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O pastor Carlos dos Santos, da PIB Universitária do Brasil em Duque de Caxias, traz uma palavra baseada em Ezequiel 47:1-9. Deus revela o rio que flui do Seu trono, trazendo vida, cura e restauração por onde passa. Esse mover simboliza a presença do Senhor, que transforma desertos em mananciais e renova tudo o que está morto, concedendo abundância e esperança ao Seu povo. Curta e compartilhe este podcast.
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos falar sobre como transformar as redes sociais em verdadeiras vitrines de negócios. Como usar Instagram, WhatsApp e TikTok para vender mais? Essas plataformas, quando bem utilizadas, podem aproximar o empreendedor do cliente, aumentar a visibilidade da marca e impulsionar as vendas. Mas, afinal, como usar cada uma delas de forma estratégica? Para responder a essa pergunta, contamos com duas convidadas que vivem essa realidade: Gabriela Fonseca - diretora comercial da Oba Factory - A OBA é de Caxias do Sul, uma papelaria criativa especializada em produtos autorais e personalizados, como planners, agendas e cadernos, feitos para deixar a rotina mais organizada e Laura Schuler Quadrado - proprietária da Sonho de Consumo Store. A Sonho de Consumo é uma loja de roupas femininas em Porto Alegre, que oferece uma curadoria cuidadosa e atendimento personalizado.
O pastor Carlos dos Santos, da PIB Universitária do Brasil em Duque de Caxias, traz uma palavra baseada em Ezequiel 47:1-9. Deus revela o rio que flui do Seu trono, trazendo vida e restauração por onde passa. Esse mover simboliza a presença do Senhor que transforma desertos em mananciais e renova tudo o que está morto, concedendo abundância e esperança ao Seu povo. Curta e compartilhe este podcast.
Milton Teixeira fala sobre Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro.
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
Uma estreia para deixar qualquer torcedor com esperança de gols. Chris Ramos fez dois gols nos minutos finais e garantiu a vitória de virada sobre o Juventude e, de quebra, ainda derrubou um tabu que durava 29 anos sem vencer em Caxias do Sul. Com o resultado, o Botafogo ganhou ânimo para algo mais palpável em 2025: a Copa do Brasil. Bruno Mesquita, Jéssica Maldonado, Pedro Dep e Maria Clara Modesto analisam as pretensões do alvinegro na temporada.
Alaor Canêz, membro dos Cavaleiros da Integração, concedeu entrevista ao Direto ao Ponto sobre o ato de trazer a Centelha de Fogo da Chama Crioula de Caxias do Sul para Santa Cruz, em preparação para os Festejos Farroupilhas.
Alaor Canêz, membro dos Cavaleiros da Integração, concedeu entrevista ao Direto ao Ponto sobre o ato de trazer a Centelha de Fogo da Chama Crioula de Caxias do Sul para Santa Cruz, em preparação para os Festejos Farroupilhas.
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a derrota do Corinthians para o Juventude, ontem à noite, em Caxias do Sul, pelo Brasileirão. O Timão de Dorival Júnior chegou ao quinto jogo sem vitórias na competição nacional. O programa também debaterá o sorteio das quartas de final do Brasileirão, a provável contratação de Carlos Miguel pelo Palmeiras, o jogo de hoje do São Paulo pelas oitavas de final da Libertadores e muito mais!
Nesta segunda-feira (11), nossos comentaristas repercutiram a derrota do Timão para o Juventude em Caxias do Sul e fizeram o balanço do 1º turno do campeonato. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Classificado com méritos na Copa do Brasil, mas o time sofre no Brasileiro! Elenco focado na Copa e desfocado no Brasileiro, pode isso, Arnaldo? Muita vontade contra o Sem Mundial e jogo devagar em Caxias. Mesmo com desfalques, o time jogou mal demais. É trabalho pro Dorival, será que arruma isso? Chegou o Vitinho e logo mais tem um transferban. Pelo menos Augusto Melo foi defenestrado! Corinthians Montanha-Russa! SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Deus não chama desocupados. Ele revela o nosso chamado enquanto servimos. Seja na diaconia, na música, no estacionamento, com as crianças ou na intercessão, tudo importa no Reino. A recompensa? Vem do Senhor! Silvio Demarchi é Pastor da Verbo da Vida em Caxias do Sul.
A Pra. Rosi de Paula, da Comunidade Evangélica Deus Provedor no Jardim Anhangá (Duque de Caxias), ministra com base em Salmo 124:1-2. Esse texto ressalta a dependência total de Deus em meio às adversidades. A mensagem trazida é de gratidão e reconhecimento, afirmando que sem a presença do Senhor, Israel (e nós hoje) não teria escapado das armadilhas do inimigo. A ministração convida os ouvintes a refletirem sobre os momentos em que foram sustentados e protegidos por Deus, mesmo sem perceber. É um chamado à fé, confiança e louvor por tudo que o Senhor já fez. Curta e compartilhe este Podcast!
O Tricolor visitou o Juventude, em Caxias do Sul, e volta para casa com uma vitória por 1 a 0 e três pontos na bagagem. Neste episódio, João Pedro Brandão e Marcelo Braga analisam o desempenho do time e a evolução da equipe sob o comando de Hernán Crespo. Quais as principais diferenças entre o time de Crespo e Zubeldía? Bobadilla tem sido o grande regente do meio-campo? Qual a solução para a ala direita? Tudo isso e muito mais aqui no ge São Paulo. Dá o play!
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a vitória do São Paulo sobre o Juventude, ontem de noite, em Caxias do Sul, pelo Brasileirão. Foi o segundo triunfo seguido do time tricolor sob o comando de Hernán Crespo. O programa também debaterá a agressividade no Flamengo no mercado, o protesto no Corinthians, a cobrança a Neymar no Santos e muito mais!
O assunto do episódio #79 é a Copa do Mundo de 2002. Nesse episódio tratamos das expectativas quanto à seleção brasileira pós Copa do Mundo de 1998, da cobertura da mídia nos jogos que, em geral, se passavam durante a madrugada e das diferenças em uma competição que se passa em dois paises ao mesmo tempo.Para aprofundar essa discussão conosco, o convidado do dia é antropólogo e professor do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais, no Forte Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Tem Pós-Doutorado pelas Universidades de Manchester (Reino Unido), Macau (China) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): Edison GastaldoO podcast Passes e Impasses é um projeto de extensão do Laboratório de Mídia e Esporte (LEME).EQUIPECoordenação do laboratório: Ronaldo HelalCoordenação do projeto de extensão: Fausto AmaroRoteiro e produção: João Vazquez, Maria Júlia Braga e Breno FrançaApresentação: João Vazquez e Maria Júlia BragaEdição: João VazquezSuporte técnico: Camila Augusta Convidado: Edison Gastaldo
Estamos #NOAR! Para analisar a excelente vitória do Náutico diante do Caxias por 2 a 0 dentro dos Aflitos. Vem acompanhar tudo com Fábio Hermano e Hathos Rildo!
A pastora Rosi de Paula, da Comunidade Evangélica Deus Provedor no Jardim Anhanguá, em Duque de Caxias, traz uma reflexão poderosa com base em Filipenses 4:11-13. Paulo nos ensina que a verdadeira satisfação não depende das circunstâncias, mas da força que recebemos em Cristo. Mesmo em momentos de escassez ou abundância, podemos fazer todas as coisas através d'Aquele que nos fortalece. Essa mensagem nos desafia a confiar plenamente no poder de Deus em nossas vidas. Curta e compartilhe este podcast!
O que é cineclubismo?O cineclubismo é um movimento cultural que promove a exibição, discussão e reflexão sobre o cinema, criando espaços comunitários para apreciar filmes fora do circuito comercial, muitas vezes com foco em obras independentes, experimentais ou de cunho social. Mas… como esses espaços transformam a relação das pessoas com o cinema e suas comunidades?Para explorar esse e outros temas ligados ao cineclubismo, convidamos Igor Barradas, cineclubista, educador e cineasta, para um bate-papo inspirador sobre o assunto.Sobre o convidado:Igor Barradas, cria de Duque de Caxias (RJ), é cineclubista, educador e cineasta. Dirigiu seu primeiro curta em 2001 e, em 2002, fundou o Cineclube Mate Com Angu, iniciativa premiada pela UNESCO (Cultura Nota 10, 2005) e homenageada no 3º Iguacine (2008) e na Mostra "Brésil en Mouvements" em Paris (2010). Como educador audiovisual, ministrou dezenas de oficinas pelo Brasil. Como cineasta, participou de grandes festivais, como o Festival do Rio, o Internacional de Curtas de São Paulo, o CINE ESQUEMA NOVO (RS), Brasília e Goiânia. Atualmente, finaliza o curta Alvorada e o documentário Amuleto, sobre o filme Amuleto de Ogum, de Nelson Pereira dos Santos, gravado em Caxias.Veja também na versão em vídeo:https://youtube.com/live/Jnmi0abj3DQ
A Pra. Rosi de Paula, da Comunidade Evangélica Deus Provedor no Jardim Anhangá (Duque de Caxias), traz uma palavra baseada em Marcos 16:16-18. A fé em Jesus nos leva à salvação, e com ela vem autoridade espiritual: sinais, cura e livramento acompanham os que creem. Receba essa palavra com fé e compartilhe este podcast com todos!
O Pr. Carlos dos Santos, da PIB Universitária do Brasil em Duque de Caxias, traz uma palavra baseada em João 15:13-21. Jesus nos ensina que o maior amor é dar a vida pelos amigos, e nos chama a permanecer em Seu amor, mesmo quando o mundo nos rejeita, pois fomos escolhidos por Ele. Receba essa mensagem no coração e compartilhe este podcast com todos!
O Náutico fechou a 12ª rodada da Série C na oitava colocação, mas vê a presença entre o grupo de classificados para a segunda fase ameaçado. Os jornalistas João de Andrade Neto e Clauber Santana comentam a pressão pela vitória sobre o Caxias, na próxima rodada, nos Aflitos, as possíveis mudanças que o técnico Hélio dos Anjos pode fazer para a partida e também a movimentação no mercado em busca de reforços.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa anunciou com entusiasmo o lançamento oficial da Semana da Duque, que acontecerá entre os dias 14 e 19 de julho na Avenida Duque de Caxias, no trecho entre a Leste-Oeste e a JK. Promovido pela Associação Comercial, o evento promete atrações, promoções e muita movimentação para toda a população. A Paiquerê FM 98.9 também marcará presença com a participação da querida Panterinha, levando alegria e animação. Spinosa fez questão de convidar todos para prestigiar a festa, destacando que a cidade só tem a ganhar com iniciativas como essa.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #SemanaDaDuque #Londrina #ComércioLocal #PaiquereFM #Panterinha #AvenidaDuqueDeCaxias #EventoPopular
Descubra como o casal Débora Bof & Víctor Bof virou inspiração no mundo fitness! Neste episódio do Ironberg, eles contam TODA a trajetória: do primeiro encontro em Caxias do Sul às marmitas que mudaram a vida, passando pela rotina de treinos juntos, preparação para competições (Wellness e Bikini), superação de desafios emocionais e logísticos em São Paulo, até os bastidores da produção de conteúdo que une humor e dicas práticas para você aplicar hoje mesmo.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Civil do Rio de Janeiro coordenou, na manhã de segunda-feira (30), uma operação de combate à violência contra a mulher. As investigações apontam que os suspeitos se organizavam pela internet para cometer estupro virtual, tortura, misoginia e racismo. Os crimes eram transmitidos em plataformas de conversa como o Discord. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em Duque de Caxias e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e nos estados do Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal. A operação começou a ser planejada após uma mãe denunciar a divulgação de imagens íntimas da filha. Seis mulheres já foram identificadas como vítimas. E ainda: Onda de calor atinge países do sul da Europa.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste quarto episódio, fomos à procura de pessoas que se dedicaram à luta na clandestinidade, algo que continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta de libertação de Cabo Verde. Para conhecermos o trabalho feito nas ilhas, mas também na diáspora, as técnicas para ludibriar a polícia política, assim como as experiências daqueles que a PIDE prendeu nos "cárceres do Império", conversámos com Óscar Duarte, Gil Querido Varela, António Pedro da Rosa, Marline Barbosa Almeida, Adão Rocha e Manuel Faustino. Foi no ano 2000, na cidade da Praia, que os Tubarões Azuis conquistaram a X Edição da Taça Amílcar Cabral, talvez a mais importante vitória da selecção de Cabo Verde. A prova, com o nome do líder da luta pela independência, foi conquistada quando os jogadores eram treinados por Óscar Duarte, um nome que ficou conhecido no futebol português nos finais da década de 70: foi campeão pelo FC Porto em 1979 e chegou a vestir a camisola das Quinas no Parque dos Príncipes, em Paris, em 1978. Antes disso, Óscar Duarte tinha travado uma outra luta, a da libertação de Cabo Verde, o que o levou a estar preso quase dois anos no campo de São Nicolau em Angola, depois de ter passado pelo Tarrafal, da ilha de Santiago, e por Caxias, em Portugal. “Era das piores prisões que havia na era colonial. Quando a pessoa - para eles - cometesse qualquer erro, surravam nas pessoas. A mim também me bateram. Eu sou técnico agrícola e ao trabalhar na agricultura, se tirasse qualquer produto da agricultura batiam-me. Utilizavam esses dois utensílios: palmatória e chicote. Sabe o que é uma pessoa levar às vezes 200 palmatoadas na mão? Quando a mão incha, as veias ficam ensanguentadas. E batiam no rabo com a palmatória. Portanto, houve muita gente que morreu assim. Eu, durante o tempo que lá estive, uma vez houve um problema qualquer e - como era uma prisão natural, não havia prisão lá dentro - eu estive quase três meses numa cela com cinco palmos de comprido, três de largo. Eu sentava-me, esticava a perna e ocupava aquilo tudo. Era sempre escuro, onde fazia as minhas necessidades é que tinha de abrir a torneira também para beber e havia uma refeição por dia”, conta. Essa cela era a “frigideira durante o verão” e “frigorífico na época de cacimbo que é o frio”. “Durante esse tempo que estive na frigideira ou no frigorífico, era uma refeição por dia. Era só o pequeno almoço, fuba, um bocadinho de amendoim e uma chávena de café preto. Depois a pessoa ia perdendo peso. Houve muita gente que foi à loucura. Eu aguentei, mas houve muita gente que morreu por lá. E depois havia uma outra agravante, que era que quando iam buscar uma pessoa à noite, dificilmente apareciam. Matavam-nas”, recorda Óscar Duarte. Era preciso resistir para sobreviver. Resistir à "frigideira" ou "frigorífico", aos espancamentos, à fome, aos trabalhos forçados, à loucura. Óscar Duarte viu muita gente morrer. Um dia, um prisioneiro que tinha tentado fugir foi crucificado para todos verem. Mas Óscar Duarte resistiu. A dada altura, foi transferido do Campo de São Nicolau para o Campo da Foz do Cunene e também aí continuou a resistir e até a jogar à bola, entre lacraus, cobras e jacarés. “Tínhamos de trabalhar todos os dias, era deserto e tal, a temperatura era quase de 50 graus. Hoje, abríamos vala, amanhã tapávamos. Cortávamos pedra, depois arrumávamos. Só para ocupar tempo. Era um castigo. E depois tínhamos muito receio porque não tínhamos sequer uma aspirina, um vidro de álcool. Nada disso. E havia lá muito lacrau, se o lacrau picar uma pessoa é terrível porque tem veneno. Havia lacrau, havia cobras, havia tudo isso. Havia lá um rio e nós fizemos lá alguma agricultura com o limo do rio, misturámos com a terra e tirávamos sempre qualquer coisa. Às vezes íamos para o rio jogar a nossa bola e jacarés com quatro metros e tal! Uma pessoa se se distrai, até podia ser apanhado pelo jacaré!”, lembra. Criado em 1962, o Campo de Recuperação de São Nicolau situava-se num território desértico no litoral angolano, a norte da então Moçâmedes (Namibe). Para lá eram enviados guerrilheiros suspeitos de actividades subversivas, por vezes acompanhados da família. Em 1964, estavam lá presas 651 pessoas. Em 1972, eram 1.123 prisioneiros. Óscar Duarte foi desterrado para lá por fazer parte da rede clandestina de militantes do PAIGC em Cabo Verde. “Eu fui para São Nicolau porque tínhamos um núcleo e trabalhávamos na clandestinidade. Na altura, a PIDE tinha a coisa muito bem controlada e por cada informação que a pessoa desse, eles pagavam 500 escudos. E nessa altura já era algum dinheiro. Deitámos uns panfletos em São Vicente e houve um indivíduo que pertencia ao nosso núcleo, que foi deitar panfletos no cinema, foi apanhado e depois torturaram-no. Inclusive ele falou-nos de um alicate nos testículos. Portanto, ele teve que 'cantar', teve que dizer tudo”, acrescenta. Óscar foi preso na cidade da Praia e submetido a tortura nos interrogatórios: uma semana virado para uma parede sem dormir e a ter alucinações da mãe a chorar. No Tarrafal da ilha de Santiago, em Cabo Verde, também era preciso resistir. Numa primeira fase, entre 1936 e 1956, ali estiveram presos portugueses que contestavam o regime fascista e o local ficou conhecido como “Campo da Morte Lenta”. Em 1962, passou a chamar-se “Campo de Trabalho de Chão Bom” e foi então que se tornou na cadeia de militantes nacionalistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Em Cabo Verde, a luta na clandestinidade começou a ser forjada, em 1959, por nomes como Abílio Duarte, do PAIGC, e José Leitão da Graça, ligado ao partido UPICV, que são obrigados a deixar o país devido à polícia política. Depois, vários militantes do PAIGC fizeram trabalho político para mobilizar a população em torno da causa independentista e para criar um ambiente favorável ao desembarque no arquipélago de guerrilheiros armados. Isso acabaria por não acontecer, mas foi minuciosamente preparado. A polícia política portuguesa também não permitiu o desenvolvimento da rede clandestina porque foi prendendo, ao longo do tempo, vários dos responsáveis nas ilhas. Foi o caso de Carlos Lineu Miranda, Fernando dos Reis Tavares, Jaime Schofield, Luís Fonseca e vários outros. Gil Querido Varela foi preso em 1968, interrogado e torturado pela polícia no Plateau, transferido para a Cadeia Civil da Praia e entra no Tarrafal em Abril de 1970. Sai em Janeiro de 71. Era suspeito de prática de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”. Gil Querido Varela era militante do PAIGC e fazia a luta política na clandestinidade. “Nós trabalhávamos, visitávamos amigos. Eu, por exemplo, ia à Ribeira da Barca, aproveitava no momento em que estava trabalhando no campo e lá ia fazer o trabalho político, [dizer] que devíamos entrar no PAIGC para libertar a terra. Quem já tinha visto a fome de 1947 - que eu vi uma parte - não ficava sem fazer nada. Vi crianças morrerem de fome, com o corpo inflamado de fome. Mães com crianças mortas nas costas que não tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçando da fome do povo. Eu já estava farto deles e entrei rápido no PAIGC. Quem viu aquela fome era impossível não lutar. Só quem não tem sentimento”, afirma Gil Querido Varela, aos 90 anos, enquanto nos mostra o Tarrafal ao lado do camarada António Pedro da Rosa, de 76 anos. O amigo, António Pedro da Rosa, também lutava na clandestinidade e foi detido em Agosto de 1970, interrogado e torturado, transferido para a Cadeia Civil da Praia e enviado para o Tarrafal em Fevereiro de 1971, de onde saiu a 1 de Maio de 1974. “A luta na clandestinidade nós fazíamos da seguinte forma: Eu tinha um colega, Ivo Pereira, que trazia sempre jornais, panfletos e líamos para os rapazes colegas. E tínhamos um livro também que era “Luta Armada”, líamos e explicávamos a alguns rapazes sobre esta situação. Por isso é que fazíamos este trabalho na clandestinidade, através de panfletos e livros que íamos estudar com os rapazes colegas. Íamos sentar aqui num sítio qualquer porque também já sabíamos que havia alguns rapazes que eram informantes da PIDE, porque cada informação que eles levavam para a PIDE eram 500 escudos e 500 escudos na altura era muito dinheiro. Por isso fizemos todo esse trabalho, mas com muito cuidado”, recorda António Pedro da Rosa, na biblioteca do campo de concentração do Tarrafal que vai ser candidato a Património Mundial da UNESCO. Voltaremos ao Tarrafal guiados por Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa no oitavo episódio desta série, mas concentremo-nos, por agora, na luta clandestina que se fazia em Cabo Verde. Havia quem fingisse ser namorada de um dos presos do Tarrafal para levar mensagens do exterior. Foi o que fez Marline Barbosa Almeida que trabalhava na célula clandestina do PAIGC na Praia, criada em 1968, sob direcção de Jorge Querido, o coordenador das actividades clandestinas do PAIGC em Cabo Verde, entre 1968 e 1974. Foi assim que ela conseguiu levar para a prisão informação e mensagens, incluindo dentro de tubos de pasta dos dentes. “Nós tínhamos alguns guardas, conseguíamos conversar, então mandávamos bilhetes através de pastas de dentes que nós abríamos com aquela dobrinha. Então nós tirávamos a maioria da pasta, metíamos as informações num plástico, tornávamos a meter lá e mandávamos. Depois, o director da cadeia era cunhado da minha irmã e sabia no que é que eu andava. Mas como ele era católico, presumidamente democrata, eu arranjei “namoro” com um dos presos. E ia lá e nós éramos obrigados a ir com ele assistir à missa e depois eu ia ver o meu noivo. Foi assim que nós tínhamos informações do que se passava na cadeia e transmitíamos informações aos presos”, recorda. Além da pasta de dentes, as mensagens também circularam dentro de bíblias, acrescenta Marline, quando conversa com a RFI em sua casa, na cidade da Praia. “Houve até um caso interessante de um angolano que tinha sido liberto. Eu tinha ido à praia e ao regressar a casa, eu vi-o a sair da igreja do Nazareno com uma Bíblia na mão. Ele dirigiu-se a minha casa e eu estava precisamente a entrar. ‘É a senhora fulana de tal?' ‘Sim.' ‘Eu sou fulano de tal, saí do Tarrafal ontem e vim com mensagens dos seus amigos. E eu ‘Sim, sim, como é que eles estão? Há muito que não os vejo', enrolando porque eu não sabia quem era. Até que ele abriu a Bíblia, descolou as páginas, tirou o bilhete do Carlos Tavares e mostrou-me para certificar que era uma pessoa de confiança”, recorda. Marline Barbosa Almeida chegou a ser presa e a sofrer tortura. A luta na clandestinidade “era um trabalho difícil” porque “numa ilha não havia onde fugir, não há mato, não há onde esconder”. Por isso, serviam-se de “festas, bailes, piqueniques” para trocar informações e atrair mais pessoas para a causa. Depois, procuravam dar informações à sede do PAIGC, em Conacri, sobre as condições dos presos no Tarrafal. No livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, o historiador José Augusto Pereira conta que a PIDE/DGS instalou-se em Cabo Verde em 1959 com a criação da subdelegação da cidade da Praia. Em 1961, são criados os postos da PIDE no Mindelo e no aeroporto do Sal. Em 1965 o posto de Chão Bom, na vila de Tarrafal, em Santiago, em 1968 o posto de São Filipe na ilha do Fogo. Teria 33 efectivos em 1973. Em 1974 a cidade da Praia albergava a sede da DGS e no resto da ilha haviam postos em Santa Catarina e Tarrafal. Depois, havia postos nas ilhas de São Vicente, Sal, Santo Antão, Fogo e Boa Vista. Um dos principais golpes da PIDE/DGS acabaria por ser a detenção de Jorge Querido em Janeiro de 1974, depois de anos a fintar a apertada vigilância da polícia política. O elemento básico da luta clandestina eram as células, cada uma tinha um responsável e o conjunto de responsáveis formava uma secção. Por sua vez, os responsáveis de secção formavam um sector e os responsáveis de sector formavam zonas. O trabalho político clandestino em Cabo Verde consistia em fazer agitação política e em capitalizar em prol da causa nacionalista todas as carências, como a pobreza, a fome e as injustiças sentidas pela população. Por outro lado, havia que acicatar o espírito de revolta, predispor as massas para o apoio a acções armadas, recolher e enviar informação para a direcção do PAIGC em Conacri e dar apoio logístico aos guerrilheiros nacionalistas quando se desse o desembarque no arquipélago. O que não viria a acontecer, como já explicámos noutros episódios desta série de reportagens. Havia, ainda, mobilização junto da diáspora cabo-verdiana. Adão Rocha fazia parte do grupo de Lovaina, na Bélgica, e o trabalho político era também essencial. “Tínhamos várias frentes de luta. A frente diplomática, que Amílcar Cabral prezava muito, ele achava que era uma parte importante da luta mesmo. Ele mesmo se distinguiu como um exímio diplomata. No fundo, era tentar contactar as autoridades dessa zona e sensibilizá-las para a justeza da luta de libertação das ex-colónias e, particularmente de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Também tínhamos uma frente de apoios, mobilização para a luta, o que se conseguia através de organizações não governamentais ali dessa zona, da Bélgica e também da Holanda, que na altura apoiavam as lutas de libertação. Também alguns governos, poucos, já apoiaram a luta ainda antes da independência. Tínhamos, ainda, a frente de divulgação da luta junto da sociedade europeia para sensibilizá-la mais uma vez sobre a questão da repressão colonial, a questão do fascismo em Portugal e criar um ambiente propício para que os seus governos também tivessem uma posição mais favorável em relação à luta. Mas o essencial da nossa luta prendia-se com a mobilização das comunidades emigradas”, conta. Na conversa com a RFI na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, onde é membro do Conselho de Administração, Adão Rocha destaca que é preciso que a juventude saiba que, naquela altura, em muitos países, várias pessoas abandonaram os estudos para se juntarem à luta armada ou clandestina. Em Portugal, também havia luta clandestina e a cantiga também foi uma arma para os cabo-verdianos. Manuel Faustino era estudante de medicina em Coimbra quando compôs a primeira música, “Ca bo ba pa tropa”, em 1968, que era um apelo à fuga ao serviço militar. Em 1973, é lançado o LP “Música Cabo-Verdiana-Protesto e Luta”, gravado na Holanda e editado pelo PAIGC, em que aparece outra composição de Manuel Faustino. Chamava-se “Nho Queiton” e era uma denúncia directa à política de Marcello Caetano e à miséria no arquipélago. “Nho Queiton era uma referência a Marcello Caetano que tinha feito uma viagem a Cabo Verde e, então, era uma música que denunciava os propósitos políticos, demagógicos da visita dele. A visita dele inscrevia-se num contexto de tentar seduzir as pessoas, tentar aparecer como um rosto diferente de Salazar. E essa música que vem nesse ‘Long Play' era uma denúncia dessa visita, tentando desmascarar, dizendo que era uma manobra política que serve para nada e que a solução aos problemas era a independência”, conta Manuel Faustino, lembrando que o seu nome não aparece no disco “senão ia preso”. A historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC: da fundação à ruptura: 1956-1980” admite que tenham havido algumas centenas de pessoas na luta clandestina, mas diz que é preciso um centro de pesquisa histórica sobre Cabo Verde para se poder estudar todas as temáticas da história contemporânea do país. “Há uma Associação dos Combatentes pela Liberdade da Pátria em Cabo Verde, que tem várias pessoas inscritas. Portanto, serão centenas. Pelas entrevistas que tenho feito, tenho presente o facto de que há pessoas que participaram e alguns até que tiveram um papel importante em dados momentos e não se inscreveram nessa associação. Já pude ter essa conversa com alguns dirigentes e penso que terão sido - entre os que integraram as células - algumas centenas. E depois há todo este apoio por parte da população, não só em Cabo Verde”, sublinha. Em Cabo Verde, em Portugal, na Guiné-Bissau, em Angola, mas também na Bélgica, na Holanda, no Senegal e noutros países para além das fronteiras do então Império Colonial Português, foram muitos os militantes e nacionalistas que lutaram na clandestinidade. Um número ainda não calculado de pessoas foram presas, torturadas e mortas, depois de perseguidas pela PIDE/DGS. Porém, mais de meio século depois, a acção na clandestinidade continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta pela independência de Cabo Verde. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Com quase 500 mil moradores, Caxias do Sul é hoje a segunda maior cidade do Rio Grande do Sul. Sua origem remonta à Colônia Fundos de Nova Palmira, criada em 1875 para acolher imigrantes italianos em um território antes habitado por povos indígenas e percorrido por tropeiros. Neste episódio do Aconteceu no RS, a socióloga e doutora em História Vania Herédia resgata o processo de formação e emancipação da cidade que se tornou o maior símbolo da colonização italiana no Estado e um dos principais polos industriais da Serra Gaúcha.
No nosso décimo quarto episódio, recebemos Rodrigo Selback, apresentador e roteirista do programa “Games e Profissões” da Ubisoft TV. Com uma carreira vibrante e multifacetada, Rodrigo também é professor no curso de extensão em eSports da Universidade de Caxias do Sul, onde compartilha seu conhecimento sobre o universo dos games e suas oportunidades de carreira. Além disso, atua como curador de conteúdos na Campus Party Brasil e no Gramado Summit, explorando as últimas tendências em tecnologia e inovação.
O recrutamento pelo MRPP e a desilusão com o irrealismo do partido. A luta corpo a corpo com um agente da PIDE que o baleou — e só não o matou porque ficou sem balas. As três detenções, a tortura e o “segredo” na prisão de Caxias. A recusa de uma fuga para Paris, por achar que ir para o exílio era prova de fraqueza. Os primeiros sinais da revolução na cadeia e a libertação no dia 26 de abril de 1974. O uso de ficheiros da PIDE nas detenções de militantes do MRPP depois da revolução. O encontro com Arnaldo de Matos. As acusações de desvio burguês e de ser um bon-vivant. E o sonho de transformar Portugal na Albânia, “um delírio completo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atlético fica duas vezes atrás no placar, reage e empata com o Maringá. Carol Leandro, Laura Rezende e Rodrigo Franco trazem os detalhes e as polêmicas do primeiro jogo pela terceira fase da Copa do Brasil e analisam o próximo desafio, contra o Juventude, em Caxias do Sul, pelo Brasileirão
BBC News Brasil conversou com 15 pessoas envolvidas no caso em Caxias do Sul e teve acesso a documentos sigilosos da investigação para reconstituir como tudo aconteceu.
Fran Corrales é fotógrafa de família de Caxias do Sul (RS) e foi muito feliz nesta iniciativa: https://francorralesfotografia.com.br/blog/na-trend-do-anime-EXL2753Foi destaque no meu site e uma das mais lidas da semana: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/o-que-estou-vendo-fran-corrales-e-o-uso-da-trend-ghibli-na-fotografia-de-fam%C3%ADliaFran é membro da iniciativa Fotograf.IA: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/comunidade-fotograf-ia-c-e-foto-conhe%C3%A7a-a-opini%C3%A3o-de-membros-e-fa%C3%A7a-parte-da-iniciativahttps://www.enfbyleosaldanha.com/post/fotograf-ia-crie-imagens-em-estilo-anime-que-est%C3%A3o-dominando-as-redes-sociais
Edgard Maciel de Sá, Phill e Gustavo Garcia analisam a vitória sobre o Caxias pela Copa do Brasil, o impacto do trio Cano, Árias e Canobbio, além do planejamento para a semifinal do Carioca. DÁ O PLAY!
O repórter do ge Gabriel Girardon e Luka Pumes, do projeto A Voz da Torcida, abrem a semana de debates para os dois Gre-Nais que estão por vir na decisão do Gauchão. O que tirar de lições da virada sobre o Caxias no Beira-Rio e levar para o jogo do próximo sábado, na Arena? Clique no play e ouça!
Os repórteres do ge Gabriel Girardon e Tomás Hammes e a Voz da Torcida, Luka Pumes, abordam as principais questões da vitória por 2 a 0 sobre o Caxias, no jogo de ida da semifinal do Gauchão, como as reposições às ausências e como o clube vê o mercado na última semana para contratar.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um policial civil foi morto a tiros depois de disparar contra a namorada, que é inspetora da polícia. Tudo aconteceu dentro da delegacia de Duque de Caxias (RJ). A agente ferida trabalha na Delegacia de Atendimento À Mulher, que funciona no mesmo prédio da Delegacia de Caxias. Vinícius Silva de Souza, de 29 anos, ficou inconformado com o pedido de separação e disparou quatro vezes contra a mulher. PMs que registravam uma ocorrência reagiram e o policial civil acabou morrendo. E ainda: Governo Federal divulga resultado do Concurso Público Nacional Unificado.
O repórter Eduardo Moura e a Voz da Torcida Quetelin Rodrigues, a Queki, trazem os melhores pontos do Grêmio no 4 a 0 sobre o Caxias, algumsa diferenças já apresentadas pela equipe de Gustavo Quinteros e as possibilidades de mudança na equipe para o jogo de quarta-feira com o Monsoon. Dá o play e ouça!
Na coluna deste sábado (04), o professor Milton Teixeira relembra o dia 3 de janeiro de 1868, quando o Marquês de Caxias assumiu o comando das tropas da Tríplice Aliança contra o Paraguai.
Na coluna deste sábado (14), o professor Milton Teixeira conta a história e relembra a trajetória do Duque de Caxias.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (03) é Dr. Cristiano Nabuco. Dr. Cristiano Nabuco é psicólogo com Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade do Minho - Portugal e Pós-Doutorado pelo Departamento de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Iniciou uma unidade pioneira no país para o atendimento de pacientes Dependentes em Tecnologia, desenvolvendo há quase duas décadas modelos de intervenção em psicoterapia e onde, até a presente data, coordena o referido grupo (PRO-AMITI-IPq/HCFMUSP). É coordenador do curso de Especialização em Dependências Tecnológicas da Universidade de Caxias do Sul; coordenador do curso de Especialização em Terapias Cognitivas da PUC/PR. Atuou como consultor técnico junto ao Governo Federal para o Programa Reconecte e ao Alto Comissariado dos Direitos Humanos - ONU (Projeto Digitalização da Educação). Publicou 15 livros, além de já ter colaborado diretamente na produção de mais de 1 mil matérias para a mídia leiga. Como comentarista, o programa traz Carla Albuquerque. Uma renomada jornalista investigativa, especializada em crimes digitais e segurança cibernética. Com graduação em Comunicação Social pela ECA-USP e pós-graduação em Business of Television pela NYU, ela tem 35 anos de experiência no mercado audiovisual, tendo trabalhado para grandes conglomerados de mídia como VIACOM (EUA), WARNER (EUA) e TV Globo (BR). Há 17 anos, Carla se dedica ao jornalismo investigativo, sendo a criadora de programas icônicos como Investigação Criminal e Operação Policial. Ao longo de sua carreira, tornou-se referência na investigação de crimes envolvendo jovens no ambiente digital, participando de importantes podcasts e congressos penais. Além disso, é uma das principais vozes no combate a ataques a escolas no Brasil, colaborando com a Secretaria de Educação e a Delegacia Geral na criação de um núcleo de banco de dados de crimes digitais. Sua visão estratégica a posiciona como figura central nos debates sobre segurança online e o papel das plataformas digitais.
O Palmeiras venceu o Juventude, em Caxias do Sul, por 5 a 3 em um jogo muito movimentado. A rodada foi muito positiva, pois apenas o Verdão venceu dentre os clubes que figuram no G-4. Neste episódio, João Pedro Brandão, Thiago Ferri e Leandro Bocca analisam a partida, com os aspectos positivos e negativos da equipe durante o jogo, o retorno brilhante de Estevão e os três gols de Raphael Veiga e, ainda, projetam as próximas rodadas do Brasileirão. O campeonato será decidido na última rodada? Palmeiras x Botafogo será uma final? O que esperar do Verdão taticamente nesta reta final? Para ficar por dentro de tudo isso e muito mais é só dar o play!
Debate Candidatos Prefeitura De Caxias Do Sul - RS 03/09/2024 by Rádio Gaúcha
ENTREVISTA: João Paulo Bernstein – Juiz da 169ª Zona Eleitoral de Caxias do Sul - RS (zona coordenadora)
A jornalista Juliana Bevilaqua conversa com o ator e campeão do Big Brother Brasil 2022, Arthur Aguiar, o empresário Bruno Zanetti e a empresária e biomédica caxiense Bruna Mello. Arthur esteve em Caxias do Sul nesta semana para a inauguração da cliníca estética Sempre Leve, da qual ele é sócio com Bruno e Bruna. O empreendimento é resultado da fusão da Sempre Leve, marca de Arthur e Bruno, com a Farahh, clínica de Bruna. A integração dos negócios foi anunciada no início de abril. Na quarta-feira, dia 2 de outubro, antes da inauguração, o trio gravou esse episódio do podcast Caixa-Forte para falar da parceria e contar novidades, como o lançamento da Yugen, um spa focado em terapia capilar que vai funcionar junto à clínica. Arthur também falou da meta de ter 50 empresas.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (27) é Dr. Cristiano Nabuco. Dr. Cristiano Nabuco é psicólogo com doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade do Minho - Portugal e pós-doutorado pelo Departamento de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Iniciou uma unidade pioneira no país para o atendimento de pacientes dependentes em tecnologia, desenvolvendo há quase duas décadas modelos de intervenção em psicoterapia e onde, até a presente data, coordena o referido grupo (PRO-AMITI-IPq/HCFMUSP). Nabuco é coordenador do curso de Especialização em Dependências Tecnológicas da Universidade de Caxias do Sul; coordenador do curso de Especialização em Terapias Cognitivas da PUC/PR. Atuou como Consultor Técnico junto ao Governo Federal para o Programa Reconecte e ao Alto Comissariado dos Direitos Humanos | ONU (Projeto Digitalização da Educação). Publicou 15 livros, além de já ter colaborado diretamente na produção de mais de mil matérias para a mídia leiga. Como comentarista, o programa traz Pilhado. Thiago Asmar, o Pilhado, é comentarista e apresentador esportivo. Ele tem um canal no YouTube com seu nome "Pilhado", onde entrevista jogadores de futebol e outros esportistas. Thiago atualmente é apresentador do programa "Bate-Pronto" da Jovem Pan News e Jovem Pan Esportes.
Inmet emite dois novos alertas para tempestade e volume intenso de chuva no RS. PF cumpre 141 mandados contra suspeitos de armazenar material de abuso sexual infantil. Homem morre ao ser atingido por ônibus no centro de Porto Alegre. População pode acionar forças de segurança por meio de botão instalado em paradas de ônibus de Caxias do Sul. Após uma década de espera, pontes na BR-116 serão entregues nesta quinta-feira.
O Corinthians teve mais uma noite ruim e saiu derrotado por 2 a 1 para o Juventude no duelo de ida pelas quartas de final da Copa do Brasil. Apesar do revés, o gol de Gustavo Henrique no fim deixa a equipe bem viva na disputa. O que deu errado em Caxias do Sul? Como foram as estreias de Martínez e Hernández? Tudo sobre o duelo, atualizações de mercado e a projeção da “final” contra o Flamengo, pelo Brasileirão, com José Edgar de Matos e Careca Bertaglia, o “Voz da Torcida”.
O Lado B recebe a amiga da casa Rose Cipriano, professora, militante do Movimento Negro Unificado, articuladora do Coletivo Minas da Baixada e candidata a vereadora de Duque de Caxias pelo PSOL. No papo, os desafios de uma eleição polarizada entre Zito e a família Reis, os problemas de educação e mobilidade e projetos que coloquem em diálogo as cidades da Baixada Fluminense e a capital.