistia Internacional registou em 2024 um aumento de 32% de execuções em relação à 2023 e Moçambique é tema. Angola: Centenas de empresas estão a ir para insolvência e o desemprego já é uma das consequências.
Na Guiné-Bissau, jurista diz à DW que o Presidente Umaro Sissoco Embaló não tem poderes legais e constitucionais para aplicar decretos-lei no país. Analisamos a aposta do Níger na diversificação da industria mineira e a resposta em bloco da União Europeia às tarifas reciprocas anunciadas por Donald Trump. No futebol, arranca esta noite a 28ª jornada da Bundesliga.
Donald Trump anunciou um ‘tarifaço' mundial. O presidente americano confirmou a cobrança de 25% sobre todos os carros fabricados fora dos Estados Unidos. Para produtos da China, a taxa vai ser de 34%. Os produtos da União Europeia vão ter uma 20% de taxa. O país passará a cobrar 10% de todas as importações do Brasil. Israel anunciou o plano de anexar um território extenso da Faixa de Gaza. O ator Val Kilmer morreu de pneumonia aos 65 anos. E a Globo apresentou a programação especial que vai celebrar os 60 anos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (21/03/2025): Em resposta a um questionamento do Tribunal de Justiça de Sergipe, a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que os penduricalhos pagos pelas Cortes a magistrados podem chegar ao limite de R$ 46,3 mil mensais – o valor corresponde à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o teto salarial do serviço público. É a primeira vez que o CNJ estabelece um limite para os extras que engordam contracheques de juízes e desembargadores. Em nota, o CNJ informou que a decisão não tem “efeitos vinculantes”, mas deve “inspirar a adoção de providências idênticas por todos os tribunais”. Na prática, a decisão que limita o valor dos penduricalhos abre caminho para que os tribunais brasileiros adotem um teto para remuneração dos magistrados de R$ 92,6 mil mensais. E mais: Economia: Orçamento é aprovado com um superávit inflado e mais emendas Política: STF decide que mídia só pode ser punida por entrevista em caso de dolo Internacional: Hamas lança foguetes contra Israel, que amplia operação na Faixa de Gaza Metrópole: Fala de Lewandowski acende disputa entre polícia e Judiciário sobre prisões Esportes: Kirsty Coventry é eleita e se torna a primeira mulher a presidir o COISee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (19/03/2025): A proposta do governo de isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês prevê a compensação das perdas de receitas com uma taxação mínima para um grupo de contribuintes mais ricos, com renda acima de R$ 600 mil por ano. A alíquota do IR mínimo para esse grupo será crescente até chegar a 10% – para quem tem ganhos acima de R$ 1,2 milhão por ano. Segundo a Fazenda, a taxação atingirá 141 mil contribuintes, enquanto a ampliação da isenção beneficiará mais de 10 milhões de pessoas. Na prática, a proposta, aposta do presidente Lula para reverter queda de popularidade, prevê quatro grandes grupos de tributação. O projeto propõe também tributar dividendos acima de R$ 50 mil por mês por empresa. E mais: Economia: Motta diz que Congresso irá ‘melhorar’ texto do governo Internacional: Netanyahu diz que negociação com Hamas será ‘sob fogo’ após ataque Política: Eduardo Bolsonaro se licencia para viver nos EUA e criar ‘ambiente’ pró-anistia Metrópole: Astronautas encerram missão após 9 meses Esportes: Presidente diz que Libertadores sem brasileiros seria ‘Tarzan sem a Chita’See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo propôs ao Congresso isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês e um desconto para a faixa entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Para compensar a perda de arrecadação, o texto prevê taxar em até 10% o contribuinte que tiver renda superior a R$ 50 mil por mês. A cotação do dólar teve o sexto dia seguido de queda. A polícia do Espírito Santo investiga um professor que coletou amostras de sangue dos alunos usando um único instrumento. A polícia de São Paulo disse que Maicol Sales dos Santos confessou ter assassinado sozinho a jovem Vitória. Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza e acusou o Hamas de atrasar a libertação dos reféns. O presidente russo Vladimir Putin aceitou suspender ataques contra a rede de energia da Ucrânia, mas não se comprometeu com um cessar-fogo completo. Morre o ídolo do basquete brasileiro Wlamir Marques. Chegaram à Terra os astronautas que ficaram nove meses no espaço.
Bombardeios de Israel à Faixa de Gaza interrompem trégua; Hamas diz que mais de 400 morreram, incluindo crianças. Trump e Putin devem discutir proposta de cessar-fogo e 'divisão' da Ucrânia nesta terça. Governo anuncia hoje ampliação da faixa de isenção do IR para R$ 5 mil. Astronautas 'presos' no espaço começam volta à Terra. Fiuk e músicos brigam por 'Mãe Solteira'; entenda a treta por trás do hit.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (17/02/2025): O aumento recente de preços dos alimentos e de outros itens, como transporte, educação, saúde e cuidados pessoais, tem corroído o orçamento das famílias e reforçado a sensação de perda do poder de compra. As classes D e E são as mais afetadas pela inflação elevada. Em dezembro, segundo a consultoria Tendências, sobravam só R$ 20,60 para famílias de menor renda, após os gastos com itens básicos, ante uma média de R$ 41,90 nos diferentes segmentos da população. Pelos cálculos da empresa, a alta média de preços dos itens essenciais foi de 5,8% em 2024, superando a inflação oficial, apurada pelo IBGE, de 4,8%. E mais: Metrópole: Frio e calor mataram ao menos 142,7 mil brasileiros em 21 anos, diz estudo Internacional: Rubio encontra com Netanyahu e diz que Hamas precisa ser erradicado Política: Centro e centro-direita dominam 18 Legislativos nos Estados e no DF Esportes: João Fonseca conquista título em Buenos Aires e entra para a história Caderno 2: Simone fala ao ‘Estadão’ sobre o álbum e a turnê que celebram seus 50 anos de carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NO EPISÓDIO #478 TEREMOS O PROFESSOR ALESSANDRO VISACRO, QUE VOLTA AO CANAL PARA FALARMOS DAS DECISÕES E MOVIMENTOS DE DONALD TRUMP EM SEU SEGUNDO MANDATO NA PRESIDÊNCIA DOS E.U.A. ALÉM DE FALARMOS SOBRE OS CONFLITOS E MOVIMENTAÇÕES DOS PAÍSES DO ORIENTE.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Governo moçambicano manda encerrar Rádio Encontro em Nampula.O combate à corrupção continua a ser o calcanhar de Aquiles da maioria dos países da CPLP. Médio Oriente: Primeiro-ministro de Israel avisa que se o Hamas não libertar reféns no sábado, o cessar-fogo termina.
Scholz e Merz criticaram proposta de Donald Trump de transferir palestinianos da Faixa de Gaza. Imigrantes lusófonos nos EUA relatam sentimentos de medo devido às deportações em massa no país. Learning by Ear - Aprender de Ouvido. Futebol: Bayern Munique reforça liderança na Bundesliga.
Hoje falo sobre o meu aniversário, sobre (não) fazer dinheiro e sobre a ideia de fazer um resort na Faixa de Gaza... ——————————————————00:00 - Introdução01:18 - O meu aniversário06:53 - Toda a gente ganha dinheiro, menos eu...10:54 - Fazer um resort na Faixa de Gaza25:20 - Conclusão
Panamá rompe acordo econômico com a China, após pressão dos Estados Unidos. E Janeiro de 2025 foi o mais quente da história, apesar de surgimento do La Niña.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Donald Trump revelou nesta terça, 4, durante uma coletiva com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, uma proposta para que os Estados Unidos assumam o controle da Faixa de Gaza, promovendo a reconstrução do território e o reassentamento de cerca de 1,7 milhão de palestinos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Milei imita presidente americano e anuncia que vai retirar a Argentina da OMS. E uma pessoa morre e cinco ficam feridas em desabamento de teto de igreja em Salvador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump declarou que os EUA irão "tomar conta" da Faixa de Gaza e acrescentou que o plano é tirar de lá os palestinianos e construir a Rivieira do Médio Oriente. Netanyahu aplaudiu, o resto do mundo opôs-se e acusou o presidente norte-americanos de querer fazer uma limpeza étnica. Neste episódio, conversamos com o editor de Internacional do jornal Expresso, Pedro Cordeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ressurgimento de ataques terroristas e desaparecimentos de figuras ligadas a oposição preocupam sociedade civil em Cabo Delgado. A Alemanha prepara-se para as eleições e analisamos os objetivos políticos de Olaf Scholz, do SPD, e Friedrich Mertz, da CDU. China anuncia contra-tarifas contra medidas aduaneiras dos EUA e Donald Trump diz que quer conquistar a Faixa de Gaza.
Nesta terça (4), o presidente americano, Donald Trump, recebeu na Casa Branca o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Trump afirmou que os Estados Unidos podem assumir o controle da Faixa de Gaza. A declaração foi feita em coletiva de imprensa ao lado de Netanyahu. “Nós vamos fazer o que for necessário e, se for necessário, vamos tomar o controle daquele local e desenvolvê-lo", disse Donald Trump. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Lula anuncia redução do limite de alimentos ultraprocessados no cardápio da merenda escolar.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Inflação de alimentos foi maior com Bolsonaro; e fim do IR pra quem até R$ 5 mil será nova batalha na Câmara. Participam do programa o historiador e youtuber Carlito Neto, o ex-ministro da Educação Tarso Genro e o jornalista Yuri Ferreira. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Trump afirma que EUA ‘vão assumir’ a Faixa de Gaza e que palestinos devem sair do enclave. Sexta Turma do STJ decide que não existe ‘racismo reverso’. Governo vai reduzir limite de alimentos ultraprocessados das merendas escolares. Estudo revela que ômega-3 pode retardar envelhecimento biológico em humanos. Justiça concede indenização mensal vitalícia à viúva de Vladimir Herzog. Google remove compromissos de não usar IA para armas ou vigilância. Marvel divulga trailer de ‘Quarteto Fantástico: Primeiros Passos’, e violino de 1714 pode se tornar o instrumento mais caro da história. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/02/2025): Em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump, a China decidiu taxar em até 15% produtos como carvão e gás natural liquefeito e em até 10% petróleo bruto, máquinas agrícolas e carros de grande cilindrada dos EUA. As novas alíquotas entram em vigor na segunda-feira. Pequim também informou que iniciou investigação antitruste contra o Google, big tech americana. No sábado, Trump anunciou taxas de 25% para produtos mexicanos e canadenses e de 10% para itens chineses. A alegação é de que os vizinhos não se empenham em combater o tráfico de fentanil e a imigração ilegal. Na segunda-feira, porém, o republicano suspendeu por um mês o tarifaço para México e Canadá, após acordo. A China ficou fora, apesar de Trump ter dito que conversaria com o presidente Xi Jinping. Neste caso, a queixa do republicano também é relacionada ao fentanil. E mais: Internacional: Trump sugere expulsar palestinos da Faixa de Gaza de forma permanente Política: 2ª Turma do STF mantém decisão que anulou condenações de Léo Pinheiro Economia: Se juro não tiver teto, consignado privado sai sem garantia do FGTS, dizem bancos Metrópole: Tatuzão encerra trabalho na Linha 6; extensão da Linha 4 começa em marçoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel e Hamas chegam a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Em Moçambique, tomada de posse de Daniel Chapo "banhada de sangue": pelo menos 8 pessoas morreram em Nampula, em protesto contra o ato. Desabamento de uma mina de ouro mata uma pessoa e dezenas continuam soterradas em Manica.