A Studio FKM nasceu no ano de 2016 no mesmo dia da abertura dos jogos no Rio de Janeiro, dia 5 de Agosto de 2016 as 00h. Assim se deu inicio a realização de um projeto antigo, e desde então a partir de 2017 estamos realizando entrevistas com artistas do meio musical brasileiro, temos o maior prazer e a honra de poder divulgar os nossos músicos para a comunidade brasileira no Japão e para o mundo através da nossa transmissão ao vivo pela Internet. As nossas entrevistas são feitas via ligação de Áudio e Vídeo pelo aplicativo WhatsApp diretamento com o artista.
GUITARRISTA HÁ MAIS DE 30 ANOS, FABIANO MENEZES ACABA DE LANÇAR SEU SEGUNDO TRABALHO AUTORAL, CHAMADO "BRICOLAGEM". EM MEIO ÀS ATIVIDADES DO COLETIVO INSTRUMENTAL COLETA SELETIVA, DO PORTAL "JAZZ EM GOIÂNIA" E DOS TRIBUTOS "THE JAZZ SIDE OF THE MOON", "CLUBE DA ESQUINA 50 ANOS" E "JEFF BECK", FABIANO MENEZES PRODUZ UM TRABALHO REPLETO DE INFLUÊNCIAS DIVERSAS, QUE VÃO DO ROCK AO JAZZ, PASSANDO PELO REGIONAL BRASILEIRO. O ALBUM SOA MODERNO E ACOLHEDOR, ALIANDO A TÉCNICA MUSICAL À EXPRESSIVIDADE EMOTIVA DO GUITARRISTA. O TRABALHO CONTA COM PARTICIPAÇÕES DE WALTER VILLAÇA E FRED VALE, E FOI INTEIRAMENTE PRODUZIDO NO ESTÚDIO RECANTO., C'Alma, Aquele Groove e Bricolagem são do disco que será lançado dia 22, chamado Bricolagem. Chuva no Telhado e Chicken' Roll são do álbum Trilhas, lançado em 2020 e remasterizado em 2024. Sobre Fabiano Menezes Belo Horizontino radicado em Goiânia, Fabiano é guitarrista há mais de 30 anos. É produtor de trilhas para cinema, compositor e fomenta a cena da Música Instrumental Brasileira e Jazz em Goiás e Minas Gerais. Já gravou e produziu artistas renomados nos cenários nacional e internacional. Produziu os projetos The Jazz Side Of The Moon e Clube da Esquina 50 Anos, ambos tributos de aniversário temáticos de grande sucesso. Também é criador do @jazzemgoiania, plataforma de referência na divulgação de eventos de Jazz e Música Brasileira, em Goiânia. Atualmente, se apresenta em trios e quartetos. (Enquanto Isso Em Goias) https://enquantoissoemgoias.com/
DELIA FISCHER é cantora, compositora, pianista,e diretora musical, recebeu duas indicações ao Grammy Latino de Melhor Álbum Brasileiro (MPB) do Ano, em 2019 por Tempo Mínimo (Labidad) e em 2021 por H.O.J.E. (Labidad). Nascida no Rio de Janeiro, sua produção vai da MPB ao pós-Bossa Nova, ao samba e ao pop. Em 2024 lançará seu primeiro álbum internacional em inglês, com participação de uma lista de artistas internacionais premiados que incluem as cantoras de jazz, Luciana Souza e Gretchen Parlato - ambas premiadas no Grammy Award o grupo vocal de jazz New York Voices, Eugene Friesen violoncelista e arranjador vencedor de 4 Grammys, Mario Biondi, cantor italiano de soul, o mestre da Bossa Nova Marcos Valle entre outros. Colaborou em palco e estúdio com grandes nomes brasileiros e internacionais como Marcos Valle, Milton Nascimento, Ed Motta, Egberto Gismonti, Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Ana Carolina (sua aluna e parceira), fez a direção musical e arranjos do show “Simone encontra Ivan Lins. Trabalhou como diretora musical e arranjadora nos principais espetáculos musicais brasileiros, recebendo prêmios importantes como o Shell, em 2008, por seu trabalho em “Beatles num céu de Diamantes”. E o prêmio Cesgranrio por “Elis a musical”, em 2013, entre outros. Em janeiro de 2023 lançou o álbum “Andar com Gil” (Jasmin Music), que contou com a participação do próprio Gil na faixa “Prece”. Seu disco autoral “Tempo mínimo”, além de concorrer ao Grammy Latino, em 2019, também recebeu 5 estrelas na revista Downbeat, considerado “masterpiece”, uma obra prima, e contou com participação de Pretinho da Serrinha, Marcos Valle e Ed Motta. Seu álbum “H.O.J.E.”, também indicado ao Grammy Latino, em 2021, traz releituras de obras importantes dos compositores: Ivan Lins, Taiguara, Beto Guedes e Flávio Venturini, dos internacionais Bjork, Lennon & McCartney, e também suas próprias composições; uma delas “Blues de Acabar” com a participação de Ney Matogrosso, e “Tempo de Amar”, feita em parceria com Ronaldo Bastos, por encomenda, para gravação de Milton Nascimento para novela homônima, sobre poema de Carlos Drummond de Andrade. DADOS Realizações mais de 20 álbuns, singles, EPs and vinis mais 1,5 milhões de streams nas plataformas de música mais de 70 parcerias com outros artistas Turnê internacionais Montreux Jazz Festival _ Suíça Sofia Jazz Festival _ Bulgaria Paris New Morning Tour Alemanha _ Karlsruhe e Frankfurt Tour Itália _ Roma, Turim e Nápoles Tour Portugal _ Lisboa e Cascais Festival Mimo Amarante _ Portugal Prêmios e nomeações 2021 Indicação ao 22º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “H.O.J.E” 2020 Prêmio Profissionais da Música _ Melhor Direção Musical 2019 Indicação ao 20º Grammy Latino _ Melhor Álbum MPB _ “Tempo Mínimo” 2019 Dentre 6 melhores álbuns de 2019 revista jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo” 2019 Um dos melhores álbuns de 2019 revista Latina _ Japão 2019 Prêmio Profissionais da Música _ Em 4 categorias, venceu como arranjadora 2019 5 estrêlas da revista norte-americana de jazz DownBeat _ “Tempo Mínimo” 2018 16º Independent Music Award _ Best Latin Song & Vox Pop _ canção Mercado 2015 Prêmio reverência _ Elis, A musical 2015 Prêmio Botequim Cultural _ “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues 2014 Prêmio Shell _ Elis, A musical _ indicação 2014 Prêmio Cesgranrio _ Elis, A musical 2014 Prêmio Cesgranrio _ Rock in Rio _ indicação _ Melhor Música 2014 Prêmio Bibi Ferreira _ Elis, A musical _ indicação Melhor Direção Musical 2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Música 2013 Prêmio Cenyn _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Canção 2013 Prêmio APTR _ Associação dos Produtores de Teatro RJ _ Milton Nascimento, Nada será como antes _ Melhor Música _ indicação 2010 Prêmio Sesc Fomento à Cultura – “Saudações Egberto” 2009 Prêmio Shell _ Beatles num céu de diamantes _ Melhor Música
''Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira. Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo. Com produção e direção musical de Raphael Dieguez, letras de Dani Vallejo e Álvaro Dutra, Dora Quadros nos arranjos de saxofones das 5 faixas que estão por vir, a única que não tem sax é essa primeira. A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024. A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônico. O resultado é uma obra musical de narrativa complementar e criação estética original, fazendo o público mergulhar no universo DANI VALLEJO, sentindo e revivendo as emoções de cada situação que as músicas retratam, como: amores platônicos, encontros noturnos curiosos e suas resoluções perante seus reconhecimentos de si mesma. Dani Vallejo é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena. Já se apresentou na China, no palco do The Voice Brasil, no Circo Voador, em festivais de Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e nos principais palcos dos estados do MS e RJ, nos quais participou de coletâneas de artistas locais. Já se apresentou em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em 6 cidades da China. Em 2012, se mudou para o Rio de Janeiro e com as bandas “A Batida que O Seu Coração Pulou” e “Blastfemme” se apresentou diversas vezes no estado do RJ. Colaborou com o Conjunto Oruã, no álbum, “100bença 100crença”, e com a banda Verbara gravando vozes. Integrou, como vocalista, as bandas “Idis”, “A Batida que O Seu Coração Pulou” e, atualmente, canta na banda de rock “Blasfemme” e no projeto pisêro pop eletrônico “Esquadrão Sonzera Total” com Cláudio Lyra e Homobono. Autores : Daniele Vallejo, Álvaro Dutra, Pedro Duque e Raphael Dieguez Produção Musical, Arranjo, Gravação, Mixagem e Masterização: Raphael Dieguez Edição de Áudio: Pedro Duque Gravado nos estúdios: Moitz Studios, Estúdio La Cueva, no Rio de Janeiro Produção Executiva: Daniele Vallejo Assessoria de Comunicação: Marketing Digital Alcance
Meu nome é Nanda Moura e eu vim cantar o meu Blues pra vocês!” Assim começa uma viagem musical pelo Blues das décadas de 20, 30 e 40 do século passado. Nanda Moura é cantora e guitarrista, estudiosa do Blues Tradicional. Com uma carreira sólida e em constante ascensão, Nanda tem sido destaque na cena de Blues Nacional, e bem reconhecida pelos principais nomes do estilo no Brasil. Já dividiu palco com artistas renomados do Blues nacional, como Greg Wilson, Maurício Sahady, Otávio Rocha, Álamo Leal, Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves e Blues Etílicos. Já se apresentou em palcos consagrados como o Best of Blues and Rock, Rio Montreux 2023, Cosquín Rock (Argentina), Bourbon Street Festival, Circo Voador, e Mississippi Delta Blues Festival. Releituras criativas de clássicos de Blind Willie Johnson, Son House, Robert Johnson, Skip James, e Memphis Minnie, entre outros são organizadas em um repertório cuidadoso, para instigar as mais sinceras emoções do público. Com uma performance vocal impecável, e riffs hipnotizantes na guitarra, suas apresentações são fortes e marcantes, espetáculos para ficar na memória.
ALAN JAMES "SOBREVIVO" "Sobrevivo" começa direto, sem introdução, num pique de alto astral que contrasta com a letra, como é característico de algumas músicas de Alan James. A composição surgiu em 2019, enquanto o artista ainda morava no Rio de Janeiro, e foi feita no período em que a maioria das músicas do disco surgiram. Quase foi a primeira música de trabalho, conforme conta o artista: “Compus “Sobrevivo” em 2019 ao piano, e de cara gostei que a música saiu mais pra frente, por mais que a letra fale de um amor escondido com uma mensagem de resignação. Foi uma das primeiras que gravei, e por ser uma canção mais indie rock com sintetizadores (algo novo na carreira solo) quase a lancei como o primeiro single do novo disco. Porém por conta de uma mentoria que estive fazendo, acabei decidindo confiar na minha intuição original que era lançar “Luz da Manhã” primeiro, e por fim “Sobrevivo” seria a próxima”” A letra fala um amor secreto que provavelmente continuará platônico, pois o protagonista teme que sua amada "mate as lembranças felizes de sua imaginação". Então ele confessa: "Escondo o que sinto/E luto pra que você não possa saber". Em vez de tomar a iniciativa, ele prefere manter a incerteza de ser ou não correspondido para poder continuar sonhando. Mas também não se afastará dela: "Já não posso/Viver sem te ver/Sobrevivo/Nos sonhos com você". Essa insegurança dá uma pureza à canção, como se falasse de um sentimento represado por inexperiência e timidez. Alan assume voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra. Dennis Guedes contribui com voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria. Vitor Veiga está na bateria e backing vocal, Danilo Fiani na guitarra e Mário Vitor no backing vocal. A gravação foi feita em São Paulo (com algumas partes gravadas no Rio de Janeiro), entre 2020 e 2023, período em que Alan gestou várias pérolas que estão aos poucos saindo da ostra. Alan descobriu a música bem cedo. Primeiro, com o antológico LP de Roberto Carlos de 1971, aquele de "Detalhes", que ouviu aos 4 anos. Depois, vieram os Beatles. Sua formação de multi-instrumentista começou explorando por conta própria o violão de sua mãe. Depois vieram aulas de teclado, guitarra, bateria, além de brincar com um baixo, instrumento em que se tornou autodidata. Hoje ele toca baixo, bateria, piano, violão, guitarra, ukulele e percussões diversas. A partir disso começou a compor aos 12 anos de idade, tentando traduzir seus sentimentos adolescentes em canções. Entre 2010 e 2016, Alan fez parte do duo autoral Geminianos, que lançou dois álbuns e um EP e teve clipes exibidos no Multishow, Canal BIS e Music Box e músicas executadas na Rádio Cidade. Em 2018, Alan lançou pelo selo Discobertas o CD Despertar, que destacou- se pela sonoridade agradável e atemporal, com arranjos precisos e melodias que grudam no ouvido com influência dos melhores artistas pop dos anos 1970, como os Guilhermes Arantes e Lamounier, Ivan Lins, Clube da Esquina e um pouco dos estrangeiros Beatles, Beach Boys (sua banda preferida), Todd Rundgren e Emitt Rhodes. Sem se deixar contaminar por modernismos, Alan criou belos arranjos e melodias que grudam no ouvido que sintetizaram o melhor de suas influências musicais. O álbum foi eleito um dos cinco melhores do ano pelo site Galeria Musical e, quando lançado, foi um dos destaques do mês da página Tenho Mais Discos Que Amigos. Depois de Despertar, que teve clipes rodando na Music Box, Multishow e Canal BIS, o artista (que é carioca) se muda para São Paulo assina com o selo Caravela, e por ela lançou nas plataformas digitais a canção inédita "Antes Que o Dia Acabe" em duas versões, sendo uma delas com arranjo mais orquestral. A balada com ênfase no piano confirma o estilo demonstrado no primeiro CD. Atualmente, toca como músico da cantora Zabelê (tendo se apresentado acompanhando Pepeu Gomes e Baby do Brasil) e também na Blues Jam São Paulo com a qual tem se apresentado regularmente na icônica casa de shows Bourbon Street.
Emilio Carrera é um músico, professor, compositor, arranjador e produtor musical, pianista, tecladista brasileiro, mais conhecido por sua contribuição no primeiro álbum, de 1973, do Secos e Molhados, além da participação em álbuns e shows importantes. Tocou piano e encarregou-se da direção musical e participação em arranjos do show Inclassificáveis, de Ney Matogrosso. Também desenvolveu marcantes trabalhos em propaganda, respondendo pela criação, direção e produção sonora. Desenvolva sua musicalidade no seu próprio ritmo com o pianista e produtor musical Emilio Carrera (ex- Secos e Molhados).Com aulas individuais e um método exclusivo, você pode aprender música e descobrir mais sobre si mesmo. Além disso, aprender a tocar piano pode ajudar a diminuir a ansiedade, melhorar o estado de espírito e desenvolver novas habilidades cognitivas.
O 14° ÁLBUM DE ED MOTTA, “BEHIND THE TEA CHRONICLES”, É ACLAMADO PELA CRÍTICA ESPECIALIZADA E ULTRAPASSA 550 MIL STREAMS EM SEU LANÇAMENTO A faixa “Deluxe Refuge” foi reproduzida no programa de rádio de Jamie Cullum, na BBC Radio 2 “‘Behind The Tea Chronicles' é a trilha sonora de um quadro de Edward Hopper, povoado por personagens de Nathanael West, com diálogos de Dashiell Hammett, dirigido por Michael Curtiz, e composta por... Hoagy Carmichael? Não. Por Ed Motta” - Ruy Castro Apresentado no último dia 20, o 14º álbum de estúdio de Ed Motta, “Behind The Tea Chronicles”, ultrapassou 551 mil streams em seu primeiro final de semana de lançamento no Spotify. O trabalho que nos faz cruzar fronteiras musicais e nos convida a ouvir não só canções soulful e groovy, mas também a mergulhar em climas quase cinematográficos também foi aclamado por publicações em países como França, Alemanha e Reino Unido. Suas faixas já fazem parte da programação de rádio do Japão e na França, enquanto o single “Deluxe Refuge” foi reproduzido no programa de rádio do Jamie Cullum, na BBC Radio 2. A tradicional loja de discos do Japão “Tower Records” apresentou um totem em tamanho real do artista. Reviews sobre o novo disco de Ed também já foram disponibilizados na mídia especializada do Reino Unido, Alemanha, Itália, França e Japão nas publicações: Jazz Magazine, Jazzwise, Jazzthetik, Jazzthing, Stereoplay, MINT Magazin, Kultur News e La Stampa. “Behind The Tea Chronicles” representa um marco significativo na trajetória artística de Ed. Essa obra-prima musical mostra sua habilidade única de criar melodias inesquecíveis e letras instigantes. Nesse disco, Ed se inspirou em séries de TV e filmes. “'Colombo', ‘Barnaby Jones' e ‘Streets of San Francisco' (no Brasil, ‘São Francisco Urgente') são as minhas séries favoritas. Mas também gosto da inglesa ‘Quatermass', a primeira série de ficção científica do mundo e produzida pela BBC, que foi uma inspiração direta para uma faixa do álbum”, diz Motta. “Também me inspirei em filmes antigos: especialmente o filme 'Gaslight', de George Cukor, e filmes de Jacques Tati, Jean-Pierre Melville e Basil Dearden, que são alguns dos meus diretores favoritos e me deram muitas ideias”. O trabalho apresenta uma impressionante formação de músicos ilustres, incluindo colaborações notáveis com artistas brasileiros e internacionais. Os famosos cantores Paulette McWilliams, uma experiente vocalista que participou do álbum "Off The Wall", de Michael Jackson, e Philip Ingram, irmão de James Ingram e membro fundador do grupo Switch, podem ser ouvidos como backing vocals, bem como a Orquestra Tcheca FILMharmonic. Além da música, Motta não é apenas um especialista em filmes e séries, mas também um conhecido expert quando o assunto é vinho, chá e cerveja. Escreveu colunas sobre vinhos e gastronomia e fez curadoria de cardápios de vinhos, cervejas e chás para o hotel paulistano Emiliano. Motta também manteve uma coluna online de vinhos para a principal revista semanal do Brasil, Veja, enquanto apresentava o programa de rádio “Empoeirado” para a Rádio Eldorado, de São Paulo, destacando e apresentando joias raras e obscuras de seu acervo de 30 mil discos. Sua música reflete justamente essa coleção que começou com os discos da mãe e ele expandiu ao longo dos anos.
RESPIRAR é o novo álbum solo do baterista, cantor e compositor carioca, Guto Goffi (1962), baterista e fundador do grupo de rock, Barão Vermelho, que agora apresenta seu quarto disco individual e autoral, criado e gravado durante a pandemia de 2020/2021, foi finalizado e lançado em 2023. As composições novas dão sequência ao estilo pessoal do autor, que valoriza bastante o texto nas canções. Nesta obra ainda aparecem outros letristas, como, Cazuza/Frejat, Bilhetinho Azul, “hoje eu acordei com sono, sem vontade de acordar, o meu amor foi embora e só deixou pra mim…” e Rodrigo Pinto/Luís Brasil/Guto Goffi no frevo Duas estrelas caindo, “a vida é pra ser vivida da melhor maneira, subindo e descendo ladeiras, levantando e baixando a poeira” nesta faixa com o “feat” de Armandinho Macedo na guitarra baiana, Daúde que canta lindamente e Luís Brasil, que foi o arranjador da faixa. Ainda tem uma bela homenagem ao poeta Mauro Santa Cecília/Guto Goffi, “todo mundo de alguma forma respira, todo mundo de alguma forma inspira”, na faixa-título RESPIRAR, “O novo trabalho conta com participações especiais de alguns músicos do Bando do Bem, que acompanha o artista desde 2016, e traz também, Arnaldo Brandão (baixo), como participação na faixa que abre o álbum, “o que eu quero alimenta a busca, a busca alimenta o império, o império alimenta o sábio, o sábio alimenta o esperto”Quem alimenta quem? Guto Goffi/Arnaldo Brandão, e de Nani Dias, d'Os Britos na guitarra. O guitarrista Claudio Gurgel também participa do disco, hora tocando, hora compondo, como acontece em Corações solitários Cláudio Gurgel/Guto Goffi “sentimentos pra misturar aquela energia de dentro, as ondas que me levam pra vida, e os ventos que me alinham no centro” O fato do disco ter sido gravado no período pandêmico, obrigou Guto Goffi a dar soluções caseiras para as novas músicas, ele usou e abusou dos instrumentos virtuais, tocando teclados, metais, cordas e programando ritmos e percussões, muito MÍDI. Foi um bom desafio embora prefira trabalhar sempre com banda. De certa forma esse jeito de fazer música, barateou bastante a empreitada sonora. O disco termina com a faixa “Silent night”, Noite Feliz, a primeira a ser gravada na pandemia e que clama por paz e esperança, numa composição composta em 1867, e versada para o português em 1930. Agora é respirar e curtir os frutos de mais um novo disco solo. Esse com a letra “R”. Siga o Guto Goffi no Instagram @goffiguto
Lançamento do álbum "Acontecimento" Cantor e compositor Pedro Quental, aposta na mistura e no vigor de seus vocais influenciados tanto pela MPB quanto pela ‘soul music', e o Blues. Pedro Quental, a voz à frente de alguns dos maiores hits do Monobloco como Do Leme Ao Pontal o Descobridor dos Sete Mares, participando ativamente de todos os projetos fonográficos do grupo desde 2001. Sua discografia pessoal tem o DVD ao vivo "Pedro Quental Em Tributo a Ray Charles" (Tratore-2019), o EP “Balneário” (1997) e o CD “Produto Refinado” (2002). Pedro Quental sempre colaborou com vários artistas, teve o prazer e a honra de participar com Cássia Eller na turnê do ‘ACÚSTICO-MTV', nos shows do CANECÃO (RJ) e OLYMPIA (SP). Com o DJ Marcelinho Dalua , gravou a canção “Sem Compromisso” de Geraldo Pereira no CD “Social”(Deckdisc). Com o gaitista Jeferson Gonçalves e o Guitarrista Big Joe Manfra, integrou o Blues Etc, o mais bem sucedido e elogiado trio de Blues Acústico do Brasil. Durante os anos em que viveu em Recife concebeu o show Pedro Quental & Carioca Soul que hoje tem bandas montadas no Rio, Recife e no Canadá, onde já fez 5 vitoriosas tours, se apresentando em clubes e festivais de Toronto, Ottawa e Montreal. Levar seu canto, sua música e seu amor para todo o país e o mundo. Durante a pandemia, Pedro Quental se propôs a produzir, remotamente, um novo trabalho autoral, o álbum Acontecimento, convidou para produção musical o baixista Felipe Cambraia, que há mais de 15 anos toca com Nando Reis, e a um time de músicos de excelência para "vestir" as canções. Walter Villaça, Pupilo, João Vianna, Pedro Augusto, Donatinho, André Valle, Alex Velley, Sidon Silva, Marlon Sette, são alguns dos participantes. Para a faixa Sonar que encerra o álbum, convidou o DJ Marcelinho Da Lua pra produzir. Trazer à tona sentimentos e reflexões desse "Acontecimento" ímpar na história da humanidade foi o objetivo e um olhar amoroso como forma de cura, de inclusão e tendo o amor como o único caminho possível. Uma releitura da canção Acontecimento de Hyldon, um legítimo clássico da Soul Music brasileira, batizou o álbum e foi o ponto de partida na definição do conceito e sonoridade, depois foram escolhidas canções de Pedro e de compositores amigos que se encaixam perfeitamente nessa proposta artística. Após o sucesso dos 3 singles já lançados, “NÃO VOLTE AQUI”, “LIGAÇÃO ANCESTRAL” e “VAMOS NOS AMAR ENTÃO" chega agora, dia 29/09/23 às plataformas de streaming o álbum completo, ACONTECIMENTO. Um álbum novo, com conceito sob medida para alavancar a carreira solo desse cantor tão acostumado tanto às multidões dos carnavais com o Monobloco, quanto aos clubes e festivais de Jazz e Blues. Uma oportunidade de ampliar os horizontes deste artista. E mostrar mais da contemporaneidade de sua visão de mundo. Produzir, lançar e fazer uma tour pelas capitais do país é a ideia. Acontecimento traz à tona o melhor da voz e da alma do cantor Pedro Quental, Amor é a chave de tudo. Vamos Nos Amar Então! LINK DO ÁLBUM
Esse Álbum é um convite a reflexão sobre todos os momentos marcantes que passamos durante a vida, e tiramos lições das experiências vividas. Em algum momento, vivemos um amor, um luto, alegrias, tristezas, angústias, sonhos, perdas…Experiências trazem maturidade, e pensando sobre isso, nasce “Desabafos da Alma”. São 10 faixas divididas entre o swing do Groove Pop, arranjos trabalhados em naipes de metais, guitarras e mtos arranjos vocais, passeando por músicas intimistas com violões, piano e cordas, até finalizar com uma música instrumental que dá nome ao Álbum. Sobre mim: Começou sua carreira profissional em 1997 participando do Grupo Vocal Kades Singers. Em seguida ingressou no mercado de dublagens na Delart Filmes, participando de diversos trabalhos que foram pra cinema e Tv, como: “Tarzan2”, “Rei leão 3”, “Moogli, o menino lobo”, “Irmão urso”, “Expresso Polar”(Com Tom Hanks), “Bambi”, : “As visões de Haven”, “Padrinhos mágicos”, etc…Depois ingressou no Teatro, fazendo arranjos, produzindo e dirigindo diversos musicais como: “Um chá para Alice”, “A Dama e o Vagabundo”, “Vira latas”,“Princesa Sereia”, “A cigarra e a Formiga”,”Dona Baratinha”. Entre shows e gravações em estúdio, trabalhou com Emílio Santiago, Jorge Aragão, Dudu Nobre,Hamilton de Holanda,Zé Renato, Mumuzinho, Baby do Brasil, Buchecha, Perlla, Latino, Cris Duran, Steve B, Mc Marcinho, Kleber Lucas, Aline Barros, Kades Singers, Ludmilla Ferber, Cristina Mel, etc… Depois de 26 anos de carreira atuando como vocalista, multi-instrumentista, arranjador e Produtor Musical, o músico Denis Goursand lança seu primeiro Álbum solo “Desabafos da Alma”.
Johnny Zanei fundador da banda paulistana Os Spoilers. Grupo de músicos bem conhecidos da cena musical de São Paulo. Além de guitarrista Johnny é também baixista, ele e sua banda Os Spoilers acompanham outros artistas que fazem carreira solo como por exemplo Lia Paris, Dinho Ouro Preto vocalista da banda Capital Inicial, Nasi do Ira!, Johnny integra a banda gaúcha Defalla de Edu Ka. Faz parcerias em canções com artistas internacionais como na música "You Don't Want Me" com Gary Powell, e Steve Cradock "Last Days The Old World". Johnny Zanei iniciou sua carreira muito cedo com apenas 15 anos já estava se apresentando. Todo trabalho da banda Os Spoilers está disponível em todas as plataformas de streaming.
O podcast “Rita Lee – Discografia comentada”, com 33 episódios, traz comentários e histórias sobre todos os álbuns de Rita Lee. Os episódios já estão disponíveis em https://linktr.ee/ritalee.discografiacomentada . A discografia de Rita Lee, além de rica e diversa, faz um panorama do crescimento do pop/rock brasileiro. Rita é personagem fundamental desde a Tropicália, passando pelo rock dos anos 70 e 80, pioneira no fenômeno dos Acústicos dos anos 2000 e se manteve relevante durante os 44 anos que compreendem seu primeiro álbum (“Os Mutantes”, 1968) e seu mais recente (“Reza”, 2012). O jornalista niteroiense Beto Feitosa, que desde os três anos é fã e acompanha essa história, produziu, escreveu os roteiros e narra essa história. Além dele, outros dez nomes da imprensa e da pesquisa musical trazem suas visões para a obra de Rita: Silvio Essinger, Rodrigo Faour, Antonio Carlos Miguel, Leonardo Lichote, Mauro Ferreira, Patricia Palumbo, Jose Telles, Danilo Casaletti, Bernardo Araújo e Adriana de Barros. A série também inclui depoimentos e histórias de pessoas que participaram dos álbuns. Produtores como Moogie Canazio, Guto Graça Mello e Max Pierre; músicos como Lee Marcucci, Ricardo Feghali, João Barone, André Christóvam, Claudio Infante, Milton Guedes, Gel Fernandes entre outros; parceiros como Lúcia Turbull e Carlos Rennó. Na história entram também depoimentos de artistas como Caetano Veloso, Marina Lima, Paula Toller, Fernanda Takai, Ná Ozzetti, Angela Ro Ro, Dóris Monteiro, Fafy Siqueira entre outros. O programa foi totalmente gravado, editado e co-produzido por Crikka Amorim no NaCaverna Estúdio. A produção é assinada pelo site Ziriguidum.com, que estreou em 1996 justamente com uma entrevista com Rita Lee. O podcast “Rita Lee – Discografia comentada” está disponível nas principais plataformas de podcast . BETO FEITOSA – apresentação, roteiro e produção O jornalista niteroiense Beto Feitosa acompanha a carreira de Rita Lee desde seus três anos. Em 1996 lançou a revista “Ziriguidum”, que fincou sua bandeira na internet como o primeiro site sobre música brasileira. Dois anos depois criou RadioAtivo, programa online que entrevistou nomes como Rita Lee, Moska, Zélia Duncan, Leila Pinheiro entre outros. Experiência pioneira no Brasil do formato que hoje é conhecido como podcast. CRIKKA AMORIM – gravação, edição e co-produção Cantora, compositora e produtora, Crikka Amorim tem três álbuns lançados. A primeira vez que tocou em rádio foi justamente em uma demo apresentada por Rita Lee em seu programa Rádio Amador, que foi ao ar em 1986 na Rádio Cidade. Entre seus trabalhos tem o álbum “Pirataria – Rita Lee por Crilkka Amorim”, lançado em 2007. Produz seus trabalhos e de outros artistas no NaCaverna Estúdio. O projeto conta com incentivo da Prefeitura Municipal de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas (SMC), por meio do edital Fomentão.
Andrea Dutra é carioca, cantora e compositora, lançou cinco discos solo e vários singles. Desde os anos 80, canta regularmente no circuito profissional do Rio, casas de shows e teatros: brazilian jazz, jazz, samba, mpb e black music. Desde 2001 é integrante do grupo vocal Arranco de Varsóvia , vencedor do Prêmio Tim (da Música Brasileira) de Melhor Grupo de Samba, em 2006. Com o Arranco, tem cinco CDs, e um DVD e muitos shows pelo Brasil. Desde 2016 canta na Orquestra Lunar, ao lado de Áurea Martins. Andrea estudou dança, sapateado e teatro desde criança. Foi professora de balé e sapateado em diversas academias do Rio. Morou e foi à escola em Londres. Foi babysitter em Paris. Trabalhou como tradutora e intérprete. Fez sua formação musical na Pró-Arte, onde estudou canto, piano e teóricas, e fez curso de formação para professores de música. Trabalhou como professora de música em creche, pré-escola e ensino fundamental. Estudou piano com Délia Fischer e Caio Senna, e canto com Cristina Passos e Suely Mesquita. É formada em jornalismo pela UFF. Trabalhou durante 12 anos na imprensa escrita como repórter e subeditora na Coluna da Hilde, no Caderno H e na Revista de Domingo (Globo e Jornal do Brasil). Trabalhou no mercado editorial como revisora de tradução, revisora e tradutora (inglês-português) e, produz textos por encomenda, como o livro comemorativo dos 25 anos da Escola de Verão em Química Medicinal da Lassbio/UFRJ. Foi jurada do concurso Cultura Nota 10, da Secretaria de Cultura do Município do RJ, e parecerista de projetos inscritos em editais da mesma Secretaria. Mantém o blog Avant-dernières pensées há mais de 15 anos, e tem mais de um livro pronto pra publicar. Foi curadora da Editora Multifoco e produziu diversos textos institucionais, além de fazer assessoria de comunicação web para terceiros. De 2010 a 2020 foi residente da única casa internacional de jazz da Lapa, o Triboz, com o Andrea Dutra Quarteto. Foi residente, por cinco anos, da Modern Sound, tendo feito 275 shows por lá. Cantou no Ano do Brasil na França, no Palácio de Versailles, em 2005, e no Midem, a maior feira de música independente do planeta, em Cannes, representando o jazz brasileiro, em 2014. Trabalhou ao lado de Tim Maia, Sandra de Sá, Dona Ivone Lara, Alcione, Moyseis Marques, Emilio Santiago, Teresa Cristina, Chico Alves, Claudio Jorge, Áurea Martins, Martinho da Vila, Nelson Sargento, Casuarina, Grupo Semente e Arlindo Cruz e gravou com Mart'nália, com o baixista norte-americano Marcus Miller, e com Fatima Guedes. A faixa A linha e o linho, de Gilberto Gil, do seu CD O amor de uns tempos pra cá, foi tema de personagem do remake da novela Tititi, em 2010. Em 2017, Andrea estreou trabalho solo totalmente autoral, fez shows de Brazilian jazz em duo com Domingos Teixeira, e apresentou show todo voltado para a obra de Elton Medeiros, ao lado de Rafael Mallmith e João Camarero, no Teatro Café Pequeno, em Belo Horizonte, e na Casa do Choro, em 2018. Em março de 2019, lançou, nas plataformas digitais, o single Reconsidere, pela Mills Records, com produção de Muri Costa e arte de Beá Meira. Realizou o show Agora esse mundo é meu, em homenagem à compositora Fatima Guedes, no Teatro Rival, em 2019 e na Sala Nelson Pereira dos Santos, em janeiro de 2020. Em 2020 lançou os singles Onde a dor vira beleza e Rua da Amargura (Eduardo Calil e Sandor Buys), ambos incluídos em playlists editoriais, na Apple Music e no Spotify, respectivamente. Foi finalista no Festival Toca 2020, com a composição Arrastão Carioca, de sua autoria. Durante a pandemia, estreou o programa de entrevistas Variações sobre o mesmo tema, sobre a profissão de músico e seus novos caminhos. Em setembro de 2020, ingressou no curso Música e negócios, na PUC – Rio de Janeiro. Em 2021 a Mills Records lançou o álbum Black Museu Brasileiro, em que Andrea canta suas composições, ao lado de canções consagradas de artistas da black music brasileira.
Ana Lélia começou a carreira artística em 1998 em São Paulo, quando emplacou uma canção na novela Louca Paixão, da Record. Mudou- se para Londres logo em seguida, onde morou por 13 anos. Ana usou a sua experiência na Inglaterra absorvendo a cultura pop e o sabor do blues/jazz, e R&B de cantores como Amy Winehouse. Ana Lélia fez uma única grande produção musical em Londres: um projeto educacional bilíngue .O projeto intitulado The Rainforest and You (Amazônia) na época chamou a atenção de Organizações relevantes na Inglaterra, tais como The Prince 's Rainforest Project, do Príncipe Charles. Essa organização inseriu uma das canções de Ana no portfólio do PRP- Rainforest Project, fazendo com que as músicas tivessem alta repercussão e visibilidade em vários países do mundo. De volta ao Brasil e morando na capital Brasília há 8 anos anos, Ana Lélia foi aos poucos voltando para o cenário musical. Ela tem uma produtora chamada Girassol Studios em parceria com o produtor musical Jonathas Pingo, onde compõe e produz para artistas em início de carreira, além de artistas já estabelecidos no mercado. Ana também faz parte do grupo de compositores da Warner Chappel. A artista já gravou 2 álbuns e vários singles em parceria com artistas nacionais e internacionais. Suas canções abordam temas como o amor, resiliência, sobre se reerguer mediante quaisquer obstáculos. A cantora navega na língua portuguesa e inglesa em seu processo de composição. Ana Lélia teve uma de suas canções autorais, Baby Don't Go Away na trilha sonora de Malhação- Toda Forma de Amar, de 2019/2020 da Rede Globo. Algumas de suas parcerias internacionais são: Countdown, com o cantor americano de R&B Martel Lacey, Fly Away, com o renomado cantor americano de R&B e soul, Peter Collins, Entirely, com a finalista do The Voice dos Estados Unidos, sob a mentoria de Alicia Keys, Christiana Danielle, Meu Cantinho, com o trompetista indicado ao Grammy 2019, Theo Croker.
Natureza do som de Joyce Moreno é preservada em disco feito com maestro Claus Ogerman há 45 anos Dado como perdido, álbum de samba-jazz sai em 30 de setembro com sete faixas gravadas em 1977 pela artista, em Nova York, com Maurício Maestro e músicos brasileiros e norte-americanos. Artista: Joyce Moreno com Mauricio Maestro Ano da gravação: 1977 Tentar decifrar em 2022 o que aconteceria com a carreira de Joyce Moreno se o álbum Natureza tivesse sido lançado em 1977 – ano em que o disco foi gravado em Nova York (EUA) com produção musical e arranjos do maestro alemão Claus Ogerman (29 de abril de 1930 – 8 de março de 2016) – é mero especulativo exercício de futurologia sobre possibilidade enterrada no passado. Pode ser que o suingue singular da música e do violão da cantora, compositora e instrumentista carioca tivesse alcançado visibilidade planetária, antecipando em duas décadas o que aconteceu nos anos 1990 quando músicas como Aldeia de Ogum (Joyce Moreno, 1980) caíram em pistas europeias, abrindo para Joyce um mercado que gerou álbuns feitos para o Japão, Europa e/ou Estados Unidos. Mas também pode ser que, pela barreira imposta pela língua portuguesa, Natureza se tornasse álbum cultuado somente no nicho norte-americano do jazz – e não foi por acaso que Ogerman insistiu para que Joyce regravasse as músicas com letras alternativas em inglês para que o disco pudesse ser absorvido sem restrições pelo mercado dos Estados Unidos. Joyce resistiu à ideia, o que parece ter desmotivado Ogerman a lutar pela edição do disco, arquivado (inclusive por questões de ordem jurídica) e dado como perdido até que a fita da gravação – feita nos estúdios da gravadora Columbia por Joyce Moreno (voz, violão e vocais) com a colaboração de Mauricio Maestro (voz, violão e vocais) – fosse encontrada por sobrinha de Ogerman, após a morte do maestro. A descoberta da fita viabilizou a edição do álbum Natureza, após 45 anos, via Far Out Recordings, gravadora inglesa que edita discos de Joyce há 23 anos, precisamente desde o álbum Hard bossa (1999). E o fato é que Natureza chega ao mundo digital em 30 de setembro – com capa assinada por Alessandro Renaldin em cuja arte vê-se a silhueta do Cristo Redentor – e ganha edição física em LP e CD programados para 28 de outubro, ambos com as sete faixas gravadas por Joyce e Mauricio com músicos do naipe do baterista João Palma (1943 – 2016), do percussionista Naná Vasconcelos (1944 – 2016) e do ritmista Tutty Moreno (percussão e bateria), instrumentista com quem Joyce se afinou na música e na vida. Conceituados músicos norte-americanos de jazz – como o baixista Buster Williams, o flautista Joe Farrell (1937 – 1986), o saxofonista Michael Brecker (1949 – 2007), o vibrafonista Mike Mainieri e o pianista Warren Bernhardt – foram arregimentados por Ogerman para a gravação e contribuíram decisivamente para que Natureza resultasse, em essência, em disco de samba-jazz. Ou de samba com jazz. A natureza jazzística do álbum já ficou claro quando a gravação de Feminina – a rigor, o primeiro registro fonográfico do samba efetivamente apresentado ao mundo em 1979 nas vozes do Quarteto em Cy – emergiu em 1999 na coletânea A trip to Brasil II. Com 11 minutos e 25 segundos, a gravação de Feminina é a pista certeira do som do álbum Natureza. O disco tem viço, como mostra a pulsação do samba Moreno, embasado com a percussão e a bateria de Tutty Moreno – muso inspirador da composição em cuja letra é citado nominalmente – em gravação que resulta mais sedutora do que o (bom) registro que seria feito por Joyce dali a quatro anos para o álbum Água e luz (1981). Continuar a leitura em nosso blog: https://studiofkmbroadcasting.blogspot.com/
CAMILA MENEZES LANÇA "LINHAS IMAGINÁRIAS", SEU PRIMEIRO ÁLBUM SOLO Com um trabalho consistente na cena musical de Belo Horizonte, a multi-instrumentista se lança em vôo solo com álbum inteiramente composto, arranjado, produzido e cantado por ela. "Linhas Imaginárias"", álbum de Camila Menezes | Por Bruna Brunu ESCUTE O ÁLBUM "Eu quero é ser feliz um segundo a mais", são os votos da faixa que abre Linhas Imaginárias, álbum solo da cantora, compositora e multi-instrumentista, Camila Menezes. O trabalho chega dia 29 de setembro em todas as plataformas digitais. Com mais de cinco discos lançados com seus projetos coletivos Dolores 602, Tutu com Tacacá e o coral Olhos da Luz, Camila se prepara para lançar seu primeiro vôo solo. Seu novo trabalho inclui letras em espanhol, inglês e francês, e vem traçando histórias e narrativas que partem de "um brasilzão" – conforme ela gosta de afirmar – e vão além, conectando para fora das fronteiras da língua portuguesa, através de linhas imaginárias – não à toa o nome do álbum. Multi-instrumentista, compositora, arranjadora, maestrina e produtora musical, Camila se dedicou em todas as etapas da confecção do álbum, da composição à edição, passando pelos arranjos e gravações, em um processo que durou exatamente um ano. A relação de Camila com a música é de muita intimidade. E, sendo assim, os diversos instrumentos que toca – baixo, violão, ukulele, sintetizadores, viola caipira – são como extensões de seu corpo, em uma fluência tão singela quanto virtuosa. Vide a balada Mi guitarra y yo, sexta do disco, que partilha da relação da artista com seu instrumento original, o violão. "Sagradas cuerdas que me sienten, donde derramo el corazón", diz parte da letra. E foi a partir da dança de experimentar instrumentos e sonoridades diversas que o improvável aconteceu, e a artista uniu dois universos aparentemente distantes, mas que já estavam ressoando em sua subjetividade criativa: o caipira e o eletrônico. E é esse mix de estilos que acompanha a jornada de escutar Linhas Imaginárias. O disco começa com a sensível A saga de um homem que se cansou de ser só, que conta a história de um homem que cansou da árida solidão e abriu seu coração. A faixa ganhou um clipe com direção de Bruna Brunu, com lançamento previsto para 29 de setembro. "Muitas vezes a gente tira do outro a possibilidade de doar algo porque a gente não se permite receber. E isso foi algo que eu aprendi. E eu recebo com maior alegria", afirma a artista sobre a faixa. La Danse D'amour, a sétima do disco, é dessas músicas que você escuta e parece que você já conhecia antes. É como escutar uma recém-descoberta música de Françoise Hardy. E a beleza dessa faixa brinca com a beleza da língua francesa, sem se esconder atrás dela: não é (apenas) a sonoridade francesa que carrega o charme da canção, mas sua mensagem de sensibilidade e erotismo: "se você olha para mim, meus olhos te beijam, eles fazem pequenas carícias em sua pele tão macia / dance a dança do amor, não pense no futuro, não desperdice seu mel." Em Samba da paz, o coro entoado por sua família diz: "eu sambo é pela paz, não quero o desamor, eu luto é por quem faz o mundo acolhedor". Já uma parte da letra de Um Pacto afirma: "Faço um pacto bem devagar conectando tudo o que há como sementes de amor". E eis a matéria prima da música de Camila: o sentimento. Com melodias que tocam fundo e emocionam, ela propõe música que não só é divina em seu "como", mas também em seu "o quê", trazendo letras inspiradoras, até mesmo sublimes. "Um Pacto é uma canção que eu fiz à meia-noite, a partir de um desabafo com uma amiga sobre as angústias da pandemia e também de uma vontade muito grande de compor e produzir música a partir de uma brasilidade do interior do país. O resultado foi uma mistura de xote com reggae, com sonoridade mais nordestina", conta.
Marcelinho da Costa começou a tocar bateria aos 9 anos como autodidata, e se aprimorou mais tarde em aulas teóricas e práticas com o Professor Paschoal Meireles. Aos 17 anos, já com suas bandas de garagem, fez seu primeiro trabalho como profissional incentivado pelo grande músico e mentor Cecelo Frony. Em 87, com 22 anos, começou a acompanhar Celso Blues Boy onde permanceu por dois anos Gravando um de seus álbuns, “Quando a noite cai” (1989) Integrou a banda Hanoi-Hanoi entre 89 e 97. Gravou quatro álbuns : “O ser e o Nada” (1990), “Coração Geiger” (1992), “Hanoi Hanoi - Série Palco” (1994) e “Credus”(1994) ao vivo em Bh. Durante estes anos, ampliou horizontes e enriqueceu sua maneira de tocar gravando e acompanhando artistas como Cecelo Frony, Abel Duere, Ivo Meireles, Moska, Sandra de Sá, Lobão, Lulu Santos, Erasmo Carlos( com ele gravando o álbum “É preciso saber viver” de 1996), entre outros nas suas turnês. Com o break do Hanoi Hanoi em 97, seguiu sua carreira acompanhando Moska em suas turnês e gravações. Durante os 9 anos foram 4 álbuns, “Vontade” (1991), “Pensar é fazer Música” (1993), “Contra-senso” (1995) e “Através do espelho - Ao vivo no Teatro Rival RJ”. Em 2001, foi convidado por Roberto Frejat para acompanhá-lo em sua carreira solo em shows e gravações, fazendo também vocais. Gravou três álbuns, “Sobre nós dois e o resto do mundo” (2003), “Intimidade entre estranhos” (2008) e “Ao redor do precipício “ (2020). Ao longo de 23 anos com o artista, fez mais de 1500 shows, destacando os no Rock in Rio 2011, 2013 e 2017. Todos no Palco Mundo para mais de 90 mil pessoas por show! Marcelinho, com sua verve “pop-rock” segue até hoje em turnês com o artista, exercitando sua diversidade musical em participações em trabalhos de outros artistas como Jards Macalé, Danni Carlos, Belchior, entre outros. Com mais de 40 anos de carreira, Marcelinho da Costa gravou cerca de 400 músicas distribuídas entre mais de 25 artistas com os quais trabalhou ao longo desses anos, além de DVDs como “Baú do Raul(2004)”, “Danni Carlos(2005)”, Renato Russo(Uma celebração - 2005)”, “Celso Blues Boy(Ao vivo no Circo Voador - 2008)” e “Frejat - Ao vivo no Rock in Rio 2011”.
o multiartista paraibano André Morais lançou dia 27/07 o single ‘A Lira Nua', primeira canção do 3º álbum autoral “Voragem”(volume 1 sai em setembro). A Lira Nua é uma parceria de André Morais e Valéria Oliveira. Andre é autor de canções em parceria com Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Lucina e Ceumar. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola. Parceiro de importantes nomes da MPB, André Morais lança seu 3º álbum autoral André Morais é um multiartista paraibano com mais de 20 anos de carreira. Sua trajetória é pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema. Ator, diretor de cinema, músico e compositor, sua obra transita entre essas linguagens, escrevendo em sua trajetória trabalhos na direção de longas-metragens, na dramaturgia teatral, na composição de canções e na atuação. Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, é autor de canções em parceria com nobres nomes da música popular brasileira como Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Lucina e Ceumar. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola. Lançou o seu 1º álbum, Bruta Flor, em 2011, sendo vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Seu 2º álbum, Dilacerado, foi eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Elétrico. Lançou seu 3º álbum autoral, intitulado Voragem. Voragem é palavra da língua portuguesa que dá significado a um fenômeno devastador da natureza, um redemoinho no mar, tudo que se leva à profundeza, ao abismo. Um movimento de morte, de finitude, mas também de renascimento e transformação. Um sentimento tão presente em nós diante de tudo que se instaurou no mundo no ano de 2020. Essa palavra, impregnada de toda força, dá nome ao novo álbum de canções autorais inéditas do artista. Um disco de sonoridade acústica, construído com um olhar da Paraíba e do Nordeste, mas de braços abertos para o mundo. Um quinteto. Uma voz e quatro excepcionais músicos paraibanos, que exercem sua musicalidade e seu ofício no estado, mas também constroem pontes para o mundo. Com uma sonoridade que paira pela África, passando pelas referências dos movimentos das águas da ilha de Cabo Verde, indo para os ritmos e tambores ciganos, flertando com o blues americano, até chegar ao Brasil mais profundo. Um disco todo gravado ao vivo em estúdio. Não há máquinas ditando o ritmo, são mãos, veias e emoções marcando o compassar da música. Quando falamos ‘ao vivo' é o processo de todos os integrantes estarem tocando juntos durante a gravação, se olhando e se sentindo na execução de cada canção. Isso traz um pulsar diferenciado e orgânico à sonoridade. ‘A Lira Nua' é a primeira canção escolhida para apresentar esse trabalho. Uma parceria de Morais com a cantora e compositora potiguar Valéria Oliveira. Abrindo a canção com os versos “Você que não me conhece, não ouviu meu canto, não roçou minha pele, aqui estou, mulher, homem, aquilo que não tem nome...”, o artista demonstra sua ligação forte com o fazer poético e com a liberdade dos corpos no mundo. Produção musical: Helinho Medeiros e Pedro Medeiros Direção Artística: André Morais Piano acústico: Helinho Medeiros Violão: Pedro Medeiros Baixo acústico: Victor Mesquita Percussões: Cassiano Cobra Gravado nos Estúdios Carranca em Recife /PE Mixagem: Marcelinho Macedo Masterização: Felipe Tichauer, Red Traxx Studio, Miami, USA.
Sérgio Hondjakoff é ator. Nascido nos Estados Unidos, mudou-se com a família ainda criança para o Brasil. Começou a fazer campanhas publicitárias com apenas 4 anos. Também teve os primeiros trabalhos como ator, com participações na Escolinha do Professor Raimundo, no Você Decide e em novelas, ao longo dos anos 1990. A estreia com um papel fixo foi em Meu Bem Querer (1998), na Globo. No ano seguinte, ele deu vida ao Cabeção de Malhação, a partir da temporada de 1999. O personagem marcou sua carreira e só saiu de cena sete anos depois, em 2006. Depois, ele chegou a fazer outros trabalhos na TV, mas nenhum repetiu o mesmo sucesso. Em paralelo ao trabalho na novelinha teen, foi repórter em um breve período no Vídeo Show, em 2004, retornando a esse posto em 2014. Logo depois de Malhação, esteve em Pé na Jaca (2006). Assinou com a Record para integrar o elenco de Bela, a Feia (2009), seu último trabalho em novelas. Também teve diversas experiências em filmes e peças de teatro. Chegou a investir na carreira musical com a dupla Cabeção e Dino Boyer, em 2013, mas o projeto não foi adiante. Mais recentemente, participou da série Impuros (2018), da Fox, e do reality show Made in Japão (2020), comandado por Sabrina Sato na Record. Namora Danielle Monteiro, com quem tem um filho, Benjamin, nascido em 2020.
Sua carreira começou com a participação na gênese dos Artistas Reunidos da gravadora Trama e tb, fazendo vocais para outros artistas, como na nova formação do RPM com Luis Schiavon. Em 1995, no teatro, participou da nova montagem de "Castro Alves Pede Passagem", de Gianfrancesco Guarnieri em temporada no teatro Cultura Artística” onde interpretava e cantava músicas de Toquinho. No ano seguinte, lançou o disco "SECT" - Eleven, trio com o produtor Jorge Boratto e o dj Gui Boratto pela gravadora “Spotlight Records” e suas músicas, incluindo um tema da novela “História de Amor” na “TV Globo”, chegaram a ser das mais pedidas e tocadas nas principais FM's de todo país, levando o grupo a uma turne por todo Brasil. Em 1997, contratada pela gravadora “Toshiba-EMI” no Japão, gravou o CD O Fim da Inocência, produzido por Daniel Carlomagno. Deste, a canção “All My Love”, interpretada em inglês e português, rapidamente entrou para a “Billboard ” como uma das mais executadas nas rádios FM de Tokyo. No Japão, lançou e divulgou seu primeiro trabalho solo que contava com participações do cantor "Pedro Mariano" e "Max de Castro". A turnê japonesa rendeu-lhe um novo contrato, desta vez com a gravadora “BMG”, que em 2001 lançou “Simples Desejo”, produzido por “Dudu Marote”, que contava com a participação especial do cantor Toni Garrido. Duas de suas faixas foram também temas das novelas da “TV Globo”: “Uga-Uga”, "Malhação" e “Um Anjo Caiu do Céu”. Mas foi no Rock in Rio III, que “Simples Desejo” atingiu sucesso de críticas da revista “Time” e “Time Latin América”, destacando Patricia como uma das novas intérpretes e compositoras brasileiras, ao lado de Fernanda Takai e Marisa Monte. Em 2002, após sua polêmica participação em um dos maiores fenômenos de audiência da TV brasileira, a primeira “Casa dos Artistas”, idealizada por Silvio Santos, a gravadora “Abril Music”, na carona do sucesso do programa, comprou seu passe e lançou o festejado “Um Pouco Maluca”. Com este CD Patricia emplacou um novo tema como abertura da novela "Marisol" e tb fez participações especiais como atriz no SBT. Após o final da turne desse disco e o fechamento da gravadora Abril Music, Patricia se envolveu com a cena independente de música, se apresentando em um circuito mais alternativo e participando de projetos independentes. Gravou com o músico e produtor Dudu Tsuda a versão de “Let ‘em in” de Paul MacCartney para a semana de moda, fez vocais para os CDs da banda de rock paulistana "Forgotten Boys”, gravou o programa “Showlivre” com sua banda cantando a inédita “Pastilhas /Caos”. Em estúdio tb gravou canções inéditas com o músico e produtor Mauricio Takara (a.k.a Hurtmold), incluindo uma versão de “Dor e Dor” de Tom Zé e “Leão” do compositor e cantor carioca Momo. Em 2006 lançou a música inédita "Veneno", que entrou para trilha do filme " Cheiro do Ralo" de Heitor Dhalia, produzido pelo produtor Apolo Nove. No teatro em 2009, participou da trilha indicada ao prêmio Shell com "Como me tornei estúpido", interpretando a música "Superstar" dos "Carpenters”, produzida por Marcelo Pellegrini, e na TV em 2012 cantou para a trilha de abertura do programa "De frente com Gabi" de Marília Gabriela. Em 2013, interpretou uma versão de “Jailbreak” da banda AC/DC para o filme premiado do fotografo Jacques Dequeker e participou do programa "Jo Soares", cantando a trilha inédita "Welcome Stranger" de “Bem-vindo Estranho”, com Regina Duarte. Em 2014 e 2015 estreou como atriz nos musicais “Dias de luta, Dias de glória, Charlie Brown Jr - O Musical"”, e em “Cinza” de Jay Vaquer. Em 2017 interpretou sua primeira trilha com os produtores do selo Instituto para a HBO. Em 2019 faz homenagem a Rita Lee com o show “Rita Hits, se apresentando em eventos e casas de show como Burlesque e Z Carniceira entre outros. Entre 2019 -2020 lança o primeiro disco todo autoral e independente Pat Lapin pelo selo Jóia Moderna do Dj Zé Pedro.
Kauan Calazans lança novo single, ‘Libélula' Quando morava em uma casa na árvore, num momento de profundo autoconhecimento, Kauan se deparou com uma libélula que todo dia pousava no mesmo galho. Até que um dia o galho quebrou e a libélula tomou outro rumo definitivamente. Isso fez Kauan refletir sobre como os momentos são passageiros em nossas vidas, embora muitas vezes transformadores e como a beleza da simplicidade nos conecta com o universo, levando à composição de ‘Libélula'. O ex-membro da banda Folks tem mais de 15 anos de estrada. Ele já participou de grandes festivais como Rock in Rio, SXSW (que rendeu uma tour nos EUA), Festival Suíça Baiana etc. Além de dividir palco com grandes artistas como The Kooks, Marky Ramone, O Rappa, Frejat e Raimundos. “Busco compartilhar boas energias e força pela minha arte”, conclui Kauan. Direto da Redação Marco Fukuyama
O Biquini Cavadão é uma banda de rock, formada em 1985, no Rio de Janeiro (RJ). Composto por Bruno Gouveia (vocal), Carlos Coelho (guitarrista), Miguel Flores da Cunha (tecladista) e Álvaro “Birita” Lopes (baterista), atualmente, o grupo tem como músicos convidados o baixista e produtor Marcelo Magal e o saxofonista Walmer Carvalho. A banda fez parte da segunda geração de bandas dos anos 1980. Bruno Gouveia, Álvaro Birita, Miguel Flores e André “Sheik”, que eram colegas de terceiro ano do Colégio São Vicente de Paulo, decidiram tocar junto com mais alguns amigos, num sarau, resolveram fazer daquela ousadia um hábito. Após muitas formações, ouviram em uma visita do amigo Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso) a inspiração do nome da banda, com ele dizendo que “Se eu tivesse essa idade, só pensaria em mulher, carros e biquíni cavadão”. Carlos Coelho, indicado ao Grammy como produtor musical e compositor, é guitarrista do Biquini Cavadão, uma das bandas de Rock mais bem sucedidas do Brasil, com 36 anos de estrada, mais de 2.500 apresentações realizadas no Brasil, Europa e Estados Unidos, mais de um milhão de seguidores nas redes sociais e mais de 20 lançamentos em LPs, CDs, DVDs e Blurays. Carlos Coelho tem mais de 250 composições gravadas pelo Biquini e por outros artistas, e participou como artista convidado em CDs e DVDs de Leila Pinheiro, Cidade Negra, Jammil e Uma Noites, Vinny, MC Buchecha, entre outros. Confira outras matérias especiais conosco. Ao ser questionado, pelo Versos e Prosas, o que gosta de ouvir, em momentos fora do trabalho, o guitarrista do Biquini fez questão de destacar músicas e artistas que nunca ouviu, anteriormente. “Músicas que ouvi a vida toda e sempre conhecer artistas novos, mas procuro também ouvir artistas antigos que nunca conheci a obra, só conhecia de nome”, afirmou. Carlos Coelho disse que, quando está com os amigos em uma festa, em total clima de descontração, não é lá muito chegado a ouvir música. “Prefiro conversar, música me distrai muito, quando toca tenho que parar tudo para ouvir. E gosto de ouvir alto, não gosto de som ambiente”, revelou. Por sua vez, em um churrasco de domingo com a família, Coelho deixou claro que, quando ele é o DJ da festa: “Quando me pedem para selecionar o repertório, gosto de músicas antigas”. Já quando toca ao violão, Carlos Coelho o faz de maneira despreocupada, mas revela um detalhe importante. “Sou capaz de tocar por horas e horas, mas sempre as músicas que eu conheço, não gosto de ficar atendendo pedidos, rsrsrs”, brinca o músico. Já no caro, encarando o caótico trânsito do Rio de Janeiro, o guitarrista do Biquini Cavadão afirma gostar de surpresas e, para isso, escolhe aquele velho companheiro, amigo de todos. “Rádio, gosto de ser surpreendido”. Ao comentar o que costuma cantar, enquanto toma banho, Caros Coelho foi direto ao assunto. “Tomo banho em minutos, não dá tempo nem de cantar uma música”. Carlos Coelho, ao ser pedido para montar sua playlist para o Versos e Prosas, julgou ser uma missão bastante complexa, mas listou alguns nomes que compõem sua lista predileta. “Muito difícil, mesmo. Ouço de Cher, Beatles, Led Zeppelin, Julio Iglesias, música francesa, mexicana… Tudo!”, finalizou o guitarrista do Biquini Cavadão. Criado como EP para o dia dos namorados, 12 de Junho se consolida como vigésimo álbum de estúdio do Biquini Produzido por Paul Ralphes, já está nas plataformas o álbum 12 de Junho, vigésimo da carreira do Biquini. Entre regravações de clássicos da banda e lados-B, a pauta do disco nasceu de um repertório romântico para o dia dos namorados do ano passado, através de um EP com capa em movimento, um dos pioneiros, na época. “É algo recorrente na discografia do Biquini: após um disco de estúdio, onde há sempre um debate muito intenso sobre o que queremos gravar ou dizer, revisitamos a nossa obra ou mesmo a obra de alguém. Assim foi com o disco Ilustre Guerreiro, de 2018, após o disco As Voltas Que O Mundo Dá.
Cia Alvo faz releitura expressionista do Apocalipse no Metaverso A peça O passageiro fica em cartaz gratuitamente até o dia 30 de setembro Espetáculo também está em cartaz presencialmente em São Paulo Até o dia 30 setembro amantes do teatro poderão acompanhar gratuitamente no Metaverso o espetáculo O passageiro, uma montagem inédita da Cia Alvo que desafia as convenções do teatro tradicional e oferece uma visão expressionista e metafórica do Apocalipse. Explorando a complexidade do tema por meio da linguagem corporal e dos sentidos, a montagem, com apenas dois atores em cena, proporciona uma experiência teatral que transcende as palavras, mergulhando o espectador nas profundezas da experiência humana. O Apocalipse é um tema que, mesmo nas traduções contemporâneas da Bíblia, permanece misterioso e enigmático. Assim, O passageiro convida o público para refletir sobre seu significado profundo e multifacetado. Utilizando figurinos deslumbrantes e maquiagem criativa para expressar a narrativa rica em emoção e simbolismo, a produção combina elementos de moda contemporânea com fragmentos distópicos, criando um contraste visual que é ao mesmo tempo chocante e belo. A maquiagem desempenha um papel igualmente importante na peça, transformando os atores em seres que são tanto angustiados quanto majestosos. Com traços marcantes e cores mórbidas, é usada para transmitir a profundidade dos personagens e suas jornadas emocionais ao longo da história. “Uma das características mais intrigantes de O passageiro é a ausência de respostas ou caminhos de reflexão óbvios”, explica a atriz Karina Bonetti. “Em vez disso, a peça é como uma charada que não tem uma única resposta certa, convidando o público a explorar suas próprias interpretações e reflexões sobre o conteúdo apresentado. Essa montagem tem características expressionistas e não se propõe a imitar a realidade como ela é. Na verdade, foge do teatro mais tradicional que segue o realismo, que nem seria possível, já que o livro do Apocalipse não é escrito de forma realista”, pondera a atriz. “Toda a dramaturgia foi pensada em camadas desenvolvidas separadamente”, comenta Fabiano Moreira, diretor do espetáculo. “Uma camada de áudio com músicas compostas exclusivamente para o espetáculo e interpretadas ao vivo por um dueto de violino e sax, e outra camada estética com toques de surrealismo no cenário para provocar o imaginário coletivo. É importante destacar o trabalho de corpo dos atores, que compõe toda a dinâmica audiovisual. Todas essas camadas que compõem o espetáculo são para proporcionar ao espectador uma experiência impactante sobre a releitura do Apocalipse”, finaliza o diretor. O passageiro ficará em curta temporada presencialmente no Teatro Alvo em São Paulo e no Metaverso, que terá tutoriais explicativos para guiar o expectador, com orientações simples para garantir uma imersão sem contratempos. Para mais informações sobre o espetáculo, siga a Cia Alvo no Instagram: @ciaalvo.
Paulo Azeviche lança o single solar mediterrâneo “Drago” Já está disponível nas plataformas digitais o single “Drago” (Paulo Baiano/Marcos Sacramento) gravado por Paulo Azeviche. A partir de janeiro de 2023, Paulo Azeviche decidiu revisitar seu primeiro disco, de 2013, e extrair dele faixas para serem relançadas nas plataformas. Os takes originais foram restaurados e remasterizados para trazer uma versão com o som modernizado e mais potente. “Drago” ainda não havia sido gravada por ninguém quando Paulo Azeviche estava em busca de músicas para integrarem o disco “Abaixo a Cueca”. Além de composições próprias e de folclore, Paulo Azeviche decidiu, seguindo conselho do cantor Edy Star (que participou da faixa-título do primeiro disco de Paulo), buscar composições novas, inéditas. Foi então que, questionando o produtor do disco, Paulo Baiano, surgiu uma versão demo de “Drago”, imediatamente escolhida por Azeviche. Juntos, em estúdio, Paulo Baiano e Paulo Azeviche desenharam este arranjo marítimo, mágico e mediterrâneo para a faixa, com um canto apaixonado de pé de ouvido, criando o primeiro registro oficial desta bela obra que, anos depois, foi regravada pelos próprios autores. A faixa foi gravada em agosto de 2012 no Escritúdio Cobaia, na Cinelândia, Rio de Janeiro. O disco que ela integrava foi lançado somente em versão física em março de 2013. A música não chegou a ser trabalhada como single, recebendo somente agora o destaque merecido. Marcos Sacramento estava em temporada de shows no sul da França. Em uma pequena praia na região de Nice, só havia uma cabana pequena de venda de bebidas, onde Marcos viu o Drago. Um rapaz marroquino, de uns 19 ou 20 anos, um garçom. Ele estava deitado na praia, de bermuda, sem camisa, já que não havia freguês: um corpo lindo. Marcos ficou inebriado com sua beleza. Ele parecia o Aladdin. Então nesta mesma casa onde estava hospedado, Sacramento escreveu a letra e enviou por e-mail para Paulo Baiano, que foi extremamente rápido, já criando a melodia para a letra e enviando a música pronta também por e-mail quando Sacramento ainda estava lá, a esta altura, em pleno verão europeu. Ele frequentou a casa onde Marcos e a amiga estavam hospedados para drinques e conversa. E, de repente, ele sumiu. Talvez nem estivesse legalizado na França. E nunca mais foi visto. O que se guardou de tudo isso foi o nome icônico, “Drago”, muito fantasioso, e a imagem bonita dele. Tudo era fascinação: começo de verão, sul da Europa, aquele homem lindo, a praia, o azul do mediterrâneo. Em sua discografia dos anos 2000, muito dedicada ao samba, Marcos Sacramento não teve a oportunidade de inserir uma balada pop como “Drago” em seus discos, gravando-a somente em 2017. A gravação de Paulo Azeviche é de 2013. Sacramento não deu nenhuma sugestão a Paulo Baiano para a parte harmônica e melódica. Este, porém, soube imprimir o clima mediterrâneo francês deste amor platônico ao buscar inspiração em Henri Salvador, que foi um grande sucesso mundial nos anos 50, considerado um dos precursores da bossa nova. A inspiração harmônica e melódica vem deste artista e do desejo de projetar na obra uma energia solar mediterrânea, diferente do sol carioca, ainda que a música tenha sido feita com um no mediterrâneo e o outro no Rio de Janeiro. Paulo sempre esteve vinculado à luta pela liberdade sexual e identitária, liberdade de expressão artística. Já escreveu para teatro-musical e foi mentorando do cantor e compositor Dani Black no curso “Compositor Extraordinário”, onde fez diversas e importantes novas pontes. A mentoria trouxe novos acessos ao campo sutil da criatividade e, cada vez mais, Paulo Azeviche se sente à vontade e preparado para transformar em música sua visão purpurinada e bethânica do mundo.
Canções em Chinês é o terceiro álbum do cantor e compositor Glauco Lourenço Como aconteceu nos dois primeiros álbuns, muito bem recebidos pela crítica especializada, este novo álbum é totalmente autoral - todas as músicas compostas por Glauco Lourenço e, dessa vez, todas as letras escritas por Suely Mesquita. Somam-se agora 30 parcerias dos dois artistas gravadas nos três álbuns - oito em Abalo Sísmico, nove em Bebe Chuva e agora 13. A canção que dá título ao álbum foi a 1a composta no final de 2019. "A música Canções em Chinês me fez querer produzir outro álbum e abriu uma nova fase de composições. Decidi fazer um novo trabalho só com letras da Suely e a convidei pra passar o Carnaval de 2020 lá em casa e trazer todas as letras que tinha. Isso foi uns 20 dias antes do lockdown. O trabalho me ajudou a atravessar o isolamento e lidar com tudo o que vivemos. Foi uma sorte!" Glauco assina a produção e direção musical. Os arranjos foram criados com a participação dos músicos que o acompanham - João Gaspar (guitarra, dobro, violão), Edu Szajnbrum (bateria e percussão) e Bruno Migliari (baixo fretless) - aliás, os mesmos que o acompanharam no primeiro disco, Abalo Sísmico. A parceira Suely Mesquita faz participação especial em 3 faixas - Lanternas Negras, O Mesmo Ar, e Homens Sapiens. Glauco Lourenço Discografia: Abalo Sísmico (2007) Bebe Chuva (2011) Canções em Chinês (2023) Glauco Lourenço canta desde 1991 e começou a compor em 1996. Já se apresentou na Sala Baden Powell, no Sesc Copacabana, no Sesc Pompeia (SP), no Teatro Café Pequeno, nas Casas Casadas, no Espaço Cultural Sérgio Porto, na Sala Funarte Sydney Miller, entre outros. Em agosto de 2010 participou do programa "Som Brasil" (Rede Globo), em homenagem a Toquinho, e cantou 'Sei lá' e 'O Pato'. As canções Bebe Chuva e Realejo foram gravadas por Suely Mesquita em seus álbuns, Sexo Puro e Microswing, respectivamente. Em 2005, integrou a trilha sonora do longa-metragem 'Diabo a Quatro', interpretando a canção 'Sweet Darling', escrita por Pedro Luís e Alice Andrade, diretora do filme. Glauco Lourenço lança segundo single de novo álbum Lançou “Pássaros”, 2º single do album “Canções em chinês” que sai em julho. “Pássaros” é o 2º single de “Canções em chinês”, terceiro álbum do cantor e compositor brasileiro Glauco Lourenço, a ser lançado em julho de 2023, com 13 canções inéditas - todas compostas por ele, com letras de Suely Mesquita. A música já está disponível nas plataformas digitais. A faixa terá clipe no canal do YouTube do artista. O primeiro single “A Poesia", está disponível nas plataformas digitais e no Youtube A canção é muito conectada ao momento em que vivemos, mas também se relaciona com o passado e com o futuro - a história se repete e irá se repetir. A letra é uma espécie de manual de instruções de como atravessar esses tempos e não perder a saúde e a felicidade - "... é melhor ter em mente que vamos apenas passar...". Inspirada na atmosfera de tensão de Os Pássaros de Hitchcock e na agressividade de algumas canções da banda System of a Down, a voz de Glauco flutua inabalada pela hostilidade do ambiente. “Pássaros” é um rock suavizado pela voz de Glauco.
Marcelo Candido de Lima Cortez (São Paulo, 26 de dezembro de 1978), mais conhecido como Marcelo Magal, é um músico, compositor e produtor musical brasileiro. Atualmente, é baixista da banda Biquini. Aos onze anos de idade, Magal sabia que seu caminho estava seguindo em direção a música, quando ouviu pela primeira vez o som da banda norte-americana, Guns N' Roses. Formado em publicidade e propaganda, iniciou sua carreira na música em 1995 como guitarrista, tocando com bandas de rock independentes em São Paulo. Em 2001 destacou-se com a banda Dick Vigarista.[carece de fontes] Em 2002, juntou-se a Rodolfo Abrantes e Canisso (Raimundos), Fernando Schaefer (Pavilhão 9), Marcus Ardanuy e Dj Bob, com a banda Rodox, onde ficou até 2004, ano em que a banda encerrou as atividades. Após o fim da banda Rodox, Magal entrou para banda O Surto e em 2006 lançou o álbum "De onde foi que paramos mesmo?", onde também foi coprodutor. Em 2008, deixou a banda. No mesmo ano (2008), foi convidado para a produção musical do segundo DVD da banda Biquini, intitulado “80 vol.2 – Ao vivo no Circo Voador”, disco em homenagem ao rock nacional com versões de clássicos dos anos 80. Neste mesmo ano, Magal é convidado tornando-se baixista da banda e começa a escrever em definitivo a sua história junto a Biquini. Em 2010 produziu o single “Acordar pra sempre com você” com participação do vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira. Single este lançado por sua atual banda Biquini Cavadão. Em 2011, a convite da cantora americana Beth Hart, participou do seu show no maior festival de música da Dinamarca, o SmukFest, onde foi acompanhado por Bruno Gouveia e Carlos Coelho. E segundo Magal, foi uma das melhores experiências como músico.[carece de fontes] Em 2013 produziu o décimo álbum, intitulado “Roda Gigante”, em parceria com Carlos Coelho, guitarrista da banda. O resultado dessa produção foi a indicação ao Grammy Latino de 2013, com a música “Roda Gigante”, como melhor canção brasileira. Em 2015 produziu o DVD “Me Leve Sem Destino”, junto com Carlos Coelho, em comemoração aos 30 anos da banda Biquini. Em 2019, a banda faz uma homenagem a Herbert Vianna, vocalista da banda Paralamas do Sucesso, gravando um DVD intitulado “Ilustre Guerreiro”. Em 2020/2021, durante a pandemia que atingiu o mundo todo, Marcelo se dedicou as gravações do álbum “Através dos Tempos”, que foi lançado em 2022.
Paula está lançando “Sumaúma”. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato. A inspiração para o nome do álbum vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é firme e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). O artista plástico Advanio lessa, fez um trabalho sobre a natureza e Paula fez as fotos de divulgação se vestindo das obras dele. Em “Sumaúma”, Paula Santoro dá voz a canções leves e solares como a copa da árvore que a inspira, e densas e profundas como suas raízes. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70. A inspiração, tanto para o nome do álbum como da canção, vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é profunda e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). Se o novo álbum da cantora fosse um LP, as primeiras canções seriam uma espécie de Lado A. Dizer que se trata de um lado A solar quase não é uma metáfora, tal a sensação – real - de sol da manhã no mar que já invade em “Yê Melê”, a primeira faixa, um canto para Yemanjá composto em 1968 pelos bossa-novistas Chico Feitosa e Luís Carlos Vinhas. E que continua de forma evidente na segunda, “Na boca do sol”, estupenda canção pop de Arthur Verocai e Vitor Martins, lançada no cultuado álbum de estreia de Verocai em 1972. Prossegue na sensual exuberância percussiva do maxixe moderno “Sassaô”, um raro João Bosco letra e música dele, lado bezaço de 1989. E desemboca na bossa-bolero – na verdade um levíssimo lullaby – que João Donato e seu irmão e parceiro Lysias Ênio fizeram para a mãe, “Ê lala lay ê”, lançada em 2001, de versos infantis e solares, “Vejo lá no céu sorrindo/Ê lala lay ê/O sol se abrindo”, a própria mãe como um sol da manhã confortável, a iluminar e aquecer tudo, e não uma noturna e convencional cantiga de ninar. Na verdade, “Sumaúma”, para Paula Santoro, é mais que uma árvore e um álbum musical, como ela diz no poema que escreveu para conceituar o disco: “Sumaúma é minha visão "poéticoimagéticomusical" sobre a nossa existência. Eu visto a natureza para me saber parte dela. Eu sou árvore. Eu sou Sumaúma” Por isso, na concepção visual do álbum, Paula literalmente se despe e se “veste” de árvore e se amalgama com a natureza, tanto na capa e contracapa - num quadro criado pelo artista plástico Menote Cordeiro - quanto nas fotos de Márcia Charnizon em que Paula interage com as obras do artista plástico Advânio Lessa. Como cantora, em cada faixa põe a voz a serviço da canção: da canção pura, solar, para fruição, do Lado A; à canção densa, política, bela, para se refletir, do Lado B. A artista como o tronco da árvore, entre a copa e a sapopema da Sumaúma, cantando ora para a imensidão do Universo ou às profundezas da Terra. Ou como na canção que dá título ao álbum e talvez defina a busca da própria música, da arte (e do mistério das Sumaúmas): “Algum lugar/Além do cais, além da dor”.
Patricia Ahmaral está lançando Jardim da Noite Esses Dia canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto, com participação de Paulinho Moska. Com participação especial de Paulinho Moska, a cantora mineira Patrícia Ahmaral lança “Jardim da Noite Esses Dias canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto. O single já está disponível nas plataformas digitais e antecipa mais uma faixa do repertório do álbum A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte de um projeto duplo em que a intérprete gravou parcerias musicais do poeta piauiense, no primeiro songbook dedicado a esse autor. O poeta piauiense Torquato Neto 1944-1972, multiartista, um dos mentores da Tropicália e letrista em obras seminais na história da canção brasileira moderna, segue com uma impressionante produção póstuma, desde sua morte há 50 anos. Além de documentários, reuniões, teses acadêmicas, mostras em torno de seu legado artístico, sua criação musical encontra-se em plena construção, em parcerias da lavra de novas gerações de autores e autoras. É o caso de Jardim da Noite Esses Dias, que o compositor Zeca Baleiro cunhou no ano de 2018, num dos contatos com a poesia de Torquato. A faixa, ainda inédita em disco, acaba de ser gravada pela cantora Patrícia Ahmaral e já está disponível nas plataformas digitais. Ao modo confessional do poeta, a canção abre com os versos repara a cor do dia reparo a torre da TV não há madrugada mais fria do que esses dias sem você e traz uma emocionante participação do compositor e cantor Paulinho Moska , dividindo a interpretação com Patrícia. Com produção musical do multiinstrumentista Rogério Delayon, o single é o segundo e último, antecipando o repertório do álbum A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte do projeto duplo, em que Patrícia canta músicas de Torquato feitas com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Nonato Buzar, Carlos Pinto, entre outros nomes. O primeiro single deste volume 2 foi Go back Sérgio Britto e Torquato Neto, faixa lançada em abril https://found.ee/goback. Zeca Baleiro revela que compôs “Jardim da Noite Esses Dias, a partir da leitura de Torquatália - Do lado de dentro Editora Rocco, 2004, livro do escritor e jornalista Paulo Roberto Pires, que reúne toda a produção escrita conhecida de Torquato Neto. Curiosamente, coerente ao aspecto fragmentário que marca a obra do autor piauiense, trechos do mesmo poema são citados na canção Chapada do Corisco, de 1972, com Carlos Pinto, também parceiro de Torquato em Três da Madrugada e Todo dia é dia D e, mais recentemente, em Cor do Dia Jabuti Fonteles e Torquato, faixa do álbum Torquato Neto - Inéditas Entre Nós 2019, produzido com autores do Piauí. Há uma composição de Carlos Galvão, conterrâneo e contemporâneo do poeta, sobre o poema Jardim da Noite”, mas que permanece inédita. Com 10 faixas, A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2 será lançado na íntegra, no início de junho próximo. Nele, Patrícia gravou exclusivamente canções de letras mais líricas de Torquato, em que ele versa sobre o amor. Assim como Go back e Jardim da Noite Esses Dias, outras obras, como Um dia desses eu me caso com você Torquato Neto e Paulo Diniz, O nome do mistério Torquato Neto e Geraldo Azevedo e Pra dizer adeus Torquato Neto e Edu Lobo dão o tom do repertório. J
Será, é o novo single da artista Lia Paris com feat com o cantor Léo Quintella. O single faz parte da série de músicas acústicas que a cantora vem lançando e que farão parte do seu primeiro disco acústico previsto para o final deste ano. A música foi escrita por Lia e pelo compositor, artista e empresário Ivo Mozart, parceiro de Lia também em outras faixas lançadas por ela anteriormente como “Coração Cigano” e “Meus Caminhos”. O duo com Léo Quintela se deu por uma forma inusitada, Lia se apaixonou pela voz dele em um stories no instagram postado por uma amiga, e logo sentiu que seria a voz perfeita para o dueto que imaginava na música que nasceu assim, em dueto com Ivo anos atrás. Lia entrou em contato com Leo, que se identificou com a música e topou na hora. Dali se encontraram para gravá-la e começaram uma amizade. Leo que está gravando seu segundo disco, gravou e lançou o primeiro durante a pandemia, e, com um remake do clássico “Meu Sangue Ferve por Você” de Sidney Magal, esteve como música tema na novela “Cara e Coragem”, estrelada em 2021 no horário 2 da Globo. A música foi apresentada pela primeira vez no show da Lia no palco do Estéreo MIS, no Museu da Imagem e do Som, onde Leo foi convidado especial. O dueto foi um dos pontos altos do show com grande apreciação do público presente. Lia que com seu trabalho autoral transita entre o indie, o pop, e a MPB, tudo isso sem nunca abandonar o flerte com o eletrônico, entrega mais uma vez, uma canção romântica de mão cheia! A artista havia mostrado seu lado cancioneiro lá no seu primeiro álbum com a delicada “ Por do Sol” música que compôs aos 12 anos de idade e com “ Sua constelação” no álbum homônimo, e as mais recentes “ Nosso Trato”,“ Divino”, “ Veneno do Escorpião” e “ Your Universe. O que é muito interessante no trabalho da artista, é a maneira que a ela gosta de explorar os caminhos da produção musical, experimentando suas composições em versões completamente diferentes, como fez com “Nosso Trato” que está em versão eletrônica no álbum MultiVerso, e em versão acústica lançada mais recentemente. O single “Será”, vem para reforçar essa forma de expressão na carreira da artista, que segundo ela sempre existiu, mas aflorou de vez durante a pandemia, quando passava muito tempo sozinha com o seu violão. Foi então que surgiu a vontade de mostrar pela primeira vez, as músicas mais cruas, como as compõem, em voz e violão e alguns poucos elementos, se despindo de grandes produções para deixar apenas o essencial da canção. A música foi produzida por Pedro Kremer, multi instrumentista, produtor e fundador da banda Cachorro Grande. A faixa conta com violão e percussão gravados por Pedro e violão de baixo por Johnny Zanei. Já as gravações de voz foram gravadas pelo engenheiro de som Tofu Valsechi no estúdio La Cocina de Dudu Marote. Tofu, é ganhador do Grammy Latino como engenheiro de som pelo álbum Amarelo de Emicida, e foi também responsável pela mixagem e masterização de “Será”. A arte da capa foi pintada a quatro mãos por Lia e P.A Alai, em alusão a um pôr do sol em um dia de verão, isso pois a artista queria uma imagem que representasse o orgânico da canção, e a mistura agridoce entre a melancolia e a esperança que ela sente na música que fala sobre um relacionamento que está no fim ou quem sabe apenas começando. O single sai dia 25 de agosto em todas as plataformas digitais pela Yoyo Records e distribuidora The Orchard.
Apesar de, nestes 36 anos de trajetória, terem se notabilizado pelo “rock danado”, A Banda das Velhas Virgens não se furta à oportunidade de fazer incursões eventuais (ou até frequentes) em outros gêneros musicais (vide Carnavelhas – 3 discos, bloco, etc.), sempre levando em conta que quanto mais a gente mistura, mais saboroso fica o guisado musical. Eis que para as Festas Juninas de 2023 a aposta é um xote autoral de raízes nordestinas (com uma guitarra com um leve cheiro de D'yer Mak'er - Led Zeppelin) e uma trama que evoca o que poderia ser um inocente argumento de novela das 6h da tarde, tendo a participação especial de Tato Cruz (Falamansa) e da nossa Carmem Miranda punk Maria Alcina. A música, composta despretensiosamente na primeira metade dos anos 90 por Paulão de Carvalho virou hit de praia na mesma época no violão andarilho de Alexandre “Cavalo” Dias, caindo no esquecimento assim que o sol daquele verão se pôs. A saga de Rodrigo e Alice Procurando Chifre em Cabeça de Cavalo remete a casais icônicos da MPB, como Eduardo e Mônica Legião Urbana, Léo e Bia Oswaldo Montenegro e Vanderley e Odilon A Nível de João Bosco e conta a ingênua história do casal que, imaginando uma iminente traição do cônjuge, queixa-se aos progenitores, ambos percebendo que suas suspeitas são infundadas. A letra brejeira e bucólica evidencia um enredo construído claramente num período pré-virtualidade, onde um bilhete substitui o WhatsApp e cujo final romântico evoca uma camisola como ferramenta de sedução. Tato Cruz faz a voz do pai que tranquiliza o filho sobre as escapadas da esposa. Já Maria Alcina faz a mãe que argumenta que a prova da inverídica traição nada mais é que um engano da filha esquecida. Mais detalhes, por favor, deem play na canção. Em 2023 as Velhas Virgens tem estreitado sua ligação com a estética musical nordestina, tendo incluído divertidos clássicos do forró de duplo sentido Sandro Becker, Clemilda, entre outros no repertório de seu trio elétrico carnavalesco, além de lançar uma canção inédita a embolada “Não Vai Prestar” em parceria com os reis do improviso, Caju e Castanha. Sempre bom lembrar que à frente do Falamansa há 25 anos, Tato Cruz já vendeu mais de 8 milhões de discos, gravou 11 álbuns, três DVDS e ganhou um Grammy Latino. (Obrigado pela gentilíssima participação, Tato! Positividade) A diva Maria Alcina foi alçada à elite da MPB com uma apresentação arrebatadora no Maracanãzinho, interpretando "Fio Maravilha" (Jorge Benjor) vencendo a fase nacional do Festival Internacional da Canção de 1972, além de ter em seu repertório sucessos como “Kid Cavaquinho” (João Bosco/Aldir Blanc), tendo ainda, durante seus mais de 50 anos de carreira, ganho o Prêmio da Música Brasileira como melhor cantora e melhor CD, Troféu Imprensa, além de ser figurinha carimbada em programas de TV com seus figurinos ousados e irreverencia. Seus últimos lançamentos incluem um CD com composições inéditas feitas especialmente para ela por Zeca Baleiro e Arnaldo Antunes e ainda um disco dedicado ao repertório de Caetano Veloso. As Velhas Virgens, modestamente a maior banda independente Brasil, tem 19 CDS lançados, cinco DVDs, uma marca de cerveja, grife de moda, bloco de carnaval e milhares de fãs espalhados pelas redes sociais e pelos botequins da Via Láctea. Entre os artistas que gentilmente fizeram participações especiais em trabalhos da banda, cabe citar Adriana Lessa (atriz) , Andreas Kisser (Sepultura), Benito Di Paula, Caju e Castanha, Celso Viáfora, Clemente Nascimento (Inocentes), Digão (Raimundos), Edgard Scandurra (Ira), Eduardo Araújo (Jovem Guarda), Laert Sarrumor (Língua de Trapo), Luiz Carlini, Marcelo Nova (Camisa de Vênus), Nasi (Ira), Nuno Mindelis, Oswaldo Vecchione (Made in Brazil), Paulo Miklos (Titãs), Pepeu Gomes, Pit Passarel (Viper), Rita Lee, Roberto Frejat, Roger Rocha Moreira (Ultraje a Rigor), Sergio Hinds (O Terço) ,Terra Celta, Wandi Doratioto (Premê), aos quais Tato Cruz e Maria Alcina acabaram de se juntar.
Helô Rodrigues é uma artista POP, com grande influencia da MPB e R&B nascida em 15/11/2000, que começou sua vida artística cantando na aos 7 anos, dali em diante a arte em geral sempre se fez presente em sua vida . Aos 15 anos iniciou seus shows em bares e em 2020 fez o lançamento de sua primeira música autoral“Por que você faz assim”. Trancou a faculdade e saiu do interior para São Paulo capital em busca de realizar seus sonhos na carreira artística. Talento,sedução e alma de menina sonhadora acompanham Helô em sua jornada pro sucesso.
O músico e jornalista Leandro Souto Maior, com a latente percepção de que há uma lacuna na representatividade atual do estilo rock rural, em especial de artistas que trabalham músicas autorais, teve a grande motivação para a criação desse projeto. Através de sua experiência pessoal foi elaborado um show didático, performático e jornalístico contando a história do rock rural brasileiro de forma divertida, tendo a banda Os Trutas como ponte entre passado e futuro, passeando pelas obras de Os Mutantes, Belchior, Raul Seixas e outros artistas consagrados, intercalando com canções autorias da banda que acabou de lançar seu segundo álbum, “Bicho do Mato”. Em cada show sempre uma atração local convidada para abrilhantar ainda mais o espetáculo. O projeto apresentado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura através do edital FOCA circulou pelo município do Rio de Janeiro, em 3 areninhas, 2 centros culturais, levando conhecimento através do estudo jornalístico e musical do proponente, que contou histórias e fez apresentações musicais com a banda os Trutas, sendo hoje a banda com a maior referência do estilo Rock Rural no Rio de Janeiro. No palco sempre um artista local convidado da região se apresentou junto com a banda e todos os eventos foram totalmente gratuitos ao público. Um projeto singular e inédito, com formação de público e caráter multiplicador pela sua gratuidade, que promoveu um intercâmbio cultural e disseminação de conhecimento ao público e artistas convidados.
JAMZ retoma carreira com shows enquanto prepara novo álbum Após o hiato causado pela pandemia a JAMZ retorna com nova proposta, liderada por Will Gordon e Paulinho Moreira, fazendo shows com diferentes membros. “Já estamos inclusive trabalhando material para um novo álbum, em pré-produção”, conta Paulinho sobre o trabalho que pode ser lançado ainda em 2023. A JAMZ mostrou ao Brasil a sua maturidade ganhando projeção, a princípio, após serem finalistas do reality musical SuperStar. Ganhadores do Prêmio Multishow e do Prêmio da Música Brasileira, com shows em grandes palcos como Rock in Rio, Planeta Atlântida e duas indicações ao Grammy Latino, a JAMZ se firma como uma das bandas mais interessantes da nova safra da música brasileira. A alta repercussão evidenciou o talento do grupo que caiu no gosto do público. Uma banda com raízes no Soul, Rock e R&B. A mistura que faz da JAMZ uma banda tão interessante de se ver e ouvir. A banda propõe algo inédito, contando com metais em sua formação e um repertório com releituras de grandes clássicos (Bill Withers, Earth Wind and Fire, Jimi Hendrix, Toto, Black Rio etc.) que influenciaram a sua formação, além de canções autorais.
Sou mais conhecido por minha carreira de tecladista mergulhado no pop rock Brasil, talvez me conheça pelos 11 anos em que fui tecladista do Kid Abelha de 96 a 2007, ou pelos dois discos do Lobão que produzi no final dos anos noventa Noite e A Vida é Doce, além de ter gravado no anterior a esses dois - Nostalgia da Modernidade… por todos os acústicos MTV de que participei - Cidade Negra, Engenheiros do Hawaii e Kid Abelha, do disco Na pressão do Lenine, (é meu o solo de piano na versão original da música Paciência), ou ainda do trabalho como produtor do recente lindo álbum do Frejat , Ao redor do precipício de 2020, juntamente com Kassin , Maurício Almeida e o próprio Roberto Frejat.. Digo talvez, porque realmente é curiosa a forma como o Rio de Janeiro pode ser um esconderijo para alguns trabalhos musicais, talvez por ser antena para uma salada de informações que muitas vezes se dissipa no ar.... e é por isso que realmente imagino que grande parte de quem me conhece nunca tenha tomado conhecimento de que tenho um trabalho solo que atravessou todo esse tempo desde 2002, quando lancei meu primeiro - Do Nada ao Tudo enquanto ainda excursionava esse mundão com o Kid Abelha. Desde já o convido para dar uma conferida nas plataformas e conhecer meus trabalhos que comumente dividiram a vida em fatias de 4 a 6 anos, mais ou menos. Esse é o espaço de tempo em que costumo recolher um repertório e lançar um álbum, e assim eles viraram um tipo de diário de bordo desses dezenove anos . Estão por aí Do nada ao tudo (2002), O mundo está Fervendo (2006), Trancado no Quarto Colorido ( 2010) e Longe, Longe (2015). Procurei entrar em contato porque o Jornal A Tarde fez uma bela reportagem sobre meu segundo álbum solo em 2006 – O Mundo Está Fervendo. Ano pandêmico de 2020 lancei três singles e três clipes do álbum atual (sou designer e parte muito importante da produção e diversão do trabalho que apresento está em meus clipes autorais que também o convido a conhecer em meu canal do Youtube). Com as mudanças constantes no decorrer da vida durante a pandemia, o atraso em lançar o álbum foi inevitável e agora, em 2021, No dia 22/10 lancei meu quinto álbum completo que se chama 5xperiência 05. nas ondas do oceano online. Considero que o lançamento online foi encarado naquele momento como um movimento que se ajustava solidariamente com o mundo pandêmico e com o fim (ou parada) da produção de aparelhos de CD e a escassez de lojas. O que torna o armazenamento de mídias físicas, um verdadeiro problema para os artistas. Gostaria muito de lhe apresentar o álbum, enviar um texto release sobre o processo de criação dessa aventura e convidá-lo a ouvir. Uma coisa muito importante sobre esse lançamento que se configura em seu diferencial é que simultaneamente ao álbum, foi lançado no mesmo dia um site que é o encarte online do “disco” porque se trata de um álbum online mas eu quero provocar um movimento em que as pessoas voltem a usar outros sentidos no consumo da música novamente, que tenham a experiência de ler o encarte no sofá da casa e - no caso – interativo, mesmo sem a existência de uma mídia física. Nesse site-encarte-álbum cada música tem sua página com letra, links para os clipes; as próprias músicas em alta qualidade para download, o histórico bacana e você ainda pode visitar os discos anteriores nesse site, o que para mim foi um cuidado importante porque considero fundamental essa visão do todo visual e sonoro. Pode ser acessado em www.humbertobarros.com.br Seja meu convidado! agradeço muito! Desde já!
A 74 Entretenimento é a seqüência de meu trabalho em mais de 20 anos de carreira no mercado musical. Além de músico e produtor musical, sou um defensor do real "Music Business" tentando trazer um pouco da experiência adquirida não apenas no Brasil, mas principalmente nos EUA e Europa. Trago em minha bagagem a responsabilidade por carreiras de grandes nomes do Rock & Pop Nacional, Popular e MPB. Entre eles, estão: Biquini Cavadão, Benito Di Paula, Bruno Boncini, Haikaiss, Velhas Virgens, RPM, Paulo Ricardo, Ultraje a Rigor, Supla, Vega, Oswaldo Montenegro, Guilherme Arantes, Chico César, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Paula Lima, Luciana Mello, Tiê, Stevens, Rodox, Catedral, Raimundos, Choldra, ANGRA, Shaman entre outros. Atualmente, sou agente e empresário dos artistas Biquini Cavadão, Benito Di Paula, Nico Rezende, Rodrigo Vellozo, Velhas Virgens, A Vida dos Santos (com Francisco Cuoco) e o bem sucedido projeto infantil ROCK YOUR BABIES, do qual muito me orgulho em ser um dos idealizadores ao lado de meus amigos e sócios Bruno Gouveia, em parceria com a Sony Music. Fundei a Pach Produções em 1998 e alguns anos após (2002), tornei-me um dos sócios da Agência Produtora, empresa que posicionei no mercado como a primeira no modelo "360º". Em 2013, optei por iniciar uma nova marca onde pudesse trabalhar somente com segmentos em que acredito. Rock, MPB, Popular Qualificado e seus derivados. A música com real conteúdo é a que dura para sempre. E é esse o perfil de artistas que busco, calmamente, para a 74 Entretenimento, evitando ondas e modismos. Sigo em frente, escrevendo minha história e de alguma forma contribuindo para a construção de um mercado musical consistente, sério e limpo. Somos um país riquíssimo em gêneros musicais e que influencia, direta ou indiretamente, muito do que se cria ao redor do globo. Também podemos ser referência no "negócio da música". Chegaremos lá!
Elemento Zero EZ é uma banda de rock alternativo, post-punk, indie com referências que vão de Joy Division, The Jesus And Mary Chain e Placebo à New Order e House Of Love. Em novo formato desde 2011, como um duo, a banda chamou a atenção de rádios independentes nos EUA, França, Espanha, UK, e ultimamente Chile e Argentina. O Elemento Zero EZ se consolida no som mais sombrio, contemplativo e por vezes agressivo. O som dos capixabas agradou os ouvidos do selo de Nova York Factory Fast Records que lançou suas músicas em coletâneas especiais. Isso abriu espaços em rádios americanas em Nova York e Portland onde figuram nos charts faz alguns anos. Em 2021 lançaram o EP¨Desconstrução¨ e seguindo o caminho traçado nos últimos singles tendo em sua formação Marcelo Schiffler (vocal, guitarra e sintetizadores), Fábio de Souza (baixo e sintetizador) e com produção do terceiro membro ¨não-oficial¨ Rossini Santos, o grupo continuou perseguindo o espaço sonoro permeado por guitarras pesadas com riffs e solos fuzzy e teclados climáticos, dessa vez influenciado pelos últimos acontecimentos do planeta envolto pela sombra de uma pandemia. Isso se reflete no clima das músicas onde a claustrofobia, a incerteza e o isolamento são temas expostos de forma contundente. O trabalho é aberto com a música Andando no Caos, mais rocker, com riff marcante e flertando com o pop, a música pode ser tocada numa manhã nublada de sábado. A guitarra pesada nos refrões são amparadas por um baixo profundo e logo o ouvinte pode ser pego dançando sem perceber. A segunda canção, DESCONSTRUÇÃO, faixa título do disco, começa com um clima cinematográfico como alguém que caminha pelas ruas de madrugada em um filme Noir e de repente se depara com uma cena angustiante que lhe coloca a vida em risco, representada pela explosão de guitarras e um baixo pesado como os dias que nos isolamos de terrível doença infecciosa e sentimos vontade de gritar torcendo para que o isolamento valha à pena, restando no fim fagulhas sonoras de guitarra e baixo trazendo a calma. A sonoridade da banda segue o caminho do amadurecimento sem perder o vigor. A música Andando No Caos se torna um sucesso, sendo executada pela Rádio Rocket 977 (rádio rock do ES), rádios internacionais, web rádios e se torna a faixa mais executada no Spotify da Banda. Em Janeiro de 2022, a banda sofre uma grande perda. O falecimento do baixista Fábio de Souza (RIP). Marcelo Schiffler (vocal, guitarra e sinty). Em Novembro de 2022, um grande amigo da banda, retorna ao Brasil e entra para a banda. Atualmente continuam divulgando o som da banda. A Elemento Zero EZ está retornando ao estúdio para gravar novas músicas. O som não pode parar!! A banda “ Elemento Zero EZ” atualmente é: Marcelo Schiffler (vocal, guitarra e sintetizadores) Jack (vocal, baixo e sintetizadores)
Nós somos a banda Souls, direto de Porto Alegre, RS. Uma banda formada há 10 anos, que se separou por uns anos e retornou no ano passado, a fim de continuar um sonho, apesar das responsabilidades da vida adulta. Mesmo com algumas músicas escritas e prontas, éramos muito novos pra ter a ideia de gravar algo quando escrevemos algumas, mas agora mais velhos, estamos começando as gravações das músicas, com uma pegada do hard rock, rock clássico, buscando a essência do rock que acompanhou gerações, e seguindo a linha pelo qual o nome da banda foi criado, Souls, almas, as almas do rock, essa sempre foi a ideia. A banda é formada por 5 integrantes, Deivid - Vocalista, Eduardo, (Duff) - Baixista, Eros - Guitarra solo, Jerônimo - Guitarra base e Roger - Baterista. A banda passou por algumas formações ao longo do tempo, o vocal e o guitarra solo, são os únicos integrantes da formação original. Formação Deivid - 27 anos - Vocalista Eduardo - 25 anos - Baixista Eros - 24 anos - Guitarrista solo Jerônimo - 63 anos - Guitarra base Roger - 26 anos.Baterista
WLO é um rapper, compositor e produtor de Rio das Ostras -RJ, conhecido pelos seus trabalhos voltados para o universo Geek. Sendo um dos primeiros a trazer para o cenário musical nerd músicas baseadas em mangas, o artista interpreta com toda sua versatilidade canções sobre animes, séries, filmes, HQs e muito mais. Contabilizando +100 milhões de plays combinados nas plataformas digitais, é um dos grandes destaques no nicho e vem conquistando uma legião de fãs fiéis.
Adolescente tive aulas de violão, guitarra, bateria e apenas mais tarde algumas aulas de canto. Desde os 13, 14 anos me juntava com os amigos para fazer um som em casa. Na época tocávamos mais punk rock e grunge. Eu tocava guitarra, bateria e “cantava”. Minha primeira banda se chamava Ovel Hane e era uma banda só de mulheres. Na época, eu tinha 15 anos, tocava guitarra e fazia backing vocal. Fiz faculdade de Fotografia e trabalhei por alguns anos atuando como Professora de Inglês e Fotógrafa (até pouco tempo). Final de 2009, me juntei à Volúpia di Baco e o início da banda foi um grande desafio para mim, pois tive muita dificuldade para começar a cantar em público. E, logo que me juntei a eles, (com zero experiência) tínhamos gravações em estúdio marcadas e um show de abertura para a banda norueguesa, Theatre of Tragedy, em SP. Escrevi algumas poucas músicas antes, mas foi em 2017 que resolvi tirar os sonhos do papel e lancei duas músicas no formato live session para o canal do Estúdio Resistência no YouTube com o meu projeto solo, Ella. Além disso, também estava trabalhando num EP com quatro músicas, no mesmo período, mas diante de algumas experiências ruins, interrompi o processo e apenas agora, muitos anos depois, estou retomando o meu projeto pessoal. Lancei no final do ano passado uma live session com 7 músicas autorais (sendo uma delas Yellow Wallpaper que compus com a Ousel) e 1 cover de Leonard Cohen, gravada com recurso da Lei Aldir Blanc. Me juntei à Ousel em 2020, em plena pandemia, o que foi bastante desafiador. Meu primeiro material lançado com eles foi uma live session para a DKFM Shoegaze Radio, a primeira vez que encontramos pessoalmente, já para gravar o material. Lançamos outras live sessions no mesmo ano, inclusive com o recurso Aldir Blanc. Lançamos o vídeo clipe de Whispers, 3 singles (Whispers, Coffee Break e Yellow Wallpaper) e hoje em dia estamos trabalhando em um EP com letras em Português, marcando uma nova fase para a banda.
Formada em 2010 na região metropolitana de Porto Alegre, surge o bando da morte como também ficou conhecido no cenário underground. A Banda iniciou sua trajetória com a proposta de compor canções que variavam entre o hardcore e heavy metal, suas letras em português abordavam contos e histórias sobre noitadas, bares, bebidas e diversão. Em 2011 lançaram seu primeiro EP “Balde de Sangue Country Bar” o qual obteve ótimas criticas dos meios de comunicação e mídias especializadas no assunto, ainda no mesmo ano também lançavam o vídeo-clip de umas das faixas do EP com a canção “O Fugitivo” . Após alguns anos de estrada adquirindo experiência e moldando sua personalidade a banda lançava seu segundo trabalho o primeiro álbum “Sangue, Cerveja e Glória” de 2018, que conta com participações especiais e antigos membros da banda. Após um período com agenda forte de shows e festivais pelo estado e turnês no Uruguai, a Balde de Sangue lança em 2022 seu segundo EP “Faroeste Brasileiro” . Agora com uma nova formação e maior maturidade o bando repensa as temáticas e trabalha situações do cotidiano brasileiro abandonando um pouco da proposta inicial, importante passo que é a base para o segundo álbum previsto para lançamento em 2024. O bando da morte conta hoje com Denis Lapuente guitarra e voz, Mário Ferrolho guitarra e voz, Cássio Quines bateria e Mauricio Cezimbra baixo.
RPM volta ao disco após três anos e lança o single 'Sem parar'. O grupo é integrado atualmente por Schiavon e Deluqui com Dioy Pallone – no RPM desde junho de 2018 como baixista e também no posto de vocalista, dividido com Deluqui – e Kiko Zara, substituto do baterista Paulo Pagni, o P.A. É com essa formação que banda eterniza Sem parar, música até então inédita em disco, mas apresentada pelo RPM em live feita durante a pandemia e já tocada pelo grupo em shows pelo Brasil. A composição é de autoria de Luiz Schiavon em parceria com Fernando Deluqui, tendo sido gravada com produção musical de Tadeu Patolla. O single Sem parar é o primeiro do RPM desde Ritual (2020), editado há três anos. A produção de “Sem Parar” ficou a cargo do renomado Tadeu Patolla. "O guitarrista, compositor e cantor paulistano Fernando Deluqui já está há quase 20 anos na estrada. Apaixonado desde a infância por música e mar (pratica surf até hoje), Deluqui ainda no ginásio formou a banda Proveta Negra, cuja maior influência eram as imagens de Jimi Hendrix queimando sua guitarra em Monterrey. Tempos depois, em meados dos 80, quando liderava o grupo new wave Ignoze, foi apresentado por seu amigo Nasi (ele mesmo, o vocalista do Ira!) a Mae East, a bela e loiríssima cantora que acabara de sair do cultuado Gang 90 de Júlio Barroso. Mae convidou Deluqui para integrar a sua banda e é aqui que a vida do nosso herói toma um novo rumo. Na banda queacompanhava a cantora, o guitarrista Deluqui tinha como parceiro o tecladista Luis Schiavon que por seu lado tinha um amigo, cantor e boa pinta, chamado Paulo Ricardo. Já viu no que vai dar, né ? Claro, pouco depois estes três se juntavam e nascia o RPM. Como todos sabem, o RPM foi em seu auge, entre 1984 e 1987, um dos grupos mais populares surgidos no Brasil nos últimos 20 anos, chegando a vender incríveis 3 milhões de cópias do LP Rádio Pirata ao Vivo. Mas foi só a partir de Os Quatro Coiotes, de 88, terceiro e último disco da primeira fase do grupo, que a guitarra de Fernando Deluqui começa a aparecer em meio à selva de teclados que caracterizava o som dos dois primeiros trabalhos. É neste disco também que ele surge como co-autor de grande parte do material, o que se tornaria uma constante a partir daí - Deluqui soma hoje dezenas de composições. Em meio a todo este sucesso, as loucuras típicas do rock, incluindo brigas, ciúmes, inveja e desunião dentro do grupo. Bem ou mal, terminando e recomeçando com formações diferentes (quase sempre com Paulo Ricardo e Fernando Deluqui), o RPM sobreviveu até 1993. Antes disso, em 1990, num dos hiatos do RPM, Deluqui monta o grupo Louco Vício. "O Louco Vício teve vida curta, não gravou nada e não emplacou", diz Fernando, "mas nesse período fiz uma série de boas composições que o RPM veio a usar logo depois, quando eu e Paulo Ricardo reformamos o grupo com dois ótimos músicos - Marco Costa (bateria) e Franco Junior (teclados) - e caímos na estrada tocando em tudo quanto é lado". O resultado foi o último disco do grupo, com o título, totalmente desagregador, de Paulo Ricardo e RPM. Encerrando finalmente a fase RPM, Deluqui seria convidado por Humberto Gessinger para assumir a guitarra d Engenheiros do Hawaii em 1995. "Foi legal, excursionamos e gravamos com sucesso, mas eu estava infeliz. Eu precisava tocar minhas músicas, cantar e falar as coisas que queria. Fazer, enfim, as coisas do meu jeito". Hoje o irrequieto artista Fernando Deluqui está criando nova sonoridade, com a banda reformulada e lançando o novo CD Delux. Os novos talentos que o acompanham são J. P. Lima (bateria), Marcelo Amaral (baixo e vocais) e Vini Morales (teclados). Juntos têm se apresentado ao vivo em shows cada vez mais empolgantes, recheados de novidades e de sucessos, causando, no seu crescente público, irresistível vontade de dançar."
Uma verdadeira nostalgia com Reinaldo Oliani que foi um dos primeiros profissionais da rádio FM 97. "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock" de São Paulo. A FM 97 foi fundada em setembro de 1983 por José Antônio Constantino, na época proprietário da Rádio ABC de Santo André, e foi idealizada pelo seu filho, Zezinho Constantino, então com apenas 23 anos de idade. Seu estúdio localizava-se em um prédio redondo na esquina das avenidas Gilda e Pereira Barreto, no bairro Vila Gilda, e até hoje, a velha torre de transmissão da emissora está no topo do prédio. A princípio, voltou-se a um perfil alternativo, que girava em torno de vários estilos musicais, principalmente à música nacional, e aos poucos foi direcionando sua programação a outras tendências, com foco no rock. Nos breaks comerciais, suas vinhetas anunciavam o slogan "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock", já que era a primeira rádio do Brasil a apostar em uma programação dedicada exclusivamente ao gênero musical. A rádio teve locutores renomados no seu primeiro time, entre eles Wilson Versolato, atual voz do Warner Channel e Claro TV. Na segunda geração, seu principal locutor era Edson Sant'Anna Júnior, mais conhecido como "Jota Erre". Ele acabou virando uma espécie de marca registrada do rock'n'roll e um ícone da região, já que tinha muita liberdade na rádio para fazer sua própria programação e tocar o que bem entendesse. Nos estúdios da 97 FM, Jota Erre foi o único locutor do país a tocar no ar uma versão de "Moby Dick" (Led Zeppelin) com direito ao solo completo de bateria de John Bonham. Outro locutor famoso da emissora foi Ciro Bottini. Ele era vocalista e guitarrista na banda de glam rock Proteus e começou sua carreira na rádio em 1989, aos 24 anos, onde ficou até 1992. Também passou por lá Paulo Lima (ou Paulinho Lima), fundador da Revista Trip, que apresentava o Surf Report, um programa que acabou se tornando um espaço para discutir assuntos do cotidiano, comportamento e temas polêmicos e foi a inspiração para ele e seu sócio na criação da revista. A emissora foi a primeira a tocar várias músicas de bandas de rock brasileiras, e apoiou várias delas, como Golpe de Estado, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Ira!, Plebe Rude, Capital Inicial, Inocentes, Violeta de Outono, Akira S e As Garotas Que Erraram, entre outras. Uma característica da rádio era não tocar o óbvio: enquanto em outras rádios só se ouvia "Eu não matei Joana d'Arc", "Sinca Chamboard" ou "Só o fim", do Camisa de Vênus, na 97 FM tocavam outras faixas como "O adventista", "Pronto pro suicídio" e "Meu primo Zé". A programação era mais independente e pouco orientada pelas gravadoras, tocando desde clássicos do rock até bandas obscuras, que nunca tinham passado pelas ondas radiofônicas brasileiras, principalmente progressivas europeias e americanas do hard rock setentista. Em 1985, dois anos após seu lançamento, passou a enfrentar a concorrência da 89 FM, embora sempre tenha optado por repertórios menos comerciais que sua rival. Sob a organização do locutor Carlos Prozzo, também promovia grandes festas de aniversário na região, no Clube Atlético Aramaçan, levando muitas bandas para lá, e movimentando públicos de 8 a 10 mil pessoas. Em uma das festas mais marcantes, houve o retorno do cantor Raul Seixas aos palcos, ao lado de Marcelo Nova, após um hiato de 3 anos. No início da década de 1990, a FM 97 mudou seus estúdios e transmissores de Santo André para a cidade de São Paulo. Inicialmente, funcionou na Avenida Doutor Arnaldo, no bairro do Sumaré, em um dos andares do Edifício Agripina, e nos anos 2000, mudou seus estúdios para o Edifício Mário Cochrane, na Avenida Paulista, deixando apenas os transmissores no antigo prédio. Nessa época, com o declínio comercial do rock nacional nas rádios brasileiras, a FM 97 começou a reposicionar sua programação, tocando outros gêneros.
Produzido pelo vencedor do Grammy Latino, Swami Jr., “Gotas de oceano” reverencia a liberdade feminina com poesia e filosofia. A capa do quarto EP de Camilla Inês entrega o clima do disco que nasceu durante o período de isolamento social. Poético, plural, sensível e espontâneo, “Gotas de oceano” aproxima a artista da MPB sem perder a essência do Jazz, gênero brilhantemente explorado por ela no bem-sucedido Jazzmine de 2011. Com sete faixas autorais produzidas pelo vencedor do Grammy Latino, Swami Jr., “Gotas de oceano” traz no seu DNA vestígios dos momentos de introspecção, decorrentes da pandemia e tão fortemente vivenciados pela artista. Dividida entre Brasil e Portugal, Camilla compôs parte do repertório em Leiria, cidade portuguesa localizada na província da Beira Litoral, a experiência rendeu uma emocionada homenagem da artista ao local que a acolheu até o final de janeiro de 2020. O EP abre com a faixa Contra-o-Ponto, uma música dançante que convida o público para refletir sobre os rótulos sociais. Com um elegante naipe de metais, ela é também uma evocação de coragem contra uma sociedade formatada por padrões deturpados por uma massa, muitas vezes xenofóbica, homofobia ou racista. O refrão diz bem: “a força, a fórmula, a vírgula, é?” Nessa parte a artista convida o público a refletir sobre o que ele é. Morena é um autorretrato, uma canção que relembra a linguagem do saudoso Dominguinhos. A faixa recebeu a luxuosa interpretação do talentoso Mestrinho do Arcodeon – Esta canção tem sonoridade nordestina e vem da mulher nordestina que existe em mim; da mulher resiliente, valente, determinada, aquela que não desiste – Explica Camilla Inês, que é pernambucana e mora atualmente em Brasília – Essa valentia existe em todos nós brasileiros e isso é notório, faz parte da alma brasileira, somos trabalhadores, destemidos e ao mesmo tempo somos um povo alegre, acolhedor diante das adversidades da vida. Em Vã filosofia Camilla confirma a afinidade musical com Swami Jr., a voz do produtor evolui com delicadeza na faixa. A música surgiu durante um desabafo nas redes sociais - Eu sentia muita falta da minha família, mesmo estando a poucos quilômetros de distância. Falava muitas vezes ao telefone com minha amiga em Portugal e ela sentia o mesmo. Percebi que muitos estavam perto de suas famílias, mas isolados ao mesmo tempo. Foi quando escrevi os versos dizendo - Que vã filosofia/ que ironia/ te querer e não te ter – Pontua Camilla. Gotas de oceano, faixa título do disco, mistura sentimentos e emoções numa mensagem íntima da artista para tempos tão difíceis. Com voz macia e se debruçando na realidade dos dias atuais, lembra com leveza que juntos somos mais fortes. – Somos Gotas de Oceano / Mergulha nos braços meus / Me revela quais teus planos / Entre beijos, risos insanos / Cola o corpo com o meu. A poética delicada da canção expõe o estilo afiado da artista para compor – Componho muito rápido, sou uma observadora, uma fotógrafa dos gestos, movimentos e comportamento social, tudo me inspira. Esse processo é imediato. Muitas vezes nem preciso do instrumento musical, deixo a intuição falar mais alto – Finaliza Camilla Inês. Gostas de oceano chega nas principais plataformas digitais no próximo dia 9 de abril. Carregado de expectativas, esse é o primeiro trabalho autoral da artista que conta com 2 CDs lançados, Jazzmine (2011) e The Rhythm of Samba (2015), 1 EP – Influências do Jazz (2008) e 1 single – Vamos dançar um bolero (2018).
Sobre o novo álbum, o quarto que saiu nas plataformas dia 28/02 chamado No one Cares. Sao seis faixas inéditas e 4 regravações no formato sem a eletrônica. Assim atualizando a direção de trabalho que adotamos no pós pandemia no álbum Rough Cuts. Segue um contexto sobre esse quarto álbum, No One Cares: No one cares . Um álbum que fala sobre a indiferença social de hoje, a ilusão de estar conectado com o mundo pelos meios digitais mas na verdade estar na solidão com os seus problemas que poucos se importam. A Sthomia gravou o primeiro Single, Time, em meados de 2017 e em sequência a faixa Refuse. Como na época era apenas eu, Alex Brandes e o guitarrista Dermival Estlin paramos entramos em hiato ate o final de 2020, quando vimos a chegada da Covid -19. A partir de então com os estudios fechados e por razoes obvias sanitárias não podíamos nos encontrar presencialmente e a forma encontrada foi Alex receber linhas de guitarra, bateria, baixo trabalhando com o cloud e fazendo as mixes em Home estúdio. Esse período conturbado seguiu ate setembro de 2022 onde finalmente nos reunimos novamente para ensaiar. Ate esse momento ja tínhamos feito o primeiro e segundo album com elementos eletrônicos inclusos. O divisor de aguas foi a ideia de um amigo produtor de experimentar o som mais cru, no formato trio e então, em cerca de dois meses fizemos regravações de varias faixas e dai surgiu o terceiro álbum: Rough Cuts. Depois disso começamos a ser descobertos no brasil, pela radio Antena Zero onde nos tocam com certa frequência em São Paulo, . Com esse contato um dos djs de la que também toca em baladas post punk da augusta começou a tocar nossas musicas nas festas e tem sido bem recompensador. Tocamos também em uma radio de rock em Bahia , outras em Santa Catarina. O movimento de divulgação acabou acontecendo de fora pra dentro. Eu, Alex e o Dermival nos encontramos por coincidência em 2017 em um post do facebook sobre uma banda que tínhamos tocado anteriormente em fases diferentes e dai surgiu a amizade, algo fundamental pra nos dentro da banda. Apos esse período bem conturbado de Covid de onde ninguém saiu 100% ok e isso justifica a troca de bateristas nos encontramos o Sandro Bartz em um post que fizemos por vota de novembro de 22 e desde então a banda fechou certo pois temos os mesmo gostos e influencias musicais.
Começou a tocar com 13 anos. Iniciou sua carreira no cenário gaúcho com a banda Curto Circuito, em seguida tocou com cantora Lory Finocchiaro e mais outros artistas do Rio Grande do Sul. Em 1993, foi convidado a integrar a banda do grupo As Sublimes, vindo assim morar no Rio de Janeiro aos 19 anos. Tocou na banda Rio Sound Machine e com Sidney Magal, Rosana e Pepeu Gomes. Em 1996, foi convidado por Humberto Gessinger a integrar o Gessinger Trio e logo em seguida foi incorporado ao Engenheiros do Hawaii, ficando até 2001. Na virada do ano 2000, na Avenida Paulista, com os Engenheiros do Hawaii, se apresentou para um público de 1 milhão de pessoas. Depois de sua saída dos Engenheiros, tocou com Lobão, Spy vs Spy, Nokturnal (Austrália), com a cantora Syang, gravou com a banda inglesa Bliss, entrou para a banda dos gaúchos Kleiton e Kledir, Preta Gil, Marcos Valle, Celso Fonseca, Marina Elali, Roberto Menescal, Wanda Sá, Alexandra Scotti, Ritchie, Luka, Gilberto Gil, Leo Jaime, Bebeto e Paula Toller. Em 2011, na volta da banda Kid Abelha, Adal foi convidado a fazer parte do line up e gravou o DVD de 30 anos do Kid. Atualmente trabalha no projeto solo da Paula Toller, Kleiton e Kledir, Libra e Danni Carlos. Adal Fonseca também tem seu projeto pessoal, a banda Osso (junto com o guitarrista Luciano Granja e o DJ Robson).
André Avansini Polonis | 1988, Barra Bonita (SP) Trabalha com comunicação e arte desde 2014, atualmente junto da banda Pato Fu, da carreira solo da cantora Fernanda Takai, e do Circuito Municipal de Cultura de Belo Horizonte. Realiza trabalhos pontuais com artistas como Roberto Menescal, Mombojó, Dolores 602, Larissa Horta, Camila Lordy, Richard Neves, Joana Bentes, Andressa Versi, Luiza da Iola, Borba, Danilo Jovem e Powertrip. Já trabalhou na produção de grandes espetáculos em Belo Horizonte, como Ed Sheeran, Tribalistas, John Mayer e Los Hermanos. Possui fotografias publicadas nos jornais Estadão, Folha de São Paulo, Estado de Minas, Hoje em Dia, O Tempo e Metro. FORMAÇÃO Processing · Creative Coding Códigos Fazem Arte | Rafa Diniz (2021 · 2022) Luz Falada Henrique César (2022) Segredos do retrato fotográfico Bob Wolfenson | Domestika (2022) O Pré-Cinema e o YouTube Raimo Benedetti | Escola São Paulo (2021) A arte da entrevista no jornalismo cultural Zeca Camargo, Pedro Antunes e Braulio Lorentz (2021) Ciência e Arte da Biografia Ruy Castro | b_arco (2021) Práticas para Produção Editorial Ricardo Van Steen | Escola São Paulo (2020) Histórias por trás das canções Patricia Palumbo | Mundo Pensante (2020) Design, Ilustração e Direção de Arte Rico Lins | Navega (2020) Pensamento Gurafiku na Era Showa: Antes, durante e depois da Guerra Ing Lee | Katsudo Shashin: imagens em movimento (2019) Escrever sem Medo Jana Viscardi (2019) 46º Workshop de Tipografia Seu Matias | 62 Pontos (2018) Cena em Questão Laboratório de crítica e reflexão cênica Carolina Braga | Sesc Palladium (2018) Núcleo de Pesquisa em Jornalismo Cultural Carolina Braga | Galpão Cine Horto (2016) Introduction To Everything Art Gallery of Ontario (2014) Advanced English EC Toronto (2013) I Know Kung Fu - Workshop de Roteiro Fábio Yabu | The HUB SP (2013) + educAÇÕES - Arte e Patrimônio Pinacoteca do Estado de São Paulo (2012) Graduação em Pedagogia Universidade Federal de Alfenas (2010)
Em 2020 Big Joe Manfra completou 25 anos de seu primeiro show em 26 de Maio de 1995 no Bar Prova Oral em Juiz de Fora. Com a pandemia essa comemoração ficou adiada, só agora come- çando com uma série de shows com participação de convidados es- peciais. Nesse show receberá parceiros de longa data: o talentoso vocalista Pedro Quental e o grande gaitista Jefferson Gonçalves. Nesse tempo lançou CDs solo ("Big Joe Manfra” e “2"), o DVD “Big Band Ao Vivo” (o primeiro DVD de um intérprete brasileiro do estilo), com o grupo “Blues Etc.” e o CD ao vivo com o gaitista ame- ricano Peter "Madcat" Ruth (“Live in Rio”), consolidando-se como um dos principais artistas do blues no país. Seu inconfundível sotaque bluesy levou o gaitista americano Peter "Madcat" Ruth a recrutá-lo durante mais de 15 anos para tours pelo Brasil e EUA, passando por vários clubes e festivais por Chicago, Detroit, Ann Arbor e outras cidades. A temporada de Big Joe nos EUA culminou com o show no mais tradicional dos bares de San Francisco, o Biscuit and Blues, acompanhado pela banda de Keith Crossan, um dos melhores saxofonistas de blues dos EUA. Ao longo de sua carreira Big Joe Manfra procurou uma sonori- dade que tivesse sua marca pessoal. A frente dos vocais a partir do segundo CD, buscou não se restringir ao blues tradicional, aliando a energia de seu lado rock e a influência do jazz em seus arranjos ao estilo nascido no Mississipi, somando com batidas funk. Já se apresentou no exterior pela América do Sul, EUA e Eu- ropa, dividindo o palco com nomes internacionais como John Ma- yall & The Bluesbreakers, Magic Slim, Stanley Jordan, Grant Green Jr., Tommy Castro, Roy Rogers, Coco Montoya, Michael Hill, Michael Landau, Air Supply, T.M. Stevens, Norton Buffalo, Deanna Bogart, Peter Madcat e Jamie Wood, entre outros. Inte- grou a All Star Blues Band na Rock Street no Rock In Rio (2011). Ao lado de Jefferson Gonçalves fundou o selo Blues Time Re- cords; e o trio acústico Blues Etc., cujo CD foi finalista na categoria ‘Língua Estrangeira' do ‘Prêmio Caras de Música 2002'. Em 2022 Big Joe está finalizando um documentário sobre a trajetória com o gaitista Peter Madcat, lançamento dos álbuns que estão fora das plataformas e outras surpresas mais. Atualmente é endorser dos Cabos Tecniforte.
Produtor tec, Tec de PA, Técnico de Monitor . Atualmente Produtor da banda os Raimundos com mais de 35 anos no backstage. Iniciou sua carreira como auxiliar técnico nas empresas de áudio de São Paulo e Salvador, em 1985 migrou definitivamente para São Paulo e iniciou sua carreira de técnico de som com a banda paulista heartbreaker onde ficou 3 anos, logo em seguida entrou na banda couver do U2 como sub do seu grande amigo Lira e ficou por 4 anos, em 1996 veio a proposta de assumir o monitor dos Raimundos a banda que ele mais atuo no mercado entre idas e vindas já vão 27 anos em unas das suas saídas dos Raimundos trabalhou com diversas bandas do cenário nacional elas Natroots, Charlie Brown jr, Pavilhão 9, Catapulta , Luxúria , 9mil anjos (junior lima) Capital Inicial e Titas esta última ficou mais tempo 10 anos, depois do retorno dos Raimundos aos palcos atendeu o pedido do Digão: Estamos de volta preciso de você, não pensou duas vezes despediu-se dos Titãs e retornou para banda onde seu coração batia mais forte e está até hoje. Antes da pandemia juntou-se com mais alguns amigos para montar uma produtora para agenciar bandas emergentes Anisiobooking que foi responsável pelo surgimento de algumas bandas no cenário de 2015 a 2021 Premier, Otus ,Trinka Rua , Invida, Escombro e mais alguns outros e hoje se dedica a produção independente para Artistas como Zabele Gomes , Sérgio Guize , Renato Goda e os Raimundos e seu novo empreendimento churrasco defumado proprietário do Santa Maria BBQ.
Jornalista especializada em Cultura e Arte, Iara Filardi também é Psicóloga e desenvolve estudos sobre as dimensões da comunicação na psicanálise. Começou sua carreira em veículos de rádio como CBN, Globo e Nova Brasil FM, e tem passagens pelo grupo O Estado de São Paulo e Screen vídeo (produções institucionais para agências como Talent, Lew Lara e DM9DDB). Atuou em importantes casas de shows como Palace (Citibank Hall) e Expresso Brasil, atendendo artistas e bandas como Caetano Veloso, B.B. King, Marina Lima, O Rappa, Paralamas do Sucesso, Gal Costa, Alcione entre outros. Em 2002 ingressou no mercado editorial por meio da revista História Viva. Editoras como Escala Educacional, Larousse do Brasil, Almedina, NVersos e Ciranda Cultural estão entre as empresas atendidas. Com o agenciamento de lançamentos editoriais de chefs e sommeliers como Alex Atala, Gordon Ramsay, Manoel Beato, Jamie Oliver, Claude Troisgros entre outros, conquistou espaço no setor gastronômico, o que a fez ampliar o atendimento para bares, restaurantes e profissionais da área. Com mais de dezoito anos de atuação em assessoria de imprensa, e bagagem suficiente para novas viagens, trafega também pelo universo da arquitetura em container, mantendo sempre o seu olhar atento às necessidades do mercado e ampliando as possibilidades de negócios, afinal, TUDO É CULTURA!
1 - Jack Jhonson - Good People 2 - Jimi Hendrix - Little Wing 3 - John Mayer - Last Train Home 4 - Journey - Faith Fully 5 - Judas Priest - Breaking The Law 6 - Julian Lennon - Now Youre In Heaven 7 - Kelly Osbourne - Papa Dont Preach 8 - Kings Of Leon - Radioactive 9 - Kiss - Christine Sixteen 10 - LA Guns - Never Enough 11 - Led Zeppelin - All My Love 12 - Legiao Urbana - Eduardo E Monica 13 - Lenny Kravitz - Fly Away 14 - Linkin Park - Breaking The Habbit 15 - Living Colour - Type
1 - Fastball - The Way 2 - Fleetwood Mac - Dreams 3 - Foo Fighters - All My Life 4 - Genesis - Invisible Touch 5 - Gnarls - Barkley Crazy 6 - Goo Goo Dolls - Big Machine 7 - Green Day - Basket Case 8 - Greta Van - Fleet Highway Tune 9 - Guns N Roses - Dont Cry 10 - Howard Jones - Things Can Only Get Better 11 - Iggy Pop - Lust For Life 12 - Incubus - Love Hurts 13 - Interpol - Toni 14 - Ira - Vida Passageira 15 - Iron Maiden - Stratego