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INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Chegamos ao episódio final da série!Neste episódio, Fernando Marcato retoma a história do saneamento a partir do período da Lava Jato e do impeachment da presidente Dilma, chegando à criação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) no governo Michel Temer. Ele explica como o PPI e o BNDES ganharam papel estratégico na estruturação de concessões e privatizações, destacando o protagonismo de nomes como Adalberto Vasconcelos, Marco Aurélio Barcelos, Tarcísio de Freitas e Maria Sílvia Bastos.Fernando descreve como a mudança de postura do BNDES, de financiador para estruturador de projetos, reorganizou o setor e abriu caminho para o novo marco legal de saneamento de 2020. Ele detalha os efeitos práticos dessa transição, o impacto da cláusula que afetava contratos de programa em caso de privatização, e como isso levou à necessidade de atualizar o marco regulatório.O episódio percorre a estruturação da concessão da CEDAE no Rio de Janeiro, ainda antes do novo marco, e a sequência de projetos estaduais liderados pelo BNDES, como no Ceará, Alagoas e Amapá. Fernando analisa também algumas privatizações e avanços que fizeram parte da consolidação do cenário atual do saneamento no Brasil.Somos o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura.#utilidadepublica #infraestrutura #saneamento #historiadobrasil #serviçopublico
Diretor(a) ou Gestor(a) Comercial, você consegue ficar por dentro das notícias que realmente impactam seu resultado em menos tempo do que leva para tomar um café? Sabemos que seu tempo é o seu ativo mais valioso. É por isso que o “5 em 5” traz o essencial da semana sobre vendas, liderança e estratégia de talentos, resumido em menos de 5 minutos, para que você tome decisões embasadas no mercado atual.Neste episódio ultrarrápido, destrinchamos as 5 notícias mais relevantes que moldam o cenário de negócios e as habilidades necessárias para 2025. Começamos com um marco crucial do Tribunal Superior do Trabalho (TST): a decisão que estabelece a indenização para funcionários demitidos por automação. Essa notícia não apenas impacta o setor de segurança eletrônica, mas sinaliza para todas as indústrias que adotam tecnologias disruptivas que a responsabilidade social e os custos trabalhistas devem fazer parte do planejamento estratégico.Em seguida, olhamos para as grandes oportunidades de receita com a exploração da nova fronteira do pré-sal pela Petrobras. Se sua empresa atua em logística, serviços ou tecnologia correlata ao setor de óleo e gás, esta notícia é um chamado para reposicionar suas ofertas e antecipar as novas cadeias de valor. Mas o cenário não é só de expansão: exploramos o estudo de caso do conflito na rede de franquias Paris 6, que revela os riscos de uma gestão deficiente e a falta de transparência na relação franqueador-franqueado. A lição prática aqui é clara: canais de distribuição (parceiros ou revendedores) devem ser tratados como extensões genuínas do negócio, com foco em confiança e apoio mútuo para um crescimento sustentável.Enquanto o Brasil olha para dentro, também olhamos para fora. Analisamos a recente viagem presidencial ao Sudeste Asiático (Indonésia e Malásia) e a cúpula da Asean, destacando por que a diversificação de mercados nessa região dinâmica é uma estratégia vital para a competitividade e o acesso a um mercado consumidor vasto. E, por fim, colocamos o foco onde o sucesso realmente acontece: as habilidades essenciais para o vendedor de 2025. Além do conhecimento de produto, competências socioemocionais como a Comunicação Persuasiva, a Escuta Ativa e a Inteligência Emocional são listadas como cruciais para prosperar em um mercado que valoriza autenticidade e conexões genuínas.Não perca tempo tentando garimpar informações em meio ao ruído. Sintonize agora o “5 em 5” e obtenha as chaves práticas para mitigar riscos, identificar novas oportunidades e desenvolver a força de vendas mais estratégica da sua organização. Seu próximo grande resultado começa com o que você aprende aqui.
Na criação artística, as composições de Wisnik são tão elaboradas e reflexivas quanto seus ensaios literários
SD329 - Como Fazer Parcerias Estratégicas na Medicina. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé começa com uma pergunta: "Você, Médico, tem feito parcerias estratégicas?" E a resposta pode determinar o futuro do seu negócio médico. Parece radical? Talvez não. De forma intencional, Ética e justa, você pode ampliar resultados, fortalecer sua atuação e gerar valor mútuo. Descubra, neste episódio, como escolher e estruturar as parcerias certas para fazer seu negócio médico crescer de forma sustentável. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast! Acesse os Episódios Anteriores! SD328 - Da cirurgia ao acompanhamento: a obesidade sob uma nova perspectiva médica SD327 - Como Implementar a Medicina Baseada em Valor no seu Consultório SD326 - Tenha clareza no seu posicionamento profissional Music: Fantasy | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Rafael Benini - Secretário de Parcerias em Investimento
Rafael Benini - Secretário de Parcerias em Investimento
Rafael Benini - Secretário de Parcerias em Investimento
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), confirmou a empresa Mota-Engil Latam Portugal S.A. como vencedora definitiva da Parceria Público-Privada (PPP) do Túnel Imerso Santos–Guarujá. O processo pode ser acompanhado pelo novo site oficial ( www.tunelsantosguaruja.sp.gov.br), que reúne todas as informações sobre o projeto, o cronograma de execução e o andamento das etapas, reforçando o compromisso da gestão com a transparência e o acesso público às ações do Estado.
Neste episódio recebemos o Nuno e David, os fundadores da primeira marca portuguesa de cerveja funcional sem álcool. Uma conversa sobre inovação, desporto e equilíbrio, onde ficamos a conhecer a história por trás da Pace Beer, uma cerveja artesanal isotónica com eletrólitos e reduzida em glúten, criada para quem quer desfrutar de uma boa cerveja sem comprometer a performance ou o bem-estar.Falamos sobre o processo de criação, desde a ideia nascida entre treinos de triatlo até ao desenvolvimento de uma receita artesanal feita para quem vive com ritmo. E para celebrar este episódio nada melhor que um desconto: 10% de desconto com o cupão PACESETTERS10
“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.
Em um mercado cada vez mais competitivo, as parcerias estratégicas são um diferencial para o crescimento das empresas.
Neste terceiro episódio da série Parcerias, junto com o podcast Vida de Jornalista, entrevistamos Sônia Bridi, ícone do jornalismo brasileiro, que contou histórias que marcam sua trajetória no jornalismo, na cobertura de temas ambientais e também sobre a vida pessoal.
Em um cenário de financiamento escasso e competição global, a coprodução internacional tornou-se uma estratégia essencial para viabilizar projetos e ampliar o alcance de obras audiovisuais. Esta mesa reúne produtores e articuladores de diferentes continentes para debater os desafios práticos da coprodução, os caminhos jurídicos, os acordos multilaterais e a construção de parcerias equilibradas e sustentáveis.Convidados:• Armi Rae Cacanindin – produtora da Popple Pictures | Filipinas • Joana Oliveira – roteirista e diretora | Brasil • Julia Alves – produtora da Quarta-feira Filmes | Brasil • Juliette Lepoutre – produtora da Still Moving | França • Renata Pelizon – secretária-adjunta de financiamento – Ancine | Brasil• Stefano Centini – produtor da Volos Films | Itália/TaiwanMediação: Ivan Melo – produtor da CUP Filmes e colaborador da Brasil CineMundi | Brasil *Debate em português e inglês sem tradução
De au pair em Nova York a eletricista licenciada em Massachusetts, Jana construiu uma trajetória marcada por resiliência, planejamento e reinvenção.Após perder tudo em um divórcio, ela recomeçou do zero — conciliando maternidade, estudo e trabalho pesado — até conquistar 9 licenças e se tornar referência em um setor dominado por homens.Por que assistir:• História real de superação de uma imigrante brasileira nos EUA• Como transformar necessidade em oportunidade• O impacto do inglês, da integração cultural e da mentalidade de crescimento• A força das mulheres na construção civil e na elétricaO que você vai aprender:• Passo a passo para tirar a licença de eletricista em Massachusetts (8.000h de campo + 600h de teoria)• A importância de planejamento e diversificação para empreendedores imigrantes• Como recomeçar após grandes perdas pessoais e financeiras• Lições sobre liderança, networking e resiliência• O que significa prosperar de verdade como imigrante nos EUAUma conversa inspiradora, sem romantização, sobre recomeços, disciplina e a construção de um legado.• Canal do IR: /@imigranterico• IR Educação: instagram.com/imigranterico.ofc• Redes da convidada: instagram.com/srzjana• Parcerias / contato comercial: info@imigranterico.com
De manicure a fundadora de uma escola que já formou mais de 30 mil alunos: a jornada de Flávia Leal é uma aula sobre fé, disciplina e coragem.Neste episódio emocionante, Flávia compartilha tudo — da faxina ao império da belez.Uma brasileira que chegou nos EUA sem falar inglês, enfrentou a perda da mãe, sobreviveu a um casamento abusivo, foi à falência…e deu a volta por cima construindo uma das maiores escolas de beleza para imigrantes nos Estados Unidos.Por que assistir:• Uma história real de superação e propósito• Como recomeçar do zero e transformar dor em missão• O papel da fé, da educação e da comunidade na jornada do imigrante• Lições de liderança feminina e empoderamento profissionalO que você vai aprender:• Como abrir uma escola nos EUA — estrutura, licenças e regulação• Por que mindset e espiritualidade são armas poderosas no empreendedorismo• Como encontrar força nas adversidades mais profundas• O impacto de formar outros imigrantes e multiplicar oportunidades• O que significa, na prática, prosperar com propósito nos Estados UnidosUma conversa honesta, sem romantização, sobre recomeços, fé inabalável e a força de uma mulher que decidiu mudar não só a própria vida, mas a de milhares.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Índice de ações de tecnologia na Ásia bate recorde
O prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Filippi, pretende reabrir o debate sobre a redefinição dos limites territoriais do município com Tubarão e Treze de Maio. O tema, que é de competência da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), poderá ser discutido em um processo amplo, com a participação de parlamentares, municípios vizinhos e da população diretamente impactada. Segundo o prefeito, a iniciativa busca garantir que a gestão pública acompanhe a vida prática dos moradores, assegurando acesso pleno a serviços como saúde, educação e transporte escolar, além de preservar a identidade comunitária. Entre os casos destacados estão as comunidades de Santa Cruz, atualmente pertencente a Treze de Maio, e Pedrinhas, incorporada a Tubarão. Ambas mantêm laços sociais e culturais com Pedras Grandes, mas perderam atendimento regular em áreas essenciais após mudanças realizadas no início dos anos 2000. Com a retomada da discussão, o município pretende recuperar responsabilidades históricas sobre essas localidades, fortalecendo sua capacidade de gestão e ampliando a qualidade dos serviços prestados à população. Além da questão territorial, Pedras Grandes também tem buscado parcerias regionais para impulsionar o desenvolvimento. Na última terça-feira (30), o prefeito Agnaldo Filippi esteve reunido com a prefeita de Urussanga, Stela de Agostin Talamini. Entre as pautas discutidas, destaque para a pavimentação da Rodovia dos Imigrantes Italianos, que liga os dois municípios. O investimento é considerado estratégico para melhorar a mobilidade, facilitar o escoamento da produção e fortalecer o projeto da Rota Turística das Águas Termais, iniciativa que pretende consolidar o Sul catarinense como destino de turismo de bem-estar. O encontro também abordou as preparações para as comemorações dos 150 anos da imigração italiana no Sul de Santa Catarina, previstas para 2027 e 2028. As celebrações terão programações especiais em Urussanga e no distrito histórico de Azambuja, em Pedras Grandes, com o objetivo de valorizar e resgatar as raízes culturais dos imigrantes que colonizaram a região. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta quinta-feira (2), o prefeito Agnaldo Filippi destacou que tanto a discussão sobre limites territoriais quanto as iniciativas conjuntas de desenvolvimento têm como propósito central atender melhor a população e valorizar a história e a identidade regional.
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), e a concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha 4-Amarela do Metrô São Paulo, celebraram o Termo Aditivo nº 10 ao contrato de concessão, que garante os recursos para as obras de expansão da linha até o município de Taboão da Serra. O investimento total para implantação da extensão será de R$ 4,04 bilhões, com geração de mais de 3,7 mil empregos.
Em entrevista à Rádio Eldorado, a secretária de meio ambiente, infraestrutura e logística do estado, Natalia Resende, falou sobre a abertura de consulta pública para Parceria Público Privada (PPP) com foco em resiliência climática, desassoreamento e revitalização dos rios Tietê e Pinheiros. O projeto, qualificado no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), prevê investimento de R$ 9,5 bilhões para a prestação de serviços pelo período de 15 anos e traz novidades como ampliação do serviço de retirada de lixo superficial e a implementação de projeto paisagístico que amplie a restauração e a convivência da população com o rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Secretaria de Meio Ambiente e Logística (Semil) e a Secretaria de Parcerias e Investimentos (SPI) anunciaram, nesta segunda-feira (22), em evento no Parque Ecológico do Tietê (PET), a abertura de consulta pública para Parceria Público Privada (PPP) com foco em resiliência climática, desassoreamento e revitalização dos rios Tietê e Pinheiros. O projeto, qualificado no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), prevê investimento de R$ 9,5 bilhões para a prestação de serviços pelo período de 15 anos e traz novidades como ampliação do serviço de retirada de lixo superficial e a implementação de projeto paisagístico que amplie a restauração e a convivência da população com o rio.
Passando a Limpo: No Passando a Limpo desta quinta-feira (18), o apresentador Igor Maciel conversou com o secretário de Parcerias e Projetos Estratégicos de Pernambuco, Marcelo Bruto, sobre o novo edital para a concessão abastecimento de água e saneamento depois da PPP da Compesa na RMR e com o ministro de Portos e Aeroportos do Brasil, Silvio Costa Filho, sobre as obras no terminal de passageiros do Porto do Recife. Na bancada, Romoaldo de Souza, Ricardo Rodrigues e Terezinha Nunes.
De US$ 5,75/h na Flórida a dono de empresa de insulation em Massachusetts. Marco Demello conta como saiu do operacional (brick/pintura), apostou no inglês na prática, entrou no nicho de insulation (com Mass Save no radar) e hoje escala com processo, delegação e controle sem romantizar a jornada.Por que assistir• Caminho realista para sair do “faz-tudo” e virar dono• Como escolher um nicho técnico com demanda (insulation em MA)• Vendas: preço x valor e a regra “cliente é cliente”• O papel do inglês para aumentar ticket e autonomiaO que você vai aprender• Primeiros passos no insulation (materiais, certificações, relacionamento)• Como usar programas como Mass Save a seu favor• Quando profissionalizar (processos, time, controle financeiro)• 3 conselhos: para quem quer vir, quem já está e quem quer empreenderCapítulos00:00 Abertura — choque cultural & “cliente é cliente”01:16 Quem é o Marco De Mello01:47 Bahia, Rio e o sonho de viajar03:12 Itália: mozzarela & tentativas no futebol06:00 Rio nos anos 80 e o plano de carreira08:40 Série C na Itália e virada de rumo12:52 Trabalho na Itália e o “o que faço aqui?”13:29 EUA (Flórida): brick, calor e $5,75/h18:30 Massachusetts: pintura e salto de renda26:00 Entrada no insulation (2006) — blow-in cellulose30:10 Empresa própria (2007) e Mass Save35:00 Vendas: preço, valor e “cliente é cliente”Se curtiu, inscreva-se, ative o sininho e comente: qual foi seu maior insight?Links• Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/@UC4V8PgqszUspnyXtmp3yicQ • IR Educação: https://www.instagram.com/imigranterico.ofc• Redes do convidado: https://www.instagram.com/thermalcoreinsulation• Parcerias/contato comercial: info@imigranterico.com
A inteligência artificial está no centro da transformação digital das empresas, mas será que elas estão realmente preparadas para essa mudança? No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com executivos da Intel sobre um estudo realizado em parceria com a IDC que investigou a maturidade da IA na América Latina. Os resultados mostram um descompasso entre percepção e realidade: enquanto muitas empresas acreditam estar totalmente prontas para adotar a tecnologia, ainda enfrentam barreiras importantes, como altos custos, falta de infraestrutura e desafios culturais. Para entender o cenário, ouvimos Gisele Ruiz Lanza, vice-presidente da Intel para a América Latina; Marcelo Montenegro, Diretor de Parcerias e Alianças; e Fabiano Sabatini, Gerente de Aliança e Especialista de IoT na Intel para América Latina. Saiba mais sobre o estudo "Maturidade do uso de IA na América Latina". Você também vai conferir: um avanço científico mostrou que até pensamentos podem ser transformados em palavras, Google Fotos pode ganhar um modo estilo Tinder para limpar sua galeria, vem aí uma leva de lançamentos da Apple e o iPhone 17 é só o começo, NASA e Google criam IA para cuidar da saúde de astronautas no espaço e Xiaomi lança umidificador que não faz barulho e nem solta vapor. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Nathan Vieira, André Lourenti, Renato Moura, João Melo e Bruno Bertonzin. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O consumo de esporte nunca esteve tão conectado ao digital e por trás dessa transformação estão novos formatos, narrativas e modelos de engajamento que mudaram a forma como o público se relaciona com clubes, atletas e marcas. O conteúdo não é mais só um complemento, ele se tornou parte essencial da experiência.Na nova entrevista do Invite, o programa oficial do MKTEsportivo, conversamos com duas profissionais que vivem essa evolução de perto: Luciana Galastri, Líder de Parcerias do TikTok Brasil, e Juliana Manzato, uma das sócias da W Content, agência de negócios e conteúdo focada em atletas e jornalistas mulheres, e influenciadoras.O papo abordou temas fundamentais para entender o momento atual da indústria esportiva, como a mudança no comportamento da audiência, as novas formas de conexão das gerações mais jovens com o esporte, o crescimento e o potencial do esporte feminino, cases de marcas que têm usado o TikTok de forma inovadora, bem como seu protagonismo entre todas as plataformas, e o papel do entretenimento como ferramenta-chave para manter o fã engajado.