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Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:
E aí, tudo bem? Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História Esse episódio inverterá a proposta do episódio passado: nós trataremos sobre como alguns povos indígenas enxergavam os colonizadores europeus portugueses e franceses e como esses povos originários se relacionavam com eles. Para isso começaremos falando sobre a importância da agência histórica dos indígenas num caso específico de uma liderança chamada Momboré-Uaçú. Em seguida vamos tratar sobre como os europeus promoveram o genocídio indígena. Por fim quero contar sobre um conflito que envolveram portugueses, franceses e indígenas chamada Guerra dos Tamoios. Nesse episódio, ficará claro que os indígenas criaram relações com os europeus com base em seus próprios interesses políticos. Espero que você goste do episódio e se você gosta do programa, siga-me no Instagram: o @ é essediafoi.loko
E aí, tudo bem? Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História Esse episódio tratará sobre como os europeus entendiam a América e seus habitantes. Nós vamos nos ocupar em entender quais eram as ideias que os europeus mobilizaram para entender os povos da América. Para isso começaremos a falar sobre como a América e seu povo foi visto ora como puros e sem pecado, ora como selvagem e diabólico. Vamos analisar algumas imagens e leremos alguns relatos para mostrar o que eles entendiam por essa América paradisíaca e essa humanidade diabólica. Por fim, vamos ler uns trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato português sobre as terras do Brasil. Links das imagens: Imagem 2: Vasco Fernandes (atribuído), A Adoração dos Magos, óleo sobre madeira de carvalho de 134 x 82 cm. Museu de Grão Vasco. Viseu, 1501-1506. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Vasco_Fernandes_%28Gr%C3%A3o_Vasco%29_Adora%C3%A7%C3%A3o_dos_Reis_Magos_-_1501-6_%28Museu_de_Gr%C3%A3o_Vasco%29_Viseu%2C_Portugal.jpg Imagem 3: Albrecht Dürer. Adão e Eva ou a Queda do homem. Gravura, 1504 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Albrecht_D%C3%BCrer%2C_Adam_and_Eve%2C_1504%2C_Engraving.jpg Imagem 4: A Tentação de Eva. Tapeçaria flamenga. Galeria dell Accademia. Florença/Itália, pintada em meados do século XVI. https://drive.google.com/file/d/1XtmZyhRS1vj_WIRhXHz0zN-7tEeuRF3N/view?usp=sharing Imagem 5: Canibais de Theodore Bry, 1593, a partir de relatos de Hans Staden sobre suas viagens ao Brasil - https://drive.google.com/file/d/12rpAWUTTNWoNNcOFamqmmuIrynhXuS3a/view?usp=sharing Imagem 6: Uitzliputzili, Ídolo dos Mexicanos (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/10W4ylpi1lGKw1WCxwsZ_5W5fA90P7rTW/view?usp=sharing Imagem 7: Culto e outros exercícios de religião entre os Floridains (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/113XGEMdGp_a5RABX4DQRZB-CiOBrTjD0/view?usp=sharing Imagem 8: Uichitabuchichi, abominvel ídolo de mármore em uma igreja da cidade de Tenustitan, na América (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/1_oXXD8kKFtxzNnCnZ1FmvMiYz3vmaq7Q/view?usp=sharing Espero que você goste do episódio e se você gosta do programa, siga-me no Instagram: o @ é essediafoi.loko
O episódio dessa semana é um repost do Olhares Podcast. Quando a Aline Hack me avisou que iria passar suas férias em Viçosa (Minas Gerais), e que iria gravar com a Elisabeth Cardoso, eu fiquei tão feliz com a ideia que fui logo avisando: eu vou querer respostar esse episódio! Depois que escutei o episódio pronto, tive ainda mais certeza que precisava compartilhar com vocês. A Aline conversou com a Elisabeth Cardoso e a Liliam Telles. A Elisabeth é agrônoma do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA ZM) e parte do grupo de trabalho de mulheres na Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). A Liliam é militante da Marcha Mundial das Mulheres, engenheira florestal, integrante do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata e também compõe o GT de mulheres da ANA. A agroecologia é produção de conhecimento e movimento social ao mesmo tempo, defendendo um outro modo de produção agrícola e de relação com o alimento, o território e o mundo. Falando assim parece algo utópico, mas é uma realidade em diversos lugares do mundo, inclusive alguns bem próximos de nós. Além disso, como perceberemos nesse episódio as mulheres tem um lugar central na agroecologia. O episódio inteiro está muito bom, mas eu gostaria que vocês dessem especial atenção ao momento em que a Elisabeth fala das Cadernetas Agroecológicas. Esse instrumento, para mim, é genial. Além de ter sido uma excelente ferramenta de pesquisa, é política pura. Por meio da anotação cotidiana do que as mulheres consumiam, vendiam, doavam ou trocavam, essa caderneta deu visibilidade ao valor daquilo que as mulheres produzem em seus quintais, criando reconhecimento para um trabalho que é quase sempre não considerado. Isso ajuda a avançar no conhecimento sobre a vida das mulheres e sobre a produção de renda nessas famílias, mas também efetivamente empodera as mulheres que participaram da pesquisa. Você pode baixar o relatório da pesquisa com as cadernetas no site do CTA ZM: https://ctazm.org.br/bibliotecas/caderneta-agroecologica-e-os-quintais-270.pdf Agradeço enormemente à Aline Hack, do Olhares Podcast, pela autorização para repostar esse episódio. Aliás, se você que está ouvindo aqui ainda não é ouvinte do Olhares, corre e assina o feed lá também.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
A vitória de Trump, as inconformidades e os reflexos no Brasil. Na Band, trago alguns aspectos da eleição americana. Acompanhe meu comentário.
Por que Pablo Marçal atraiu olhares para a eleição de SP? by Rádio Gaúcha
O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, conhecido como Joãozinho Grafista, destaca que os preços do café em Nova York passaram por forte alta a partir de terça-feira (06). A principal motivação foi a possibilidade de quebra na safra brasileira por conta do clima. Em relação aos contratos futuros, os exportadores voltam as atenções para os contratos de dezembro.
Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. (Hb 12.3)Você já foi tentado a desistir de sua fé? Talvez, durante uma semana difícil, tenha considerado suas circunstâncias e pensado: “Nada disso está funcionando em meu benefício. É hora de esquecer o cristianismo e viver como os outros vivem.” Nesses momentos, é fácil olhar em volta e ver nossos amigos, familiares e colegas de trabalho incrédulos vivendo de maneira diferente e mais fácil, e aparentemente se divertindo. Olhares invejosos permitem que a dúvida e a desilusão se insinuem e roubem nossa determinação de permanecer no caminho reto e estreito.Essa foi a experiência do salmista Asafe. Seus “[pés] quase […] resvalaram” porque “[ele] invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos” que estavam “sempre tranquilos” (Sl 73.2-3, 12). Essa, ao que parece, também foi a experiência dos cristãos a quem o escritor de Hebreus se dirigiu. Eles “ainda não” tiveram de derramar sangue para permanecerem firmes na fé (Hb 12.4), mas estava claro que a luta contra o pecado por dentro e a luta para resistir à oposição por fora estavam cobrando seu preço.O que eles deveriam fazer? Considerai Jesus. O antídoto bíblico para a fraqueza e o cansaço é fixar nossos olhos naquele que suportou a hostilidade — que suportou a cruz — a fim de obter a alegria diante dele (Hb 12.2).Em algum momento de nossa vida, todos nós enfrentaremos sofrimento injusto em palavras, atos ou circunstâncias — e podemos admitir que não queremos ser abusados nem maltratados. Todos nós enfrentaremos a realidade de que ainda não derrotamos os pecados com os quais lutamos há anos e anos. Todos nós enfrentaremos dias em que não queremos estar na corrida, quando somos tentados a desistir e abandoná-la. O que você deve fazer nesses dias? Ouça a Palavra de Deus dizendo: Considere-o. Considere a vida de Cristo: como era e para onde o levou. Ele abriu a porta para a glória; agora seguimos o caminho atrás dele. Olhe para Jesus, que correu esta corrida e agora está “assentado à destra do trono de Deus” (Hb 12.2). Dia após dia, não importa se o percurso é ladeira acima ou se o vento é contrário: nós o consideramos e “[corremos], com perseverança, a carreira que nos está proposta” (v. 1).
O polêmico grupo inglês é tema deste episódio do Cinefilia & Companhia, que trata dos filmes “Monty Python em busca do cálice sagrado”, “A vida de Brian” e “Monty Python O sentido da vida”. A jornalista – e fundadora do Cinefilia – Juliana Varella é a convidada do episódio e está pronta para dar risada com todos nós. ------------------------------------------------- Entre em contato com o Cinefilia & Companhia, e deixe seus comentários, elogios e opiniões sobre os filmes tratados. E-mail: cinefilia.companhia@gmail.com Instagram: @cinefiliaecompanhia YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCN5rLEZLWrqNclWE1KshDVg ------------------------------------------------- Mediação: Hugo Harris Participantes: Henrique Pires e Juliana Varella Edição do episódio: Henrique Pires Artes gráficas: Joe Borges Trilha de abertura: JF Borges Coordenação de Edição e Artes: Henrique Pires Coordenação Geral: Hugo Harris
Saibam que, antes do que se pensa, de novo se abrirão as grandes alamedas por onde passará o homem livre, para construir uma sociedade melhor. Salvador Allende Saudações pessoas! Hoje o olhar é sobre um tema que, acredite, não visualizamos sempre sob esse aspecto, embora falemos muito sobre vários contextos e sinônimos da palavra. O termo é catástrofe, e o Juliano Fiori - pesquisador e Diretor do Instituto Alameda - fala um pouco sobre perspectivas, pessimismos latos, otimismos possíveis e conjunturas sobre tempos 'catastróficos' que não podem dominar nosso imaginário político de ação! Visite e conheça --> INSTITUTO ALAMEDA
Olhares terapêuticos sobre o significado e uso das palavras - Entrevista Dr Julio Peres
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre os números envolvendo as exportações de carne do Brasil. Enquanto os embarques seguem a todo vapor, no mercado interno, a demanda por carne bovina ainda é fraca.
No final de abril, foi realizada em Ottawa, no Canadá, a quarta reunião do comitê intergovernamental de negociação (INC4), com o objetivo de desenvolver um mecanismo global de enfrentamento à poluição plástica - o chamado Acordo Global do Plástico. O Brasil esteve presente, representado pelo setor público, a indústria e a academia. Este tema será tratado na 47a RASBQ, na sessão temática intitulada "Poluição plástica: diferentes olhares, várias soluções, uma única crise". A sessão é organizada pelos professores Walter Waldman (UFSCar/Sorocaba) e Cassiana Carolina Montagner (Unicamp), e terá a presença de Camila Hubner Barcellos, gerente de assuntos regulatórios da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior, do Ministério das Relações Exteriores e Alexander Turra, (Coordenador da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano). Neste episódio, o Prof. Waldman e a gerente da Abiquim, Camila Hubner Barcellos discutem a questão do plástico.
Uma aula que como transformar seu TCC em uma obra de arte.
FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 175/2024 – “Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar”: violência contra mulheres no interior mineiro Convidada: Érika Oliveira Amorim Tannus Cheim (UEMG) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP) Pesquisa e Roteiro: Cláudia Maia (Unimontes) Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Minas Gerais; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: · “Crime, Honra e Sedução”; publicado em 2023 pela editora Milfontes. · “Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar” – patriarcado e violência conjugal em Carangola; artigo disponível no livro “Olhares sobre Gênero e Maculinidade na cidade de Carangola”, publicado pela editora Milfontes · “Mulher e patriarcado. Violência de gênero contra a mulher em Carangola – MG (2006-2018)"; Tese disponível online no repositório da UFES. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message
Mercados aguardam Payroll. Todos os olhares voltados para Petrobras. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
17.03.2024 | SP | Culto PM | Gênesis 42
As origens do atual conflito em Gaza remontam a décadas, desde a criação do Estado de Israel em 1948. E há múltiplas interpretações sobre o processo que resultou na tragédia humanitária do atual conflito. Neste episódio do podcast Conexão ADunicamp apresentamos duas entrevistas, com dois pensadores historicamente envolvidos com a questão e que nos apresentam diferentes olhares sobre ela. Entrevistado em dezembro, logo após o início do conflito, Abdel Latif Hasan é médico palestino e membro da Fepal (Federação Árabe Palestina do Brasil). Marcelo Firer, de origem israelense, foi entrevistado em janeiro. Ele é docente no Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC/Unicamp). As duas entrevistas foram feitas separadamente, pois não era o objetivo da ADunicamp provocar uma mesa de debates, mas sim trazer à luz os diferentes olhares sobre o tema que coabitam na comunidade acadêmica. Os objetivos foram formar e informar. Os dois entrevistados responderam às mesmas 10 perguntas, previamente encaminhadas a eles e formuladas por estudiosos da história e geopolítica daquela região, o professor Edson Joaquim dos Santos (Cotuca) e André Kaysel (IFCH). Ambos os entrevistados deixaram claro que se opõem ao atual conflito, mas falam com diferentes opiniões sobre o contexto histórico de como ele emergiu. E também analisam as posições da diplomacia brasileira, da ONU, da sociedade civil internacional e de grupos religiosos brasileiros sobre o tema. Você também pode conferir o Podcast Conexão ADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. E, se preferir, acesse pelo Youtube. CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaVinheta: Magrão (Coisa Musical)Produção e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp SIGA NOSSAS REDESwww.adunicamp.org.brfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampinstagram.com/adunicampyoutube.com/adunicamp
Nesse Plenicast, acompanhe uma conversa incrível com Roberto Covolan e Marcelo Cabral sobre fé e ciência. Se você já se perguntou se fé e ciência são opostos ou se podem ser somados, essa conversa é para você! —
Cultura em Pauta #692 18/03/2024
Amarra meu corpo, Rafael
Na segunda parte desta conversa, Ana Moura responde a Selma Uamusse, fala da maternidade, da importância da família, das suas raízes africanas, que ela leva para a sua música, comenta sobre os olhares preconceituosos de algumas pessoas sobre os seus, e recorda e celebra Prince e Sara Tavares. E é ainda surpreendida pelos testemunhos dos músicos Herlander e Rita Dias, que juntam outras questões para a conversa. Ana Moura revela também como a comunidade ‘queer' a tem "ensinado muito sobre autoestima", mesmo apesar das dificuldades na vida, e olhares pela janela, "e conseguem ainda assim manifestar amor. É de uma enorme grandeza." E ainda há lugar para Ana revelar o que anda a ler e as músicas que a acompanham e inspiram. Isto e muito mais…See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os cincos olhares que agradam a Deus - Pr. Cesar Carvalho by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Charlie Chaplin compositor? É verdade. O ator e realizador do cinema mudo contava também este entre os seus muitos talentos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em viagem ao Egito para participar da COP27, Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer nesta quinta-feira (17) que seu governo pensará antes nas urgências sociais e só depois na reponsabilidade fiscal. O presidente eleito afirmou ainda que, se a bolsa de valores cair e o dólar aumentar, “paciência”. Na véspera a equipe do petista entregou ao Congresso a PEC da Transição, a fim de garantir o valor médio de R$ 600 do Bolsa Família em 2023. O Durma com Essa explica o que há (e o que não há) na proposta, e mostra como ela é avaliada sob o olhar político e sob o olhar econômico. O programa tem também Marcelo Montanini falando sobre a indicação brasileira para o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Viviane Tavares comentando a enxurrada de desinformação sobre a Amazônia e Luara Calvi Anic trazendo dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima da Gama Revista que você pode assinar clicando no link: https://weverify-demo.ontotext.com/#!/similaritySearchResults&type=Videos¶ms=https%3A%2F%2Fgamarevista.uol.com.br%2Fassinar-newsletter%2F
Hoje, 28 de setembro, é Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização do Aborto. Às vésperas das eleições, vamos conversar sobre a importância da Justiça Reprodutiva para a sociedade e para o futuro. À convite do @nempresanemmorta, neste episódio discutimos sobre a importância da pauta do #futurodocuidado nas eleições. Neste domingo, você tem a oportunidade de contribuir para um Brasil melhor, e se eleita a sua escolha, você tem o dever de cobrar. A Justiça Reprodutiva envolve muitos direitos sobre as mulheres. Não é só sobre direitos sexuais e reprodutivos, mas uma série de demandas que envolvem nossas vidas, do nascer ao morrer. Venha conhecer mais sobre os eixos da Justiça Reprodutiva, a importância dos movimentos sociais para a discussão do direito ao aborto seguro e a discriminalização e quais estratégias feministas precisamos alinhar em uma grande esperança feminista. Nossas Convidadas Ana Dirino é filha da Vera e neta da Dona Felicidade, moradora de Aparecida de Goiânia. Membra do grupo de estudos Tuíra Kayapó, mestranda em Direitos Humanos, estagiária na 12° Defensoria Pública Especializada Criminal da Capital, e pesquisadora sobre o aborto no legislativo Brasileiro e Argentino. Simony dos Anjos é mãe do Bernardo e da Nina, Cientista Social (Unifesp), Mestre em Educação (USP) e doutoranda em Antropologia (USP). É integrante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, da Marcha de Mulheres Negras de São Paulo e do Movimento Social de Mulheres do Brasil. Tem atuado em defesa do Estado Laico e pela Igualdade de Gênero e Raça nas Igrejas Evangélicas. Caleidoscópio e links citados no episódio Documentário sobre Alexya Salvador Documentário Eu vou Contar Documentário Que Sea Ley Documentário Roe vs. Wade Filme Crime do Padre Amaro Podcast Malamanhadas - Série Justiça Reprodutiva Podcast Nem Presa Nem Morta Cartilha Catarinas Rede Mulheres Evangélicas Rede Frente Nacional Site Futuro Do Cuidado.org Apoie o Olhares em: padrim.com.br/olhares Mais conteúdo feminista em: olharespodcast.com.br
Pra grande parte dos judeus da diáspora, Israel tem realmente o status de terra santa. Muitos de nós agarram cada oportunidade que temos de visitar o país. Além disso, conhecemos de cor os pontos turísticos que não podem faltar no roteiro quando vamos ao país. Também não faltam mecanismos de incentivo para que judeus conheçam Israel e se conectem com a chamada “terra prometida”. Mas, sem um contexto de formação sionista, Israel pode ter outro status - especialmente se a opinião sobre o país for formada por meio de notícias envolvendo o conflito. Nenhum estado surge de forma natural, mas as complexidades que envolvem cada país são mais profundas do que podem parecer à primeira vista. O IBI promoveu em agosto uma viagem com intelectuais, pesquisadores e pensadores a Israel, com o objetivo de debater e ampliar a reflexão sobre as intersecções entre racismo e antissemitismo. Nosso episódio de hoje é sobre essa viagem e sobre perspectivas complexas sobre o estado judeu. Nossas convidadas são Bianca Santana, escritora, professora, jornalista e militante feminista negra, autora de livros como “Continuo preta: a vida de Sueli Carneiro” e de “Quando me descobri preta”, e também Luanda Carneiro Jacoel, dançarina, performer formada em Artes do Corpo pela PUC e educadora somática. As duas integram a diretoria executiva da Casa Sueli Carneiro. Apresentação: Anita Efraim e João Torquato.
Neste episódio especial, os três cinéfilos se debruçaram na obra do grande cineasta e animador japonês Hayao Miyazaki. O foco principal do bate-papo serão os filmes “Meu amigo Totoro” (1988), “O serviço de entregas da Kiki” (1989) e “A viagem de Chihiro” (2001). Aproveitem!! ------------------------------------------------- Entre em contato com o Cinefilia & Companhia, e deixe seus comentários, elogios e opiniões sobre os filmes tratados. E-mail: cinefilia.companhia@gmail.com Instagram: @cinefiliaecompanhia YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCN5rLEZLWrqNclWE1KshDVg ------------------------------------------------- Mediação: Hugo Harris Pauta: Henrique Pires, Hugo Harris e Juliana Varella Edição do episódio: Folha Leaf Artes gráficas: Joe Borges Trilha de aberturas: JF Borges Coordenação de Comunicação: Juliana Varella Coordenação de Edição e Artes: Henrique Pires Coordenação Geral: Hugo Harris
Já te sentiste observada no ginásio? Salvador Martinha, o auto-proclamado "voyeur benigno" apresenta soluções!
Áudio da "Live" número 025 em nosso canal no Youtube. Desta vez fizemos uma "Live" na véspera do Oscar e o debate girou em torno de seis listas de livre escolha, discutindo algum aspecto importante das premiações ao longo dos anos. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nosso Youtube para ver a LIVE: https://www.youtube.com/watch?v=7mqtrH3xBMY Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
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Neste episódio recebemos a professora Thífani Postali, que é Doutora em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), possui mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade de Sorocaba (Uniso), é professora colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba, coordenadora do curso de Jogos Digitais e professora nos cursos de comunicação e jogos digitais (Uniso). Batemos um papo sobre a situação dos cursos de Jogos Digitais no Brasil e falamos sobre um dos livros de Thífani, intitulado The Last of Us: olhares sobre a narrativa dos jogos, que discute questões como transmídia, estrutura narrativa, interatividade e mais. Acesse eu site para conhecer mais de sua produção acadêmica: thifanipostali.com Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Thífani Postali Dicas culturais Alan Wake The Walking Dead Values at Play: Valores em Jogos Digitais, de Mary Flanagan In The Ruins of Neoliberalism, de Wendy Brown Don L – Roteiro Pra Aïnouz, Vol. 2 Trilha de Street Fighter 3 Trilha de Homem-Aranha: No Aranhaverso Loadcomics Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix Harry Styles - As It Was
Para quem estiver por Lisboa, ampliar olhares sobre a arte contemporânea.
Por Pr. Isaías Marcello. https://bbcst.net/K8162M
Por Pr. Isaías Marcello. https://bbcst.net/K8162M
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Por séculos, artistas têm contado e revelado a complexa história da diáspora africana. Com uma exposição do trabalho de mais de 130 nomes de cerca de 20 países, a National Gallery of Art, em Washington, conta em uma colaboração com o Museu de Arte de São Paulo (Masp) o tráfico transatlântico de escravos e a rica cultura dessa diáspora. As obras são de artistas desde o século 17 até contemporâneos. Ligia Hougland, correspondente da RFI em Washington A exposição “Histórias Afro-Atlânticas” foi primeiro apresentada pelo Masp em 2018 e, agora, pode ser vista de 10 de abril a 17 de julho por turistas do mundo todo que visitam a capital americana. As obras são expostas conforme o tema, permitindo ao público observar os paralelos e as diferenças entre as visões de artistas de várias eras e nacionalidades. Steven Nelson, curador da exposição e reitor do Centro de Estudo Avançado em Artes Visuais da National Gallery, diz que, ao colaborar com o Masp, foi possível que a instituição americana investigasse as semelhanças e as diferenças entre as histórias dos negros em diferentes partes do Brasil, América do Norte, América Latina, Caribe e África. “Ao reunir essas obras, vemos onde há semelhanças, onde há coisas específicas de cada país, nos permitindo entender todas essas histórias. Uma enorme semelhança é a história da escravatura. Todos esses lugares foram tocados pela escravatura, violência e trauma", diz Nelson. "Muitos artistas contemporâneos examinam essas histórias parecidas e as adaptam às suas próprias circunstâncias. Então, no Brasil isso pode tomar uma forma, em Cuba, outra, enquanto que no sul e no oeste da África, toma ainda outra forma”, afirma. Há imagens míticas, realistas, fictícias e factuais, todas criando um diálogo transnacional e entre gerações sobre a escravatura. A exposição resiste à ideia de uma história definitiva da diáspora, apresentando testemunhos diversos do passado que desafiam narrativas já estabelecidas e fomentam questionamento e novas conexões, ao mesmo tempo em que mostram como todas essas histórias estão interconectadas. Enquanto algumas obras de artistas europeus e brancos mostram imagens idílicas de harmonia entre os escravos e a natureza – e até mesmo seus proprietários – , as obras dos artistas negros modernos expõem trauma, violência e resistência. Algumas também apontam para a direta ligação entre desenvolvimento econômico e o trabalho escravo. A exposição é dividida em seis áreas temáticas que contam as diversas histórias da diáspora apresentando pontos de vista que foram marginalizados ou esquecidos: Mapas e Margens, Escravos e Emancipações, Dia a Dia, Ritos e Ritmos, Resistência e Ativismo, além de Retratos. Um dos raros retratos é o de Dom Miguel de Castro, emissário do Congo, de 1643, durante uma viagem ao Brasil. “As galerias tradicionais de retratos exibem imagens de governantes, líderes religiosos e membros da elite, quase sempre pessoas brancas, geralmente homens brancos. Retratos históricos de negros são raros, e os retratos de negros apresentados como indivíduos, em vez de tipos, inversamente tentam estabelecer e reforçar a discriminação de raça, gênero e classe”, salienta o curador.
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Por Pr. Paulo Moura. Mensagem 3 da série "Queremos ver Coisas Extraordinárias". https://bbcst.net/D7991
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