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Nesse episódio Juliana Amador conversa com Fabíola Machado, Cantora, compositora, produtora, escritora e voz da ancestralidade. Ela que vem trilhando uma trajetória potente na música brasileira há mais de uma década, com um trabalho profundamente conectado às matrizes africanas, à cultura popular e à força das mulheres negras.Fabíola é uma das fundadoras dos grupos Moça Prosa, movimento de mulheres que fazem samba, e Grupo Awurê, coletivo que pesquisa e reverencia os ritmos afro-brasileiros e que, desde 2023, é reconhecido como Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Em breve, Fabíola lança seu primeiro álbum solo! Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @fabiolamachadoreal 00:00:32 Apresentação da Fabíola 00:01:18 Fui criada dentro de Terreiro 00:02:13 Fui mãe de gêmeos aso 20 anos 00:02:44 Preciso fazer alguma coisa que me dê prazer 00:03:31 A música me resgatou 00:04:14 Samba de Moça Prosa 00:06:01 O samba na rua determinou uma mudança na nossa vida 00:07:38 A gente não vai cantar nenhuma música que diminua a mulher 00:08:02 Mulher que sofre violência doméstica não acha graça nenhuma de ouvir isso num samba 00:08:56 O homem preto cresce com um pandeiro na mão, a mulher não 00:11:09 Nossa roda cresceu e tivemos que sair da Pedra do Sal 00:14:14 O Samba de Moça Prosa é mais que uma roda, é um movimento para mulheres 00:16:14 Piseiro de Clementina 00:17:57 O Grupo Awurê 00:19:13 Samba de Macumba 00:21:08 As pessoas esperavam uma roda de samba mas foi um ritual 00:24:44 O sonho tem que caber na planilha 00:25:57 A Rota do Samba de Roda 00:27:36 Tudo se transforma 00:28:36 Primeiro disco do Moça Prosa: Meu jeito 00:31:00 Primeiro disco do Awarê 00:31:34 Saudades do quintal 00:32:37 Awarê e Moça Prosa na Colômbia 00:35:09 O Awarê é um sonho de criança 00:36:10 Sonho de criança 00:37:36 Eu já alcancei o meu sonho 00:39:56 Ele manda na mata 00:40:44 Disco solo #candomblé #umbanda #orixas #macumba #macumbeira #culturaafro #culturaafricana #culturaafrobrasileira #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O coreógrafo brasileiro Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar” na Ménagerie de Verre, em Paris, no âmbito do festival "Les Inaccoutumés". A peça surgiu de um convite da coreógrafa Lia Rodrigues, em 2021, em tempos de pandemia e é uma resposta ao confinamento a que o mundo foi confrontado e aos muros que continuam a erguer-se. Dançar passa a ser uma forma de se “outrar” - um neologismo criado por Fernando Pessoa para se “tornar outro” - mas também passa a ser uma ponte para quebrar barreiras e se chegar a tantos outros. Foi no festival “Les Inaccoutumés” que Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar”, a 3, 4 e 5 de Abril, na Ménagerie de Verre, em Paris. O solo de 30 minutos foi criado em 2021 a partir de um convite da coreógrafa brasileira Lia Rodrigues e em resposta ao confinamento provocado pela pandemia de covid-19. Lia Rodrigues enviou uma carta aos seus bailarinos quando o mundo estava confinado e isolado. Volmir Cordeiro respondeu com este solo que se transformou numa ponte entre continentes, mas também numa ponte para os outros - os que o vêem e os que o habitam dentro de si. São os seus “heterónimos” que se manifestam nas dezenas de camadas de roupas, de cores e de texturas e que se declinam em múltiplos gestos, movimentos e emoções. Os seus “outros” inspiram-se em Fernando Pessoa e o título da peça - “Outrar” - também aí vai beber. Esses “outros” são, ainda, uma alegoria dos estados da Terra, do planeta feliz e despreocupado ao planeta que ameaça colapsar. Foi por aí que começámos a conversa, no final do espectáculo, numa sexta-feira, na Ménagerie de Verre, em Paris.RFI: O que conta o espectáculo “Outrar”?Volmir Cordeiro, Coreógrafo e bailarino: “Este espectáculo parte de uma ideia que seria aquela de como é que eu poderia personificar a Terra, como é que eu poderia imaginar a Terra como uma pessoa, a Terra de hoje e a Terra tal como ela estava no momento da pandemia porque este projecto nasce durante o confinamento.Então, a questão da Terra, a questão do isolamento, foi muito importante e porque ela também parte da trilha sonora, que tem essa camada bastante cavernosa de uma gruta, que me deu muito essa imagem do que a gente estava vivendo naquele momento do confinamento e tudo o que a gente inventava dentro de um quadrado, dentro das nossas casas.Eu decidi que estava dentro de um quadrado e eu tinha essa ideia de ser a Terra, a Terra doente, a Terra feliz, a Terra que ainda dá para salvar, que ainda pode ser salva, a Terra florida, a Terra fértil, a Terra “clown”, a Terra palhaça, a Terra que precisa de ajuda. Eu fui imaginando várias versões dessa Terra que eu ia encarnando.”A Terra é personificada por si?“É. Eu seria esse desejo, esse desejo de chegar grande, chegar caminhando, caminhando nesse chão que está estável por enquanto, mas que está tremendo porque essa vibração do som coloca o chão, o espaço a tremer. Esse instante quase que precede o colapso, essa ideia que a gente tinha de como é que a gente vai sair da pandemia, para onde é que a gente vai, qual é que vai ser a continuidade do mundo, como é que a gente vai mudar as nossas relações com a vida, com a natureza, connosco mesmos, para podermos continuar a existir.Como a trilha sonora é cheia de variações, cheia de pássaros, cheia de crianças brincando, cheia de vidro quebrando, ela tem um monte de imagens que me foram alimentando e que têm essa ideia de 'outrar', de se transformar em outro. Por isso é que eu fui juntando camadas de figurinos, de saia, de roupa, de pijama, de cuecas, de tudo que eu encontrava, para também trazer essa ideia de que a Terra é feita de todos nós, é feita de vários elementos, de vários outros e que, portanto, dentro desse quadrado, dentro dessa dança, eu tinha que ficar eu mesmo outrando.”Já vamos ao conceito de “outrar”, mas ainda em relação a si como Terra, o Volmir entra em palco ao som de uma tempestade e entra de uma forma muito vertical, como uma árvore que é abanada por essa tempestade. Vive imensas coisas pelo meio e, a dada altura, cai por terra despido. Que gesto é este? “Acho que tem totalmente essa ideia do desmoronamento. A ideia de chegar grande e festivo no vento, no carnaval, na festa, num grande desejo de modificação, num grande entusiasmo de colocar as pessoas que me estão a ver para também se imaginarem ali dentro, para se olharem, olhando o que eu estou fazendo e se verem no outro também - por isso, há este dispositivo de estar um de frente para o outro.Tem essa transformação porque eu precisava 'outrar' também na minha figura global, essa figura não podia terminar assim, ela tinha que virar como a gente vira uma luva, como a gente vira uma meia do avesso. Ela tinha que virar do avesso para dar a ideia de que ela teria que viver uma transformação ali, diante do público. E ela se transforma nessa sereia que está muito perto do chão, que está esmagada, que está talvez nos últimos instantes da própria vida, mas que ainda carrega uma ideia de sublime, uma ideia de beleza e que ainda assim está pedindo ajuda e está procurando pelo outro. É o último chamado pelo outro, esse gesto de procurar, de pedir a esmola, de entregar alguma coisa, de se dirigir para o outro.Então, para mim tem essa coisa desses outros que também vão-se amarrando em nós e que a gente está cheio de outros até ao ponto em que eu vou tirando as minhas camadas, vou-me transformando nessa sereia, mas essa sereia também vai-me impedindo de andar, vai-me impedindo de dançar, vai-me impedindo de me movimentar. O destino final é ir para o chão e ao ir para o chão, ela existe ali no que ela pode fazer naquela nova condição.”É por isso que chamou ao espetáculo “Outrar”? O que quer dizer, para si, “outrar”? “Outrar foi o nome que a Lia Rodrigues deu para o projecto dentro da pandemia porque ela não podia estar aqui na Europa para apresentar um trabalho, não podia fazer a viagem. Então, ela convocou alguns bailarinos que já tinham trabalhado com ela, que estão morando aqui, para ir no lugar dela. Foi ela que deu esse nome a partir de um poema de Fernando Pessoa -eu não sei exactamente qual é o poema, mas vem dele esse neologismo. E já era uma maneira de 'outrar', não era ela, era outro que estava no lugar dela. Foi ela que mandou essa trilha sonora e falou: 'Usem a trilha sonora e faça o que vocês quiserem'. Eu, como estou sempre carregado de figurinos em casa, pensei: 'Bom, para outrar eu vou ter que achar um jeito de criar múltiplos, de criar uma imagem de muitos...”Heterónimos?“Heterónimos, exacto, que seria essa saia, essa calça, esse pijama. Então, fui juntando coisas que eu já tinha de outras peças e quando cheguei no estúdio, eu tinha uma semana e meia para fazer isso, foi muito rápido, e decidi fazer essa figura que está carregada, que é densa e virou essa cebola. Eu chamo muito essa figura de uma cebola viva porque ela está cheia de camadas e o nó dela, o umbigo dela, o centro dela, se confunde com a periferia. Então, é por isso que é como se eu tivesse ali dentro uma interioridade vibrando, pulsando, e é por isso que ela tem que ser revelada também no final. Eu tenho que descascar a cebola, então vou tirando as minhas camadas e ela de cebola vira uma sereia.”O problema é que quando descascamos uma cebola, ficamos a chorar. Em tempos de extremismos, de polarizações políticas, esta peça, este “outrar” tem também algum significado político? “Tem sobretudo, para mim, uma vontade muito grande de valorizar o discurso e a potência do artista. Eu acho que é uma das coisas que eu mais sinto ameaçadas. Ameaçada hoje neste contexto, falando da questão da arte em si. Acho que a primeira coisa que eu queria lembrar é de a gente poder renovar o espaço de encontro e de uma imaginação forte que a gente pode ter quando a gente está em contextos artísticos, quando a gente se reúne para assistir uma peça de 30 minutos e que a gente testemunha de uma transformação. Acho que essa é a primeira camada que eu gostaria de salientar.A segunda é lembrar a tragédia em que está o nosso mundo. Eu acho que quando entro para dançar, eu venho carregado dessa tragédia que é essa tragédia do fascismo, que é essa tragédia do corte do orçamento para a cultura, que é essa vontade de ir para Marte explorar, essa vontade de carro voador, esse delírio do homem, do patriarcado virilista de querer sempre mais, essa ganância. Eu estou fazendo tudo com os trapos, com as roupas que eu encontrei para construir uma figura que vem para lembrar a gente do que a gente precisa, talvez das coisas mais básicas que é vestir, comer, dormir, deitar, sentar, olhar para o outro, dançar, festejar, voltar um pouco para as nossas acções mais básicas e eu acho que a dança é uma ferramenta essencial para isso e pouquíssimo valorizada.”Pode falar-nos um pouco mais da sua colaboração com a Lia Rodrigues? Como é que surgiu o convite? “Eu trabalhei com a Lia entre 2008 e 2011, dos meus 21 aos meus 24 anos, foi um processo muito marcante na minha vida e isso resultou numa relação muito querida, muito gostosa, muito actualizada também. A gente está sempre em conexão, sempre conversando, sempre trocando. É uma presença que ficou muito marcante na minha vida.Acho que as coisas que a gente faz muito jovem são muito determinantes nas nossas vidas. Eu vi a Lia quando tinha 14 anos, lá no interior de Santa Catarina, lá num lugar perdido no fundo do Brasil, no sul do Brasil, eu vi o trabalho da Lia e a partir dali eu quis dançar com ela. Então, depois de ter visto o trabalho com 14 anos, eu entrei na companhia dela com 21 anos. Com 24, deixei a companhia dela para vir morar na França e estudar na França.”E desde então vive em Paris?“E desde então estou aqui. Este trabalho é de 2021, então foi quase dez anos depois que a gente voltou a colaborar através dessa ideia do Outrar, que foi um encontro feito dessa natureza, diante de um contexto pandémico: “Eu não posso ir. Você iria no meu lugar?” Então ela manteve o projecto também, que era uma coisa importante para a sobrevivência da companhia dela. Eu fui lá e criei um projecto a partir da trilha sonora que ela me mandou.”Ou seja, em vez de fechar, o confinamento, para si, abriu qualquer coisa. E para ela também…“Sim, eu estava fazendo um outro projecto no meio desse caminho e este projecto foi como um sopro de fazer alguma coisa nesse estado da pandemia, que era um estado onde a gente não tinha mais a capacidade de antecipar as coisas, que na França tudo é muito antecipado, tudo é muito programado, tudo é muito articulado, com muita antecedência. E nesse momento na nossa vida não estava muito para se programar. A gente não sabia nem quando a gente ia parar de estar confinado, quando a gente ia voltar a sair de casa, as regras mudavam a toda a hora. Então, apareceu essa oportunidade que veio assim como um sopro mesmo. Eu apanhei isso, agarrei isso com muito carinho, muito desejo e com muita espontaneidade. Tipo: 'O que eu tenho em casa? O que eu posso fazer hoje?' Esse vocabulário corporal eu estava trabalhando já em algum momento para fazer essas outras peças , eu metabolizei isso de um jeito e virou este trabalho.”É autor de um ensaio sobre figuras da marginalidade na dança contemporânea, intitulado “Ex-corpo”. Que figuras são estas e até que ponto é que se inscreve nessa linhagem? “Esse livro é uma tese que eu defendi na [Universidade] Paris VIII, uma tese que estava muito voltada para uma ideia de analisar peças que marcaram a minha vida de espectador e que me impulsionaram a entrar na dança. Não são peças com as quais eu construiria necessariamente uma relação de filiação, mas uma relação de afinidade. Peças como Luiz de Abreu, “O Samba do Crioulo Doido”, peças do Marcelo Evelin, “Batucada”, “De repente fica tudo preto de gente”, a peça da Micheline Torres “Histórias de Pessoas e Lugares”.São peças que marcaram a minha vida e são peças que, de alguma forma, estão abordando o que é hoje em dia colocar em cena, como é que a dança contemporânea acolhe um corpo negro, acolhe a questão do corpo migrante, acolhe os movimentos de massa, os movimentos de insurreição. Eu estava interessado nessa força da subversão daquilo que está instituído como marginalizado e que aparece justamente num contexto que permite que a gente mude a nossa maneira de receber a marginalidade, que mude a nossa maneira de conceber o corpo do outro, até que ponto o nosso corpo está submetido a um olhar que vem designá-lo como um corpo marginalizado. Então, são esses processos que me interessam. Esses artistas são artistas muito importantes na minha história. Eu quis analisar como é que eles se interessam ao público, como é que eles se vestem para entrar em cena, como é que eles organizam a dramaturgia, como é que eles passam de uma cena para outra. São artistas muito inspiradores para mim, assim como a Lia.Eu acho que eu estudei não na tentativa de tentar imitá-los - mas que a imitação é uma coisa muito típica da dança e quando a gente imita, a gente também se auto-imita, imita coisas de nós mesmos que a gente talvez desconheça até. Mas eu acho que o lugar deste livro foi mais de conhecer, de aprender como é que essas pessoas que tanto me marcaram fazem, como é que eu posso estudá-las para entender como é que eu faço também. Porque às vezes eu faço muitas coisas que eu não sei exactamente o que eu estou fazendo. Eu reclamo e reivindico muito essa parte inconsciente do trabalho.”
O coreógrafo brasileiro Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar” na Ménagerie de Verre, em Paris, no âmbito do festival "Les Inaccoutumés". A peça surgiu de um convite da coreógrafa Lia Rodrigues, em 2021, em tempos de pandemia e é uma resposta ao confinamento a que o mundo foi confrontado e aos muros que continuam a erguer-se. Dançar passa a ser uma forma de se “outrar” - um neologismo criado por Fernando Pessoa para se “tornar outro” - mas também passa a ser uma ponte para quebrar barreiras e se chegar a tantos outros. Foi no festival “Les Inaccoutumés” que Volmir Cordeiro apresentou o espectáculo “Outrar”, a 3, 4 e 5 de Abril, na Ménagerie de Verre, em Paris. O solo de 30 minutos foi criado em 2021 a partir de um convite da coreógrafa brasileira Lia Rodrigues e em resposta ao confinamento provocado pela pandemia de covid-19. Lia Rodrigues enviou uma carta aos seus bailarinos quando o mundo estava confinado e isolado. Volmir Cordeiro respondeu com este solo que se transformou numa ponte entre continentes, mas também numa ponte para os outros - os que o vêem e os que o habitam dentro de si. São os seus “heterónimos” que se manifestam nas dezenas de camadas de roupas, de cores e de texturas e que se declinam em múltiplos gestos, movimentos e emoções. Os seus “outros” inspiram-se em Fernando Pessoa e o título da peça - “Outrar” - também aí vai beber. Esses “outros” são, ainda, uma alegoria dos estados da Terra, do planeta feliz e despreocupado ao planeta que ameaça colapsar. Foi por aí que começámos a conversa, no final do espectáculo, numa sexta-feira, na Ménagerie de Verre, em Paris.RFI: O que conta o espectáculo “Outrar”?Volmir Cordeiro, Coreógrafo e bailarino: “Este espectáculo parte de uma ideia que seria aquela de como é que eu poderia personificar a Terra, como é que eu poderia imaginar a Terra como uma pessoa, a Terra de hoje e a Terra tal como ela estava no momento da pandemia porque este projecto nasce durante o confinamento.Então, a questão da Terra, a questão do isolamento, foi muito importante e porque ela também parte da trilha sonora, que tem essa camada bastante cavernosa de uma gruta, que me deu muito essa imagem do que a gente estava vivendo naquele momento do confinamento e tudo o que a gente inventava dentro de um quadrado, dentro das nossas casas.Eu decidi que estava dentro de um quadrado e eu tinha essa ideia de ser a Terra, a Terra doente, a Terra feliz, a Terra que ainda dá para salvar, que ainda pode ser salva, a Terra florida, a Terra fértil, a Terra “clown”, a Terra palhaça, a Terra que precisa de ajuda. Eu fui imaginando várias versões dessa Terra que eu ia encarnando.”A Terra é personificada por si?“É. Eu seria esse desejo, esse desejo de chegar grande, chegar caminhando, caminhando nesse chão que está estável por enquanto, mas que está tremendo porque essa vibração do som coloca o chão, o espaço a tremer. Esse instante quase que precede o colapso, essa ideia que a gente tinha de como é que a gente vai sair da pandemia, para onde é que a gente vai, qual é que vai ser a continuidade do mundo, como é que a gente vai mudar as nossas relações com a vida, com a natureza, connosco mesmos, para podermos continuar a existir.Como a trilha sonora é cheia de variações, cheia de pássaros, cheia de crianças brincando, cheia de vidro quebrando, ela tem um monte de imagens que me foram alimentando e que têm essa ideia de 'outrar', de se transformar em outro. Por isso é que eu fui juntando camadas de figurinos, de saia, de roupa, de pijama, de cuecas, de tudo que eu encontrava, para também trazer essa ideia de que a Terra é feita de todos nós, é feita de vários elementos, de vários outros e que, portanto, dentro desse quadrado, dentro dessa dança, eu tinha que ficar eu mesmo outrando.”Já vamos ao conceito de “outrar”, mas ainda em relação a si como Terra, o Volmir entra em palco ao som de uma tempestade e entra de uma forma muito vertical, como uma árvore que é abanada por essa tempestade. Vive imensas coisas pelo meio e, a dada altura, cai por terra despido. Que gesto é este? “Acho que tem totalmente essa ideia do desmoronamento. A ideia de chegar grande e festivo no vento, no carnaval, na festa, num grande desejo de modificação, num grande entusiasmo de colocar as pessoas que me estão a ver para também se imaginarem ali dentro, para se olharem, olhando o que eu estou fazendo e se verem no outro também - por isso, há este dispositivo de estar um de frente para o outro.Tem essa transformação porque eu precisava 'outrar' também na minha figura global, essa figura não podia terminar assim, ela tinha que virar como a gente vira uma luva, como a gente vira uma meia do avesso. Ela tinha que virar do avesso para dar a ideia de que ela teria que viver uma transformação ali, diante do público. E ela se transforma nessa sereia que está muito perto do chão, que está esmagada, que está talvez nos últimos instantes da própria vida, mas que ainda carrega uma ideia de sublime, uma ideia de beleza e que ainda assim está pedindo ajuda e está procurando pelo outro. É o último chamado pelo outro, esse gesto de procurar, de pedir a esmola, de entregar alguma coisa, de se dirigir para o outro.Então, para mim tem essa coisa desses outros que também vão-se amarrando em nós e que a gente está cheio de outros até ao ponto em que eu vou tirando as minhas camadas, vou-me transformando nessa sereia, mas essa sereia também vai-me impedindo de andar, vai-me impedindo de dançar, vai-me impedindo de me movimentar. O destino final é ir para o chão e ao ir para o chão, ela existe ali no que ela pode fazer naquela nova condição.”É por isso que chamou ao espetáculo “Outrar”? O que quer dizer, para si, “outrar”? “Outrar foi o nome que a Lia Rodrigues deu para o projecto dentro da pandemia porque ela não podia estar aqui na Europa para apresentar um trabalho, não podia fazer a viagem. Então, ela convocou alguns bailarinos que já tinham trabalhado com ela, que estão morando aqui, para ir no lugar dela. Foi ela que deu esse nome a partir de um poema de Fernando Pessoa -eu não sei exactamente qual é o poema, mas vem dele esse neologismo. E já era uma maneira de 'outrar', não era ela, era outro que estava no lugar dela. Foi ela que mandou essa trilha sonora e falou: 'Usem a trilha sonora e faça o que vocês quiserem'. Eu, como estou sempre carregado de figurinos em casa, pensei: 'Bom, para outrar eu vou ter que achar um jeito de criar múltiplos, de criar uma imagem de muitos...”Heterónimos?“Heterónimos, exacto, que seria essa saia, essa calça, esse pijama. Então, fui juntando coisas que eu já tinha de outras peças e quando cheguei no estúdio, eu tinha uma semana e meia para fazer isso, foi muito rápido, e decidi fazer essa figura que está carregada, que é densa e virou essa cebola. Eu chamo muito essa figura de uma cebola viva porque ela está cheia de camadas e o nó dela, o umbigo dela, o centro dela, se confunde com a periferia. Então, é por isso que é como se eu tivesse ali dentro uma interioridade vibrando, pulsando, e é por isso que ela tem que ser revelada também no final. Eu tenho que descascar a cebola, então vou tirando as minhas camadas e ela de cebola vira uma sereia.”O problema é que quando descascamos uma cebola, ficamos a chorar. Em tempos de extremismos, de polarizações políticas, esta peça, este “outrar” tem também algum significado político? “Tem sobretudo, para mim, uma vontade muito grande de valorizar o discurso e a potência do artista. Eu acho que é uma das coisas que eu mais sinto ameaçadas. Ameaçada hoje neste contexto, falando da questão da arte em si. Acho que a primeira coisa que eu queria lembrar é de a gente poder renovar o espaço de encontro e de uma imaginação forte que a gente pode ter quando a gente está em contextos artísticos, quando a gente se reúne para assistir uma peça de 30 minutos e que a gente testemunha de uma transformação. Acho que essa é a primeira camada que eu gostaria de salientar.A segunda é lembrar a tragédia em que está o nosso mundo. Eu acho que quando entro para dançar, eu venho carregado dessa tragédia que é essa tragédia do fascismo, que é essa tragédia do corte do orçamento para a cultura, que é essa vontade de ir para Marte explorar, essa vontade de carro voador, esse delírio do homem, do patriarcado virilista de querer sempre mais, essa ganância. Eu estou fazendo tudo com os trapos, com as roupas que eu encontrei para construir uma figura que vem para lembrar a gente do que a gente precisa, talvez das coisas mais básicas que é vestir, comer, dormir, deitar, sentar, olhar para o outro, dançar, festejar, voltar um pouco para as nossas acções mais básicas e eu acho que a dança é uma ferramenta essencial para isso e pouquíssimo valorizada.”Pode falar-nos um pouco mais da sua colaboração com a Lia Rodrigues? Como é que surgiu o convite? “Eu trabalhei com a Lia entre 2008 e 2011, dos meus 21 aos meus 24 anos, foi um processo muito marcante na minha vida e isso resultou numa relação muito querida, muito gostosa, muito actualizada também. A gente está sempre em conexão, sempre conversando, sempre trocando. É uma presença que ficou muito marcante na minha vida.Acho que as coisas que a gente faz muito jovem são muito determinantes nas nossas vidas. Eu vi a Lia quando tinha 14 anos, lá no interior de Santa Catarina, lá num lugar perdido no fundo do Brasil, no sul do Brasil, eu vi o trabalho da Lia e a partir dali eu quis dançar com ela. Então, depois de ter visto o trabalho com 14 anos, eu entrei na companhia dela com 21 anos. Com 24, deixei a companhia dela para vir morar na França e estudar na França.”E desde então vive em Paris?“E desde então estou aqui. Este trabalho é de 2021, então foi quase dez anos depois que a gente voltou a colaborar através dessa ideia do Outrar, que foi um encontro feito dessa natureza, diante de um contexto pandémico: “Eu não posso ir. Você iria no meu lugar?” Então ela manteve o projecto também, que era uma coisa importante para a sobrevivência da companhia dela. Eu fui lá e criei um projecto a partir da trilha sonora que ela me mandou.”Ou seja, em vez de fechar, o confinamento, para si, abriu qualquer coisa. E para ela também…“Sim, eu estava fazendo um outro projecto no meio desse caminho e este projecto foi como um sopro de fazer alguma coisa nesse estado da pandemia, que era um estado onde a gente não tinha mais a capacidade de antecipar as coisas, que na França tudo é muito antecipado, tudo é muito programado, tudo é muito articulado, com muita antecedência. E nesse momento na nossa vida não estava muito para se programar. A gente não sabia nem quando a gente ia parar de estar confinado, quando a gente ia voltar a sair de casa, as regras mudavam a toda a hora. Então, apareceu essa oportunidade que veio assim como um sopro mesmo. Eu apanhei isso, agarrei isso com muito carinho, muito desejo e com muita espontaneidade. Tipo: 'O que eu tenho em casa? O que eu posso fazer hoje?' Esse vocabulário corporal eu estava trabalhando já em algum momento para fazer essas outras peças , eu metabolizei isso de um jeito e virou este trabalho.”É autor de um ensaio sobre figuras da marginalidade na dança contemporânea, intitulado “Ex-corpo”. Que figuras são estas e até que ponto é que se inscreve nessa linhagem? “Esse livro é uma tese que eu defendi na [Universidade] Paris VIII, uma tese que estava muito voltada para uma ideia de analisar peças que marcaram a minha vida de espectador e que me impulsionaram a entrar na dança. Não são peças com as quais eu construiria necessariamente uma relação de filiação, mas uma relação de afinidade. Peças como Luiz de Abreu, “O Samba do Crioulo Doido”, peças do Marcelo Evelin, “Batucada”, “De repente fica tudo preto de gente”, a peça da Micheline Torres “Histórias de Pessoas e Lugares”.São peças que marcaram a minha vida e são peças que, de alguma forma, estão abordando o que é hoje em dia colocar em cena, como é que a dança contemporânea acolhe um corpo negro, acolhe a questão do corpo migrante, acolhe os movimentos de massa, os movimentos de insurreição. Eu estava interessado nessa força da subversão daquilo que está instituído como marginalizado e que aparece justamente num contexto que permite que a gente mude a nossa maneira de receber a marginalidade, que mude a nossa maneira de conceber o corpo do outro, até que ponto o nosso corpo está submetido a um olhar que vem designá-lo como um corpo marginalizado. Então, são esses processos que me interessam. Esses artistas são artistas muito importantes na minha história. Eu quis analisar como é que eles se interessam ao público, como é que eles se vestem para entrar em cena, como é que eles organizam a dramaturgia, como é que eles passam de uma cena para outra. São artistas muito inspiradores para mim, assim como a Lia.Eu acho que eu estudei não na tentativa de tentar imitá-los - mas que a imitação é uma coisa muito típica da dança e quando a gente imita, a gente também se auto-imita, imita coisas de nós mesmos que a gente talvez desconheça até. Mas eu acho que o lugar deste livro foi mais de conhecer, de aprender como é que essas pessoas que tanto me marcaram fazem, como é que eu posso estudá-las para entender como é que eu faço também. Porque às vezes eu faço muitas coisas que eu não sei exactamente o que eu estou fazendo. Eu reclamo e reivindico muito essa parte inconsciente do trabalho.”
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Conjunto A Voz do Morro y O Samba de Roda de Dalua e Mestre Maurâo.Escuchar audio
Salve, camaradas!Rodolfo Gomes, escritor, educador, ilustrador, músico e produtor musical, contou e cantou a história do samba caipira urbano de São Paulo. Ele afirmou ainda que chamar a cidade como o "túmulo o samba" é um mito.Ouça agora!
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apeadeiros da conversa: .Adjectivos e privilégio. .Estou de fora a ver o samba. .Detectores nos animais selvagens. .Golfinho é uma pessoa não-humana. .Encontro de tinder que envolveu polícia. .Tudo o que vem à rede é peixe. .Stress animal pré-matadouro. .Cabelo recauchutado. .Cavalo com perna de pau. .Feminismo radical pode acabar com as filas de espera dos hospitais. .Alguns factos sobre carne. .Animais e humanos. ---- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Clara Nunes - Vida cruel Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Ronaldo Coisa Nossa - B. Q. (Favela) Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Mestre Conga - Eterna Paixão Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Acir Antão - Praça Vaz de Melo Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Dalva de Oliveira - Sebastiana da Silva Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Nós & Voz - Cidade alta Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Jadir Ambrósio - Saudade da Lagoinha Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Sérginho Beagá - Mercado Central Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Wander Lee - Balanço do Balaio Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o Samba de BH – Temporada 01 Episódio: Bira Favela - Vida de Pobre Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG, Fundação Municipal de Cultura/PBH e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 399.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Vera Costa e Gervázio Horta - Adeus Lagoinha Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Orlando Salles - Rua da Bahia Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o Samba de BH – Temporada 01 Episódio: Lúcia Santos - Dá licença Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG, Fundação Municipal de Cultura/PBH e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 399.
Série Especial Decantando o Samba de BH - Temporada 02 Episódio: Lúcia Santos - Eu fiz um samba assim Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Dona Eliza - Rufar dos tambores Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Irmãos Saraiva - Morro do Pau Comeu Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resuldado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o Samba de BH – Temporada 01 Episódio: Mestre Conga - Consulta Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG; Fundação Municipal de Cultura/ PBH e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 399.
Série Decantando o Samba de BH – Temporada 01 Episódio: Jadir Ambrósio - Do lado de lá Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG; Fundação Municipal de Cultura/PBH e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 399.
Série Decantando o samba de BH - Temporada 02 Episódio: Mestre Conga - Praça Sete Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá. Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 14110019.
Série Decantando o Samba de BH – Temporada 01 Episódio: Dona Eliza - Comunidade Negra e o Rei Tambor Produção: Guto Borges e Bruno Viveiros Apresentação: Eliete Ná Trabalhos técnicos: Cláudio Zazá Esse episódio é resultado da parceria entre a Rádio UFMG Educativa 104,5 FM; Projeto República: núcleo de pesquisa, documentação e memória/UFMG, Fundação Municipal de Cultura/PBH e Coletivo de Sambistas Mestre Conga realizada com recursos da Emenda Parlamentar nº 399.
A longa arte de Tom Jobim | Ep.6: O samba mais bonito do mundo https://youtu.be/wStfEXt8jvI?si=uCwl1vxR3Wy0YlW0 Águas De Março https://youtu.be/BnB1G63XvCQ?si=FGuVI4fbt6StEu83 Elis Regina – “Águas de Março” – MPB Especial https://music.youtube.com/watch?v=FI1b9RK10JI&si=z9uKisibDYEjz6lh Ukraine fires UK-supplied Storm Shadow missiles into Russia for first time | BBC News https://youtu.be/AbfC5Lbi64k?si=PDZj5vpPrwv_TUUU Humans are walking ecosystems and microbes rule their evolution http://earth.com/news/humans-are-walking-ecosystems-and-microbes-rule-their-evolution AI ... Read more The post o samba mais bonito do mundo, ChatGPT clonando personalidades humanas? appeared first on radinho de pilha.
No Câmara Rio Entrevista, conheça a trajetória de Marquinhos de Oswaldo Cruz, compositor e militante do samba e da cultura negra no Rio desde os anos 80. Com raízes no Subúrbio Carioca, Marquinhos fundou a Feira das Yabás, um evento tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro. A feira é um símbolo de resistência cultural e celebra a identidade afro-brasileira com rodas de samba, barracas de comidas típicas e muito mais. Confira a história e as lutas desse agitador cultural.
durée : 00:58:58 - " So danço samba " (Antonio Carlos Jobim / Vinicius De Moraes) (1962) - par : Laurent Valero - Só danço samba Só danço samba Vai, vai, vai, vai, vai Só danço samba Só danço samba Vai
durée : 00:58:58 - " So danço samba " (Antonio Carlos Jobim / Vinicius De Moraes) (1962) - par : Laurent Valero - Só danço samba Só danço samba Vai, vai, vai, vai, vai Só danço samba Só danço samba Vai
In this episode, we celebrate samba once again by listing 10 different songs whose subject is the samba itself. A metalinguistic samba so to speak, where the music genre is the character - one would be impressed by how many songs are out there! Among the highlights are Dorival Caymmi's "O Samba da Minha Terra", Zé Keti's "A Voz do Morro", and Novos Baianos' "Na Cadência do Samba" (written by Ataulfo Alves). We also talked about Noel Rosa, Vinícius de Moraes, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Elza Soares, Jair Rodrigues, Alcione, and the mainstream samba ballads. Access our playlist with all these songs on Spotify: Brazuca Sounds Soundtracks.And hey!, you may be interested in two previous episodes, History of Samba in 10 Albums, and History of Samba in 25 Songs. Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Programa produzido e apresentado por Jarbas Lazzari. O samba surgiu no começo do século XX e é uma influência da cultura africana em nosso país. Tem uma ligação com as rodas de dança que os negros escravizados realizavam nos seus poucos momentos livres. Essas rodas de dança, geralmente, eram puxadas por um ritmo musical obtido por meio dos batuques. Para acompanhar ao vivo pelo www.radiocom.org.br, todas às sexta - feira às 15h , pelas ondas do FM 104.5, Youtube @radicompelotas ou instragram @radicompelotas
O brasileiro médio muitas vezes se perde entre essa pergunta, estou aqui pra te ajudar. Siga @jovensidososcast @ulysses_ssilva
Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa Edição: Thiago Corrêa Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 25/03/2024 Data da publicação: 28/04/2024 Músicas/áudios: Demônios da Garoa - A Lei do Inquilinato Geraldo Filme - Vá cuidar de sua vida Adoniran Barbosa - Despejo na Favela Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: Livro do Virgílio direto da editora A Balada do Pistoleiro Marcos Virgílio da Silva Disco: Passo Torto - Passo Torto Disco: Passo Torto - Passo Elétrico Livro: Nova York: A vida na grande cidade, de Will Eisner Livro: Costumes em Comum, de E. P. Thompson Livro: Milo imagina o mundo, de Matt La Peña Clube de livros infantis Quindim Thiago Corrêa Livro: Big Tech: A ascensão dos dados e a morte da política, de Evegeny Morozov Podcast: The Santiago Boys Antidica de Livro: A nova era do império, de Kehinde Andrews Jabás Marcos Virgílio da Silva Instagram: @virgilio.urb Twitter: @marcosvirglio1 Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz Parceria com Veste Esquerda: Agora tem camiseta do Pistolando direto no site da Veste Esquerda! Mas o código de desconto PISTOLA10 dá 10% de desconto na sua compra da nossa e de outras camisetas maneiríssimas esquerdopatas! Parceria com Editora Boitempo: compre livros por esse link aqui pra gente ganhar uns trocados de comissão :) Nosso link de associados da Amazon, mas só em último caso, hein: bit.ly/Pistolando Parceria com o ICL: inscreva-se nos cursos pelo nosso link Esse podcast é produzido pelo Estopim Podcasts. Precisa de ajuda pra fazer o seu podcast? Chega mais, que a gente te dá uma mãozinha. Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod Apóie o Pistolando no Catarse, no Patreon e agora também no PicPay, ou faça um Pix pra gente usando a chave contato@pistolando.com Descrição da capa: Foto mostrando em preto e branco com a São paulo dos anos 60 ao fundo e Adoniran Barbosa de chapéu, terno escuro e camisa clara sentado em um banco de praça em primeiro plano, a câmera está atrás do banco de modo que Adoniran está meio de lado e com um dos braços apoiado no encosto do banco. Nas placas dos estabelecimentos comerciais ao fundo lê-se “Papelaria e livraria são bento Ltda”, “Casa Aloe - guarda chuvas, capas, blusões” e “Liquidação total para mudança do ramo”
Samba Delicioso https://app.suno.ai/song/32532cc7-5c5d-416c-bcaf-85ea48afd753 MAPAS URBANOS…SAMPA.. https://youtu.be/IAULVwVUpwE?si=Dt2Qlt3DHLnlQUgq [um homem com sua dor] [Paulo Leminski] https://wp.ufpel.edu.br/aulusmm/2020/06/03/um-homem-com-sua-dor-paulo-leminski/ O que se sabe sobre ataque com mortos e feridos em shopping na Rússia https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp304g03j6ko We were completely WRONG about starfish – YouTube https://youtube.com/shorts/xIDhPocxWAA?si=co6QvcDB1_oRB5JB How the Most Expensive Swords in the World Are Made https://youtu.be/Tt6WQYtefXA?si=4yhDG4qFbi0_SK7B Why are we nice? Altruism's origins ... Read more
O rap reivindica tanto a soul music brasileira como o samba como seus legítimos pais fundadores. Então ninguém melhor do que Emicida para traçar um panorama político, histórico e social do Brasil e, assim, evidenciar como essas duas vertentes musicais são frutos de uma mesma árvore chamada música preta universal.
A Casa de Dona Yayá e a escola de samba Vai-Vai ficam no tradicional bairro da capital
Episódio 144 - Não deixe o samba morrer Alcione sempre nos pediu, “não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar”, e nesse clima iniciamos o episódio 144 do zone cast. No entanto, em nosso caso o samba é o futebol feminino. O Brasil foi eliminado ainda na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina e trouxemos algumas reflexões sobre o esporte e essa eliminação. Com esse episódio queremos reforçar a importância de não deixar o nosso envolvimento com o futebol feminino acabar por conta de um resultado adverso. Fora essa discussão também falamos da movimentação da NHL na offseason. Então coloca o teu fone de ouvido, acessa o teu agregador de podcast preferido e aperta o play! Dica Documentário na Apple TV+, Underrated (https://tzbr.online/OCI5wB)
VERY hot new episode with new music from West Africa, Japan and Cuba and Brazil, more classic Congolese Rumba from a departed legend, O Samba, South African Jazz & more!
E aí? Tudo bem, por aqui? Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana. Eu sou a professora Juliana. Nós somos o podcast Falar Português Brasileiro. Você já fez a sua inscrição para participar dos próximos 30 dias em português? 30 minutos todos os dias é uma boa prática para a inserção do idioma na sua vida! Clique no link para a minha página falarportuguesbrasileiro.com e inscreva-se para a próxima turma! Todo dia um pouquinho! 30 minutos de conversação! Isso mesmo! Assim, você melhorará a sua fluidez de conversação, desenvolverá a audição, ampliará o vocabulário e vai dar muita risada com a gente. O tempo passa voando e você nem percebe! Estar em contato diário com o idioma faz toda a diferença no processo de desenvolvimento da aprendizagem. Os horários são flexíveis para atender a sua necessidade! Faça a imersão de 30 dias em português. Faça a sua inscrição! falarportuguesbrasileiro.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support
O Ministro da Marinha prepara uma manobra jurídica para punir marinheiros já perdoados. Prevendo o pior, fuzileiros e marinheiros da Ilha das Cobras articulam uma nova Revolta.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
Os marinheiros assumem o comando dos navios e a situação adversa faz de João Cândido o Almirante Negro. Mas sua experiência de homem do mar não poderia prever o revide preparado pelo governo.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
Cansados de serem ignorados em suas queixas, os marinheiros partem para ofensiva e aumentam o tom do discurso. Uma carta deixada debaixo da porta do comandante pode ser o sinal de algo muito pior.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--FICHA TÉCNICAParticipação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaMOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.
O menino João Cândido é levado para a Marinha para ser corrigido e conhece a face mais cruel da caserna. Mas em uma viagem para Inglaterra, ele percebe que pode mudar o rumo daquela história.--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaALMEIDA, S. C. P. Do marinheiro João Cândido ao Almirante Negro: conflitos memoriais na construção do herói de uma revolta centenária. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 61, p. 61-84, 2011. LINS, Mônica Regina Ferreira. “Viveiros de homens do mar”: escolas de aprendizesmarinheiros e as experiências formativas na marinha militar no Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. 2012MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, p. 358-403, 2019.----. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.SILVA, C. A. l. Os aspirantes e guardas-marinha do primeiro reinado: heranças e talentos na profissionalização nos quadros da marinha imperial. In: SIMPÓSIO Nacional DE História, 27., 2013, Natal. Anais... Natal: ANPUH, 2013