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Quase 30 anos depois da sua fundação, os Artistas Unidos continuam com a casa às costas. A morte de Jorge Silva Melo piorou ainda a situação,mas mesmo que estivesse vivo o problema era igual.Os políticos não querem saber
O Centro Nacional de Cultura assinalou os 40 anos do Maio de 68 com um ciclo de conferências coordenadas por Miguel Serras Pereira. Publicamos a intervenção de José Mário Branco no dia 15 de maio de 2008, numa sessão que contou também com a participação de Eduarda Dionísio e Jorge Silva Melo. (Nota: aos 12'28'' há uma curta interrupção devida a um problema no original da gravação).
O Centro Nacional de Cultura assinalou os 40 anos do Maio de 68 com um ciclo de conferências coordenadas por Miguel Serras Pereira. Publicamos a intervenção de Jorge Silva Melo no dia 15 de maio de 2008, numa sessão que contou também com a participação de Eduarda Dionísio e José Mário Branco.
O Centro Nacional de Cultura assinalou os 40 anos do Maio de 68 com um ciclo de conferências coordenadas por Miguel Serras Pereira. Publicamos a intervenção de Eduarda Dionísio no dia 15 de maio de 2008, numa sessão que contou também com a participação de Jorge Silva Melo e José Mário Branco.
O nosso convidado de hoje, Guilherme Gomes, nasceu em Viseu em 1993. Estreou-se no projeto PANOS, e frequentou a licenciatura em Teatro, no Ramo de Atores, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Criou projetos para divulgação de poesia online. Fundou em 2015 Teatro da Cidade, com Bernardo Souto, João Reixa, Nídia Roque e Rita Cabaço. Em Teatro trabalhou com Luis Miguel Cintra, Jorge Silva Melo, João Mota, entre outros. Em 2019 venceu o prémio para Melhor Texto Português Representado, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo seu texto “que boa ideia, virmos para as montanhas”. Fundou o projeto CRETA – laboratório de criação teatral, apoiado pelo Município de Viseu. É atualmente diretor artístico do Teatro-Cine de Torres Vedras. Como percebes, não faltaram temas para esta conversa com Guilherme Gomes.RecursosTeatro-Cine Torres VedrasTeatro da CidadeProjeto CRETAMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple PodcastsSubscreve no Google Podcasts
Edição de 28 de Março 2023
A actriz Rita Brütt é uma das protagonistas do triângulo amoroso da peça “Vida de artistas”, de Noël Coward, a última encenação de Jorge Silva Melo, que estreia esta semana no PortoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Morreram com a diferença de um dia, dois homens quase da mesma idade que nos fizeram gostar mais do cinema, acreditar na ficção, duvidar da realidade. Jorge Silva Melo foi uma das últimas vozes a pensar e tantas vezes a destoar de uma cidade e de um país exigindo-lhe mais. William Hurt tinha uma espécie de sorriso disfarçado que nem o cinema deixava ver bem. Dois homens e um destino… musical – o novo álbum dos irlandeses Fontaines DC chama-se Skinty Fia e vamos olhar para esta banda que se orgulha de soar como os Joy Division – dizia Miguel Esteves Cardoso há dias. Há uma nostalgia a pairar sobre este abril. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 07 de abril 2022
Jorge Silva Melo, actor, encenador, realizador, dramaturgo, crítico, tradutor, nasceu em 1948 em Lisboa. Fundou o Teatro da Cornucópia em 1972 com Luís Miguel Cintra, que integrou até 1979. Em 1995 fundou os Artistas Unidos, companhia que dirigiu e na qual se centrou a sua atividade como encenador. No que ao Coffeepaste diz respeito, escreveu cinco crónicas durante 2020, centradas nas dificuldades que o Teatro atravessava em tempos de pandemia. Jorge Silva Melo morreu no passado dia 14 de março, aos 73 anos. Hoje, em jeito de homenagem, republicamos a última entrevista que nos deu, em julho de 2021. Na altura, preparava-se para estrear a peça “Morte de um caixeiro viajante”, de Arthur Miller. A conversa continua muito relevante, pelo que Silva Melo nos transmite, mas também porque este espectáculo estará em cena na Sala Garrett do Teatro Nacional D Maria II de 26 de maio a 5 de junho. Espero sinceramente que gostes desta conversa. Até já Jorge.RecursosArtistas UnidosMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple PodcastsSubscreve no Google PodcastsSe quiseres apoiar o Coffeepaste, para continuarmos a fazer mais e melhor por ti e pela comunidade, vê como aqui.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
No Ensaio Geral escutamos o diretor artístico do D. Maria II, Pedro Penim, conversamos com Sandra Faria, diretora da Força de Produção e do Teatro Maria Matos que agora acolhe uma temporada da peça "Última Hora" e que revela quebras na venda de bilhetes por causa da guerra. Com Joaquim Ribeiro, o diretor do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre vamos também conhecer como a Rede Eunice Ageas alterou a dinâmica de programação daquela sala. No Ensaio Geral gravado ao vivo temos também a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura e prestamos uma homenagem sentida ao senhor do teatro, Jorge Silva Melo.
O encenador, ator, cineasta, dramaturgo, tradutor e crítico português tinha 73 anos. Fundou o Teatro da Cornucópia em 1972 e em 1995 fundou a companhia Artistas Unidos. A professora Mariana Pinto dos Santos, do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, cita o próprio Jorge Silva Melo para reagir à sua morte: "Não seremos jamais órfãos, sempre seremos herdeiros."
Quantas vidas terá vivido nesta vida Jorge Silva Melo? Ele que é encenador, ator, cineasta, dramaturgo, tradutor e crítico português. Ele que passou a infância na antiga cidade de Silva Porto, em Angola, que se formou realizador na London Film School e, mais tarde, estagiou em Berlim, Milão e foi ator em Paris. Decidiu regressar para o seu país porque para si pátria é culpa e responsabilidade. Fundador do “Teatro da Cornucópia” e dos “Artistas Unidos” é um mestre e mobilizador de artistas, histórias e projetos. O Expresso recupera esta entrevista, de 6 de dezembro de 2019, ao Beleza das Pequenas Coisas no dia da morte de Jorge Silva Melo (1948-2022) See omnystudio.com/listener for privacy information.
É a guerra, mas também a morte de Jorge Silva Melo e de um dos mais bravos portugueses na luta pela liberdade em Timor - que tem eleições no domingo. A crónica de Francisco Sena Santos.
Edição de 15 de março 2022
A Plataforma285 é um coletivo multidisciplinar de criação, fundado em 2011, com o intuito de criar espetáculos de teatro. Trabalhando em regime de colaboração criativa, a companhia desenvolveu quinze criações. O seu trabalho distingue-se pelo desenvolvimento de uma dramaturgia original, assente na procura da não teatralidade e de novas linguagens criativas. Pretende-se um trabalho autoral, a procura da intertextualidade, a construção de "realidades" habitadas por actores (não por personagens). Trabalha com uma rede alargada de colaboradores e artistas associados. Cecília HenriquesTirou o Curso Profissional de Artes do Espetáculo na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo/Chapitô, estudando com Ávila Costa, Jorge Silva Melo, Francisco Salgado, Bernardo Gama, entre outros. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema. Frequentou os workshops Estágio II de Robert Castle (em 2009 e em 2011). Trabalhou regularmente com a Companhia de Teatro Artistas Unidos, entre 2006 e 2009, participando como atriz em vários espetáculos. Em teatro, trabalhou ainda com Franzisca Aarflot, Solveig Nordlund, John Romão, Vasco Araújo, André Godinho e André Teodósio. Trabalha regularmente com o coletivo Cão Solteiro como atriz e cocriadora em diversos espetáculos. Fundou, em 2011, a Companhia de Teatro Plataforma285, onde trabalha como diretora e atriz. Em Cinema, trabalhou com Alberto Seixas Santos, Gonçalo Luz, Solveig Nordlund, André Pardal e Cácá Dieugues. Nos últimos anos tem também trabalhado em diversos projetos de televisão e em dobragens. Raimundo CosmeLicenciado em Teatro pela ESAD.CR no ano Lectivo 2008/09, frequenta atualmente o Doutoramento em Artes da Faculdade de Belas Artes (IPLisboa). É, desde 2009, colaborador da Companhias de Teatro Cão Solteiro, trabalhando regularmente como ator e cocriador. Em teatro trabalhou ainda com Rui Mendes, Diogo Dória, Carlota Lagido, André e. Teodósio, Vasco Araújo, André Godinho, Teatro do Vestido, José Eduardo Rocha, Marco Martins e José Carlos Plaza. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 2011, 2012, 2014 e 2015 (através dos programas Língua e Cultura Portuguesas e Apoio à Criação). Em 2011 fundou a Companhia de Teatro Plataforma285, onde trabalha como ator, encenador, dramaturgo e diretor artístico. Como encenador criou ainda o projeto infantil “Parece um Pássaro”, a convite do serviço educativo do Teatro Maria Matos e criou para o mesmo teatro o espectáculo “The Institute Of Global Solitude”, em colaboração com a companhia grega de teatro Blitz Theatre. Trabalhou em algumas produções de televisão. Em cinema trabalhou com André Godinho, Manuel Pureza, Luciano Sazo, Gonçalo Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa, Bruno Gascon, Marguerite de Hillerin, Félix Dutilloy-Liégeois e Ben von Grafenstein.Links:http://plataforma285.com http://plataforma285.com/10anosluz/ https://coffeepaste.com/raimundo-cosme-entrevista/ https://www.youtube.com/watch?v=k4Hx-UszNIo https://www.youtube.com/watch?v=GtJNp1Z29kM https://sic.pt/Programas/casa-feliz/videos/2021-09-08-Cecilia-Henriques-fala-da-experiencia-de-ser-mae-pela-primeira-vez-E-a-coisa-mais-desafiante-que-ja-fiz-em-toda-a-minha-vida-892edca8 https://sic.pt/Programas/julia/episodios/2019-09-25-Julia---25-de-setembro---Parte-1---Grande-entrevista-a-Cecilia-Henriques https://sic.pt/Programas/altadefinicao/videos/2017-02-03-Cecilia-Henriques-em-Alta-Definicao https://www.publico.pt/2020/11/27/culturaipsilon/noticia/plataforma-285-deus-morreu-mindfulness-nao-1940424 https://umbigomagazine.com/en/blog/2020/11/30/empowerbank-da-plataforma285/ Episódio gravado a 02.11.2021 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Rosa Azevedo é uma grande leitora com um vasto currículo de criação de leitores. Como se processa se processo de sedução? Que autores leva com ela? Para esta conversa convidou o encenador, actor, tradutor, cronista e também grande leitor Jorge Silva Melo. Não esperem o óbvio neste diálogo.
Jorge Silva Melo, encenador, cineasta e crítico que fundou os Artistas Unidos, vem falar da digressão peça "Morte de um Caixeiro Viajante", de Arthur Miller, em digressão nacional See omnystudio.com/listener for privacy information.
No vigésimo episódio do TEATRA, Mariana Oliveira recebe o ator e encenador Jorge Silva Melo.
Neste episódio, tivemos a presença do ator Mauro Hermínio. Numa conversa extremamente elucidativa tocaram-se vários tópicos da atualidade e de grande reincidência na comunidade africana, com uma direcção dada à 7a Arte. Mauro, iniciou o seu percurso na In Impetus – Escola de Actores, depois esteve na ESTAL onde estudou Artes Performativas, tendo por fim ingressado na ESTC em Teatro- Ramo Actores. Em teatro destaca-se O Sétimo Céu de Caryl Churchill, encenado por Pedro Barão e Ávila Costa (2010), Estrelas no Céu da Manhã de Aleksandr Galine encenado por Lara Mesquita (2011), Cyrano de Bergerac de Edmond Rostand encenado por Bruno Bravo (2014) e ainda um monólogo Noman (2014), escrito e encenado por ele, com os Artistas Unidos em Doce Pássaro da Juventude encenado por Jorge Silva Melo, e depois em Otelo onde era a personagem que dá o nome ao espetáculo, com a companhia bYfurcação encenação de Paulo Cintrão, com a companhia GRIOT apresentou Os Negros encenado por Rogério de Carvalho. Em cinema a curta metragem premiada Bué Sabi de Patricia Vidal Delgado (2012), outra curta metragem premiada com Rui Neto, O Autor (2016), e o filme Ruth de António Pinhão Botelho. Em televisão teve um papel regular na novela Única Mulher, e teve mais algumas participações em novelas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/idiossincrasia-africana/message
O quinto episódio do "Boca a Boca" chega em semana de celebração da Liberdade. Na sua crónica, Patrícia Portela fala-nos de criação em período de confinamento assim como de intuição, de inquietação, e percepção e da influência de tudo isso num Teatro que continua a sua missão, esta semana com o festival “Há Revolução na Montanha”. Na "Boca do Mundo", Maria João Luís lê-nos uma carta de David Hockney, escrita pelo pintor a partir de sua casa, onde se encontra em quarentena preventiva tal como grande parte da população do mundo neste momento. "À Boca da Bilheteira" revelamos-lhe os planos para a "Revolução na Montanha", feita a partir do teatro, lado a lado com os capitães deste abril de 2020: Aldina Duarte, Jorge Silva Melo; Joana Craveiro, Alexandra Freudenthal, Estêvão Antunes e Tânia Guerreiro (Teatro do Vestido); e Jorge Andrade (mala voadora). "Boca a Boca" é o novo magazine radiofónico semanal do Teatro Viriato para ouvir em todo o lado, até na Rádio Jornal do Centro (à quarta-feira, às 08h50 e às 20h50). A voz de um Teatro que vai à montanha porque não pode esquecer a mais elementar premissa de uma casa de espetáculos: a partilha. Boca a Boca – episódio 5 podcast do Teatro Viriato Crónica Boca a Boca Patrícia Portela Na Boca do Mundo carta aberta de David Hockney, por Maria João Luís À Boca da Bilheteira Liliana Rodrigues Genéricos Pedro Pires Jingles Nuno Veiga e Virgílio Oliveira Edição Zito Marques Parceria Rádio Jornal do Centro Produção Teatro Viriato O Teatro Viriato é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura/Direção Geral das Artes e pelo Município de Viseu