No Appleton podcast vamos ouvir o que diversos convidados ligados à arte contemporânea têm a dizer acerca da sua actividade e de questões com ela relacionadas. Este podcast não tem um periodicidade pré-definida nem um formato pré-estabelecido: pode tomar a forma de uma conversa com um convidado, de uma conversa com mais de um convidado, de um monólogo, do que as circunstâncias propiciarem. Também os assuntos irão variar em função do convidado e do contexto. Créditos introdução: Voz-Vera Appleton Flauta e órgão – David Maranha Guitarra – Manuel Mota Mecenas Appleton: HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento: República Portuguesa - Cultura e DGArtes Apoio: Câmara Municipal de Lisboa
Adelaide Ginga.Historiadora de arte, curadora e museóloga, assume atualmente a direção do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins.Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova deLisboa e obteve o grau de mestre em História Contemporânea pela mesma instituição, como bolseira da FCT. A sua dissertação publicada foi distinguida com o Prémio Vítor de Sá (1999), atribuído pela Universidade do Minho, e com uma Menção Honrosa da Fundação Mário Soares. Posteriormente, concluiu um mestrado em Curadoria e Organização de Exposições na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e, atualmente, é doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Iniciou a sua carreira em 2001 como especialista em arte contemporânea no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal. Mais tarde, coordenou o Departamento Internacional do Instituto das Artes, sendo responsável por diversas representações nacionais em eventos como a Bienal de Veneza, a Bienal de São Paulo e a Quadrienal de Praga. Em 2006, foi nomeada Subdiretora do Instituto das Artes de Lisboa. Em 2007, liderou a renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, desempenhando as funções de Comissária-Geral das suas 5.ª (2008) e 6.ª (2011) edições. Foi curadora do MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) de 2008 a 2021. Entre 2012 e 2016, foiprofessora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde lecionou a disciplina de Curadoria e Gestão Artística. Em 2016, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu um projeto de investigação internacional em Born Digital/Software-Based Art. É autora de diversosprojetos curatoriais, publicações e ensaios de história da arte, tendo igualmente apresentado conferências e palestras em eventos nacionais e internacionais. Links: https://macam.pt/en https://www.publico.pt/2024/12/30/culturaipsilon/noticia/museu-colecao-arte-armando-martins-inaugurado-marco-2025-2117273 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/macam-visto-por-dentro-entramos-no-museu-mais-aguardado-de-lisboa-060224 https://www.goodreads.com/book/show/23633123-a-aventura-surrealista https://www.linkedin.com/in/adelaide-ginga-432252235?trk=public_profile_samename-profile&originalSubdomain=pt https://www.buala.org/pt/autor/adelaide-ginga https://www.rtp.pt/play/p11558/e841352/destacavel https://www.publico.pt/2025/03/21/culturaipsilon/noticia/macam-museu-coleccao-privada-tera-hotel-pagarlhe-contas-2126943 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/um-bar-numa-capela-um-hotel-e-mais-de-200-obras-de-arte-e-o-macam-e-abre-finalmente-no-sabado-031825 https://lisboasecreta.co/macam-museu-hotel/ Episódio gravado a31.03.2025 Créditos introdução efinal: David Maranha - Flauta e percussão http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa –Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Dayana Lucas nasceu em 1987 em Caracas, Venezuela. Em 2003 mudou-se para a Ponta do Sol (Ilha da Madeira), de onde são provenientes os seus pais, e em 2006 para o Porto onde obteve a licenciatura em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2006—2010). Reside e trabalha no Porto. Foi co-fundadora da Oficina Arara entre 2010—2017 e colabora desde 2010 com o colectivo SOOPA que se desdobra em diversas áreas: música, teatro, cinema e dança contemporânea.Enquanto artista desenvolve uma pesquisa prática na área do desenho com particular interesse na passagem do desenho para a escultura e o espaço, tendo apresentado o seu trabalho em diversas exposições colectivas no CIAJG, PORTA33, Sesc Pompéia, Pavilhão Branco, Centro de Artes e Arqueologia de Beja, Culturgest, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Artes de Águeda e Galeria Francisco Fino. Apresentou as exposições individuais: "UM" na Wrong Weather Gallery, "Espírito Manual" na Fundação de Serralves, "Pedra em Flor" no Sismógrafo, "Negro Secreto" na Galeria Lehmann + Silva, "Meandro" na Galeria VNBM, "PULSO" na Galeria Jahn und Jahn / Encounter, "Cifra" no CIAJG e “Perder o nome” na Appleton. O seu trabalho integra a Coleção da Fundação de Serralves, Coleção Caixa Geral de Depósitos, Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Coleção Municipal de Arte do Porto e diversas coleções privadas. Em 2019 criou a ORINOCO, uma editora de livros e outras edições de artista. Links: https://www.o-r-i-n-o-c-o.com/pt/edicoes/prova-de-vida-dayana-lucas/ https://oficina-arara.pt/category/work/poster/ https://associacaooopsa.wordpress.com/about/ https://www.lehmanncontemporary.com/artist/dayana-lucas/ https://venhaanosaboamorte.com/artista/dayana-lucas/ https://www.ciajg.pt/en/detail-eventos/20230930-dayana-lucas-cifra/ https://www.galeriamunicipaldoporto.pt/pt/programas/outros-programas/visitas-de-estudio/20220208-dayana-lucas/ https://porta33.com/porta33_porto_santo/residencias/content_residencias/dayana-lucas/dayana-lucas.html https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1803-dayana-lucas/ https://www.publico.pt/2011/04/21/culturaipsilon/noticia/dez-anos-a-comer-soopa-283165 https://www.youtube.com/watch?v=2u3L3YC_KnI Episódio gravado a 04.04.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Kidung · Jessika Kenney · Eyvind Kang The Face of the Earth ℗ 2012 Ideologic Organ http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Nuria Enguita ( Madrid, 1967) é historiadora, editora e curadora. Licenciada em História e Teoria da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid (1990), leccionou teoria e gestão da arte em numerosos centros e universidades e publicou numerosos textos em catálogos e revistas de arte contemporânea como Parkett, Afterall e Concreta.. Entre 1991 e 1998 foi curadora do IVAM, em Valência. Como Directora Artística da Fundació Antoni Tàpies, em Barcelona, entre 1998 e 2008, organizou exposições e publicações de Ligya Clark, Chris Marker, Sanja Ivekovic, Ibon Aranberri, Pedro G. Romero e Steve McQueen, entre outros. Trabalhou ainda em projectos como Tour-ismos. A Derrota da Dissidência e Representações Árabes Contemporâneas, dirigido por Catherine David. Entre 2008 e 2015, como curadora independente, organizou exposições em instituições espanholas e portuguesas. Entre 2012 e 2020 foi editora da Revista Concreta. Entre 2000 e 2014 membro do programa arteypensamiento da UNIA-Universidad Internacional de Andalucía, onde em 2009 liderou o projeto "Narrativas de Fuga", com artistas como Alice Creischer ou Pedro Costa. Foi editora do Afterall Journal, Centro de Investigação da University of the Arts London, entre 2007 e 2014. Foi co-curadora da 31ª Bienal de São Paulo, 2014, do Encuentro Internacional de Medellín em 2011, e da Manifesta 4 em Frankfurt em 2002. Entre 2015 e 2020 foi directora do Centro de Arte Bombas Gens, Valência, onde organizou exposições dedicadas à coleção do centro e exposições temporárias de Sheela Gowda, Anna-Eva Bergman e Irma Blank. É directora do IVAM-Institut Valencià d'Art Modern, entre 2020 e 2024, onde estabeleceu um programa de exposições de grande relevância, tanto ao nível da coleção com exposições como popular, Arte en una tierra baldía (1939-1959) assim como no caso de exposições temporárias: Anni e Josef Albers, Asger Jorn, Grupo Zero, Zanele Muholi, Teresa Lanceta, Anna Boghiguian, Otobong Nkanga, entre outras, e de jovens artistas do contexto local. Durante a sua direção, foi desenvolvido o Programa de Estudos Articulacions em colaboração com as duas universidades públicas de Valência, e os programas públicos adquiriram uma dimensão central no museu. É Directora artística do MAC/ CCB desde Maio de 2024. Links: https://expresso.pt/cultura/2024-03-14-Quem-e-Nuria-Enguita-a-curadora-espanhola-escolhida-para-a-direcao-artistica-do-MAC-CCB-0db704c6 https://contemporanea.pt/edicoes/2025/entrevista-nuria-enguita https://www.youtube.com/watch?v=S8u8Yz3NrYA https://www.youtube.com/watch?v=i8uJyFySyPk https://www.youtube.com/watch?v=18SVOyRM3e8 https://galeriamayoral.com/news/68-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and/ https://www.artealdia.com/News/NURIA-ENGUITA-NAMED-DIRECTOR-AT-THE-INSTITUT-VALENCIA-D-ART-MODERN https://editorialconcreta.org/en/author/nuria-enguita-mayo/ https://ivam.es/en/articulations-ivam-uv-upv-study-programme/ https://www.p55.art/en/blogs/p55-magazine/nuria-enguita-e-nova-diretora-artistica-do-mac-ccb?srsltid=AfmBOopjPZGTCC-bdXjtTXmtLTkcM9AgqJTD8VrCksH3ybC08eBNZPEs https://elpais.com/espana/comunidad-valenciana/2024-03-14/nuria-enguita-nueva-directora-del-museo-de-arte-de-lisboa-tres-semanas-despues-de-dimitir-en-el-ivam.html Episódio gravado a 27.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Feeling Good, Nina Simone, Letra Anthony Newly e Leslie Bricusse, Produção Hal Mooney, Universal Music Group http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Pedro Lapa é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi diretor artístico do Museu Coleção Berardo entre 2011 e 2017 e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, entre 1998 e 2009. Foi também curador da Ellipse Foundation entre 2004 e 2009. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de muitas publicações no domínio da arte moderna e contemporânea, de entre as quais se destacam André Romão. Fauna (2019); Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura (2016); História e Interregnum. Três obras de Stan Douglas (2015); Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960), James Coleman. Mediaespectrologias (2005).Comissariou muitas exposições, das quais se destacam Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC), Stan Douglas, Interregnum (Museu Coleção Berardo, Lisboa), Alexandre Estrela. Star Gate (MNAC-MC) ou as coletivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Intrusão: The Red Square (MNAC-MC), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Ângela Ferreira. Em sítio algum (MNAC-MC) Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à 49ª Bienal de Veneza com o artista João Penalva. Foi co-autor, em 1999, do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 pelo seu ensaio Columbano Bordalo Pinheiro, uma arqueologia da modernidade. Em 2010 o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.Os projetos atuais em realização consistem num livro sobre arte moderna em Portugal, bem como um livro sobre Alexandre Estrela, um artista cujo trabalho acompanha desde os primeiros anos de emergência da sua obra. Links: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa-2/ https://www.youtube.com/watch?v=-HJgEnCUWeQ https://www.artecapital.net/entrevista-143-pedro-lapa http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/museu/historia https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-lapa-e-o-novo-diretor-artistico_n427481 https://sicnoticias.pt/cultura/2011-03-25-pedro-lapa-e-o-novo-director-artistico-do-museu-berardo3 https://www.publico.pt/2017/04/06/culturaipsilon/noticia/pedro-lapa-saiu-da-direccao-artistica-do-museu-coleccao-berardo-1767946 https://www.publico.pt/2022/06/21/culturaipsilon/opiniao/bem-desde-coleccao-ellipse-futuro-2010661 https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/colecoes-de-arte-ellipse-e-do-bpp-passam-para-a-tutela-do-estado-15355564.html https://www.publico.pt/2015/03/23/culturaipsilon/noticia/stan-douglas-expoe-em-outubro-no-museu-berardo-1690029 Episódio gravado a 18.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Steve Reich, Music for a Large Ensemble http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Joana P. R. Neves é uma escritora e curadora independente sediada em Londres. Entre 1994 e 1998 obteve a licenciatura em Filosofia em França. Concluiu o mestrado em estudos curatoriais na Universidade de Belas Artes de Lisboa em 2002. Nesse mesmo anos foi nomeada curadora de vídeo no C.A.V. (Coimbra, Portugal), onde trabalhou com Julião Sarmento, Maria Lusitano e Gabriel Orozco, entre outros.Entre 2003 e 2014 trabalhou como diretora das galerias comerciais Chantal Crousel, scleicher+lange (Paris, França), e ajudou a lançar a Marlborough Contemporary, (Londres, Reino Unido). Entre 2015 e 2020, fez o seu doutoramento em História da Arte na Kingston University intitulado: “Seguindo a Linha Indexical, Etienne-Jules Marey, Douglas Huebler, Sol LeWitt.” enquanto desenvolvia um trabalho de pesquisa paralelo sobre a obra da artista alemã sediada em Milão, Irma Blank. Esta investigação deu origem à co-curadoria, entre 2019 e 2023, da exposição itinerante BLANK, (Culturgest Lisboa, MAMCO Genève, CAPC Bordeaux, CCA Tel Aviv, ICA Milano, Museu Villa dei Cedri, Bellinzona, Bombas Gens Valencia) e para a qual co-editou o catálogo homónimo (Koenig Books). Como curadora independente, trabalha para museus e galerias; a sua mais recente exposição colectiva, “Our Ancestors Bloom” Overground, teve lugar na galeria Patrick Heide (Londres).É Diretora Artística da Feira de Arte DRAWING NOW desde 2018, e co-lançou o projeto de residências e exposições Worlding em Elephant and Castle, Londres, em dezembro de 2020. Tem colaborado regularmente em publicações e catálogos de arte contemporânea.As suas publicações recentes incluem “As One takes one's pulse”, “The Technology of Asemantic Writing”, Centre d'art de Genève (2019); “Unskilled Beauty or Ugly Truth?” (Drawing, Research, Theory Practice, 2020), entre outros.Joana P. R. Neves está atualmente a trabalhar no seu primeiro livro, The Female Drawing Machines”, sobre o desenho como tecnologia a partir de uma perspetiva feminista (2026, Bloomsbury). Lançou o podcast Exhibitionistas em janeiro de 2024, onde falam sobre exposições individuais como forma de explorar o corpo de trabalho de um artista. Links: https://exhibitionistaspodcast.com/https://worldingproject.com/ https://maat.pt/en/news/ten-exhibitions-see-maat-2025 https://www.fondation-pernod-ricard.com/en/person/joana-neves https://www.cnap.fr/la-m%C3%A9thode-graphique-et-autres-lignes https://mrac.laregion.fr/IMG/mrac_documents/5/dossier_presse/DP-Plateforme-Roven.pdf http://offshore-revue.fr/site/drawing-room-016-salon-du-dessin-contemporain-la-panacee-montpellier/ https://www.culturgest.pt/pt/informacoes/livraria/irma-blank-blank/ https://www.drawingnowparis.com/le-salon/le-comite-de-selection/ https://www.drawingnowparis.com/ https://www.drawinglabparis.com/en/expositions/drawing-power-children-of-compost/ https://www.drawingnowparis.com/evenements/ https://www.drawinglabparis.com/le-prisme-du-feminin-machine-ovocytes-fils-potions/ https://www.beauxarts.com/expos/drawing-now-art-fair-celebre-le-dessin-contemporain-au-carreau-du-temple/ Episódio gravado a 07.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Water · Johnny Flynn and Laura Marling · Letra Johnny Flynn · Produção Ryan Hadlock http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
As pinturas e instalações de Ana Manso (Lisboa, 1984) navegam nos espaços entre a contaminação, a intersecção e a troca, atendendo ao potencial infinito que emerge nos detalhes muitas vezes esquecidos e silenciosos da vida quotidiana. Enraizado principalmente na abstração e estendendo-se ocasionalmente da tela ao mural, o seu trabalho emerge de momentos sensoriais sem plano pré-determinado.O seu trabalho tem sido apresentado em exposições individuais e coletivas: Buraco (Lisboa, 2024); NEVVEN, (Gotemburgo, 2024); Pedro Cera (Lisboa); Consultório (Chamusca, 2023); Galleria Umberto Di Marino (Nápoles); Centro de Arte Oliva (São João da Madeira, 2022); MARQUISE (Lisboa, 2019); Mudam (Luxemburgo, 2020); UPPERCUT (Lisboa, 2019); Universidade do Minho (Braga, 2019); Museu de Serralves (Porto, 2017); FUTURA (Praga, 2016); Uma Certa Falta de Coerência (Porto, 2016); Ar Sólido (Lisboa, 2016); Museo Nazionale di Capodimonte (Nápoles, 2014); Fondazione Rivolidue (Milão, 2014); Museu da Electricidade (Lisboa, 2011); ou Spike Island (Bristol, 2008); citando alguns. Participou no Prémio EDP Novos Artistas e Prémio Fidelidade Jovens Pintores, em 2011. Ana Manso desenvolveu projetos em residências artísticas em Nova York (International Studio & Curatorial Program, 2022); Málaga (Casa Mahare, 2019); ou Madrid (Matadero Madrid, 2018). Links: https://www.anamanso.com/ https://contemporanea.pt/edicoes/2024/ana-manso-menstruum https://www.publico.pt/2024/03/08/culturaipsilon/noticia/pintura-ana-manso-escapamse-formas-cor-materia-2082449 https://pedrocera.com/artists/ana-manso https://www.galleriaumbertodimarino.com/ana-manso/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/12/04/pulso-de-seda-de-ana-manso-e-rudi-brito-no-buraco/ https://visao.pt/atualidade/cultura/2020-05-29-museu-do-luxemburgo-exibe-mostra-coletiva-com-artistas-ana-manso-e-pedro-cabrita-reis/ https://www.instituto-camoes.pt/activity/o-que-fazemos/cultura-portuguesa/agenda/praga-magician-s-right-hand Episódio gravado a 07.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: In Our Sleep · Laurie Anderson Bright Red ℗ 1994 Warner Records Inc. http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
António Poppe (Lisboa, 1968)Artista visual, performer e poeta, vive e trabalha em Lisboa. Concluiu o curso avançado de artes visuais do Ar.Co, em Lisboa, e estudou escultura e desenho no Royal College of Arts, em Londres. Fez o mestrado em Arte Performativa e Cinema na School of the Art Institute of Chicago, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.Autor de um trabalho híbrido entre artes visuais, performance e poesia, que apresenta desde 1991 em instituições como o Museu de Serralves, MAAT, Culturgest, Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Museu Soares dos Reis, Galeria ZDB, Galeria 111, Casa Fernando Pessoa e GIAJG, entre outras. Publicou cinco livros: "Torre de Juan Abad" (Assírio & Alvim), "Livro da Luz" (Documenta), "Medicin" (Douda Correria), "Come Coral" (Douda Correria) e "O Agitador e a Corrente" (com Mumtazz, Mariposa Azual). Destacam-se a exposição antológica "Mil Órbitas" (2019) na ZDB, com curadoria de Natxo Checa, e a participação no projeto performativo "DE CORPO PRESENTE" (2022), a convite do Museu da Cidade do Porto. Trabalhou com o grupo de performance Goat Island (Chicago) e colaborou com artistas como Vera Mantero (Porto 2001, Capital Europeia da Cultura), Mumtazz (6ª edição dos "Encontros para Além da História", CIAJG, Guimarães), Musa Paradisíaca (Quetzal Art Centre, Holanda) e La Familia Gitana (Boca Bienal e Futurama Alentejo, 2021). Nos últimos anos, tem-se dedicado ao projeto "EM VOZ ALTA", desenvolvido com apoio da DGArtes em parceria com BOCA, Osso, Casa de Gigante, Aderno e ZDB, aprofundando a fusão entre as várias disciplinas que compõem a sua prática. Links: https://www.miguelnabinho.com/pt/antonio-poppe https://www.youtube.com/watch?v=uvqUwh_i0Ug https://www.youtube.com/watch?v=KAF5lQSyBec https://gulbenkian.pt/agenda/musica-cigana-camoes-yanomani-a-soma-dos-seus/ https://www.agendalx.pt/events/event/em-voz-alta/ https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/antonio-poppe-mil-orbitas https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/ https://contemporanea.pt/edicoes/comunidade-enquanto-imunidade/manuscritos-da-comunidade-enquanto-imunidade Episódio gravado a 27.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: The Homeless Wanderer · Tsegue-Maryam Guebrou Ethiopiques, vol. 21: Emahoy (Piano Solo) ℗ Tsegue-Maryam Guebrou / Buda Released on: 1963-01-01 Composer: Tsegue-Maryam Guebrou *verso de Canção IV, Luís Vaz de Camões http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
André Romão nasceu em Lisboa em 1984, cidade onde vive. O seu trabalho assume sobretudo a forma de escultura e poesia, explorando ideias de transformação, mutação e fluidez. Partindo da emoção e da intuição, as suas figuras e paisagens oníricas ocupam frequentemente um campo indefinido entre os domínios literário e natural. O seu trabalho tem sido apresentado em diferentes instituições como o Museu de Serralves (Porto), Centre d'art Contemporain Genève, Liverpool Biennial 2021, MAAT (Lisboa), Museu Berardo (Lisboa), Futura (Praga), The Green Parrot (Barcelona), Macro (Roma), Astrup Fearnley Museet (Oslo), CAPC (Bordéus), Spike Island (Bristol), Kunsthalle Lissabon, entre outras. Recebeu o Prémio EDP Novos Artistas em 2007 e o BES revelação em 2013. Foi artista residente na Kunstlerhaus Bethanien, Berlim (2010), MACRO, Roma (2014) e Gasworks, Londres (2020), entre outros. A obra de Romão está representada em colecções como a Fundação de Serralves, Fundação Gulbenkian, FRAC Franche-Comté, entre outras. Links: https://andreromaonet.wordpress.com/ https://www.publico.pt/2019/04/01/culturaipsilon/noticia/noite-andre-romao-ha-corpos-pulsam-despertam-1866702 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/04/26/fauna-de-andre-romao/ https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/andre-romao-exibe-novas-esculturas-e-poemas-sobre-a-fluidez-dos-corpos-9320081.html https://www.galleriaumbertodimarino.com/andre-romao/ https://contemporanea.pt/edicoes/07-08-09-2021/andre-romao-le-volpi https://www.veracortes.com/artists/andre-romao/ https://contemporanea.pt/edicoes/06-2018/andre-romao-fruits-and-flowers https://www.serralves.pt/en/atividades-serralves/1203-visita-orientada-andre-romao/ https://www.fundacaoedp.pt/en/edition-prize/new-artists-award-2007 Episódio gravado a 21.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Crass - Mother Earth (1979) – interpretada por Crass / letra Crass, Eve Libertine (aka Bronwen Jones), Joy De Vivre, Steve Ignorant / produzida por Crass Records http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Paula Brito Medori, Porto, 1962. Licenciada em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, especializou-se em comunicação cultural, tendo construído uma carreira sólida na área da imprensa e dos museus. Atualmente, é responsável pelo Gabinete de Comunicação do Atelier-Museu Júlio Pomar, no âmbito da EGEAC. Entre 2011 e 2019, exerceu a mesma função no Museu Nacional de Arte Antiga, onde coordenou campanhas de grande impacto, como “Vamos pôr o Sequeira no lugar certo”, uma das mais bem-sucedidas angariações de fundos para aquisição de património em Portugal. Antes de se dedicar à comunicação institucional, dirigiu e chefiou redações em diversas publicações culturais e científicas, incluindo as revistas L+arte, Arte Ibérica e QUO, bem como a Agenda Cultural de Lisboa. Trabalhou dez anos no jornal Semanário, tendo sido editora das secções Sociedade e Cultura entre outras funções.Links: https://www.ateliermuseujuliopomar.pt/museu/equipa/ https://www.publico.pt/2011/03/16/jornal/portugal-tem-espaco-para-as-revistas-de-arte-21561148 https://baimages.gulbenkian.pt/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=178069&img=14522 https://www.researchgate.net/figure/Luiz-Teixeira-de-Freitas-e-Paula-Brito-Medori-MNAC-MC-2015-Fotografia-de-Paulo-Garcez_fig5_311342533 https://observador.pt/2015/10/01/ja-foi-roubado-um-dos-quadros-expostos-na-rua/ https://fundacaojuliopomar.org/wp-content/uploads/2020/05/paula_brito.pdf https://www.publico.pt/2015/12/23/p3/noticia/as-replicas-da-exposicao-comingout-vao-a-leilao-1824980 http://www.museudearteantiga.pt/exposicoes/vamos-por-o-sequeira-no-lugar-certo https://fuel.pt/2015/mnaa/sequeira/ Episódio gravado a 12.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Here Comes The Summer · The Fiery Furnaces EP ℗ The Fiery Furnaces Records Released on 2005-01-25 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A Galeria Miguel Nabinho abriu em 2000 e é hoje uma das principais galerias de arte contemporânea da Península Ibérica, representando alguns dos seus artistas de percurso mais consolidado (Ana Jotta, Luisa Cunha, Pedro Cabrita Reis, Jorge Molder, entre outros). Apesar de ter a sua base de colecionadores institucionais e privados baseada em Espanha e Portugal, os seus artistas são reconhecidos internacionalmente através de mostras nas mais conceituadas instituições na Europa e EUA.Os conteúdos de divulgação (entrevistas, vídeos, publicações, fotografias) que a Galeria Miguel Nabinho produz para os seus artistas permite que a sua comunicação digital esteja a par com as maiores galerias, museus e instituições do mundo. Isto contribui para um enorme crescimento da galeria e dos seus artistas nos últimos anos.O sucesso da Galeria Miguel Nabinho deve-se principalmente à estreita relação que tem com os seus artistas, permitindo-lhes a liberdade e a confiança para fazerem o seu melhor trabalho.O fundador da galeria, Miguel Nabinho, estudou Gestão na Universidade Católica Portuguesa e chegou a ter dois restaurantes nos quais estabeleceu uma parceria com a livraria Assírio Alvim, até abrir a sua galeria, que inicialmente se chamou Lisboa 20, a actual galeria Miguel Nabinho. Entretanto abriu uma produtora de filme e fotografia e utilizando estas sinergias lançou dois programas, um na área das artes que se chama “Sem título” e outro sobre política que se chama “Que país é este”. As suas entrevistas a artistas são já documentos fundamentais para quem estuda e trabalha na área das artes. Links: https://www.miguelnabinho.com/pt/artists https://www.youtube.com/user/miguelnabinho https://www.timeout.pt/lisboa/pt/arte/galeria-miguel-nabinho https://lisboa.convida.pt/poi/see-do/galeria-miguel-nabinho-3064 Episódio gravado a 29.01.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Alphaville - Forever Young (Version 1) from the 1984 album 'Forever Young' http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Luís Paulo Costa (Abrantes, 1968) vive e trabalha entre Lisboa e S. José das Matas. Licenciado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1996), iniciou o seu percurso expositivo no final da década de 1990. A sua obra é representada pelas galerias 111(Lisboa), Pedro Oliveira (Porto) e Krinzinger (Viena). Em 2020, realizou uma residência artística na Krinzinger Projekte, na Áustria. A sua prática pictórica é um exercício físico e conceptual que investiga a relação entre realidade e representação. Através da pintura, procura tornar as imagens mais reais, explorando a tensão entre visibilidade e invisibilidade, presença e ausência. O seu trabalho frequentemente assume uma dimensão escultórica, instaurando uma atmosfera de silêncio e incerteza. Está representado em diversas coleções institucionais e privadas, incluindo a Fundação de Serralves, a Fundação EDP/MAAT, o Museu Marta Herford (Alemanha), a Coleção Norlinda e José Lima, a Coleção Teixeira de Freitas, a Fundação Carmona e Costa, a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, a Coleção Manuel de Brito, a Fundação Leal Rios, a Coleção José Carlos Santana Pinto, a Coleção Alberto Caetano, a Coleção Figueiredo Ribeiro e a Coleção SILD, entre outras coleções internacionais. Expôs individualmente na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2003), no Centro de Artes Visuais de Coimbra (2006), na Appleton Square (Lisboa, 2010), no Museu do Côa (2014), no Pavilhão Branco (Lisboa, 2014), na Fundação Leal Rios (Lisboa, 2015 e 2016), na Fundação Carmona e Costa (Lisboa, 2018), na Krinzinger Projekte (Viena, 2021), e no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes (2022).Participou em exposições coletivas no Museu de Arte Contemporânea do Chiado, no Centro de Arte Oliva, no Centro Cultural de Belém e na Fundação EDP, entre outras.Tem neste momento patente na galeria 111, em Lisboa, a exposição individual "Flores e outras pinturas" até dia 8 de março de 2025.Links:https://galerie-krinzinger.at/artists/luis-paulo-costa-3cc46264/ https://www.publico.pt/2001/09/15/jornal/mostrar-o-que-se-esconde-161810 https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-2019/luis-paulo-costa-eco-echo-based-true-story https://umbigomagazine.com/pt/?s=luis+paulo+costa https://www.cristinaguerra.com/artist/costa-luis-paulo/ https://appleton.pt/luis-paulo-costa/ https://www.atelierpedrofalcao.com/set-author/luis-paulo-costa/ https://www.ramastudios.pt/invited-artists Episódio gravado a 30.01.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussãoCréditos música final: Musica Blue Train · John Coltrane Blue Train: The Complete Masters ℗ 2012 Capitol Records, LLC http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Nuno Centeno (n. 1979, Porto, Portugal), fundador/director da Galeria Nuno Centeno, foi nomeado pela Artnet como Europe's 10 Most Respected Art Dealers em 2016. Em 2018, foi galardoado com o Frieze New York Focus Prize, sendo descrito como “arrojado” e “apresentando o trabalho de artistas com um diálogo interessante”, resultando numa “frescura equilibrada”. Nesse mesmo ano, Nuno foi selecionado como 40 Under 40 Europe 2018 da Apollo International Art Maganize, que celebra a próxima geração de inovadores, inspiradores e líderes empreendedores do mundo da arte. Integrou o comité de seleção da feira de arte ARCO Lisboa, assim como o conselho consultivo do departamento de cultura e arte da Câmara Municipal do Porto. Nuno Centeno é filho de Sobral Centeno, um artista português de renome.A Galeria Nuno Centeno foi fundada por Nuno Centeno em 2007, inicialmente com o nome Reflexus Contemporary Art, situada numa moradia, no Porto. O impacto cultural da galeria rapidamente criou um crescimento rápido de visibilidade e reconhecimento, levando à sua expansão e mudança para instalações maiores, em 2009. Em 2011, o nome foi alterado para Galeria Nuno Centeno, como é conhecida atualmente. Nesse mesmo ano, a galeria começou a representar um grupo de artistas internacionais emergentes e consagrados. Nos últimos anos, Nuno Centeno fundou e dirigiu o espaço Artist Book Gallery (um projeto dedicado a livros de artista de edição única) e co-fundou o The Spot (um projeto ao ar livre).Desde o início do seu percurso profissional, Nuno Centeno já realizou cerca de 200 exposições, tanto a nível nacional, como internacional. Participou em múltiplas feiras e eventos internacionais de arte, como a Frieze London & New York; Independent Brussels & New York; Miami Art Basel; ARCO Madrid & Lisboa; Artissima; Art Brussels; Zona Maco Mexico; Liste Basel; CONDO London e CONDO São Paulo; Friend Of a Friend Warsaw; Drawing Room Lisboa. Links: https://www.nunocenteno.com/ https://www.artecapital.net/entrevista-260-nuno-centeno https://gerador.eu/entrevista-a-nuno-centeno-a-cultura-e-a-maior-arma-que-um-pais-pode-ter/ https://visao.pt/visaose7e/sair/2019-01-22-o-gosto-dos-outros-nuno-centeno/ https://www.apollo-magazine.com/nuno-centeno-apollo-40-under-40-europe-the-business/ https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/nuno-centeno-entre-os-melhores-galeristas-da-europa-5308020.html https://www.theartnewspaper.com/2018/05/03/and-the-frieze-new-york-stand-prizes-go-to-nuno-centeno-jhaveri-contemporary-and-cooper-cole-gallery https://www.publico.pt/2018/05/06/culturaipsilon/noticia/galeria-portuguesa-nuno-centeno-premiada-como-melhor-espaco-da-feira-frieze-new-york-1827375 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Mindtrain de Yoko Ono http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
O processo de trabalho de Sara Bichão liga-se a canais emocionais: curar, purgar, perpetuar, brincar. As obras são escultóricas com uma atmosfera cromática própria que, por vezes, são activadas pela artista através de acções performativas. Os materiais utilizados são muitas vezes recolhidos/oferecidos/roubados, ou provenientes de outros recursos reciclados e orgânicos. Mais recentemente, Sara Bichão tem vindo a explorar também a escrita experimental.Sara Bichão está atualmente a desenvolver uma colaboração a longo prazo com La S Grand Atelier - Art Brut et Contemporain, na Bélgica.Foi artista residente na Residency Unlimited (Nova Iorque, EUA) e Finisterrae (Ouessant, FR) em 2022, e participou noutras residências nos últimos anos, incluindo: Porta 33 (2020, Madeira, Portugal); Cité Internationale des Arts (2019, Paris, FR); Artistes en Résidence (2017, Clermont Ferrand, FR). Recebeu bolsas de estudo do Instituto Francês (2019, 2022), da Fundação Calouste Gulbenkian (2014) e da Fundação Luso-Americana (2022).Uma seleção das suas exposições individuais inclui: Lightless, Fundação de Serralves, (2024, Porto); Before I Get Sick na MEEL, Press (2021, Lisboa); What is the thing, What is it na Galeria Filomena Soares (2020, Lisboa); Find me, I kill you na Fundação Calouste Gulbenkian (2018, Lisboa); (2017) Coastal na Barbara Davis Gallery (2017, Houston); My Sun Cries na Fundação Portuguesa das Comunicações (2016, Lisboa); Somebody's Address na Rooster Gallery (2014, Nova Iorque).Participou em exposições colectivas no Museu de Arte Contemporânea de Lyon (2019 e 2024, França); na Galeria Martin Janda (Viena, 2023); no 68 Art Institute (2022, Copenhaga); Passerelle Centro de Arte Contemporânea (2022, França); Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia MAAT (2017 e 2022, Portugal); BoCA - Bienal de Artes Contemporâneas (2021, Portugal); Porta33 (2021, Portugal); Centro de Arte Contemporânea em Troyes (2019, França); Atelier-Museu Júlio Pomar (2018, Portugal); Diagrama (2015, México); Kulturni Centar Beograda (2015, Sérvia); Galeria Rita Urso (2014, Itália) e Galeria Arevalo (2012, EUA). Sara Bichão foi selecionada para o Prémio de Desenho FLAD (2021), Anteciparte'09 (2009), Fidelidade Mundial - Jovens Pintores (2009), BPI - FBAUL (2008).O seu trabalho faz parte de colecções de arte como: Fundación ARCO, Espanha, Coleção Antoine de Galbert, França; MidFirst Bank Collection, Arizona, EUA, CACE (Coleção de Arte Contemporânea do Estado); FLAD (Fundação Luso Americana); Fundação PLMJ; Fundação EDP - MAAT; Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Carmona e Costa; em Portugal Links: https://sarabichao.com/ https://www.gfilomenasoares.com/artists/sara-bichao/ https://www.youtube.com/watch?v=aN-R_8gJj0k https://gulbenkian.pt/museu/agenda/sara-bichao/ https://www.bocabienal.org/artistas/sara-bichao/ https://contemporanea.pt/edicoes/2024/sara-bichao-quando-nao-ha-luz https://air351.art/residencies/sara-bichao/ https://sarabichao.com/umbigo-20-years/ Episódio gravado a 20.12.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Things Behind the Sun - Brad Mehldau - Live in Tokyo ℗ 2004 Nonesuch Records Inc. Writer: Nick Drake http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Raquel Arnaud, São Paulo, 1935Precursora no mercado de arte brasileira e fundamental para o desenvolvimento e consolidação da arte contemporânea, a Galeria Raquel Arnaud foi criada em 1973, com o nome de Gabinete de Arte. Com espaços marcantes assinados por arquitetos como Lina Bo Bardi, Ruy Ohtake e Felippe Crescenti, o Gabinete passou por diferentes endereços como as avenidas Nove de Julho e Brigadeiro Luís Antônio, além do espaço que havia pertencido ao Subdistrito Comercial de Arte, na rua Artur de Azevedo, em Pinheiros, no qual permaneceu de 1992 a 2011.O foco no segmento da abstração geométrica e a atenção especial dada às investigações da arte contemporânea – arte construtiva e cinética, instalações, esculturas, pinturas, desenhos e objetos – perpetuaram a Galeria Raquel Arnaud no Brasil e no exterior, tanto por sua coerência como pela contribuição singular para valorização e consolidação da arte brasileira. Para isso, contribuíram de forma fundamental artistas como Amilcar de Castro, Willys de Castro, Lygia Clark, Mira Schendel, Sergio Camargo, Waltercio Caldas, Iole de Freitas e Arthur Luiz Piza, entre outros.Atualmente com sede na rua Fidalga, 125, em Vila Madalena, a Galeria Raquel Arnaud representa artistas reconhecidos nacional e internacionalmente – Waltercio Caldas, Carlos Cruz-Díez, Arthur Luiz Piza, Sérvulo Esmeraldo, Iole de Freitas, Maria Carmen Perlingeiro, Carlos Zilio e Tuneu. Os mais jovens atestam a consolidação de novas linguagens contemporâneas – Frida Baranek, Geórgia Kyriakakis, Euvaldo, Alberto Martins, Carla Chaim, Carlos Nunes e Ding Musa. Links: https://raquelarnaud.com/en/homepage/ https://www.artbasel.com/catalog/gallery/1129/Galeria-Raquel-Arnaud?lang=en https://www.sp-arte.com/en/editorial/raquel-arnaud-half-a-century-of-coherence/ https://exame.com/casual/a-dama-das-artes-raquel-arnaud-comemora-50-anos-de-galeria-com-restrospectiva/ https://vejasp.abril.com.br/estabelecimento/gabinete-de-arte-raquel-arnaud https://www.youtube.com/watch?v=OAbbOFbe8Jg Episódio gravado a 17.10.2024 (Conversa com Beatriz Morelli, que leu as repostas enviadas por Raquel Arnaud) Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Wave de António Carlos Jobim (1967) http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975. É licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É professor e director da Escola das Artes, Universidade Católica Portuguesa, e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR).É crítico de arte e membro do conselho editorial do Ípsilon (suplemento cultural do jornal Público). A sua actividade de investigação tem sido dedicada, principalmente, ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofia, e a autores como Kant, Wittgenstein, Walter Benjamin, Peter Zumthor e Adolf Loos. De entre as suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luísa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, bem como os livros publicados: “Textos Públicos. Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023” (2024), “Julião Sarmento: Olhar Animal” (2014), “Wittgenstein e a Estética” (2011) e “Corpo Impossível” (2007). Fez parte do colectivo de comissários do Prémio EDP – Novos Artistas (2006-2011) e BESPhoto (2007-2009). Como curador, foi responsável pelas exposições «Fantasmas», de Nuno Cera (CCB) , «Corpo Impossível», com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araújo (Palácio de Queluz), «Encontro Marcado», de Adriana Molder (Museu de Belas Artes de Oviedo, Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, «Involucão», de Rui Chafes (Casa-Museu Teixeira Lopes), «Serralves», de João Luís Carrilho da Graça (Appleton Square), «Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo» (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), «Aires Mateus. Voids» (Appleton Square), «Riso: Uma Exposição a Sério», Museu da Eletricidade Lisboa, «Paisagem Como Arquitectura» Garagem Sul do CCB, Lisboa, «Antes e Depois» (Miguel Ângelo Rocha), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, «Haus Wittgenstein. 90 anos», MAAT, Fundação EDP (em coprodução com a associação de arquitetura austríaca), Lisboa, «O que pode a arte? 50 anos do maio de 68», Atelier- Museu Júlio Pomar, Lisboa, «Arenário» (Francisco Tropa), Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto e «Julião Sarmento. Film Works», Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto, entre outras.Links: https://artes.porto.ucp.pt/pt-pt/pessoa/nuno-crespo https://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/07/07/entrevista-a-nuno-crespo-diretor-da-escola-das-artes-da-universidade-catolica-portuguesa/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p33458/e4 https://www.publico.pt/autor/nuno-crespo https://www.buala.org/pt/cara-a-cara/os-nacionalismos-nao-sao-discursos-inocuos-tem-raca-e-genero-entrevista-a-lilia-schwarcz https://www.maat.pt/pt/exhibition/haus-wittgenstein-arte-arquitetura-e-filosofia https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/pensar-escola-alem-da-escola Episódio gravado a 14.11.2024 *o título é um verso da música escolhida pelo convidado Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Força Estranha / Interpretação Gal Costa / Letra Caetano Veloso / Produção Guilherme Araújo e Roberto Menescal http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Manuel Caldeira nasceu em Oeiras em 1979, estudou Pintura na Byam Shaw School of Art, Londres e no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, onde foi aluno bolseiro da Bolsa José de Guimarães e da Fundação Carmona e Costa, terminando em 2006 o Curso Avançado de Artes Plásticas. Participou no curso de Artes Visuais do programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. É tutor no Curso Avançado de artes plásticas do Ar.Co. Em 2015 foi finalista do Prémio EDP Novos Artistas , em 2023 foi finalista do Prémio FLAD Desenho. O seu trabalho tem tido o Desenho como disciplina central, que depois se ramifica para outros médios como a escultura e pintura. Das exposições que integrou destacam-se Break a Leg e Acapella na Rui Freire Fine Arts; Vapor2 em Rockaway Beach NY; Spettacolo na Galeria João Esteves de Oliveira, 2017; Prémio EDP Novos Artistas no Museu da Electricidade em 2015; Araruta (colaboração com Ana Jotta) na Galeria João Esteves de Oliveira; Antes que me lembre na Fundação Carmona e Costa em 2012).Links: https://www.manuelcaldeirastudio.com/ https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/manuel-caldeira https://www.artecapital.net/exposicao-753-manuel-caldeira-acapella https://www.rui-freire.com/en/artists/45-manuel-caldeira/works/ https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/ Episódio gravado a 28.11.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Beneath the Rose de Micah P. Hinson http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Nuno Faria (Lisboa, 1971)É professor na Escola Superior de Design das Caldas da Rainha. Trabalhou no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal (1997-2003) e na Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2009). Viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome - Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. Em 2012-2013 foi-lhe atribuído o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura AICA/Fundação Carmona e Costa. Foi diretor artístico do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães (2013-2019) e do Museu da Cidade do Porto (2019-2022). Ao longo de 20 anos, como curador, trabalhou com artistas de várias gerações, portugueses e estrangeiros, em contexto institucional e independente, em localizações centrais e mais periféricas, em Portugal e no estrangeiro. Em 2024 foi nomeado director do Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, em Lisboa. Links: https://www.publico.pt/2024/02/22/culturaipsilon/noticia/nuno-faria-novo-director-museu-fundacao-vieira-silva-2081314 https://www.jn.pt/6163604021/entre-palavras-e-imagens-um-exercicio-de-curadoria-de-nuno-faria/ https://www.ciajg.pt/ https://www.galeriamunicipaldoporto.pt/pt/edicoes/quatro-elementos/ https://museudoporto.pt/recurso/nuno-faria-em-entrevista-os-museus-passam-por-fases-de-transformacao-ao-longo-do-tempo/ https://contemporanea.pt/edicoes/01-2018/entrevista-com-nuno-faria https://www.artecapital.net/entrevista-163-nuno-faria Episódio gravado a 10.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Metamorfose Ambulante / Interpretada e escrita por Raul Seixas / Produzida por Mazola e Raul Seixas http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Catarina Mourão estudou Música, Direito e Cinema (Mestrado na Universidade de Bristol e Doutoramento pela Universidade de Edimburgo, bolseira da FCT em ambos). Fundadora da AporDOC (Associação pelo Documentário Português). Dá aulas de Cinema e Documentário desde 1998 em diferentes Licenciaturas e Mestrados. Em 2000 cria com Catarina Alves Costa a Laranja Azul, produtora independente de cinema. É neste contexto que realiza os seus filmes que têm sido sempre premiados e exibidos em festivais internacionais e distribuídos em sala e na televisão. As suas áreas principais de investigação são o documentário, o ensaio cinematográfico, a memória, o arquivo e a autobiografia. É docente no mestrado de Artes e Multimedia da FBAUL, colabora também com a ESTC (Escola Superior de Teatro e Cinema). Catarina Câmara Pereira nasceu e reside em Lisboa, onde tem vindo a desenvolver uma carreira artística desde 1995. Formou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e aprofundou os seus estudos ao completar um mestrado intitulado “Zona de Sombra (reflexão sobre a obra poética de Paul Celan)”. Posteriormente, realizou um doutoramento em Artes Plásticas/Instalação. Lecciona no Departamento de Artes Plásticas da ESAD.cr desde 1998. Ao longo de seu percurso artístico, tem explorado as tensões entre universos subterrâneos e oníricos da realidade e sua impossibilidade de comunicação. Utilizando materiais variados, como aço, pintura e fotografia, sua obra investiga o isolamento e a inefabilidade da vida interior, criando ilusões e superfícies intangíveis que o espectador não pode penetrar. Esse distanciamento convida o observador a reflectir sobre as complexidades da experiência humana e os limites da compreensão. Trabalha actualmente na criação de dioramas que exploram o paradoxo entre a exposição de um acontecimento e a impossibilidade de acesso a essa vivência, aprofundando a impenetrabilidade através da construção de superfícies de contacto e isolamento, acentuando as barreiras entre a experiência interior e a impossibilidade de sua percepção externa.Links: https://www.laranja-azul.com/directors/directors-page-catarina-mourao https://www.portugalfilm.org/directors_detail.php?cd_director=3 https://www.filmin.pt/realizadora/catarina-mourao https://gulbenkian.pt/agenda/a-dama-de-chandor-de-catarina-mourao/ https://www.publico.pt/2016/11/02/culturaipsilon/noticia/segredos-de-familia-1749588 https://www.fundacaoplmj.com/index.php?mod=artistas&id=347 https://www.cascais.pt/noticia/exposicao-de-arte-na-paisagem-inauguracao-da-landart-cascais-traz-artistas-plasticos-quinta https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/espaco_arte_contemporanea/exposicoes_detalhe_07.aspx https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-04-04-Exposicoes-Os-fantasmas-a-tres-dimensoes-de-Catarina-Camara-Pereira-e-Catarina-Mourao-28b5db18 https://appleton.pt/catarina-mourao-catarina-camara-pereira/?lang=pt-pt Episódio gravado a 07.11.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: A Young Girl's Complaint / Tsege Mariam Gebru http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Luísa Santos (1980, Lisboa)Doutorada em Estudos de Cultura pela Humboldt & Viadrina School of Governance, Berlim, e Mestre in Curating Contemporary Art pela Royal College of Art, Londres, Luísa Santos é Professora Auxiliar e Investigadora em Estudos Artísticos desde 2016 na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Curadora independente desde 2009, integrou o CuratorLab da Konstfack, em Estocolmo, em 2013 e, desde 2019, é research fellow na European School of Governance (EUSG), em Berlim. Directora artística do 4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, que iniciou 2017, do Institution(ing)s, com 10 instituições Europeias, desde 2023, e, também desde 2023, do Arctic Routes, Southern Ways, uma colaboração entre instituições Portuguesas e Norueguesas. Luísa Santos faz parte dos comités editoriais e científicos das revistas Estúdio, Gama, Croma e do Yearbook of Moving Image Studies (YoMIS - Research Group Moving Image Kiel), Büchner-Verlag e, desde 2021, é membro do comité de investigação do HANGAR, em Lisboa. Tem colaborado com instituições como Tensta Konsthall, SAVVY Contemporary – Laboratory of Form-Ideas, Fundació Antoni Tápies, Museet for Samtidskunst, P28, Museu Gulbenkian, Carpe Diem Arte & Pesquisa, Anozero, Frankfurter Kunstvrein, OK-Centrum, e fez a curadoria de várias exposições com artistas como Miguel Palma, Nikolaj Larsen, Yorgos Zois, Ângela Ferreira, Amira Hanafi, Marilá Dardot, Jeppe Hein, Jane Jin Kaisen, e Rouzbeh Akhbari. Tendo publicado extensivamente nos domínios da arte e sociedade, Luísa Santos é responsável pela edição da série the politics of immaterial cultures a publicar com a Routledge. Desde 2018, é co-directora da nanogaleria, que co-fundou com Ana Fabíola Maurício. Links: https://ciencia.ucp.pt/en/persons/lu%C3%ADsa-santos https://blog.artcuratorgrid.com/interviews-with-luisa-santos-joana-patrao/ https://www.4cs-conflict-conviviality.eu/tag/luisa-santos/posts https://blog.artcuratorgrid.com/a-letter-from-our-founder/ https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=DCp1ae5nhSI https://www.pure.ed.ac.uk/ws/portalfiles/portal/305350668/Abstracts.pdf https://nanogaleria.weebly.com/about.html Episódio gravado a 18.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Self Evident (live) / Ani DiFranco http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2015 e sediado em Arraiolos, distrito de Évora, Alentejo. Córtex Frontal organiza residências artísticas, workshops, exposições e tenta envolver-se nos projetos artísticos locais e regionais no domínio das Artes Visuais, Performativas, Literatura ou Música.O seu objetivo é promover atividades a nível local, nacional e internacional, colaborando com instituições públicas ou privadas, envolvendo artistas e comunidades diversificadas. Córtex Frontal integra a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.Mercedes Vidal-Abarca (Vitória, Espanha 1980). Mestrado em Psicologia da Educação e Linguística. Viveu e trabalhou na França, Inglaterra, Eslovénia e Rússia antes de vir a Portugal em 2008. Curso de Desenho e Pintura no ARCO e de História da Arte na UNIR (Universidade da Rioja). Foi fundadora da Associação Cultural Córtexcult em Arraiolos. Desde 2015, assume a Direção Artística no projeto Córtex Frontal da mesma Associação. Criadora da Plataforma The Concerned Collector que fomenta o coleccionismo de arte. Vive e trabalha entre Arraiolos e Lisboa.Eduardo Freitas (Brasil, 1990) Vive e trabalha em Portugal desde 2017.É doutorando no curso de Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra (Bolseiro FCT), e concluiu o mestrado de Práticas Artísticas em Artes Visuais (2019), na Universidade de Évora. Expõe regularmente, destacando-se as exposições colectivas e individuais: XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (Cerveira, PT 2024); Planta de Emergência (Projeto Com Data e Hora Marcada), Oficinas do Convento em parceria com Associação Pó de Vir a Ser, Osso - Associação Cultural e Maus Hábitos (Montemor-o-Novo, Évora, Caldas da Rainha e Vila Real, PT 2024); En.talho, Galeria Municipal (Montemor-o-Novo, PT 2024); Em.prego, La Junqueira Artists Residency (Lisboa, PT 2022); Tracing the Infrathing, Galeria Monitor (Lisboa, PT 2022); Em Tempos de Opacidade, Centro de Ação Cultural (Maringá, BR 2022); Concurso/Prémio Arte Jovem Fundação Millenium BCP (Lisboa, PT 2020); Memórias Disruptivas, Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba, BR 2019). O seu trabalho foi premiado variadas vezes, nacional e internacionalmente. Entre as residências artísticas que realizou, destaca-se a colaboração contínua com a Associação Pó de Vir a Ser (Évora) nos últimos anos. Links: https://www.cortexfrontal.org/ https://www.youtube.com/watch?v=mAfgIqfSFBEhttps://alentejoilustrado.pt/mercedes-quis-criar-uma-residencia-de-artistas-nasceu-a-cortex-frontal/https://www.rtp.pt/play/p8854/e694091/faces-iniciativas-culturais-com-rosto https://omagaleria.com/Eduardo-Freitas https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/eduardo-freitas/eduardo-freitas.html https://www.catalogodasartes.com.br/artista/EDUARDO%20FREITAS/ Episódio gravado a 30.10.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Erbarme Dich – Johann Sebastian Bach / Interpretado por: Andreas Scholl, Collegium Vocale Gent, Philippe Herreweghe http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d'art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d'Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa. Links: https://www.joaopedrovale.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166 https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/ https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/ https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/ https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792 Episódio gravado a 23.10.2024 * O título é uma apropriação da frase de José CarlosTavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas. Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Musica final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStoryHotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geraldas Artes
Jorge Molder, Lisboa, 1947. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A partir do final dos anos 70 dedica-se à fotografia, alicerçando todo o seu trabalho na pesquisa sobre a auto-representação, frequentemente evocando personagens do mundo literário e artístico como Joseph Conrad, Samuel Beckett, Lucian Freud e Francis Bacon, através da construção de narrativas seriadas ficcionadas. As diferentes séries articulam-se numa sequência performativa na qual o artista constrói um universo a partir das suas referências filosóficas, cinematográficas e literárias. Neste jogo de ambivalências encontramos também a própria fotografia e a sua história, no confronto entre o registo documental da realidade e a sua dimensão espectral. Entre 1990 e 2009 foi o diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. O artista representou Portugal nas Bienais de São Paulo (1994) e de Veneza (1999). Em 2007, recebeu o prémio da AICA/Associação Internacional de Críticos de Arte, em 2010 o Grande Prémio EDP/Arte, e em 2014 o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores.A sua obra tem sido exibida em exposições nacionais e internacionais em instituições de renome, entre outros, MAAT, Lisboa, Centre Georges Pompidou, Paris, Centro Cultural de Belém, Lisboa; Serralves, Porto, Hamburger Kunsthalle, Hamburgo, Palazzo Fortuny Veneza, Palais des Beaux-arts de Bruxelas, e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; e está representada em diversas coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais. Links: https://www.miguelnabinho.com/jorgemolder/ https://www.publico.pt/1999/05/28/jornal/o-fotografo-e-o-seu-duplo-em-veneza-134104 https://rr.sapo.pt/noticia/vida/2023/04/10/jorge-molder-revela-22-obras-ineditas-na-exposicao-grandes-planos/327107/ https://www.publico.pt/2013/01/26/culturaipsilon/noticia/fotografia-de-jorge-molder-e-primeira-obra-de-arte-portuguesa-a-entrar-na-colecao-da-unesco-1582181 https://aica.pt/awards/aica-mc-millennium-bcp https://www.fundacaoedp.pt/pt/edicao-premio/grande-premio-fundacao-edp-arte-2010 https://gulbenkian.pt/cam/artist/jorge-molder/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2023/conversa-com-jorge-molder https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/2104-jorge-molder-obras-da-colecao-de-serralves/ Episódio gravado a 26.09.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Música final: Nardis, Interpretado por Bill Evans Trio, Escrita por Miles Davis, Produzida por Orrin Keepnews http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Francisca Aires Mateus (1992) vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho desenvolve-se na interseção entre as esferas das artes visuais e da música. Nesta confluência de linguagens e processos, Francisca Aires Mateus utiliza vários tipos de práticas e dispositivos, desde o desenho e performance até ao vídeo e som.Aires Mateus concluiu com Distinção o seu mestrado em Fine Art Media na Slade School of Fine Art - University College London, em 2017. Em 2015, licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e obteve o seu diploma de licenciatura em Violino pelo Associated Board of the Royal Schools of Music, Londres, Reino Unido. Recentemente, concluiu uma Pós-graduação em Arte Sonora na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.Francisca Aires Mateus venceu o Prémio Santander Edifício dos Leões em 2021 e foi nomeada para o Prémio Sonae Media Art em 2019. Em 2018, foi-lhe atribuída uma bolsa integral para uma residência artística na Universidade Batista de Hong Kong e foi também uma das vencedoras do concurso Jovens Artistas Portugueses Emergentes. Em 2016, recebeu uma bolsa integral da Fundação Calouste Gulbenkian. É actualmente uma das 10 finalistas do Prémio Norberto Fernandes 2024, na categoria Jovens ArtistasRecentemente, Aires Mateus apresentou as exposições individuais ESTENDAL, Casa Azul (2022), ARACNE, NoNo (2021), Rainha da Noite, Armário (2019) e One Centimetre Apart, Águas-Livres 8 (2018). Participou também em várias exposições coletivas em lugares como: Arbag, Lisboa, Set, Londres, Brotéria, Lisboa, Zaratan, Lisboa, OSSO, Caldas da Rainha, MNAC, Lisboa HKBU, Hong Kong, Bloomsbury Studio Theatre, Londres, Cript Gallery Londres e Chalton Gallery, Londres.Francisca Aires Mateus também desenvolveu vários projetos de curadoria e produção, como São Roque em Londres e Casa da Dona Laura em Lisboa. Estes projetos contaram com a participação de mais de 150 artistas nacionais e internacionais em várias exposições coletivas e individuais. Links: https://www.franciscaairesmateus.com/ https://o-armario.a-montra.com/armario.php?artista=francisca-aires-mateus https://www.altice.pt/pt/media/comunicados/2024/abril/premio-de-arte-da-fundacao-altice-ja-tem-finalistas https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/01/21/sonae-media-art-2019-francisca-aires-mateus/ https://www.sonae.pt/pt/media/press-releases/premio-sonae-media-art-2019-exposicao-das-obras-dos-cinco-artistas-finalistas/ https://www.santander.pt/pdfs/investor-relations/imprensa/2021/Vencedor_Premio_de_Arte_Edificio_dos_Leoes.pdf https://umbigomagazine.com/en/blog/2024/09/25/percepcao-de-embate/ Episódio gravado a 09.10.2024Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussãoMúsica final: Symphony No. 8 in E Flat Major "Symphony of a Thousand" / Pt. 1: Veni, creator spiritus / Performed by Gustavo Dudamel Los Angeles Master Chorale Los Angeles Philharmonic Pacific Chorale / Written by Gustav Mahler / Produced by Dmitriy Lipay http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes© Appleton Associação Cultural, todos os direitos reservados
Ding Musa, São Paulo 1979O trabalho de Ding Musa, embora centrado na fotografia, abrange também vídeo, desenho e instalação. O artista investiga a autoconstrução do homem na sociedade através do seu olhar, por meio de um conjunto de metáforas onde frequentemente aparecem unidades de construção, como grades, cubos, formas geométricos e tijolos – utilizados também, notadamente, por artistas minimalistas da década de 1960. Da tradição construtiva das décadas de 1950 e 1960, Ding Musa absorve o interesse pelo raciocínio lógico, apresentado em seu trabalho não como condição de certeza, mas contextual: duplos enganosamente iguais, mas sutilmente diferentes, convidam a um estado de atenção aos conceitos de unidade, representação e ponto de vista. Ding Musa estudou Música e Geografia na Universidade de São Paulo e é formado em Fotografia pelo Senac. A partir de 2002, começou a expor seu trabalho em mostras nacionais e internacionais. Participou das residências de arte tactileBOSCH (País de Gales, 2004); Carpe Diem Arte e Pesquisa (Portugal, 2012); e C.A.J. Artist In Residence Program (Japão, 2015). Trabalhou como diretor de fotografia para cinema, curtas-metragens, séries e documentários, participando do longa-metragem Campo da Paz, realizado na Palestina. Suas obras estão em diversos museus do Brasil e do exterior, entre eles os Museus de Arte Moderna de Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza (Centro Dragão do Mar), os Museus de Arte Contemporânea de Goiás e do Paraná, o Museu do Estado do Pará, entre outros. Recentemente, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul adquiriram séries de obras do artista. A Galeria Raquel Arnaud representa o artista desde 2014, ano em que apresentou a exposição individual “Equações”Links: https://raquelarnaud.com/en/artistas/ding-musa/ https://poncerobles.com/wp-content/uploads/DOSSIER-DE-ARTISTA_DING-MUSA.pdf https://www.premiopipa.com/pag/ding-musa/ https://www.carpe.pt/pt-pt/node/11 https://artebrasileiros.com.br/arte/exposicoes/estratagemas-da-resistencia-ao-fascismo/ https://galatea.art/exhibitions/29-refundacao-galeria-reocupa-ocupacao-9-de-julho-sao-paulo/ https://www.premiopipa.com/2023/09/refundacao-reune-cerca-de-130-trabalhos-de-mais-de-100-artistas-de-todo-o-territorio-nacional/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/09/25/percepcao-de-embate/ Episódio gravado a 23.09.2024Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Música final: “Por Enquanto”, Cássia Eller, escrita por Renato Russo, produção Wanderson Clayton, Universal Music Ltda. http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Episódio 12 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Patrícia Machado, Elvas, 1981. Técnica Superior da Câmara Municipal de Elvas desde 2006. Licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no ano de 2004. Pós-graduada em Museus e Educação pela Universidade de Évora no ano de 2007 e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora no ano de 2010. Desempenho de funções de conceção/organização das atividades promovidas pelo sector de Museus e Património do Município. Co-autora do Projeto de Museografia do Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, inaugurado a 31 de maio de 2021. Desde o ano de 2010, responsável técnica pelo Museu de Arte Contemporânea de Elvas, com funções de diretora executiva. Luís Alves Vicente é licenciado em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e mestre em Gestão pelo ISEG. Depois de ter trabalhado como jornalista com contribuições para o Diário de Notícias e Jornal Económico, trabalhou como criativo no projeto Inspiring Future. Atualmente é guionista numa agência de comunicação e publica opinião em vários meios (Público, Setenta e Quatro, entre outros). Criou as newsletter Latitude Ocasional e 12 Pessoas em Fúria e os podcast Leitura Ocasional e Rivalidade e Bom Senso. Atualmente faz comentário político através do TikTok. Mais ligado à cultura e à arte contemporânea, tem vindo a gerir as redes sociais de vários projetos e instituições, como o Chapitô, Portugal Art Encounters, e MACE, com destaque para a coordenação de comunicação dos projetos “15 Anos de MACE - Aqui Somos Rede” e "FARRA". Links: https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/ https://col-antoniocachola.com/?page_id=2346&lang=pt https://www.patrimonio.pt/post/2018/02/20/patr%C3%ADcia-machado https://www.youtube.com/watch?v=-5JuPXX2hxY https://www.publico.pt/autor/luis-alves-vicente https://leitor.jornaleconomico.pt/autor/luis-alves-vicente https://linkedin.com/in/laavicente/ https://farra.pt/ Episódio gravado a 22.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sandra Vieira Jürgens é curadora, historiadora de arte e professora universitária. Atualmente, é Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). É doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum (2014-2022). É autora do livro "Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX" (2016). É vice-presidente da AICA Portugal - Associação Internacional de Críticos de Arte. Francisca Portugal é curadora independente e escritora em Lisboa e Berlim. Com Mestrado em Curadoria (Goldsmiths College of London), a sua prática centra-se na criação de terreno para a experimentação, o discurso e o intercâmbio.Investigando a intersecção da amizade com as práticas curatoriais, desenvolveu projetos em Lisboa, Porto, Londres, Berlim e Paris. Colaborou com Lisbon Art Weekend, Berlin Art Prize, AZAN Contemporary, Duplex Air e escreveu para a revista UMBIGO.Recentemente, iniciou uma prática curatorial e editorial entre Portugal e Espanha, focando-se em mentes subversivas e críticas, familiarizadas com recursos online e projectos virtuais. Links: https://colecaodoestado.pt/ https://sandravieirajurgens.com/ https://sandravieirajurgens.wordpress.com/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/16/entrevista-a-sandra-vieira-jurgens-curadora-da-cace/ https://franciscaportugal.pt/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/author/franciscaportugal/ https://farra.pt/portfolio-item/colecao-de-arte-contemporanea-do-estado/ Episódio gravado a 18.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sofia Caetano nasceu em 1987, em Ponta Delgada – no arquipélago dos Açores. Licenciou-se em Belas Artes - Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Estudou Realização na RESTART e Fotografia no Instituto Português de Fotografia e estagiou como fotojornalista na revista VISÃO. Completou o Master of Fine Arts em Media Art na Emerson College, em Boston, nos E.U.A., onde mais tarde leccionou. O seu trabalho divide-se entre a escrita e realização de cinema, e a investigação/experimentação da relação entre o video, a instalação e a pintura. Investiga comédia, a interação com o espectador e a toxicidade do mundo contemporâneo. Sofia participou em exposições colectivas e a solo em Lisboa, Ponta Delgada, Nazaré, Porto, Las Palmas e Boston. Foi finalista, em 2017, do prémio SONAE Media Art, e expôs no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. Em 2019 o seu trabalho foi selecionado para o FUSO Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, e apresentado no MAAT, em Lisboa. No mesmo ano fez uma digressão pelos E.U.A., apresentando a sua instalação multimédia itinerante a bordo de uma autocaravana, POISON GARDEN by Queen of Discomfort, desde a costa Este americana até à Oeste. Sofia é co-directora da Spectacular House, uma produtora audiovisual, foi curadora da galeria GATE e encontra-se a produzir a sua primeira longa-metragem, O Homem Mais Feliz, uma comédia musical de ficção científica. João Marçal, nascido em 1980, em Coruche, é artista plástico, atualmente a viver e trabalhar em Lisboa. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição. Atualmente é bolseiro da FCT e encontra-se a desenvolver a tese de Doutoramento em Belas Artes, especialidade Pintura, naFaculdade de Belas Artes de Lisboa. O seu trabalho artístico desenvolve-se quase exclusivamente no domínio da pintura, recorrendo pontualmente, ao longo dos anos, a diversos meios como: desenho/ilustração, som, escultura, cerâmica, objetos encontrados e pintura mural. Entre 2005 e 2022 desenvolveu um projeto a solo na área da música eletrónica sob o pseudónimo Marçal dos Campos. Links: https://www.sofiacaetano.com/ https://fonsecamacedo.com/artistasposts/sofia-caetano/ https://andafala.org/Artistas/Sofia_Caetano?site=walktalk&Edicao=2021 https://joaomarcal.com/ https://o-armario.a-montra.com/armario.php?artista=joao-marcal https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/17/oh-my-dog-joao-marcal-na-galeria-minuta/ https://myspace.com/marcaldoscampos https://farra.pt/portfolio-item/o-armario/ https://farra.pt/portfolio-item/querela/ Episódio gravado a15.07.2024 Créditos introdução efinal:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 9 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Francisco Trêpa é um artista português que vive em Lisboa. Com formação em cerâmica pela Escola António Arroio, é licenciado em Escultura e Mestre em Arte Multimédia pela FBAUL. Exibe nacional e internacionalmente desde 2015, individual e colectivamente, em diversas galerias e instituições. É finalista do Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2024.” Alice Geirinhas é uma artista visual que na sua investigação e criação artística – desenho e ilustração, instalação, vídeo e performance - explora temas feministas, questões de identidade, sexualidade e igualdade de género.Natural de Évora, Alice Geirinhas vive e trabalha em Lisboa. Links: https://galeriasmunicipais.pt/exposicoes/existem-pedras-nos-olhos/ https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-03-21-Exposicoes-Alice-Geirinhas-e-a-politica-do-corpo-na-Quadrum-3f683dbd https://repositorio.ul.pt/handle/10451/29379 https://revistainteract.pt/28/processo-girlschool/ https://www.dgartes.gov.pt/pt/evento/2222 https://franciscotrepa.com/ https://galeriafoco.com/pt/artists/francisco-trepa/ https://www.publico.pt/2024/04/30/culturaipsilon/noticia/francisco-trepa-usa-escultura-suporte-imaginacao-2088529 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/05/02/sobre-flor-cadaver-de-francisco-trepa/ https://www.fundacaoedp.pt/pt/premio/premio-novos-artistas-fundacao-edp https://farra.pt/programa/ Episódio gravado a 15.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Susana Stoyanova, licenciada em Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com Pós- Graduação em Mercado da Arte e Colecionismo pela NOVA FCSH (Lisboa), e cedo se iniciou no meio artístico como Assistente de Produção e Comunicação, progressivamente caminhando no sentido da Gestão de Coleções de Arte privadas. A sua trajetória profissional dos últimos 14 anos é marcada por uma acção diversificada no cenário da arte contemporânea, onde tem desempenhado papéis importantes na organização e logística de obras de arte no âmbito das Coleções de Arte privadas, assim como na concepção e execução de projetos expositivos e editoriais, nomeadamente na edição e produção de catálogos e livros de artista. Recentemente abriu o seu leque de experiências profissionais, a projetos onde colabora como Produtora de exposições, bem como a outros de cariz curatorial, nomeadamente com a curadoria da exposição “Por um Rio.Por um Fio” com obras da Coleção João Luís Traca. Lourenço Egreja é o curador do Carpe Diem – Arte e Pesquisa (Lisboa, Portugal), plataforma de pesquisa, experimentação e estudos no âmbito da arte contemporânea, desde Janeiro de2009. Lourenço Egreja tem vindo a desenvolverem projectos curatoriais a nível nacional e internacional tais como o projeto Arte Jovem, desde 2016, O programa Cultural da Abreu Advogados, desde 2019, o FARRA em Elvas, e o Tour dos Múltiplos Limited Editions do Carpe Diem, desde 2010. Recentemente foi convidado a dirigir a Feira JUSTLX 2018 no Museu da Carris, a Seção Portuguesa na JUSTMADX em 2019, e a segunda edição da JUSTLX em Lisboano mesmo ano. A experiência no painel de seleção dos projetos artísticos originou convites para integrar o júri de seleção dos candidatos ao programa INOV-ART (Ministério da Cultura), o Gabinete Fulbright em Lisboa, GAU (Galeria de Arte Urbana), Câmara Municipal de Lisboa, Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Lourenço Egreja é Mestre em estudos Museológicos e História de Arte pela CUNY, EUA, licenciado em História pela Universidade Lusíada de Lisboa e foi bolseiro do programa Erasmus através do qual estudou, durante um ano, no programa de História da Universidade de Barcelona. Links: https://fundacaomillenniumbcp.pt/ https://institutodehistoriadaarte.com/research/seed-projects/estudo-da-coleccao-do-millenium-bcp-de-pintura-portuguesa-dos-seculos-xix-xx/ https://www.lacs.pt/pt/entrevista-com-lourenco-egreja-carpe-diem/ https://sigarra.up.pt/fbaup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=29302 https://www.dgartes.gov.pt/en/node/5495 https://galeriasmunicipais.pt/wp-content/uploads/2022/01/GM_SaraAndre_FS_PT_web.pdf https://www.linkedin.com/in/susana-stoyanova-22a76035?originalSubdomain=pt https://farra.pt/portfolio-item/colecao-joao-luis-traca-2/ https://farra.pt/portfolio-item/colecao-millenium-bcp/ Episódio gravado a17.07.2024 Créditos introdução efinal:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Carla Santana é compositora, música de electrónica e artista sonora, cria paisagens sonoras através de gravações de campo, captações electro-acústicas e sintetizadores. Cria a solo como Quatroconnection. Compõe para teatro e dança. Integra projectos de improvisação como Rodrigo Brandão (com Rodrigo Amado, Hernâni Faustino e João Valinho), Quarto Com Luz (com Samuel Gapp, Michael Schiefel, Helena Espvall e J.Valinho), VGO, IKB, Isotope Ensemble. Pertence ao colectivo LANTANA. David Maranha é um músico veterano de órgão nascido em 1969 na Figueira da Foz, Portugal. A música de Maranha explora os domínios da improvisação livre e da "música drone" com semelhanças e influências de compositores clássicos de vanguarda, dos primeiros artistas drone e da cena krautrock, em particular a colaboração de Tony Conrad e Faust. Os seus álbuns Marches Of The New World e Antarctica são excelentes mostras de peças hipnóticas lentas ao estilo Krautrock. Para além disso, David Maranha faz parte de vários grupos (Osso Exotico, Curia) e tem colaborado com muitos músicos (Chris Cutler, Z'ev) ao longo das décadas. Daniel Moreira e Rita Castro Neves vivem e trabalham entre o Porto e a Beira Alta. Com percursos artísticos separados, começam a trabalhar em colaboração em 2015, iniciando um projeto longo a propósito da natureza. O seu trabalho parte muitas vezes do lugar em que se encontram, e de uma prática assente de investigação, explorando frequentemente noções de território, ciência, o rural, a ecologia, a biopolítica e a preservação ambiental.Atentos às possibilidades das matérias, encontram soluções simples, mesmo para resultados complexos e de larga escala, que são frequentemente devedoras dos saberes tradicionais e populares. Em 2020 iniciam o projeto da Escola de Macieira, numa antiga escola primária do Plano dos Centenários na Serra de São Macário e em 2021 o projeto de arte postal Caixa de Correio, no seu estúdio no Porto. Links: https://jazz.pt/breves/carla-santana--frazao-santos-e-hernani-faustino-vao-a-lota https://www.mun-setubal.pt/sons-da-arrabida-em-ambiente-intimista/ https://ritacastroneves.com/pt/casa-comum-com-daniel-moreira/ https://escolademacieira.com/about/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/29/faca-na-pedra-na-appleton/ https://davidmaranha.blogspot.com/ https://bodyspace.net/entrevistas/244-david-maranha/ https://appleton.pt/david-maranha-manuel-mota/ https://www.coffeepaste.com/en/event/f-nFnIl2zTa1/ Episódio gravado a 16.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 6 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. António Poppe Poeta, artista visual, performer, vive e trabalha em Lisboa. Concluiu o curso avançado de artes visuais do Ar.Co, em Lisboa, e estudou desenho e escultura no Royal College of Arts, Londres. Fez o mestrado em Arte Performativa e Cinema pela School of the Art Institute of Chicago, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Autor de um trabalho híbrido entre as artes visuais, a performance e a poesia, que tem apresentado desde 1991, em várias instituições culturais e galerias como, o Museu de Serralves, MAAT, Culturgest, Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Museu Soares dos Reis, Galeria ZDB, Galeria 111, Casa Fernando Pessoa, GIAJG, entre outros. Publicou cinco livros : Torre de Juan Abad (Assírio e Alvim), Livro da Luz (Documenta), Medicin (Douda Correria), Come Coral (Douda Correria), O Agitador e a Corrente (escrito com Mumtazz e publicado na Mariposa Azual). Eugénia Mussa (Maputo, 1978) vive e trabalha em Lisboa. A sua infância passa por entre os bairros de Matola e Polana em Maputo, Moçambique, durante a guerra civil moçambicana. Apenas no ano de 1983 mudou-se para Portugal, criando um leque de trabalhos reflexo do seu percurso de vida e memória do que havia sido o seu contexto. Nas suas pinturas, a artista não confronta diretamente o tema da identidade africana por si, optando por abordar figurativamente através de elementos que remetam memórias, imagens e sentimentos colhidos ao longo do seu percurso. Eugénia Mussa emprega uma técnica impressionista de pintura a óleo com aleatoriedade musical, flutuando livremente entre estilos, géneros, ou paradigmas pré-estabelecidos. Links: https://www.monitoronline.org/eugenia-mussa/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p29872/e17 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/06/18/release-the-chicken-eugenia-mussa-na-monitor/ https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/antonio-poppe-mil-orbitas https://ifyouwalkthegalaxies.com/antonio-poppe/ https://bocabienal.org/en/artistas/antonio-poppe-e-la-familia-gitana/ https://farra.pt/portfolio-item/residencias-farra/ Episódio gravado a 11.07.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa - DGArtes
Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Sérgio Fazenda Rodrigues (1973) é arquitecto, curador e editor. Foi professor na Universidade dos Açores (2005-2012), na Escola Universitária Vasco da Gama (2013/14) e na Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa (2019/20), dedicando-se actualmente à divulgação, crı́tica e curadoria de artes visuais. É membro da Associação Internacional de Crı́ticos de Arte (AICA), tendo participado em 2015 na sua direção, em Portugal. É fundador e curador do espaço independente Kindred Spirit, em Lisboa. Com Celina Brás, é sócio da empresa Making Art Happen, que reúne a revista de arte Contemporânea e a APP Portugal Art Guide. Foi assessor cultural permanente do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura, tendo entre 2010 e 2012 sido responsável pela gestão da Colecção de Arte Contemporânea do Governo Regional dos Açores e pela programação de exposições no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas. O seu trabalho tem-se desenvolvido de forma independente, em colaboração com instituições, galerias, coleccionadores e espaços independentes em Portugal, Espanha, Bélgica e Inglaterra. Patrícia Portela (1974). Autora de performances e obras literárias, estudou cenografia, cinema, dramaturgia, dança e filosofia. É reconhecida nacional e internacionalmente “pela peculiaridade da sua obra”, e recebeu por ela vários prémios das quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/FCG para os espectáculos Flatland I (2004) Wasteband (menção honrosa 2003 ) Foi Finalista do Prémio Multimédia Sonae/MNACC 2015 para Parasomnia e, mais recentemente, foi finalista do Prémio Correntes d'Escritas e prémio Ciranda 2022 pela sua obra literária Hífen. É autora de vários romances e novelas e cronista no JL desde 2017. Fundou o Cem Dramaturgias (2001), concebeu a primeira edição do PACAP – performance advanced arts program do Forum Dança (2015), dirigiu o Teatro Viriato em Viseu durante uma pandemia, e leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. É actualmente directora artística da Rua Das Gaivotas 6. Links: https://patriciaportela.pt/ https://ruadasgaivotas6.pt/ https://www.publico.pt/2024/05/09/culturaipsilon/noticia/patricia-portela-invade-praca-sonhar-revolucoes-futuras-2089726 https://kindredspiritprojects.com/about/ https://www.youtube.com/watch?v=qTZCgeXAq9U https://www.publico.pt/autor/sergio-fazenda-rodrigues Episódio gravado a 24.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Joana da ConceiçãoNasceu em Rebordões em 1981.Vive e trabalha em Lisboa. Concluiu a Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura em 2004, e o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas em 2008, ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Juntamente com André Abel formam desde 2005 a Tropa Macaca, duo de composição eletrónica contemporânea. Foi distinguida com o Prémio Anteciparte Millenium BCP (2005) e vencedora da 5ª Edição da Parceria Atelier-Museu Júlio Pomar/ EGEAC e RU – Residency Unlimited, NY (2020). Bolseira Inov-art no Rio de Janeiro, no Capacete Residências Artísticas (2010- 2011), participou nas Residências da ZDB (2011) e na Residência Artística Lagamas promovida pela Cournelius Foundation (2013). Em 2018 co-fundou Toda Matéria, um colectivo multimedial feminino de formação variável. Odete é uma ativista, artista, performer, produtora e DJ transgénero portuguesa que em 2021 venceu a primeira edição do concurso RExFORM, Projeto Internacional de Performance realizado a partir de uma colaboração entre o Maat e a BoCA – Biennial of Contemporary Arts. Odete trabalha entre a performance, o texto, as artes visuais e a música. O seu trabalho é obcecado pela escrita historiográfica, utilizando o erotismo e a paranoia como duas formas somáticas de se relacionar com os materiais de arquivo. Escreve através do seu corpo, especulando biografias de personagens históricas através de prazeres epidérmicos: moda, personalidade, presença, fragrância, graça, sensibilidade. Afirma ser uma filha bastarda de Lúcifer, descendente da prática medieval de pactos satânicos para alterar o corpo sexuado de alguém. Ultimamente, tem pesquisado e trabalhado em torno da construção de pontos de ligação entre histórias "efeminadas", desde o Castrati barroco até aos dândis do século XIX. Links: https://www.joanadaconceicao.com/ https://www.lehmannsilva.com/artist/joana-da-conceicao/ https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2022/joana-da-conceicao-humanta https://odete.pt/ https://bocabienal.org/artistas/odete/ https://gulbenkian.pt/agenda/odete/ Episódio gravado a 25.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episódio 3 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Cátia TerrincaTrabalha como actriz, dramaturgista e encenadora, sobretudo no Alentejo e em Cabo Verde. É directora do UMCOLETIVO, no contexto do qual co-programou o Festival A Salto e o ACTO (ambos em Elvas). Tiago CandeiasInvestigador, Mediador Cultural, Curador. Mestre em História e Patrimónios e Licenciado em Património Cultural, pela Universidade do Algarve. Pós-graduado em Curadoria de Arte, é Doutorando em História da Arte na NOVA FCSH. É Bolseiro de Investigação no DINÂMIA'CET-ISCTE e escreve regularmente para a Revista Umbigo. Links: https://umcoletivo.pt/https://www.publico.pt/2023/02/03/culturaipsilon/noticia/armada-intimidade-catia-terrinca-2037222https://www.jornaldenegocios.pt/weekend/detalhe/de-um-a-salto-a-elvas-ou-mergulhe-noutro-festivalhttps://anoeuropeujuventude.ipdj.gov.pt/activities/conversa-com-tiago-candeias-construindo-pontes-entre-os-jovens-e-o-patrimonio-cultural-2/https://nortealentejo.pt/2022/02/21/tiago-candeias-e-embaixador-jovem-do-patrimonio-europeu-2022/https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-02-29-Exposicoes-em-Elvas-ha-Sempre-e-Nunca-Mais-as-liberdades-a-que-temos-direito-15501181https://farra.pt/programa/ Episódio gravado a 20.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episódio 2 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal. Mala é um espaço gerido por Sofia Montanha e Henrique Loja.Em janeiro de 2020, iniciaram o espaço nómada de exposições Supermala, que cruza a moda DoItYourself com a produção de arte contemporânea. Desde então, já receberam exposições em Viena, Genebra, Madrid e Lisboa.Em abril de 2021, iniciámos a Mala, uma galeria de arte gerida por artistas, que visa produzir, promover e apoiar artistas portugueses e internacionais em início de carreira. Uma certa falta de coerência é um espaço criado e gerido por Mauro Cerqueira e André Sousa, dedicado à arte contemporânea, que pretende dinamizar a vida cultural do Porto. É uma galeria gerida por artistas onde outros artistas podem apresentar e discutir os seus projectos. Links: https://supermala.org/ https://umacertafaltadecoerencia.blogspot.com/ https://farra.pt/portfolio-item/supermala/ https://farra.pt/portfolio-item/uma-certa-falta-de-coerencia/ Episódio gravado a 20.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Episódio 1 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.Ana Cristina CacholaDoutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020, desenvolveu a investigação de pós-doc "A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea", financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e integra a equipe do projeto europeu 4Cs. Curadora independente, desenvolve programas expositivos nacionais e internacionais, e é responsável pelo projeto curatorial "quéréla" em Lisboa. Suas áreas de investigação incluem Estudos Artísticos, Curatoriais, Teorias da Representação e Estudos de Género. Autora de várias publicações sobre arte contemporânea e práticas feministas interseccionais. Mercedes Vidal-Abarca(Vitoria, Espanha) Depois de viver e estudar em vários países desde os 18 anos, chegou a Portugal em 2008 onde estudou artes plásticas na SBA, Arco e MArt.A ideia de criar uma associação cultural no âmbito das artes num contexto multidisciplinar nasceu em 2014 e começou a funcionar em 2015 sob a sua direção. A relação entre projectos e instituições artísticas, outros agentes culturais e a população local é a sua prioridade, e a cada ano tem-se fortalecido graças a parcerias estratégicas. Andreia Magalhães tem desenvolvido a sua atividade profissional nas áreas da gestão de coleções, programação e produção de exposições. É doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo desenvolvido parte do programa de doutoramento no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. É Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em Portugal, trabalhou no Museu da Faculdade de Belas Artes, no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fora do país trabalhou no Instituto Holandês para Media Art /Montevideo, o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, os Museus de Arte Moderna de Nova Iorque e de São Francisco e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Entre 2013 e 2016 coordenou o serviço de Museologia do Museu do Douro; desde 2017 dirige o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. Links: https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/ https://observador.pt/especiais/no-museu-com-antonio-cachola/ https://col-antoniocachola.com https://www.cortexfrontal.org/ https://centrodearteoliva.pt/ https://farra.pt/portfolio-item/querela/ Episódio gravado a 17.06.2024 Créditos introdução e final:David Maranha - GuitarraManuel Mota - Guitarra http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Financiamento:DGArtesCâmara Municipal de Lisboa
João Fernandes (Bragança, Portugal, 1964) é Diretor Artístico do Instituto Moreira Salles desde agosto de 2019. Antes, foi Subdiretor Artístico do Museu Reina Sofía (Madrid), entre 2012 e 2019. Anteriormente, desempenhou igualmente as funções de Diretor do Museu de Serralves (Porto) entre 2003 e 2012, tendo sido Diretor Adjunto deste Museu entre 1996 e 2002.João Fernandes licenciou-se em línguas e literaturas modernas na Universidade do Porto. Foi professor de Estudos Linguísticos no Instituto Politécnico do Porto entre 1988 e 1995. Como curador independente, programou e organizou as Jornadas de Arte Contemporânea do Porto, diversas representações de Portugal nas Bienais de São Paulo, Veneza e Joanesburgo, assim como várias exposições em Portugal e em vários países europeus. É membro de diversos organismos consultivos de museus internacionais e tem participado de vários júris, assim como publicado numerosos textos em catálogos de exposições, revistas e jornais.*O título é inspirado numa expressão de Mário Pedrosa citado por João Fernandes na conversa “A Arte é um exercício experimental da liberdade”Links: https://ims.com.br/2019/05/10/ims-tem-novo-diretor-artistico/ https://sandravieirajurgens.com/joao-fernandes-entrevista-tudo-e-possivel-quando-falamos-de-arte https://www.dn.pt/lusa/curador-joao-fernandes-na-lista-dos-mais-influentes-na-arte-contemporanea-a-nivel-global-10221061.html/ https://expresso.pt/cultura/2017-11-26-Joao-Fernandes-Os-meus-professores-foram-os-artistas https://www.tsf.pt/portugal/cultura/a-cultura-portuguesa-tem-de-se-descolonizar-da-sua-propria-historia-12537609.html/ https://www.publico.pt/2019/05/10/culturaipsilon/noticia/joao-fernandes-sai-reina-sofia-ir-dirigir-instituto-moreira-salles-brasil-1872240 https://www.youtube.com/watch?v=yzEQ_LfSK5I Episódio gravado a 09.04.2024 Música final: Nhamandu Miri © Memória Viva Guarani, escrita por Sapucai, produzida por MCD(Nhamundi miri significa pequeno sol em guarani) http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Joana Valsassina é curadora do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, onde coordena o Programa Nacional de Itinerâncias da Coleção de Serralves. Formada em museologia pelaNew York University e em arquitetura pela Universidade de Lisboa, trabalhou anteriormentecomo curadora independente e integrou equipas curatoriais de instituições como o MAAT, em Lisboa, o MoMA e o The Drawing Center em Nova Iorque.Ao longo do seu percurso profissional tem trabalhado com artistas portugueses e internacionais como Leonor Antunes, Julião Sarmento, Cabrita, Silvestre Pestana, Rui Chafes, Pope.L, Susana Mendes Silva, Ana Guedes, Claire Santa Coloma, Sara Chang Yan, Joanna Piotrowska, Horácio Furtuoso, Gabriela Salazar ou Jennifer May. Links: https://momsgallery67.com/whats-motherly-about-moms-gallery https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/06/20/remain-alert-and-have-a-safe-day/ https://www.moma.org/calendar/exhibitions/3931 https://www.youtube.com/watch?v=6dLRkjFcCcA https://www.youtube.com/watch?v=5bGpSNzIwV0 Episódio gravado a 22.03.2024 Música final: Capicua, Quadrado Perfeito, Universal Music Portugal SA http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Catarina Mil-Homens é uma artista e investigadora portuguesa com uma prática artística multidisciplinar que abrange os meios da instalação, desenho, vídeo, pintura e escultura. A sua investigação centra-se na exploração do papel da consciência na relação entre mente e corpo, com um interesse especial no impacto desta relação nas emoções, na saúde e nas construções sociais e identitárias. O trabalho de Mil-Homens caracteriza-se por um profundo envolvimento com as questões fundamentais que estão na base da nossa experiência do mundo que nos rodeia. Em última análise, o seu processo criativo é impulsionado por um desejo de explorar os limites da experiência humana e de ultrapassar as fronteiras do que atualmente compreendemos sobre a natureza da realidade. Mil-Homens tem uma formação artística diversificada, tendo-se licenciado com um Research MFA pela VCA - The University of Melbourne, uma licenciatura em Pintura pela Universidade de Lisboa e uma licenciatura em Design pelo IADE - Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação. Mil-Homens estudou também representação na Academia de Cinema e Televisão de Lisboa e ourivesaria na Contacto Direct Goldsmith School de Lisboa.Mil-Homens recebeu a bolsa da VCA - Victorian College of the Arts Foundation Bursary e a bolsa da Auchant Foundation. A sua obra We Are Also The Ghost foi apresentada na exposição principal de Arte Macau: The Statistics of Fortune - Bienal Internacional de Arte de Macau 2023, CN. As suas exposições anteriores incluem exposições individuais e colectivas, tais como: “We Are Also The Ghost” na galeria UmaLulik, 2022, PT. “[tempo] destempo”, Plataforma Revolver, 2022, PT; “On The Blade”, Uma Lulik__ gallery, 2019, PT; “Intermater, Arcade project space”, 2017, AU; “Who is Mr Favisar?”, Trocadelo gallery, 2015, AU; “Summer Calling”, Sala do veado, Museu Nacional de História Natural, 2013, PT; e “It's Not Always Straight”, Galeria Módulo, 2013, PT. Links: https://www.catarinamilhomens.com/ https://umalulikgallery.com/artistas/catarina-mil-homens-3/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/09/29/we-are-also-the-ghosts-catarina-mil-homens-na-uma-lulik_/ https://eumoceano.pt/artistas/catarina-mil-homens/ https://www.youtube.com/watch?v=0LOmA3DvwZw Episódio gravado a 28.05.2024 Música final: Claude Debussy - Prelude to the Afternoon of a Faun http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Suso Fandiño (1971) nasceu e cresceu em Santiago de Compostela, Espanha. Em adolescente, gostava de ver livros de arte ilustrados, mostrou interesse pelo cinema,pelas artes visuais e pela cena musical underground, sendo membro ativo de várias bandas locais. Estudou História da Arte na Universidade de Santiago de Compostela e Artes na Universidade de Vigo.Nos anos iniciais da sua carreira, fez parte de um movimento emergente na Galiza, que se destacou pela mudança de direção nos conceitos artísticos em relação à geração anterior (Geração Atlântica - próxima do neo-expressionismo do início dos anos oitenta).Em 2001, realizou a sua primeira exposição individual Coleção de amostras; na Galeria Ad Hoc de Vigo, dirigida por Inés Ramiro. No ano seguinte, participou também na exposição MARCO Indisciplinados;, comissariada por Nuria Güel. Suso Fandiño inicia aqui a sua aproximação ao apropriacionismo e à utilização da história da arte como matéria-prima nas suas obras.Em 2011 mudou-se para Londres desenvolvendo vários projectos em diferentes áreas. Mapping, Ephemeral Landscapes e Short-lived exhibitions fazem parte destaetapa no seu projeto pessoal e carreira.Ao longo da sua carreira, tem vindo a retirar imagens e formas de obras de artistas e fotógrafos conhecidos e de renome, minando as noções convencionais deoriginalidade, mestria artística e autoria. As suas obras levam a cabo um debate sobre a situação atual das artes e a sua relação com o contexto político e social envolvente. Outras propostas têm-se centrado no texto como ferramenta, estando estas normalmente relacionadas com os métodos de aprendizagem académicos e a sua relação com a arte e os artistas. “A personalidade do artista” é também tema em algumas das suas obras - o seu papel atual na sociedade e no ambiente geral da arte e da cultura.As suas obras foram adquiridas por colecionadores de todo o mundo, museus e instituições de arte, sendo considerado um membro importante da sua geração. Links: http://susofandino.com/fandino/en/bio https://cgac.xunta.gal/en/exhibitions/suso-fandino-wunderkammer-0 https://www.galeriapedrooliveira.com/salaposteite/press/press_suso_fandino_ES.pdf https://www.uvigo.gal/es/universidad/comunicacion/duvi/artista-profesor-suso-fandino-explora-cgac-dimension-politica-arte https://www.marcovigo.com/es/content/suso-fandino-0 https://www.lavozdegalicia.es/noticia/santiago/2022/02/08/cgac-pone-foco-obra-artista-compostelano-suso-fandino/0003_202202S8C69915.htmhttps://www.youtube.com/watch?v=SPDXX-f1ZwE Episódio gravado a 23.05.2024 Créditos música final:It's The End Of The World As We Know ItPerformed by R.E.M.Written by Michael Stipe, Mike Mills, Peter Buck, William Thomas BerryProduced by Scott Litt, R.E.M.Source Capitol Records http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Bárbara Paz, Brasil (Rio Grande do Sul) 1974 é atriz, realizadora, produtora e artista visual. No teatro, trabalhou em mais de 25 peças, protagonizando espetáculos de Oscar Wilde a Tennessee Williams. Em 2013, pela sua trajetória como atriz, recebeu do Ministério da Cultura a Medalha Cavaleiro 2013, Honra ao Mérito Cultural do Ministério da Cultura.Na TV Bárbara já participou em várias séries e novelas. Apresentou por 4 anos o programa A Arte do Encontro, no Canal Brasil, onde conversava com grandes nomes do cenário artístico brasileiro. No cinema, como atriz participou em várias longas e curtas- metragens incluindo Meu amigo Hindu, último filme de Hector Babenco ao lado de Willem Dafoe. Como realizadora entrou no universo das curtas-metragens, produzindo e dirigindo programas e filmes. O Documentário "Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou" a sua primeira longa-metragem, teve estreia no grande Festival Internacional de Veneza, ganhando o prêmio de Melhor Documentário Venice Classics 2019. O filme viajou o mundo por vários Festivais recebendo inúmeros prêmios entre os quais 4 prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2021, incluindo Melhor Documentário e Melhor Primeira Direção. O filme foi indicado para representar o Brasil como melhor filme internacional no Oscar (93rd Academy Awards). Em 2018 publicou o livro ' Mr.Babenco Solilóquio a dois sem um (memórias e poemas de Hector Babenco) pela Editora Nós. Durante o isolamento social Bárbara criou um diário visual da sua solidão, através de fotos e Video-arte e dirigiu a curta-metragem ATO sobre a solidão filmado em Ouro Preto durante a pandemia. O filme teve estreia no ano seguinte - 2021 novamente no Festival Internacional de Veneza e ganhou o Grande Otelo no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro Melhor curta-metragem ficção 2022 Atualmente Bárbara está com a exposição AUTO-Acusação - Sobre suas cicatrizes que passou por São Paulo, Rio de Janeiro chegando agora à Europa a Portugal aqui na Appleton. Está em fase de desenvolvimento do seu próximo filme. Links: https://www.barbarapaz.com.br/ https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/05/barbara-paz-revisita-objetos-que-cortaram-seu-corpo-em-exposicao-em-sao-paulo.shtml https://diariodorio.com/barbara-paz-estreia-mostra-auto-acusacao-neste-sabado-no-centro-de-artes-helio-oiticica/ https://www.rtp.pt/play/p260/e769618/prova-oral https://www.dn.pt/6132285264/atriz-barbara-paz-apresenta-seu-eu-real-em-exposicao-audiovisual-ate-quinta-feira-em-lisboa/ https://www.rtp.pt/play/p12709/e768478/ensaio https://institutodecinema.com.br/mais/conteudo/barbara-paz-vence-importante-premio-de-cinema-em-festival-de-veneza-pela-direcao-de-babenco-alguem-tem-que-ouvir-o-coracao-e-dizer-parou https://www.youtube.com/watch?v=TLoWOIkKmEU https://c7nema.net/entrevistas/item/104531-o-pequeno-grande-ato-de-barbara-paz-em-veneza.html Episódio gravado a 15.05.2024 Créditos música final:Provided to YouTube by Universal Music Group I'll Be Your Mirror · The Velvet Underground · Nico The Velvet Underground & Nico 45th Anniversary ℗ A Republic Records Release; ℗ 1967 UMG Recordings, Inc. Released on: 2012-01-01 Producer: Andy Warhol Associated Performer, Recording Arranger: The Velvet Underground Studio Personnel, Engineer: Omi Haden Studio Personnel, Engineer: Norman Dolph Studio Personnel, Engineer: John Licata Composer Lyricist: Lou Reed Auto-generated by YouTube. http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
António Júlio Duarte (Lisboa, 1965) vive e trabalha em Lisboa.Nas suas palavras: “Fotografo cidades movimentadas e pessoas atribuladas, criaturas encurraladas e coisas improváveis. São o meu mapa do mundo. Sou atraído por elas, movido pela simpatia e pelo desassossego que partilhamos. Travo conhecimento com estes seres inquietos nos seus afazeres triviais e disposições quotidianas, neles pressinto e tento captar a tensão vital que é o desejo universal pela vida e pelo sentido.”Estudou fotografia na AR.CO, em Lisboa e no Royal College of Art em Londres, através de uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.O seu trabalho é exibido regularmente, em Portugal e no estrangeiro, desde 1990, participando com uma das vozes mais singulares e consistentes na compreensão da fotografia hoje. Destacam-se as seguintes exposições individuais: Guiné-Bissau 1990 (Galeria Bruno Murias, Lisboa, 2023), FEBRE (Museu de Arte Contemporânea – Fundação de Serralves, Porto, 2023), CRIATURA (O Armário, Lisboa, 2021), Eclipse (Galeria Bruno Múrias, Lisboa, 2020), White Noise (Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes, Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, 2017), América (Galeria Pedro Alfacinha, Lisboa, 2017), Suspension of Disbelief (CAV, Coimbra, 2016), Mercúrio (Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2015) e Japão 1997 (Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2013).É autor de vários livros, entre outros: Guiné-Bissau 1990 (2023), Against the Day (2019), Japan Drug (2014), Deviation of the Sun (2013) e White Noise (2011), publicados pela Pierre von Kleist Editions.A sua obra integra diversas e prestigiadas coleções privadas e institucionais em Portugal e no estrangeiro. Links: https://antoniojulioduarte.pt/ https://www.brunomurias.com/pt-pt/artists/antonio-julio-duarte/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/antonio-julio-duarte-febre/ https://gulbenkian.pt/cam/artist/antnio-jlio-duarte/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p30791/e1 Episódio gravado a 26.04.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Gisela Casimiro nasceu na Guiné-Bissau, em 1984É uma escritora, artista, performer, curadora e activista portuguesa. Publicou Erosão em 2018, Giz (poesia), Estendais (crónicas) em 2023, e o texto e dramaturgia de Casa com Árvores Dentro, espectáculo encenado por Cláudia Semedo e estreado no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em 2022. É autora de vários textos em revistas e antologias. Participou, entre outras antologias nacionais e internacionais, como por exemplo a “Reconstituição Portuguesa” de Viton Araújo e Diego Tórgo, premiada em Cannes. A sua obra está traduzida para turco, mandarim, alemão, espanhol e inglês Foi convidada de festivais literários em Portugal, Turquia, Macau, Moçambique e Alemanha. Traduziu «Sister Outsider» de Audre Lorde. Atuou em espetáculos de Ana Borralho & João Galante, Romeo Castellucci, Raquel André e Cristina Carvalhal. Fez o apoio à dramaturgia de «Blackface!», de Marco MendonçaEntre outros projectos, participou em exposições nas Galerias Municipais do Porto, da mostra colectiva A/A8 no Museu Nacional de Etnologia em 2019. Em 2020 inaugurou n' O Armário a exposição individual de poesia visual "O que perdi em estômago, ganhei em coração", sob a curadoria de Ana Cristina Cachola (projecto "Quéréla"). O título é um excerto da frase de Gisela Casimiro no âmbito da celebração dos 48 anos do 25 de Abril, a convite da CML, a frase completa é:“A Liberdade tem mais rostos que bandeiras, mais filhos que fronteiras. A Liberdade é o direito sem avesso, a nossa respiração o vento que a guia através do medo para chegar à escolha.” Links: https://linktr.ee/giselacasimiro?utm_source=linktree_profile_share https://expresso.pt/podcasts/a-beleza-das-pequenas-coisas/2023-05-19-Gisela-Casimiro-Acontecem-me-pessoas-que-se-transformam-em-poemas.-Mas-a-poesia-surge-me-ate-na-piscina-quando-reparo-numa-luz-diferente-0d496526 https://www.buala.org/pt/autor/gisela-casimiro https://www.orfeunegro.org/collections/orfeu-negro/products/irma-marginal https://afrolis.pt/da-autobiografia-a-reflexao-uma-conversa-com-gisela-casimiro/ https://tr.ee/ZNCynsfX7e https://arquivos.rtp.pt/conteudos/os-filhos-da-madrugada-gisela-casimiro/ https://www.rtp.pt/play/p11463/casa-com-arvores-dentro https://marketeer.sapo.pt/cannes-lions-fcb-lisboa-traz-o-primeiro-grand-prix-de-design-para-portugal/ Episódio gravado a 22.04.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Luiza Teixeira de Freitas é curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o trabalho ativo com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai, em 2018. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente, entre outros. É consultora de estratégia da Delfina Foundation, em Londres, e faz parte do Conselho da Bidoun.Na área da saúde, completou em 2022 a pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e faz consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da Operação Nariz Vermelho, uma associação sem fins lucrativos que tem a missão de levar alegria às crianças hospitalizadas, aos seus familiares e acompanhantes e aos profissionais dos hospitais.(O título deste podcast é uma apropriação de um título de um artigo escrito pela Luiza durante a pandemia) Links: https://www.luizateixeiradefreitas.com/ https://www.coleccaoteixeiradefreitas.com/ https://narizvermelho.pt/rigor/ https://www.taffimai.pt/ https://artishockrevista.com/2023/02/27/sur-zonamaco-2023-entrevista-luiza-teixeira-de-freitas/ https://www.publico.pt/2020/04/27/impar/noticia/avioes-andorinhas-1912997 https://www.youtube.com/watch?v=6yMFGlM9aIQ https://www.sp-arte.com/editorial/nova-curadora-do-solo-luiza-teixeira-de-freitas-compartilha-expectativas-para-a-sp-arte2016/ Episódio gravado a 19.03.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Vasco Araújo, nasceu em Lisboa, em 1975. Concluiu a licenciatura em Escultura pela FBAUL, frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas da Maumaus em Lisboa. Integrou ainda programas de residências, como Récollets (2005), Paris; Core Program (2003/04), Houston. Em 2003 recebeu o Prémio EDP Novos Artistas, Portugal. Desde então tem participado em diversas exposições individuais e colectivas tanto nacional como internacionalmente: “Momento à parte”, MAAT – Fundação EDP, Lisboa, Portugal (2019); Vasco Araújo”, M-Museum, Leuven, Belgica, (2018); “Decolonial desires”, Autograph ABP, Londres, U.K. (2016); “Potestad”, MALBA - Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina.(2015) “Under the Influence of Psyche”, The Power Plant, Toronto (2014); “Debret”, Pinacoteca do Estado de S. Paulo, S. Paulo (2013); “Eco” Jeu de Paume, Paris (2008); “Em Vivo Contacto”, 28º Bienal de S. Paulo, São Paulo (2008); “Experience of Art”; La Biennale di Venezia. 51th International Exhibition of Art, Veneza (2005); “The World Maybe Fantastic” Biennale of Sydney (2002), Sydney. O seu trabalho está publicado em vários livros e catálogos e representado em várias colecções, públicas e privadas. No final do podcast:Excerto sonoro de “Duettino”, 2001Cortesia do artistaFicha técnica:VídeoTexto de “Don Giovanni” de W.A. MozartDuração: 2'06”, LoopDimensões variáveis Links: http://www.vascoaraujo.org/upcoming https://www.franciscofino.com/artists/33-vasco-araujo/biography/ https://www.fundacaoedp.pt/en/artist/vasco-araujo https://www.maat.pt/pt/exhibition/vasco-araujo-momento-parte https://www.dn.pt/arquivo/2005/amp/arte-portuguesa-bem-vista-na-bienal-de-veneza-628239.html/ http://museuafrobrasil.org.br/pesquisa/portugal-portugueses/artistas/2016/08/22/vasco-ara%C3%BAjo https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793 https://www.rtp.pt/noticias/cultura/artista-portugues-apresenta-performance-na-bienal-de-sao-paulo_n167793 Episódio gravado a14.03.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Maria da Graça Carmona e Costa iniciou a sua atividade na Galeria Quadrum, em Lisboa, na década de 1970, na altura um dos principais espaços das artes visuais no país. No final dos anos 1980, fundou o gabinete Giefarte, a que se sucedeu, em 1997, a Fundação Carmona e Costa, com o objetivo de dinamizar iniciativas de arte contemporânea portuguesa, como exposições, conferências, edição de livros e catálogos. Em 2000, a fundação criou a Bolsa Fulbright/Fundação Carmona e Costa de apoio à arte portuguesa e a Bolsa de Estudos para alunos do Ar.Co -- Centro de Arte e Comunicação Visual de Lisboa. Para completar esta bio citamos o texto publicado no site da Fundação EDP no dia da sua morte, em janeiro deste ano: "A sua ação como colecionadora, galerista, mecenas e presidente da sua Fundação foi decisiva para artistas, curadores, produtores, designers e instituições. Senhora de uma rara e requintada elegância e de uma invulgar sensibilidade cultural e consciência cívica, nada do que se passou na arte em Portugal lhe foi indiferente e a sua ligação à arte e aos que a criam foi exemplar de dedicação, entusiasmo e verdadeiro amor. De várias maneiras e por diversos meios promoveu, apoiou, protegeu e dinamizou permanentemente a arte em Portugal"."Num país em que escasseiam, em contexto museológico, as possibilidades de ver arte portuguesa contemporânea, a oportunidade que se oferece através desta vasta coleção, pela primeira vez mostrada ao público, é excecional. Maria da Graça Carmona e Costa reuniu estas obras no contexto da fundação que instituiu e dirigiu com o seu marido Vítor Carmona e Costa e o que agora se mostra configura a utopia de um museu que faz falta ao país. Reflexo de um gosto pessoal, sempre aberto à mudança, reflexo da densa rede de amizades e relações pessoais que a colecionadora estabeleceu, as obras permitem uma visão abrangente sobre a criação portuguesa contemporânea consolidada, mas sempre atenta ao surgimento de novas propostas. No conjunto das coleções privadas e públicas conhecidas equiparáveis, esta é sem dúvida uma das mais extensas e uma das mais abrangentes em termos de gosto, fugindo, não raras vezes, aos cânones dominantes em cada uma das diferentes épocas em que se construiu. A coleção articula-se com a intensa atividade de mecenas e de programação de exposições e iniciativas paralelas que Maria da Graça promove, havendo uma fusão permanente e sem fissuras, um efeito de espelhamento, entre as obras que reúne e as atividades da fundação, entre estas e a vida e gostos da sua mentora. Das especificidades da coleção destacam-se, para além da extensão e diversidade das obras que a integram, os numerosos exemplos em que podemos seguir, ao longo do tempo, as carreiras de alguns artistas (possibilidade rara no conjunto das coleções nacionais), a predominância do desenho como disciplina de referência em muitas das obras adquiridas, o intenso programa editorial paralelo com a produção direta ou apoio a mais de duas centenas de catálogos e livros sobre arte.A Coleção Fundação Carmona e Costa foi e continua a ser constituída não como investimento mas como modo de reconhecimento e distribuição de valor. Com os seus instrumentos de análise, acumulados por décadas de observação e de seguimento e intervenção na realidade criativa nacional, Maria da Graça foi criando o seu puzzle pessoal, sem qualquer intenção historicista, sem a ambição de esgotar a realidade, guiada pelo seu prazer, enorme intuição e amor pela arte e pelos artistas, compondo ao longo destas décadas um verdadeiro álbum de família onde cada imagem testemunha uma relação pessoal e uma memória. Mais do que poder ser seguida ou ilustrada a partir da coleção, parte da história da arte contemporânea nacional revela-se na própria coleção e muitas das obras constituem-se como elementos factuais dessa mesma história. Procurámos, nesta exposição, através do acompanhamento das múltiplas linhas que tecem e cruzam a coleção e os tempos da criação artística, perceber a realidade e expressão de uma vontade." João Pinharanda e Manuel Costa Cabral Links:https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/homepage/index.aspxhttps://maat.pt/pt/event/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costahttps://www.fundacaoedp.pt/pt/noticias/album-de-familia-obras-da-colecao-fundacao-carmona-e-costahttps://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/11/17/album-de-familia-como-uma-paisagem-escutar-o-batimento-da-propria-casa/https://www.publico.pt/2023/10/20/culturaipsilon/noticia/maria-graca-carmona-costa-coleccionadora-exemplar-2066960 Episódio gravado a 29.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
João Biscainho (Portalegre, 1979) é artista e curador. O seu trabalho artístico e de investigação curatorial tem-se desenvolvido a partir das relações entre a arte e a tecnologia; a vida, a sua representação e simulação artificial; o questionamento recorrente da história(entre outras ficções sociais) enquanto dispositivo de produção de cultura. O seu trabalho tem integrado exposições individuais e coletivas, em galerias e instituições como: Appleton Square, Galeria Fundação Amélia de Mello, SE8 Gallery (Londres), GaleriaQuadrum, Fundação Carmona e Costa, Whitechapel Art Gallery (Londres), MoCA Skopje(Skopje), Chauffeur (Sydney), Luís Serpa Projectos. Links: https://www.joaobiscainho.com/http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/programacao/O-Caminho-para-a-Luz-porque-Passa-pela-Luzhttps://cpf.org.pt/noticias/a-galeria-millennium-bcp-volta-a-abrir-portas-a-arte-aos-artistas-e-ao-publico/https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/02/27/ladainhas-e-percussao-na-appleton/https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/27/joao-biscainho-body-terminals-na-chauffeur-sydney/https://givetocatolica.ucp.pt/exposicao-uncanny-river Episódio gravado a 21.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Isabel Cordovil. Nasceu em Lisboa, 1994, onde vive e trabalha. Completou a sua educação entre a HEAD Geneva University of Art and Design, CH, a Athens School of Fine Arts (Erasmus), a Universidade de Belas Artes de Lisboa e a Central Saint Martins, University of Arts London, UK (Orientation for art and design).Das suas exposições individuais destacam-se DOS COSAS TAN DESIGUALES, 2024 na Galeria Pedro Cera em Madrid; MATTER IS SOVEREIGN, 2022, Galeria Uma Lulik, Lisboa; A HOLE IN THE SHAPE OF GOD, 2022, Lièvre, Basileia, Suíça; THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY, Rua das Gaivotas 2022, Lisboa; DAY RAVE - NATURE IS HEALING, 2020 Al-vista, Zurique; COMO ÁGUA NA ÁGUA, 2019, Egeu, Lisboa; UNTITLED (A TALE OF TWO BODIES),2019, OKO, Genebra.Das exposições colectivas destacam-se FRESH BREEZE, 2023, Camões Berlim, com curadoria de Sandra Viera Jungers, A FOTOGRAFIA NA COLECÇÃO CACHOLA 2023, MACE, com curadoria de Sergio Mah, Elvas; PROFANAÇÕES, com curadoria de David Reves, Culturgest Porto; QUEM NOS SALVA, 2022 com curadoria de Ana Cristina Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas; IF ONLY, 2022 com curadoria de Hugo Cantedrel, Mono, Lisboa; LOVERS, 2022 curadoria de Fábio Colaço, Zaratan, Lisboa PT UM CORPO, UM RIO, 2021 com curadoria de David Silva Revés, Galeria Liminare Lisboa PT DIP ME IN THE RIVER, DROP ME IN THE WATER, 2021, com curadoria de Carolina Trigueiros, Galeria Pedro Cera, Lisbon CHAIN REACTION, 2021 Culturgest, Porto; GRAN TOUR, 2019 Head Genebra,A sua obra faz parte de coleções como Culturgest, Coleção de Arte contemporânea do Estado, Coleção António Cachola, Coleção Norlinda e José Lima, Coleção Santander Artistas Emergentes, entre outras. Links: https://isabelcordovil.com/ https://eumoceano.pt/artistas/isabel-cordovil/ https://www.pedrocera.com/artists/isabel-cordovil/ https://open.spotify.com/episode/1NeWMoaPWanZiHyrTM5ACq https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/04/26/entrevista-com-isabel-cordovil-autora-da-capa-do-mes-da-umbigo/ https://www.artecapital.net/escolhas-101-artecapital-isabel-cordovil Créditos música final: Dame Judi Dench sings "Send in the Clowns" from 'A Little Night Music' at the BBC Proms 2010, Sondheim's 80th Birthday Celebration (from Youtube)Episódio gravado a 16.02.2024 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Horácio Frutuoso (1991) vive e trabalha em Lisboa, estudou pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto onde foi atribuído o prémio de aquisição 2012/2013 aquando a conclusão do curso. Durante o período em que viveu na cidade do Porto esteve envolvido na criação ou direcção de vários projectos artísticos como o Sintoma, a Painel, ou o Expedição. A sua prática artística desenvolve-se no campo da pintura e do desenho gráfico, explorando códigos e simbologias da linguagem, relações históricas e de representações sociais. Tem também desenvolvido com frequência projectos editoriais, mantendo uma colaboração regular com o Teatro Praga desde 2016. Em Abril de 2023 desenhou e concebeu a cenografia para ‘ÃO' de Teatro Praga, estreado no Teatro do Bairro Alto em Lisboa, e em Outubro do mesmo ano a intervenção ‘Harvest Rituals' no Lux-Frágil em Lisboa. O seu trabalho é apresentado em diferentes exposições e projectos curatoriais tendo já mostrado em espaços como o Museu de Serralves, MAAT, MNAC - Museu do Chiado, Culturgest Porto, Galeria Municipal do Porto, CIAJG - Guimarães, CAV - Coimbra, Cordoaria Nacional, Atelier Museu Júlio Pomar, Appleton Square, ou o Centro de Arte Oliva em São João da Madeira. Links: https://horaciofrutuoso.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1902-horacio-furtuoso/ https://bocabienal.org/artistas-residentes-2021/horacio-frutuoso/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/01/09/a-enigmatica-zone-de-horacio-frutuoso/ https://contemporanea.pt/edicoes/10-11-12-2020/horacio-frutuoso-sage-comme-une-image https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/11/03/sage-comme-une-image-de-horacio-frutuoso/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p32048/e2 https://www.maat.pt/pt/event/lado-b-horacio-frutuoso-1 http://teatropraga.com/props/2022-delirar-a-anatomia-2/ https://www.maushabitos.com/events/outras-conversas-entre-vistas-com-o-baeta-horacio-frutuoso/ Episódio gravado a 31.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Nuno Nunes-Ferreira nasceu em 1976, em Lisboa, e vive e trabalha em Santarém. Expõe com regularidade desde 2000. Das suas exposições individuais mais recentes destacamos: Monsieur Valadares, Balcony, Lisboa (2022); Café Central, Galeria Juan Silió, Madrid (2021); A Palavra, Convento São Francisco, Coimbra, (2020); Dois anos e meio, Balcony, Lisboa (2019); A qué hora impieza la revolución?, Galeria Juan Silió, Santander, Espanha (2017) e 1440 minutos, Galeria Baginski, Lisboa (2016). Participou em inúmeras exposições coletivas, entre as quais: Herança, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2021); FLORA, Atelier Museu Júlio Pomar, Lisboa, (2021); Fazer de casa labirinto, Balcony, Lisboa (2020); Alianza del ojo y del alma, Centro Cultural “Los Arenales”, Biblioteca y Archivo de Cantabria, Santander (2019); crónicas del mundo actual, Fundación Valentin de Madariaga, Sevilha, Espanha (2018); O que eu sou, MAAT, Lisboa (2017); Portugal em Flagrante, Operação 1, 2 e 3, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa (2017). Os seus trabalhos estão presentes em diversas coleções, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, IVAM, MAAT, FLAD, EGEAC, MU.SA, Câmara Municipal de Vila Verde, Câmara Municipal de Tavira, Coleção Norlinda e José Lima, Colecção Figueiredo Ribeiro, Colecção José Carlos Santana Pinto, Censored Collection by Tatxo Benet, Colección Kells, Fundación Hortensia Herrero, Colección Norte de Arte Contemporáneo, Fundación Focus Abengoa, Fundació Sorigué, Colección DKV, Fundação Bienal de Cerveira, Museo de Arte Moderno y Contemporáneo de Santander, Liberty Seguros, Colección Olor Visual, Colección ACB, Juan Uslé, Oliva Arauna entre outras. Entre os principais prémios destacam-se: Prémio Fundación Hortensia Herrero (2014), Prémio de Pintura Focus Abengoa - Menção Especial (2009), Artista Emergente, Ron Brugal Arco ´07 (2007), II Prémio Lexmark European Art - Representação Portuguesa (2004). Links: https://www.nunonunes-ferreira.com/ https://juansilio.com/ https://balcony.pt/ https://www.instituto-camoes.pt/activity/o-que-fazemos/cultura-portuguesa/agenda/9860 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/01/24/vigilantes-partos/ https://gulbenkian.pt/cam/artist/nuno-nunes-ferreira/ https://www.publico.pt/2007/02/15/jornal/carlos-bunga-joana-vasconcelos-e-nuno-nunes-ferreira-136840 https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/nuno-nunes-ferreira-dois-anos-e-meio https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/03/nuno-nunes-ferreira-monsieur-valadares-na-balcony/Episódio gravado a 22.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Excertos dos 28 podcasts de 2023, temporada 8, 9 e 10, com:Jorge Vaz de Carvalho Rita FadenAnabela Mota RibeiroTeresa NicolauJoão Taborda da GamaCarminhoIsabel Rodrigues da CostaJoana Sousa Monteiro Marta RemaFrancisco Aires Mateus Inês GrossoSandra Cinto e Albano AfonsoMusa paradisiaca Ricardo JacintoVera MotaRamiro Guerreiro Antonia Gaeta João Pimenta GomesLeka MendesSara & André Francisco TropaFilipa Valladares Luísa EspecialPedro TudelaSara MealhaFilipe AlarcãoLuís SilvaPatrícia Garridohttp://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa