O Fast Forward, ou FF, é um espaço semanal para discussão de temas em evidência no mercado da música, sempre com convidados. O podcast é uma parceria entre Milk, Música Copyright & Tecnologia, U.Got Studios e o Tenho Mais Discos Que Amigos.
Temos discutido bastante, durante esse período de pandemia, toda dificuldade que é se fazer um artista independente novo, do zero, em um momento que não temos palcos para esse artista se apresentar, festivais para ter uma circulação de audiência maior que possa dar atenção a esse novo som, nem bares ou boates que possam permitir que as pessoas conheçam novos artistas. Nos restaram as lives, o formato de lançamento no digital dos streamings de música e muitos desafios! Para nos atualizarmos do que tem sido feito atualmente no mercado recebemos Daniel Pandeló Corrêa, sócio e fundador da Build Up Media, e Bruno Duque, Head do TuneCore Brasil e Latam.
Faz um ano que começamos a falar sobre a pandemia e os impactos que poderiam atingir o mercado da cultura de maneira geral. É fato que as expectativas eram muito otimistas em relação à volta da indústria ativamente, visto o que vem se desenrolando desde então. Hoje vivemos o maior pico da doença no país e um novo cenário de que vamos sofrer ainda mais com as consequências da falta de gestão e eficácia no combate à doença. Mas, por outro lado, existem novas oportunidades sendo criadas, que estão trazendo para o mercado sopros de vida. Por isso, convidamos Igor Bonatto, fundador da Noodle Digital, o primeiro banco para artistas e empresas musicais, para falar sobre as novidades no mercado e formas alternativas de monetização na música.
Nesse momento em que o país é tomado por cenas de pessoas da terceira idade sendo vacinadas contra o COVID a gente chama atenção para diferentes artistas que não vemos mais na mídia com tanta frequência. Qual espaço podemos construir para permitir que carreiras de artistas idosos, que entregam trabalhos incríveis há décadas, possam ser mais longevos. Para dar início a quarta temporada do Fast Forward e falar mais sobre esse tema recebemos Décio Cruz, Gerente de A&R da editora Warner Chappell Music Brasil, e Fabrício Nobre, fundador do Festival Bananada, consultor artístico de programação do Grupo Vegas, A&R da vertical de música da Twitch BR e sócio da Braba Música, responsável pelo agenciamento de artistas como João Donato, Tulipa Ruiz, entre outros.
Neste episódio, recebemos o empresário musical e dono da Kappamakki Simon Fuller (Marisa Monte, Los Hermanos e BaianaSystem) e Laura Damasceno, Jornalista Musical e Curadora (MECA Festival e Casa Natura Musical) para debater o ano de 2020 na música e também lançar um olhar sobre o que podemos esperar de 2021, com um foco especial na música ao vivo.
Neste segundo episódio especial da série feita para o Trends Brasil Conference, recebemos Sandra Jimenez, Head of Music LATAM do YouTube, para debater as oportunidades que o YouTube oferece a artistas e também as novidades e integrações entre as múltiplas ferramentas na plataforma.
Assim como todas as frentes da música e do mundo em 2020, o Prêmio Multishow precisou se reinventar. E para entender os bastidores de todo esse processo, assim como a forma como o prêmio foi pensado para 2020, convidamos Juliana Constantini, Gerente de Conteúdo Musical do Multishow e Canal Bis, e Guilherme Guedes, Jornalista e Apresentador do Canal Bis do Multishow, além de responsável pela interação com o Superjúri.
O episódio, gravado ao vivo para o Trends Brasil Conference 2020, traz Pedro Vilhena, Strategic Partner Manager do Facebook e do Instagram, e Luiz Eduardo Garcia, Music Label Partnerships Manager do Facebook e do Instagram, para discutir as melhores práticas para engajar nas duas plataformas, as mudanças que o Reels trouxe, como criar uma base de fãs e muito mais.
Recentemente o Spotify anunciou que criadores de podcasts poderão incluir músicas inteiras em seus programas se o fizerem através da sua plataforma proprietária de distribuição, a Anchor. Essa nova funcionalidade permite a criação de programas com música, assim como temos nas rádios, ainda que a experiência de música completa seja somente para quem é assinante. E para discutir tudo isso e mais o impacto real desse formato nas rádios, a diferença de viés do Spotify para a Apple por exemplo, e muito mais, convidamos por Patrick Torquato (https://www.instagram.com/patricktor4/), DJ e Radialista, e Bruno Natal, criador e apresentador do podcast Resumido (https://resumido.cc/).
O mercado brasileiro sofreu uma verdadeira invasão de distribuidoras digitais de música, de olho neste que já é um dos principais do mundo. Para entender como as distribuidoras se diferenciam umas das outras, convidamos neste programa Ulises Gasparini, Diretor Comercial do Imusica, a mais antiga distribuidora de música no Brasil e hoje parte do Grupo Claro, e Verônica Pessoa, Label Manager da Believe Brasil, empresa de origem francesa que também atua há tempos no mercado brasileiro.
Continuando a discussão do episódio anterior, exploramos agora o ponto de vista de quem está do lado do artista construindo no dia a dia, não somente nas redes sociais, a imagem dele e toda a relação com a sua audiência. Como fazer as redes sociais funcionarem em prol do artista e essa figura não ser somente um gerador de audiência para a publicidade? Essas e outras questões, temperadas pelo documentário da Netflix "O Dilema Social", são debatidas com as convidadas especiais Dani Rodrigues, empresária do rapper Rashid e criadora da Foco na Missão, e Adriana Penna, sócia da Namastê Produções e responsável pelas redes de artistas como Djavan e Zeca Pagodinho. Inscreva-se no Trends Brasil Conference com desconto exclusivo do FF Podcast: https://www.trendsbrasilconference.com.br/ingresso-especial
Poucos ambientes para o mundo da música estão em transformação tão constante quanto as redes sociais, e o diálogo da audiência com os artistas nelas se torna um desafio constante. Nem sempre influenciar é ser relevante e nem sempre compartilhar algo relevante significa que imediatamente se é um influenciador. Para debater esse tema, que é uma espécie de objetivo maior de artistas e criadores de redes sociais, convidamos Adriana Coutinho, Manda-Chuva da Cout, escritório especialista em redes sociais (https://www.instagram.com/adrianacoutinho/), e Eduardo Panozzo, Criador da Buzz Music Content (https://www.instagram.com/buzz_musiccontent/). Inscreva-se no Trends Brasil Conference com desconto exclusivo do FF Podcast: https://www.trendsbrasilconference.com.br/ingresso-especial
A pandemia trouxe desafios a todo o mercado da música, mas sem dúvidas a área mais afetada foi a do ao vivo: shows e festivais tiveram que se reinventar, quando possível, e reestabelecer uma nova relação com o seu público. Para debater esse tema, tanto sob o ponto de vista comportamental quanto pelo olhar da experiência e as novas tecnologias, trazemos duas experiências muito fortes de 2020, o Coquetel Molotov e a recém-criada Casa:Link. Inscreva-se no Trends Brasil Conference 2020, uma das principais conferências de música e mercado do Brasil, e ganhe um desconto exclusivo para ouvintes do Fast Forward: https://www.trendsbrasilconference.com.br/ingresso-especial
No episódio de estreia da 3a temporada, recebemos Bruno Vieira, Head of Artist and Label Relations da Amazon Music, para debater a recente integração do Twitch à plataforma da Amazon Music, os muitos novos projetos e programas da Amazon, que implementa uma das mais agressivas estratégias de crescimento global no mercado de música, além de outras formas de trabalhar artistas novos e consagrados na plataforma.
No episódio final da segunda temporada do Fast Forward, recebemos a cantora, compositora, produtora musical, arranjadora, escritora e professora e Embaixadora da Universidade de Coimbra de Portugal Adriana Calcanhotto, que lançou recentemente o álbum "Só", feito inteiramente durante a quarentena. O bate-papo traz, entre muitos outros temas, um olhar sobre o processo criativo dela e, principalmente, o seu papel fundamental na música brasileira como produtora musical do seu próprio trabalho.
Neste episódio idealizado e organizado pelo Artista e Co-criador da Lab Fantasma Fióti (https://www.instagram.com/fiotioficial/), a jornalista e apresentadora Didi Couto (https://www.instagram.com/didicouto/) recebe, além dele, Emicida (https://www.instagram.com/emicida/), o Gerente de Vendas da Believe Digital Brunno Constante (https://www.instagram.com/brunnno/), a Empresária do rapper Rashid e Criadora da empresa Foco na Missão Dani Rodrigues (https://www.instagram.com/dani_msk/), o Jornalista, Radialista e Apresentador Marcílio Gabriel (https://www.instagram.com/marciliogabriel/) e a Analista de Operações Digitais da Sony Music Letícia Nunes (https://www.instagram.com/eailenunes/) para um bate-papo com reflexões sobre um passado e um presente do mercado da música que precisam de urgentes e profundas mudanças para a construção de uma outra realidade efetivamente antirracista.
A recente atualizaçÃo no relatório anual do grupo financeiro Goldman Sachs sobre o mercado de música (https://www.musicbusinessworldwide.com/goldman-sachs-just-cut-its-2020-paid-music-streaming-revenue-forecast-by-2-2bn-but-the-future-still-looks-bright/) reforçou o impacto da pandemia do Covid-19 em toda a indústria. Mas as projeções futuras continuam a impressionar, com a previsão de que em 2030 a indústria musical global estará num novo patamar recorde de faturamento. Para discutir tanto os impactos após 2 meses de pandemia e quarentena quanto as previsões a longo prazo, o convidado é o Presidente da Sony Music Brasil Paulo Junqueiro.
Nos últimos meses, houve uma verdadeira invasão de ações inovadoras de música em games, a mais proeminente delas a live de Travis Scott no jogo Fortnite. No Brasil, alguns cases muito legais incluem a live do Haikaiss no social game Avakin Life, que tem mais 2,1 Milhões de usuários no país. Para debater essas e outras possibilidades no mercado de games, convidamos Carlos Estigarribia, General Manager do Avakin Life pro Brasil e América Latina, e Gabriel Amaral, Coordenador de Novos Negócios Digitais e Licenciamento Internacional da Som Livre.
Recentemente, a luta pelos direitos de execução pública de músicas ganhou as páginas principais de veículos de todo o Brasil, quando a cantora Anitta, em uma live, discutiu com o deputado Felipe Carreras do PSB-PE, que propôs uma emenda a Medida Provisória 948 determinando que os direitos de execução pública deveriam ser pagos pelos artistas e intérpretes e não mais pelos produtores do evento. Essa foi somente uma de insistentes tentativas de afetar os direitos de execução pública. Para debater por que essas tentativas de mudanças sem debate se multiplicam historicamente no Congresso e o que pode vir por aí, o convidado é o Advogado, Presidente da Comissão de Direitos Autorais da OAB e Vice-Presidente do Comitê Jurídico da Cisac, Sidney Sanches.
Nesse episódio, convidamos André Vieira, Pedro Breder e Wallace Vianna, compositores, produtores e sócios da HitMaker e responsáveis por hits como "Beijinho no Ombro, de Valesca Popozuda, "Combatchy" de Anitta, Lexa, Luísa Sonza e MC Rebecca, "Cheguei" da Ludmilla, "Paredão" do MC Kevinho, MC JottaPê e Dadá Boladão, entre muitos outros. O bate-papo é sobre tudo o que está envolvido na criação da identidade musical de artistas pop no mundo de hoje e que desafios esse momento de quarentena e pandemia apresentam para os artistas repensarem sua comunicação e produção musical.
Deu no New York Times: o Brasil é ponta de lança do novo mercado de lives de música e vem experimentando na prática um aprendizado contínuo sobre como aliar marcas e artistas nesse formato. Para debater que oportunidades existem, quais são os principais desafios e que cases de sucesso já temos no mercado, convidamos Priscila Metzker, sócia-fundadora da FEAT Music, empresa que desenvolve estratégias de branding e de projetos de marketing relacionando o universo da música e marcas e uma das responsáveis por marcas em lives como as do Jorge & Matheus, Simone & Simaria e outros.
Um dos grandes responsáveis pelo hit de 2019 "Old Town Road", do Lil Nas X, o TikTok é um app que cada vez mais apresenta recursos e possibilidades para artistas de música trabalharem novos possíveis hits ou, como em muitos casos, estourarem músicas de catálogo. Para explorarmos um pouco do que se pode criar no TikTok, convidamos para um bate-papo Bernardo Traverso, Music & Artists Partnerships Manager ou Gerente de Parcerias de Música e Artistas, e o artista e criador Renan Pitanga (https://www.instagram.com/renanpiitanga/).
A quarentena provocada pela pandemia do coronavírus gerou uma profusão de lives - e a música parece estar na linha de frente dessa mudança - além de um aumento considerável no streaming de vídeo em todas as plataformas. Mas as mudanças podem ser mais profundas e duradouras do que imaginamos. Para discutir tudo isso, convidamos o CEO do Porta dos Fundos, Crocas, para um bate-papo sobre o momento que vivemos e os impactos nas produções de vídeos de todos os formatos e tipos.
Shows e eventos adiados ou cancelados, uma profusão de lives tomando conta das redes sociais, as decisões do que lançar, como e quando, ansiedade e trabalho redobrado para alguns, enquanto que nenhum para outros. Em mais um episódio gravado durante a quarentena, debatemos como quem cria, trabalha com ou consome música está lidando com tudo o que tem acontecido e que ferramentas ou ações cada um de nós pode tomar. Para isso, os convidados especiais são Rubel e a psicóloga clínica e terapeuta sistêmica Bruna Côrtes (https://www.biodesenvolvimento.com).
Neste episódio, recebemos novamente Marcelo Castello Branco, CEO da UBC (União Brasileira dos Compositores) e também Chairman da CISAC, a Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores, para debater os primeiros impactos da pandemia do Coronavírus no recolhimento e pagamento pelo ECAD da Execução Pública de música, os primeiros sinais de como lançamentos de música em streaming serão afetados, as primeiras ações das gravadoras, distribuidoras, artistas e sociedades que distribuem esses direitos, e muito mais. Não deixe de nos contar o que pensa dos episódios: conecte-se conosco pelo nosso Instagram e sugira temas também que gostaria de ver ou dúvidas que tenha: https://www.instagram.com/fastforwardpodcast/
Nesse episódio especial do Fast Forward, recebemos um super time: Dani Ribas, do núcleo de pesquisas da SIM São Paulo, o DATA SIM, Fióti, artista e sócio-proprietário da Lab Fantasma, e Karla Megda, Head Comercial da Sympla, para um debate profundo sobre todas as implicações da pandemia do coronavírus e a consequente quarentena no Brasil. Abordamos o impacto imediato dos cancelamentos na indústria de live, o crescimento das lives pela internet, a mobilização política da classe artística, o possível impacto tardio no streaming e muito mais.
O que define quem pode ser um autor em uma música? Quem cria beats, no caso da música pop e eletrônica mais especificamente, é autor? E quando são utilizados samples em músicas, quais são os direitos de quem sampleou e de quem foi sampleado? Para discutir essas e outras questões, com informação mas também muitas provocações, convidamos novamente, como prometido, Dirceu Santa Rosa, advogado do escritório Montaury Pimenta e o professor, pesquisador da UFRJ, UFRRJ e professor da PUC e advogado do Serpa Pinto Fairbanks Allan Rocha.
O jornalismo musical (e uma das suas vertentes - a crítica) sempre foi responsável por pautar alguns dos artistas, gêneros, álbuns e movimentos de maior relevância na música em determinado momento histórico. Mais do que isso até, ele oferece contexto, provocações e detalhes que não temos somente no streaming ou nas redes sociais. Porém, é inegável que o formato vive uma crise já prolongada. Para entendermos em mais detalhes todo o processo por que essa parte tão importante do universo da música passa, além de quais novos formatos podem de fato estimular mais interação e consumo, contamos neste episódio com participação especial de Tony Aiex, do site parceiro Tenho Mais Discos Que Amigos (www.tenhomaisdiscosqueamigos.com). *********************************************** E se você curte Astrologia, não deixe de conferir o novo podcast do universo Fast Forward, o Astrolábio, com a talentosa astróloga e escritora Isabel Mueller. Está disponível na sua plataforma favorita: https://anchor.fm/astrolbio
A lei brasileira de direitos autorais em vigor é a 9610/98. Ela já rege o direito há mais de 20 anos no Brasil e foi pensada num mundo pré-revolução digital, com todas as questões que surgiram a partir disso. Nesse episódio, conversamos com os advogados Dirceu Santa Rosa, do escritório Montaury Pimenta, e com Allan Rocha, professor, pesquisador da UFRJ, UFRRJ e professor da PUC e advogado do Serpa Pinto Fairbanks. Na pauta, a proposta de mudança, o projeto de lei 2370/19 apresentado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), todas as principais questões não-respondidas pela lei atual para o uso digital de música, além de samples, autorizações, usos de trechos em podcasts e outros formatos, além de polêmicas, muitas polêmicas!
Se o mercado de música, o consumo e o formato da relação do artista com os seus fãs estão mudando fortemente, isso certamente afeta a própria forma como o mercado publicitário se relaciona com a música. Se antes o artista era uma chancela a uma marca, agora a sua audiência e a sua relevância são alvos fortes da publicidade. Em que medida essa - literalmente - associação de marca soma aos artistas e vice-versa, as diferenças entre ações oportunistas, como as que acontecem nas Paradas LGBTQIA+, e planejamentos e estratégias de longo prazo, e muito mais na pauta com convidados mais que especiais: Fatima Pissarra, Diretora Geral da Music2 e da Mynd (https://mynd8.com.br/home) - responsável por agenciar artistas como Ludmilla, Kevinho, Luisa Sonza, Pabllo Vittar e Luan Santana - e Alvaro Gazé, sócio da Exquisito Música e da Chantilly Produções, responsável pela carreira de Gaby Amarantos e responsável por muitos anos pela estratégia de música da Coca-Cola.
A revolução do streaming mudou muito rápido todo o cenário de música gravada e exigiu não apenas que produtores, artistas, empresários, selos tivessem que se adaptar, mas também que passassem a multiplicar esse conhecimento. Igualmente, a indústria da música no Brasil abre cada vez mais postos de trabalho para os quais dificilmente são encontrados profissionais novos qualificados ou com conhecimentos do Music Business. Para discutir esse gap, debater onde buscar informação e conhecimento e também quais são os novos perfis de funcionários que as empresas buscam, convidamos Arthur Fitzgibbon, Managing Director da OneRPM, uma companhia cuja história se confunde com o próprio processo de inclusão digital na música brasileira.
O que o Spotify pode aprender com a Netflix? E vice-versa? Como valorizar os lançamentos de música no Streaming? O que já aprendemos com o comportamento de consumidores tanto para áudio como para vídeo? Essas são apenas algumas das questões desse episódio. Aproveitamos o momento de verdadeira guerra dos serviços de streaming em escala global para debater formatos, produções originais, padrões de consumo, estratégias de diferenciaçÃo entre cada plataforma e muito mais. Para isso, nossas convidadas especiais são Sylvia Medeiros, Senior Director Brazil da distribuidora The Orchard, e Josy Ane Siqueira, Head de Operações e Negócios da Ampère, produtora de entretenimento sônico que tem um foco grande em podcasts, justamente a estratégia de diferenciação de plataformas como Spotify e Deezer.
O episódio de estreia da segunda temporada do Fast Forward vem em ritmo de verão. Fábio Silveira, Guta Braga e U.Got recebem Marina Mattoso, sócia-diretora da agência Jangada (https://jangada.ag/), para debater a nossa obsessão por lançar Músicas do Verão e também a batalha anual no mercado pelo prestigiado título de Música do Carnaval. Também conosco no estúdio estão a produtora e compositora BIAN (https://open.spotify.com/artist/6BQiKIxsj4qh1XLeSHETqS?si=Jx3OGQFxRuKuEQtnR1q32w) e Filipe Teixeira, da Milk Music. Por que buscamos músicas com determinados moods em diferentes estações do ano, quais são as estratégias por trás de posicionar um artista com músicas de Verão, onde está o lucro para um artista que tem um hit de verão ou do carnaval, o momento do brega funk, além de, claro, quais são as nossas apostas para Música(s) do Carnaval 2020. Tudo isso e muito mais ao alcance de um play.
No último episódio da primeira temporada do Fast Forward, o desafio não foi pequeno: fazer uma retrospectiva da última década em música. Para a tarefa nada fácil, convidamos alguém que viveu a última década tanto como fã de música quanto como profissional do mercado: Lucas Lopes, Label Manager Internacional da Warner. Na lista desse verdadeiro Rewind, exploramos a dominação sertaneja em todo o país, os fenômenos do funk na música Pop e do funk de São Paulo tomando conta do país, a maior diversidade nas músicas brasileira e internacional, como o (tecno)brega pavimentou o caminho de sucesso para artistas como Pabllo Vittar, a influência de Lady Gaga e Beyoncé, e mais, muito mais! Como não podia deixar de ser, arriscamos também os nossos palpites de discos da década e o porquê da influência deles ser tão importante tanto nos 2010s quanto na pavimentação dos caminhos dos 2020s. E importante: o Fast Forward retorna na segunda quinzena de Janeiro/2020 com a segunda temporada! Aguardem!
Nesse episódio, dissecamos o ano de 2019 na música, com um olhar tanto para o mercado quanto para a música. E para nos ajudar nessa complicada tarefa, o convidado é ninguém menos que Marcel Klemm, Gerente Musical da Rede Globo, mente inquieta e ouvido atento por trás de trilhas sonoras de novelas e séries, além da atuação como membro da Academia do Grammy Latino. Quais foram os acontecimentos mais impactantes na Indústria da Música em 2019, que novos caminhos estão se abrindo ou consolidando e, é claro, listas! Os melhores discos do ano, as melhores músicas do ano, os artistas revelação e muito mais!
No primeiro episódio gravado ao vivo do Fast Forward, o papo é com um dos artistas mais impressionantes da música brasileira. Alceu Valença desafia qualquer rótulo e esteve conosco num dos auditórios da SIM São Paulo, no CCSP (Centro Cultural São Paulo), para contar um pouco da sua carreira. Ao longo do papo, o que ele revela é a mente absolutamente singular que fez da sua trajetória artística algo tão único e que pode inspirar sempre jovens artistas a seguir, acima de tudo, a sua intuição e jamais abandonar a autenticidade. Do baita Feat que foi o Grande Encontro (supergrupo de Alceu com Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho) à sua redescoberta por toda a geração do Forró Universitário do final dos anos 90 e início dos anos 2000, passando pelo seu início de carreira, o show icônico do Rock in Rio 2 e a sua relação com mídias digitais, as histórias de Alceu são imperdíveis!
O lado da música que mais aparece sempre é o da gravação. Mas existe um outro que é fundamental e complementar aos artistas que é justamente toda a gestão dos autores das músicas. Se normalmente as editoras têm uma atividade associada a autorizações para lançamentos, regravações, músicas em comerciais ou trilhas sonoras, a verdade é que a Era do Streaming colocou muitos outros desafios e oportunidades. Neste episódio convidamos duas editoras, uma major e uma independente, para discutir muitas questões importantes. Thiago Monteiro, Diretor Geral da Deck, Flávia Cesar, Gerente de Estratégico, Comercial, Filme, Synch e Licenciamento da Warner Chappell, e Filippe Siqueira, Gerente Sênior de A&R Criativo e de Digital também da Warner Chappell, discutem a força e a relevância dos Song Camps para criação de músicas para artistas pop, que outros formatos de encontros de compositores podem existir, as dificuldades que novos serviços de música trazem para a remuneração de autores (e a defasagem frente aos artistas), como autorizar para novos formatos como o podcast e muito mais!
Muito do que ocorre no grande jogo do mercado de música gravada é resultado direto da atuação das 3 grandes gravadoras multinacionais (ou majors) em escala global. E é impossível compreender melhor toda a paisagem do que tem acontecido na Era do Streaming sem um olhar mais profundo sobre quais são as estratégias de cada uma delas em múltiplas frentes: contratação de artistas, desenvolvimento de carreiras, reestruturações, inovações e novas oportunidades, diferentes estratégias de marketing para diferentes finalidades. Por isso mesmo, neste episódio, o convidado é mais do que especial: Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil, que estourou nos últimos anos nomes como Anavitória, Melim, Jão, Lauana Prado e é casa de inúmeros artistas como Taylor Swift, Lady Gaga, Sandy & Junior, Zeca Pagodinho, Caetano Veloso, entre muitos outros. Além de compartilhar insights sobre a sua visão do mercado atual, como quais são as próximas mudanças possíveis no consumo de música digital e os novos formatos artísticos, Paulo conta tudo isso com generosidade e o olhar de alguém que tem uma trajetória absolutamente singular no mercado, abrangendo desde a atuação como técnico de estúdio até o pioneirismo de música digital no Brasil. Não perca também a playlist do Aperta o Play, já disponível aqui: https://open.spotify.com/playlist/3LuC1Na0eaPkGaIiDWJppq?si=uojIJwh1SLW0Q-RNYsTWjQ
Com frequência, ao longo da História da Música, o sexo cantado é o tema mais transgressor possível. Falar dele hoje, com uma profusão de músicas sobre isso em muitos gêneros musicais, é inclusive fácil. Mas em que medida o retrato do sexo na música, mesmo hoje, de fato leva essa possibilidade adiante? Qual é o recorte histórico que nos trouxe até aqui? E que outras possibilidades existem? Para debater o tema, temos conosco o incrível Rodrigo Faour, historiador de música, autor do livro "História Sexual da MPB: A Evolução do Amor e do Sexo na Canção Brasileira" e também titular de um canal de YouTube imperdível (https://www.youtube.com/rodrigofaouroficial), além da cantora e compositora Groovy Loff (https://www.instagram.com/groovyloff/), que inclusive escreveu sobre apps de relacionamento para a Vice UK. Do papel disruptivo de artistas como Chico Buarque e Rita Lee nos anos 70 até o funk atual, da fundamental virada de chave na música brasileira para a sexualidade feminina ao tema onipresente da performance (hétero e masculina) como uma representação hegemônica atualmente, são muitas as nuances em debate por aqui.
O Fast Forward esteve no primeiro Summit para Podcasters do Spotify no mundo, evento que aconteceu em Novembro de 2019 em São Paulo. O evento trouxe um panorama muito completo do que se pode esperar do crescimento de podcasts no país e no mundo. Só do segundo para o terceiro trimestre de 2019 o crescimento de consumo no Brasil, segundo números oficiais da plataforma, foi de 39%. Para debater mais sobre o podcast como um formato nada novo mas cada vez mais na moda, recebemos Maria Clara Guimarães, Gerente de Sales da Sony Music, gravadora que saiu na frente na produção do formato no Brasil, e finalmente, num aguardado feat, Tony Aiex, fundador do portal parceiro Tenho Mais Discos Que Amigos (http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com). Nesse episódio discutimos o futuro próximo do formato, o impacto no consumo de músicas nas plataformas digitais, o podcast como estratégia de diferenciação para fidelização de consumidores, os muitos formatos criativos possíveis para a música e muito mais! Importante lembrar que a playlist da sessão "Aperta o Play" já está disponível (https://spoti.fi/2KjVtGN). Também são citados no programa a série original da Sony Music "Mulher e Música" (https://spoti.fi/2OaFH1U), os podcasts do Tenho Mais Discos Que Amigos (https://spoti.fi/2CE7ulU) e, como indicações, o incrível podcast Per Raps (https://spoti.fi/33Kb5Lk) e o Popcast do The New York Times (https://spoti.fi/3742pRS).
Esse episódio do Fast Forward tem um time titular muito especial. Guta Braga apresenta um bate-papo com Elisa Eisenlohr, Gerente de Comunicação da UBC, Ana Paula Paulino, sócia da Ubuntu Produções e empresária de artistas como MC Carol e Abronca, e Dani Ribas, Diretora de Pesquisas DATA SIM. A pauta é uma das mais urgentes do mercado da música: o espaço para mulheres no mercado de música, em seus múltiplos recortes, e que ações afirmativas podem ser tomadas para de fato diminuir o gap e aumentar a representatividade. Dani Ribas introduz a importante pesquisa da DATA SIM, que será divulgada este ano na SIM São Paulo (https://www.simsaopaulo.com.br/) sobre mulheres no mercado de música e Elisa e Ana Paula somam com suas experiências como funcionária de empresas e empresária, respectivamente, num mercado que ainda funciona de acordo com lógicas machistas. E mais: o movimento Women in Music (https://www.womeninmusic.org/wim-brazil.html), como é a representatividade de mulheres negras na indústria da música, casos de bastidores do mercado e um debate sincero sobre as múltiplas encarnações e possibilidades do feminismo na música. Pesquisa DATA SIM Mulheres na Música: https://datasim.info/pesquisas/datasim-previa-mulheresnamusica/ No episódio também são citados outros movimentos importantes: Programa Asa - https://oifuturo.org.br/editais/programa-asa/ SHESAID.SO - https://www.shesaid.so/
Qual é o papel e a relevância do YouTube para artistas, lançamentos, videoclipes e muito mais em 2019/2020? Que gêneros musicais crescem na plataforma? Como o público brasileiro consome música na plataforma? Que mudanças na criação de vídeos o momento do YouTube têm estimulado? Quais são as melhores práticas para um vídeo alcançar o máximo da sua audiência? Como funciona o famoso algoritmo? São muitas as perguntas que todos sempre têm sobre o YouTube e por isso mesmo convidamos para este episódio super especial do Fast Forward o próprio YouTube! Walter Venício, Music Partner Manager LATAM, e Natalia Julio, Strategic Partner Manager, se reúnem com o time completo do podcast no estúdio para debater com descontração e profundidade todos esses temas e muito mais.
Em uma realidade em que estamos imersos em imagens, onde está a experiência, seja online ou em shows, que capture nosso olhar e nossa atenção? Será mesmo que videoclipes ainda causam? Que fronteiras da tecnologia podem ser traduzidas em criações artísticas com imagens de fato relevantes e instigantes? O 13o episódio do Fast Forward convida o criador do Festival Multiplicidade e artista visual Batman Zavareze para debater olhar, tecnologia, criação de experiências e outras (muitas) provocações. Do hackear o Nintendo Wii para literalmente criar uma tecnologia de video mapping para uma turnê da Marisa Monte à solução de LEDs de todas as eras para a recente turnê do Los Hermanos. Das criações visuais da turnê dos Tribalistas ao debate do que efetivamente é tecnologia relevante no mundo de hoje. Do montar uma experiência para Roberto Carlos na Globo ao projeto inédito experimental com Pedro Luis. Batman conta tudo, num bate-papo repleto de causos divertidos, e nos provoca a questionar o nosso olhar atual com senso de propósito.
Será que o videoclipe pode ser feito e trabalhado da mesma forma de antes? O que poderá substituir o DVD de shows, tão amado pelo público brasileiro? Que experimentações de formatos de vídeo estão acontecendo? Os vídeos devem ficar mais longos ou curtos? Onde está a experiência compartilhada nas lives e lançamentos? São tantas as perguntas sobre os múltiplos formatos de vídeos e como trabalhar a imagem de um artista, que resolvemos dedicar um episódio do Fast Forward ao tema. Se playlists são muito importantes para o êxito de uma música, a imagem é hoje em dia tão importante quanto para despertar awareness de uma carreira a médio e longo prazo. E por isso mesmo os convidados são de um espectro variado: Guilherme Figueiredo, Diretor de Marketing e Digital da gravadora Som Livre, e o diretor e editor de vídeos Pedro Magalhães.
Neste episódio, o formato é um pouco diferente: travamos um papo franco e aberto sobre as principais questões envolvidas no trabalho diário de música nas redes sociais. E por isso mesmo, os convidados vieram sob medida: recorremos aos Millennials mais novos que tínhamos por perto, também conhecidos como parte da equipe da Milk. Thaís Rodrigues, Pedro Alves e Filipe Teixeira se unem a Fábio Silveira, Bruno Costa e U.Got para uma discussão que envolve melhores práticas para o YouTube e o Instagram, onde e como investir em campanhas online, dilemas pós-lançamento de um álbum, single ou clipe, ações recentes disruptivas de lançamentos, e muito mais! Qual é a inovação de um clipe do Mark Ronson nos stories do Instagram, a campanha offline do Thom Yorke reverberando online, o lançamento surpresa de música inédita do Los Hermanos. Estratégias recentes e as certezas e dúvidas que geraram, muitas vezes em igual medida, de quem está participando ou pilotando as campanhas. E por falar no TikTok...
O décimo episódio do Fast Forward é muito especial. Muito se fala, de um lado, do quanto artistas são afetados por pressões financeiras, das redes sociais, de demandas de performances impecáveis, de grandes discos, enfim, um grupo forte de pressões. Do outro lado, os outros profissionais que trabalham no mercado de música para fazer tudo isso acontecer parecem ter seus quadros de ansiedade, depressão, burnout e uma série de outras questões de saúde mental com um olhar que está dentro da mesma lógica comum de uma relação de trabalho. Só que a verdade é que existe sim no mercado da música um ecossistema que torna todas essas questões interligadas. A começar pela exposição constante. Um estudo realizado pela Record Union, uma distribuidora de música, gerou o programa Os 73 porcento. Isso teve origem numa pesquisa que fizeram com uma base de mais de 1.500 músicos e artistas independentes e descobriram que 73% deles diziam ter experienciado estresse, depressão e ansiedade em relação à música que fazem. Um outro estudo, britânico e de 2016, encomendado pelo Help Musicians UK à Universidade de Westminster, entrevistou 2.211 pessoas, entre artistas, empresários, funcionários de gravadoras, agentes e profissionais de turnê, entre outros. Ele foi intitulado "Can Music Make You Sick?" ou "A Música Pode Te Adoecer?". O resultado foi alarmante: 71% relataram ter tido ataques de pânico ou passado por situações de alto nível de ansiedade. 68,5% disseram já ter enfrentado ou estarem em depressão. No Brasil, não conseguimos localizar nenhum estudo desse tipo, mas sem dúvidas deve ser de números por aí. E para debater esse tema tão tabu no mercado da música ainda, nossos convidados são mais do que especiais. Clarice Falcão, que fez um belo álbum em 2019 que toca em temas de Saúde Mental, "Tem Conserto", e o psicanalista Paulo Próspero, com ampla experiência em tratar artistas.
O mercado latino de música, em especial o Brasil, está no centro das atenções do mundo inteiro na Era do Streaming. Pudera: de acordo com o relatório da IFPI de 2019, o maior crescimento de mercado foi o da América Latina, com 16,8% em 2018 em relação a 2017. O Brasil foi o campeão na região, com 15,4%, o maior crescimento registrado. No entanto, o perfil de audiências brasileiras, ainda que cada vez mais abertas à música latina, continua sendo um desafio para artistas de países vizinhos. Da mesma forma, brasileiros ainda tem muito o que aprender para de fato estourarem música nesses países. Do histórico do diálogo desses mercados ao projeto latino-americano de Anitta, do primórdios do Reggaeton com Daddy Yankee ao estouro mundial com Maluma e J. Balvin, da simpatia de países como a Argentina à música brasileira ao U.S. Latin, o principal mercado da região, e mais as oportunidades para artistas brasileiros na América Latina e o funcionamento do Latin Grammy Awards. Tudo isso analisado com o nosso convidado mais que especial, possivelmente quem mais entende do tema no Brasil: Marcelo Castello Branco, CEO da UBC (União Brasileira dos Compositores), Membro do Comitê de Indicações e Governança do Latin Grammy Awards e Board Member da CISAC. ************** Nota especial: o próximo programa tratará de um tema delicado e bastante presente no mercado da música - a Saúde Mental - tanto de quem trabalha no mercado quanto de artistas. Se você tem uma história que gostaria de compartilhar e lêssemos no ar e debatêssemos, por favor, envie e-mail com uma narrativa dela para fastforwardpod@gmail.com. O seu sigilo e anonimato serão totais, caso assim deseje.
Nos últimos anos, com a Era do Streaming, a Música Pop tem ocupado espaços, proposto discursos e desenvolvido propostas que antes possivelmente seriam da Música Indie. Nesse duradouro embate entre o que exatamente é Pop e o que seria Indie, já que o momento e contexto históricos em que vivemos pautam isso, convidamos Pedro Seiler, um dos fundadores do Queremos (https://www.queremos.com.br), para um debate que envolve visão artística, posicionamento de mercado, os parâmetros do que é sucesso hoje e o uso de discursos. Se o streaming mudou algumas lógicas básicas do jogo do mercado da música, certamente o sucesso em shows ou um êxito focado na dupla plataformas de música/publicidade representam formatos diferentes de um artista ser trabalhado e se inserir no mercado. O time titular desse programa tem Fábio Silveira, Guta Braga, U.Got e Bruno Costa.
Esse episódio do Fast Forward traz uma formação titular LGBT com os convidados mais que especiais Raquel Virgínia, cantora e compositora trans do grupo As Bahias e a Cozinha Mineira (https://www.youtube.com/channel/UCLjRIzxWgM_fXD_cb7QU97g), e Flávio Saturnino, fundador do portal Popline (https://www.portalpopline.com.br), em uma discussão urgente no mercado da música: o Pink Money e as múltiplas abordagens, empáticas ao movimento ou problemáticas, que esse recorte do mercado tem hoje. E não é um recorte pequeno, já que pesquisas apontam que ele movimenta bilhões de dólares em todo o mundo, inclusive no Brasil, onde a Parada LGBT de São Paulo, a maior do país e uma das maiores do mundo, gerou em 2019 mais de R$ 409 Milhões. A Música Pop, assim como outros gêneros ou universos musicais no Brasil e no Mundo, dependem hoje em seu sucesso diretamente de audiências LGBT. E escolher como falar a esse público é um processo repleto de questões complexas de abordagens. Vem com a gente e aperta o play!
Na última década, a música pop, assim como toda a cultura mainstream, sofreu inúmeras transformações, muitas delas por influência das diversas vozes que ganharam espaço e repercussão. O termo "lacrar", talvez o mais ressonante a ser incorporado pelo mundo pop, foi originalmente propagado pela artista e influencer digital Romagaga, em tempos quando ser YouTuber ainda nem era profissão. E hoje parece cada vez mais que para uma música ou artista estourar no universo pop, o lacrar se faz necessário. Para debater esse tema conosco, convidamos ninguém menos que Pablo Bispo, autor e co-autor, além de eventualmente produtor, de alguns dos maiores hits do Brasil dos últimos anos, incluindo "Pesadão" e "Ginga", da IZA, "K.O." e "Indestrutível", da Pabllo Vittar e "Essa Mina é Louca", da Anitta, todos definidores de um novo cenário pop nacional. Vem com a gente e aperta o play!
Da descoberta e estouro da Pitty ao novo álbum de Elza Soares. De formar o Baba Cósmica e descobrir os Mamonas Assassinas a ser o A&R ou Diretor Artístico de uma das principais gravadoras independentes da história brasileira. De produzir o primeiro álbum do Los Hermanos, de onde saiu Anna Júlia, a produzir hits recentes do Melim e da Roberta Campos. E ainda uma pitada de dicas de documentários sobre música imperdíveis no Netflix. Neste episódio, Fábio Silveira, Guta Braga e U.Got recebem o Produtor e Diretor Artístico Rafael Ramos para um papo sobre os novos rumos da Direção Artística em gravadoras e distribuidoras na Era do Streaming. O que significa formar o repertório de músicas de um artista em um momento histórico em que os números são tão abundantes e acessíveis em tempo real? Neste episódio do Fast Forward, destrinchamos uma das profissões mais fascinantes do mercado da música e como ela se relaciona com todas as mudanças que a segunda metade dos anos 2010's trouxeram e mais todas as outras que os 2020's prometem.
Na Era do Streaming, a música ao vivo é cada vez mais uma experiência e não uma mesma relação com os fãs como em outras décadas. E isso coloca um desafio fundamental: como fazer novos artistas na noite e atrair públicos para palcos e festivais? Para debater este tema no programa, Fábio Silveira, U.Got e Bruno Costa recebem Fabiane Costa, Produtora Artística do novo Espaço Favela do Rock in Rio e parte da Curadoria de Música do Rio2C, e também Rolinha, programador do Circo Voador, casa de shows icônica do Rio de Janeiro.