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O jovem empreendedor vende cafés especiais de pequenos produtores pela internet
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Na estorinha do dia 12 de maio, Glaydson Botelho conta a estória "O Dia em que Deus criou as Mães". Acesse aqui o conteúdo completo!
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa entrevistou a vereadora Anne Moraes, fundadora da ADA (Associação de Defesa dos Animais), indiciada por maus-tratos a animais, poluição ambiental e crime sanitário. #ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AnneMoraes #ADA #CausaAnimal #Londrina #MausTratosAnimais #PolíticaLocal #Entrevista #TransparênciaPública
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa revelou que a vereadora Anne Moraes aceitou o convite para conceder uma entrevista e responder às graves acusações de maus-tratos a animais envolvendo a ADA (Associação de Defesa dos Animais), entidade fundada por ela. O jornalista contou que ofereceu espaço no programa para que a parlamentar pudesse dar sua versão dos fatos e prestar esclarecimentos à população, especialmente aos eleitores. Agora, Spinosa estende o convite aos ouvintes: quer saber o que eles gostariam que fosse perguntado à vereadora. Ele reforçou que pretende conduzir uma entrevista sem pressa, indo a fundo em cada ponto. A comunidade, segundo ele, merece respostas claras. “Manda sua pergunta pelo WhatsApp”, pediu. A participação do público, neste momento, é essencial.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AnneMoraes #Entrevista #ADA #Londrina #MausTratosAnimais #CausaAnimal #CâmaraMunicipal #ParticipaçãoPopular
Na sua infância, o futebol ocupou grande parte de seus dias, mesmo quando morou na Holanda. Mas foi no hipismo que encontrou seu primeiro grande desafio. Disciplina, precisão e a convivência rotineira com as derrotas moldaram sua mentalidade competitiva. Conquistou títulos expressivos, como o de Campeão GP Indoor Juvenil, Campeão Paulista de Juvenil e terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Jr., e almejou uma carreira profissional, mas as escolhas da vida o levaram para outro caminho. Foi estudar Business na Boston Universtiy, mas, depois do primeiro ano, ficou tentado a retornar ao Brasil, onde concluiu o curso na PUC. Ainda muito jovem, foi atraído pelo fascínio dos negócios. O primeiro empreendimento surgiu quase como uma brincadeira adolescente, mas já trazia indícios de um espírito inquieto e de um olhar aguçado para oportunidades. Criou uma empresa que vendia shots de gelatina com vodca, sucesso nas baladas por alguns anos. Depois, passou pelo trading de commodities e por um banco de investimentos, mas seu verdadeiro teste veio aos 23 anos, quando fundou, ao lado de um amigo de infância, uma empresa de entregas de bicicleta. Durante oito anos, a Ecolivery Courrieros foi sua escola, ensinando-o sobre liderança, resiliência e os desafios de transformar uma ideia inovadora em um negócio sustentável. O trabalho tomou o espaço do esporte, e ele se viu estressado, sobrecarregado, longe da energia que sempre o movia. Decidiu então se reconectar e começou a correr. Sem muito treino, participou de sua primeira maratona, que, apesar de não ter sido uma experiência muito boa, foi um passo importante para um novo capítulo em sua vida. A convite de um primo, decidiu desafiar-se no triathlon, onde logo descobriu sua aptidão para as provas de longa distância. Mergulhou de cabeça na modalidade. Após vender sua empresa para um gigante do varejo, investiu em diferentes setores, aprimorou seu conhecimento e, com o desejo de criar algo que unisse sua paixão pelo triathlon e sua visão empreendedora, vislumbrou uma oportunidade no segmento esportivo e lançou sua própria marca de suplementos. A ideia era criar uma marca que não existia no mercado esportivo de endurance: voltada para a alta performance esportiva e com excelência em seus produtos. Em 2021, lançou oficialmente a Z2, cujo primeiro produto foi um gel de carboidrato. O objetivo era simples, mas ambicioso: desenvolver os melhores produtos de performance e endurance para que atletas de diferentes níveis pudessem alcançar seu máximo potencial. A marca cresceu rapidamente, expandindo sua linha de produtos e construindo uma forte comunidade de apaixonados pelo esporte. Paralelamente, sua evolução como atleta também avançava. Com alguns pódios em provas de meia e longa distância, a busca pela superação se intensificou. Competiu em algumas provas de Ironman, conquistou um impressionante terceiro lugar amador no Ironman da Flórida, com 8h41', além de ter participado do mundial do Havaí em duas ocasiões, onde se colocou à prova com os melhores do mundo. Mas não se trata apenas de resultados. Ele quer mais. Ele acredita que as pessoas não devem ter limites e que barreiras não devem ser impostas. Ele quer contribuir para que cada um possa alcançar o seu potencial infinito. Seu time de embaixadores é responsável por comunicar isso: atletas profissionais e olímpicos do porte do ciclista Henrique Avancini, os triatletas Reinaldo Colucci e Vittória Lopes, e o judoca William Lima, entre tantos outros. Ele também criou um clube de corrida que é um sucesso, vende roupas e acessórios e, recentemente, levou sua empresa ao mercado mais competitivo do mundo, os Estados Unidos, reafirmando sua coragem e espírito empreendedor. Conosco aqui, o empreendedor formado em Administração, com pós-graduação em Marketing, Agronomia, e mestrado na Link School of Business, torcedor do Santos, triatleta, podcaster e visionário cuja trajetória mistura negócios, esporte e a busca por criar algo que o desafie ao mesmo tempo em que tenha um propósito maior. Coautor do livro "Pedalando a gente chega lá", um homem de família que produz cachaça, cultiva café e cria cavalos, investidor e apaixonado pela vida ao ar livre e, assim como o lema da sua empresa, a Z2 Foods, está sempre perseguindo seus objetivos, trabalhando duro, com respeito, otimismo e amor, o paulistano Victor Navarro Castello Branco. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Hoje Thais entrevista a empreendedora Marina Ciconet que sobreviveu ao caos da pandemia sozinha em outro país, enfrentou golpes, quebrou e recomeçou — tudo isso enquanto transformava dor em criação, bonés em manifestação, e moda em comunicação. Hoje ela tem sua marca AMAR no Uruguai e no Brasil.Vambora entender esse sucesso?CURSO – De Carona Na Carreirahttps://www.decaronanacarreira.com.br/Livro – De Carona Na Carreirahttps://amzn.to/4fGu271Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteStylist – André Puertas Beleza – Cris DalléLink da Marina:Insta pessoal - https://www.instagram.com/marinaciconet/Insta A.Mar - https://www.instagram.com/a.mar.joseignacio/Mala de viagem:Comer, Rezar e Amar - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-121807/Indomável - https://amzn.to/4lVMWdePiangers TED - https://www.ted.com/talks/marcos_piangers_educar_para_poder_confiar_educate_so_you_can_trust?language=ptEquipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
Ele deixou uma carreira no exército para empreender no digital e, em menos de dois anos, se tornou especialista em marketing de resposta direta, construindo um negócio sólido que fatura 9 dígitos por mês. Hoje lidera a maior comunidade de TikTok Shop no Brasil e veio nos ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Diogo Kobata e ele conversou com a gente sobre:Como driblar barreiras mentais O que é o TikTok Shop?Quais algoritmos analisar no TikTok ShopO que faz um vídeo converter em vendas Qual é o 80/20 para dar certo no digitalComo os produtos viralizam dentro do TikTok ShopE muito mais!Quer saber tudo o que o Diogo Kobata disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.
Neste episódio do VD Cast, recebemos Luiz Passari, o criador do Programa Japonês Online e idealizador do método Passariano. Um verdadeiro dinossauro do marketing digital, Passari compartilha como saiu das aulas presenciais para construir uma das maiores escolas de japonês do Brasil, com mais de 15 mil alunos.Neste episódio, você vai descobrir:Como transformar uma habilidade aparentemente de nicho em um negócio digital milionário.O poder dos ativos digitais como blogs, listas de e-mail e CRM na construção de um império online.O que é o método Passariano e como ele se tornou uma alternativa estratégica aos lançamentos tradicionais.Como lidar com leads, funis e conversões com uma estrutura clara e didática.Por que o segredo do sucesso não é saber de tudo, mas sim aprender o essencial para executar com foco.Quer levar o seu negócio para o próximo nível? Acesse victordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato. Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso em victordamásio.com.br/eventos.Ouça agora e descubra como paixão, método e consistência podem transformar conhecimento em negócio. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e siga o Passari em @luizpassari.
Neste episódio, eu comemoro os oito anos do "Grupo Terapêutico de Homens", iniciativa pioneira que eu tenho o orgulho de ter criado como parte das minhas atividades como psicólogo. Muita gente vem até mim me perguntar do que se trata, como ele funciona e o que acontece ali dentro. Este episódio é para contar esta história, e celebrar estes oito anos com vocês. Muito obrigado, dê o play e vamos juntos para este CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Neste episódio, eu comemoro os oito anos do "Grupo Terapêutico de Homens", iniciativa pioneira que eu tenho o orgulho de ter criado como parte das minhas atividades como psicólogo. Muita gente vem até mim me perguntar do que se trata, como ele funciona e o que acontece ali dentro. Este episódio é para contar esta história, e celebrar estes oito anos com vocês. Muito obrigado, dê o play e vamos juntos para este CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde reconhece que não é fácil resolver o problema, nem acredita que ele possa ser resolvido em menos de um ano. No entanto, Manuel Pizarro acredita que a atual ministra da Saúde mergulhou o SNS num clima de instabilidade. O candidato à Câmara do Porto quer tirar carros da cidade e considera que o anterior Governo do PS esteve "muito mal" na demora na AIMA.
Neste episódio do VD Cast, recebemos Filippe Holzer, criador do Método Monstruoso e líder do Movimento que revolucionou a forma de fazer lançamentos no Brasil.Ele compartilha como saiu dos bastidores — após realizar mais de 600 lançamentos e ajudar 73 experts — para assumir o próprio palco e criar um ecossistema bilionário com sua metodologia.Neste episódio, você vai descobrir:Como aplicar protocolos que multiplicam resultados em lançamentos com escala, clareza e segurança.O passo a passo para criar uma estrutura de conteúdo, tráfego e automação com inteligência artificial desde o primeiro funil até eventos ao vivo.O que Rouser chama de “boosters de crescimento” e como integrá-los a qualquer método (inclusive fórmula ou meteórico).As armadilhas de contratar agências ou lançar sem clareza de escopo — e como evitar relações mal alinhadas que drenam tempo e energia.A trajetória de quem começou low profile, faturando pouco, até lançar o próprio movimento e cobrar 200 mil por 4 conversas.Quer levar o seu negócio para o próximo nível? Acesse victordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato. Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso em victordamásio.com.br/eventos. Ouça agora e descubra por que o Monstruoso é mais do que um método — é uma revolução no mercado digital. Siga Filippe Holzer no Instagram em @holzerfilippe.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
O medo quando se viu cercado por 20 guerrilheiros do MPLA “muito zangados”. A agitação com a chegada de Rosa Coutinho a Angola. O falhanço das informações americanas. Os encontros com Savimbi e Holden Roberto. A venda do BMW e dos eletrodomésticos para continuar a pagar contas. A máquina que imprimiu notas para pagar 18 mil salários. O milionário com companhias duvidosas. E a vida faustosa sem um tostão no bolso. As memórias incríveis de João Van Zeller dos tempos em que era administrador do Banco Inter-Unido, em Angola.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em momento de crise, a reputação vale mais? No fim das contas, as 'lupas' nas embalagens assustam os consumidores? E como foi o nascimento de YoPro, que criou uma categoria de produtos no mercado? O episódio 210 do programa Mídia e Marketing conversa com Marcelo Bronze, vice-presidente de marketing da Danone. A entrevista extra desta semana é com Luis Constantino, CEO da Oliver na América Latina. A Oliver é uma das empresas de comunicação que trabalham com a Danone.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (10/04/2025): Em dia que começou com mais perdas no mercado financeiro e venda massiva de títulos dos EUA – em geral vistos como porto seguro para investidores em momentos de tensão –, Donald Trump recuou e anunciou o adiamento por 90 dias na imposição de tarifas à maior parte dos parceiros comerciais. A exceção foi a China. O imposto sobre produtos chineses subiu de 104% para 125%, depois de o país asiático taxar exportações americanas em 84%. O próprio Trump reconheceu que sua decisão de impor uma pausa nas tarifas se deu em resposta à turbulência do mercado. Em entrevista, ele admitiu que “nos últimos dias, a situação parecia bastante sombria”e que “você tem de ser flexível”. O anúncio aconteceu pouco depois das 14h. Os índices de Wall Street reagiram imediatamente e fecharam em alta. No Brasil, o Ibovespa, principal referência da B3, oscilou de queda de 0,84% para alta de 3,12%. O dólar chegou a R$ 6,06, mas fechou em baixa de 2,52%, cotado a R$ 5,84. E mais: Metrópole: Nº de alunos no ensino médio técnico cresce apenas metade do previsto Política: ‘Rei do Lixo’ movimentou R$ 80 milhões e indicou secretário municipal, diz PF Internacional: Conservadores acertam coalizão com centro-esquerda na Alemanha See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Alcorão é a Palavra de Deus? pelo Dr. Zakir Naik. Esta é a parte 3 de 3 que discute “O Alcorão não tem autor humano, mas é uma revelação palavra por palavra de Deus, que criou os céus e a terra”.Com relação às fontes do Alcorão, pode haver três suposições básicas e qualquer resposta que você tenha sobre a origem do Alcorão pode ser amplamente classificada nessas três categorias.Parte 1 de 3O próprio Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) foi o autor do Alcorão; consciente, subconsciente ou inconscientemente.Parte 2 de 3O Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) aprendeu-o de outras fontes humanas ou copiou ou adotou de escrituras ou revelações anteriores.Parte 3 de 3 O Alcorão não tem autor humano, mas é uma revelação palavra por palavra de Deus, que criou os céus e a terra.AlcorãoPalavra de DeusDr. Zakir NaikIslamismoReligiãoVerdadeFéRevelaçãoEspiritualidadeEstudos islâmicosCristianismoComparação religiosaDebate religiosoMonoteísmoProfeta MaoméMensagem divinaTeologia islâmicaLivro sagradoConhecimento religiosoFilosofia espiritual
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Autor dos livros Colcha de Retalhos, Ruínas da Consciência e Coisa Pouca. Teve contos e poemas selecionados em concursos literários e publicados no Brasil, em Portugal, na Alemanha e na Argentina. Criou e mantém desde 2011 o projeto voluntário Concursos Literários.
Trata-se do maior número registrado desde o início da série histórica iniciada em 2020. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Todos os grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo, com destaque para serviços e para o setor industrial.Sonoras:
Você sabe como Claudia Alcantara, fundadora da Cadiveu transformou R$100 em uma marca presente em mais de 80 países? Descubra os segredos por trás do sucesso da Cadiveu!Eu sou Carol Viudes e estou aqui com Dom Barros para mais um episódio que vai transformar sua visão sobre empreendedorismo! Hoje, conversamos com Claudia Alcantara, que com apenas R$100 criou o que viria a se tornar uma das marcas de cosméticos mais respeitadas do mundo, vendendo 6 produtos por minuto e presente em mais de 80 países.Claudia compartilha os bastidores do seu crescimento, desde a criação de um MVP com uma apostila digital, até as estratégias que usou para se destacar no mercado capilar mais competitivo do Brasil. Você vai descobrir como ela construiu autoridade sem capital inicial, como escalou com colabs com influenciadoras como Boca Rosa, Anitta e Camila Coelho, e por que algumas dessas parcerias deram errado – e o que ela aprendeu com isso.Se você tem ou quer criar uma marca; já empreende e quer escalar; busca insights práticos sobre e-commerce, branding, influenciadores e comunidade; este conteúdo é obrigatório! Uma verdadeira aula de empreendedorismo, estratégia digital, influência e propósito.Neste episódio, iremos falar sobre:⮞ Como identificar oportunidades no mercado e transformar uma ideia em um negócio milionário;⮞ Estratégias para escalar uma marca globalmente;⮞ O impacto do marketing digital e das parcerias com influenciadores;⮞ A importância e criação das comunidades;⮞ O futuro do mercado da beleza.
Parte II do podcast com Vítor Matos. O treinador português, que foi adjunto de Klopp no Liverpool, contou a caricata história de como chegou a Liverpool, revelou qual foi o melhor plantel com quem trabalhou e como foi treinar Mo Salah e Alexander Arnold. O português só tem elogios para Diogo Jota e desconstruiu também como foi treinar Fábio Carvalho e Diogo Dalot. Deixou ainda a aposta para o vencedor do título da Premier e do Ballon d'Or. Com Tomás da Cunha, Óscar Cordeiro, Vitor Matos e Inês Silva Pereira.
No episódio de hoje, mergulhamos no poder da comunicação com Luis Câmara, um dos maiores nomes da oratória e da influência no Brasil. Como ele construiu um império apenas com a voz? Como a comunicação pode transformar carreiras e negócios?Se você quer aprender a se destacar, influenciar pessoas e vender melhor, esse papo é para você!
No episódio de hoje, mergulhamos no poder da comunicação com Luis Câmara, um dos maiores nomes da oratória e da influência no Brasil. Como ele construiu um império apenas com a voz? Como a comunicação pode transformar carreiras e negócios?Se você quer aprender a se destacar, influenciar pessoas e vender melhor, esse papo é para você!
Nesta semana, conheça a história Larry Page, o gênio que criou as bases para o Google e, junto com Sergey Brin, seu sócio e cofundador do Google, deixou todas as informações à distância de um clique. E, de tão relevante e presente na vida moderna, o nome da empresa criada por Page e Brin entrou para os dicionários – quem duvidar, pode dar um Google e confirmar.A história de Larry Page é o tema do episódio desta semana de Do Zero o Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história da pessoa que organizou a internet e mudou a forma como pesquisamos online, acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/larry-page/
Mário Albanese é músico por definição e berço, além de advogado. Criou o jequibau, ritmo de cinco compassos. Nsceu na capital paulista em 31 de outubro de 1931.
O convidado deste episódio do LendaCast, trabalha há mais de 40 anos criando brinquedos e esteve no processo de desenvolvimento do Fofão e da boneca da Xuxa, nos anos 80, dois bonecos que se tornaram verdadeiras lendas urbanas brasileiras.
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Neste episódio vamos falar sobre o Planejamento de Estudos, dicas de como se organizar com o tempo e as atividades, e até aplicativos que auxiliam na organização. Você é um aluno recém ingressante na Universidade? Está ainda um pouco perdido com tantas informações e gostaria de ajuda na organização dos seus estudos? A Biblioteca Central da Unifor preparou um episódio todo voltado para dicas de planejamento na Universidade, organização de tempo e muito mais. Para falar sobre o assunto, convidamos a Dra. Juliana Gulka, que é Bibliotecária, Mestre em Gestão da Informação e Doutora em Educação. Criou o perfil @jornada.academica no Instagram que conta com um público fiel de seguidores que são alunos, profissionais, pesquisadores e etc. Acesse o instagram: @jornada.academica e conheça o seu trabalho. Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Juliana Gulka
Alexandra Leitão diz que o primeiro-ministro é o único responsável pelo momento que o país vive. A líder parlamentar do PS assegura que o partido tudo tem feito para garantir a estabilidade política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Pedro Pacífico conversa com o editor, jornalista e tradutor literário, Paulo Werneck. Criou a Ilustríssima na Folha de S.Paulo, curou três edições da Flip e dirige a revista Quatro Cinco Um. Desde 2022, promove A Feira do Livro, incentivando a literatura. Werneck compartilha a paixão pela literatura, suas inspirações e os desafios de promover a literatura no Brasil.Apresentação: Pedro Pacífico.Preparação: Michel Campos.
O Cristianismona na Europa. O Islão e a sua prática religiosa. Convidado: Nuno Miguel Guedes.
Steve Jobs foi um empresário norte-americano do ramo de tecnologia, fundador da Apple Computer, hoje Apple Inc. Pioneiro da indústria de computadores pessoais, teve enorme influência na adoção e popularização da informática como item de consumo de massas. Mas foi muito além disso. Jobs é, até hoje, quase 15 anos após seu falecimento, exemplo de empreendedorismo, sucesso e obstinação. Por isso, a história dele será contada neste episódio de Do Zero ao Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história do 'gênio da Apple' acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/steve-jobs/
Episódio do dia 26/02/2025, Por que Deus criou um universo tão vasto? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. SE A VIDA, CONFORME A BÍBLIA REVELA, ESTÁ CONCENTRADA NA TERRA, QUAL SERIA O PROPÓSITO DE DEUS AO CRIAR UM UNIVERSO TÃO VASTO E APARENTEMENTE VAZIO? O QUE A IMENSIDÃO DO COSMOS NOS ENSINA SOBRE O CARÁTER DE DEUS E NOSSO LUGAR NA CRIAÇÃO?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ele é especialista na preparação para ENEM e vestibular, usou a própria experiência para desenvolver um método de ensino que já ajudou mais de 4 mil estudantes e o fez faturar R$ 2 milhões desde 2021. Agora, ele veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Vinicius de Oliveira e ele conversou com a gente sobre:-Quais as principais dificuldades para passar em medicina-Transformando um hobby em um negócio digital-Estratégias de conteúdo para Instagram e YouTube-Criando uma trilha de aprendizagem para o seu curso digital-Formatos de conteúdo que funcionam para ele-Lançamento ou perpétuo: como ele estrutura o negócio dele-Como aquecer a audiência para um lançamentoE muito mais!Quer saber tudo o que o Vinicius de Oliveira disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Gênesis 1. 1-31/2.1-4São Luís-MA, Brasil. 05/12/2025
Passagens Complementares:João 1, 1-3Salmos 32, 6Hebreus 11, 3Colossenses 1, 16
Tem uma birra no meio, mas não é música para bebés — é um adulto a pôr-se na mente de um bebé. A saga fascinante do compositor Heitor Villa-Lobos, que foi a Paris em 1923 com a ajuda de um milionário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De certa forma, Cândida Mota e Ricardo Costa são responsáveis pelo percurso histórico dos nossos Heróis do Mar, no mundial. Isto porque são pais de Martim e Kiko Costa, dois craques da modalidade. A verdade é que o andebol sempre fez parte da família. Tinham 17 anos... quando ela o viu jogar. Ficou logo encantada e comentou com um árbitro, amigo de ambos. Depressa fizeram o arranjinho entre os dois. Mas Ricardo, atual treinador do Sporting, estava com receio do compromisso. "Era muito jovem". A persistência de Cândida fez com que ainda hoje, passados 31 anos, continuem juntos e felizes. Ela abdicou de muito para poder apoiá-lo. E ele está-lhe grato por isso. Ambos partilham, no podcast Ouvir Falar de Amor, os períodos mais felizes mas também os mais desafiantes de um amor a três... Cândida, Ricardo e o Andebol
Hoje Thais entrevista a empreendedora e diretora criativa Paula Torres, que tem uma marca que leva seu nome. Ela se formou em direito, viveu anos em escritório até descobrir sua paixão por sapatos. Criou por anos para outras marcas, até que tomou coragem e criou sua própria marca, que hoje é um enorme fenômeno. Vambora entender esse sucesso? CURSO – De Carona Na Carreira – em breve https://www.decaronanacarreira.com.br/ Livro – De Carona Na Carreira https://amzn.to/4fGu271 Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira YouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Thaís veste Look – Francesca - https://www.instagram.com/shopfrancesca/ Sapatos – Paula Torres - https://www.instagram.com/paulatorresbrand/ Stylist - André Puertas Beleza – Cris Dalle Link da Paula: Insta marca - https://www.instagram.com/paulatorresbrand/ Insta pessoal - https://www.instagram.com/anapaulatorres___/ Mala de viagem: Outlive - https://amzn.to/3Q44bu9 Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin
Na maioria dos casos, existem dois motivos para justificar por que o produto não vende.O primeiro é que a pessoa só colocou para vender. Criou o produto, colocou na plataforma e está esperando que as pessoas achem milagrosamente o link de compra. O segundo, é porque o produto não é atraente. Se você já tem um funil de vendas, e mesmo assim não vende, já sabe né… escute o episódio completo pra saber como tornar o seu produto atraente.Conheça o VTSD:http://vtsd.com.br/ep-329-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Editorial: O problema do governo não é a comunicação ruim, mas a realidade que ele criou
António Guterres pede que seja mantido o controle dos humanos sobre funções de tomada de decisão guiadas por leis internacionais; No Conselho de Segurança, perito fala da possibilidade destes sistemas superarem capacidades intelectuais humanas em uma ou duas décadas.
Ele é especialista em musculação e consultoria fitness, está há cinco anos no digital e se tornou o treinador dos treinadores da área de educação física. Já faturou R$ 4 milhões de reais ensinando mais de quatro mil alunos a transformarem os seus serviços de personal. Agora, ele veio compartilhar um pouco do que sabe no Kiwicast. O nome dele é Leandro Ribeiro e ele conversou com a gente sobre: Como criar um produto para o nicho de saúde -Transformando o conhecimento dele em um método -Ele começou trabalhando de graça antes de se tornar profissional -Estratégias que ele usar para vender o produto dele -O que faz um cliente permanecer em um produto fitness -Ele explica como funcionam os músculos na hora do exercício -Como ele combina lançamento e perpétuo para venda de produtos -Segredos para vender um produto todos os dias E muito mais! Quer saber tudo o que o Leandro Ribeiro disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
Canal oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil em Irajá. Igreja cristã, reformada e com o intuito de glorificar o nome de Jesus Cristo. Venha nos visitar e participar de uma reunião conosco. Estamos nas redes sociais com o @presbiterianadeiraja. Sermão: Rev. Carlos Alberto Monteiro - Culto noturno - 24/11/2024
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