Municipality in Central-West, Brazil
POPULARITY
Pedro Gomes, founder of Wallet Connect, reveals why blockchain addresses may soon matter more than passports.He shares insights on digital identity beyond borders, preventing wallet monopolies, and why stablecoins will transform commerce. In this episode, we explore:- How wallets could create monopolies without proper standards- Why national identity is becoming increasingly irrelevant- The moment they had to sanction both Ukraine and Russia- How personal brands are outperforming corporate brands- The stablecoin revolution that's already happeningAnd much more!__________________________________PARTNERS
A escritora e socióloga cabo-verdiana Miriam Medina apresentou no fim-de-semana, 29 e 30 de Março seu livro Filhas da Violência em Paris. A obra trata da violência entre familiares, revela os impactos profundos nas vítimas e defende a necessidade de ações concretas contra a violência baseada no género. A autora iniciou o trabalho sobre o tema em 2017, dando palestras em escolas e ouvindo relatos de meninas e adolescentes vítimas de agressão e de violência dentro de casa. RFI: O seu livro não só denuncia a realidade dessas jovens, mas também dá voz e tenta sensibilizar a sociedade sobre o problema?Miriam Medina: Sim. Desde 2017, tenho vindo a trabalhar a questão da violência contra meninas e mulheres. Já escrevi três livros. O meu primeiro livro foi sobre a violência no namoro, que se chama Se causa dor não é amor, e relata a violência nos relacionamentos de meninas na faixa dos 14, 15 anos. Depois, escrevi o segundo livro, Uma dor além do parto, que aborda a violência obstétrica em Cabo Verde. E este terceiro, cuja apresentação pública fiz no mês de Novembro de 2024, primeiramente em Cabo Verde, e em Março comecei a apresentação em alguns países da Europa, como Luxemburgo e Paris. Agora estou em Lisboa para a apresentação na sexta-feira, e no dia 12 de Abril será em Madrid.O que a levou a transformar os relatos das vítimas num livro?O primeiro livro que escrevi foi motivado pelo facto de uma amiga minha ter sofrido violência no namoro em Portugal. Eu estava em Cabo Verde quando ela entrou em contacto comigo. Quando fui fazer a minha licenciatura no Brasil, fiz um estágio numa favela e trabalhei exactamente essa questão da violência nos relacionamentos. Muitas meninas estavam em relacionamentos abusivos. Em Cabo Verde, falamos muito sobre a violência baseada no género, que normalmente ocorre quando a mulher já mora com um homem, tem filhos, etc. Mas no namoro, que muitas vezes é onde essa violência começa, eu não ouvia nada. No dia seguinte, entrei em contacto com as câmaras municipais do país e solicitei uma parceria para ir às escolas secundárias e ministrar palestras, a fim de entender melhor a realidade do amor na vida dos nossos jovens.Já na primeira palestra que realizei, na Escola Secundária Pedro Gomes, em Achada Santo António, falei para 25 meninas de 14 e 15 anos e fiquei estupefacta ao perceber que todas já tinham sofrido algum tipo de violência no relacionamento, seja ela física, psicológica ou sexual. À medida que fazia as palestras, sentia a necessidade de dar a conhecer essa realidade à sociedade, não só através das minhas entrevistas, mas também colocando tudo por escrito para dar uma ideia real do que estava acontecendo diante dos olhos de todos. Mas parecia que ninguém queria ver. E foi assim que comecei a escrever. É uma leitura indigesta, mas necessária. Quando escrevi o primeiro livro, jurei que nunca mais escreveria sobre violência. Mas acho que é uma missão que tenho, porque já estou a escrever o quarto. E é sobre violência também. Acho que isso se deve, em grande parte, ao impacto que o meu trabalho tem tido, não só para essas meninas, mas na sociedade como um todo.Como é que a sociedade pode criar um ambiente mais seguro para que as vítimas de violência familiar consigam falar?A violência acontece dentro da própria casa. Acho que é necessário promover uma mentalidade de sensibilização por parte dos pais e encarregados de educação. No contexto intrafamiliar, há meninas são abusadas sexualmente pelo pai, padrasto, irmão, tio, primo. Ficam em silêncio porque essa violência acontece dentro do próprio lar, e a família muitas vezes inibe as vítimas de denunciarem. Elas são ameaçadas e enfrentam a vergonha de expor o que aconteceu. Se o abuso for cometido por um pai ou padrasto, por exemplo, há um receio enorme do julgamento da sociedade. Isso faz com que essas meninas acabem por se sentir culpadas. Portanto, é fundamental trabalhar também com as famílias.De que forma o seu livro Filhas da Violência tem sido recebido pelo público em Cabo Verde?Não só em Cabo Verde, mas também aqui na Europa, senti um grande impacto. Mesmo antes de apresentar o livro em certos países, ele já chegou a esses lugares. Por exemplo, na Suíça, no último fim de semana, houve um evento sobre o Dia da Mulher Cabo-Verdiana, e o livro já está a causar impacto sem que eu tenha estado presente. Isso deixa-me muito feliz, porque significa que a mensagem está a sensibilizar homens e mulheres. Em Paris, fiz duas apresentações que foram das mais impactantes que já realizei. Senti que as mulheres, as vítimas, precisavam de um espaço para falar. Foi muito poderoso. Muitas mulheres partilharam as suas histórias, algumas com 50 anos, relatando abusos sofridos quando tinham 11, 14 anos. E claro, esse trauma ainda persiste nas suas vidas.Porque ao ouvir falar deste tipo de violência, há uma identificação que cria uma abertura para falar?Sim, está a acontecer isso. Como disseram em Paris, foi uma revolução. Pedi ao público presente que eles mesmos, enquanto comunidade cabo-verdiana, criassem esses espaços de fala e partilha. O abuso também acontece dentro dessa comunidade, porque são questões transversais. Não sou eu que preciso estar lá para falar desses temas, mas a própria comunidade pode criar esses espaços.E por que foi uma revolução?Porque eu não esperava tantos testemunhos. O ambiente ficou tenso e muito emocionante. Acho que as mulheres se inspiraram nas que começaram a partilhar no início do evento. Foi um efeito dominó. Uma começou a falar, depois outra e outra, e assim sucessivamente. Tivemos vários depoimentos naquele dia. Para teres uma noção, o evento deveria terminar às 15h00, mas saímos de lá às 18h00.Nunca se falou tanto sobre a luta contra a violência sexual como hoje. Enquanto escritora e socióloga que acompanha essa temática há anos, sente que houve uma transformação? Sim, eu sinto isso. Quando faço palestras, percebo que os jovens são grandes agentes de transformação e mudança. Sempre os desafio a criar espaços de interajuda e partilha nas escolas, e isso já está a acontecer, inclusive no Brasil. Em Niterói, por exemplo, criaram uma sala específica para esses diálogos, porque há muitos problemas que os jovens trazem de casa para a escola. Acredito que essa transformação está a acontecer. É preciso incentivar e sensibilizar não só a comunidade educativa, mas a sociedade como um todo. Cada um deve fazer a sua parte e ser um agente de mudança. Se não tivermos um pulso firme nessa problemática da violência, daqui a pouco não teremos sociedade, porque a situação está gravíssima.As escolas podem e devem desempenhar um papel activo na prevenção e no apoio às vítimas de violência?As escolas, as igrejas... Todos nós somos chamados a essa causa. Homens e mulheres, todos devemos actuar nesse sentido.Há muitos casos de violência contra mulheres em Cabo Verde? Existem registos do número de casos de violência?Sim, há registos. De vez em quando, os números parecem baixar, mas surgem logo novos casos de feminicídio. Fico, por vezes, frustrada, porque tenho feito muitas palestras, não só nas escolas, mas também nas comunidades e em empresas. Dou entrevistas e informação não falta.Mas o silêncio continua...Sim, ainda há um silêncio ensurdecedor. Precisamos ser incansáveis, insistir nesta questão. Se cada um fizer a sua parte, poderemos mudar essa realidade. Mas essa mudança deve começar dentro das nossas próprias casas.
Tecendo uma Cultura de Bondade na Cidade A palavra 'tov' em hebraico significa 'bom'. Bom ➡️ Tov ➡️ טוֹב
Neste episódio especial, falamos com João Pedro Gomes, investigador do Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CiTUR) e do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, sobre a história da doçaria portuguesa. Tentamos compreender qual a importância dos doces desde a Antiguidade, como é que estes evoluem ao longo do tempo, qual a relevância do açúcar produzido no Atlântico, e se é verdade que os doces têm origem nos conventos. Sugestões de leitura: 1. João Pedro Gomes - Doçaria Portuguesa - Das origens ao século XVIII. Lisboa: Booksfactory, 2024. 2. Isabel Drumond Braga - Sabores e segredos: receituários conventuais portugueses da Época Moderna. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015, disponível online: https://digitalis.uc.pt/item/54525. 3. Stuart B. Schwartz (ed) - Tropical Babylons. Sugar and the Making of the Atlantic World, 1450-1680. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2004. ----- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Diogo Martins, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Ricardo Luz entrevista Pedro Gomes, economista coordenador do "Projeto Piloto da Semana de Quatro Dias", do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Assistir no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=JJTjJTzlbec
Celebração | 21 de julho de 2024. Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
Hablamos en Buenos Aires con Jaime Rosemberg, periodista de "La Nación"; en Lima con Alberto Vergara, profesor de la Universidad del Pacífico, y en Lisboa con el profesor de Birkbeck, Universidad de Londres, Pedro Gomes
Este sábado, o festival “1 Km de Danse”, em Pantin, na região de Paris, mostrou que bailarinos e coreógrafos amadores também contam no mundo da dança. É o caso da companhia Danse en Seine que apresentou um espectáculo feito por não profissionais e assinado por um português, Pedro Gomes. Associações de dança, conservatórios, companhias amadoras, artistas e coreógrafos emergentes investiram, este sábado, cinco palcos junto ao Canal de l'Ourcq, em Pantin, junto a Paris. A terceira edição do evento “1km de Danse”, organizado pelo Centre National de la Danse, cruzou diversos estilos e danças e mostrou que a prática amadora também conta.Exemplo disso mesmo é a Companhia Danse en Seine que nasceu em 2010 para ser um espaço de criação e de partilha da cultura coreográfica entre amadores. O grupo apresentou o espectáculo “Hantises” [“Assombrações”], do português Pedro Gomes, que integrou a companhia há dez anos. Ele tinha 28 e era a primeira vez que entrava num estúdio de dança. Desde então, tem participado em espectáculos como bailarino e agora assina a sua primeira peça de dança contemporânea, que reúne seis mulheres, de ténis e gabardines, juntas e solitárias, em movimentos sincronizados e alguns instintivos, todos repetidos num compasso lento e contemplativo. Com gestos quase em suspensão e olhares distantes, as intérpretes sugerem ausências e as tais “assombrações” que inspiraram Pedro Gomes, com que estivemos à conversa durante o festival.RFI: O que conta o espectáculo “Hantises”?Pedro Gomes, Criador do espectáculo "Hantises": O espectáculo vem de dois tipos de situações quotidianas. A primeira é quando, às vezes, estás com a cabeça um bocado ausente e há uma espécie de movimento um bocado parasita que tu fazes, não sabes muito bem porquê ou uma palavra que tu dizes em voz alta ou, às vezes, dás por ti e estás a cantar. Então é assim um bocado essa ideia dessas coisas que tu fazes sem saber porquê. E o outro sentimento são os sentimentos das vezes - sobretudo quando vou ouvir música a andar na rua - de uma espécie de alegria extraordinária ou de uma melancolia também muito grande como se as minhas emoções não coubessem no meu corpo. E é a ideia de juntar essas duas sensações e pensar que, se calhar, somos outros de nós que existem noutros planos e que nos atravessam nesses momentos.A peça chama-se “Hantises”. Porquê e como traduziria em português? Ao princípio, a peça tinha título francês e português: “Hantises- Assombrações” e era a ideia destes espectros que nos atravessam, ou seja, somos nós noutros planos.A peça desenrola-se com ritmo bastante lento, com um movimento repetitivo, com um círculo de mulheres. Porquê só mulheres? E que forças são estas que as atravessam? Ao princípio não havia necessariamente uma vontade de fazer uma peça que fosse só com mulheres. O grupo com que começámos a fazer os primeiros ensaios eram oito, nove pessoas e havia um só homem, o que trazia uma dramaturgia para a peça, o facto de haver um só homem no palco. À medida que fomos criando, acabou por a peça transformar-se numa forma também de alguma “sororité”, irmandade entre estas mulheres que estão em palco. E nós gostámos, nós quisemos preservar isso. Acho que é um bocado essa ideia que também tem a ver com esse movimento circular que é estarmos sempre a fazer a mesma coisa, sozinhos e juntos ao mesmo tempo. E aqueles momentos fugazes em que elas se tocam são momentos em que essa ligação ao outro existe.Em relação à companhia, esta companhia de dança é feita com criadores amadores, ou seja, não profissionais. Qual é a história da companhia Danse en Seine? A companhia foi criada em 2010 por um conjunto de mulheres que queriam poder ter um espaço de criação e de partilha da cultura coreográfica entre amadores e também para com públicos que podem estar, à partida, mais afastados da criação coreográfica. É uma companhia que faz imensas coisas e uma dessas coisas é um dispositivo de acompanhamento à criação artística que se chama “Scènes Ouvertes” (Palcos Abertos), em que nós, membros da companhia, podemos propor peças enquanto coreógrafos. Foi o que eu fiz nesta peça. Foi a primeira vez que criei uma peça e, portanto, somos acompanhados, acompanhamo-nos uns aos outros e somos também dançarinos para as peças uns dos outros.Como é que o Pedro Gomes veio parar à companhia? Qual é o seu percurso até aqui?Eu cheguei a França em 2011 para fazer a minha tese de doutoramento e quando comecei a escrever a minha tese, achei que precisava de fazer um bocado de uma actividade física porque estava farto de estar sempre sentado a tentar escrever a tese.A tese era sobre o quê? A tese era sobre o espaço público. Portanto, hoje até calha bem estarmos a fazer um espectáculo aqui…No festival “1 Km de Danse” em Pantin...Eu achava que precisava de me mexer, mas eu não gosto de fazer desporto e cruzei um amigo no meu bairro que me disse que estava a sair de uma aula de dança nesta companhia e eu inscrevi-me. Quase dez anos depois, cá estou eu.Ou seja, contrariamente àquela ideia de que é preciso começar a dançar em criança, afinal é possível começar a qualquer idade?A primeira vez que eu entrei num estúdio de dança foi com 28 anos, hoje tenho 38, continuo a não conseguir dobrar-me, tocar com as mãos nos meus dedos do pé, mas isso não me impede de dançar muito, com muita alegria e agora, também, de criar as minhas próprias peças.O lado “amador” dá mais liberdade à criação? Eu acho que permite pôr a alegria e o prazer de dançar e de fazer isto com um colectivo de pessoas que através da dança se tornam tuas amigas, pôr isso em primeiro lugar e, de facto, estar num lugar que é, acima de tudo, marcado por muita generosidade e por muita disponibilidade para o outro.No site da companhia vocês falam em "reinventar a dança" graças aos criadores amadores. Como assim?Sim, é também reinventar aquilo que, enquanto amador, tu podes fazer. Há aquela ideia que quando és dançarino amador não podes ter necessariamente uma proposição artística, que aquilo que tu fazes não é arte, que não te podes dar a ambição de trabalhar com criadores profissionais - o que nós às vezes fazemos - e também que tu não tens nada a dar aos outros, que és sempre só receptor daqueles que detêm o saber. Aqui também dizemos que nós temos coisas a transmitir às outras pessoas e a fazer sempre em colectivo.
The 128th Boston Marathon is done and dusted! It was a gorgeous day on the course for spectators, which means the heat posed a bit of a challenge for the runners out there. In this episode, we talk to Veronique Ranger, Seamus Woods, Pedro Gomes about their builds to Boston and their experience on race day. Three different athletes, three different builds, and three different race approaches. And one banana. Have a listen! 250 mile Challenge: https://runsignup.com/Race/MA/Brewster/250miles?mc_cid=f4739987c5&mc_eid=1758eac39c
Celebração | 24 de março de 2024. Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
Hablamos con la jefa de Redacción de ArmandoInfo, Valentina Lares; en Washington con nuestra compañera y analista Dori Toribio, y en Londres con el profesor de Economía del Birkbeck College, Pedro Gomes
Subscribe at web3galaxybrain.com Today's episode is a roundtable discussion about EIP-3074: AUTH and AUTHCALL and EIP-4337: Account Abstraction Using Alt Mempool, two very different approaches to enabling smart contract accounts. To discuss the past, present, and future of 3074 and 4337, I'm joined by Matt Garnett, aka lightclients, developer contributor working on Go Ethereum, Gregory Markou, aka @gregthegreek, CTO at ChainSafe, and Joseph Delong, CTO at Astaria and former CTO at Sushi. It was fantastic getting these three talented and opinionated developers to the table to discuss the social and technical processes it takes to improve the EVM. My thanks to Pedro Gomes for helping bring this episode together. I hope you enjoy the show. Links Hosted by @nnnnicholas gregthegreek, ChainSafe @lightclients, Go Ethereum @josephdelong, Astaria EIP-2938 EIP-3074 EIP-4337 and Eth Magicians On Abstractions - Vitalik Buterin Getting rid of WETH using 3074 by axic EIP-1153 EIP-2535 Diamonds EIP-5492 EIP-7212 Shadow owners of Gnosis Safes lightclient's history of AA Link Tree Is the secp256r1 curve compromised? Podcast Chapters (00:00:00) Intro (00:01:42) Interview start: Matt Garnett, Joseph Delong, and Greg Markou introduce themselves (00:06:57) How EIP-2938 led to EIP-3074 (00:10:05) What EIP-3074 proposes: AUTH and AUTHCALL (00:13:50) How 3074 improves ERC-20 approvals (00:18:20) Why has 3074 not been adopted? (00:20:04) What ERC-4337 proposes (00:22:30) 3074 and 4337 are not comparable (00:23:50) Design philosophies: 3074 vs 4337 (00:28:30) 3074 makes every account a smart contract account (00:31:45) 3074 + 4337 (00:35:50) Enshrinement (00:41:40) NEAR's native Account Abstraction (00:43:50) 4337: Enables centralized operators(00:45:45) Is secp256r1 compromised? (00:51:23) Are Optimistic rollups legit? (01:01:00) 3074 can get rid of WETH (01:02:30) Recovery with 3074 (01:04:00) 3074 does not solve key rotation (01:05:00) 3074 vs 4337: State bloat (01:10:30) 3074 vs 4337: Nonces (01:13:05) Nested execution (01:14:45) Can 3074 and 4337 be compatible (01:16:00) Diamond Pattern vs Safe style (01:18:40) 3074 rallying cry (01:20:45) Outro
Edição de 01 de Dezembro 2023
Culto de Celebração | 26 de novembro de 2023. Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
My guest today is Pedro Gomes, better known as @pedrouid on twitter. Pedro is the founder of WalletConnect, the most important software for connecting wallets to dapps. On this episode, Pedro joins the show to discuss WalletConnect's origins and the architectural changes introduced in WalletConnect v2. We also go in-depth on the recently finalized EIP-6963: Multi Injected Provider Discovery, which brings together the most popular browser wallets to solve the instability caused when more than one wallet provider is injected into the same browser session. Finally, we touch on how WalletConnect will intersect with embedded wallets and smart accounts. It was a pleasure getting to know Pedro and WalletConnect better in this conversation. I hope you enjoy the show. As always, this show is provided as entertainment and does not constitute legal, financial, or tax advice or any form of endorsement or suggestion. Crypto has risks and you alone are responsible for doing your research and making your own decisions. If you enjoy Web3 Galaxy Brain and would like to support the show, please send me a tweet or DM saying why you listen and what makes Web3 Galaxy Brain special for you. I'll post the best testimonies to the show's website. Thank you! Links https://docs.walletconnect.com/advanced/migration-from-v1.x/what-changed-from-v1.0 https://eips.ethereum.org/EIPS/eip-6963 https://eips.ethereum.org/EIPS/eip-4337 Chapters (00:00:00) Intro (00:01:19) Interview starts (00:01:48) EIP-7212 (00:02:20) Early dapp history (00:06:20) EIP-1193 (00:08:40) Web3Modal and wallet connect SDKs (00:14:05) WalletConnect v1 (00:18:00) WalletConnect v2 (00:20:15) Signaling servers (00:26:10) Relayer incentives (00:27:15) Why do I need a projectId to use WalletConnect v2? (00:30:25) How many wallets are active? (00:31:40) Using Safe with WalletConnect (00:33:20) Wallet Terminology (00:34:00) Smart Accounts (00:36:00) The remote connection protocol is only 20% of what WalletConnect does (00:38:40) Coming soon: Cross-dapp single signer embedded in Web3Modal (00:42:20) Safe Core vs 4337 (00:43:00) Why doesn't WalletConnect work over VPN sometimes? (00:43:50) Are discrete software wallets going away? (00:45:40) How does WalletConnect work? (00:47:40) WalletConnect notifications (00:49:05) EIP-6963 and the window.ethereum problem it solves (00:54:15) The window.ethereum wars (00:55:00) Mobile & browser wallets (00:58:00) Wallet standards EIP-1328, 1193, and 6963 (00:59:42) How EIP-6963 works (01:01:20) Fingerprinting protection (01:03:10) EIP process tips (01:04:50) Outro and links
O Pedro Gomes vive, na Alemaha desde 2015, um desafio ao "sabor da música". Nunca pensou ou acreditou que o caminho que trouxesse até aqui, mas acredita que está no caminho certo. Um desafio que vai continuar.
O Pedro Gomes vive, na Alemaha desde 2015, um desafio ao "sabor da música". Nunca pensou ou acreditou que o caminho que trouxesse até aqui, mas acredita que está no caminho certo. Um desafio que vai continuar.
Os professores Sila Carneiro e Flávio Portela, diretamente do prédio central da ESALQ, retornam ao Koneksi Agro para falar sobre o lançamento da solução KonectPasto. Eles destacam os benefícios dessa ferramenta para o manejo e a suplementação, enfatizando sua capacidade de integrar metas e processos por meio da geração de mapas do pasto. Além disso, discutimos as perspectivas do uso da KonectPasto na rotina profissional, especialmente para técnicos e consultores. A ferramenta é capaz de aumentar a efetividade do trabalho do consultor, permitindo que decisões importantes sejam analisadas e discutidas à distância. Com isso, o consultor poderá otimizar suas visitas às fazendas, concentrando-se nas questões mais relevantes. Os professores também explicam, de maneira bem técnica, como a ferramenta interpreta a linguagem do pasto para acelerar a tomada de decisões do produtor. Confira! INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: www.instagram.com/agroresenhaTwitter: www.twitter.com/agroresenhaFacebook: www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidados: Sila Carneiro e Flávio PortelaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Alvim entrevista Pedro Gomes sobre como uma semana de trabalho de quatro dias poderá salvar a economia.
Going from one sport to ultrarunning can be an interesting experience; especially if you have big goals for yourself as an athlete. And for our guest today, he is currently going through that transition, but he is coming from THREE sports as a professional triathlete, and making the dive into the world of trail ultrarunning. Pedro Gomes is a professional triathlete, trail runner, and athlete on the Aravaipa Racing Team who has won IRONMAN races, podiumed many triathlons, and has begun his journey into diving into the trail and ultrarunning world. Striving to always improve, Pedro's drive for progress and desire to make the most out of life is helping him to learn quickly as he heads into the ultra world. In this episode, Pedro describes how he went from a nonathletic background to a professional triathlete, why he believes biking is a key to building great running fitness, and how he is approaching racing ultras while also racing triathlons in the same season. Huge thank you to Pedro for coming on the show! SHOW LINKS: Check out Janji's running gear and use code EVERYDAYULTRA15 at checkout for 15% off: Janji.com Follow Pedro on IG: https://www.instagram.com/pedrogomestri/ Check out Pedro's website: https://www.pedro-gomes.com/ Follow Joe on IG: https://www.instagram.com/joecorcione/
This episode of the #citizencosmos podcast features Pedro Co- Founder of Wallet Connect a Dapp that enables wallets and apps to securely connect and interact. On there website they discribe themselves as an open source protocol for connecting decentralised applications to mobile wallets with QR code scanning or deep linking. We spoke to Pedro (https://twitter.com/pedrouid) about Wallet Connect and: - The darkside of fintech. - Pedro's participation in the hackathon where Cosmwasm won. - Are there connections between physics, sociology, and web3? - What is considered a crypto wallet? - Focusing on mobile dapps vs desktop dapps. - How does wallet connect help the industry move forward? - How will account abstraction as proposed by Vitalik Buterin improve web3? - Should the developers take responsibility for the user's errors? - The balance between what needs to be on or off chain. - Should everything be decentralized? - The cost to decentralize vs the benefits it brings - How do we get people with older technology to web3? If you like what we do at Citizen Cosmos: - Stake with Citizen Cosmos validator (https://www.citizencosmos.space/staking) - Help support the project via Gitcoin Grants (https://gitcoin.co/grants/1113/citizen-cosmos-podcast) - Listen to the YouTube version (https://youtu.be/0XtDMgobOz4) - Read our blog (https://citizen-cosmos.github.io/manuscripts/) - Check out our GitHub (https://github.com/citizen-cosmos/Citizen-Cosmos) - Join our Telegram (https://t.me/citizen_cosmos) - Follow us on Twitter (https://twitter.com/cosmos_voice) - Sign up to the RSS feed (https://www.citizencosmos.space/rss)
O Hangout mais uma vez está por aqui! Nesse episódio, tivemos uma conversa muito especial com Pedro Gomes. Hoje, em New Jersey, atua como pastor. Seu chamado é para cuidar da Igreja ao mesmo tempo que seu coração queima por missões! Ouvimos seus testemunhos, sua jornada de renome no audiovisual, ganhando em 2014 o prêmio Cannes Lions, em 2017 o Eiffe Awards, seu envolvimento com o Hip Hop, e como ele deixou toda essa visibilidade para começar a atuar integralmente na esfera da Igreja.
Hubo que esperar hasta bien entrado el siglo XX para que pudiéramos inventar los fines de semana de dos días, toca volverlos a reinventar. Marta García Aller cuenta cómo un fin de semana de tres días puede ser rentable y nos hará más productivos. Lo analiza junto al economista Pedro Gomes, la empresaria María Álvarez y el periodista Javier Jorrín.
[IMPORTANT NEWS: We are currently raising a Gitcoin Grant. If you'd like to support the podcast, please Like/Retweet/Donate via our link: https://twitter.com/web3talks/status/1566864677983981569?s=20&t=hWEVjqQBvkrvfyF0-mkjWw All our donors will receive a commemorative NFT] WalletConnect is one of the most omnipresent protocols in the web3 space. It's used by Uniswap, OpenSea, Instagram & 450+ other apps. Today we welcome Pedro Gomes, Co-Founder of WalletConnect, who tells us about the protocol's history, presence, and future. 1:27 How Pedro ended up in crypto thanks to his fintech experience 3:47 Why MetaMask was revolutionary and how Pedro got inspired to bet on the mobile experience 6:37 How have WalletConnect acquired its first users in 2018 & why was it both easier and harder than starting today 8:25 Why making WalletConnect a neutral brand was so important 9:59 What's WalletConnect's product design process? 14:18 How they decided to work on new WalletConnect features and why balancing security & convenience has been so challenging 20:25 How the way they set up WalletConnect let them acquire partners such as Instagram without a business development department 22:17 How Pedro needed to find a common denominator for WalletConnect to build a community around it 24:15 Why transforming WalletConnect into a venture let them speed up the development process & how they built new amazing features in WalletConnect v2 28:50 What's WalletConnect plan for making money 30:18 What features do wallets miss 32:39 Why Pedro finds cross-chain projects amazing 36:37 His most pleasant web3 memories 38:02 Where to follow WalletConnect 38:40 Pedro's ideas for guests
Mesmo quando implica alguma redução de rendimento, a semana de quatro dias, que está em discussão em vários países da Europa, acrescenta tempo e qualidade de vida aos trabalhadores. E, claro, aumenta a produtividade. A crise inflacionista pode estar a atrasar o debate. Neste episódio, conversamos com Pedro Gomes, professor na Universidade de Londres e autor do livro “Sexta-feira é o Novo Sábado”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Gomes is the cofounder of WalletConnect, a communications protocol that enables wallets and apps to securely connect and interact.In this conversation, We talked about WalletConnect v2 and its architecture, account abstraction, potential downstream effects of a crypto-native chat protocol, and other topics.Timestamps:0:00 intro8:00 developing the user experience before creating the product10:23 account abstraction and the spectrum of security and convenience20:39 WalletConnect APIs and “Log in with Ethereum”28:55 how WalletConnect works37:45 light clients and generalized messaging protocols45:36 the politics of making big changes to the Ethereum protocol50:14 connecting wallets with WalletConnect ChatMentioned in the show:WalletConnect - https://walletconnect.com/EIP2938 (account abstraction) - https://eips.ethereum.org/EIPS/eip-2938WalletConnect APIs - https://docs.walletconnect.com/2.0
Uma semana de trabalho de segunda a quinta-feira. Um fim de semana de três dias. A proposta está longe de ser nova. É prática em algumas empresas, foi proposta do programa Jeremy Corbyn e defendida por Jacinda Ardern. A proposta defendida por Pedro Gomes, economista e professor na Universidade de Birkbeck, tem três pressupostos. Que a sexta-feira e não outro dia qualquer passe a fazer parte do fim de semana. Que seja legislativamente decidido pelo governo e não uma decisão de uma ou outra empresa. E que seja generalizado. Ou seja, que haja uma coordenação no aproveitamento das vantagens da medida. E acredita que esta proposta aparentemente simples representará uma revolução semelhante à permitida pelos cinco dias de trabalho por semana. Que aumentará a produtividade, estimulará o consumo e o crescimento económico, contribuirá para a inovação, reduzirá o desemprego tecnológico, ajudará a aumentar salários e a melhorar a vida da esmagadora maioria das pessoas e dará mais liberdade de escolha a todos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um investigador português a residir no Reino Unido, Pedro Gomes, autor do livro Friday is the new Saturday — how a four-day working week will save the economy, lançado no Reino Unido no ano passado lançou a proposta e o governo português adota-a em grupos pilotos: vai ser testada a semana laboral de 4 dias.
In this episode, Angela and Amy interview professional triathlete Pedro Gomes, who has been on the podium multiple times in his career. In this conversation, they begin by recapping Oceanside 70.3, and then get into the realities of being a professional triathlete and the sacrifices you have to make to be at the tippy top of the field. Pedro then shares memories from his childhood in Portugal and how he went from playing videos games to training at the Olympic Training Center. He also talks about his training squad in Phoenix and why donuts are always involved.
This week, Anna (https://twitter.com/AnnaRRose) chats with Pedro Gomes (https://twitter.com/pedrouid), Founder of WalletConnect, about how wallets and DApps traditionally interact and the journey to WalletConnect and WalletConnect 2.0. They explore how the tech incorporates the Waku protocol, as well as the role of CAIPs (Chain Agnostic Improvement Proposals) in determining how WalletConnect evolves. Pedro shares what prompted the new WalletConnect 2.0 development decisions and his thoughts on what role the project will play in a MultiChain future. Here are a few links for this episode: * List of EVM networks (https://chainid.network) * Episode 65: Bridges, xDai and Burner Wallets with Igor & Austin (https://zeroknowledge.fm/65) * Episode 186: ZKPs for Spam Protection & Decentralized Messaging with Status (https://zeroknowledge.fm/186-2/) Be sure to register for the next (ZK Jobs Fair)[https://www.eventbrite.com/e/zk-jobs-fair-4-tickets-167586621095] on September 30th if you're looking for opportunities in crypto. For potential hiring teams, we still have booths available, so do get in touch by emailing (mailto:sponsorships@zeroknowledge.fm). In the meantime, you can also check out the new website and the updated jobs board (https://zeroknowledge.fm). Thank you to this week's sponsor, Anoma (https://anoma.network/). Anoma is a multivariate & multivariable bartering protocol that enables bartering among N-parties of arbitrary assets, including NFTs, all with zero-knowledge privacy. Check out Awa's twitter thread (https://twitter.com/awasunyin/status/1422508932635967489?s=20) to learn more about this project: . Be sure to stay tuned for Anoma's first public testnet, in which you'll be able to play with Anoma's Proof-of-Stake, intent gossip/matchmaking layer, and custom validity predicates. Check Anoma's codebase on GitHub (https://github.com/anoma) and the team building Anoma is hiring. Find their jobs HERE (https://heliax.dev/jobs) If you like what we do: Subscribe to our podcast newsletter (https://zeroknowledge.substack.com/) to not miss any upcoming event! Follow us on Twitter - @zeroknowledgefm (https://twitter.com/zeroknowledgefm) Join us on Telegram (https://t.me/joinchat/TORo7aknkYNLHmCM) Catch us on Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCYWsYz5cKw4wZ9Mpe4kuM_g) Read up on the r/ZKPodcast subreddit (https://www.reddit.com/r/zkpodcast) Give us feedback! -https://forms.gle/iKMSrVtcAn6BByH6A Support our Gitcoin Grant (https://gitcoin.co/grants/329/zero-knowledge-podcast-2) Support us on the ZKPatreon (https://www.patreon.com/zeroknowledge) Donate through coinbase.commerce (https://commerce.coinbase.com/checkout/f1e56274-c92b-4a99-802f-50727d651b38)
Ironman Triathlons are widely regarded as the most challenging single-day athletic competitions in the world. (Nathan's Hot Dog Eating Contest is a close second.) On their own, each of the three events would represent a significant athletic achievement for anyone who accomplished them: swim 2.4 miles, bike 112 miles, run 26.2 miles. Doing them all in a row in a single day is a Herculean achievement almost beyond comprehension. But for professional triathlete, Pedro Gomes, it's all in a day's work. Literally.Pedro has been competing professionally on the Ironman Circuit since 2010. During that time, he has notched an impressive 25 Top 10 finishes in Ironman Length Races, including a third place finish last month in Coeur d'Alene, Idaho which qualified him for the Ironman World Championships in Kona, HI next month. Pedro takes a break from his insane training schedule this week to chat with us about how he turned his passion into his profession. We talk about some of the "high highs" and "low lows" that come with life as an endurance athlete. Pedro shares how it feels to be nearing the end of his professional career. And we get hyped for Pedro's quest for the ever-elusive sub 8-hour Ironman. Let's face it, none of us are ever going to actually do an Ironman. So we might as well listen to someone talk about doing them. #BackToWork Pedro's WebsitePedro on IG (@PedroGomesTri)Pedro on YouTube
In this episode, we will suggest various kinds of mindsets that might help to lead a happier life... Footnotes + food for thought... Stoicism: An interview with Massimo Pigliucci PhD (Audio Addendum) Otho Campbell - Upside Down: The Fatal Flaw in our Pursuit of Happiness Aristotle Epicurus Stoicism/Epictetus Descartes' Ethics Pascal Nietzsche Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will suggest various kinds of mindsets that might help to lead a happier life... Footnotes + food for thought... Stoicism: An interview with Massimo Pigliucci PhD (Audio Addendum) Otho Campbell - Upside Down: The Fatal Flaw in our Pursuit of Happiness Aristotle Epicurus Stoicism/Epictetus Descartes' Ethics Pascal Nietzsche Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode aims at questioning certain assumptions hidden behind the way we usually conceive happiness. Footnotes + Food for thought... Aristotle Thomas Hobbes Immanuel Kant Robert Nozick Joshua Greene Felipe De Brigard David Lykken, Auke Tellegen Hippocrates and the four humors Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode aims at questioning certain assumptions hidden behind the way we usually conceive happiness. Footnotes + Food for thought... Aristotle Thomas Hobbes Immanuel Kant Robert Nozick Joshua Greene Felipe De Brigard David Lykken, Auke Tellegen Hippocrates and the four humors Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode further explores the concept of normality, by looking at disability theory and eugenics. Footnotes + food for thought... - James Watson (and Francis Crick) - Michael Sandel - Julian Savulescu - Arthur L. Caplan - Clovis Pareiko Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode further explores the concept of normality, by looking at disability theory and eugenics. Footnotes + food for thought... - James Watson (and Francis Crick) - Michael Sandel - Julian Savulescu - Arthur L. Caplan - Clovis Pareiko Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will explore what the word “normal” means by looking at Canguilhem's work, and then discuss the relationship between health and disease. What is it to be, and/or to feel normal? Footnotes + food for thought... François Broussais (1772 –1838) Auguste Comte (1798 – 1857) George Canguilhem (1904 – 1995) Donna Billick Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will explore what the word “normal” means by looking at Canguilhem's work, and then discuss the relationship between health and disease. What is it to be, and/or to feel normal? Footnotes + food for thought... François Broussais (1772 –1838) Auguste Comte (1798 – 1857) George Canguilhem (1904 – 1995) Donna Billick Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will discuss various views that challenge our praising of work over leisure, and the very definition of what leisure is supposed to be. Footnotes + Food for thought... - Epicurus - Blaise Pascal - Thomas Hobbes - John Locke - Adam Smith - Karl Marx - Paul Lafargue - Bertrand Russel - Byung Chul Han Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
Footnotes + Food for thought... - Epicurus - Blaise Pascal - Thomas Hobbes - John Locke - Adam Smith - Karl Marx - Paul Lafargue - Bertrand Russel - Byung Chul Han Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode explores what has been called « cancel culture », the elements at the root of the arguments for or against online criticism, and the problematic assumptions and misunderstandings behind this ongoing debate. Footnotes + Food for thought: - Noam Chomsky - JK Rowling - Gloria Steinem - Jonathan Haidt - George Yancy - Joel Jammal Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode explores what has been called « cancel culture », the elements at the root of the arguments for or against online criticism, and the problematic assumptions and misunderstandings behind this ongoing debate. Footnotes + Food for thought: - Noam Chomsky - JK Rowling - Gloria Steinem - Jonathan Haidt - George Yancy - Joel Jammal Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
This episode is about the definition of friendship, the possible types of friendship, and the ways our friends can deepen our understanding of ourselves. Food for thought + Footnotes: - Friendship - Plato on friendship - Epicurus - Cicero - Seneca - Plutarch - Michel de Montaigne - La Rochefoucauld - William James - Gustave Thibon Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
Food for thought + Footnotes: - Friendship - Plato on friendship - Epicurus - Cicero - Seneca - Plutarch - Michel de Montaigne - La Rochefoucauld - William James - Gustave Thibon Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
Food for thought + Footnotes: - Jean Paul Sartre; existentialism - Simone de Beauvoir - Contingency - Reification - Albertine - Tristan & Isolde - "Everybody Loves My Baby", also known as "Everybody Loves My Baby, but My Baby Don't Love Nobody but Me", is a famous jazz song composed by Spencer Williams in 1924. Lyrics were written by Jack Palmer. - The version we site in this episode was performed by The Boswell Sisters 1932. Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will discuss some of the origins and effects of love, focusing on both the desire to unite with someone, illustrated by Aristophanes myth in Plato's symposium, and the qualities we either discover or attribute to the person we love. Food for thought + Footnotes: - Aristotle - Diotima of Mantinea - Stendhal - Spinoza - Schopenhauer - René Girard - Marcel Proust - Thomas Hobbes - The Agony Of Eros Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we will discuss some of the origins and effects of love, focusing on both the desire to unite with someone, illustrated by Aristophanes myth in Plato's symposium, and the qualities we either discover or attribute to the person we love. Food for thought + Footnotes: - Aristotle - Diotima of Mantinea - Stendhal - Spinoza - Schopenhauer - René Girard - Marcel Proust - Thomas Hobbes - The Agony Of Eros Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes
In this episode, we explore various philosophical perspectives on time, focusing on Henri Bergson's conception of duration, but also on scientific approaches to time, in the hopes of shedding some light on this ever elusive concept. Food for thought + Footnotes: - Time - Henri Bergson - Heraclitus - Plato - Augustine - Metaphysics - Ontology - Immanuel Kant - Fred Hoyle - Einstein and Time - A debate between Einstein and Bergson about time... Hosted by Jeanne Proust Produced & Scored by Johnny Nicholson Visuals by Pedro Gomes