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Quando líderes europeus começavam a esboçar críticas à matança em Gaza, o ataque israelense ao Irã os devolveu à chantagem de Netanyahu — à qual continuam a se submeter, não sem cumplicidade. Thomás Zicman de Barros, analista político* Já faz dez dias que Israel iniciou sua ofensiva militar no Irã. No sábado (21), Donald Trump anunciou que os Estados Unidos haviam se unido aos esforços israelenses e bombardeado alvos ligados ao programa nuclear iraniano. Onde, porém, fica a Europa nessa situação? O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que Israel está “fazendo o trabalho sujo” dos países ocidentais ao bombardear o Irã — uma frase que, em sua franqueza, escancarou uma cumplicidade calculada. Ao mesmo tempo, o presidente francês Emmanuel Macron responsabilizou Teerã pela escalada, mesmo diante de ataques israelenses que violaram de forma inequívoca o direito internacional e sabotaram negociações diplomáticas já em curso. Mesmo sem entrar diretamente no conflito, Reino Unido, França e Alemanha, cada um à sua maneira, reafirmaram o alinhamento com Israel num momento em que, após quase dois anos de genocídio em Gaza, começavam a emergir críticas à brutalidade da campanha militar e ao governo de extrema direita que conduz o país. O ataque ao Irã interrompeu esse movimento — e fez recuar até os mais tímidos sinais de desconforto. Mesmo os esforços subsequentes para um retorno à diplomacia, como a reunião infrutífera entre europeus e iranianos em Genebra na sexta-feira (20), mostraram-se insuficientes para conter a escalada ou mudar o tom público das potências europeias. Ao contrário, mesmo após a entrada dos americanos na ofensiva contra o Irã, a primeira reação de Kaja Kallas, chefe da diplomacia europeia, foi de condenar Teerã. Essa postura escancara a seletividade na aplicação do direito internacional — para não dizer seu caráter farsesco. O que é intolerável em alguns casos é relativizado em outros. O que é chamado de crime, noutros contextos, vira legítima defesa. Apoio europeu a Israel responde a razões históricas e estratégicas O apoio europeu a Israel não se dá apenas por inércia diplomática: responde a razões históricas e estratégicas. A Alemanha invoca um “imperativo moral” de apoio incondicional a Israel desde o pós-guerra — mas esse imperativo, longe de promover responsabilidade ética, tem frequentemente servido para silenciar críticas legítimas, com censura e perseguição a manifestações contrárias à ofensiva israelense. França e Reino Unido, embora menos marcados por esse passado, seguem tentando preservar sua influência num cenário de instabilidade regional crescente. A contenção do regime iraniano — percebido como agente central de desestabilização no Oriente Médio — serve como justificativa conveniente para manter o apoio a Israel, mesmo diante de um ataque preventivo sem base legal que, este sim, elevou o risco de uma escalada regional. Ao se repetir apesar de transgressões reiteradas, esse apoio fragiliza a credibilidade europeia e expõe o uso seletivo das normas que ela mesma reivindica como universais. Para entender essa lógica de cumplicidade, é preciso enxergar os múltiplos reféns que o governo Netanyahu produz — por diferentes meios e em diferentes planos. Sim, há os reféns reais ainda mantidos pelo Hamas, cuja libertação Netanyahu encena buscar. Mas há também outros tipos de reféns, dentro e fora de Israel. Identidade judaica refém de Netanyahu O primeiro deles é a própria identidade judaica. Há décadas, Netanyahu tenta fundir seus governos ao Estado, e o Estado à identidade judaica — como se fossem uma só coisa. A crítica ao seu governo vira crítica a Israel; a crítica a Israel, antissionismo; o antissionismo, antissemitismo — quando não puro negacionismo do Holocausto. Essa cadeia de equivalências é falsa, mas altamente eficaz. Ela silencia vozes dissidentes, inclusive judaicas. E consolida, tanto à esquerda quanto à direita, a ideia de uma judaicidade à imagem e semelhança da base social de Netanyahu: uma extrema direita ultraortodoxa, nacionalista, e parte significativa da população mizrahi — historicamente marginalizada pela elite asquenaze, e hoje marcada por ressentimentos e receptiva ao discurso de força. Esse movimento interno se intensificou com os atentados de 7 de outubro de 2023. Antes deles, Netanyahu enfrentava um desgaste crescente — político, institucional e jurídico — e o país vivia uma das maiores ondas de protesto de sua história recente, contra os ataques do governo à independência do Judiciário e às liberdades democráticas. O primeiro-ministro, à época, já acumulava acusações de corrupção e se via confrontado com a possibilidade concreta de prisão. Pela primeira vez em décadas, esboçava-se uma articulação entre setores progressistas judeus e partidos árabes — ainda incipiente, mas potencialmente capaz de desafiar o projeto autoritário de Netanyahu. Os ataques promovidos pelo Hamas deram a Netanyahu uma tábua de salvação: ele restabeleceu sua autoridade e criou as condições para lançar a devastadora campanha militar em Gaza. Mais de 55 mil pessoas morreram desde então — a imensa maioria civis, mulheres e crianças, vítimas de uma punição coletiva, uma limpeza étnica de um povo já submetido a um sistema de segregação. E morreu — ou quase morreu, pois a resistência há de persistir — a ideia de uma judaicidade de esquerda, ou quiçá de uma outra Israel, que alguns defendiam como pós-sionista. Não por acaso, é impossível ignorar que o próprio Netanyahu, ao longo dos anos, contribuíra deliberadamente para fortalecer o Hamas — uma escolha que consolida a identidade dos dois lados em chaves de extrema direita. Conivência de governos hostis ao regime iraniano O ataque ao Irã segue o mesmo propósito: numa guerra permanente, Netanyahu se mantém no poder, evita a prisão e reforça sua hegemonia sobre o que pode ou não ser dito em nome do povo judeu. Mas Netanyahu não mantém reféns apenas dentro de casa. O ataque ao Irã foi uma manobra deliberada para disciplinar os governos ocidentais, dissolver críticas crescentes à ofensiva em Gaza e reposicionar Israel como peça-chave na região. A frase do chanceler alemão sobre o “trabalho sujo” não apenas revela o cinismo da lógica em curso: confirma que Netanyahu não age sozinho — age porque pode contar com a conivência de governos que, hostis ao regime iraniano, preferem ignorar os crimes israelenses a arriscar sua posição estratégica. Ao fim, a tragédia não está apenas em Gaza, nem só no Irã: ela reside também no fato de que um governante de extrema direita como Netanyahu — investigado por corrupção, responsável por crimes de guerra e por um genocídio em curso — segue sendo tratado como parceiro legítimo por líderes cuja retórica ainda se apoia nos direitos humanos e no direito internacional. Não se trata de cegueira, nem de erro de cálculo: trata-se de uma escolha política deliberada, feita em nome da conveniência estratégica. Romper com essa chantagem é urgente. Defender a paz no Oriente Médio exige, antes de tudo, coragem para dizer que a cumplicidade com Netanyahu não é neutralidade — é participação. * Este artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa, necessariamente, a posição editorial da RFI.
Carlos Gaspar afirma que a guerra em Gaza não termina porque Israel não sabe o que fazer com o território que ocupa no Enclave. Destaca também as "surpresas" ucranianas em território russo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça agora o mais novo episódio de Guerra e política com Euclides Vasconcelos.
Falar de genocídio na Faixa de Gaza "é uma vergonha", diz embaixador de Israel7769f74d-f2
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Dois meses depois e sem negociações produtivas à vista, já passámos de uma pausa nas tréguas ao reinício do conflito na Faixa de Gaza. Ainda antes do fim das tréguas, Israel bloqueou a entrada de ajuda em Gaza a 2 de março, e o cerco fez com que a situação humanitária se degradasse ainda mais. Com os ataques contínuos e o flagelo da fome, o número de mortos não pára de aumentar. Neste episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés', a convidada é Joana Ricarte, professora da Universidade de Coimbra, especializada em assuntos do Médio Oriente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guiné-Bissau: Recente digressão do Presidente da República ao interior do país gera polémica. Analista angolano comenta últimas declarações de Isabel dos Santos à DW África. União Europeia vai rever as relações comerciais com Israel por causa do conflito na Faixa de Gaza.
Benjamin Netanyahu anunciou no domingo (18) que Israel tomaria o controle da Faixa de Gaza após semanas de bombardeio no território palestino e meses de bloqueio de ajuda humanitária. Diversos países reagiram à declaração, ameaçando ou aplicando sanções ao Estado judeu. O Durma com Essa desta quarta-feira (21) fala sobre a ofensiva israelense, o atual momento do conflito com o Hamas e a reação internacional aos ataques no enclave palestino. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux falando sobre as suspeitas de abuso sexual envolvendo o procurador-geral afastado do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, Daieese Jaala comentando a importância de mulheres em cargos de liderança no poder público e Lucas Zacari contando sobre o filme “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Filho. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A longa metragem Once upon a time in Gaza de dois irmãos Arab e Tarzan Nasser estreou esta segunda-feira na competição, na mostra oficial Un certain regard, do Festival de cinema de Cannes. Trata-se da historia de dois pequenos delinquentes e a sede de vingança após a morte de um dentre eles.O filme tem co-produção da portuguesa Ukbar Filmes.Pandora da Cunha Telles contou à RFI como foi implementado o projecto.
Em comunicado, a agência da ONU afirmou que que não há lugar seguro para menores da Faixa de Gaza; nos últimos dois meses, 950 crianças perderam a vida no conflito.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Com o desafio de modernizar a maior economia da Europa, o conservador, católico e milionário Friederich Merz assume como primeiro-ministro da Alemanha. E tem também:- Novo programa anunciado pelo governo Trump vai pagar mil dólares, equivalente a R$ 5.600 reais, e apoio logístico para quem aceitar sair voluntariamente do país- Faixa de Gaza amanheceu novamente sob ataques aéreos de Israel e Hamas declara que não vê mais sentido em iscutir uma nova trégua- Lançado em 2003, o Skype, que foi oficialmente desligado nesta segunda-feira, popularizou as chamadas de vídeo muito antes do Zoom ou Google Meet Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Israelenses não desistem e ocupar totalmente a Faixa de Gaza é o objetivo.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Moçambique: Homens armados bloquearam e atacaram viaturas na principal estrada do país. Amnistia Internacional registou em 2024 um aumento de 32% de execuções em relação à 2023 e Moçambique é tema. Angola: Centenas de empresas estão a ir para insolvência e o desemprego já é uma das consequências.
Na Guiné-Bissau, jurista diz à DW que o Presidente Umaro Sissoco Embaló não tem poderes legais e constitucionais para aplicar decretos-lei no país. Analisamos a aposta do Níger na diversificação da industria mineira e a resposta em bloco da União Europeia às tarifas reciprocas anunciadas por Donald Trump. No futebol, arranca esta noite a 28ª jornada da Bundesliga.
Donald Trump anunciou um ‘tarifaço' mundial. O presidente americano confirmou a cobrança de 25% sobre todos os carros fabricados fora dos Estados Unidos. Para produtos da China, a taxa vai ser de 34%. Os produtos da União Europeia vão ter uma 20% de taxa. O país passará a cobrar 10% de todas as importações do Brasil. Israel anunciou o plano de anexar um território extenso da Faixa de Gaza. O ator Val Kilmer morreu de pneumonia aos 65 anos. E a Globo apresentou a programação especial que vai celebrar os 60 anos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (21/03/2025): Em resposta a um questionamento do Tribunal de Justiça de Sergipe, a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que os penduricalhos pagos pelas Cortes a magistrados podem chegar ao limite de R$ 46,3 mil mensais – o valor corresponde à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o teto salarial do serviço público. É a primeira vez que o CNJ estabelece um limite para os extras que engordam contracheques de juízes e desembargadores. Em nota, o CNJ informou que a decisão não tem “efeitos vinculantes”, mas deve “inspirar a adoção de providências idênticas por todos os tribunais”. Na prática, a decisão que limita o valor dos penduricalhos abre caminho para que os tribunais brasileiros adotem um teto para remuneração dos magistrados de R$ 92,6 mil mensais. E mais: Economia: Orçamento é aprovado com um superávit inflado e mais emendas Política: STF decide que mídia só pode ser punida por entrevista em caso de dolo Internacional: Hamas lança foguetes contra Israel, que amplia operação na Faixa de Gaza Metrópole: Fala de Lewandowski acende disputa entre polícia e Judiciário sobre prisões Esportes: Kirsty Coventry é eleita e se torna a primeira mulher a presidir o COISee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (19/03/2025): A proposta do governo de isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês prevê a compensação das perdas de receitas com uma taxação mínima para um grupo de contribuintes mais ricos, com renda acima de R$ 600 mil por ano. A alíquota do IR mínimo para esse grupo será crescente até chegar a 10% – para quem tem ganhos acima de R$ 1,2 milhão por ano. Segundo a Fazenda, a taxação atingirá 141 mil contribuintes, enquanto a ampliação da isenção beneficiará mais de 10 milhões de pessoas. Na prática, a proposta, aposta do presidente Lula para reverter queda de popularidade, prevê quatro grandes grupos de tributação. O projeto propõe também tributar dividendos acima de R$ 50 mil por mês por empresa. E mais: Economia: Motta diz que Congresso irá ‘melhorar’ texto do governo Internacional: Netanyahu diz que negociação com Hamas será ‘sob fogo’ após ataque Política: Eduardo Bolsonaro se licencia para viver nos EUA e criar ‘ambiente’ pró-anistia Metrópole: Astronautas encerram missão após 9 meses Esportes: Presidente diz que Libertadores sem brasileiros seria ‘Tarzan sem a Chita’See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo propôs ao Congresso isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês e um desconto para a faixa entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Para compensar a perda de arrecadação, o texto prevê taxar em até 10% o contribuinte que tiver renda superior a R$ 50 mil por mês. A cotação do dólar teve o sexto dia seguido de queda. A polícia do Espírito Santo investiga um professor que coletou amostras de sangue dos alunos usando um único instrumento. A polícia de São Paulo disse que Maicol Sales dos Santos confessou ter assassinado sozinho a jovem Vitória. Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza e acusou o Hamas de atrasar a libertação dos reféns. O presidente russo Vladimir Putin aceitou suspender ataques contra a rede de energia da Ucrânia, mas não se comprometeu com um cessar-fogo completo. Morre o ídolo do basquete brasileiro Wlamir Marques. Chegaram à Terra os astronautas que ficaram nove meses no espaço.
Bombardeios de Israel à Faixa de Gaza interrompem trégua; Hamas diz que mais de 400 morreram, incluindo crianças. Trump e Putin devem discutir proposta de cessar-fogo e 'divisão' da Ucrânia nesta terça. Governo anuncia hoje ampliação da faixa de isenção do IR para R$ 5 mil. Astronautas 'presos' no espaço começam volta à Terra. Fiuk e músicos brigam por 'Mãe Solteira'; entenda a treta por trás do hit.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (17/02/2025): O aumento recente de preços dos alimentos e de outros itens, como transporte, educação, saúde e cuidados pessoais, tem corroído o orçamento das famílias e reforçado a sensação de perda do poder de compra. As classes D e E são as mais afetadas pela inflação elevada. Em dezembro, segundo a consultoria Tendências, sobravam só R$ 20,60 para famílias de menor renda, após os gastos com itens básicos, ante uma média de R$ 41,90 nos diferentes segmentos da população. Pelos cálculos da empresa, a alta média de preços dos itens essenciais foi de 5,8% em 2024, superando a inflação oficial, apurada pelo IBGE, de 4,8%. E mais: Metrópole: Frio e calor mataram ao menos 142,7 mil brasileiros em 21 anos, diz estudo Internacional: Rubio encontra com Netanyahu e diz que Hamas precisa ser erradicado Política: Centro e centro-direita dominam 18 Legislativos nos Estados e no DF Esportes: João Fonseca conquista título em Buenos Aires e entra para a história Caderno 2: Simone fala ao ‘Estadão’ sobre o álbum e a turnê que celebram seus 50 anos de carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NO EPISÓDIO #478 TEREMOS O PROFESSOR ALESSANDRO VISACRO, QUE VOLTA AO CANAL PARA FALARMOS DAS DECISÕES E MOVIMENTOS DE DONALD TRUMP EM SEU SEGUNDO MANDATO NA PRESIDÊNCIA DOS E.U.A. ALÉM DE FALARMOS SOBRE OS CONFLITOS E MOVIMENTAÇÕES DOS PAÍSES DO ORIENTE.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Governo moçambicano manda encerrar Rádio Encontro em Nampula.O combate à corrupção continua a ser o calcanhar de Aquiles da maioria dos países da CPLP. Médio Oriente: Primeiro-ministro de Israel avisa que se o Hamas não libertar reféns no sábado, o cessar-fogo termina.
Scholz e Merz criticaram proposta de Donald Trump de transferir palestinianos da Faixa de Gaza. Imigrantes lusófonos nos EUA relatam sentimentos de medo devido às deportações em massa no país. Learning by Ear - Aprender de Ouvido. Futebol: Bayern Munique reforça liderança na Bundesliga.
Hoje falo sobre o meu aniversário, sobre (não) fazer dinheiro e sobre a ideia de fazer um resort na Faixa de Gaza... ——————————————————00:00 - Introdução01:18 - O meu aniversário06:53 - Toda a gente ganha dinheiro, menos eu...10:54 - Fazer um resort na Faixa de Gaza25:20 - Conclusão
Panamá rompe acordo econômico com a China, após pressão dos Estados Unidos. E Janeiro de 2025 foi o mais quente da história, apesar de surgimento do La Niña.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Donald Trump revelou nesta terça, 4, durante uma coletiva com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, uma proposta para que os Estados Unidos assumam o controle da Faixa de Gaza, promovendo a reconstrução do território e o reassentamento de cerca de 1,7 milhão de palestinos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Milei imita presidente americano e anuncia que vai retirar a Argentina da OMS. E uma pessoa morre e cinco ficam feridas em desabamento de teto de igreja em Salvador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump declarou que os EUA irão "tomar conta" da Faixa de Gaza e acrescentou que o plano é tirar de lá os palestinianos e construir a Rivieira do Médio Oriente. Netanyahu aplaudiu, o resto do mundo opôs-se e acusou o presidente norte-americanos de querer fazer uma limpeza étnica. Neste episódio, conversamos com o editor de Internacional do jornal Expresso, Pedro Cordeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Afonso Moura afirma que Trump está a apalpar terreno para dividir mundo árabe. O especialista em Ciência Política acredita que EUA querem aproximar Arábia Saudita de Israel numa lógica anti-iraniana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ressurgimento de ataques terroristas e desaparecimentos de figuras ligadas a oposição preocupam sociedade civil em Cabo Delgado. A Alemanha prepara-se para as eleições e analisamos os objetivos políticos de Olaf Scholz, do SPD, e Friedrich Mertz, da CDU. China anuncia contra-tarifas contra medidas aduaneiras dos EUA e Donald Trump diz que quer conquistar a Faixa de Gaza.
Trump afirma que EUA ‘vão assumir’ a Faixa de Gaza e que palestinos devem sair do enclave. Sexta Turma do STJ decide que não existe ‘racismo reverso’. Governo vai reduzir limite de alimentos ultraprocessados das merendas escolares. Estudo revela que ômega-3 pode retardar envelhecimento biológico em humanos. Justiça concede indenização mensal vitalícia à viúva de Vladimir Herzog. Google remove compromissos de não usar IA para armas ou vigilância. Marvel divulga trailer de ‘Quarteto Fantástico: Primeiros Passos’, e violino de 1714 pode se tornar o instrumento mais caro da história. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Inflação de alimentos foi maior com Bolsonaro; e fim do IR pra quem até R$ 5 mil será nova batalha na Câmara. Participam do programa o historiador e youtuber Carlito Neto, o ex-ministro da Educação Tarso Genro e o jornalista Yuri Ferreira. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Nesta terça (4), o presidente americano, Donald Trump, recebeu na Casa Branca o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Trump afirmou que os Estados Unidos podem assumir o controle da Faixa de Gaza. A declaração foi feita em coletiva de imprensa ao lado de Netanyahu. “Nós vamos fazer o que for necessário e, se for necessário, vamos tomar o controle daquele local e desenvolvê-lo", disse Donald Trump. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Lula anuncia redução do limite de alimentos ultraprocessados no cardápio da merenda escolar.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/02/2025): Em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump, a China decidiu taxar em até 15% produtos como carvão e gás natural liquefeito e em até 10% petróleo bruto, máquinas agrícolas e carros de grande cilindrada dos EUA. As novas alíquotas entram em vigor na segunda-feira. Pequim também informou que iniciou investigação antitruste contra o Google, big tech americana. No sábado, Trump anunciou taxas de 25% para produtos mexicanos e canadenses e de 10% para itens chineses. A alegação é de que os vizinhos não se empenham em combater o tráfico de fentanil e a imigração ilegal. Na segunda-feira, porém, o republicano suspendeu por um mês o tarifaço para México e Canadá, após acordo. A China ficou fora, apesar de Trump ter dito que conversaria com o presidente Xi Jinping. Neste caso, a queixa do republicano também é relacionada ao fentanil. E mais: Internacional: Trump sugere expulsar palestinos da Faixa de Gaza de forma permanente Política: 2ª Turma do STF mantém decisão que anulou condenações de Léo Pinheiro Economia: Se juro não tiver teto, consignado privado sai sem garantia do FGTS, dizem bancos Metrópole: Tatuzão encerra trabalho na Linha 6; extensão da Linha 4 começa em marçoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (28/01/2025): O Itamaraty pediu explicações à gestão Trump sobre o ocorrido no voo que trouxe 88 brasileiros algemados dos EUA, mas adotou tom cauteloso para evitar confronto. Na avaliação do governo, é preciso uma reação firme às denúncias de que os imigrantes foram maltratados. Passageiros disseram ter sido agredidos, impedidos de beber água e ir ao banheiro. O ar-condicionado do avião não funcionava. A PF apura as denúncias. Mulheres e crianças passaram mal. No diagnóstico do Itamaraty, a polarização é tudo o que o presidente dos EUA quer. A ordem é também não enfrentar os EUA na reunião de emergência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O encontro foi convocado a pedido do presidente colombiano, Gustavo Petro, que recuou e aceitou que seus cidadãos deportados dos EUA cheguem em voos militares. E mais: Internacional: Milhares de palestinos deslocados voltam para o norte de Gaza Economia: Alimento mais barato não depende de ação do governo, dizem analistas Política: Pela primeira vez, aprovação de Lula cai oito pontos no Nordeste, sua base Metrópole: Prefeitura de SP levou 10 anos para fazer plano contra riscos em temporais Esportes: Neymar rescinde com o Al-Hilal para voltar ao SantosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Milhares de palestinianos aguardam para regressar ao norte da Faixa de Gaza0801bf89-11dc
Israel e Hamas chegam a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Em Moçambique, tomada de posse de Daniel Chapo "banhada de sangue": pelo menos 8 pessoas morreram em Nampula, em protesto contra o ato. Desabamento de uma mina de ouro mata uma pessoa e dezenas continuam soterradas em Manica.
Unrwa destaca que é do interesse de todos proteger e promover direitos humanos mirando um futuro com mais respeito; comunidade humanitária pede maior acesso ao norte de Gaza em meio à insegurança causada por ataques de forças israelenses.
Reunião foi solicitada por Grupo Árabe, Organização para Cooperação Islâmica e Grupo de Países Não-Alinhados após veto no Conselho de Segurança a projeto de resolução que incluía proposta de cessar-fogo; tema deve ser debatido em encontro nestes 4 e 11 de dezembro.