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Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 14/10
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Durante este episódio, a aluna Jéssica contou que mora com o “marido” há três anos na casa da mãe dele. O casal está economizando para conquistar a casa própria. Contudo, quando eles estão próximos disso, a aluna disse que ele fala para continuarmos onde estão, ou seja, na casa da sogra dela.Eles já tiveram a experiência de morar sozinhos por alguns dias e, com isso, ela percebeu que ele se comporta deforma diferente, sendo uma pessoa melhor. Por fim, Jéssica perguntou aos professores o que pode fazer para que o companheiro tome atitude e perceba que isso será melhor para os dois.Está inseguraEm seguida, outra aluna confessou que mora com um rapaz há alguns meses e ela tem um filho de cinco anos de idadeque não é dele. Os dois namoraram por uns anos e foram morar juntos. Acontece que eles tiveram muitos problemas durante o relacionamento, mas ficaram noivos.Devido às brigas, eles nem falam mais em casar. Ela disse que ele é grosseiro e fala o tempo inteiro em separação, o que lhe causa uma grande insegurança na relação e, com isso,desconfia dele e tem ciúmes. A aluna disse que o ama e não quer se separar. Caminhada do Amor 2025Ainda hoje, saiba mais sobre a Caminhada do Amor 2025, que acontecerá no dia 11 de outubro, em todo o Brasil e emmais de 50 países. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos, a partir das 9h. Este ano, o evento estará diferente de tudo o que você já viu. O kit será diferenciado e contará com um baralho exclusivo com perguntas interativas para os casais. Já para ossolteiros, as perguntas servirão como reflexão sobre o que esperam de um relacionamento. Para mais informações, acesse: caminhadadoamor.com Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
O câncer de mama é uma doença hormônio dependente. As mulheres sem ovários funcionais e que nunca receberam reposição estrogênica não desenvolvem câncer de mama. O estrógeno é um hormônio que, embora presente nos homens, tem uma produção principalmente ovariana, sendo predominantemente feminino. Devido ao fato de 99% dos tumores de mama acometerem as mulheres, levantou-se a hipótese de que esses hormônios ocasionavam o desenvolvimento da doença. Para esclarecer o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (30), com o Endocrinologista do Hospital Jayme da Fonte, Fábio Moura.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 27/09
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ROMANOS 12:1-2 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 25–26; 2 CORÍNTIOS 9 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: E m 2014, biólogos capturaram um par de cavalos-marinhos pigmeus alaranjados, nas Filipinas, e os levaram junto com uma seção de coral da mesma cor para estudá-los. Eles queriam saber se os animais nasciam para combinar com a cor dos pais ou do ambiente. Eles deram à luz bebês marrons, e os cientistas colocaram um coral roxo no tanque. Os bebês, cujos pais eram laranja, mudaram de cor para combinar com o coral roxo. Devido à sua natureza frágil, a sobrevivência dos cavalos-marinhos dependia de uma dádiva dada por Deus: mudança de cor conforme o ambiente. Misturar-se é um mecanismo de defesa útil na natureza. No entanto, Deus convida todas as pessoas a receber a salvação e a se destacarem no mundo pelo modo em que vivemos. O apóstolo Paulo exorta os cristãos a honrar a Deus em todos os aspectos da vida, a adorá-lo oferecendo o próprio corpo como um “sacrifício vivo” (ROMANOS 12:1). Devido à nossa fragilidade como seres humanos afetados pelo pecado, nossa saúde espiritual como cristãos depende da “renovação” de nossa mente pelo Espírito Santo e capacitação para não nos conformarmos com “os costumes desse mundo” que rejeita a Deus e glorifica o pecado (v.2). Misturar-se ao mundo significa viver opondo-se às Escrituras. No entanto, pelo poder do Espírito Santo, nós o podemos olhar e amar como Jesus o fez! Por: XOCHITL DIXON
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Editorial: Moraes e Gonet contra o devido processo legal, a verdade e a lógica
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Assim como o filme esse episódio é dividido entre dois momentos. Devido a muitos imprevistos tivemos que gravar em dois dias diferentes, o resultado final foi compilado nesse episódio especial para seu entretenimento. Só cuidado com a luz do sol!
Artistas e criadores de conteúdo corriqueiramente sacrificam fins lucrativos por valores ou amor pelo fazer criativo, mas o capitalismo nos impede de viver apenas de ideias. Devido a um processo pessoal nesse sentido, tive de reformular a estrutura do que seria este episódio, mas mantive o primordial: a finalização da conversa sobre o filme “Superman” com o convidado do episódio anterior, a divulgação do meu primeiro livro digital de poesias comentadas e como ele se relaciona com a esperança representada pelo Homem de Aço. Tocamos aqui na participação da Supergirl no filme de James Gunn, expectativas para o projeto solo da heroína adolescente, a natureza violenta da fé de determinados religiosos fundamentalistas e como isso se relaciona com o que Superman representa, além da importância de apoiar seu criador de conteúdo favorito. Até a série “Coração de Ferro”, da Marvel, é mencionada aqui! Hoje, o quadro curto do Wondernautas está dinâmico como nunca. Bora ouvir? Convidados: @cinemadecadadia, Instagram. Colabore com o Wondernautas: Pix (CPF) 115484246-09
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Há um mês que é possível nadar nas águas do Sena dentro de zonas delimitadas. Um "sonho" para muitos parisienses que vem com algumas reticências em relação à qualidade da água. A RFI foi a um dos pontos em que os benhos são autorizados e falou com turistas e parisienses sobre esta experiência. Há um mês que os parisienses podem oficialmente mergulhar no rio Sena. Para isso, foram criadas zonas específicas para que os banhistas possam mergulhar em segurança no Sena. Uma junto à Biblioteca Nacional François Mitterrand, outra perto da Câmara Municipal de Paris e uma outra junto à Torre Eiffel. A RFI veio até junto da Torre Eiffel para perceber como é mergulhar no rio Sena. Desde logo, antes de vir, é indicado aos banhistas que verifiquem se a zona aprovada para nadar está aberta ou não. A cidade de Paris tem um site onde actualiza todos os dias se é ou não possível tomar banho tendo em conta as condições meteorológicas. Caso seja possível nadar, como no dia em que viemos até ao rio, o acolhimento é caloroso em francês e inglês, já que muitos turistas estão a aproveitar as visitas estivais à cidade para dar um mergulho num dos rios mais famosos do Mundo como Ivan e Diana que vieram da Rússia para passar uma semana na capital francesa. "É um pouco inesperado poder tomar banho no Sena, mas a vista é incrível. Eu e a minha namorada não hesitámos em vir, mas claro que tentámos não engolir água do rio, temos um bocadinho de medo devido à poluição. Conhecemos a possibilidade de nadar no rio através das redes sociais e incluímos o mergulho no nosso itenerário de viagem", explicou Ivan. À porta destas três zonas estão sempre os avisos importantes: há correntes fortes no rio e há plantas que podem impedir os banhistas de voltar à superfície em caso de mergulhos demasiado profundos. Tal como numa praia normal, também há bandeiras verde, amarela e vermelha e estas zonas são vigiadas para segurança dos banhistas. Para além disso, quem vai à água é obrigado a andar com uma bóia amarela dentro da zona restrita do rio destinada aos banhistas. Algo que agradou e muito a Danielle, uma parisiense que apreciou tudo nesta estreia nas águas do Sena. "Hoje foi a primeira vez que vim a banhos e foi uma optima experiência. A água estava a 23 graus e eu adorei. Há alguma corrente, mas a bóia ajuda muito a nadar e eu gosto de qualquer adereço que me ajude a fazer o menos de esforço possível na água e achei divertido estar no rio com aqiela bóia amarela. Eu e o meu marido acabámos por ficar muito tempo na água, talvez 45 minutos. Claro que é preciso ser mesmo assim um bom nadador, sei que há outros sítios no rio mais adaptados às crianças, mas há muita vigilância e isso deu-me muita confiança", detalhou Danielle. Actualmente e após mais de 1,2 mil milhões de euros de investimento municipais, a água do rio Sena permite ir a banhos. No entanto, em caso de chuvas fortes, algo recorrente mesmo durante os meses de Verão a Paris, a água é constantemente analisada já que as chuvas podem trazer à surperfície águas contaminadas com a e.coli, uma bactéria que pode causar graves infecções no trato digestivo, urinário ou outras partes do corpo. Desde o dia 05 de Julho, altura em que foi permitido nadar no Sena, os banhos foram proibidos em 18 dias devido ao resultado das análises. No entanto, Anatole, um jovem ucraniano que vive em Paris, não se deixou intimidar e diz que já veio nadar junto da Torre Eiffel pelo menos seis vezes em dias diferentes. “Eu trabalho em casa então posso vir algumas vezes, já vim cinco ou seis vezes e correu tudo bem. Posso dizer a todos para vir pelo menos uma vez, vale a pena. Eu não tenho medo de tomar banho aqui. Sabe, eu venho da Ucrânia, portanto não tenho medo de bactérias. Conheço pessoas que trabalham na Câmara Municipal de Paris e eles explicaram-me que tudo foi bem preparado. Veremos se alguém fica doente, mas acho que, em geral, é algo positivo para a cidade”, declarou Anatole. Mesmo se havia apreensões devido a possíveis consequências negativas, Olivier, que vive no Val de Loire e veio até à capital para visitar o filho que estuda em Paris, arriscou e diz não se arrepender de ter nadado no Sena. "Era o momento perfeito para vir e contando com os Jogos Olímpico é a segunda vez que há pessoas a mergulhar. Estamos num quadro privilegiado porque até temos vista para a Torre Eiffel. E estamos em pleno mês de Agosto. Nadar no Sena foi agradável, a temperatura da água estava muito boa. Eu estava um pouco ceptico, pensava que a água não estava limpa, mas cinceramente está razoável, correu tudo muito bem. E, ainda por cima, é gratuito", descreveu Olivier. Até agora já 35 mil pessoas nadaram no rio que banha Paris, com o dia 13 de Julho, quando as temperaturas ultrapassaram os 30 graus, a ter registado mais de 5.000 banhistas. Devido à poluição e ao aquecimento global, e sendo uma das cidades mais densas do Mundo, as temperaturas em Paris têm vindo a subir com episódios cada vez mais frequentes de canícula que podem fazer com que os termómetros cheguem aos 40 graus. Assim, para Danielle e milhares de parisienses, após anos de promessas poder nadar no Sena é um sonho. "Para mim, poder nadar no rio Sena é um sonho concretizado. Desde que Jacques Chirac foi autarca que nos prometiam isto e acho que uma parte dos parisienses está muito feliz com esta possibilidade", concluiu Danielle.
Alexandre Garcia comenta voto de Luiz Fux sobre medidas cautelares impostas a Bolsonaro, septuagenárias do 8 de janeiro de volta à prisão, Barroso preso em elevador e discurso de futuro embaixador dos EUA na Argentina.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 23/07
Defesa Civil - Quinta-feira 17 de julho, devido ao domínio da massa de ar seco, o dia será estável e com Sol entre poucas nuvens em todo o Estado by Governo do Estado de São Paulo
Todos os anos o Estado deixa de cobrar receita de impostos por causa de isenções, benefícios fiscais ou taxas preferenciais. Que dinheiro não entrou nos cofres do Estado por causa disso?Análise de Helena Garrido.
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Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recapitulamos as principais notícias da semana no continente africano. Esta semana, na Guiné-Bissau, o ex-comandante geral da Guarda Nacional, o coronel Victor Tchongo, foi condenado a nove anos de prisão e à expulsão das Forças Armadas. Em causa, crimes de desobediência e sequestro, devido ao seu envolvimento na tentativa de golpe de Estado de Dezembro de 2023. Ainda sobre este caso, o advogado do coronel Victor Tchongo, Augusto Nansambé, disse em entrevista à RFI, que não ficou provado que o seu cliente tivesse sequestrado quaisquer ex-governantes, crime do qual foi acusado.Ainda na Guiné-Bissau, três sindicatos de magistrados levaram a cabo uma greve de três dias, depois de meses de negociações infrutíferas com o governo. De acordo com Henrique Augusto Pinhel, porta-voz da comissão negocial, as reivindicações, que foram entregues em março, não obtiveram resposta positiva, apesar de quatro rondas negociais. Mussá Baldé tem os detalhes.Passamos agora para Angola. A Itália decidiu abrir os cordões à bolsa, com a adesão ao plano Mattei para África, em janeiro deste ano, encaixando mais de 300 milhões de dólares para construção de infra-estruturas para o corredor do Lobito, em Benguela. Luanda junta-se a quatro novos países africanos, designadamente, Gana, Tanzânia, Senegal e Mauritânia. O novo representante italiano em Angola, Marco Ricci, anunciou a inclusão de Luanda ao Plano Mattei, que visa impulsionar o comércio e o desenvolvimento económico de toda a África. O acto formal de adesão de Angola aconteceu, há seis meses, segundo o embaixador.Em Moçambique, esta semana, o Presidente da Renamo fez a sua primeira aparição pública, em mais de 3 meses, depois de episódios como a invasão de delegações do seu partido, perpetrada por opositores que contestam a sua liderança. Ossufo Momade alega que ocupação da sede e o encerramento de delegações é uma grosseira afronta ao seu movimento. Ouça aqui as suas declarações.Ainda em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país.Chegamos assim ao fim do magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
Devido à disseminação de heresias no meio do sistema religioso, e até mesmo no meio da “graça”, muitos irmãos não conseguem compreender o conceito correto que a Palavra do Evangelho apresenta a respeito da vida eterna prometida ― e já concedida ― pelo Criador. Neste estudo nós respondemos com clareza o que é a vida eterna, as suas maravilhosas consequências para nós, filhos de Deus, e também fizemos algumas especulações a respeito de nossa vida futura no Paraíso.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 01/01/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Falo sobre o caso em que uma advogada teve 5 min. para preparar a impugnação a contestação de 48 páginas. Discuto a violação a princípios constitucionais, particularmente o da ampla defesa.
As novas ferramentas para blockchain estão revolucionando a segurança e a eficiência das transações digitais. Tecnologias como contratos inteligentes e plataformas de escalabilidade impulsionam a adoção em diversos setores. ⚠️ | Atenção: Devido ao aumento de bots e tentativas de golpes, os comentários estão desativados para garantir a segurança de todos. Para perguntas dúvidas e sugestões, por favor, utilize o nosso grupo oficial no Telegram. https://t.me/BitcoinBlockBr/42001 ✅ | Veja aqui todos os links importantes mencionados no video além de cursos, site de noticias, apoiadores, documentários e também nossas mídias sociais.
A conta de luz vai ficar mais cara este mês. É que a partir desta quinta (1º), entra em vigor a bandeira amarela. O aumento vai ser de quase R$ 1,90 a cada 100 quilowatts hora consumidos. A medida foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica porque com a chegada do período mais seco o nível dos reservatórios tende a ficar mais baixo e pode ser preciso acionar as usinas termelétricas que têm um custo de produção maior. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: colecionador de armas reage à tentativa de assalto e mata dois criminosos em São Paulo.
Em visita ao Afeganistão, Tom Fletcher relata hospitais superlotados com quatro pessoas dividindo uma mesma cama, médicos tendo que tomar decisões horríveis sobre quem salvar e profissionais com cortes de salário de até dois terços; crise de recursos já afeta diversos programas da ONU ao redor do mundo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Espanha decretou estado de emergência por causa de um apagão, que também atinge Portugal. Já são dez horas sem energia. Nas ruas, os semáforos apagados causaram grandes engarrafamentos e caos nas avenidas de Madrid. Linhas de trens dos dois países ficaram completamente paralisadas e, só na Espanha, mais de 300 mil pessoas estão sendo resgatadas de dentro de vagões. O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, pediu para que as pessoas evitem viagens 'não essenciais' e usem celulares com responsabilidade. E ainda: GCM e amigo são mortos a tiros após recuperarem moto que havia sido roubada.
Adolescência mal estreou na Netflix e já se tornou uma das séries mais assistidas da história da plataforma. Devido à sua temática pesada (mas muito atual e necessária) e as polêmicas criadas nas redes sociais por grupos masculinistas, a produção acabou reunindo um público muito amplo e atentando para o tema principal: a cooptação de crianças e adolescentes por grupos que disseminam preconceito e ódio na internet. No RdMCast dessa semana, nossa bancada debate sobre temas delicados que se relacionam com a história da série: cultura incel, misoginia, red pill, masculinidade, violência, entre outras questões que se tornaram grandes problemas contemporâneos.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Thiago Natário e Gabi Larocca.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Adolescência (2025)Citações off topic:Acompanhante Perfeita (2025)Columbine (livro, 2009)Mass / O Peso da Dor (2021)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #491 – Embate das Robôs: Submissão X Acompanhante PerfeitaRdMCast #297 – MatrixRdMCast #454 – Clube da Luta: masculinidade, capitalismo e autodestruiçãoRdMCast #341 – Creepypastas: Lendas Urbanas da InternetRdMCast #448 – Creepypastas: Lendas urbanas da internet parte 2Siga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Editorial: Bolsonaro réu e o fim do devido processo legal
País há mais de 10 anos em guerra sofre com colapso da economia e da infraestrutura; preços dos alimentos subiram mais de 300% na última década, levando à fome e à desnutrição; portos e estradas para abastecimento de comida e remédios estão danificados ou bloqueados por bombardeios.
Segundo especialista, frutas devem começar a entrar no mercado entre 45 a 60 dias
E se eu te dissesse que existem 5 regras que podem mudar o seu futuro? E mais: elas vêm diretamente de um dos maiores pensadores da atualidade, Simon Sinek. Talvez hoje alguma área da sua vida não esteja como você gostaria… Pode ser seu trabalho, sua saúde, sua realização pessoal. Você pode até estar tentando, mas sente que algo ainda não engrenou. O fato é: se você quer um futuro diferente, precisa agir DIFERENTE. Simon Sinek estudou profundamente os padrões de sucesso de indivíduos e organizações e identificou princípios que diferenciam aqueles que transformam suas vidas daqueles que ficam presos na mediocridade. A melhor parte é que essas regras são práticas e aplicáveis para qualquer pessoa determinada a mudar. No episódio #224 do Sai da Média, eu te conto as 5 regras de Simon Sinek para mudar seu futuro – e, mais do que isso, como aplicá-las na sua vida de forma imediata. PS.: Devido a problemas técnicos, este episódio está disponível apenas em áudio. Mas o conteúdo continua imperdível, então dá o play e confere! → Formação em Coach Criacional – O caminho para você construir uma carreira de impacto e gerar renda extra (sem precisar largar tudo de uma vez). Garanta sua vaga no link: https://igtcoaching.site/fcc-perp-podcast-224-podcast → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Os convidados do programa Pânico dessa sexta-feira (21) são Hélio de la Peña e Biólogo Henrique.Hélio de la Peña Helio de La Peña ficou conhecido em todo o país por ser um dos criadores do Casseta & Planeta, o grupo de humor mais bem-sucedido do Brasil. O programa Casseta & Planeta, Urgente!, da Rede Globo, ficou no ar de 1992 a 2010, sempre liderando a audiência do horário nobre. A partir de 2012, o grupo fez algumas aparições, mas cada um passou a investir em suas carreiras solo. Entre outros trabalhos, Helio se aproximou do formato do stand up, fazendo participações em shows de elenco. Em 2018, fez parte do Coisa de Preto, coletivo de comediantes negros, se apresentando em diversas cidades do país. Em 2019, se juntou ao Comédia em Pé, grupo pioneiro de stand up no Brasil. Até que veio a pandemia...Em 2022, Helio começou a testar com mais frequência seu material nos comedy clubs e agora dá forma a seu show solo, o”Preto de Neve”, que traz um pouco das diversas facetas do humorista. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/lapena/YouTube: www.youtube.com/@heliodelapenaoficialBiólogo Henrique Biólogo Henrique é assim conhecido nas mídias sociais, nas quais reúne mais de 7 milhões de seguidores. Professor e biólogo analista ambiental licenciado da rede pública municipal de Macaé, onde chefiou o Parque Natural Municipal da Restinga do Barreto, que ajudou a fundar em 2016, quando era subsecretário de meio ambiente de Macaé, "terra querida", que escolheu para viver com sua família desde o nascimento dos filhos e atualmente reside em Arraial do Cabo, Rio de Janeiro.Iniciou na internet com a criação de um acervo de conteúdos didáticos, para eternizar o conhecimento científico, mas sua popularidade ultrapassou os limites locais, alcançando todo o Brasil e o mundo. Devido ao seu trabalho como divulgador científico, venceu o Prêmio iBest 2023, na categoria Meio Ambiente e Sustentabilidade.Sempre atuou em defesa da fauna silvestre, da preservação ambiental, do desenvolvimento sustentável, da saúde pública envolvendo a fauna silvestre, especialmente animais peçonhentos, e da profissão biólogo.Também se dedica ao combate à desinformação, à democratização da ciência, ao aprendizado de forma lúdica e ao fomento da paixão pela ciência.Redes Sociais:YouTube: /@biologohenriqueoficialInstagram: instagram.com/biologohenriqueTikTok: @biologohenrique
Na capital, Porto Príncipe, deslocamento aumentou 87% num ano acompanhado pelo colapso de serviços; OIM busca apoio para ampliar ainda mais a resposta e atender necessidades mais urgentes.
Zona de conflito tem 7,7 mil recém-nascidos sem receber cuidados essenciais; OMS volta a pedir que Israel liberte diretor do Hospital Kamal Adwan; última unidade de saúde de referência do norte foi atacada na semana passada.
Nyusi pede fim da violência em Moçambique e o respeito pela decisão que o Constitucional vai anunciar na segunda-feira.Devido a incerteza sobre a validação dos resultados, turistas estão a cancelar reservas de alojamento em Moçambique.Governo moçambicano acaba de decretar dois dias de luto após 73 mortos pelo ciclone Chido.Mara Quiosa é a nova vice-presidente do MPLA.
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