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Da sardinha com o pão torrado na grelha ao valente cozido ao estilo alentejano, os pratos que a vereadora do Barreiro, Maria João Regalo, mais gosta de comer.
Maria João Avillez conversa com António Lobo Xavier, filho do advogado com o mesmo nome, sobre a influência dos valores recebidos em casa na sua vocação. E sobre a vida de um cozinheiro com 26 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Maria João Simões pergunta e os três "pré-idosos" respondem: como sentiram o apagão que deixou Portugal a jantar à luz das velas? Histórias de terror e os beijinhos que ficaram por dar... à vizinha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Avillez conversa com António Lobo Xavier, filho do advogado com o mesmo nome, sobre a influência dos valores recebidos em casa na sua vocação. E sobre a vida de um cozinheiro com 26 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ao chegar ao metro de Alvalade, a repórter Maria João Brás encontrou uma estação vazia. Refere que os passageiros conseguiram sair porque foi usado um gerador e descreve uma "situação tranquila".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem acesso aos sistemas informáticos e com os terminais de pagamento em baixo, não é possível atender os clientes num Banco em Alvalade. Reportagem de Maria João Brás.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num restaurante no Centro Comercial de Alvalade, servem-se apenas pizzas porque só funciona o fogão a lenha e pede-se que os pagamentos sejam feitos em dinheiro. A reportagem é de Maria João Brás.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A gastronomia, a cultura e até o ambiente são os vértices do "ecossistema" que tem florescido no Barreiro, conta a vereadora Maria João Regalo. E será que há produção local de vinho?
Neste episódio analisamos as previsões do Fundo Monetário Internacional para a economia mundial. As estimativas do FMI já incorporam os possíveis efeitos das tarifas de Donald Trump. O presidente norte-americano está em conflito aberto com o presidente da Reserva Federal – e falamos sobre os motivos que explicam esse clima de crispação. Na segunda parte olhamos para o legado de António Mota na Mota-Engil. O vice-presidente do conselho de administração está de saída do cargo. Com Susana Paula, Carla Pedro e Maria João Babo numa edição de Hugo Neutel.
O que é decisivo transformar permanece quase sempre em segredo, leva o tempo necessário, não se apressa, mas, aos poucos, vai chegando à sua plenitude devastadora. Não leva tanto tempo como imaginam aqueles que preferem não pensar nisso, mas muitas vezes não chega a tempo de socorrer os que começam a sentir-se desesperados. Ainda assim há que aprender com essa espera, crescer com ela. Podemos ler sobre este movimento surdo no conto de duas cidades de Dickens, ouvir um diálogo entre esses que exigem que o tremor de terra cresça a ponto de engolir uma cidade. "Mas quanto tempo é preciso para que se dê um terramoto desses?", pergunta um deles. "Muitas vezes, leva bastante tempo. Mas quando chega a altura, quando ele vem, não demora muito a engolir a cidade, e faz em pedaços tudo o que encontra à sua frente. Entretanto, está sempre a preparar-se, embora não se veja nem se ouça. Esta é a vossa consolação. Guarda-a." É uma esperança diabólica. Algumas mulheres foram-se agarrando a isto, e quando falavam entre si, depois de dispensadas as ilusões de ordem romântica, detestavam ver-se vestidas por outros, envolvidas na miserável farpela que lhes foi destinada. Preferiam bater-se pela sua autonomia, pelas suas reivindicações profundas, mesmo que as expressassem desajeitadamente. "Na nossa época, para um espírito agudo, o ridículo, 'ser ridicularizado', é qualquer coisa de sublime. Sublime e inquietante", diz-nos Françoise Sagan. A partir do momento em que se reconhece que tudo isso que eles consideram “natural” não passa de uma grande impostura, necessária para a manutenção de uma determinada ordem simbólica, só existe uma razão para cada homem ou mulher que aprenda a desenvolver a inteligência da sua sensibilidade. "E nesta posição desequilibrada, procurando a queda como quem procura um repouso, encontram-se muitos dos nossos contemporâneos", adianta a escritora francesa. "Ou por uma pata, e esqueçamos os loucos de amor, os que caem numa armadilha, os doentes graves e alguns poetas." O delírio tem mais a ver com fazer outra coisa da vida. Alguns só dão por si mesmos em intrigas mirabolantes, só por meio de alguma lenda acham uma forma de alívio face à linguagem e às instruções do inimigo, e dos seus constantes desafios para a luta, que podem fazer-nos alhearmo-nos das nossas próprias vidas, do caminho que deve ser traçado à parte. Mas então, como quem desenvolve interiormente um órgão capaz dos mais discretos milagres, a tristeza transforma-se em alegria, o luto em festa. Muitas vezes foi essa a trama de que se ocupavam as mulheres. Havia avisos contra isto e aquilo, prescrições para que levassem uma vida tão doméstica quanto possível, não exagerando os períodos de tempo entregues a actividades mais ambiciosas, intelectuais, sobretudo que houvesse o cuidado de não serem vistas com a caneta na mão, a redigir missivas demasiado extensas e sem um destinatário óbvio. "Pode-se saber tudo e, no fundo, recusar aceitar que a aniquilação das mulheres é a fonte de sentido e de identidade dos homens. Pode-se saber tudo e ainda assim querer desesperadamente não saber nada, porque enfrentar o que sabemos é questionar se a vida vale alguma coisa", escreve Andrea Dworkin. Não podemos substituir-nos, mas podemos ler-nos em voz alta, descrever os ritmos, os tons, o enredo ao nosso redor. As diferentes formas de pornografia, o seu elemento comum... "Há uma mensagem básica e transversal a todos os tipos de pornografia, desde o esterco que nos atiram à cara, até à pornografia artística, o tipo de pornografia que os intelectuais classificam como erostismo, passando pela pornografia infantil de baixo calão, e as revistas de 'entretenimento' masculino. A única mensagem que é transmitida em toda a pornografia a toda a hora é esta: ela quer; ela quer ser espancada; ela quer ser forçada; ela quer ser violada; ela quer ser brutalizada; ela quer ser magoada, ela quer ser ferida. Esta é a premissa, o elemento principal, de toda a pornografia. Ela quer que lhe façam estas coisas desprezíveis. Ela gosta. Ela gosta. Ela gosta de ser atingida e gosta de ser magoada e gosta de ser forçada." Como dela não há nada publicado entre nós, vale bem a pena dar-lhe alguma folga nesta língua: "Os pornógrafos, modernos e antigos, visuais e literários, vulgares e aristocráticos, apresentam uma proposta consistente: o prazer erótico para os homens deriva da destruição selvagem das mulheres e baseia-se nela. Como o pomógrafo mais honrado do mundo, o Marquês de Sade (apelidado por alguns académicos de 'O Divino Marquês'), escreveu num dos seus momentos mais contidos e bem-comportados: 'Não haveria uma mulher na terra a quem eu desse alguma vez motivo para se queixar dos meus serviços tivesse eu a certeza de a poder matar depois.' A erotização do assassínio é a essência da pornografia, como é a essência da vida. O torturador pode ser um polícia a arrancar as unhas à vítima numa cela de prisão ou um homem dito normal empenhado no projecto de tentar foder uma mulher até à morte. O facto é que o processo de matar (e tanto a violação como a agressão são etapas desse processo) é o principal acto sexual dos homens na realidade e/ou na imaginação. As mulheres, enquanto classe, têm de permanecer em cativeiro, sujeitas à vontade sexual dos homens, porque o conhecimento de um direito imperial de matar, seja ele exercido em toda a sua extensão ou apenas parcialmente, é necessário para alimentar o apetite e o comportamento sexuais. Sem as mulheres como vítimas potenciais ou reais, os homens são, no actual jargão higienizado, “sexualmente disfuncionais”. (...) A coisa mais terrível da pornografia é que ela diz a verdade masculina. A coisa mais insidiosa da pornografia é que ela conta a verdade masculina como se fosse uma verdade universal. Aquelas representações de mulheres acorrentadas a serem torturadas são supostamente representativas das nossas aspirações eróticas mais profundas. E algumas de nós acreditam nisso, não é verdade? O mais importante na pornografia é o facto de os valores nela contidos serem os valores comuns dos homens. Este é o facto crucial que tanto a direita masculina como a esquerda masculina, nas suas formas diferentes mas que se reforçam mutuamente, querem esconder das mulheres. A direita masculina quer esconder a pornografia, e a esquerda masculina quer esconder o seu significado. Ambas querem ter acesso à pornografia para que os homens possam ser encorajados e energizados por ela. Mas, quer vejamos a pornografia ou não, os valores nela expressos são os valores expressos nos actos de violação e de espancamento das mulheres, no sistema legal, na religião, na arte e na literatura, na discriminação económica sistemática contra as mulheres, nas academias moribundas, e pelos bons e sábios e amáveis e iluminados em todos estes campos e áreas. A pornografia não é um género de expressão separado e diferente do resto da vida; é um género de expressão em plena harmonia com qualquer cultura em que floresça. Isto é assim quer seja legal ou ilegal. E, em qualquer dos casos, a pornografia funciona para perpetuar a supremacia masculina e os crimes de violência contra as mulheres porque condiciona, treina, educa e inspira os homens a desprezarem as mulheres, a usarem as mulheres, a magoarem as mulheres. A pornografia existe porque os homens desprezam as mulheres, e os homens desprezam as mulheres em parte porque a pornografia existe." Já aqui fica qualquer coisa, e serve como um bom balanço para a conversa com Maria João Faustino, feminista da linha dura, o que quer apenas dizer que tem já um longo percurso feito no estudo da violência sexual, e está a par, não do discurso cheio de boas intenções, bons sentimentos, mas do que outras antes, igualmente empenhadas, foram escrevendo e manifestando, sempre com risco, sempre pagando o preço, e, além de saber ler os indíces, tem desenvolvido várias das questões que ainda só começam agora a ser tratadas superficialmente na comunicação social, como o tema do consentimento sexual. Além disso, o trabalho crítico pauta-se ainda pela colaboração com associações feministas e de apoio a vítimas e sobreviventes de violência sexual.
Maria João Regalo, vereadora da Câmara Municipal do Barreiro, explica como a redinamização do Mercado 1.º de Maio, com a abertura de restaurantes, veio trazer uma nova vida ao território e torná-lo mais apelativo.
Neste episódio, olhamos para a forma como os bancos otimizam a diferença entre os juros que pagam pelos depósitos e aqueles que recebem do BCE. No ano passado a banca nacional encaixou 1,5 mil milhões de euros. Depois fazemos um ponto de situação da ferrovia com o lançamento do novo concurso para a linha Violeta e um outro a ser anunciado em breve para o troço Oiã-Soure da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto. Com Hugo Neutel e Maria João Babo. Cláudia Arsénio é a anfitriã.
Uma orgulhosa barreirense, desafiada a entrar numa lista autárquica, que se tornou vereadora. Maria João Regalo redinamizou o Mercado Municipal 1.º de Maio, mas não sem alguma resistência à mudança.
Esta noite olhamos para os debates que já aconteceram e para os que ainda estão para vir no dia em que a AD apresentou o seu programa. A pergunta que se coloca é que campanha fazer num mundo em ebulição? Nuno Santos, diretor de informação TVI/CNN, António Gomes, diretor-geral da GFK Metris, Maria João Avillez, comentadora da SIC e Ana Sá Lopes, jornalista do Público foram os convidados deste programa exibido na SIC Notícias a 11 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Juan Ignacio Gómez Gorjón, conocido artísticamente como Chicuelo, (La Albuera , Badajoz; 1968) es un guitarrista español de flamenco, compositor e intérprete.En 2025 actúa con Marco Mezquida en el Menorca Jazz Festival.Trayectoria artísticaChicuelo vive desde niño en Cornellá de Llobregat (Barcelona), donde inicia su afición por la guitarra flamenca a la edad de 12 años con el maestro Casimiro González. Trabaja como guitarrista en el tablao de Carmen con Mario Escudero, Angelita Vargas, La Tolea, Eva Yerbabuena, Sara Baras, Adrián Galia, Belén Maya, Antonio ‘El Pipa' o Joaquín Grilo. Posteriormente acompaña a cantaores como Enrique Morente, Rancapino, Chano Lobato, José Mercé, Duquende, Mayte Martín, Diego "El Cigala", Carmen Linares, Potito. Ha trabajado con músicos de jazz como Chano Domínguez, Carles Benavent, Jorge Pardo, Jordi Bonell, Raynald Colom, Marco Mezquida, entre otros; y ha colaborado con la pianista Maria João Pires.En 1996 crea y lidera Cambalache, con la cual tiene un gran reconocimiento. También es componente de Guitarras mestizas con el que graba dos trabajos discográficos. Ha compuesto parte de la música de la última película de Orson Welles, El Quijote.Ha dirigido y producido los trabajos Siento y Oscuriá de Ginesa Ortega, en Suena flamenco, Zaguán o Desglaç de Miguel Poveda y en Mi forma de vivir de Duquende y ha participado en grabaciones junto a Tomatito, Mayte Martín, Joan Manuel Serrat, La Vargas Blues Band, Antonio Carmona, Jordi Tonel, entre otros.Ha compuesto música para las compañías de danza flamenca de los artistas más reconocidos: Antonio Canales, Joaquín Cortés, Israel Galván, para quien compone la música original de sus obras La Metamorfosis (2000), Torero alucinógeno (2004) y Lo Real/Le Réel/The Real, estrenado en 2012 en el Teatro Real de Madrid. Desde 1992 es director musical de la compañía de danza japonesa de Shoji Kojima, destacando las obras presentadas en el Festival de Jerez y la Bienal de Flamenco de Sevilla, La Celestina (2012) y Fatum (La fuerza del destino), en las cuales compuso la música original.Desde 2003 también dirige la música de la compañía de baile Somorrostro Dansa Flamenca producida por el Taller de Músics.,y donde compone las obras Andanzas e Inconnexus XXI, esta última junto a Enric Palomar y con coreografías de Javier Latorre.Chicuelo ha sido el guitarrista habitual de Miguel Poveda y de Duquende, con los que ha realizado numerosas giras por Europa, Japón y Estados Unidos. Ha sido director musical de Tarantos, musical dirigido por Emilio Hernández con coreografías de Javier Latorre. En el 2000 presenta su primer CD como solista y con repertorio propio: Cómplices (Harmonia Mundi) con el que realiza directos por todo el país. Este trabajo fue premiado como mejor disco de guitarra solista por la revista Flamenco Hoy. En el 2001 recibe, de la misma revista, el premio como mejor guitarra de acompañamiento en el trabajo discográfico Zaguán de Miguel Poveda.Ha participado, entre otras, en la producción Un momento y la Eternidad del bailaor Israel Galván, además de su relevante participación junto a Miguel Poveda como intérprete y compositor en los discos Desglaç en 2005 (música, arreglos y guitarra en los temas: No et veuré més, Jo, l´invertit de cos i d´ànima y Posseït) y en la gira posterior entre 2005 y 2007.
Sexo! Eis, aí, um assunto do qual todo mundo acha que entende, mas poucos sabem explicar com precisão… O que é Sexo, afinal? Mesmo defini-lo comporta tantas ideias diferentes que não é raro nos perdermos. Mas para acabar com a confusão, nada como começar por saber o que a natureza nos mostra. E quem melhor para abordar isso que os biólogos? Ou melhor, as biólogas: neste Front da Ciência conversamos com as colegas Helena Romanowski e Maria João Ramos Pereira, ambas do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da UFRGS. Para animar o debate, participam Carolina Brito (IF-UFRGS) e – representando a minoria - Jorge Quillfeldt (IB-UFRGS). Produção e edição: Jorge Quillfeldt Créditos da Imagem: Ana Paula Carvalho (IB, UFRGS)
Maria João Simões pergunta e Marco Horácio, Raminhos e Borges respondem: o compromisso com um clube de futebol é mais fácil do que com o próprio casamento? Ainda, afinal a audição é mesmo seletiva?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O produtor de Vinho da Talha, da Vidigueira, em pleno Alentejo, esteve à conversa com a jornalista Maria João Martins, na BTL, sobre esta forma de produzir vinho que vem do tempo dos romanos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diversos investigadores da Universidade de Évora estão envolvidos num projecto para identificar e quantificar os aromas presentes nas uvas.
Maria João Simões pergunta e Marco Horácio, Raminhos e Borges respondem: afinal, os homens têm um grupo secreto onde combinam esquecer? É certo: a data do casamento é sagrada... não é?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A nossa convidada é a demógrafa Maria João Valente Rosa, professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É Mestre em Demografia Histórica e Social e doutorada em Sociologia, com a especialidade em Demografia, por aquela Faculdade. Exerceu vários cargos públicos, entre os anos 2000 e 2009, nos Ministérios da Educação e da Ciência. Dirigiu a Pordata, a Base de Dados de Portugal Contemporâneo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, durante dez anos, de 2009 a 2019. É autora de vários livros sobre a população e o envelhecimento, que foram também os temas da nossa conversa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Tiago, do Sindicato Independente dos Médios, fala em equipas desfalcadas no SNS. Garante que as horas extraordinárias já fazem parte das escalas e pede medidas para reverter crise na Saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É já a partir de amanhã que Lisboa ganha um novo Museu de Arte Contemporânea. Hoje no Ensaio Geral a jornalista Maria João Costa antecipa uma visita ao MACAM - o Museu que revela a coleção de Armando Martins. É um programa com mais propostas que passam pela poesia e pelo teatro para crianças, com sonorização de José Luis Moreira
Desde o início da semana, mais de 500 pessoas morreram nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. O que levou à quebra do cessar-fogo que vigorava desde 19 de Janeiro? Maria João Tomás, especialista em assuntos do Médio Oriente, diz que “Benjamin Netanyahu está a lutar pela sua sobrevivência política” e que a guerra regressou em resposta à popularidade da proposta do Egipto de reconstrução da Faixa de Gaza. A investigadora considera que a Arábia Saudita poderá ter um papel central na resolução do conflito e que “não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas” porque o movimento simplesmente deixará de ter razão de existir quando a Palestina for reconhecida. RFI: O que aconteceu ao acordo de cessar-fogo? Maria João Tomás, professora no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa eespecialista em assuntos do Médio Oriente:“O cessar-fogo acabou e a guerra voltou. É um bocadinho aquilo que Donald Trump dizia: “O inferno vai voltar a Gaza se o Hamas não libertar os reféns”. Trump está armado em valentão e a querer que o mundo tenha medo dos Estados Unidos, é o MAGA, Make America Great Again, portanto, as intenções de Trump eram as de tornar os Estados Unidos temidos pelo mundo inteiro. Então, ameaçou o Hamas que, se não libertasse os reféns, iria fazer o inferno em Gaza - como se o inferno já não estivesse lá há muito tempo - e começou a fornecer armas a Israel muito mais do que Joe Biden tinha feito. Basicamente é o que se está a passar. É uma retaliação pelo Hamas não ter libertado e não ter feito aquilo que Trump queria que era a libertação de todos os reféns. Isto de um lado. Do outro lado, é a sobrevivência política de Netanyahu, que está sob suspeita não só de corrupção - está a ser ouvido e julgado nesse campo - como também está sob suspeita de ter sido negligente no auxílio depois do ataque de 7 de Outubro, tanto é que ele já substituiu o chefe do Shin Bet. O que Netanyahu está a fazer é lutar pela sua sobrevivência política porque sabe que enquanto estiver em guerra, não o podem tirar.”Benjamin Netanyahu está sob pressão interna. Esta quarta-feira, milhares de pessoas manifestaram contra ele em Jerusalém, acusaram-no de continuar a guerra, ignorando os reféns, e há quem peça a demissão dele. Que peso tem esta oposição interna? “Os governos caem por dentro e não por fora. Trump não sabe disso - ou se sabe esquece-se. Os governos caem de dentro, não é por imposição externa. Trump tem a mania que consegue mandar no mundo inteiro e consegue depor toda a gente que ele quer ou eleger todos aqueles que ele quer, mas as coisas não funcionam assim, eu acho que Trump está um bocadinho iludido sobre como funcionam as coisas. É por dentro que as coisas podem acontecer em Israel e a queda deste governo é por dentro, não é por imposição ou defesa de Trump que Netanyahu se vai manter no poder.”Mas não é a primeira vez que as pessoas vão para a rua manifestar contra Netanyahu…“Pois não, mas o descontentamento continua a crescer e só por aí é que as coisas podem acontecer, portanto, não é por imposição externa de manter Netanyahu no poder. Têm que ser os próprios israelitas a se revoltarem contra o governo. Não sabemos é quando ou qual o efeito que isso terá, mas que tem efeito, tem. Enquanto continuar a guerra, não se pode fazer nada e por isso Netanyahu continua a guerra que é para não haver eleições antecipadas.” O Hamas quer passar à segunda fase do acordo de cessar-fogo, está disposto a retomar as negociações, mas as suas condições são o cessar-fogo permanente, a retirada de Israel de Gaza e a reabertura de pontos de passagem para a ajuda humanitária. Do outro lado, Israel retoma em força os bombardeamentos, exige a desmilitarização de Gaza e a saída de cena do Hamas. São duas posições totalmente contrárias. Que cenários temos em cima da mesa para os próximos tempos? O que é plausível?Há aqui uma outra questão que tem a ver com essa pergunta que me está a fazer. Nós temos neste momento uma proposta do Egipto, que tem a maioria dos países árabes a concordar e muitos países europeus também, que é uma proposta de reconstrução de Gaza com supervisão dos países árabes. Eu acho que é a solução mais ajuizada e mais ponderada…”Mas não se pode fazer reconstrução com a guerra que foi retomada…“Por isso é que a guerra começou. Era isso que eu ia dizer. Ou seja, Netanyahu não gostou porque o apoio internacional é enorme - quer dentro dos países árabes, quer dos países europeus. Trump também não gostou porque tem aquele plano para fazer a “Riviera do Médio Oriente”. Andam Netanyahu e Trump a pensar como é que vão deslocar os palestinianos para um país qualquer algures em África e, portanto, o voltar da guerra é uma resposta também à proposta do Egipto, que tem o apoio de todos os países árabes e de muitos países europeus. Isto é a resposta a essa proposta, que é uma proposta muito razoável, é uma proposta muito sensata de reconstrução de Gaza e de reconhecimento de dois Estados: do Estado de Israel e do Estado da Palestina.” As negociações caíram por terra ou podem retomar? O primeiro-ministro israelita disse que as negociações iriam decorrer “debaixo de fogo”, mas elas podem retomar nestas circunstâncias? “Podem retomar, eu acho que podem. Nós já começámos a perceber como é que Trump funciona: ele cria o caos, neste caso, a guerra, para depois retomarem as negociações. De qualquer forma, isto é um falhanço enorme para Trump porque dizia que acabava com a guerra no Médio Oriente e na Ucrânia no dia seguinte, mas já estamos em dois meses e as coisas não estão fáceis, quer em Gaza, quer na Ucrânia. Tem que haver uma solução para isto. Não há maneira disto continuar. Do ponto de vista de Israel, as empresas estão a sair de lá, a situação económica é muito má, começa a haver problemas em termos de financiamento para coisas simples e básicas do dia-a-dia porque o financiamento vai todo para armas. A situação dentro de Israel é insustentável em termos económicos. Em termos políticos e sociais, também há revoltas todos os dias. Esta é uma única maneira de Netanyahu se manter no poder. Vai ter que haver uma solução porque a pressão é muito grande e há aqui um “game changing” que se chama Arábia Saudita. A Arábia Saudita está muito ciente daquilo que se está a passar e é aquele país que Trump quer para os Acordos de Abraão - aliás, razão pela qual se deu o 7 de Outubro, ou uma das razões. Para voltar às negociações dos Acordos de Abraão, a Arábia Saudita exige que seja reconhecido o Estado da Palestina.”Para quando esse reconhecimento? É ainda possível esperar esse reconhecimento? E que solução a curto prazo? “É o que eu lhe disse. A Arábia Saudita vai ser um “game changing” no meio disto tudo. Ainda ontem foi condenar os ataques de Israel na Síria. As negociações para a Ucrânia vão ser em Riade. Isto mostra o papel que a Arábia Saudita está a ter, a afirmar-se como potência regional que é, mas também como potência mundial. Trump sabe disso e está a reconhecer esse papel da Arábia Saudita.A fazer alguma coisa será por pressão dos países árabes e pressão, nomeadamente, da Arábia Saudita que Trump quer muito que esteja do seu lado. Eu, na minha opinião, acho que todo este processo vai ter que chegar a um fim porque há muita pressão internacional e não é Trump e Netanyahu que vão conseguir levar à frente as suas intenções de não reconhecer a Palestina e de deportar os palestinianos todos para um país qualquer. Há muita coisa em jogo. É esse reconhecimento por parte da Arábia Saudita que vai fazer com que todo o processo se acelere no sentido do reconhecimento da Palestina porque Trump quer a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão e a Arábia Saudita já veio dizer que não, que só tem os Acordos de Abraão se tiver o reconhecimento da Palestina.” Esta quinta-feira de manhã, houve novos bombardeamentos, um dia depois de Israel ter anunciado a intensificação das operações militares e de ter deixado “o último aviso” aos habitantes para que o Hamas liberte os reféns e para que expulsem o Hamas do poder. O que é que pode esta população exangue - dois milhões de pessoas que deixaram as suas casas e nem sequer podem voltar porque as casas foram destruídas - o que é que esta população pode perante as ameaças e os jogos políticos? “É difícil acabar com o Hamas. O grande objectivo de Netanyahu era acabar com o Hamas e o Hamas está vivo - não sei que saúde é que tem, mas o Hamas existe ainda e até tem não sei se mais força do que tinha antes porque o massacre que estão a fazer é tão grande que qualquer pessoa que esteja envolvida e que tenha visto os seus pais e as suas famílias morrerem vai-se juntar ao Hamas. Não é assim que se acaba com o Hamas, não é à lei da bomba que se acaba com o Hamas. O Hamas acaba no dia em que houver oportunidade dos palestinianos terem uma outra oportunidade para escolher uma alternativa, ou seja, quando houver uma solução de dois Estados. Quando a Palestina for reconhecida internacionalmente, o Hamas deixa de ter razão de existir. É simples. É muito fácil. Porque com ódio se alimenta ódio. Aquilo que Israel está a fazer na Palestina é alimentar o ódio dos palestinianos em relação à Israel e, portanto, o Hamas cresce. O Hamas só desaparece no dia em que for reconhecido o Estado da Palestina e derem aos palestinianos uma outra alternativa para além do Hamas. Nesse dia, o Hamas deixa de ter razão de existir e desaparece.”E se o governo de Benjamin Netanyahu e Benjamin Netanyahu caírem? “Aí, podia ser que as coisas acelerassem um bocadinho o processo, mas eu duvido. Para já, eu duvido porque ele vai continuar a guerra e a perpetuar-se no poder o tempo que conseguir.”Mesmo que a população continue na rua?“Mesmo que a população continue na rua. Ele é capaz de fazer aquilo que Trump está a fazer, que é ignorar o poder judicial. Trump já tem uma série de juízes a anularem as suas ordens executivas e ele diz: “Quem manda aqui sou eu”. Netanyahu já tentou fazer isso e é a única maneira de se perpetuar no poder e acabar com o poder judicial em Israel que não tem Constituição. Israel não tem Constituição, o único árbitro que existe em relação à eleição do primeiro-ministro e às decisões que se tomam no Knesset é o poder judicial. Ora, Netanyahu já tentou acabar com ele. Se realmente conseguir acabar com o poder judicial, aí temos Netanyahu no poder para não ser julgado e para não ir preso. E aí vai perpetuar a guerra, que é o que eu acho que ele quer.”
El Instituto de Salud Carlos III llevó a cabo entre 2020 y 2022 el estudio COSMO-Spain, un trabajo clave para entender la percepción social de la pandemia en España. Ahora acaban de publicar un nuevo estudio que examina la evolución del bienestar social cinco años después. Maria João Forjaz, investigadora responsable del estudio COSMO-Spain del ISCIII, nos cuenta que ya estamos en fase de normalidad, pero recuerda que hay lecciones que "no debemos olvidar". Por ejemplo, el uso de la mascarilla en las calles. "Frente a nuevas crisis sanitarias, hay que tener en cuenta que hay grupos más vulnerables, como las mujeres, los jóvenes, las personas mayores o de nivel socioeconómico más bajo...". Forjaz apunta que siempre tenemos riesgo de sufrir más epidemias, por lo que es importante que nos vacunemos y "estemos preparados para ello". Para combatir los bulos y la desinformación que vivimos durante la pandemia, la investigadora afirma que hay que difundir mensajes claros, sencillos y adaptados a cada grupo de población. "Estamos preocupados por lo que está pasando en Estados Unidos y en otros países como Argentina. Hay que tener estrategias, hay un plan de preparación para emergencias que contempla un grupo de información para combatir la desinformación".Escuchar audio
Almirante e Ventura beneficiam do olhar ressentido do eleitorado. Seguro pode ter campanha cara às presidenciais. "PS não entrou até agora no carril certo", diz a convidada Maria João Avillez.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Amado,Nesse vale de dorEu sei, o amor é a luzO amor é a pazO amor é pra sempreSaudade é uma ponte entre nósE a bondade em sua vozTrará você pra mim...E o véu que hoje encobre o céuDos teus olhos iráDesvanecer-se assim”Maria João de Deus - A Sinfonia do AmorPlinio Oliveira
Curious about the real Lisbon and Alentejo outside of tourist guides and google? Get a local's take with Maria João Carros on our latest episode.Maria shares her experiences and insights into Portuguese culture and cuisine. Maria explains her approach to enjoying food and wine in Portugal, highlighting the importance of socialization and savouring meals. She recounts her life growing up in Portugal, her education in the UK, her move to Canada following political turmoil in Portugal, and her continued connection to her native country. Maria's conversation with Paula includes a lesson in how to drink white port and focuses on traditional Portuguese dishes, particularly from Lisbon and the Alentejo region, including Bacalhau and Pasteis de Nata. Maria discusses the importance of maintaining culinary traditions amid the rise of tourism. She also offers a recipe for an orange roulade. 01:29 The Portuguese Dining Experience05:26 Political Changes and Emigration11:55 Daily Life in Portugal21:17 Exploring the Alentejo Region31:30 The Famous Pastéis de Nata36:02 The Battle for Authenticity in Lisbon's Cuisine42:52 The Art of Cork Harvesting46:25 Portuguese Festivals and Traditions48:18 The Tradition of Bacalhau57:23 The Beauty of Portuguese TilesSubscribe, Rate and ReviewIf you love this podcast and want to give us your support, please leave a rating and review on Apple Podcasts. This goes a long way in helping us get in front of other culinary adventurers like you. Just open up your Apple Podcast app and go to the “In My Kitchen with Paula Show” or in this episode, click on the 3 dots in the right corner and click on “Go To Show”. At the bottom of the Show page, you will have the opportunity to rate and review.Helpful LinksGet my free planning tool: Paula's Travel Planning Tool Maria's Orange Roulade RecipeCookbook: Traditional Portuguese Cookbook by Maria de Lourdes Modesto (Wow, just checked and this is selling on amazon for close to $400, I am going to Portugal in March and will look for copies to bring back for anyone who is interested).Cookbook: Cozinhar com vegetais by Maria de Lourdes Modesto (I will be trying to source this when I am in Portugal)Get in touch with Maria on Instagram @artmjoaomdTag @inmykitchenpaula to share your culinary adventures abroad especially if you go to Portugal! Sign up for the In My Kitchen with Paula newsletter, to be the first to know when a new episode is out, recipes and more. Sign up here.In My Kitchen is creating connections one dish at a time, by exploring culture through food. Our unique culinary workshops, pYou can also text me right from here! Include your email if you would like to receive my free travel planning tool. Thank you for listening to my podcast! I would love to hear from you, connect with me on Instagram (@inmykitchenpaula) or email me at paula@inmykitchen.ca and let me know how you enjoyed this episode.If you would like to join In My Kitchen abroad, Paula will be a study leader on the upcoming culinary tour in Portugal with the UBC Alumni Travel Club, Sept 28th - Oct 5th, 2025. Download the detailed itinerary and booking info here.
Último episódio. Mais de seis anos depois do primeiro crime, um alerta da Interpol leva a PJ a Bruxelas. Mas em 2002 o processo é arquivado e anos depois os homicídios de Valentina, Fernanda e Maria João prescrevem. O que não significa que a história tenha acabado. Em 2011, um jornal anuncia que fez aquilo que a polícia nunca conseguiu: descobrir o Estripador de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. Mais de seis anos depois do primeiro crime, um alerta da Interpol leva a PJ a Bruxelas. Mas em 2002 o processo é arquivado e anos depois os homicídios de Valentina, Fernanda e Maria João prescrevem. O que não significa que a história tenha acabado. Em 2011, um jornal anuncia que fez aquilo que a polícia nunca conseguiu: descobrir o Estripador de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. Mais de seis anos depois do primeiro crime, um alerta da Interpol leva a PJ a Bruxelas. Mas em 2002 o processo é arquivado e anos depois os homicídios de Valentina, Fernanda e Maria João prescrevem. O que não significa que a história tenha acabado. Em 2011, um jornal anuncia que fez aquilo que a polícia nunca conseguiu: descobrir o Estripador de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Último episódio. Mais de seis anos depois do primeiro crime, um alerta da Interpol leva a PJ a Bruxelas. Mas em 2002 o processo é arquivado e anos depois os homicídios de Valentina, Fernanda e Maria João prescrevem. O que não significa que a história tenha acabado. Em 2011, um jornal anuncia que fez aquilo que a polícia nunca conseguiu: descobrir o Estripador de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
PSD indicou Maria João Vaz Tomé para o TC, mas não conseguiu garantir a nomeação na AR. Aguiar-Branco pediu uma alternativa, mas Hugo Soares parece preferir não eleger. Se não é birra, parece.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o primeiro Expresso da Meia-Noite de 2025 e o tema já sabem qual é: as presidenciais 2026. Com a nova entrevista de Gouveia e Melo no festival de podcast do Expresso e a assumida candidatura de André Ventura, o tema impõem-se. Marques Mendes continua apenas como uma forte possibilidade. E à esquerda há, por enquanto, três nomes em cima da mesa: António José Seguro, Mário Centeno e António Vitorino. O debate sobre estes protocandidatos faz-se com Maria João Avilez, Carlos Abreu Amorim, Pedro Siza Vieira e Paulo Baldaia. A moderação é de Ricardo Costa e Bernardo Ferrão. Ouça o Expresso da Meia-Noite em podcast, programa emitido a 10 de janeiro na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça aqui a segunda parte da republicação desta conversa especial feita em 2024 com a pianista Maria João Pires que fala do triunfo em relação ao corpo por nunca parar de caminhar, apesar dos seus 80 anos. A pianista revela a sua paixão pela arte da fermentação e o prazer que tem em amassar o pão de massa mãe na sua casa, para descansar as mãos do piano. Explica também porque é que a sua vida teria sido bem melhor sem o piano e ainda fala da sua relação com os amores e os sonhos. No final, dá-nos música e deixa-nos as suas sugestões culturais para este verão. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
É uma das mais notáveis pianistas do mundo e uma das figuras mais relevantes da cultura portuguesa. Em 1999 criou o Centro Cultural de Belgais, em Escalos de Baixo, no distrito de Castelo Branco, um laboratório de experiência das artes e de aprendizagem musical que enfrentou dificuldades e acabou por durar só uma década. Em 1989, Maria João Pires foi a terceira figura distinguida pelo Expresso com o Prémio Pessoa. Acaba de celebrar 80 anos, continua a dar concertos e não sabe quando vai parar porque curiosidade não lhe falta e a música e a vida ainda têm mistérios para deslindar. Ouçam-na aqui nesta republicação da primeira parte de uma conversa especial feita em 2024 com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Selma Uamusse é sempre um acontecimento quando sobe a palco. Ela é um abanão musical, um caso sério de atitude, garra e performance-trovoada, que se agiganta todas as vezes que solta o seu belo vozeirão. Uma voz que vai a todos os lugares que Selma quer, de Moçambique a Portugal, da electrónica de Moullinex ao clássico da pianista Maria João Pires, ao hip hop de Valete, ao indie rock de Samuel Úria, ao neoclássico de Rodrigo Leão, ao rock n´ roll de The Legendary Tigerman ou ao universo africano de BATIDA. Autora de 2 discos em nome próprio, Mati (2018) e Liwoningo (2020), Selma está a preparar o seu disco “mais íntimo”, que conta a sua história. E aqui revela um pouco sobre ele e o que a move na música e na sua vida. Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento assinalou o centenário de Mário Soares, que se cumpre este sábado, e cada um escolheu a versão de Soares que mais lhe convinha, mas a história alinha-se no facto de ter sido um político fundamental a quem devemos as duas maiores conquistas dos últimos 50 anos: a Democracia e a Europa. No Expresso da Meia-Noite em podcast, analisa-se o 'Soares é fixe' e debate-se o que diria hoje Mário Soares sobre o estado do país, da política e do mundo. Com moderação de Ângela Silva e Bernardo Ferrão, os comentadores convidados são com José Miguel Júdice, comentador SIC; Maria João Avillez, comentadora SIC; Henrique Monteiro, jornalista; e José Manuel dos Santos, coordenador das comemorações do Centenário de Mário Soares e seu ex-assessor. O programa foi emitido na SIC Notícias a 6 de dezembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Avillez esteve presente como jornalista em diversas fases importantes do nosso país, especialmente na transição para a democracia após o 25 de Abril. Nesta entrevista de vida, Avillez discute a importância da curiosidade e da observação, a complexidade da natureza humana e os desafios enfrentados como mulher num ambiente predominantemente masculino. A jornalista aborda também a busca por momentos de felicidade e a maneira como a vida nos empurra a seguir em frente, enfatizando sempre a necessidade de cuidar dos outros e a importância da família e da fé. O Alta Definição foi exibido na SIC a 23 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde que se começou a falar da comemoração dos 50 anos do 25 de abril que este tema existe em cima da mesa: deve ou não deve assinalar-se a comemoração dos 50 anos do 25 de Novembro? Vai haver mesmo uma sessão especial no parlamento, uma proposta de todos os partidos da direita e o PCP vai estar contra. Há quem defenda que comemorar o 25 de Novembro é tentar apagar apagar a importância do 25 de Abril e há quem defenda que as duas datas devem ser celebradas. Zita Seabra, Maria João Avillez, Ana Gomes e Nuno Ramos de Almeida foram os convidados deste programa moderado por Ricardo Costa e Bernardo Ferrão e exibido na SIC Notícias a 22 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 01:29:18 - Maria João Pires, la générosité en musique et dans la vie - par : Aurélie Moreau - Pour la pianiste Maria João Pires, sa mission "consiste à transmettre et à créer un chemin suffisamment fort, intéressant et beau pour que les gens puissent s'y intéresser et se sentir attirés". (Lecho.be). Aujourd'hui : Beethoven, Schubert, Mozart…
Há pouco mais de uma década, o minimalismo invadiu os nossos ecrãs. Das redes sociais à televisão, uma ideia é repetida em todo o lado: menos é mais. O mote é “destralhar”: reduzir os nossos pertences e guardar apenas aquilo que nos traz real valor. O estilo de vida baseia-se numa tendência anterior, vinda da moda, design e arquitectura, baseada em linhas rectas, simples, com tons neutros. O guarda-roupa cápsula, com peças neutras que combinem com todas as outras, é glorificado. Mas, nos últimos anos, a tendência começou a desaparecer, para dar lugar exactamente ao oposto: a exuberância do maximalismo. No TikTok, surge um vídeo a explicar como se veste uma “portuguese girlie”: “É tudo sobre combinar os padrões errados da forma certa.” Há quem recuse a identificação, mas dentro da comunidade da moda no Tiktok, a nova estética maximalista domina. Mas como assim? Será esta tendência maximalista apenas mais um fenómeno passageiro das redes sociais? Ou será um indício de que o mundo está realmente a mudar e a tornar-se mais exuberante? E se a mensagem do minimalismo era de consumo mais responsável, porque é que tão depressa como chegou desapareceu? Neste episódio do podcast #ComoAssim, ouvimos Marie, artista e influencer mais conhecida pela página La Vie de Marie, e Maria João Martins, jornalista e historiadora de moda. Siga o podcast #ComoAssim e receba cada episódio todas as quintas-feiras às 16h no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Regisseur und Produzent Jan Schmidt-Garre spricht im Interview mit Christian Schuler über seinen neuen Film "Die Alchemie des Klaviers". Mit Francesco Piemontesi ging Schmidt-Garre auf Entdeckungsreise und hat bei weiteren Pianisten wie Alfred Brendel und Maria João Pires nachgefragt, wie aus Technik und Kunstfertigkeit die Magie am Instrument entsteht.
Esta semana, na estante do Governo Sombra, encontramos uma memória pessoal da ditadura de Enver Hohxa, no livro “Livre”, de Lea Ypi; uma “História de Arte”, assinada por Katy Heller, diferente de todas as outras: “Sem Homens”; as entrevistas de Maria João Avillez a grandes protagonistas políticos portugueses em “Eu Estive Lá”; e um clássico da literatura latina: “Remédios Contra o Amor”, de Ovídio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a contestação a Maria João Avillez por não possuir carteira profissional de jornalista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde el tiempo de los fenicios el estuario del río Sado ha sido un nexo de culturas. La arqueología confirma que, en época romana, las ánforas setubalenses llegaban hasta lejanos puertos del Mare Nostrum. Por esta zona se ubicaba la fábrica de salazón más importante del imperio: visitamos sus ruinas junto a Inês Vaz Pinto, directora del yacimiento. Se llega fácilmente en ferri desde Setúbal, municipio del que se dice popularmente que é um mundo. Lo es porque combina en un reducido espacio una hermosa ciudad portuaria, una bahía en plena desembocadura, una sierra boscosa y un frente atlántico con playas y acantilados. Comenzamos nuestra ruta sonora en la céntrica plaza de Bocage; nos acompaña la técnica de turismo Sandra Felicidade, con quien descubrimos las calles de la colorida baixa, sus templos, panorámicas y visitas imprescindibles, como el histórico Mercado do Livramento, en plena avenida Luísa Todi. De la mano del guía local Vitor Guerreiro, gerente de Setúbal4You, visitamos los castillos que rodean la ciudad y su monumento más valioso, el convento de Jesús, con una iglesia de estilo manuelino y las dependencias monásticas transformadas en museo. Los biólogos marinos Gonçalo Silva y María José Valera Jiménez nos invitan a descubrir su lugar de trabajo, el Parque Natural da Arrábida. Lo observamos también desde el mar con la ayuda de los veleros de Vertigem Azul y en compañía de su responsable, Maria João Fonseca. Nuestro viaje termina en la alargada y arenosa península de Troia, donde la arqueóloga Sofía Fonseca nos invita a dar un paseo desde la moderna punta hotelera hasta los tradicionales cultivos de arroz de Comporta y el puerto palafítico de Carrasqueira. Nos despedimos probando el famoso moscatel setubalense en las bodegas del cercano pueblo de Azeitão con las recomendaciones de Kate y Denys, autores del blog 'Viajamos Juntos'.Histórico de emisiones:20/11/21Escuchar audio