University in Portugal
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O Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), é uma das mais importantes instituições de ensino e inovação do Brasil e agora se expandiu para Portugal. Organização sem fins lucrativos, a instituição tem sede na capital pernambucana, além de unidades no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba, Manaus e no estado americano da Flórida. Fábia Belém, correspondente da RFI em PortugalO centro atua em todo o ciclo da inovação: dar formação e capacitação a profissionais da área de tecnologia, ajuda a acelerar o desenvolvimento de startups, além de trabalhar na concepção, estruturação e no desenvolvimento de softwares, que auxiliam na gestão de grandes empresas e tornam o trabalho mais eficiente. A vinda para Portugal faz parte da estratégia de começar a operar no continente europeu. “Tem a questão da língua, obviamente, e é a porta de entrada para a Europa. A gente também vê Portugal com bons olhos porque é um país que nos últimos anos tem evoluído muito, tem investido muito nessa questão de inovação e de desenvolvimento da tecnologia”, afirma o diretor de Expansão da instituição, Deric Guilhen, ao lembrar da Web Summit, evento que transformou Lisboa em uma das capitais europeias da inovação Deric frisa que o Cesar também opera como “design driven” para as empresas. “A gente não força soluções de tecnologia para as empresas. O que o centro faz é exercer a escuta ativa para entender os problemas das organizações e desenvolver produtos e soluções digitais", explica. Uma vez que o caminho começa a ser trilhado, “as coisas começam a acontecer de forma rápida, dinâmica e com menos custo”, assegura.Para fechar os primeiros projetos, o Cesar tem restabelecido contato com grandes empresas como Sonae, Peugeot e Bosch, que já são clientes no Brasil e podem abrir portas no mercado europeu. Em Portugal, o centro já tem parcerias firmadas com instituições de ensino como a Universidade do Porto, a Porto Business School e o Instituto Superior Politécnico Gaya (ISPGAYA), além de conversas em andamento com a Universidade NOVA de Lisboa. “A gente sabe que existem iniciativas nas academias buscando isso”, salienta Guilhen. Fundos europeusNo campo de interesses do Cesar também estão os fundos europeus, que têm auxiliado empresas no processo de transformação digital e ajudado a impulsionar seus negócios nos mercados nos quais operam.Por enquanto, em Portugal, a equipe de colaboradores do centro trabalha em formato home office, ainda em número reduzido neste primeiro momento de instalação. De um total de cerca de mil colaboradores do Cesar, 50% trabalham na sede, no Recife, e a outra metade está espalhada pelo Brasil e pelo mundo.“A gente já trabalha num formato híbrido. Não será comum a gente ter um grande espaço físico e não vai ser necessário isso pra gente”, afirma o diretor de Expansão.No Brasil, a sede do Cesar fica no Porto Digital, apresentado como “o maior parque tecnológico a céu aberto no Brasil”, criado há 22 anos na capital pernambucana e do qual o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife foi a primeira empresa instalada. O Porto Digital se prepara para instalar um hub em Aveiro, cidade situada na região centro de Portugal.
O Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), é uma das mais importantes instituições de ensino e inovação do Brasil e agora se expandiu para Portugal. Organização sem fins lucrativos, a instituição tem sede na capital pernambucana, além de unidades no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba, Manaus e no estado americano da Flórida. Fábia Belém, correspondente da RFI em PortugalO centro atua em todo o ciclo da inovação: dar formação e capacitação a profissionais da área de tecnologia, ajuda a acelerar o desenvolvimento de startups, além de trabalhar na concepção, estruturação e no desenvolvimento de softwares, que auxiliam na gestão de grandes empresas e tornam o trabalho mais eficiente. A vinda para Portugal faz parte da estratégia de começar a operar no continente europeu. “Tem a questão da língua, obviamente, e é a porta de entrada para a Europa. A gente também vê Portugal com bons olhos porque é um país que nos últimos anos tem evoluído muito, tem investido muito nessa questão de inovação e de desenvolvimento da tecnologia”, afirma o diretor de Expansão da instituição, Deric Guilhen, ao lembrar da Web Summit, evento que transformou Lisboa em uma das capitais europeias da inovação Deric frisa que o Cesar também opera como “design driven” para as empresas. “A gente não força soluções de tecnologia para as empresas. O que o centro faz é exercer a escuta ativa para entender os problemas das organizações e desenvolver produtos e soluções digitais", explica. Uma vez que o caminho começa a ser trilhado, “as coisas começam a acontecer de forma rápida, dinâmica e com menos custo”, assegura.Para fechar os primeiros projetos, o Cesar tem restabelecido contato com grandes empresas como Sonae, Peugeot e Bosch, que já são clientes no Brasil e podem abrir portas no mercado europeu. Em Portugal, o centro já tem parcerias firmadas com instituições de ensino como a Universidade do Porto, a Porto Business School e o Instituto Superior Politécnico Gaya (ISPGAYA), além de conversas em andamento com a Universidade NOVA de Lisboa. “A gente sabe que existem iniciativas nas academias buscando isso”, salienta Guilhen. Fundos europeusNo campo de interesses do Cesar também estão os fundos europeus, que têm auxiliado empresas no processo de transformação digital e ajudado a impulsionar seus negócios nos mercados nos quais operam.Por enquanto, em Portugal, a equipe de colaboradores do centro trabalha em formato home office, ainda em número reduzido neste primeiro momento de instalação. De um total de cerca de mil colaboradores do Cesar, 50% trabalham na sede, no Recife, e a outra metade está espalhada pelo Brasil e pelo mundo.“A gente já trabalha num formato híbrido. Não será comum a gente ter um grande espaço físico e não vai ser necessário isso pra gente”, afirma o diretor de Expansão.No Brasil, a sede do Cesar fica no Porto Digital, apresentado como “o maior parque tecnológico a céu aberto no Brasil”, criado há 22 anos na capital pernambucana e do qual o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife foi a primeira empresa instalada. O Porto Digital se prepara para instalar um hub em Aveiro, cidade situada na região centro de Portugal.
Os resultados da cimeira da Aliança Atlântica em Vilnius, na Lituânia, são analisados num debate com a participação de José Pedro Teixeira Fernandes, investigador do IPRI, da Universidade Nova de Lisboa, e de Bruno Cardoso Reis, professor universitário e Investigador, subdiretor do Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE IUL) e autor do ensaio «Pode Portugal ter uma Estratégia?» da Fundação Francisco Manuel dos Santos.O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Renascença.
A distribuição do ouro extraído no Sudão, o terceiro maior produtor mundial deste metal precioso, e os interesses do Egito em travar a barragem etíope do Nilo são pano de fundo para uma guerra que inclui muitos outros ingredientes e “só não se sabia quando iria começar”, como diz Alexandra Magnólia Dias em conversa com a jornalista Cristina Peres. A capital Cartum está a ferro e fogo com instituições, hospitais e embaixadas pilhadas de caminho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A obra de Camilo Castelo Branco. As ideias andam no ar e reformam as pessoas - a ideia fundamental deste livro. Com Abel Barros Baptista, Professor de Literatura na Universidade Nova
A obra de Camilo Castelo Branco. a história de um morgado do Norte que vem para Lisboa, ser deputado. Com Abel Barros Baptista, Professor de Literatura na Universidade Nova.
edição de 28 junho 2023
Sam The Kid é o verdadeiro empreendedor da palavra! Com uma carreira de invejar qualquer artista, Samuel Mira partilhou connosco como a autenticidade e a perseverança superam qualquer obstáculo, sem ter de vender os seus “filhos” (as suas obras) a editoras oportunistas que dominam a indústria musical, tornando-se um dos melhores artistas portugueses é o 1º rapper independente nacional. Bitalkers, digam lá se não é um grande exemplo de um empreendedor português?! Em reflexões sobre o bairro de Chelas, onde cresceu. Sam destaca a singularidade de Chelas e acredita que o bairro tem algo especial que ele gostaria que existisse noutros lugares. Razão para a luta que agora enfrenta como uma voz que representa aqueles que desejam continuar a viver em Chelas, mas são afetados pelas mudanças que encarecem a área e favorecem apenas os mais ricos que querem esconder o nome de Chelas em favor de Marvila.Expressa preocupação com o facto de estar a tornar uma realidade em Chelas, assim como em outros bairros. Para além de músico e produtor em 2016, lançou o podcast “Três Pancadas”, na TV Chelas, uma plataforma media considerada um dos maiores tesouros do movimento hip-hop português. Em outubro de 2022, lançou um livro juntamente com Marco Neves, Professor da Universidade Nova de Lisboa, chamado “Assim ou Assado”. Sem esquecer que queremos discutir empreendedorismo e tecnologia, não nos esquecemos de colocar AI (Inteligência artificial) em cima da mesa e como os artistas lidam com o facto que poderão ser copiados por máquinas num futuro próximo, sem querer revelar muito, ficamos muito surpreendidos com a visão do Sam! Queremos deixar um especial agradecimento a Nuno Varela e @chelaseositio2328 por aceitar o nosso convite para um bitalk, (que podem ver aqui - https://youtu.be/sUHUwQHqrXs) e por possibilitar mais bitalk e desta vez em Chelas como prometido! Gostaríamos de agradecer também à Filomena Rocha e ao Sr. Bonifácio por nos proporcionarem as condições necessárias para a realização deste bitalk! Um Grande Obrigado a todos!!
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/music
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/anthropology
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/sociology
Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro (Wesleyan University Press, 2022) tells the story of neofanfarrismo, an explosive carnival brass band community turned activist musical movement in Rio de Janeiro, as Brazil shifted from a country on the rise in the 2000s to one beset by various crises in the 2010s. Though predominantly middle-class, neofanfarristas have creatively adapted the critical theories of carnival to militate for a more democratic city. Illuminating the tangible obstacles to musical movement building, Andrew Snyder argues that festive activism with privileged origins can promote real alternatives to the neoliberal city, but meets many limits and contradictions in a society marked by diverse inequalities. Dr. Andrew Snyder is a Research Fellow in the Institute of Ethnomusicology at the Universidade Nova de Lisboa [New University] of Lisbon] in Portugal. Building on the recently published book that is the subject of this interview, Critical Brass: Street Carnival and Musical Activism in Olympic Rio de Janeiro, he is beginning a new book project focused on the postcolonial relationships enacted in Brazilian carnival practices in Lisbon. He has also increasingly worked as an editor, having co-edited the books, HONK! A Street Band Renaissance of Music and Activism and At the Crossroads: Music and Social Justice, and he will soon be a lead co-editor of the Journal of Festive Studies. He is also a trumpet player, who has played with many of the groups he studies. Isabel Machado is a cultural historian whose work often crosses national and disciplinary boundaries. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoje falamos com Ana Paula Costa, a vice-presidente da Casa do Brasil, sobre pessoas imigrantes e discriminação em Portugal. Para além de contribuir para promover a integração da comunidade brasileira em Portugal, Ana Paula Costa é uma cientista social formada pela Universidade Federal de Viçosa, no Brasil. Completou o seu mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Nova de Lisboa e atualmente é doutoranda em Ciência Política, com especialização em políticas públicas, na mesma instituição. #podcast #casadobrasil #imigrantes #afrolis
Raquel Vaz-Pinto é Investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa e Prof. Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, onde lecciona as disciplinas de Estudos Asiáticos e História das Relações Internacionais. Foi consultora do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian de 2020 a 2022 e Presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política de 2012 a 2016. Autora de vários artigos e livros entre os quais A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen, a China e os Direitos Humanos editado pela Tinta-da-China e Os Portugueses e o Mundo editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Os seus interesses de investigação são Política Externa e Estratégia Chinesa; os EUA e o Indo-Pacífico; e Liderança e Estratégia. É analista residente de política internacional da SIC e da TSF. Actualmente, está a terminar um livro, que será publicado pela Tinta-da-china, sobre os desafios colocados pela China às democracias liberais europeias, incluindo a portuguesa. ->Workshop de Pensamento Crítico: sessões de Lisboa, Porto e online esgotadas! Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice (com timestamps): (9:47) O que mudou na rivalidade CN-EUA desde o nosso episódio de 2018? | Wolf warrior diplomacy | Os diplomatas chineses mal-comportados | Índia | Quad (30:18) A política externa dos EUA em relação à China começou por ser complacente e tornou-se demasiado agressiva? | Artigo de John Mearsheimer | Estratégia dos G7 em relação à CN: do decoupling ao de-risking | Matérias primas críticas e terras raras (e aqui) (42:10) Já podemos falar de uma Guerra Fria entre EUA e CN? | A Armadilha de Tucídides (Livro: História da Guerra do Peloponeso)| Houve uma crença exagerada no Ocidente nos efeitos da abertura económica? | Como os manuais de economia americanos sobrevalorizam a economia da URSS | Frase atribuída a Deng Xiaoping: «Hide your strength, bide your time» (55:26) Comparação China vs URSS | O papel da ideologia na guerra fria vs na nova ‘ordem chinesa' | Aumento do autoritarismo do regime chinês | Digital Dictators | Cimeira da Ásia Central, sem a Rússia | Nova política externa defendida pelo SPD alemão | A nova ambição da China para o Ártico (1:18:37) O que esperar do futuro -- e o que fazer para evitar uma escalada do conflito? | Tese do ‘peak China' | O problema demográfico da china (e os telefonemas aos recém-casados) | Livro: Leftover Women, de Leta Hong Fincher | Episódio com Hu Jintao no congresso do CCP | European Critical Raw Materials Act | A integração económica é um garante de que não ocorre uma guerra ou é, pelo contrário, uma fonte permanente de tensões? _______________ Pode parecer estranho o que vou dizer -- tendo em conta que a política internacional parece estar dominada pela Guerra da Ucrânia desde fevereiro do ano passado -- mas a verdade é que, muito provavelmente, não será este o tema central das Relações Internacionais da nossa época. O tema que vai marcar, muito provavelmente, as próximas décadas é outro: a rivalidade entre os Estados Unidos e a China, que se vai instalando à medida que esta vai ascendendo na ordem internacional e disputando a ordem unipolar até aqui dominada pelos norte-americanos. Há mesmo quem ache que já estamos a viver uma nova Guerra Fria entre as duas potências. Esta ideia não será novidade para os mais atentos a estas lides, e sobretudo não o é para quem ouviu o episódio #38 do 45 Graus, publicado em 2018, cuja convidada foi Raquel Vaz Pinto. O tema geral desse episódio foi a China e um dos tópicos que discutimos foi, precisamente, até que ponto a rivalidade entre Pequim e Washington iria marcar as próximas décadas. Ora, se já na altura, há quase 5 anos, isso era uma probabilidade forte, hoje é quase uma certeza. Ao mesmo tempo, passou-se entretanto muita coisa na relação entre os dois países, desenvolvimentos esses que nos vieram dar uma ideia mais clara (embora ainda repleta de incógnitas) sobre a forma que esta rivalidade poderá tomar nos próximos anos. Além disso, ao longo destes anos, fui recebendo muitos elogios ao episódio -- não só pela relevância do tema (que justificava mais do que um episódio), mas, sobretudo, pela convidada. A Raquel não só sabe muito, como é uma excelente comunicadora. Por isso, decidi convidá-la para regressar ao 45 Graus para discutir este tema: com mais profundidade do que na 1ª conversa e tirando partido da informação adicional que hoje temos. E ela teve a gentileza de aceitar. Raquel Vaz-Pinto é Investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa e Prof. Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, onde lecciona as disciplinas de Estudos Asiáticos e História das Relações Internacionais. Foi consultora do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian de 2020 a 2022 e Presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política de 2012 a 2016. Autora de vários artigos e livros entre os quais A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen, a China e os Direitos Humanos editado pela Tinta-da-China e Os Portugueses e o Mundo editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Os seus interesses de investigação são Política Externa e Estratégia Chinesa; os EUA e o Indo-Pacífico; e Liderança e Estratégia. É analista residente de política internacional da SIC e da TSF. Actualmente, a terminar um livro, que será publicado pela Tinta-da-china, sobre os desafios colocados pela China às democracias liberais europeias, incluindo a portuguesa. Quando gravámos a nossa conversa em 2018, estas tensões entre os EUA e a China estavam ainda, de certa forma, no início. Donald Trump tinha tomado posse apenas no início do ano anterior, pondo em prática uma mudança radical na postura americana em relação à China, impondo tarifas a uma série de bens chineses. Essa medida gerou uma réplica do lado chinês, dando início a uma guerra comercial entre os dois países. Mas, desde então, já muita tinta correu. A guerra comercial -- mesmo já com a Administração Biden -- acentuou-se e estendeu-se a outras áreas, e os dois países têm acumulado várias divergências na arena internacional, nomeadamente em relação à Guerra da Ucrânia, na qual a China tem adoptado uma postura no mínimo ambivalente. teoricamente neutra mas, na prática, próxima da Russia. Ao mesmo tempo, a retórica belicosa que Trump tinha inaugurado do lado norte-americano tem sido mais do que correspondida do lado chinês, com líderes políticos e diplomatas a adoptarem um discurso cada vez mais assertivo (e, em alguns casos, mesmo agressivo). Estas disputas comerciais e divergências geopolíticas são, no entanto, segundo muitos analistas, apenas as causas próximas do aumento da conflitualidade entre CN e EUA. A causa última – o factor fundamental por trás desta mudança – reside, para muitos, na denominada ‘Armadilha de Tucídides', de que falámos também no episódio de 2018. A ‘armadilha' tem este nome porque foi postulada pela primeira vez pelo historiador ateniense Tucídides, na sua História da Guerra do Peloponeso, que opôs Atenas a Esparta. Segundo ele, a guerra entre os dois era inevitável, uma vez que Atenas estava a crescer e ganhar poder, o que fazia aumentar a sua ambição, enquanto essa situação gerava em Esparta, o poder incumbente uma forte ansiedade. Esta ideia tem sido amplamente discutida nos últimos tempos, a propósito da rivalidade CN-EUA, por académicos e analistas, tanto do lado norte-americano como também do chinês. Um dos mais conhecidos é Graham Allison, que popularizou o conceito no seu livro: Destined for War: Can America and China Escape Thucydides's Trap? , Segundo os proponentes da “Armadilha”, sempre que uma potência emergente ameaça substituir uma potência hegemónica existe uma tendência inexorável para a guerra entre as duas. Aplicada à relação entre a China e os EUA, isto implica que à medida que o poder económico e militar da primeira se vai aproximando do dos EUA, isso cria-lhe, inevitavelmente, um sentimento de auto-importância crescente e de direito a ter um papel mais activo na política global. Ao mesmo tempo, cria nos Estados Unidos, a potência incumbente, medo, insegurança e uma determinação de defender o status quo a todo o custo . Esta visão da Armadilha de Tucídides enquanto espécie de “lei das relações internacionais” atinge o seu pináculo em académicos da chamada escola ultra-realista das RI. O maior exemplo -- de quem falamos no episódio -- é talvez John Mearsheimer (de quem também falei no episódio sobre a Guerra da Ucrânia, com Lívia Franco). Para Mearsheimer, esta armadilha é de tal modo uma inevitabilidade, que afirma que o governo norte-americano deveria ter antecipado o perigo do crescimento económico acelerado da China e, simplesmente, tentado impedi-lo. Ancorados nesta ideia, há, assim, um número crescente de analistas e oficiais -- tanto nos Estados Unidos como na China -- que discutem hoje, abertamente, a possibilidade de um conflito entre os dois países, seja ele uma guerra directa (de maior ou menor escala) ou uma guerra fria, como a com a URSS, sem conflitos directos mas com as charadas “guerras por procuração”. No entanto, como a Raquel chama a atenção, as RI são demasiado complexas para podermos tomar esta armadilha como lei de forma simplista. Há factores que contribuem para este desenlace, mas outros há que não e, sobretudo, persistem ainda muitas incógnitas sobre o que pode acontecer. Espero que gostem! _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Em Portugal, 20% da população vive em sete municípios, maioritariamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Se tivéssemos outra rede de transportes, o paradigma da habitação mudaria? E que mudanças demográficas poderíamos esperar pela conjugação das políticas de habitação e de mobilidade?A propósito do novo documentário da Fundação Francisco Manuel dos Santos, «Portugal, uma casa para todos», Gonçalo Antunes, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e Álvaro Costa, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, falam sobre esta ligação entre habitação, transportes e demografia nas nossas cidades.
Há um movimento internacional de defesa do desmantelamento de barreiras fluviais e de promoção da conectividade. Em Portugal estão a ser dados os primeiros passos, sendo que se estima que haja milhares de barreiras obsoletas. No episódio desta semana, conversamos com João Joanaz de Melo, Docente de Engenharia do Ambiente na Universidade Nova de Lisboa, sobre as vantagens ecológicas de uma remoção sistemática de barreias fluviais e a dinâmica natural dos rios.
À Conversa com o Prof. Dr. Gustavo Cabral Bio: Professor Adjunto da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC). Bolsista de Produtividade do CNPq (PQ-2). Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC. Doutor em História do Direito pela USP. Pós-Doutorado (2014 e 2016-2017) pelo Max-Planck Institute für europäische Rechtsgeschichte. Foi professor visitante na Universidade Autônoma de Madrid (Espanha), Universidade de Maastricht (Holanda) e Universidade Nova de Lisboa (Portugal). Temas de pesquisa: História do Direito na Idade Moderna, especialmente na Península Ibérica e na América Portuguesa. Projetos em andamento: Normatividades na América Portuguesa: para uma teoria das fontes do direito colonial brasileiro. Bolsa Produtividade em Pesquisa CNPq. Direito colonial brasileiro: mapeamento e análise crítica das fontes (séculos XVI-XVIII). Edital Universal CNPq. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/confabulating/support
Com um vazio de regulação, os sistemas de inteligência artificial (IA) arriscam mexer em equilíbrios sociais e económicos relevantes para a vida dos cidadãos. A exigência de instrumentos de governança podem deixar implícita uma ameaça às democracias? Os algoritmos têm demasiado poder na nossa vida ? E os portugueses, estarão conscientes destes desafios? São convidados deste Da Capa á Contracapa, Paulo Vicente, autor do novo livro Os Algoritmos e Nós, professor de Media Digitais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou e coordena o iNOVA Media Lab, um laboratório de investigação e desenvolvimento dedicado às áreas da narrativa imersiva e interativa, impacto social da IA, plataformas web e redes sociais, inovação e transformação digital e comunicação de ciência. E também Ana Paiva, professora catedrática de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, coordenadora do grupo de investigação em IA e Agentes Autónomos do INESC-ID
Bruxelas alertou para uma situação "extremamente grave" de seca no sul da Europa. A situação de seca meteorológica agravou-se na Península Ibérica no mês passado. Nos últimos dois meses, não houve chuva, registaram-se "três ondas de calor durante o mês de Abril” e têm estado “temperaturas médias e máximas bem acima do normal”, indicou a Comissão Europeia."Este é um reflexo das alterações climáticas e até sabemos, aproximadamente, qual vai ser a tendência no que respeita as secas mais frequentes e intensas. Em Portugal tivemos um recorde de três ondas de calor em Abril, um sintonma do que se está a passar na escala global", afirma o presidente da associação Zero, professor na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Francisco Ferreira.Portugal enfrenta uma seca em 40% do território nacional com impactos não apenas para os agricultores, mas também porque pode contribuir para a subida dos preços no consumidor. "Temos todo um conjunto de consequências em diferenciados sectores. No que diz respeito à agricultura isso tem um reflexo no preço dos bens alimentares, mas também no próprio turismo. As temperaturas mais elevadas, o maior número de ondas de calor e nas paisagens, que na primavera já parece quase uma paisagem de verão, são factores que interferem na oferta turística", descreve.Segundo o relatório “Estado do Clima Europeu 2022”, as temperaturas na Europa estão a subir duas vezes mais que a média global e este aumento é mais rápido do que em qualquer outro continente. "Ainda vamos a tempo de, pelo menos, minimizar as alterações climáticas. Há um trabalho que pode e deve ser feito no sentido de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para não agravar aquilo que está a ir mais rapidamente do que o que os cientistas tinham previsto", aponta o presidente da associação zero.
Quase metade do território (40%) já está em seca severa e extrema. O problema é comum a todo o sul da Europa e em França, já a partir de hoje, nalgumas zonas do sul do país, passa a ser proibido lavar os carros, regar os jardins e encher as piscinas. Nessas zonas, até a venda de piscinas deixa de ser permitida, para que as pessoas não fiquem tentadas a enchê-las. E por cá? O que vai ser preciso fazer? Não é tempo de adoptar medidas estruturais em vez de “remendarmos" todos os anos? Neste episódio, conversamos com Francisco Ferreira, dirigente da associação ambientalista Zero e professor da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ela é Psicóloga, Terapeuta, Professora e Facilitadora de Consciência Sistémica há mais de 18 anos. Mentora de milhares de pessoas na área da transformação pessoal e espiritualidade tem dedicado a sua vida a ajudar pessoas a descobrir o seu propósito de realização, a fazerem o seu processo de cura emocional, de cura da sua ancestralidade para o despertar da Consciência individual e coletiva.CEO e Fundadora da Consciência Sistémica em Portugal, do Campus de Consciência Sistémica e do Espaço Amar.Mentora e Organizadora do I e II Congresso Internacional de Consciência Sistémica na Universidade Católica de Lisboa e no Campus da Universidade Nova de CarcavelosPalestrante em dezenas de colóquios, congressos e feiras a nível Nacional e Internacional.Tenho a honra de trazer hoje N'A Caravana, Maria Gorjão Henriques. Podem seguir a Maria: https://www.instagram.com/maria.gorjao.h/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Investigadores da Universidade Nova de Lisboa estão a catalogar e a estudar o romanceiro medieval, género que teve o seu esplendor no século 12.
A Suficiência Energética permite diminuir o consumo de energia das habitações, salvaguardando a sensação de conforto térmico no interior das mesmas. A renovação energética do parque edificado é urgente, uma vez que 80% dos edifícios foram construídos sem regulamentos térmicos. João Pedro Gouveia, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, expõe diferentes dicas de suficiência energética e a importância de capacitar a população nesta temática.
A convidada de hoje é Dayse Alfaia, Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Nova de Lisboa e Licenciada em Letras Português pela Universidade Estadual de Montes Claros , no Brasil. Desenvolve trabalhos sobre Análise do Discurso Político e, além disso, é a primeira investigadora a realizar um trabalho empírico em Portugal sobre o colorismo para obter o grau de doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade Autónoma de Lisboa.
Both through his own works and his activities in education, Richard Meitner has had a profoundly positive and highly visible impact on art in glass internationally. His works have been shown around the world and have been included in almost every major international museum exhibition of art in glass for the last 25 years. In spite of his considerable reknown, Meitner's work has never been mainstream. His place is always on the outer edge of what is happening, searching, challenging, discovering, taking risks, as if he were a child at play. It is this desire to discover and speak as a child does, to learn and rejoice in that learning, but also the willingness to be caught off guard, and amazed or puzzled by experience, which has always been at the heart of his activities. Anna Venini wrote: “The best way to express what I like most about Richard and his work is perhaps this: he lives in an extraordinary world, one that is not simply the pleasing world of fairy tales but is at the same time a breeding ground for some serious (albeit elusive) philosophical thought and research. It is from this place that he creates. It is my feeling that he has not only already accomplished great things, but has, in addition, a long career in front of him as an important artist. I come from a family of glass makers. I love Richard's work most certainly not only for that reason, but also because Richard is able to approach that material and to use it with culture, with great fantasy and originality, with authority and great thoughtfulness. That combination is, in my experience, highly unusual.” An artist with decades of experience and practice in art and art education, Meitner has lived in Amsterdam since 1972. He has lectured and conducted workshops in the U.S.A., Great Britain, the Netherlands, Germany, France, Spain, Malta, Portugal, Sweden, Denmark, the Czech Republic, Italy and Japan. He has been invited artist-in-residence in many countries and has worked as a designer for the glass industry in Italy, Germany, Austria, Switzerland, the Netherlands, and Belgium. Additionally, Meitner has served on the Dutch National Commission for Endowments for the Arts and the Dutch National Advisory Board for the Arts. Together with Mieke Groot, he was responsible from 1981 to 2000 for the glass department of the Gerrit Rietveld Academy in Amsterdam. In 2006, he was appointed to the faculty for Science and Technology of the Universidade Nova de Lisboa (New University of Lisbon), Portugal. Meitner's major exhibitions include a retrospective at the Musee des Arts Decoratifs of the Louvre in Paris, and solo shows at the National Museum for the History of Science and Medicine in Leiden, Netherlands, the National Glass Museum in Sunderland, England, the Stedelijk Museum in Amsterdam, and the Corning Museum of Glass in the U.S.A. His work is included in the permanent collections of more than 60 museums in 16 countries. In 2020, the artist received the Lifetime Achievement Award from the Glass Art Society. In 2016, Meitner earned a PhD in sculpture from the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon, Portugal. His doctoral thesis made the case that in education and public policy for art, the way we define, make policy for and teach art is in many respects incorrect and ineffective. He formulates his arguments citing science and many other sources that strongly suggest that we need urgently to discuss, rethink and come to much more accurate and useful understandings of what making and appreciating art are really about. In 2023, Meitner will begin work for his upcoming solo show at Galeria Caterina Tognon in Venice during the Biennale and continue to build a working collaboration with his partner, Nataliya Vladychko, a talented Ukrainian artist. He will also carry on his work with the Vicarte Research Unit at Universidade Nova in Lisbon, i.e. working with young student artists in the Master's degree program for the Art and Science of Glass and Ceramics. Saya Meitner: “Helping young talented artists as a teacher is something I've done for many decades, and has become quite an important aspect of both my career and my life.”
Neste episódio especial contamos com a participação de Hélio Pires, investigador do Instituto de Estudos Medievais da Universidade NOVA de Lisboa. Tentamos compreender quem foram os Vikings, o que foi a ‘Era Viking', quando e porque é que se expandiram e para onde. Sugestões de leitura: 1. Hélio Pires - Os Vikings em Portugal e na Galiza. Sintra: Zéfiro, 2017. 2. Hélio Pires - Mitos e Lendas Nórdicas. Sintra: Zéfiro, 2019. 3. Cat Jarman - River Kings. A New History of the Vikings from Scandinavia to the Silk Roads. New York: Pegasus Book, 2023. [NOTA: foi identificado, erradamente, no início como episódio #56] ----- Obrigado aos patronos do podcast: João Barbosa; Luís Pinto de Sá, Domingos Ferreira, Pedro Ferreira, João Félix, Vera Costa, Daniel Murta, Gilberto Abreu, Oliver Doerfler; João Diamantino, Joel José Ginga, Ana Lúcia Carvalho, António Silva, Nuno Esteves, Carlos Castro, Simão Ribeiro, Tiago Matias, João Ferreira, João Canto, Gn, Luis, André Silva, André Chambel. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Músicas: "Five Armies" e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0. A edição de áudio teve o apoio de Marco António.
No âmbito do ciclo "O futuro do conhecimento", o evento "O livro morreu. Viva o livro!" decorreu no Goethe-Institut Lisboa, em 30.3.2023. A digitalização está a mudar muitas coisas, incluindo a leitura de livros. Muitos temem que, com o domínio dos computadores e da Internet, a leitura como forma de explorar o mundo perca importância e os jovens se esqueçam de uma das técnicas culturais mais importantes.Que mudanças trará a digitalização para o mundo do livro e da leitura? O que é que os jovens e os mais velhos leem, como é que as editoras e as livrarias lidam com os desafios digitais, e que novos caminhos estão a ser desbravados pelas plataformas digitais?No dia 30 de março, a partir das 19h00, Isabel Alçada e Gerhard Lauer vão estar à conversa sobre o futuro da leitura e o futuro dos livros. Moderação de Peter Hanenberg. Gerhard Lauer nasceu em Karlsruhe em 1962. Foi docente nas universidades de Göttingen e Basileia e, desde 2021, trabalha no Instituto Gutenberg de Literatura Mundial na Universidade de Mainz. É considerado um dos pioneiros da reorientação dos estudos literários no que diz respeito às abordagens cognitivas e empíricas. A sua investigação centra-se na leitura na era digital. Isabel Alçada nasceu em 1950, em Lisboa. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa, tem Mestrado em Sociologia da Educação pela Universidade de Boston e Doutoramento em Educação e Literacia pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1995 coordenou o grupo de trabalho que concebeu a rede de bibliotecas escolares e, de 2006 a 2009, foi comissária do Plano Nacional de Leitura. Entre 2009 e 2011, foi Ministra da Educação. Tornou-se escritora de livros infantojuvenis em 1982, ano em que foi inaugurada a coleção Uma Aventura, que escreve até hoje em parceria com Ana Maria Magalhães. Peter Hanenberg é Vice-Reitor para a Investigação e Inovação e Diretor da Católica Doctoral School (CADOS). Doutorado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Bamberg, Alemanha, desde 2006 Professor Associado da FCH. De 1988 a 1995 assistente na Universidade de Bamberg e, entre 1995 e 2006, coordenador da área de Alemão na Faculdade de Letras da UCP em Viseu. De 2006 a 2010 Presidente da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos (APEG). Investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) que coordena desde 2012. Entre 2016 e 2019 Diretor-adjunto da FCH. As suas principais áreas de investigação são a literatura e a cultura europeias desde o século XVI, a ideia da Europa e a sua representação, bem como o diálogo entre Ciências Cognitivas e Estudos de Cultura.
Isabel Rodrigues Costa, Caldas da Rainha, março de 1992. É actriz e encenadora. Trabalha em teatro, cinema e em curadoria de artes visuais e artes performativas. É diplomada em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo completado a sua formação na Universidade de Warwick - Reino Unido e na UNIRIO, Brasil - Rio de Janeiro. É membro do colectivo artístico “Os Possessos” desde 2014. Na área da curadoria trabalhou no Paço Imperial, no Rio de Janeiro e na Galeria Luis Serpa. Em 2016 termina o mestrado Eramus Mundus Crossways in Cultural Narratives, tendo passado pela Universidade Nova de Lisboa, pela Universidade de Perpignan, em França, e pela Universidade de Guelph, no Canadá. Em cinema, trabalhou com Miguel Clara Vasconcelos, Miguel Nunes, Guilherme Daniel, Pedro Neves Marques, Leonor Noivo e Susana Nobre. Em 2017 iniciou a criação de projectos a solo, apresenta então a sua primeira criação “Estufa-Fria - A Caminho de uma Nova Esfera de Relações” na Bienal de Jovens Criadores, e a primeira edição do Projeto Manifesta um projecto produzido por Os Possessos. Em 2019 dirige e apresenta as criações “Maratona de Manifestos” e “Salão Para o Século XXI.” Em 2020/21 é curadora do "Ciclo de Reenactments - Performance Arte Portuguesa" e em 2022, assume a co-curadoria com Joana Kramer Horta do ciclo "Sound and Future - Four Tools to Unblock the Present". No final de 2021 é-lhe atribuída a Bolsa de Criação Espaço do Tempo BPI Fundação La Caixa, para o espectáculo "Som e Fúria", que estreou há uma semana, em Março 2023 no Teatro do Bairro Alto.. Actualmente colabora com a Plataforma Revólver e com a revista ArteCapital. Links: http://www.isabeldacosta.com/biografia-e-cv.html https://www.ospossessos.com/ https://teatrodobairroalto.pt/espetaculo/som-e-furia-isabel-rodrigues-costa-20230309/ https://gerador.eu/o-ocio-que-move-o-mundo/ Episódio gravado a23.03.2023 http://www.appleton.pt
Investigadores da Universidade Nova de Lisboa estão a tentar compreender como o crescimento neuronal leva ao desenvolvimento de doenças como o autismo.
Os cuidadores informais tratam de quem precisa, mas também precisam de apoio. Quem está no terreno queixa-se de que as ajudas tardam em passar das leis à prática. Em causa estão os direitos dos cuidadores informais, cuja rotina é marcada por dificuldades para apoiar quem deles depende.São convidadas deste programa, com moderação de José Pedro Frazão: Ana Paula Gil, Socióloga, professora e investigadora do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova; E Joaquina Castelão, presidente da FamiliarMente - Federação Portuguesa das Associações das Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental.O Da Capa à Contracapa é um porgrama da Renascença em parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
As organizações no terreno retratam uma realidade mais grave do que revelam as estatísticas sobre os sem-abrigo. Por outro lado, as autarquias reclamam mais apoio da Administração Central. É possível travar a espiral de agravamento da situação das pessoas sem-abrigo no país?Neste episódio, ajudam-nos a responder a estas e outras perguntas Carmo Fernandes, diretora-geral dos Albergues do Porto e Sónia Nobre, investigadora da Universidade Nova de Lisboa, que investigou a realidade das mulheres sem-abrigo para a sua tese de doutoramento em Ecologia Humana. Uma conversa moderada pelo jornalista José Pedro Frazão, num programa que resulta de uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Renascença.
Anabela Mota Ribeiro nasceu em 1971 em Trás-os-Montes. Vive e trabalha em Lisboa. Licenciatura e mestrado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa. No doutoramento, que frequenta, prossegue o estudo do escritor brasileiro Machado de Assis. Foi visiting research fellow da Brown University em 2019. Publicou os livros O Sonho de um Curioso (2003), com 14 entrevistas, Este Ser e não Ser - Cinco Conversas com Maria de Sousa (2016), Paula Rego por Paula Rego (2016), A Flor Amarela - Ímpeto e Melancolia em Machado de Assis (2017) e Por Saramago (2018) "Os Filhos da Madrugada" (2021 e 2022).Jornalista freelance, colaborou com diversos jornais e revistas. Autora e apresentadora de programas de televisão. Os mais recentes: Curso de Cultura Geral (2017 e 2018, RTP2), e Os Filhos da Madrugada (2021 e 2022) e Calendário do Advento, 28 entrevistas sobre o Natal, em 2022, ambos na RTP3. Enquanto programadora cultural, colabora com instituições de referência. Entre outros projetos, assinou, com José Eduardo Agualusa, a curadoria da Feira do Livro do Porto em 2017, 2018 e 2020. É membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra. Desde 2013 disponibiliza o seu arquivo no site www.anabelamotaribeiro.pt Links:https://anabelamotaribeiro.pt/ https://www.publico.pt/autor/anabela-mota-ribeiro https://www.teatrosaoluiz.pt/espetaculo/estar-em-casa-2a-edicao/ https://www.ccdr-n.pt/noticia/servicos/19-municipios-da-regiao-juntos-no-festival-somos-douro-1194 https://www.rtp.pt/play/p8721/os-filhos-da-madrugada https://www.rtp.pt/play/p10987/calendario-do-advento Episódio gravado a 15.03.2023 Créditos “Põe os teus braços à volta de mim”: Gabriela Schaaf / single editado pela Decca, 1978 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral /A2P Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Investigadores da Universidade Nova de Lisboa estão a usar a mosca de fruta como modelo para estudar os mecanismos neuronais que controlam a locomoção.
Investigadores da Universidade Nova de Lisboa estão a tentar desenvolver uma estratégia para evitar a metastização dos cancros da mama e da pele.
Investigadores da Universidade Nova de Lisboa desenvolveu uma terapia de precisão para o cancro do cérebro.
A Ucrânia continua à espera dos carro de combate alemães para fazer frente à ofensiva russa, mas os seus aliados ocidentais não se entendem. A Alemanha que tem de autorizar o envio dos Leopard 2 ainda não tomou uma decisão oficial e a Polónia já ameaçou enviá-los, mesmo sem autorização de Berlim. Neste episódio, conversamos com o general Arnaut Moreira, professor de Geopolítica e Geoestratégia da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Live falo com 2 estudantes da Licenciatura em Arqueologia da Universidade do Minho e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O que aprendes no curso, que vias podes escolher, saídas profissionais, ambiente na instituição, TUDO o que precisas de saber sobre este curso superior!
A guerra na Ucrânia entrou no décimo mês e a menor disponibilidade de armas, em ambos os lados, mais a chegada do Inverno criam a expectativa de que não haja grandes progressões no terreno nos próximos meses. A Rússia vai insistir em destruir as infraestruturas críticas da Ucrânia, mas já não tem muitos mísseis cruzeiro disponíveis. Para falar de uma guerra no inverno e sem armas, convidamos o general Arnaut Moreira, professor de geopolítica e geoestratégia da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sabias que não existe apenas uma Licenciatura em Tradução? Sabias que há diferenças de Universidade para Universidade? Descobre isto e muito mais neste LIVE! Testemunhos da Licenciatura em Tradução na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Licenciatura em Assessoria e Tradução do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto.