POPULARITY
O ministro do STF Alexandre de Moraes deve mandar entre hoje e amanhã o relatório do inquérito do golpe ao Procurador-Geral da República, Paulo Gonet. O relatório de mais de 800 páginas foi elaborado pela PF com a descrição da tentativa de golpe de Estado. Paulo Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências. A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais.O Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos é composto por nove procuradores. "o procurador-geral, agora, não é mais Augusto Aras. O procurador agora não é engavetador não", afirma Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro do STF Alexandre de Moraes deve mandar entre hoje e amanhã o relatório do inquérito do golpe ao Procurador-Geral da República, Paulo Gonet. O relatório de mais de 800 páginas foi elaborado pela PF com a descrição da tentativa de golpe de Estado. Paulo Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências. A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais.O Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos é composto por nove procuradores. "o procurador-geral, agora, não é mais Augusto Aras. O procurador agora não é engavetador não", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No fim de agosto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino determinou que a União mobilizasse até 15 agentes de segurança federais e de fiscalização ambiental para atuar de forma repressiva e preventiva no combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia. Na decisão, o ministro permitiu ao Executivo a possibilidade de abrir crédito extraordinário e editar medida provisória para custear as ações. Na sequência, Dino convocou audiências de conciliação para acompanhar as determinações e, na última terça-feira (10/9), fez uma nova imposição ao Executivo, estabelecendo a convocação de mais bombeiros.Mas, afinal, cabe ao Supremo determinar medidas concretas para que o Executivo combata os incêndios? Essa é a pergunta que norteia o novo episódio do Sem Precedentes. O podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição debate o processo estrutural e as recentes decisões de Flávio Dino sobre as queimadas. Na terça-feira (10/9), Dino afirmou que a situação é muito grave e que o STF foi provocado a se manifestar. Na avaliação do ministro, trata-se de "uma verdadeira pandemia de queimadas que deve ser enfrentada".O episódio parte deste caso para discutir o processo estrutural: uma ação judicial que tem por objeto um problema estrutural, e busca reformar as organizações em torno do tema. . Para trabalhar em uma legislação sobre o tema, o Senado formou uma Comissão de Juristas para a elaboração de anteprojeto de Lei do Processo Estrutural no Brasil, presidida por Augusto Aras, que já organizou três audiências públicas.O novo episódio do Sem Precedentes aborda ainda a decisão do Supremo em relação à execução provisória da pena nos casos de julgamento pelo Tribunal do Júri, discute as possíveis repercussões dessa decisão para a execução provisória em outros tipos de casos e trata também da retomada do julgamento sobre o foro privilegiado, incluindo a dúvida sobre se o caso do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida permanecerá no Supremo com base nessa jurisprudência ou não.Conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, o debate conta com a participação de Thomaz Pereira, especialista em Direito Constitucional; Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da Escola Superior de Propaganda e Marketing, e Luiz Fernando Esteves, professor do Insper e doutor em Direito do Estado
Sob o comando de Augusto Aras, a PGR apontou, em uma contestação sigilosa em novembro de 2022, "violações" por parte do TSE, na época presidido por Alexandre de Moraes.A manifestação foi assinada pela então vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo, como registrou a Folha de São Paulo.Número dois de Aras, Lindôra apresentou o documento como um agravo regimental no processo envolvendo o então deputado estadual paranaense Homero Marchese.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O subprocurador Paulo Gustavo Gonet Branco tomou posse nesta segunda-feira, 18, como procurador-geral da República, pregando que sua gestão, ‘em seu agir técnico', não vai buscar ‘palco nem holofote'. Segundo Gonet, o Ministério Público Federal vive um ‘momento crucial na cronologia da república democrática', de ‘reviver na instituição os valores constitucionais'. Em breve discurso, Gonet deu ênfase para a harmonia entre os Poderes. “É pressuposto para o funcionamento proveitoso e resoluto do próprio Estado Democrático de direito. A isso o Ministério Público deve ater-se e é isso o que lhe incumbe propiciar”, frisou. Paulo Gustavo Gonet Branco assume o comando da PGR com uma série de desafios: assumir processos sensíveis no Supremo Tribunal Federal (STF), que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva; lidar com o rescaldo de tensões entre o Ministério Público Federal e a Suprema Corte; atuar nos mais de mil processos sobre os atos de 8 de janeiro; e ainda se posicionar ante cobranças de transparência no órgão. Durante a cerimônia de posse do novo procurador-geral da República, o presidente Lula afirmou que ‘um procurador não pode se submeter a um presidente da República' ou a qualquer presidente dos poderes. Afinal, o que podemos esperar de Paulo Gonet à frente da PGR? Ele terá uma postura mais moderada, nem tão omisso como Augusto Aras e nem tão punitivista como Rodrigo Janot? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Dias, advogado e professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula (PT) participou na manhã desta segunda-feira, 18, da posse do novo procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, em Brasília. Lula discursou após afirmar que não faria um discurso. Diante da plateia, o petista disse que o chefe do Ministério Público Federal (MPF) “não deve se submeter a um presidente ou a qualquer outro chefe de Poder da República”. “Doutor Paulo, eu só queria lhe pedir uma coisa. O Ministério Público é uma instituição tão grande, que nenhum procurador tem o direito de brincar com ela. O MP é de tamanha relevância para a sociedade brasileira e para o processo democrático deste país que um procurador não pode se submeter a um presidente da República, ao presidente da Câmara, ao presidente do Senado, não pode se submeter aos presidentes de outros poderes, mas não pode se submeter à manchete de nenhum jornal ou de um canal de televisão”, disse Lula. Além disso, Lula criticou o que chamou de “acusações levianas” e disse que o Ministério Público “não pode achar que todo político é corrupto”. “Trabalhe com aquilo que o povo espera do MP. As acusações levianas não fortalecem a democracia, não fortalecem as instituições. Muitas vezes se destrói uma pessoa antes de dar a ela a chance de se defender”, disse. O petista disse ainda que se criou um conceito na sociedade de que “qualquer denúncia contra qualquer político já parte do pressuposto de que é verdadeira. E nem sempre é”. “Houve um momento em que aqui neste país as denúncias das manchetes de jornais falaram mais alto do que os autos dos processos. Muitas vezes. E, quando isso acontece, se negando a política, o que vem depois é sempre pior do que a política. Não existe a possibilidade de o MP achar que todo o político é corrupto”, afirmou Lula. Qual o papel do PGR? O PGR é legitimado a propor ações diretas de inconstitucionalidade, representação para intervenção federal nos estados e no DF, e ações penais públicas e cíveis no STF. Para processar criminalmente o presidente da República por crime comum, a Procuradoria-Geral da República deve apresentar uma denúncia ao Supremo, a quem cabe julgar o caso. Em seu discurso, Paulo Gonet afirmou que é preciso “resgatar” do papel institucional do MPF. O indicado de Lula vai comandar a instituição pelos próximos dois anos. Ele assume o posto na vaga deixada por Augusto Aras, que havia sido indicado por Jair Bolsonaro (PL). “No nosso agir técnico, não buscamos palco nem holofotes. Mas, com destemor, havemos de ser fiéis e completos, ao que nos delega o Constituinte e nos outorga o legislador democrático. Devemos ser inabaláveis diante dos ataques dos interesses contrariados e constantes diante da efervescência das opiniões ligeiras. Devemos sobretudo ter a audácia de sermos bons, justos e corretos”, disse. Ainda durante a sua fala, Gonet afirmou que o papel PGR não é o de “formular políticas públicas, mas de garantir que os poderes eleitos efetivem essas políticas. “Temos um passado a resgatar, um presente a nos dedicar e um futuro a preparar. O Ministério Público vive um momento crucial na cronologia da nossa República democrática. O instante é de reviver na instituição os altos valores constitucionais que inspiraram a sua concepção única na história e no direito comparado”, completou. Processos no MPF À frente do Ministério Público Federal (MPF), o novo PGR será responsável por dar andamento a centenas de investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho. No caso de Bolsonaro, Gonet vai atuar nas investigações que apuram as doações via Pix feitas ao ex-presidente. Também deve dar pareceres sobre o inquérito das milícias digitais, que envolve uma série de frentes de apuração como a das supostas fraudes no cartão de vacinação do ex-presidente e as tentativas de venda das joias sauditas. Nessa esfera, também vai se manifestar sobre a delação do ex-ajudante de ordens coronel Mauro Cid. Já no caso envolvendo o atual ministro das Comunicações do governo do presidente Lula, Gonet vai atuar nas investigações na Operação Benesse, que apura o envolvimento de Juscelino Filho em uma suposta quadrilha responsável por fraudes em licitações, lavagem de dinheiro e desvio de verbas federais da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Os processos dos atos do 8 de janeiro, atualmente sob responsabilidade do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos (GCAA), também passarão pela mesa do novo Procurador-Geral. Além de investigar a omissão de autoridades perante às tentativas de golpe, o grupo já apresentou 1,4 mil denúncias e também analisa a possibilidade de réus fecharem acordos de não persecução penal com o MPF. Quem é Paulo Gonet? Com 62 anos, o doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Brasília (UnB), Paulo Gonet é procurador-geral eleitoral interino e já atuou como vice-procurador-geral eleitoral e subprocurador-geral da República. Ele foi responsável pelo parecer favorável do Ministério Público Federal (MPE) à inelegibilidade de Jair Bolsonaro na ação sobre a reunião com embaixadores, na qual o então presidente contestou o sistema eleitoral sem provas em julho de 2022, a semanas do início oficial da campanha eleitoral. Durante as eleições de 2022, Paulo Gonet foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentou uma representação contra Bolsonaro por suas falas contestando o sistema eleitoral brasileiro. Além disso, solicitou a exclusão do vídeo da reunião com os embaixadores de veículos da imprensa. O nome do subprocurador à PGR recebeu apoio dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que irá à posse de Paulo Gonet como procurador-geral da República. Segundo comunicado do Planalto, a cerimônia será realizada hoje no Auditório Juscelino Kubitschek, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília, às 10h. Lula indicou o procurador-geral Eleitoral interino para o comando da PGR em 27 de novembro. Na quarta-feira, seu nome foi aprovado pelo plenário do Senado por 65 votos a 11 depois de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça da Casa Alta, onde ele recebeu 23 votos favoráveis e 4 contrários. "Gonet tem um perfil muito discreto e atua para dentro da Instituição, além de ser considerado muito técnico. É difícil ainda concordar se ele vai ser ou não um novo Augusto Aras. Passaremos a ouvir falar de Gonet porque tomará decisões de muito impacto deste Governo e do passado. É possível que a mudança na PGR influencie, por exemplo, na reforma ministerial", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que irá à posse de Paulo Gonet como procurador-geral da República. Segundo comunicado do Planalto, a cerimônia será realizada hoje no Auditório Juscelino Kubitschek, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília, às 10h. Lula indicou o procurador-geral Eleitoral interino para o comando da PGR em 27 de novembro. Na quarta-feira, seu nome foi aprovado pelo plenário do Senado por 65 votos a 11 depois de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça da Casa Alta, onde ele recebeu 23 votos favoráveis e 4 contrários. "Gonet tem um perfil muito discreto e atua para dentro da Instituição, além de ser considerado muito técnico. É difícil ainda concordar se ele vai ser ou não um novo Augusto Aras. Passaremos a ouvir falar de Gonet porque tomará decisões de muito impacto deste Governo e do passado. É possível que a mudança na PGR influencie, por exemplo, na reforma ministerial", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (14/12/2023): Em sessão de mais de dez horas de duração, o Senado aprovou ontem os nomes de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República, ambos indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dino, de 55 anos, ocupará a vaga deixada pela ministra aposentada Rosa Weber. Ele precisava do apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores para ser aprovado. Teve 47 votos favoráveis e 31 contrários. A confirmação de Gonet, de 62 anos, que substituirá Augusto Aras, foi mais tranquila: 65 votos a 11. Ambos passaram por sabatina conjunta ao longo do dia, algo inédito para esse tipo de indicação. Durante a sabatina, Dino fez aceno aos congressistas ao defender que, no STF, decisões monocráticas só devem ocorrer em “situações excepcionalíssimas”. O Planalto fez intensa articulação para que os indicados não fossem rejeitados. Quatro ministros foram exonerados para reassumir o mandato e votar. E mais: Política: Sem polêmicas, Gonet se diz técnico e defende cotas e Estado laico Metrópole: Sem citar fim de combustível fóssil, COP tem acordo para uma ‘transição Internacional: Petróleo faz PIB da Guiana crescer, mas não tira população da pobreza Economia: Selic cai para 11,75% ao ano e Copom prevê novas quedas Caderno 2: No ‘Balaio' de Renato Teixeira, nada de fórmulas comerciaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, considera que o País estará ‘muito bem servido' caso o ministro da Justiça Flávio Dino e o subprocurador-geral Paulo Gonet sejam nomeados ministro da Corte máxima e procurador-geral da República, respectivamente. "A composição do Supremo fica 10x1 - dez homens brancos e uma mulher branca, que é a ministra Carmen Lucia. O STF está na mira da opinião pública e no centro da polarização brasileira e vai ficar ainda mais eloquente com Flavio Dino. Já na PGR, depois de Augusto Aras, vem alguém mais equilibrado; Gonet tende a ser muito técnico e pouco político e criador de caso", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, considera que o País estará ‘muito bem servido' caso o ministro da Justiça Flávio Dino e o subprocurador-geral Paulo Gonet sejam nomeados ministro da Corte máxima e procurador-geral da República, respectivamente. "A composição do Supremo fica 10x1 - dez homens brancos e uma mulher branca, que é a ministra Carmen Lucia. O STF está na mira da opinião pública e no centro da polarização brasileira e vai ficar ainda mais eloquente com Flavio Dino. Já na PGR, depois de Augusto Aras, vem alguém mais equilibrado; Gonet tende a ser muito técnico e pouco político e criador de caso", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) No mesmo dia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Flávio Dino para uma vaga no STF e Paulo Gonet para assumir o cargo de PGR, o Procurador-Geral da República. A indefinição sobre o indicado por Lula para ocupar o cargo se arrastou por quase dois meses. Gonet era considerado um dos favoritos ao cargo, mas Lula chegou a conversar com outros candidatos à vaga como os subprocuradores Antonio Carlos Bigonha, Carlos Frederico, Aurélio Rios e Luiz Augusto Santos.O presidente teria ficado entre Bigonha, que tem forte apoio do PT e chegou a ser considerado o favorito, e Gonet. Lembrando: se aprovado no Senado, Paulo Gonet assumirá a vaga deixada pelo ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, indicado por Jair Bolsonaro (PL) e que ocupou o cargo por dois mandatos. Ele deixou a função em 26 de setembro.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre o perfil de Paulo Gonet e as repercussões da escolha de Lula (PT). O convidado para falar do assunto é o Vinicius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília, que assina reportagem sobre o assunto.
Desde que acabou o mandato de Augusto Aras na PGR, em 26 de setembro, o mais alto cargo do Ministério Público Federal ficou sob o comando interino da subprocuradora Elizeta Ramos. Cabe ao presidente da República a indicação do novo procurador-geral (nome que precisa ser aprovado em sabatina no Senado), que tem 2 anos de mandato e função determinante na investigação de crimes e malfeitos no Executivo e Legislativo. No momento, três subprocuradores despontam como favoritos pela preferência de Lula (PT): Paulo Gonet, Antonio Bigonha e Aurélio Rios. Para analisar a indicação à PGR e a responsabilidade do cargo, Natuza Nery conversa com o cientista político Fernando Luiz Abrucio, professor da FGV-SP, e com o jurista Conrado Hubner Mendes, professor de direito constitucional da USP e autor do livro “O discreto charme da magistocracia: vícios e disfarces do judiciário brasileiro”, que será lançado na próxima terça-feira (21). Neste episódio: - Abrucio e Conrado elencam os motivos pelos quais Lula deixou a decisão pelo nome do PGR em segundo plano durante semanas – e também porque ele teve que dar prioridade a esta indicação nos últimos dias. “Está em jogo que tipo de maioria política Lula vai ter no Congresso”, afirma Abrucio. “Pela primeira vez na história, as indicações jurídicas passaram a entrar na conta política”, completa Conrado; - Os dois analisam qual o perfil desejado por Lula para a PGR. Para o cientista político, o presidente procura um “meio termo entre [Rodrigo] Janot e [Augusto] Aras”, que se dedique ao episódio dos atos golpistas de 8 de janeiro. Já Conrado comenta o tamanho da influência de grupos anti-lavajatistas nesse processo e justifica sua expectativa por um “PGR pouco autônomo”; - O jurista lamenta que Lula tenha ignorado os nomes apontados na lista tríplice do MPF e avalia o nome dos três favoritos à indicação para a PGR; - Abrucio avalia o papel do Ministério Público no sistema de Justiça brasileiro e no tabuleiro de poder: “Um conjunto de atores imaginou que poderia substituir os políticos. Um projeto autoritário”. Nesse contexto, afirma, o novo PGR não deverá bater de frente com o sistema político.
O Brasil completou nesta segunda-feira (13) 48 dias sem um procurador-geral da República titular. O cargo está vago desde que Augusto Aras encerrou seu segundo mandato no fim de setembro. O Durma com Essa fala da indefinição, inédita desde a redemocratização, relembra o protagonismo do Ministério Público ao longo da década passada e mostra os sinais dados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a indicação – como, por exemplo, de que não vai seguir a lista tríplice da categoria. O programa tem também Marcelo Roubicek falando das recomendações médicas para enfrentar a onda de calor que toma o país nesta semana.Veja a programação completa da segunda edição do “Festival Nexo + Nexo Políticas Públicas: o Brasil em debate”, evento online e gratuito.Link: https://festival.nexojornal.com.br/index.htmlAssine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio: Mauricio Abbade
O Papo Antagonista desta segunda-feira (2) comenta o duplo padrão do PT sobre métodos da Lava Jato, a derrota de Delcídio do Amaral para Lula na Justiça e a disputa envolvendo o sucessor de Augusto Aras na PGR. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Editorial da Gazeta do Povo: O “legado” que Augusto Aras deixou para a PGR
O governo da Armênia informou nesta terça-feira (26) que cerca de 19 mil refugiados de Nagorno-Karabakh chegaram ao país depois que uma operação militar do Azerbaijão desmantelou forças separatistas da região. Os moradores do território, que fica dentro das fronteiras azeris mas é predominantemente habitado por armênios, temem uma limpeza étnica. O Durma com Essa conta o histórico do conflito e mostra a tensão entre o uso da força e da diplomacia entre os países envolvidos. O programa traz também Isabela Cruz comentando a corrida pela sucessão de Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Nesta segunda, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli disse que o Brasil “teve a graça divina” de ter Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República pelos últimos quatro anos. O magistrado discursou durante a Sessão de Outorga da Ordem Nacional do Mérito do Ministério Público, solenidade organizada pelo Conselho Nacional da categoria. "Não foi só uma declaração formal em uma despedida de um PGR; não foi apenas protocolar. Não entendi e acho que ninguém entendeu. É esquisito ouvir isso sobre Aras depois de todas suas manifestações, sua inação sobre Jair Bolsonaro, por exemplo, na pandemia. É preciso saber se durante este tempo Aras não fez alguma gentileza especial com Dias Toffoli", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta terça-feira, chega ao fim o que ficou conhecido como a “Era Aras” na Procuradoria-Geral da República (PGR). Envolto em polêmicas, e acusado de proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o seu mandato, Augusto Aras, deixa o cargo sob fortes críticas. Entre as acusações de conivência, está o fato de não ter levado adiante investigações contra Bolsonaro, como as denúncias sobre a atuação negacionista na pandemia de Covid. Augusto Aras arquivou também as acusações feitas contra Bolsonaro pela CPI da Pandemia pelo descumprimento das regras sanitárias, prevaricação, charlatanismo, uso irregular de verbas e infração de medidas sanitárias, entre outros crimes. Não parou por aí: Augusto Aras também minimizou a responsabilidade do ex-presidente nos ataques à democracia. Em 2021, quando Bolsonaro usou o palanque das celebrações de 7 de Setembro, em Brasília, para atacar o processo eleitoral, o STF e o ministro Alexandre de Moraes, o PGR disse que foi apenas um “arroubo de retórica”. Por seu papel de proteção da classe política, Augusto Aras ganhou o apoio de parlamentares importantes para sua recondução ao cargo, como no caso do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). No entanto, esses acenos e os apelos por Aras não mexeram com o coração de Lula, que sempre foi crítico à atuação do PGR. Afinal, qual foi a contribuição de Augusto Aras para a Justiça brasileira? Qual deve ser o perfil e os desafios do novo Procurador-Geral da República? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da PUC-SP e do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), Georges Abboud. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Gênero e cor não serão critérios adotados pelo presidente Lula para escolher quem vai assumir a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber. Em relação à Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidente disse que ainda está conversando para decidir quem ficará no lugar de Augusto Aras, que deixa o cargo hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli disse que o Brasil “teve a graça divina” de ter Augusto Aras no comando da Procuradoria-Geral da República pelos últimos quatro anos. O magistrado discursou durante a Sessão de Outorga da Ordem Nacional do Mérito do Ministério Público, solenidade organizada pelo Conselho Nacional da categoria. "Não foi só uma declaração formal em uma despedida de um PGR; não foi apenas protocolar. Não entendi e acho que ninguém entendeu. É esquisito ouvir isso sobre Aras depois de todas suas manifestações, sua inação sobre Jair Bolsonaro, por exemplo, na pandemia. É preciso saber se durante este tempo Aras não fez alguma gentileza especial com Dias Toffoli", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (26/09/2023): O governo quer quitar um débito de cerca de R$ 95 bilhões com precatórios (dívidas judiciais da União) acumulado desde que a gestão Jair Bolsonaro editou em 2021 a PEC dos Precatórios e fixou um teto anual para essas despesas. Por meio da Advocacia-Geral da União, o governo recorreu ao STF para tentar alterar a forma como esses pagamentos são contabilizados. O argumento é de que a limitação imposta pela PEC é inconstitucional e deixou a União em moratória por não pagar uma dívida líquida e certa, e que só cresce. Para contornar o impacto fiscal, o Ministério da Fazenda planeja pedir ao Congresso abertura de crédito extraordinário para quitar os R$ 95 bilhões. Embora críticos apontem que a mudança tenha o objetivo de melhorar o resultado das contas públicas, 0 governo nega que a medida seja uma manobra de contabilidade criativa. E mais: Política: Lula recusa gênero e cor como critérios nas escolhas para o Supremo e a PGR Economia: Aena assume Congonhas com planos para novo terminal de passageiros Metrópole: Alunos buscam professor para relatar uso excessivo de jogo e assédio virtual Internacional: Ataques russos contra silos ucranianos exploram divisões entre Kiev e EuropaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato de Augusto Aras à frente do comando da Procuradoria-Geral da República se encerra nesta terça-feira, 26. Como a indicação do sucessor no cargo, a ser feita pelo presidente Lula, ainda passa por aprovação no Senado, a subprocuradora-geral Elizeta Maria de Paiva Ramos deve assumir interinamente o posto. "Na última sessão do STF que participou, Aras deu sua visão sobre sua 'era' na PGR. Mas, cá para nós, há controvérsias, pois ele 'passou pano' para o ex-presidente Jair Bolsonaro o tempo todo durante e pós-pandemia, na questão de filhos e aliados", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato de Augusto Aras à frente do comando da Procuradoria-Geral da República se encerra nesta terça-feira, 26. Como a indicação do sucessor no cargo, a ser feita pelo presidente Lula, ainda passa por aprovação no Senado, a subprocuradora-geral Elizeta Maria de Paiva Ramos deve assumir interinamente o posto. "Na última sessão do STF que participou, Aras deu sua visão sobre sua 'era' na PGR. Mas, cá para nós, há controvérsias, pois ele 'passou pano' para o ex-presidente Jair Bolsonaro o tempo todo durante e pós-pandemia, na questão de filhos e aliados", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), concedeu entrevista ao UOL nesta quarta (20) e falou sobre a participação do Brasil na Assembleia da ONU, o protagonismo internacional do governo Lula e disse não acreditar na permanência de Augusto Aras na PGR. Jaques Wagner, que acompanha a comitiva presidencial em NY, também comentou o encontro de Lula com Joe Biden e com Zelensky.
Em setembro de 2019, Jair Bolsonaro alçaria a um dos cargos mais importantes da República alguém que buscou se mostrar afeito às ideais do então presidente. E durante quatro anos à frente do Ministério Público Federal, Augusto Aras fez jus às expectativas. Protegeu o então presidente frente a denúncias de toda sorte que se amontoavam: as suspeitas de corrupção, a gestão desastrosa da pandemia e os ataques constantes à democracia. Contudo, a menos de um mês da nova indicação à PGR, agora de responsabilidade do presidente Lula, Aras resolveu mudar a rota. Neste episódio, Natuza Nery e Bela Megale, colunista do jornal O Globo e comentarista da CBN, perpassam os quatros anos de Aras na procuradoria e a tentativa do antigo fiel-escudeiro de Bolsonaro de se afeiçoar a Lula e ao PT para continuar por mais dois anos no cargo. Neste episódio: - Bela Megale conta a trajetória de Aras na PGR, onde entrou em 1987, mantendo sua atuação como advogado com grande trânsito entre políticos, mas sem conseguir ser uma liderança dentro do Ministério Público. - A colunista conta que Aras viu uma oportunidade para se alçar ao cargo de PGR quando Bolsonaro acenou à possibilidade de não respeitar a lista tríplice para a escolha do novo procurador, começando uma campanha entre empresários e membros do Centrão. - Mostra como Aras trabalhou para desmontar a operação Lava-Jato, especialmente a força-tarefa da operação em Curitiba; e como isso agradou diferentes espectros políticos: do Bolsonarismo ao Lulismo. - Bela Megale afirma que ”Vai acabar a última barreira de contenção que Bolsonaro ainda tem no Judiciário” com a saída de Aras do cargo no fim de setembro.
Uma semana após assumir como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em agosto de 2022, Alexandre de Moraes autorizou uma operação de busca e apreensão contra um grupo de poderosos empresários bolsonaristas. Este episódio conta como Alexandre enfrentou críticas nesse caso. E como, depois, lidou com figuras de maior peso institucional como Augusto Aras, procurador-geral da República, Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, partido do então presidente da República, e os generais alinhados ao bolsonarismo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (02/08/2023): Em vigor há 10 anos, a Lei Anticorrupção vem punindo empresas envolvidas em desvios de recursos públicos, mas ainda não alcançou os partidos políticos. Entidades privadas e financiadas com verbas federais, os partidos continuam sem obrigação de adotar práticas de integridade nas contratações em que empregam dinheiro de fontes como o Fundo Partidário. No setor privado, de 2013 até hoje, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF) homologaram 74 acordos de leniência, com multas que, somadas, chegam a R$ 53 bilhões. A Controladoria contabiliza, ao todo, 24.224 sanções aplicadas a empresas e a funcionários. As punições vão de demissão de envolvidos em casos de corrupção a proibição de firmar contratos com o poder público. E mais: Política: Lula diz desconfiar do MP; Aras sugere despedida Economia: R$ 100 bi extras para zerar o déficit Metrópole: SP decide trocar livros oferecidos de graça pelo MEC por material digital Internacional: Êxodo de venezuelanos rumo aos EUA, via Panamá, é recordeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Polícia Federal deflagra operação de busca e apreensão em residência e até no carro do casal que atacou o ministro Alexandre de Moraes em Roma. Presidente Lula chega hoje da Bélgica e já enfrenta pressões pela reforma ministerial. Cresce também o debate sobre a recondução ou não de Augusto Aras para a PGR. Ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, explicou a queda no número de pessoas no Bolsa Família em junho, que está sendo usada pelo centrão para disputar sua vaga. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato do atual procurador-geral da República, Augusto Aras, termina em setembro. Até lá, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá que escolher um nome para ocupar a vaga. Pela ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a recondução de Aras para um terceiro mandato seria improvável. A PGR é a única entidade que pode oferecer denúncia contra um presidente. No comando de Aras, o órgão arquivou mais de 100 pedidos de investigação contra Bolsonaro. Quando era candidato, Lula chegou a se referir ao procurador como “engavetador”: No entanto, visando a sua recondução, Aras tem feito acenos ao governo atual, enfatizando seu trabalho para “enfrentar e desestruturar as bases do lavajatismo”, responsável pela prisão de Lula. Com isso, Aras tem sido visto com bons olhos por alas influentes do PT, especialmente pelo seu bom trânsito no Senado e na Câmara. Por outro lado, um grupo de apoiadores de Lula avalia a recondução de Augusto Aras como um desgaste político desnecessário. Além da lista tríplice com os nomes de José Adonis, Luiza Frischeisen e Mario Bonsaglia, há outros candidatos na disputa. Um dos favoritos é o subprocurador Antônio Carlos Bigonha, crítico da atuação do Ministério Público na Lava Jato. Outro é o subprocurador Paulo Gonet, próximo do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Foi dele a dura manifestação pela inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Afinal, como Aras conseguiu se tornar uma opção viável para permanecer na PGR? Quais as chances do atual procurador ser reconduzido ao cargo? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Eliane Cantanhêde. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Adele Robichez Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Polícia Federal deflagra operação de busca e apreensão em residência e até no carro do casal que atacou o ministro Alexandre de Moraes em Roma. Presidente Lula chega hoje da Bélgica e já enfrenta pressões pela reforma ministerial. Cresce também o debate sobre a recondução ou não de Augusto Aras para a PGR. Ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, explicou a queda no número de pessoas no Bolsa Família em junho, que está sendo usada pelo centrão para disputar sua vaga. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (17/07/2023): A casta de servidores públicos que ganham acima do teto do funcionalismo – hoje de R$ 41,6 mil mensais – custa R$ 3,9 bilhões por ano aos cofres da União, dos Estados e dos municípios. No ano passado, 25,3 mil pessoas faziam parte desse grupo seleto, o equivalente a 0,23% dos servidores estatutários (aprovados em concurso e com estabilidade no cargo). O levantamento foi realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2022, quando o limite salarial era de R$ 39,3 mil. Embora o número de funcionários beneficiados seja pequeno, em relação ao total de empregados do setor público, o gasto supera o orçamento do Ministério do Meio Ambiente, de R$ 3,5 bilhões. E mais: Política: Auditoria da gestão Tarcísio aponta desvios em estradas de tucanos Metrópole: Com queda do dólar, busca por intercâmbio no exterior cresce 60% Internacional: Putin vira alvo de sua própria máquina de fake news na Rússia Esportes: Alcaraz destrona Djokovic e acelera troca do bastão na elite do tênis Caderno 2: Exposição celebra os 150 anos de Santos DumontSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar das vitórias recentes, nem tudo está resolvido na relação entre governo e Congresso. A aprovação da reforma tributária custará mais que 8,5 bilhões de reais em emendas imperativas. Cargos e uma reorganização ministerial também estão entre as moedas de troca. O Foro #261 fala da situação atual do governo e da fome de dinheiro e poder do Arenão de Lira. O trio de apresentadores também comenta a situação atual do - até então - procurador geral da República e da sua possível sucessão em setembro deste ano. Por fim, o programa traça um panorama da violência no país, dentro e fora do futebol. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:00 2º bloco: 24:01 3º bloco: 38:03 Kinder Ovo: 53:08 Correio Elegante: 54:22 Créditos: 58:12 Bloco 1: Gatunos do Centrão Do início do ano pra cá, o governo empenhou mais de 16 bilhões de reais em recursos indicados por parlamentares, sendo as maiores liberações antes de votações importantes - como a reforma tributária, que custou a bagatela de 8,5 bilhões de reais. No lugar do presidencialismo de coalizão, no qual o Congresso pode decidir se adere ou não ao governo eleito, o sistema agora é outro - o governo precisa rebolar para aderir ou rebolar muito mais para não aderir ao Arenão de Lira. Apesar das primeiras vitórias, a vida do governo ainda não está resolvida no Congresso. Bloco 2: Engavetador geral da República Com o mandato prestes a se encerrar, Augusto Aras aposta todas as fichas em se aliar à base governista, ainda que tenha chefiado o Ministério Público com a bandeira do Brasil em uma mão e o telefone de Bolsonaro na outra. Durante os quatro anos de mandato do ex-presidente, o procurador esteve junto a ele e seus filhos em grande parte das acusações a que responderam no STF, inclusive nos processos relacionados à Covid - nos quais a PGR afirmou que não havia consenso sobre o uso de máscara e isolamento social. Se Aras vai conseguir convencer ou se será sucedido por alguém de fora ou dentro da lista tríplice, só o tempo e a influência de Jaques Wagner poderão dizer. Bloco 3: Violência que virou notícia nos estádios de futebol e nas ruas das grandes cidades Só este ano oito pessoas morreram em conflitos entre torcedores de futebol. De pequenos delitos a organizações criminosas, especialistas em estudos de violência tentam dar conta do que tem acontecido nas principais metrópoles do país. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro260 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro261 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Maria Júlia Vieira Apoio de produção: Évelin Argenta Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace e Luis Rodrigues Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
O Papo Antagonista, comandado por Felipe Moura Brasil, comenta a reaproximação de Jair Bolsonaro e Tarcísio Gomes de Freitas após os atritos envolvendo a reforma tributária. O programa também analisa o bate-boca no PL por causa da aprovação da PEC na Câmara e entrevista o economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do BNDES e do IBGE, para falar sobre o texto da reforma. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (03/07/2023): Apesar do limite constitucional de R$ 41,6 mil, os juízes goianos recebem mais de R$ 170 mil líquidos por mês por causa de penduricalhos e regras específicas do Estado. O valor equivale a quatro vezes a remuneração de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Os magistrados do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) são os mais bem pagos do País. O procurador-geral da República, Augusto Aras, ajuizou uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo para derrubar as regras de Goiás. São questionadas cinco leis do Estado que expandem regalias para o Executivo e para os tribunais. O Tribunal de Justiça goiano tem 450 juízes com remuneração média de R$ 78,5 mil - cerca de 200 receberam mais de R$ 100 mil em maio. Procurado, o TJ-GO disse cumprir “rigorosamente a lei”. Economia: Lira adianta reunião com líderes para tentar votar reforma tributária até 6ª Política: Nunes passa a checar obras e tenta assumir papel de ‘fiscal da cidade' Internacional: China atrai ex-repúblicas soviéticas para ocupar espaço de EUA e Rússia Metrópole: Europa deve ter recorde de calor com o El NiñoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), Ubiratan Cazetta, pediu uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a entrega da Lista Tríplice, com a indicação dos respectivos currículos, como forma de contribuir para o processo de escolha do procurador-geral da República. Lula tem deixado nas entrelinhas que não deve seguir a lista tríplice e nomes como o dos subprocuradores-gerais Antônio Carlos Bigonha, ex-coordenador da câmara do MPF, e Paulo Gonet vêm sendo aventados como possíveis escolhas do presidente para vaga de Augusto Aras, que fica no cargo até o final de setembro. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A Associação Nacional de Procuradores da República divulgou a lista tríplice da categoria para a sucessão de Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República. Os candidatos são os subprocuradores-gerais José Adonis Callou, Luiza Frischeinsen e Mário Bonsaglia. O Durma com Essa desta terça-feira (30) fala sobre a desidratação da lista tríplice nos últimos anos e a expectativa para a indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa tem também Mariana Vick falando sobre o projeto de lei do marco temporal e Lucas Zacari comentando o potencial do Brasil para capturar carbono. Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade.Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Jorge Fontevecchia en entrevista con el procurador general de Brasil
Deu Arthur Lira na Câmara dos Deputados e Rodrigo Pacheco no Senado. O Foro de Teresina #238 conta os bastidores da eleição para a presidência das duas Casas, realizada na última quarta-feira (1º), e as consequências dela para o futuro do governo Lula. O programa também discute o início do ano Judiciário, marcado por discursos duros contra o golpismo, e as denúncias contraditórias feitas pelo senador Marcos do Val. Por último, os apresentadores recebem o economista da FGV Bráulio Borges, que explica como o PIB mundial pode aumentar em R$ 1,2 trilhão se o Brasil atingir a meta de desmatamento zero. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:23 2º bloco: 20:11 3º bloco: 33:04 Kinder Ovo: 51:42 Correio Elegante: 53:24 Créditos: 59:53 Bloco 1: Sem surpresas Afastando a chance de zebra, Rodrigo Pacheco se reelegeu presidente do Senado com apoio total do governo Lula. Na Câmara, Arthur Lira foi reeleito com a maior votação da história, consolidando seu poder na era pós-Bolsonaro. Bloco 2: Coro contra o golpe Num Supremo reconstruído após a destruição de 8 de janeiro, a presidente do tribunal, ministra Rosa Weber, prometeu punição "aos que a conceberam, os que a praticaram, os que a insuflaram e os que a financiaram" os ataques. O procurador-geral, Augusto Aras, tentou limpar a barra dizendo que sua inércia no governo Bolsonaro era, na verdade, uma atuação propositalmente discreta. Bloco 3: Floresta em pé vale mais A atuação de garimpeiros, madeireiros e grileiros impacta o modo de vida dos povos indígenas no Brasil, mas também o clima e o crescimento econômico do mundo todo. O pesquisador Bráulio Borges, da Fundação Getúlio Vargas, explica, com números, a importância da Amazônia em escala global. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro238 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Convidado: Bráulio Borges Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Natália Silva Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: FêCris Vasconcellos e Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, assumiu um papel de defensor da democracia. Mas é claro, que nem todos aceitam essa denominação. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dizem que o magistrado age como um censor desta ala ideológica. Ao longo dos últimos anos, o ministro do STF mandou prender, acionou a Polícia Federal (PF) para fazer buscas e apreensões na casa de políticos e civis, derrubou perfis em redes sociais, e enquadrou diversos deles nos inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news. Após os ataques à praça dos Três Poderes, em Brasília, as decisões monocráticas do magistrado ficaram mais evidentes. Em um de seus discursos depois do ocorrido, Alexandre de Moraes prometeu o rigor da lei contra os golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito. Afinal, as decisões do magistrado são necessárias para proteger a democracia ou são exageradas e criam precedentes perigosos para situações futuras? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um grupo com mais de 140 integrantes do Ministério Público Federal enviou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, um documento pedindo providências sobre as invasão de bolsonaristas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Durma com Essa desta terça-feira (10) trata da atuação de Aras como chefe do Ministério Público Federal desde que foi indicado ao cargo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2019. O episódio traz ainda Marcelo Roubicek falando sobre os números e impactos da inflação brasileira de 2022 na economia do país, e Lucas Zacari comentando o potencial do hidrogênio verde para a produção de energia limpa. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Em seu primeiro discurso após tomar posse, o presidente Lula (PT) enfatizou que haverá apuração e punição dos delitos cometidos na gestão do governo Bolsonaro da pandemia. A fala coloca em evidência as violações atribuídas ao ex-presidente, - somente no relatório final da CPI da Covid são 9. E também a omissão em iniciar qualquer investigação pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Para entender do que se tratam essas acusações, Natuza Nery conversa com Deisy Ventura, professora titular de Ética da Faculdade de Saúde Pública da USP e coordenadora, na USP, de um estudo que analisou mais de 3 mil normas relacionadas à Covid-19 baixadas pela gestão Bolsonaro. Neste episódio: - Deisy indica o que pode mudar na coleta de provas com novos depoimentos e documentos vindo a público por esforço do novo governo; - A jurista interpreta os sentidos do uso da palavra "genocídio" nessa discussão; - Como as palavras de ordem por "Sem Anistia" surgidas neste domingo dialogam com outros momentos da história do Brasil; - O episódio ainda conta com um depoimento exclusivo de André Maya Monteiro sobre o seu pai, o designer Claudio Maya Monteiro, preso torturado pela ditadura em 1970 e, décadas mais tarde, morto pela Covid-19 dias antes do início da vacinação no Brasil.
A subprocuradora-geral da República Elizete Ramos reclamou que foi obrigada a pedir um Uber em função das férias de seu motorista. Durante sessão do Conselho Superior na terça-feira (6), ela questionou o procurador-geral da República, Augusto Aras, se o sistema de transporte iria continuar “uma dolorosa interrogação”. “Eu perdi meu motorista por causa de férias. Foram dados três meses de férias direto pra ele, eu não entendo bem como que a administração dá três meses de férias para um motorista e não reverte isso”, disse Elizete Ramos a Augusto Aras. “Eu marquei com um motorista para me buscar às 8h30 da manhã em casa. Deu 8h30 e nada. Eu liguei para o serviço de transporte e fui informada que não tinha motorista. Aí eu fiquei brava! Imediatamente eu pedi um Uber. ‘Ah, mas subprocurador não pode andar de uber?', claro que pode né, a gente pode”, acrescentou. “Cada vez que eu pedir um motorista, no dia seguinte vai ser uma dolorosa interrogação? Ele vai ou não? Eu vou ter que ligar pra cá? Eu vou ter que pegar Uber? Não pode ficar um motorista responsável?”, completou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A subprocuradora-geral da República Elizete Ramos reclamou que foi obrigada a pedir um Uber em função das férias de seu motorista. Durante sessão do Conselho Superior na terça-feira (6), ela questionou o procurador-geral da República, Augusto Aras, se o sistema de transporte iria continuar “uma dolorosa interrogação”. “Eu perdi meu motorista por causa de férias. Foram dados três meses de férias direto pra ele, eu não entendo bem como que a administração dá três meses de férias para um motorista e não reverte isso”, disse Elizete Ramos a Augusto Aras. “Eu marquei com um motorista para me buscar às 8h30 da manhã em casa. Deu 8h30 e nada. Eu liguei para o serviço de transporte e fui informada que não tinha motorista. Aí eu fiquei brava! Imediatamente eu pedi um Uber. ‘Ah, mas subprocurador não pode andar de uber?', claro que pode né, a gente pode”, acrescentou. “Cada vez que eu pedir um motorista, no dia seguinte vai ser uma dolorosa interrogação? Ele vai ou não? Eu vou ter que ligar pra cá? Eu vou ter que pegar Uber? Não pode ficar um motorista responsável?”, completou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nos dois últimos anos, o Brasil começou a perceber um aumento de grupos neonazistas em território nacional. De acordo com o Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil, foram mais de 100 casos entre 2019 e junho de 2022. Um desses episódios, nesta semana, levou à prisão de oito pessoas em uma célula neonazista em Santa Catarina. Aliás, o Estado é o que tem registrado o maior número de casos desse tipo. Até por isso, um grupo foi criado pelo Ministério Público para investigar essas células no Estado. O procurador-geral da República, Augusto Aras, já manifestou preocupação com grupos neonazistas de Santa Catarina durante uma conversa com o governador eleito, o senador Jorginho Mello (PL). De acordo com a antropóloga e pesquisadora do tema, Adriana Dias, entre 2019 e 2021, houve um aumento de 258% no número de pessoas que passaram a integrar grupos neonazistas. São cerca de 10 mil novos militantes nos 52 grupos organizados em 530 células, que estão distribuídas nas cinco regiões do Brasil. Afinal, a que se deve a expansão desses grupos no Brasil? De que maneira o bolsonarismo contribui para a ascensão desse tipo de ideologia? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos falar sobre o assunto com a doutora em Antropologia Social pela Unicamp e pesquisadora dos movimentos neonazistas no Brasil, Adriana Dias. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula decolou hoje cedo para o Egito, onde participará da COP27. Mas a pauta ambiental acabou dando lugar à polêmica carona no Gulfstream G600 de José Seripieri Jr, amigo de longa data, doador generoso e outro 'bilionário' da era PT. Desde que foi eleito há apenas duas semanas, esta já é a segunda vez que o petista desfruta de comodidades oferecidas por empresários -- em sua lua-de-mel na Bahia, hospedou-se com Janja na casa de praia do empresário Ronaldo Carletto, que mantém excelentes relações com Jaques Wagner e Rui Costa. No caso de Seripieri Júnior, a relação é com Lula, uma relação direta e antiga, que contempla o uso de jatinhos, helicópteros e até de uma mansão em Angra dos Reis. Consta que o empresário contratou uma das empresas de Fábio Lula da Silva, o Lulinha, e patrocinou outra, de Luís Claudio, o Luleco. E ainda teria pago o advogado de Rosemary Noronha, a famosa ex-assessora de Lula. Essas generosas doações do amigo empresário foram alvo da delação de Antonio Palocci, o italiano das planilhas da Odebrecht. Júnior chegou a ser preso em 2020, depois ganhou liberdade e fechou acordo com a PGR de Augusto Aras, a quem teria entregue alguns próceres da política nacional. Sua colaboração premiada, porém, teria tido como objetivo principal derrubar a delação de... Palocci, que tentou incriminar Júnior, Lula, grandes banqueiros e outros amigos bilionários. O descaramento do presidente eleito é tamanho que torna difícil até para seus apoiadores defendê-lo nas redes. Alguns chegaram a forjar a versão de que o PT teria "fretado" o Gulfstream, uma aeronave de R$ 200 milhões. Mas o próprio vice, Geraldo Alckmin, fez questão de derrubar a fake news, deixando claro que se tratava de uma carona. Por ironia do destino, o ex-tucano perdeu um filho na queda de um helicóptero do próprio Seripieri Júnior. Alerto que, caso tentassem levar adiante a inverossímil versão do fretamento, os petistas colocariam Lula e o empresário numa situação complicada, pois a aeronave não está licenciada para táxi aéreo, o que violaria o código brasileiro de Aeronáutica. Fora o problema com a Receita, pois o avião está registrado nos EUA, em nome de uma trustee (TVPX ARS) que fornece o serviço de administração de aeronaves para estrangeiros. Na prática, Seripieri Júnior pode até dizer que o avião não é dele, mas de um amigo. Apesar de tudo, estou preocupado mesmo é com o impacto ambiental provocado por esse voo. Segundo a calculadora automática de emissões de jatinhos privados, para levar Lula de São Paulo a Sharm El Sheik, onde ocorre a Conferência da ONU sobre o Clima, o Gulfstream de Seripieri emitirá nada menos que 52 toneladas de CO2. Considerando a volta, serão mais de 100 toneladas. Isso é um crime! Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista coletiva na noite deste domingo (30), onde proclamou os resultados das eleições nacionais e estaduais a governador. "Conseguimos concluir uma eleição extremamente polarizada, que aumentou o número de votos em candidatos", disse Moraes, que espera que a partir de agora "cessem os discursos fantasiosos e fraudulentos contra a urna eletrônica." Moraes celebrou o fato de que a eleição teve o maior número de votos em candidatos em toda a história desde a redemocratização- e uma queda da abstenção no segundo turno, que ficou em 20,56%, ante 20,95% no início do mês. 75,86% do eleitorado brasileiro escolheu ou Lula ou Bolsonaro, um novo recorde. O ministro disse que as operações da Polícia Rodoviária Federal no Nordeste não afetaram a presença dos eleitores na região - que teve abstenção abaixo da média. "Não houve aumento na abstenção do Nordeste, em virtude de uma proliferação de notícias que serão todas apuradas", disse Moraes. "A abstenção do Nordeste que já é menor que a média nacional, que foi de 19,53% no primeiro turno, de ficou em 19,29% no segundo turno." Para o anúncio, Moraes reuniu a cúpula do Judiciário e do Legislativo à mesa: além do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estavam à mesa a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber; e os ministros da Suprema Corte Luiz Fux, Gilmar Mendes, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin e Dias Toffoli. O procurador-geral da República, Augusto Aras, também esteve presente, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. Todos os ministros da Corte Eleitoral compareceram à fala de Moraes. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jair Bolsonaro disse que escolheu o procurador-Geral da República, Augusto Aras, "porque achei que era o melhor que podia ajudar o governo". Durante entrevista ao Claudio Dantas Talks, o podcast de O Antagonista, o presidente da República disse que tem alinhamento com o chefe do Ministério Público Federal — de quem, espera-se, ele deveria manter distância. "O que a gente precisa dele: questões econômicas, ambientais, indígenas — passam por ele muitas decisões, e foi conversado como seria o comportamento dele", disse Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o presidente contemporizou sua escolha e afirmou que não pode "botar alguém na PGR que reze 100% da minha cartilha." Bolsonaro escolheu Aras fora da lista tríplice votada pelos membros do Ministério Público, rompendo com uma tradição inaugurada nos governos petistas. Aras foi escolhido em 2019 e reconduzido ao cargo em 2021, sempre com críticas sobre o que seria um possível alinhamento e leniência com o atual governo. Em diversos momentos, Bolsonaro vinculou o PGR a uma futura vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Soraya Thronicke (foto) revelou, na estreia do Cláudio Dantas Talks, que votou pela recondução de Augusto Aras ao cargo de procurador-geral da República em 2021. Ao novo podcast de O Antagonista, no entanto, a candidata pelo União Brasil disse estar desapontada do desempenho do chefe do Ministério Público Federal. "Institucionalmente eu esperava mais, muito mais. Continuo esperando porque ainda há tempo para ele tomar as atitudes que todos nós, brasileiros, queremos, como isento no Ministério Público", disse a senadora licenciada. "Espero que Augusto Aras tome as providências necessárias, e acredito que ele as fará", ela concluiu. A presidenciável disse ainda que defende mudanças nos critérios de nomeação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Para ela, há a necessidade de que o candidato ao cargo tenha formação em Direito —o que não é obrigatório ainda hoje— e de que se faça uma mudança para prever mandato no cargo. "Mandato de oito a dez anos, mas isso tem que passar pelo Congresso. Oito ou dez, enfim, mandato e que não seja ad aeternum, acabando com a vitaliciedade", concluiu. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam as entrevistas de Bolsonaro e Lula no Jornal Nacional, da TV Globo, e a reação dos eleitores. O trio também fala do início da campanha eleitoral gratuita na tevê e reflete sobre a importância da televisão e das redes. Por fim, analisa a repercussão da operação de busca e apreensão da Polícia Federal com empresários bolsonaristas que defendem um golpe de Estado, além de examinar as críticas do procurador-geral da República, Augusto Aras, a Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que autorizou a ação. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro215 Leia série de reportagens Má alimentação à brasileira sobre a fome no Brasil publicada no site da piauí: https://piaui.co/3Qm6t5S