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O programa Autores e Livros Dose Extra destaca nesta semana o novo livro da escritora e roteirista Ray Tavares. Em “O Roteiro do Amor”, publicado pela Verus Editora, a autora costura uma comédia romântica com cenários familiares: os bastidores da escrita literária e da produção audiovisual. Na trama, acompanhamos Verônica Nakamura, uma escritora que se recusa a renunciar a qualquer detalhe da adaptação de seu livro para o cinema. A missão fica ainda mais difícil com a chegada de Daniel Ortega, um roteirista experiente e arrogante, contratado para salvar o projeto. A convivência entre os dois, numa mansão em Atibaia, promete embates criativos, diálogos afiados, muita tensão e... talvez, um novo roteiro para o coração. Com sua experiência nos dois mundos, Ray Tavares constrói uma comédia romântica recheada de referências brasileiras e diálogos afiados. No entrevista, a autora comenta como foi criar personagens adultos, explorar os desafios de duas profissões criativas e trazer mais brasilidade para as histórias de amor contemporâneas.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Jon batem um papo sobre "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", o trigésimo sétimo filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Na trama, o time deve proteger seu mundo retro-futurista inspirado na década de 1960 do ser cósmico devorador de planetas, Galactus. Quais as maiores inspirações nos quadrinhos? Por que eles são tão importantes dentro da história da Marvel? Faltou algo no roteiro? Por que os protagonistas não são tão desenvolvidos? As duas cenas pós-créditos se conectam com "Vingadores: Doomsday"?Discutimos os erros e acertos das versões anteriores e do novo filme, além das reviravoltas que podem redefinir o rumo da Fase 6 do MCU. Um papo recheado de retro-teorias e retro-projeções sobre o futuro da Marvel nas telonas!|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
No episódio de hoje trazemos três textos de Raúl Zibechi para resumir o que foi abordado durante o livro, falando sobre outras formas de resistir, as incapacidades da democracia e encerrando com "dez lições sobre a outra economia, antipatriarcal e anticapitalista"..O principal livro utilizado é: Raúl Zibechi. Editora elefante: https://editoraelefante.com.br/produto/territorios-em-rebeldia/.Partes do episódio:00:00 - Introdução ao tema01:07 - Apresentação da Caverna do Morcego04:12 - As estratégias não são eternas05:12 - Violência e ódio de classe06:27 - Dez lições sobre a outra economia, antipatriarcal e anticapitalistaFinalização.Texto na Clio Operária: https://www.cliooperaria.com/post/ocupar-o-latif%C3%BAndio-partilhar-o-p%C3%A3o-cuidar-da-natureza-fazer-revolu%C3%A7%C3%A3oDrive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a quarta temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
Neste episódio, Eddie e Gabz falam sobre os golpes que já caíram na vida e como tentar se livrar deles. Vem se irritar e rir junto com a gente! Se gostou do que ouviu, ajude a gente a crescer. Compartilhe o link deste episódio com sua rede!E lembra de seguir a gente na sua plataforma de podcast para saber quando saem novos episódios.Participe! Comenta muito nos posts, fala se concorda ou discorda do que falamos! Quer mandar um caso, fazer uma pergunta, participar como convidado? Chama a gente no Insta @drink.noinfernoApresentação: @eddie.gar.81 e @gabz.godoiRoteiro e edição de áudio: EddieDireção de arte e redes sociais: Gabz#DrinkNoInferno #Podcast #Humor #Dates #Amor #Boys #Girls #gay #lgbtqia+ #Entrevistas #Dicas #Filmes #Cinema #Series #Variedades #viagens #musica #lifestyle #Diversao #cute #fun #cool #food #drinks #interviews #sexo #relacionamentos #golpe #lovebombing #corra #jordanpeele
474: Uma cinebiografia das desigualdades sociais do Rio, com André MartinsNeste episódio, o podcast LA.CON.QUEM? recebe André Martins, fotógrafo, cineasta e ativista comunitário da favela do Cerro Corá (RJ), para falar sobre o documentário Cidade Partida.Roteiro, direção, gravação e todas as outras etapas do filme foram realizadas por André durante o curso Cineastas do Futuro, da Escola de Cinema Darcy Ribeiro.Seu filme aborda o racismo estrutural e a segregação urbana por meio da linha de ônibus 474, que liga o bairro do Jacaré, zona norte, à Copacabana, zona sul.Na conversa falamos sobre tensões urbanas que inspiraram o filme, envolvimento com projetos comunitários e o impacto de exibir o documentário Cidade Partida no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul.
PHOTON#27 - UFABC ROCKET DESIGNEstamos ON! Com mais um episódio do PhotON do CienciON! Prepare-se para uma conversa estratosférica com a Equipe Rocket Design da UFABC, os mais recentes campeões mundiais da International Rocket Engineering Competition (IREC).Neste episódio do PhotON do CienciON, recebemos os membros Wilson, Danielle Brito e Felipe Araújo para contar todos os detalhes sobre essa conquista histórica para o Brasil.Eles levaram o nome da universidade e do país ao topo do pódio na categoria de motor com combustível sólido, com o incrível foguete Aracê — um nome de origem indígena que significa "amanhecer". O Aracê não só representa o nascer de uma nova era para a equipe, mas também a culminação de anos de trabalho, superando projetos anteriores como Tupã, Angra e Polo.Com uma precisão impressionante de 99,5%, o foguete atingiu 3.255 metros de altitude, um feito que deixou juízes e competidores de mais de 150 universidades de todo o mundo de queixo caído. E o segredo de tanto sucesso? Um simulador de voo 6DOF (seis graus de liberdade) desenvolvido dentro da própria UFABC, um verdadeiro exemplo de inovação e protagonismo estudantil.A equipe, composta por membros de diversos cursos, mostra a força da interdisciplinaridade e da dedicação. Eles não apenas projetaram e construíram o foguete, mas também desenvolveram o propelente — um "motor de açúcar" à base de nitrato de potássio e sorbitol — nos Estados Unidos, poucos dias antes da competição, superando desafios logísticos e orçamentários.Essa vitória é um marco para a ciência e a engenharia aeroespacial brasileira, provando que, mesmo com recursos limitados, o talento e a paixão dos nossos estudantes podem alcançar o céu — literalmente!Dê o play e venha se inspirar com a história desses jovens que estão fazendo história e impulsionando o Brasil na corrida espacial!Roteiro de: André Luis Penha da Silva (UFABC), Prof. Pedro Autreto (UFABC)Edição de áudio: André Luis Penha da Silva (UFABC).Participantes: André Luis Penha da Silva (UFABC), Daniele Amanda Moraes Brito (UFABC), Felipe Araujo de Lima (UFABC), Wilson Luiz de Oliveira Junior (IACIT).Revisão: André Luis Penha da Silva (UFABC), Prof. Pedro Autreto (UFABC). Edição de arte (capa): João Paulo Mantovan (UFABC).Divulgação e mídias: João Paulo Mantovan (UFABC).Coordenação Geral: Prof. Pedro Autreto (UFABC) Agradecimentos: Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UFABC
Num país onde o jornalismo sofre pressões externas, violências simbólicas e ataques sistemáticos, como está a saúde mental de quem se dedica à informação? Este programa busca compreender o impacto da rotina jornalística sobre o emocional dos profissionais e as possibilidades de resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição e locução por Arthur Ceccato, Igor Cardoso e Rafael Viegas;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Eai, você conhece a origem e os principais aspectos da pesca artesanal na Ilha? A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar.Neste episódio, mergulhamos nas primeiras horas do dia em Florianópolis, onde a pesca artesanal se revela como uma prática que vai além da sobrevivência. Com o cheiro do café misturando-se à maresia, exploramos a tradição, cultura e herança que permeiam essa atividade. A pesca artesanal, transmitida de geração em geração, é praticada de forma manual e coletiva, utilizando técnicas simples e sustentáveis. Conhecemos os ranchos de pesca, onde os pescadores se reúnem e organizam suas saídas ao mar, e destacamos a importância da safra da tainha, que mobiliza as comunidades litorâneas. Através de entrevistas com pescadores locais e a exploração das raízes históricas da pesca na Ilha, entendemos como essa prática é um símbolo de identidade cultural e resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco;Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No segundo episódio, buscamos caminhos para combater essas desigualdades, destacando as diferenças salariais entre mulheres brancas e negras, além de apresentar iniciativas dentro da universidade e relatos de resistência e superação. Um convite à reflexão e à mudança.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição por João Hasse e Larissa Faria;Locução e apresentação por Isadora Cristina, João Hasse e Larissa Faria;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Piero Menegazzi, Jessica Gustafsson, Leslie Chaves, Tayliny Battistella;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No primeiro episódio, identificamos o que é a dupla jornada, ouvimos relatos de mulheres sobre os impactos físicos e psicológicos — como o burnout — e discutimos o papel do Ministério Público na fiscalização das condições de trabalho e na luta contra a desigualdade salarial.Roteiro e edição por Isadora Cristina;Locução e apresentação por Isadora Cristina e João Hasse;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Monique Barcelos, Domenique Bitencourt e Jessica Gustafson;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Quase metade das mulheres brasileiras nunca se masturbaram. Você é uma delas? Bem vinda ao Bora se tocar! Desmistificando a masturbação feminina. Esse programa é dedicado a todas as mulheres que já sentiram culpa ou vergonha por explorar o próprio prazer. Por meio de entrevistas, relatos pessoais e dados estatísticos, vamos desconstruir os tabus em torno da sexualidade feminina, especialmente em relação à masturbação, de maneira descomplicada e sensível. Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Olívia Geleilete;Entrevistas com Eduarda Faria, Estefany Martins, Juliana Vieira Honorato, Larissa Ely, Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Paula Coradine;Leitura das falas ditas pelas vítimas da mutilação genital feminina por Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Sarah Pretto;Na coordenação técnica Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No segundo episódio do Azar da Sorte, vou te explicar os danos e as consequências que uma simples ação pode fazer no cérebro do apostador.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No primeiro episódio do Azar da Sorte, vou te explicar como e porquê as casas de apostas fazem tanto sucesso no nosso país.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe para a população brasileira, além dos riscos de contágio por um vírus, uma outra grave crise que nos segue até hoje: a crise de desinformação provocada pela disseminação em massa de fake news envolvendo vacinas. Desde então, essa crise, como um vírus, segue evoluindo e contaminando os brasileiros. Neste programa, você vai entender como aquelas notícias que têm cara de jornalismo sério, mas são apenas criadas para fortalecer alguma ideologia obsoleta, atingem a população e o trabalho de profissionais de saúde. Além de conhecer uma iniciativa que busca ajudar comunidades socialmente vulnerabilizadas a superarem os riscos da desinformação.Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Stefanie Calero e Warley Alvarenga;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior.No primeiro episódio, “Consumismo versus sustentabilidade”, exploramos os efeitos da moda na natureza que nos cerca e as falhas nas leis que a protegem. Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo, e ao mesmo tempo uma das que mais movimenta a economia global, a indústria têxtil e da moda se mantém numa cadeia produtiva que depende da devastação do meio ambiente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria; Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Flávia Saiani chega na Caverna falando sobre sua vida, as pesquisas, os poemas e a militância abolicionista!.Redes sociais:@flaviasaianiPerfil de Poemas: @agorasouargilaPor Nós: @nos.por.noss: (3) Instagram Para adquirir o livro da Flávia: Agora sou argila, de Flávia Saiani | Editora Libertinagem Editora Igrá Knigá: LOJA | IGRA KNIGA .Para adquirir seu livro da Autonomia Literária com CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Drive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a terceira temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.instagram: @morcego_marcos_bsky: marcosmorcego.bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos Morcego
Você sabe os dilemas enfrentados pela pesca artesanal em Florianópolis?A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar. Neste episódio, abordamos esses desafios que dependem não apenas das condições naturais, mas também de decisões externas. Com o turismo em alta, a especulação imobiliária e os conflitos com o surfe e a pesca industrial, os pescadores artesanais lutam para manter seu modo de vida. A temporada da tainha, que é crucial para a sobrevivência da pesca artesanal, é marcada por tensões entre pescadores e surfistas. Entrevistas com especialistas ajudam a esclarecer a situação atual e a importância das cotas de pesca. Ao final, refletimos sobre a necessidade de equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade, ressaltando que a pesca é uma parte vital da identidade cultural das comunidades litorâneas e um patrimônio imaterial que deve ser preservado.Prepare-se para surfar nas ondas da resistência e descobrir como a pesca artesanal luta para se manter viva contra a maré.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco.Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes.Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
O Coração da Universidade é um podcast que resgata a história de um dos espaços mais simbólicos da Universidade Federal de Santa Catarina: o Centro de Convivência. Palco de festas, arte, manifestações e resistência estudantil, o Conviva já foi o centro pulsante da vida universitária, mas hoje sobrevive entre rachaduras, promessas não cumpridas e a força de quem ainda ocupa o espaço. Por meio de relatos de quem viveu sua história e quem ainda insiste em ocupá-lo, nós te contamos a trajetória de um lugar que fala, mesmo em silêncio.Roteiro, locução e edição por Eduarda Faria, Estefany Martins e Isabella da Rosa.Entrevistas de Dalton Barreto, Fernando Crocomo, Eliana Santana, Joana dos Passos, Sofia Garcia, Lucas Jagiello e Irineu Manoel de Souza;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior. No segundo episódio, “Quem paga o preço do que vestimos?”, abordamos as condições precárias de trabalho que estão escondidas por trás da indústria da moda e a exploração das trabalhadoras da área, que enfrentam jornadas exaustivas, condições insalubres e diversas formas de violência de gênero no expediente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Florianópolis é reconhecida como a capital mais segura do Brasil, mas esses dados refletem a realidade de toda a população? Neste episódio, mergulhamos na contradição entre a imagem divulgada da cidade e os casos de violência policial contra jovens negros nas periferias da capital catarinense. Com as participações da assistente social Patrícia da Silva Lucia Abreu e da antropóloga Jo Klinkerfus, discutimos como o racismo estrutural, o uso das câmeras corporais, a interferência da Polícia Militar nas comunidades e a atuação da mídia moldam a noção de segurança em Florianópolis.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
No segundo episódio da série “Violência Legalizada”, subimos o Morro do Mocotó para entender como a violência policial atinge o cotidiano das comunidades de Florianópolis. Acompanhamos relatos de moradores e coletivos locais que, apesar do abandono estatal, constroem redes de cuidado, resistência e cultura. Conversamos com Gabriele Oliveira, Rodrigo Barbosa, Warley Alvarenga e Moisés Nascimento, que compartilham suas vivências e reflexões sobre a presença militarizada no morro, a criminalização da juventude negra e as estratégias de sobrevivência diante da repressão. Recebemos também Luan Renato, ator e integrante do coletivo de teatro negro Poeira, que transforma a dor em arte e propõe novas narrativas para a cidade por meio do teatro e da escuta nas escolas.Neste episódio, a favela mostra sua potência: onde o Estado impõe o silêncio, a comunidade responde com voz, arte e luta.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Como as redes sociais influenciam na vida de adolescentes? O podcast "Expostos: Adolescentes nas vitrines das redes sociais” apresenta as consequências da superexposição de crianças de 13 a 17 anos em redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Whatsapp se tornaram lugar de disputa, perigo e manipulação. Somos usuários dessas plataformas desde o final da nossa infância e início de nossa juventude. Quais são os estigmas que os jovens hoje em dia passam ficando tanto tempo no celular? A Internet influencia na autoestima e nas suas construções pessoais? E quando a superexposição se torna um problema? Estas perguntas estão no centro desse importante debate. Neste episódio, vamos trazer entrevistas com adolescentes, psicóloga e dados de pesquisas que ajudam a explicar gatilhos, padrões comportamentais e os riscos que devem ser identificados. A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Ayana Araújo e Ana Julia Graboski;Locução de Vinheta por Julia Vicente, Isabella da Rosa e Rafael Viegas;Dramatização por Júlia Vicente e Isabella da Rosa;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neuronautas Especial: O Turno da Noite - Ep. 2 de 3
Em um mundo onde você pode saltar de Londres para Lisboa ou de Sydney para São Paulo com apenas um clique no dial, o rádio vive uma revolução silenciosa. Neste episódio, você vai entender o que é rádio digital terrestre (DAB+, HD Radio, DRM e outros) e descobrir por que ele não é a mesma coisa que rádio via internet. De forma clara e dinâmica, o programa revela como essas tecnologias estão mudando o cenário global e questiona: o rádio digital vai realmente dar voz a mais pessoas ou só repetir as grandes redes em formato digital? Apesar de já estar presente em diversos países, o rádio digital ainda não existe oficialmente no Brasil, onde o dial continua dominado pelo FM analógico. O episódio explica os motivos dessa estagnação, desde custos até questões políticas e econômicas, e mostra o que está em jogo para o futuro do rádio brasileiro. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, Locução e Edição por Yan Calheiros Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O Programa Reprovados pelo Sistema surge a partir da pesquisa do INAF - Indicador de Analfabetismo Funcional, publicada em 2025. Nela é revelado uma porcentagem nacional que permanece quase a mesma nos últimos seis anos, mas um aumento de analfabetos funcionais entre jovens de 16 a 29 anos. Como essa realidade é exposta em Florianópolis e de que maneira isso interfere na idealização de um futuro acadêmico? Esse programa foi produzido como trabalho final para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, edição e locução por Bibi Giehl. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O episódio discute como os espaços verdes do campus da Universidade Federal de Santa Catarina se relacionam com o cotidiano universitário, a permanência estudantil e a saúde mental, abordando o papel dessas áreas no contexto da infraestrutura da universidade e na vivência acadêmica. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Leticia Laura e Duda Fernandes. Locução da vinheta por Matheus Locks. Entrevistas com Marilucia Ramos Anselmo, Hieda Maria Pagliosa Corona, Albio Fabian Melchioretto, Katharyna Macedo e Marcos José de Abreu. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Os cinemas de rua marcaram gerações, construíram memórias e foram espaços de encontro, arte e resistência em Florianópolis. Mas, com o tempo, esses dispositivos culturais foram empurrados ao esquecimento. A cidade que já teve salas icônicas hoje assiste silenciosamente ao apagamento de parte de uma cultura. O programa “Cinemas de Rua, Memórias da Cidade” convida você a conhecer — ou relembrar — a trajetória dos cinemas de rua em Florianópolis. Além de explorar a importância desses espaços para a vida cultural da cidade, os motivos do seu desaparecimento e refletir sobre como o cinema é consumido hoje. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2024. Roteiro, locução e edição por Olivia Scheel. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Locução da dramatização por Wendel Baes, Karina Malamud e Isadora Pinheiro. Entrevistas com o arquiteto e pesquisador Luis Candeia e a professora aposentada da UFSC Maria de Fátima Piazza. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Ocupação Contestado Vive surgiu em 2012, na cidade de São José, Santa Catarina. Desde então, os membros da ocupação lutam pelo seu direito a moradia, buscando pela construção de um conjunto habitacional. O programa "Contestado Vive: Pelo direito de morar" te conta mais sobre a origem dessa ocupação. E explora os motivos pelo qual os ocupantes ainda não conseguiram uma moradia digna, mesmo após mais de 12 anos. A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e Locução e Edição por Niko Medeiros. Locução da Vinheta por Matheus Locks Hasse. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto
O programa “O que o mar não leva: A pesca artesanal na Praia da Galheta” te leva até o rancho tradicional de pesca do Lourival - o último ainda ativo na Galheta, em Florianópolis. É ali que pescadores compartilham suas histórias, revelando uma tradição que resiste ao tempo. Nesta escuta imersiva, apresentamos os desafios enfrentados por essa comunidade e as formas de resistência que mantêm viva uma prática ancestral. Aquilo que o mar não levou, a gente te conta aqui. Essa reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Duda Duarte e Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
A educação pública brasileira convive, de forma geral, com o incessante desmonte de suas estruturas. Nas instituições federais de ensino, essa realidade se evidencia em cortes orçamentários e nas condições precárias de trabalho e estudo. Essa é uma realidade que não pode ser alterada sem luta. E para reivindicar as mudanças necessárias, nada melhor do que a organização da classe mais interessada: a comunidade acadêmica. "117 dias: a educação federal em luta" retoma os principais acontecimentos da greve geral da educação de 2024, com foco em seus desdobramentos na Universidade Federal de Santa Catarina. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, locução e edição por Guilherme Kuhnen. Locução das vinhetas por Mavi Araújo, Michelle Kuhnen e Thiago Rosa. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Por anos, o Campus principal da Universidade Federal de Santa Catarina carregou o nome de João David Ferreira Lima. Primeiro reitor da instituição e um dos responsáveis por sua criação, ele ocupou o cargo de 1961 a 1972. Quase toda sua gestão ocorreu durante a ditadura civil-militar, período em que é acusado de reprimir e denunciar estudantes e servidores. Em 2014, a universidade criou a Comissão Memória e Verdade para investigar violações de direitos humanos ocorridas em seu interior durante o regime civil-militar. O relatório final, publicado em 2018, recomendou a retirada de homenagens a figuras associadas à ditadura. Em 2025, o Conselho Universitário aprovou a mudança. O campus deixou de homenagear o ex-reitor Ferreira Lima e passou a se chamar Campus Trindade. A reportagem sonora Ferreira Lima: símbolo ou cicatriz mergulha nas disputas por memória, justiça e identidade em uma das maiores universidades públicas do país. Produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Julia Luciana e Lorayne Carvalho Colaboração de Gabriel Alexandre Elias, Mateus Guterres Mendonça e Ibrahim Khan Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo Monitoria de Danielly Alves Orientação da professora Valci Zuculoto.
Estereótipos são a maneira como somos entendidos como povo. Se dizemos que "os japoneses são educados" e "os alemães parecem estar sempre gritando", essas são as características que escolhemos para determinar essas cultura. Analisamos outros países da mesma forma que também somos analisados: o Brasil é a terra do futebol, da Festa, da Floresta. Mas o que isso significa para a gente? É preciso entender esses estereótipos para comprender nossa posição no mundo e como essas determinações nos afetam. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Karina Malamud. Participação na locução de vinheta por Wendel Baes. Entrevistas com a Antropóloga Carmen Rial e a intercambista Valéria Gutierrez. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O cineclubismo é uma atividade que une as pessoas e muda perspectivas através do cinema. Com sessões gratuitas e abertas ao público, o curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina promove essa atividade há décadas. No programa “Cinema Coletivo: cineclubes da UFSC”, os três cineclubes organizados por estudantes do curso em 2025 são apresentados: Cineclube Rogério Sganzerla, Groovy e Punctum!. Além de traçar a história da atividade dentro do curso, também mostra a importância social da atividade como uma forma de resistência e democratização do acesso à arte. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFSC, no semestre 2025.1. Roteiro, locução e edição por Julia Wust. Locutora convidada para radioteatro, Letícia Laura. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
A moda é uma linguagem, um código que comunica, representa e também movimenta a economia. A partir de olhares culturais e econômicos, precisamos refletir sobre como as roupas falam, constroem identidades e revelam tensões do nosso tempo. Porque moda não é só tendência: é discurso, é escolha, é poder. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Isadora Pinheiro. Entrevistas com Monique Vandresen e Helberte Almeida. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Na era da inteligência artificial, nem todo código é neutro. O programa “Racismo Algorítmico: o código da exclusão?” revela como algoritmos, tidos como objetivos, podem reproduzir e amplificar discriminações raciais, invisibilizando corpos negros e perpetuando desigualdades. Através de entrevistas com especialistas, representantes de iniciativas como a PretaLab, advogados da OAB/SC e fontes cidadãs diretamente impactadas, o programa desmascara a falsa neutralidade tecnológica e denuncia como a exclusão também pode estar embutida em linhas de código. O conteúdo é construído em formato de microdocumentário narrativo, com recursos de ambientação sonora, música original e vinhetas, buscando imersão e reflexão sobre a urgência de uma justiça algorítmica. Essa reportagem foi produzida como trabalho final das disciplinas de Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Margarida Bomfim. Entrevistas com Tarcízio Silva (pesquisador em políticas tecnológicas), Joice Santos e Laís Melo (PretaLab), Dr. Thiago Martinelli (OAB/SC), João Fonseca (educador físico) e Raquel Santos (estudante de Administração – UFSC). Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra. Orientação da Profa. Dra. Valci Regina Mousquer Zuculoto.
Chegou a hora de pisar fundo no universo de Fórmula 1, com o filme F1 - O Filme. Uma superprodução dirigida por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick) e estrelada por Brad Pitt. O filme estreou em junho de 2025, já arrecadou quase 300 milhões de dólares e coloca a velocidade como protagonista, dentro e fora das pistas.Rafael Arinelli recebe Belle Hendges e Pedro Sobreiro para debater essa mistura de espetáculo técnico e drama esportivo. Na trama, Pitt vive Sonny Hayes, um ex-piloto lendário que retorna da aposentadoria para ajudar a equipe iniciante Apex GP, formando o jovem e impulsivo Joshua Pierce (Dawson Eris). Entre rivalidades, egos inflados e cenas de corrida de tirar o fôlego, o filme explora também os bastidores da Fórmula 1 com realismo (ou quase).Com trilha sonora de Hans Zimmer, fotografia de Claudio Miranda e cenas filmadas em carros reais com câmeras IMAX (e até iPhones), a experiência visual de F1 é arrebatadora. Mas nem tudo são flores na pista: o roteiro recebe críticas por abusar de clichês e simplificar conflitos. Ainda assim, há destaques como a engenheira vivida por Kerry Condon e uma emocionante homenagem a Ayrton Senna.Será que F1 acerta ao popularizar o esporte ou se perde nas “curvas” do marketing? E até que ponto a técnica consegue ultrapassar os limites da narrativa?Dá o play e corre com a gente nessa discussão que vai muito além da linha de chegada.• 03m29: Pauta Principal• 1h14m46: Plano Detalhe• 1h26m15: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Pedro): HQ: Mickey All Stars• (Belle): Reality Show: A Pousada Bizarra do Kian84• (Rafa): Podcast: Fio da Meada - Tom PhilipsEdição: ISSOaí
Neste episódio, Eddie e Gabz falam sobre términos e dão dicas sobre como lidar com esses momentos desafiadores. Vem se irritar e rir junto com a gente! Se gostou do que ouviu, ajude a gente a crescer. Compartilhe o link deste episódio com sua rede!E lembra de seguir a gente na sua plataforma de podcast para saber quando saem novos episódios.Participe! Comenta muito nos posts, fala se concorda ou discorda do que falamos! Quer mandar um caso, fazer uma pergunta, participar como convidado? Chama a gente no Insta @drink.noinfernoApresentação: @eddie.gar.81 e @gabz.godoiRoteiro e edição de áudio: EddieDireção de arte e redes sociais: Gabz#DrinkNoInferno #Podcast #Humor #Dates #Amor #Boys #Girls #gay #lgbtqia+ #Entrevistas #Dicas #Filmes #Cinema #Series #Variedades #viagens #musica #lifestyle #Diversao #cute #fun #cool #food #drinks #interviews #sexo #relacionamentos #termino #fim #apps
Yara Frateschi é professora livre-docente do Departamento de Filosofia da Unicamp, autora de A física da política: Hobbes contra Aristóteles e Liberdade, cidadania e ethos democrático: estudos anti-hobbesianos..Questionando o cânone da filosofia no Brasil, livro: Enciclopédia Mulheres na Filosofia, da editora vozes e de organização de Carolina Araújo, Halina Leal e Yara Frateschi apresentam pesquisas de diversas pesquisadoras e pesquisadores sobre 30 mulheres na filosofia, pela antiguidade, medievo, modernidade e contemporaneidade!.O livro traz mulheres como: Hipárquia de Maroneia; Hipácia de Alexandria; Christine de Pizan; Margaretg Canvedish, Mary Wollstonecraft; Rosa Luxemburo; Sophie Bósèdé Olúwolé, Angela Davis, Sueli Carneiro, Judith Butler e Nancy Fraser.Redes sociais:@editoravozes@yara_frateschiPara adquirir o livro: Enciclopédia mulheres - Livraria Vozes .Para adquirir seu livro da Autonomia Literária com CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Drive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a terceira temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.instagram: @morcego_marcos_bsky: marcosmorcego.bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos Morcego
Quanta história uma única palavra carrega, há quantos milhões de anos ela começou a ser usada e por que, do nada, uma palavra se torna desgastada, perde a força, perde o charme, ninguém aguenta mais ouvir falar dela? Esses e outros questionamentos estão na cabeça de Gregório Duvivier e conduzem a peça “O Céu da Língua", que investiga a origem das palavras de língua portuguesa e já foi exibida nas principais capitais do país, e também em Portugal. O espetáculo segue em cartaz."As palavras são um prazer gratuito, lúdico e que une gerações. Todo ser humano que eu conheço gosta de brincar com as palavras", diz o convidado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Duvivier, 39, é ator, escritor, poeta, roteirista, humorista, um dos criadores dos programas "Porta dos Fundos"e "Greg News". Entre outros projetos, é autor de livros como "A Partir de Amanhã eu Juro que a Vida Vai ser Agora" (7 Letras, 2008); "Ligue os Pontos: poemas de amor e big bang" e "Put some Farofa"(Companhia das Letras, 2013 e 2014 ).Na conversa com Gama, o carioca lista as coisas que ele ama e odeia na poesia e no teatro, conta foi chegar a um formato de peça que reunisse todos os seus interesses e fala do futuro da escrita em tempos de Inteligência Artificial. "A Inteligência Artificial me deprime profundamente, sobretudo a maneira como ela lida com linguagem. Ela produz textos que para mim são o exemplo do que tem de pior em geral -- que é aquele suco de obviedade, um processador de tudo que já foi dito", afirma.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Neuronautas Especial: O Turno da Noite - Ep. 2 de 3
O que você faz quando não dá para viajar nas férias? O poeta Fabrício Corsaletti sabe como dar um jeito: ele viaja dentro da própria cidade. Escolhe um bairro, se hospeda em um hotel da região e conhece a fundo aquele pedacinho de cidade. Desta forma, já viajou à Barra Funda e à Liberdade, bairros de São Paulo, onde vive. Corsaletti é o convidado da edição do Podcast da Semana sobre viagem e férias e conta essas e outras histórias no episódio.“Sair de casa, ver o mundo, voltar com a cabeça abarrotada de imagens, sons e uns fiapos de sentido tem sido toda a minha fé nos últimos 30 anos”, escreve Corsaletti, em “Um Milhão de Ruas” (Editora 34, 2025), que reúne contos, crônicas e poemas. Na entrevista, ele fala sobre como a escrita de viagem aparece neste e em outros livros seus, como “Engenheiro Fantasma” (Companhia das Letras, 2022), “São Sebastião das Três Orelhas” (Círculo de Poemas, 2023) e “Golpe de Ar” (Editora 34, 2009). Nascido em Santo Anastácio (SP), além da capital, já morou em Buenos Aires e sempre aproveita uma viagem de trabalho para conhecer bem uma cidade.“Tem uma ideia meio preconceituosa com o turismo, o turista é o viajante meio bobo, que vê tudo superficialmente, e o viajante seria o turista que vê tudo em profundidade. (...) Já o poeta é o cara que vê o mundo pela primeira vez”, diz Corsaletti na entrevista.“Essas três figuras — o turista, o viajante, o poeta — se confundem, e o ideal é você conseguir pegar um pouco de cada um, poder conhecer lugares, se aprofundar nos lugares que você conhece, na sua própria cidade. No meu caso, tentar transformar isso em literatura”, afirma a Gama.Na entrevista ao Podcast da Semana, Corsaletti conta o que gosta de fazer nas viagens, como guarda as memórias e as utiliza depois em sua escrita, e fala dos bares que ele encontra no meio do caminho. Para ele, são como joias urbanas.“Os bares são joias incrustadas nas cidades, como aquele pomar em que o Aladim entra e colhe 40 baldes de joias preciosas. Os bares para mim são isso, você está andando em uma cidade que você não conhece muito bem e, de repente, você entra em uma porta e está nessa coisa ambígua, que é privada, mas também é pública, que é um bar.”Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Prepare-se para encarar de frente os filmes que fizeram sucesso nos anos 2000 - e que talvez não resistam a uma segunda olhada. No episódio de hoje, Rafael Arinelli convida Domênica Mendes, Rodrigo Basso e Cal Cruz para revisitar essas obras que marcaram época, mas que hoje podem causar mais incômodo do que nostalgia.A proposta aqui não é simplesmente "cancelar" os filmes do passado, mas entender o que mudou desde então: o humor duvidoso, os estereótipos ultrapassados, as mensagens problemáticas, e por que tudo isso passou batido na época. Afinal, será que esses filmes só envelheceram mal ou nunca foram tão bons assim?Entre debates sobre meritocracia, estereótipos de gênero, o white savior e até o uso do cigarro nas telonas, o papo se aprofunda na ideia de que o cinema é, sim, um reflexo do seu tempo e também uma ferramenta poderosa de formação cultural. Como bem disse Domênica, “filme também é documento histórico”, e talvez esteja na hora de reler esses documentos com outros olhos.De “Meninas Malvadas” a “Tropa de Elite”, passando por “Amor é Cego”, “Na Natureza Selvagem” e “À Procura da Felicidade”, a conversa não poupa nada nem ninguém, mas também convida à reflexão: por que a gente gostava tanto desses filmes? O que eles diziam sobre o mundo em que vivíamos? E o que eles ainda dizem sobre nós?Dá o play e vem pensar com a gente: o que faz uma obra envelhecer bem ou muito mal?• 03m41: Pauta Principal• 1h19m26: Plano Detalhe• 1h38m00: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Basso): Série: Andor• (Cal): Série: Fantasmas• (Cal): Série: Evil• (Domenica): Filme: Homem com H• (Domenica): Série: O Fim do Amor• (Rafa): Filme: O AprendizEdição: ISSOaí
No mês do orgulho LGBTQIAPN+ é importante celebrar a força dessa população e tudo o que foi conquistado até agora. Mas ainda há o que ser alcançado em um país que está entre os que mais matam pessoas LGBT+ no mundo, que lida com uma realidade de direitos ainda frágeis e que segue vulnerável às disputas políticas e aos discursos de ódio. "De um lado, uma comunidade que conseguiu muita visibilidade e reconhecimento nos últimos anos, inclusive com reconhecimento formal de direitos. E, de outro, a gente vê ainda uma violência persistente", diz Renan Quinalha, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Quinalha é professor de Direito da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), autor de “Contra a Moral e os Bons Costumes: a ditadura e a repressão à comunidade LGBT" (Companhia das Letras, 2021), "Movimento LGBTI+: Uma breve história do século XIX aos nossos dias" (Autêntica, 2022), entre outros livros. É colunista da revista "Quatro Cinco Um".Na conversa com Gama, o pesquisador explica por que os direitos LGBT não estão garantidos, lista o que ainda falta conquistar, fala do filme "Homem com H" (2025), sobre Ney Matogrosso, e traz um panorama da realidade dessa população no Brasil e no mundo. "Nós precisamos de uma vida digna, em sentido amplo, em todas as suas esferas", diz.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Neuronautas Especial: O Turno da Noite - Ep. 1 de 3
A morte não é um assunto que costuma ser tratado com naturalidade. Mas se tivéssemos mais proximidade com ela, se lêssemos, discutíssemos e pensássemos mais sobre o nosso fim, viveríamos melhor. Quem defende essas ideias é a médica geriatra e especialista em cuidados paliativos Ana Claudia Quintana Arantes, entrevistada da edição sobre despedida do Podcast da Semana.“A morte é uma amiga muito sensata, ela te liberta de amarras desprezíveis que a gente cultiva ao longo de toda a vida. E aí quando você pega um diagnóstico de uma doença grave, você fala: ‘Ufa, que horror, mas não vou precisar mais disso'”, diz Arantes na entrevista a Gama. “Falar sobre a morte te dá mais consciência sobre a importância das relações, nós somos mais do que nós mesmos.”Com especialização em cuidados paliativos pelo Instituto Pallium e pela Universidade de Oxford, a médica é também uma autora best-seller de livros como “A Morte É um Dia que Vale a Pena Viver” (Sextante, 2019) e “Cuidar Até o Fim” (idem, 2024). Agora, ela lança seu primeiro livro infantil, "Onde Fica o Céu?", para expor o tema às crianças. “As crianças fazem perguntas que têm respostas e isso é a maior dificuldade dos adultos, porque as perguntas são feitas com excelência, mas o adulto não tem coragem de responder o que a criança perguntou”, diz.Neste episódio, a médica Ana Claudia Quintana Arantes discute a evolução da percepção da morte, o aprendizado sobre a vida a partir da finitude, a centralidade das relações humanas dos momentos de despedida e como a morte pode motivar uma reavaliação da existência.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
A disputa pela coroa de rainha do baile de formatura se tornou mortal em Shadyside! Candidatas estão desaparecendo em meio à nostalgia dos anos 1980, embalada com grandes hits e um roteiro mequetrefe. Em um episódio em que foi difícil focar no assunto principal, nossa bancada debate o novo filme de Rua do Medo: Rainha do Baile, um dos últimos lançamentos da Netflix, que prometeu trazer o fenômeno de volta, mas… A gente conta no episódio o que achou. Coloque suas polainas, pegue suas fitas cassetes e embarque nessa discussão que reuniu capas de chuva, universidades paranaenses, WWE e séries nostálgicas da Nickelodeon.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Rua do Medo: 1994 – Parte 1 (2021)Rua do Medo: 1978 – Parte 2 (2021)Rua do Medo: 1666 – Parte 3 (2021)Rua do Medo: Rainha do Baile (2025)Citações off topic:Baile de Formatura (1980)Calibre (2018)Honeymoon (2014)Bagagem de Risco (2024)Carrie, a Estranha (1976)Alice, Querida Alice / Comunhão (1976)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #263 – Carrie, a EstranhaRdMCast #278 – Especial Stephen KingRdMCast #307 – Trilogia Rua do MedoRdMCast #257 – Universo Invocação do MalRdMCast #470 – Longlegs: Satanismo, bonecas e Nicolas CageRdMCast #281 – Franquia PânicoRdMCast #357 – Stranger Things 4: o mundo invertido de VecnaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Carlos Slim está por todos os lados no México. Seu conglomerado possui mais de 300 empresas. Seis delas estão na Bolsa de Valores do México e, sozinhas, representam 15% de todo o valor de mercado do país. A história de como ele construiu sua fortuna começa com seu pai, um imigrante libanês que deixou o país - e o próprio nome - para trás para construir fortuna do outro lado do Oceano Atlântico. Persistindo na estratégia de "comprar barato", o pai de Carlos começou o império da família que o filho viria a multiplicar. Por essas razões, Carlos Slim é o tema do episódio desta semana do podcast Do Zero ao Topo - Personalidades, que conta a história de grandes inovadores. A história completa também pode ser lida no InfoMoney: https://www.infomoney.com.br/perfil/carlos-slim/
George Soros é um investidor e filantropo nascido em Budapeste, na Hungria, em 1930 -- mas o seu nome verdadeiro é outro: György Schwartz. Hoje, o bilionário tem um patrimônio estimado em US$ 8 bilhões, mas já doou quatro vezes este valor para a sua organização não-governamental, a Open Society Foundation.Sua trajetória é pontuada de fatos históricos e polêmicas envolvendo governos, teorias da conspiração e até a superlativa – em sua opinião – alcunha de ser o homem que quebrou o Banco da Inglaterra. Por essas razões, a história dele é tema do episódio de hoje do Do Zero ao Topo - Personalidades, a nossa edição que conta, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso.Para saber mais da história de Soros, leia: https://www.infomoney.com.br/perfil/george-soros/