A Rádio Piraí Educa é um projeto de extensão que visa a formação de um grande repositório de conteúdo e conhecimento para o Sul Fluminense. Por meio de podcasts semanais, a rádio cumpre o papel de dar visibilidade a intelectualidade, grupos diversos e a produção cultural e científica da região a partir da perspectiva local/global.
Imagine você, passar em um concurso público legítimo, dentro da Lei, e ter seu direito negado? É o que vem enfrentando centenas de professores concursados na UEMG. Compartilhem com todos(as)!! Segue as redes sociais do coletivo. https://www.instagram.com/tv/CO27CAdARjn/?igshid=1pif3c2fq0q9k Email: pconcursados.pela.nomeacao@gmail.com Mais notícias https://www.brasildefatomg.com.br/2021/05/05/para-serem-nomeados-professores-da-uemg-entram-na-justica-contra-o-estado-de-mg
Neste Podcast a marca masculina Los Cravos apresenta sua experiência enquanto uma marca afroempreendedora. O empreendimento é formado por três pessoas, sendo Brena Manoela, estilista da marca, juntamente com Ulisses Manoel e Pedro Henrique. Os três familiares fundaram a Los Cravos a dois anos atrás e agora no meio da pandemia a marca se estrutura como um negócio consciente e digital. Isso com objetivo a inspirar pessoas a fazer do mundo um lugar mais consciente e equilibrado. Redes sociais https://www.instagram.com/loscravos/?hl=pt-br http://www.loscravos.com.br
A pesquisadora Thalyta Bertotti (PPGFil/UFSC/CAPES) apresenta a filósofa Susan Haack, destacando a importância de seu pensamento para entender a ciência e compreender as questões contemporâneas, como, por exemplo, as informações sobre a pandemia. Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Rede Brasileira de Mulheres Filósofas
A filósofa Maria Lugones faleceu este ano de 2020 deixando uma herança teórico-filosófica e um legado como professora, pesquisadora e mentora intelectual de toda uma nova geração de feministas da América Latina e Caribe que se auto-denominam “decoloniais”, como Ochy Curiel, Youderkys Espinosa, Breny Mendoza, e toda uma geração de pós-graduand@s que usam suas teses para repensar o nosso sistema-mundo. Maria Lugones pensa a colonialidade como um sistema epistêmico-político vigente nas Américas desde sua invasão onde uma divisão de todos os seres em categorias binárias hierarquicamente dispostas e inseparáveis umas das outras (como sexo/gênero e origem étnica e social) representam um sistema de inteligibilidade e governabilidade também foram impostas com a invasão. Na colonialidade nossas subjetividades e os modos como outorgamos sentido a nossas experiencias materiais e intersubjetivas se mantém colonizados. É elaborando um diagnóstico que visou a destruição e a reelaboração teórica-conceitual de nossas práticas ainda coloniais que Maria Lugones nos deixa. Deixa-nos seus trabalhos como ferramentas para o pensamento e a luta anticolonial, que também é a luta anti-racista e anti-patriarcal. Agradecemos à filósofa e convidamos tod@s a pensarem com ela e a partir dela.
Fernanda Miguens é tradutora. Atualmente pesquisa o tema Filosofia da Tradução nos Laboratórios Filosofias do Tempo do Agora e Laboratório X de Encruzilhadas Filosóficas da UFRJ. A tradução de Corpos em aliança e a política das ruas - notas sobre uma teoria performativa da assembleia, da filósofa Judith Butler e A metade que nunca foi contada - a escravidão e a construção do capitalismo norte-americano, do historiador Edward E. Baptist, são os seus trabalhos mais recentes. Redes sociais do Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) e da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
Nesse sétimo episódio a pesquisadora Danielle Magalhães, doutora em Teoria Literária pela UFRJ, apresenta a filósofa italiana Silvia Federici. Intelectual e ativista fundamental para a atualidade, Federici foi uma das propulsoras das campanhas por um salário para o trabalho doméstico (Wages for Housework Campaign) nos anos 70. Sua vivência na África nos anos 80 também influenciou imensamente seu trabalho contra o neoliberalismo. Em seu mais famoso livro no Brasil, “Calibã e a bruxa”, a filósofa analisa o início da Idade Moderna na Europa a partir do ponto de vista das mulheres pobres e camponesas, mostrando como o capitalismo se desenvolveu às custas do extermínio de centenas de milhares de mulheres que foram queimadas como bruxas. Dentre outras questões, sua obra é indispensável para pensar outras versões da história que não foram contadas, para pensar o poder das mulheres sobre os seus próprios corpos, para pensar a recuperação dos laços comunais que o capitalismo não cessa de desintegrar, para pensar a importância da interdependência das pautas de gênero, raça e classe, para pensar como a prática de exploração da terra está diretamente atrelada à política de exploração dos corpos, sobretudo, nas regiões do mundo que foram colonizadas.
Entramos no sexto episódio da série. A professora Maria Walkíria Cabral (IPPUR/UFRJ), pesquisadora do Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (LAFITA/UFRJ), fala um pouco sobre a obra da filósofa estadunidense Drucilla Cornell. Filósofa com um doutorado em Direito, ativista e com uma importante experiência nos movimentos e sindicatos de mulheres nos Estados Unidos, Drucilla Cornell é professora de Ciências Políticas e Estudos de Mulheres e Gênero e Literatura Comparada na Rutgers University/NJ e professora extraordinária na Universidade de Pretoria na África do Sul, onde desenvolveu o uBuntu Project. Nesse projeto coletivo, Drucilla se dedicou a pensar as relações entre os valores éticos eurocêntricos com os da filosofia africana na tomada de decisão dos juízes da Corte Constitucional. Essas pesquisas também refletem os trabalhos anteriores da jusfilósofa, em especial, o tema do feminismo ético, com uma obra vasta em autoria e co-autoria. Com apenas três artigos disponíveis em português, Drucilla é uma filósofa feminista que tem se preocupado em pensar propostas revolucionárias, muito inspirada pelos ideais socialistas, anti-imperialistas e descoloniais, que aparece em seu livro publicado em co-autoria com Stephen Seely, The Spirit of Revolution (2016). Atualmente, Drucilla e Stephen preparam um novo livro, que promete dar continuidade ao debate dos caminhos da revolução.
Paula Gruman, psicóloga clínica e doutoranda em Psicanálise pela Université de Paris, introduz nesse vídeo o pensamento da filósofa, psicanalista e linguista belga, Luce Irigaray. Irigaray se destacou por analisar o pensamento ocidental usando o método psicanalítico, chegando à conclusão que as mulheres não se encontram verdadeiramente representadas na Linguagem, no sistema Simbólico e tampouco no Imaginário. Para a pensadora, essa falta de representação implica uma exclusão e dificulta que as mulheres sejam vistas como sujeitos. Apesar de Irigaray manter-se ancorada a uma cis-heteronorma (o que podemos buscar desconstruir hoje), acredita-se que a proposta geral de seu pensamento segue sendo pertinente hoje em dia, em nossa sociedade ainda patriarcal e falocêntrica. Irigaray acredita que uma mudança (social, econômica, “concreta”) em direção a direitos e representação iguais para os dois sexos passa necessariamente por uma mudança no pensamento ocidental (seu simbólico, seu imaginário e, notadamente, sua linguagem). Seu pensamento influenciou muito a obra de Judith Butler no que tange ao gênero. Redes sociais e Contatos Lattes: http://lattes.cnpq.br/3203682725013358 Instagram: @psicanalise.feminista E-mail: paulagruman@gmail.com Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
Neste episódio, a discussão sobre onde achar um lugar para as curas naturais passa a tratar da escolha da Região dos Lagos; mais especificamente o município de Araruama. A fala apresenta as intenções que misturavam projetos intelectuais médicos, interesses econômicas e políticos, que podem nos servir de fundamento para pensar os desejos de uma boa sociedade em relação ao incremento de estâncias turísticas de cura no estado do Rio de Janeiro. Em jogo estavam o cuidado da saúde, a aquisição de novos hábitos desejáveis e modernos para uma parcela da sociedade, interesses econômicos e políticos. Imagem: Reportagem sobre o turismo na região. Destacando as dependências do Parque Hotel de Araruama. Revista da Semana. Autor desconhecido. Data: 08/09/1945. Local: Araruama.
Neste quarto episódio, a pesquisadora Ana Emília Lobato (PPGF/UFRJ) articula a escrita de Grada Kilomba, artista e pensadora afro-portuguesa, e Octavia Butler, importante autora de ficção científica. Ambas pensadoras negras que, cada uma em seu estilo, problematizam a questão da atemporalidade do racismo. Grada Kilomba esteve no Brasil em 2019 quando lançou seu livro Memórias de Plantação – episódios de racismo cotidiano (editora Cogobó) e montou sua primeira exposição individual no país, na pinacoteca de São Paulo, intitulada Desobediências Poéticas. Octavia Butler começou a publicar no final da década de 70, seu primeiro romance foi Kindered – laços de sangue (publicado no Brasil apenas em 2017 pela editora Morra Branco). Butler recebeu diversos prêmios literários do gênero ficção científica, faleceu em 2006; suas histórias eram sempre atravessadas pelas questões de gênero e raça. Redes sociais Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org Link: http://lattes.cnpq.br/1143911264606246
A pesquisadora Ana Luiza Gussen (PPGF-UFRJ) apresenta a filósofa estadunidense Judith Butler, bem como a importância do seu pensamento na trajetória de sua pesquisa. Butler ganhou notoriedade na academia após a publicação de Gender Trouble, em 1990, e desde então sua presença é incontornável nos debates filosóficos feministas e de gênero. No decorrer de sua obra estabeleceu diálogo com diversos campos de estudo como antropologia, a psicanálise, as ciências sociais, num movimento de leitura que ao mesmo tempo em que se aproxima, se afasta dos autores - e serve para ir além deles. Butler, em sua obra, que notadamente passou por uma mudança de foco, nunca abandonou o gênero como uma importante categoria para pensar quais vidas importam. Atravessada por essa questão, suas formulações no debate ético-político perpassam temas como o corpo, a precariedade, a vulnerabilidade, a interdependência, o luto e a performatividade. Redes sociais Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
O professor Henrique Mendonça traz a fotografia que ilustrou a reportagem A arte de viver, de 1937, escrita para a: REVISTA DA SEMANA pelo jornalista e escritor de ficção científica Berilos Neves. A imagem deixava a impressão de se tratar de uma expedição de turismo de um grupo de amigos à Visconde de Mauá. Mas os visitantes estavam pondo em exame as possibilidades de inclusão daquele espaço em projeto médico científico. Queriam pensar e fazer daquele lugar uma estância climática, um espaço para um turismo imbuído de caráter curativo. Uma corrente médica denominada MEDICINA NATURAL ainda na segunda metade do século XIX propunha que o emprego da luz solar e do ar de altitude para a cura de doenças e para o fortalecimento do corpo humano. Alguns interesses estavam em jogo com aquele passeio. O nosso desafio é falar um pouco sobre os projetos médicos, oportunidades políticas e incrementos de práticas de saúde, que promoveram a intenção de transformar alguns locais fluminenses em estâncias de cura para algumas doenças e incremento de novos hábitos de saúde.
Dando prosseguimento a série, a pesquisadora Isabela Pinho (PPGF/UFRJ) apresenta a filósofa Kátia Muricy falando sobre a importância de seu livro Alegorias da dialética: imagem e pensamento em Walter Benjamin (1999). Muricy tematiza figuras femininas que, por vezes, permanecem em esquecimento na recepção brasileira do autor. Redes sociais Rede Brasileira de Mulheres Filósofas https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g https://instagram.com/filosofas.brasil?igshid=19ebcoardr1xj https://www.facebook.com/filosofas.org Laboratório Tempo do Agora (UFRJ) Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: https://instagram.com/tempodoagora?igshid=uwkxicltf6vp Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Juliana Monteiro lê Lélia Gonzalez. Projeto da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas Rádio Piraí Educa em parceria com o laboratório filosofias do tempo do agora Redes sociais: Redes Sociais da Filósofa Juliana de Moraes Monteiro. Instagram: @judemoraesmonteiro Facebook: Juliana de Moraes Monteiro Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Muito do que somos é pautado no nosso entorno. As visões do outro sempre trazem um pouco de nós mesmos, então, ter sido criado em meio a um bairro operário, plantado ao lado de uma indústria siderúrgica (a antiga SBM em Barra Mansa), em muito formatou minha auto concepção racial e de classe, aliás, hipertrofiou minha visão de classe. Ir para os Estados Unidos, ser retirado desse entorno formativo e ser negro me fez refletir sobre várias questões no Brasil (raça e classe, colorismo, marcas genotípicas e fenotípicas, pós-abolição e classe trabalhadora, etc). Isso mudou minha cabeça, minha autoclassificação racial, além de rever minha árvore genealógica e reconstruir a tese de doutorado que estava em andamento. Essa é a história que pretendo contar hoje, uma história muito pautada em minha “cegueira pública” para o racismo estrutural, institucional e individual que vivemos. Tenho quase certeza que posso chamar essa minha “cegueira pública” de nossa! Escutem, mandem mensagem (leoangelo.prof@gmail.com), sigam o canal e compartilhem!
O episódio de hoje fala sobre uma palavra que muitos de nós conhecemos e usamos corriqueiramente, mas sem saber que ela é um conceito elaborado dentro do campo psicanalítico por Sigmund Freud. Atualmente, em meio a uma pandemia que afetou o mundo em uma escala monumental, revirou nossa ordem social e causou perdas, mortes e adoecimento na maioria dos países do globo, falar sobre ela pode ser muito oportuno. Trauma, palavra grega que significa ferida, é o tema do podcast de Juliana de Moraes Monteiro que aborda tanto o sofrimento enfrentado por cada indivíduo em seu psiquismo quanto sobre o necessária elaboração coletiva diante dos eventos e das catástrofes que atravessam a cultura e as formações sociais e políticas. Trabalhar os traumas do passado é condição para que se apazigue as dores e angústias, não só dos sujeitos afetados pela marca traumática, mas também aquelas causadas por dada experiência histórica cujos efeitos violentos continuam a reverberar na sociedade. Imagem: Bala/obra da artista Laura Lima. Redes Sociais da Filósofa Juliana de Moraes Monteiro. Instagram: @judemoraesmonteiro Facebook: Juliana de Moraes Monteiro Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org
Nesta edição teremos um bate papo com a professora e pesquisadora Maria Lúcia Alexandre sobre o papel do Centro de Documentação e Imagem (CEDIM) na preservação de acervos e divulgação do conhecimento científico sobre a Baixada Fluminense, território integrante da região metropolitana do Rio de Janeiro. Redes sociais do CEDIM: Facebook: https://pt-br.facebook.com/cedimimufrrj/ Twitter: https://twitter.com/cedimufrrjim Instagram: https://www.instagram.com/cedim.ufrrjim/ Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/CEDIMUFRRJIM E-mail: cedim.ufrrjim@gmail.com Telefone: (21) 98330-2017 (whatsapp) Meus contatos: Maria Lúcia Bezerra da Silva Alexandre Doutoranda em História - CPDOC/FGV Curriculum: http://lattes.cnpq.br/4081964093461021 Redes Sociais: Facebook: https://www.facebook.com/marialucia.alexandre.1 Twitter: https://twitter.com/malubsa89 Instagram: https://www.instagram.com/malubsa/ E-mail: marialuciabsa@gmail.com Telefone: (21) 97382-4001
A convidada especial dessa semana é a Rose Cipriano. Mulher negra, moradora da Baixada Fluminense em Duque de Caxias, Ativista da educação, Participa do Movimento de Mulheres, atualmente representa o Sepe–Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro no Fórum Municipal dos Direitos da Mulher da cidade. É filiada ao MNU-Movimento Negro Unificado e constrói a Rede de Mulheres Negras. Ativista do Coletivo Minas da Baixada é Filiada ao PSOL desde 2012. Suplente à Deputada Estadual em 2018 pelo Partido Socialismo e Liberdade. Compõe a Executiva Nacional da Setorial de Mulheres do PSOL e coordena a setorial do Rio de Janeiro. Especialista em Educação especial com ênfase em surdez, Rose é professora de educação Especial da Rede Municipal de Duque de Caxias. Atualmente, Pré-candidata a vereadora pela cidade de Duque de Caxias. Redes sociais: Instagram: @professorarosecipriano; youtube: https://www.youtube.com/c/ProfessoraRoseCipriano; Facebook Rose Cipriano.
O episódio de hoje faz parte de uma das perspectivas da RPE ao trazer e divulgar as produções científicas e culturais da região Sul Fluminense. A Pesquisa de Mestrado Profissional em Ensino de História, UFRRJ, realizada pela Professora Roseneia de Oliveira visa construir ao final, um documentário com depoimentos sobre as Historias de vida de Mulheres resendenses que com seu trabalho, lutas, cultura e religiosidade contribuíram para o crescimento desta cidade. Conceitos como racismo estrutural e genderizado, invisibilidade, subalternidade e a necropolitica estatal são parte importante desses relatos, muito bem contextualizados ao momento que vivenciamos. Essa será uma ferramenta didática que poderá ser utilizada nas escolas de todo o pais, pelos professores de Ciências humanas e sociais. REDES SOCIAIS DA PROFESSORA www.facebook.com/roseneia.oliveira.7/
O episódio de hoje fala sobre o que forma a feminilidade nas nossas sociedades ocidentais, dentro dos contextos da globalização e dos regimes patriarcais e capitalistas em que vivemos. Foi enfatizada algumas relações, inicialmente não tão evidentes, entre feminino, mulher, reprodução, maternidade e as normas sociais e culturais que regem os gêneros. Uma fala cheia de referências subjacentes de uma pesquisadora que estuda questões de gênero e o feminismo. Viviane Bagiotto Botton, é graduada, mestre e doutora em filosofia. É professora de filosofia e atualmente se dedica a uma pesquisa de pós-doutorado sobre "o diagnóstico da Histeria no Brasil" que está sendo realizada na UERJ. No quadro de suas pesquisas, em 2019, fundou com outras pesquisadoras o Núcleo de Estudos sobre Histeria, onde diferentes pesquisas convergem com trabalhos sobre feminino/feminilidade, corpo, linguagem, arte, psicanálise e filosofia. Também integra outros projetos, como: o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora @tempodoagora, sediado na UFRJ, o @grupodepesquisasana, a escola feminista "as pensadoras": @aspensadorasoficial, o canal youtube "Foucault e os modos de vida outros" e está presente nas redes com o nome vivi.botton (no Facebook) e @vivi_botton no instagram. https://www.tempodoagora.org
O mundo está mudando e as transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas estão impactando de forma significativa a vida das pessoas, principalmente o mundo trabalho e da educação. Dessa forma, é preciso estimular nos nossos alunos diferentes habilidades, competências e atitudes que são exigidas atualmente. E como fazer isso? No episódio de hoje a professora Tereza Garces traz à luz as metodologias ativas para o processo ensino-aprendizagem que tem por finalidade colocar os discentes no centro do processo de aprendizagem, por meio de projetos, problemáticas e desafios. REDES SOCIAIS DA PROFESSORA TEREZA GARCES. Instagram e Facebook @profa.terezagarces
Surgido no ano 2000, a partir de um projeto de apresentação de bandas na Escola de Lajes em Piraí/RJ, o Grupo Só Por Acaso é formado por Junior Xavier, Márcio, Raoni e Guilherme Xavier. Ao longo de 20 anos de história, emplacou vários sucessos e uma respeitada notoriedade na Costa Verde. Com apresentações marcantes e importantes parcerias artísticas, a banda possui uma tradicional roda de Samba no Distrito de Muriqui, Mangaratiba-RJ, frequentada por diversas pessoas de várias localidades dentro e fora do Rio de Janeiro. Em vias de lançamento de um trabalho inédito, o Grupo Só Por Acaso entra em uma fase de ampliação para além dos limites estaduais. HORÁRIO DA LIVE Para comemorar o grupo organizou um live no youtube neste sábado, dia 25 de Julho, às 17h. Não percam! Redes sociais do Só por Acaso. https://www.youtube.com/channel/UClwKxGMe1DWH-1VCXmzjM9Q https://www.instagram.com/soporacasooficial/?hl=pt-br https://www.facebook.com/Grupo-So-Por-Acaso-611058376045479 Patrocínios e apoios: - Castelo dos móveis - Ferabraznet -Bloodbrothers cervejaria - Quiosque do Titi - Toca da Tilápia - Bianca Reis Podologia Clínica - Quiosque Beira Mar - Padaria e Confeitaria Top Pães - Bora Bora Comer - Boteco do Cesinha - LB porções delivery - Click na galera - Quitanda Beira-Rio - Muriqui Salgadinhos
Juliana Drumond é mãe, feminista, professora, sindicalista e historiadora. Membro do @coletivoprofnadiafelix Colunista do jornal @vozdaresistencia E pré candidata a co-prefeita pelo PSOL em São João de Meriti. Redes oficiais: Instagram e Facebook: @drumondjuliana Site: https://juliana-drumond.financie.de Você pode bater um papo sobre negritude comigo no @dpreto1988.
O episódio de hoje é uma viagem pelo gênero musical tão marcante na nossa história, o Choro. Segue abaixo os trabalhos do músico Emílio Moreira. Álbum: Domingo à tarde (2019). Créditos. As músicas presentes no início e no final deste podcast são composições de Emílio Moreira, do álbum Domingo à tarde. Agradeço a gentileza do compositor em nos autorizar a utilização. https://open.spotify.com/artist/7CZMD0YRi39XTjxmYXlQe3?si=pq0JFMr7TyuilC-khZbPRA INSTAGRAM: emilio_moreira_ https://www.youtube.com/channel/UCdx981xiBTP59gAs9-te2sw
Vanisia Vieira Ribeiro é Tecnóloga em Gestão de Turismo, graduada pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), por meio do consórcio do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ). Pesquisa e se interessa por projetos turísticos inclusivos e democráticos. Hoje, atua na cidade de Parnaíba-PI. Felipe Ribeiro é Professor de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Coordenador Acadêmico Local do Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA). Atua como pesquisador integrante do Núcleo de Pesquisa e Estudos em Cidade, Memória e Patrimônio (NUPECIMP) e do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT). RESUMO O programa trata sobre turismo, história e culturas negras, discutindo preconceitos e formas de desconstruí-los no âmbito das atividades turísticas. Ao apresentar uma pesquisa que analisou o Roteiro do Samba Madureira, elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (SEBRAE-RJ), os convidados propõem possibilidades de intervenção neste roteiro, tendo como perspectiva a democratização turística com o protagonismo negro, tanto nas narrativas das atrações a serem visitadas, quando no público alvo de turistas. PROJETOS Site do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho (LEHMT): https://lehmt.org/
Episódio gravado por webconferência. Conexão: PARNAÍBA-PI e ALDEIA PANKARARU-PE. Sandra Pankararu, do povo Pankararu, é estudante de medicina pela UNB. O papo de hoje foi sobre saúde indígena, precarização da saúde pública, acesso ao ensino superior, racismo institucional contra o indígena e a situação dos Pankararus hoje: demarcações, invasões, violência e as formas de resistência . QUER APOIAR A CAUSA INDÍGENA? Doe. vaka.me/894829 https://pt-br.facebook.com/apoinme.brasil CONTATOS DA ENTREVISTADA: india.sandrapankararu@gmail.com http://instagram.com/sandrinha_pankararu CONTATOS DA RÁDIO email: radiopiraieducarj@hotmail.com radiopiraieduca - Instagram, Facebook e Twitter.
No episódio de hoje a professora, mestranda em História, Rosenéia de Oliveira apresentou de forma didática a instigante teoria do Elo ou teoria do Link. Em linhas gerais o estudo aborda a relação entre a prática abusiva contra os animais domésticos e as diferentes formas de violência, especialmente, contra mulheres e crianças. Esse episódio cumpre a função importantíssima de alertar a sociedade civil e as autoridades para violência doméstica que cotidianamente mostra sua face no Brasil, sobretudo, em tempos de isolamento social. Um pouco mais sobre nossa entrevistada . PROFESSORA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: Colégio Estadual Oliveira Botelho ( de 1988 a 2014); Escola Municipal Noel de Carvalho (desde 2010), Rosenéia atua em diversas ações sociais: PASTORAL DA CRIANÇA – DESDE 2000 ( Líder na BAIXADA OLARIA); APMR (Associação dos Profissionais da Educação do Município de Resende) – Diretoria Movimentos sociais (desde 2019); Sindicato dos Servidores do Município de Resende – Diretoria de Educação (desde 2019); COMDIM (Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres/Resende): desde 2018; CAE (Conselho Municipal de Alimentação Escolar/Resende): desde 2018; UBM (União Brasileira de Mulheres/Resende): desde 2018; Palestrante em variados temas (Educação, Religião, Políticas Públicas, Políticas Públicas para Mulheres, Feminismo Negro, Movimentos negros, dentre outros); CONTATO: www.facebook.com/roseneia.oliveira.7/
Neste segundo e último episódio vamos ver os desdobramentos da era republicana na Escola de Belas Artes, tais como: a polêmica reforma de 1890, os grupos dissidentes, os modernismos, a absorção da Escola à UFRJ e sua transferência para a Ilha do Fundão, finalizando com um panorama geral da arte na contemporaneidade. Seguir no Instagram: Dúvidas e comentários: @biancaavila.artista Perfil artístico e profissional:@biancaavila.artesplasticas
A proposta desse primeiro episódio é contar um pouco sobre os antecedentes da Academia Imperial de Belas Artes, de como o ensino e a produção artística foram desenvolvida na colonia brasileira, passando pelo desembarque da família real e a chegada da missão artística francesa em 1816. E os desdobramentos que levaram a criação da AIBA, com sua proposta de ensino acadêmico pautado, sobretudo, nos estilos neoclássico e romântico. Levando a uma produção artística oficial de um projeto de construção da identidade da nação imperial. As redes sociais e os trabalhos da professora Bianca da Silva Avila seguem abaixo. Para mais informações e contato profissional:
O episódio de hoje mostra passo a passo o rigor científico por trás da produção de um novo medicamento. Exemplos como a COVID 19 nos faz refletir que os medicamentos devem passar por um rígido controle científico para não desencadear um efeito negativo somado a pandemia. Carla Neves é formada em farmácia pela UFF. Especialista em Farmácia Hospitalar pela mesma universidade. Também é especialista em gestão de Farmácia Hospitalar pela Universidade Cândido Mendes. Hoje, atua como farmacêutica clínica em uma clínica de oncologia. Durante a graduação, participou de um grupo de pesquisa de teste em in vivo de novos possíveis medicamentos para artrite reumatoide. Participou também de um grupo que sintetizava novos possíveis antivirais e antineoplásicos. É co-criadora do canal Ursocórnio, canal do youtube que tem, dentre seus objetivos, a comunicação científica de maneira mais acessível. Youtube do canal: bit.ly/ursocornio. Instagram do canal: @canalursocornio Instagram pessoal: @_cahnvs Facebook pessoal: https://www.facebook.com/carlanevess
No episódio de hoje o jornalista Victor Rocha abordou como os conteúdos midiáticos são elaborados e de que forma a grande mídia trabalha a informação, por meio do diálogo ou não com as diferentes narrativas. Existe informação imparcial? Há jornalismo imparcial? Esses e outros questionamentos estão neste instigante episódio. Aproveitem! Segue abaixo os contatos e projetos do autor. Projeto Ursocórnio https://www.youtube.com/channel/UCeF28sSPokvad63npxejDQw Redes sociais do autor https://www.facebook.com/Chewiecito https://twitter.com/Victorrn https://www.instagram.com/victorrn/
https://www.instagram.com/radiopiraieduca/?hl=pt-br. https://mobile.twitter.com/home. Email: radiopiraieducarj@hotmail.com
O episódio de hoje foi realizado por meio de uma webconferência com o professor de Ciências da Natureza, Caio Cerqueira. Foram abordados vários assuntos, tais como: os tipos de ciências e a tentativa negativa de gradação entre elas, a importância da ciência para sociedade (como é ensinada e vista), como a ciência se sustenta e a ética científica. Qualquer dúvida o professor caio disponibilizou seus contatos. Forte abraço e cuidem-se. E-mail: caioc_cerqueira@hotmail.com Telefone/WhatsApp/Telegram: 24988265108 Facebook: https://www.facebook.com/candimsth/ Instagram: https://www.instagram.com/candimsth/ Twitter: https://twitter.com/candimsth Skoob: https://www.skoob.com.br/usuario/483005-caio#_=
Neste episódio a nossa convidada dará dicas valiosas para quem tem o desejo de estudar/estagiar no exterior mesmo com pouco recurso. Suas experiências de intercâmbio pelo mundo será o episódio dessa semana. Segue os contatos da Carol carol_orioli@hotmail.com Linkedin: Carol Orioli
O episódio de hoje foi realizado por webconferência e contou com a participação do Prof. Mestre Vinícius dos Santos Fernandes. Vinícius abordou como o ensino à distância, seja ele online ou não, tem impactado a vida dos estudantes da rede pública de educação no Rio de Janeiro. Foram levantas reflexões sobre o atual momento da educação pública e particular e o futuro da educação do país.
O episódio de hoje conta com a participação/aula do Prof. Dr. Fernando Botton. Fernando explica didaticamente a construção da masculinidade moderna e como esse conceito influencia os processos psicológicos e comportamentais dos homens, muitas vezes ligados à violência e a virilidade.
Neste episódio trataremos sobre os níveis e as modalidades da educação básica e a importância da participação de toda a comunidade escolar.
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