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Mais uma edição do Programa Minha Obra com Carla Freitas. Desta vez abordando a trajetória do irreverenter cantor e compositir Marcelo Nova e de sua icônica banda Camisa de Vênus. A banda marcou época no cenário musical brasileiro com letras ácidas e rocks vibrantes. Web Rádio Nós Na Fita, a rádio que é só poesia.
O Amplifica de hoje recebe cantor e compositor solo e do @camisadevenusoficial, Marcelo Nova. @marcelonovareal ---------------------- CONTATO COMERCIAL comercialamplifica@estudiosflow.com.br ASSESSORIA DE IMPRENSA Tudo em Pauta - flowmusic@tudoempauta.com.br
Fala dos 43 anos de banda, relação com Raul Seixas e show em Porto Alegre neste sábado
Esse é o AutoRadio Podcast. Discoteca Perdida #152 - Civil - Civil Powered by Wisdomtech http://www.wisdomtech.com.br
Você sabia que um artista é aquele que faz arte ? E que de acordo com Nietzsche, a música é a maior forma de arte ? E quanto tempo faz que você não escuta um artista de verdade com letras que te fazem pensar, sentir e até vomitar ? O tema deste programa é o disco novo de Marcelo Nova. Escute e se identifique. GRAVAÇÃO : Mordazes Estúdios / Texto e Voz : Leo Daflon / Junho de 2023
Uma verdadeira nostalgia com Reinaldo Oliani que foi um dos primeiros profissionais da rádio FM 97. "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock" de São Paulo. A FM 97 foi fundada em setembro de 1983 por José Antônio Constantino, na época proprietário da Rádio ABC de Santo André, e foi idealizada pelo seu filho, Zezinho Constantino, então com apenas 23 anos de idade. Seu estúdio localizava-se em um prédio redondo na esquina das avenidas Gilda e Pereira Barreto, no bairro Vila Gilda, e até hoje, a velha torre de transmissão da emissora está no topo do prédio. A princípio, voltou-se a um perfil alternativo, que girava em torno de vários estilos musicais, principalmente à música nacional, e aos poucos foi direcionando sua programação a outras tendências, com foco no rock. Nos breaks comerciais, suas vinhetas anunciavam o slogan "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock", já que era a primeira rádio do Brasil a apostar em uma programação dedicada exclusivamente ao gênero musical. A rádio teve locutores renomados no seu primeiro time, entre eles Wilson Versolato, atual voz do Warner Channel e Claro TV. Na segunda geração, seu principal locutor era Edson Sant'Anna Júnior, mais conhecido como "Jota Erre". Ele acabou virando uma espécie de marca registrada do rock'n'roll e um ícone da região, já que tinha muita liberdade na rádio para fazer sua própria programação e tocar o que bem entendesse. Nos estúdios da 97 FM, Jota Erre foi o único locutor do país a tocar no ar uma versão de "Moby Dick" (Led Zeppelin) com direito ao solo completo de bateria de John Bonham. Outro locutor famoso da emissora foi Ciro Bottini. Ele era vocalista e guitarrista na banda de glam rock Proteus e começou sua carreira na rádio em 1989, aos 24 anos, onde ficou até 1992. Também passou por lá Paulo Lima (ou Paulinho Lima), fundador da Revista Trip, que apresentava o Surf Report, um programa que acabou se tornando um espaço para discutir assuntos do cotidiano, comportamento e temas polêmicos e foi a inspiração para ele e seu sócio na criação da revista. A emissora foi a primeira a tocar várias músicas de bandas de rock brasileiras, e apoiou várias delas, como Golpe de Estado, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Ira!, Plebe Rude, Capital Inicial, Inocentes, Violeta de Outono, Akira S e As Garotas Que Erraram, entre outras. Uma característica da rádio era não tocar o óbvio: enquanto em outras rádios só se ouvia "Eu não matei Joana d'Arc", "Sinca Chamboard" ou "Só o fim", do Camisa de Vênus, na 97 FM tocavam outras faixas como "O adventista", "Pronto pro suicídio" e "Meu primo Zé". A programação era mais independente e pouco orientada pelas gravadoras, tocando desde clássicos do rock até bandas obscuras, que nunca tinham passado pelas ondas radiofônicas brasileiras, principalmente progressivas europeias e americanas do hard rock setentista. Em 1985, dois anos após seu lançamento, passou a enfrentar a concorrência da 89 FM, embora sempre tenha optado por repertórios menos comerciais que sua rival. Sob a organização do locutor Carlos Prozzo, também promovia grandes festas de aniversário na região, no Clube Atlético Aramaçan, levando muitas bandas para lá, e movimentando públicos de 8 a 10 mil pessoas. Em uma das festas mais marcantes, houve o retorno do cantor Raul Seixas aos palcos, ao lado de Marcelo Nova, após um hiato de 3 anos. No início da década de 1990, a FM 97 mudou seus estúdios e transmissores de Santo André para a cidade de São Paulo. Inicialmente, funcionou na Avenida Doutor Arnaldo, no bairro do Sumaré, em um dos andares do Edifício Agripina, e nos anos 2000, mudou seus estúdios para o Edifício Mário Cochrane, na Avenida Paulista, deixando apenas os transmissores no antigo prédio. Nessa época, com o declínio comercial do rock nacional nas rádios brasileiras, a FM 97 começou a reposicionar sua programação, tocando outros gêneros.
O episódio de hoje é com Johnny Boy Chaves. Johnny Boy Chaves é músico paulistano, arranjador, compositor e produtor musical. Baixista da Banda Ira!. Começou sua carreira tocando em cruzeiros marítimos no início dos anos 70. Trabalhou também com inúmeras bandas de baile. Em 1986 participou do festival dos festivais da rede globo com Jorge Portugal e Roberto Mendes defendendo a música “caribe calibre amor”. Até que em 1988 entrou para a banda de Marcelo Nova chamada a Envergadura Moral, com quem gravou o histórico e primeiro disco solo pós Camisa de Vênus, e posteriormente o primeiro DVD da banda Camisa de Vênus ao vivo no festival de verão de salvador. Com Raul Seixas gravou “A Panela Do Diabo”, último disco do lendário do cantor, tendo o acompanhado em sua última turnê pelo Brasil. Lidera ”A Tríade 369 ”, banda dos músicos que gravaram com Raul Seixas e Marcelo Nova no disco “A Panela do diabo”.
A banda Camisa de Vênus comemora 40 anos de estrada com lançamento de um novo trabalho de inéditas, “Agulha no Palheiro”, e uma turnê especial. Com apresentação marcada para sábado, dia 3 de setembro no Araújo Vianna em Porto Alegre, o vocalista e guitarrista Marcelo Nova concede entrevista para Luiz Gonzaga Lopes.
PENÉLOPE NOVA é apresentadora e VJ. Ela apresentou diversos programas na MTV Brasil e, por ser filha de Marcelo Nova, vocalista do Camisa de Vênus, ela tem o rock nas veias. Já o Vilela tem problema de veia, a famosa “veiera”.
Guilherme Serrano, editor da TC Rádio, e Ivan Finotti, repórter especial da Folha de São Paulo, conversam sobre o Line-Up do Primavera Sound; a polêmica envolvendo Marcelo Nova, do Camisa de Vênus e Charles Gavin, dos Titãs; e as produções audiovisuais focadas na história dos Secos e Molhados.
MARCELO NOVA é músico e fundador da banda Camisa de Vênus. Marcelo teve muito destaque nos anos 80, quando cantava canções como “Eu não matei Joana D'Arc” e “Silvia”. O Vilela sempre sonhou em ser cantor, mas Deus é bom demais e não deixou. Assista ao episódio também no Youtube: https://youtu.be/LtQ8teKN5J0 Estamos transmitindo nossas lives também na Twitch!! https://www.twitch.tv/inteligencialimitada Quer mandar presentes para nós? CAIXA POSTAL 81969 | CEP: 05619-970 | São Paulo - SP
Numa época sem internet, ouvir Rock ou Metal era uma tarefa árdua. Pra ter acesso a algo que fosse parecido com Rock era preciso esperar determinados programas, além da boa vontade dos apresentadores. Nesse Papo de Boteco nostálgico, falamos de como era consumir música numa época que a internet ainda não era popular. Quais os programas mais legais? Como era ligar pra pedir música? E como fazia pra gravar as músicas? Saudades da MTV? Quem aqui lembra do Fúria MTV, Fúria Metal (versão brasileira do Headbangers Ball) com Gastão Moreira, que também apresentava o Gás Total. Depois renomeado para Fúria, chegou a ser apresentado pelo João Gordo do Ratos de Porão. Na sua última encarnação virou Riff com Penélope Nova (filha do Marcelo Nova do Camisa de Vênus) Lado B com Fábio Massari. Até o Disk MTV com Astrid Fontenelle, Cuca Lazarotto, Sabrina Parlatore trazendo Angra com Make Believe, Sepultura com Roots, Territory, ratamahatta, Metallica com Unforgiven, Sad But true Rádio 97 FM de São Paulo (originária do ABC) que deu origem ao Backstage com Vitão Bonesso, a grande instituição do metal nacional que passou pela Brasil 2000 FM e hoje está na KISS FM. Rádio 89 FM de São Paulo que teve na sua grade o Comando Metal, apresentado por Walcir Chalas (Woodstock) Cidade do Rock da Rádio Cidade de Recife-PE. E tinha também aquelas ocasiões especiais em programas não voltados ao rock, como A turma da cultura, Programa Livre com Serginho Groisman, até o Programa do Jô Soares. #nostalgia #heavymetal #Anos90 #90snostalgia --- Comenta aí o que você achou deste episódio! Sobre o que quer ouvir no próximo? Um brinde de Plinio, Rodrigo, Cristiano e Leandro! --- FAÇA PARTE DO NOSSO BOTECO NO FACEBOOK, GRUPO PRA CONTINUAR O PAPO: https://www.facebook.com/groups/191356535806725 Siga BOTECO DO METAL nas redes sociais: https://twitter.com/botecodometal https://www.instagram.com/botecodometal/ https://www.facebook.com/Boteco-do-Metal-115676903597206/ ASSINE NOSSO PODCAST Anchor FM - https://anchor.fm/botecodometal Spotify - https://open.spotify.com/show/3wz83HYy7eBd8o6T6YeILB Apple Podcast - https://podcasts.apple.com/podcast/id1532780388 YouTube - https://www.youtube.com/BotecoDoMetal Google Podcast - https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8zNWEwY2FiNC9wb2RjYXN0L3Jzcw== Overcast - https://overcast.fm/itunes1532780388/boteco-do-metal Pocketcasts - https://pca.st/jvq1navt Castro FM - https://castro.fm/podcast/8ad7ecd5-535c-4fc0-af16-757e3adf95a2 Breaker - https://www.breaker.audio/boteco-do-metal Radio Public - https://radiopublic.com/boteco-do-metal-WxRN2O RSS Feed - https://anchor.fm/s/35a0cab4/podcast/rss Boteco do Metal Episódio Heavy Metal anos 90: Acesso restrito! | Papo de Boteco #88
Musica
Proveniente de São Paulo, o grupo tem dezenove discos lançados e, gradualmente, tem ganhado espaço no cenário alternativo nacional, mesmo sem tocar em rádios, ou aparecerem em programas de TV ao longo de seus 30 anos de história. Em 1986, "Paulão" de Carvalho que já tinha tocado na banda "Beba Cerveja E Seus Copos Quebrados", que era o esboço do que se tornaria a atual Velhas Virgens, quando conheceu Alexandre "Cavalo" Dias. Inicialmente, Paulão tocava baixo e Cavalo guitarra. Chamaram os amigos Rick para assumir a bateria e Celso - irmão do Paulão - para os vocais. Até o final da década de 1980 tocaram em vários lugares, mudando diversas vezes de baterista durante esses anos. Na virada da década, o vocalista Celso deixa a banda só restando os fundadores, mas logo apareceu Mário Sérgio "Lips Like Sugar" para assumir definitivamente o comando da bateria. Paulão assume os vocais, a gaita e continua com o baixo, enquanto o recém-chegado Fabiano assume o posto de guitarrista. Com essa mudança de formação, a banda passou a flertar mais com o blues. Gravaram algumas demos e fizeram diversas apresentações. O ano de 1993 marca a saída de Fabiano. Quem assume seu lugar na guitarra é Caio "The Kid" Andrade. É gravado em 1994 e lançado no ano seguinte o primeiro álbum, intitulado de Foi Bom Pra Você?. Já neste primeiro trabalho está contida uma característica que surgiu na banda a partir de 1990: as letras escrachadas falando basicamente de mulheres, cerveja e rock and roll. Outra marca do grupo foi chamar artistas consagrados para participar de algumas canções. Na estréia encontram-se as presenças de Pit Passarell do Viper, Oswaldo Vecchione do Made in Brazil, Eduardo Araújo e Marcelo Nova do Camisa de Vênus. Um disco de estréia bem aceito pelos fãs, com sonoridade voltada para o rock and roll clássico e blues e músicas como "Minha Vida é o Rock 'n Roll" (cover do Made in Brazil), "Cerveja na Veia", "Só Para Te Comer", "Excesso de Quorum" e "De Bar em Bar Pela Noite", essa com a participação de Marcelo Nova. Nesse mesmo ano a dançarina Cláudia Lino passa a acompanhar a banda nas apresentações. Em 1996, as Velhas Virgens assinam com a gravadora Velas, da qual o cantor Ivan Lins é um dos sócios. Também em 1996, a entrada do baixista Edu Gago faz com que Paulão se dedique somente aos vocais e a gaita. O segundo disco Vocês Não Sabem Como é Bom Aqui Dentro é lançado ainda em 1996. Trazendo mais convidados ilustres como Roger do Ultraje a Rigor, que canta com Paulão a sádica "Mulher do Diabo", que conta ainda com a presença do baixista ex-Ultraje Serginho Petroni. Rita Lee, que já havia escrito a apresentação do primeiro disco, aparece aqui para cantar a saga noturna de bebedeiras na "Beijos de Corpo". O guitarrista Sérgio Hinds da banda O Terço deixa sua marca em "Pão Com Cerveja". Destacam-se ainda as canções "Já Dizia o Raul", "Vocês Não Sabem Como é Bom Aqui Dentro", a balada Blues "Não Vale Nada", entre outras. Em 1997, a banda faz mais de 50 concertos pelos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Até que Lips sofre um acidente de moto e Paulão se machuca jogando bola, o que causa uma parada de dois meses na banda.
Leandro Dalle, São Paulo, 28 de outubro de 1978, é músico autodidata, atualmente é guitarrista da Banda Camisa de Vênus, baixista do cantor Marcelo Nova , cantor e guitarrista do projeto solo Dalle e free lancer em estúdio com a parceria do produtor Rodrigo Castanho. Inscrito no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Começou a interessar-se pela música com apenas seis anos de idade, quando dedilhava o contrabaixo de um tio músico que tocava na noite paulistana. Aos 12 anos entrou no conservatório para aprender teoria da música. É baixista, guitarrista, compositor, arranjador e produtor musical. Aos vinte anos de idade já tocava profissionalmente. Em 1999, juntou-se aos amigos para criar o conjunto R2. Logo lançam o primeiro CD, intitulado "Reações pulsativas" do qual fez parte a música "Diga que valeu", do grupo Chiclete com Banana e que alcançou o topo das paradas nas pistas de dança de São Paulo. Outro destaque do disco foi a versão de "Só pro meu prazer", da banda Heróis da Resistência que foi lançada nacionalmente pela Rede MTV. Em 2003, devido ao sucesso obtido, a banda R2 foi convidada para acompanhar a atração internacional Double You percorrendo em grande tournê as casas de shows mais badaladas do país. Em 2006, a banda R2 muda o nome para Ampdrive, e no ano seguinte, lança o primeiro CD, que teve grandes sucessos de sua composição "Olhos nos olhos", que chegou ao top 10 nas rádios brasileiras. "Invisivel", "Amores Psicodélicos" e "Epidemia". Em 2009, foi convidado pelo cantor e compositor Marcelo Nova a integrar sua banda como baixista. Passa então a realizar inúmeros shows pelo Brasil como integrante da banda de Marcelo Nova, que o incentiva a realizar solos de baixo. Em 2010 participa da gravação do DVD "Hoje no Bolshoi".
O compositor observa a vida vigilante .
Aula aborda noções gerais de ética Jornalística para interessados em uma introdução à profissão. Conteúdo foi produzido originalmente como material didático no Curso de Jornalismo do Centro Universitário Fluminense (Uniflu). Professor: Vitor Menezes. Edição de áudio: Juliana Maciel. Música de abertura: Gustavo Mullem, Karl Hummel e Marcelo Nova.
Luiz Megale, Bernardo Ramos e Roman Laurito entrevistam Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus
O 21º episódio do Sonzêra FC está no ar! Neste episódio os apresentadores Maurício Barros, Lúcio Ribeiro, Eduardo Tironi, Rogério Andrade e João Gonzáles falam sobre o confronto entre Bahia e Flamengo trazendo muita história e muita música. Gilberto Gil, Kurt Cobain, Marcelo Nova e Gabriel Pensador marcaram presença nas músicas tocadas pela banda Sonzêra não perde tempo da um play!
Está no ar a 2 ª edição do Podcast do BahiaRock. Nesse 2º programa o site entrevistou Marcelo Nova, vocalista do Camisa de Vênus. A banda é uma das atrações do festival Rock Concha, que acontece nos dias 13 e 14 de Julho na Concha Acústica do TCA em Salvador. O Camisa se apresenta no 1º dia, no sábado dia 13. Sobre o Podcast: Nesse podcast, apresentado por Ramon Prates, iremos conversar, bater um papo e entrevistar artistas, bandas e pessoas ligadas ao rock baiano. E claro, também gente de fora do estado que vem se apresentar na Bahia. Links: Página do Podcast do BahiaRock no Anchor Assine em seu leitor rss favorito Em breve disponível em outras plataformas de podcast
Descendente de judeus poloneses, como eu, a Dani fugiu do estereótipo da menina judia discreta, recatada e do lar. Ao contrário, desde cedo se lançou no mundo do rock e do rádio, onde construiu uma carreira sólida e cheia de histórias. Ainda muito jovem, foi intérprete/tradutora de vários artistas internacionais em turnês pelo Brasil, como Rolling Stones, U2, Ramones, Guns and Roses e Paul McCartney, ou seja, teve de controlar seus impulsos de tiete e fingir que o Bono era só mais um cara como outro qualquer. Neste episódio, gravado nos estúdios da Play it Again, falamos sobre sua carreira, sobre sua experiência como mulher em um ambiente dominado por homens, sobre o politicamente correto e, é claro, sobre rock n' roll. Quem é a Dani Daniela Wajros começou sua carreira como locutora e apresentadora na Kiss FM, em São Paulo, onde ficou por 4 anos. Apresentou o programa de variedades “Armazém 41” no GNT, foi repórter do TV Fama, na Rede TV!, e apresentou, junto com Marcelo Nova e Ricardo Corte Real, o programa “Rádio FX”, numa parceria da Kiss FM com a Fox TV. Também apresentou na 89 FM, em São Paulo, o Mídia Play 89 Adnews, onde entrevistou grandes personalidades da publicidade no Brasil. Atualmente, Dani faz parte do renomado time de locutores do Clube da Voz, um dos mais respeitados sites de voz do Brasil. Sua voz pode ser ouvida em diversos comerciais na televisão: Molico, Garnier Fructis, Close up, IBM, KInder Ovo, Danoninho, Veja, Nokia, Nívea, Mc Donalds, Sony, Pernambucanas, Bonafont, Garnier Bio Clarify e Listerine. Dani é a voz oficial do canal VH1 no Brasil. Site da Dani
Marcelo Nova é um cantor e compositor e uma lenda do rock brasileiro. Não deixe de conferir nossas redes sociais. Instagram: bit.ly/2p1RmEf Facebook: bit.ly/2NItGm2 Twitter: bit.ly/2Qno1jZ
Se protagonistas negros conseguem boa audiência é porque é isso que o povo quer ver Nosso convidado desta semana aqui nos estúdios do Trip FM é um dos mais talentosos e simpáticos atores brasileiros da atualidade. Lázaro Ramos, o primeiro galã negro de uma novela das 8, veio falar sobre paternidade, seu mais recente filme (O Amanhã Nunca Mais, do Tadeu Jungle), sobre sua estreia na direção teatral com a peça Namíbia, Não! (em cartaz no Rio de Janeiro) e também sobre mulheres, fama e dinheiro. Soteropolitano, ele mudou de direção na vida graças ao Bando de Teatro Olodum, onde encontrou os palcos. Alcançou visibilidade nacional com a peça A Máquina, em que atuava a lado de Wagner Moura e de lá para cá vem numa crescente de sucesso, mesmo passando por aluns tropeços como o famigerado filme Cinderela Baiana, estrelado pela eterna loira do É o Tchan, Carla Perez. "Esse filme provavelmente é um dos piores de todos os tempos", ele ri. "Mas eu também preciso ser generoso com o filme. Foi uma loucura de fazer. Foi meu segundo filme e, se eu estou aqui hoje, talvez seja com uma grande colaboração desse filme. Principalmente por que, no fim das gravações, o filme começou a atrasar tanto que minhas diárias foram subindo e eu fui ganhando mais e mais dinheiro. Eu trabalhava como técnico em patologia de um hospital nessa época, ganhava um salário mínimo. Para fazer esse filme, acabei ganhando 30 salários mínimos. Então o que eu fiz? Peguei o cachê todo, coloquei na caderneta de poupança e pedi demissão." "Quando programas com protagonistas negros conseguem grandes índices de audiência, o público está dizendo: 'eu quero ver isso também'" Lázaro comentou com otimismo a abertura de mais espaços para atores negros na TV brasileira. Fugindo mais dos papeis estereotipados, especialmente nas novelas da Rede Globo, esse aumento do número de atores e atrizes negras vivendo papeis de protagonistas reflete, segundo o próprio ator, acima de tudo uma vontade do público. "Hoje começaram a florescer oportunidades para outros atores negros. Especialmente com mais destaque e dentro de um padrão de personagens que não seja aquele estereótipo que historicamente a gente já falou várias vezes. Mas a coisa mais legal desse movimento é que ele vem do público. Quando programas com protagonistas negros conseguem grandes índices de audiência, o público está dizendo: 'eu quero ver isso também'. É isso que eu acho mais saudável. O público está se manifestando através do prestígio que dá para as coisas que ele assiste. " "Aqui no Brasil, essa questão racial é única. E quanto mais o tempo passa, menos eu tenho uma resposta para ela. As vezes a gente fala dos negros, mas esquece que cada negro é um negro. Eu não tenho autoridade para dizer, por exemplo, que o mês da consciência negra é ruim ou bom", continuou Lázaro. "Ele tem é que fazer sentido para o indivíduo. Para muita gente, essa data é necessária para reafirmar sua luta e dizer que nós ainda não estamos em todos os lugares. Isso faz parte da democracia. É através de discussões como essa que a gente pode chegar democraticamente ao que a gente quer, que é a igualdade de direitos." Quando o assunto é sexo, cortesia da pergunta da redação da Tpm, o ator não tem meias palavras. Ao ser perguntado se já havia fingido uma dor de cabeça para fugir de sexo, ele responde na lata com o auxílio de um velho ditado baiano que ganhou fama através de declarações do príncipe do rock da Bahia, o grande Marcelo Nova, do Camisa de Vênus. "Eu não vou me vangloriar aqui, mas a verdade é que eu nunca neguei fogo. Sei que um dia passarei por isso, mas é verdade. Eu ainda estou com 33 anos, em forma, faço atividade física e sou um homem generoso. Inclusive tem isso: enquanto eu tiver língua e dedo, o prazer estará presente." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz
A VJ da MTV falou de fama, profissão, e claro, o assunto sexo não poderia escapar Ela não tinha nenhuma pretensão de ser apresentadora de TV. Virou por acaso e hoje é atração diária na telinha. Filha do “Camisa de Vênus” Marcelo Nova, ela cresceu em meio a toda rebeldia e irreverência do rock. Começou cedo a trabalhar com música, sempre nos bastidores. Foi assim que ela chegou à MTV, onde hoje é VJ e também conselheira sexual, graças à extrema naturalidade com que lida com o assunto - uns têm Penélope Nova, outros têm Pedro de Lara, mas tudo bem.
01 – Pato Fu – Perdendo Dentes02 – O Rappa – O Que Sobrou do Céu03 – Cachorro Grande – Velha Amiga04 – Raul Seixas e Marcelo Nova – Carpinteiro do universo