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O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (13) é Eduardo Araújo.Nascido no interior de Minas Gerais, na cidade de Joaíma, Eduardo é filho do fazendeiro Coronel Lídio Araújo. Na infância, seus ídolos eram Luiz Gonzaga e Pedro Raimundo. Na adolescência, Eduardo se deixou influenciar pelo rock and roll e rockabilly.Conhecido como “O Bom”, “O Rei do Rock de Minas Gerais” e “O Garoto do Rock”, alcançou o status de ídolo de toda uma geração.Compôs sucessos atemporais, criou clássicos do rock, vendeu milhões de discos, teve programas de sucessos nas principais emissoras brasileiras, estúdio de som, gravadora, descobriu novos talentos, e realizou inúmeros shows, traçando uma carreira de vanguarda.No país, popularmente conhecido como Jovem Guarda, compôs e lançou sucessos absolutos como "O bom", primeiro lugar em todas as paradas de sucesso, "Vem quente que estou fervendo", uma das músicas mais tocadas no país.“Ave Maria no Morro”, um dos primeiros discos brasileiros a alcançar a marca de 1.000.000 de cópias vendidas.Artista ousado e apaixonado pelo folclore e música regional, com a maestria de poucos, compôs rock sob influência da música afro brasileira, do baião, do forró e da soul music.Lançou discos de rock psicodélico, rock progressivo e soul que foram a vanguarda de sua época e até hoje são cultuados por DJs de todas as partes do mundo.Sua carreira continua permeada pelo sucesso, tendo álbuns produzidos por nomes como Renato Teixeira, Odilon Wagner e Roy Cicala (produtor de discos dos maiores astros da música mundial, como John Lennon, ACDC, Black Sabbath, Aerosmith).Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/eduardoaraujocantorhttps://www.instagram.com/obomeduardoaraujo/https://www.instagram.com/sossertanejo/
"Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso. Michel testemunha as torturas, fuzilamentos, trabalhos forçados, as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso e viveu as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). Michel, que em 1977 era militar do MPLA, fez parte dos milhares de prisioneiros, condenados sem julgamento, que foram enviados para o “campo de concentração”, “campo da morte”, o campo de Calunda. O livro "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" foi recentemente reeditado em Portugal pela Perfil Criativo. Em entrevista à RFI, Michel, que considera que a reconciliação entre angolanos ainda está por fazer, começa por lembrar o choque que teve ao chegar ao campo. Os amigos de Luanda, que pensava que estariam mortos, estavam ali, vivos, mas o aspecto de farrapos humanos, doentes, cadavéricos, com lêndeas e cabelo a cair, eram marcas das condições desumanas do campo da morte. Michel: Quando eu vi, o Manél está vivo! Eu pensava que o gajo estava já morto, afinal ele está vivo. Mas ele estava em mau estado, com lêndeas, anémico, muito magro. Ele disse-me: "Vocês estão aqui e recebemos ordens. Nós não podemos comunicar com vocês." A segurança lá, o DISA. Então, o campo é novo, não tem condições nenhumas, meteram-nos aqui como se fossemos farrapos. Então, começámos mesmo a dormir ao relento. Isto estou a resumir, no livro está tudo. Veio esse primeiro grupo no dia 26 de agosto. Depois veio o segundo no dia 30 ou 31. E depois veio... depois veio o último grupo no dia 3. Este último grupo, dia 3, é que fez o número para eles realizarem o comício satânico para fazerem um fuzilamento em hasta pública, com a população lá, assistindo. Terrível, nunca vi uma coisa assim. Nós fomos obrigados a assistir ao fuzilamento de dois rapazes. Um deles até chamava-se António Ambrige. Jovem, só 18 anos. Estou a ver como se fosse agora. E depois tiraram mais um miúdo. No dia antes nós fomos à Tonga, inculparam-lhe que ele ia fugir. Mas aquilo era uma farsa. Inventaram aquilo. Eles já tinham planificado o fuzilamento para incutir o medo no grosso de toda a malta que estava ali no campo. É uma estratégia que eles tinam montado. De tal forma que nós assistimos, horrorizados. Para nós pensarmos que não vamos sair daqui vivos. No comício, esteve presente o administrador comunal daquela região. Um gajo muito tribalista, o gajo que mais incitava ao ódio ali, naquele comício. E as populações (vieram), pediram a toda a população dos bairros (para vir ver). Estavam ali, concentrados. Todo o mundo assistiu. Tanto mais que naquele fuzilamento, a população também não embalou. Era visível no rosto dos populares a revolta e a reprovação do que eles estavam a assistir. Muitos até não quiseram assistir. Uns até choravam. Por toda essa peripécia que a gente viveu, é que me levou a escrever o livro. Eu disse logo. Por todo este clima de terror que nós estamos aqui a viver. Nunca me passou pela cabeça que o MPLA fosse capaz de criar um campo desta dimensão, nem a PIDE na época colonial. Aquilo era terror autêntico. Nós chegámos lá no dia 26 e tiveram que nos evacuar no dia 17 de outubro. Se continuasse mais tempo não sobraria ninguém. Porque depois surgiram muitas doenças. Por quê? Porque chovia muito. Não havia casas suficientes. Alimentação não havia. Trabalhos forçados, torturas, pancadarias, fuzilamentos. Olha, eu vou só lhe dizer um caso que aconteceu. No dia em que eu fiz 22 anos, no dia 26 de setembro, eu não fui à Tonga. Tonga é lá a roça onde se ia para fazer trabalhos forçados. Eu não fui. Simulei qualquer coisa e fiquei mesmo lá, no campo. Até havia mais benefício em ir à Tonga, porque lá tem água. No campo, nem água tinha. A água era de um tanque. Você nem água tinha para beber. A situação era tão grave no campo que você nem água tinha. Portanto, era melhor ir para a tonga,porque lá tem os rios. Tomas um banho, bebes água à vontade. E quando chegas (ao campo) tens o papo cheio, já não tem necessidade de beber água. Então, eu não fui mesmo, disse não vou. Então, fui à caserna de um indivíduo chamado Jerónimo. Ainda está vivo. E eu disse: "Oh, Jerônimo, eu, hoje, fiz 22 anos. Aí o gajo disse assim: "Epá, você fez 22 anos! Hoje tens que te aventurar e ir lá na bicha, para ver se comes qualquer coisa." Pronto, a bicha (a fila que se formava para receber uma ração) era terrível. Não se conseguia receber comida, porque a cozinha era única e o número de prisioneiros era muito. Aquilo era uma luta tão grande para conseguir uma migalha de comida que nem todos recebiam. Só os mais fortes é que conseguiam. Eu não conseguia mesmo, não conseguia. Por isso eu vim de lá (do campo) com mazelas. Cheguei a ficar quatro dias sem comer mesmo nada. Então, o que é que eu fazia? Recolhia as escamas de peixe que estavam no chão junto da cozinha. Depois acendia um fogareiro numa lata e tomava aquele molho com sal para mitigar a fome. Mas nesse dia, esse meu amigo Jerónimo disse, "Epá, tens que ir à bicha. Vai! faz alguma coisa! Já não vais fazer mais outro aniversário aqui. Porque aqui nós estamos todos condenados à morte. Então, nesse dia eu tentei ir à bicha. Não é que, por meu azar, e isso está tudo em livro, não é que, por meu azar, nesse dia, também o próprio chefe do campo decidiu ir à bicha para acompanhar o comportamento (dos prisoneiros) e ver como estava a ser distribuída a refeição. Eu estava naquela confusão, para ver se conseguia festejar o aniversário pelo menos comendo alguma coisa. E aquele gajo, de um momento para o outro, disse: "mas que brincadeira é essa? Vocês estão-me enervando. Eu mato já um gajo!" Eu até pensei que ele estivesse a intimidar para que a gente se organizasse melhor. O gajo saca da pistola... Epá, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Saca da pistola... Epá, prime o gatilho (com a arma) na testa de um gajo... Epá! De um gajo aleatoriamente. Pumm! Epá, antes dele fazer esse disparo, eu vi o gajo. Eu fiquei com medo. Eu vi o gajo e saí da bicha. Logo que o gajo faz o tiro, Epá, eu... O sangue a jorrar, a bicha se desfez toda, … todo o mundo disperso. Fui para a caserna. Então, disse logo: Epá, isto aqui é mau sinal. Então hoje mesmo que eu faço o aniversário e me acontece uma coisa dessa. Então, é porque já não vou sobreviver. Mas jurei comigo mesmo, se algum dia eu sobreviver, eu vou escrever um livro para relatar todas essas situações que eu estou a viver. É essa a razão que me levou a escrever o livro. RFI: Sobre este drama do 27 de maio de 1977, o Michel já escreveu outros livros, estou-me a lembrar do livro O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio de 1977. Este é um relato de todos os factos que eu vivi, senti na carne e na alma, o que me levou a escrever o livro. Mas, como cidadão que eu sou, com alguma formação que eu tenho, quis ir ao fundo do que realmente esteve na base deste processo. Contrariamente ao que muita gente pensa, é um livro polémico, porque são ideias minhas. Eu fiz uma incursão, fiz uma investigação e fiz uma reflexão. Porquê aquela sangria toda? Tem matérias muito complexas, que tem a ver com a realidade própria do meu país, cujo cerne cai exactamente no racismo. Por isso eu escrevi O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio. Agora, as pessoas lêem. Podem concordar com o que está lá ou não concordar. É o que eu fiz. Esta é uma reflexão pessoal, a minha análise, a minha opinião sobre o que esteve na base do 27,com a qual as pessoas não são obrigadas a concordar. É uma questão de liberdade. Eu penso que o que esteve na base daquela tragédia é aquilo que está no livro que eu escrevi. Agora as pessoas podem concordar. O que o faz ter a opinião de que terá sido o racismo? Ah! aí está o problema! Porque é muito difícil dizê-lo, mas é o que aconteceu. Porque os factos são factos. Quem dirigiu a repressão em Angola foram mestiços. Foram maioritariamente mestiços. São mestiços que planificaram isso. Para mim, são mestiços. E quem viveu em Angola sabe a realidade, sabe que é isso que se passou. Agora, usaram o Presidente Neto, como escudo. Instrumentalizaram o Presidente Neto. Agora, se ele se deu conta, isso é um problema dele. Mas penso que ele deu-se conta. Por quê? Porque eu tive um encontro com a dona Maria Eugénia, viúva do Presidente Neto. Tive uma reunião com ela em 2011, a pedido dela. Esta reunião foi intermediada pelo antigo primeiro-ministro Marcolino Mouco. Um encontro muito frutífero. Ela foi com o meu livro, a primeira versão. Foi com o meu livro para me fazer perguntas. Fez uma série de perguntas e eu respondi. E ela, no fim, diz assim, "coitadinho, o homenzinho, fizeram tudo sem ele saber e o homem sofreu até morrer". No encontro que ela teve comigo, estava ela, esteve um indivíduo chamado Amarildo Vieira Dias e estava a filha, a doutora Irene Neto. Se elas ouvirem, podem confirmar, em 2011. Eu tenho uma grande admiração pelo Presidente Neto, mas não posso perdoar o que ele fez. Então, aquela ideia de uma divisão entre nitistas e netistas faz sentido ou não? Não faz sentido. Isso está no livro que eu escrevi. Na minha perspectiva, aquilo é um falso problema. Eles manipularam de tal forma o Presidente Neto para influenciar a opinião pública nacional e internacional de que a luta do Nito (Alves) era contra o (Agostinho) Neto. Mas não, não é verdade. É falso dizer que havia netismo e nitismo, como se o Nito fosse adversário do Neto. Não, é mentira! Isto não é verdade. A verdade é que o Neto, naquela altura, naquela conjuntura,era uma peça fundamental e qualquer uma das alas queria tê-lo do seu lado. E venceu a área que tinha o Neto do seu lado. Porque o Neto, na altura decisiva da contenda, bandeou-se para o lado da ala que reprimiu. É por isso que eu disse que o problema resvala no racismo. Não vale a pena escondermos. Quem são os gajos que dirigiram a repressão? Lúcio Lara, Igo Carreira, Onambwé, Costa Andrade "Ndunduma", Hermínio Escórcio, todos eram mestiços!. Para quê esconder? É verdade que tinha lá uns pretinhos, mas não tinham aquilo que se chama o domínio do facto. Quem dirigiu a repressão são essas gentes. Isto eu não escondo. É uma realidade. Os factos são factos. E todo mundo sabe disso. Agora, as pessoas podem não concordar comigo. Eu sempre disse, e neste meu livro está lá, o problema do 27 de maio não é ideológico, na minha perspectiva. O problema do 27 de maio é político, é profundo. Já vem da essência do próprio MPLA. Quem fundou o MPLA? Isto não vale a pena esconder. É a minha perspectiva. Eu sou um homem livre. Exprimo aquilo que penso. Agora, posso estar errado, mas têm que me provar o contrário. No campo onde esteve preso, havia pessoas que morriam por causa dos maus-tratos, mas uma grande parte dos mortos era por causa da doença. Sim, a maior parte que morreu no campo, está no livro, era por doenças. Havia um ou outro... Tortura havia ali. (Mesmo sobre) Aqueles gajos, indivíduos que iam roubar mandioca. Chegou uma altura em que a situação estava de tal forma insustentável... O ser humano tem instinto de sobrevivência... Começaram a ir para as lavras roubar as mandiocas. Quando voltavam, aquilo era uma tortura que não era brincadeira. Eram postos nus, e o chefe do campo, com a mulher a assistir, pegava num cacete e batia no pénis. O pénis ali a inchar e a sangrar. Todo mundo a ver, ele nu. Aquilo não era coisa de brincadeira. É o que me levou a escrever o livro. Eu dizia assim: Epá, eu nunca vi uma coisa dessa. Epá, mas é mesmo o MPLA que está a fazer isso? O MPLA vai criar um campo destes? O MPLA que diz que é o povo, e o povo é o MPLA, vai-lhe dar na cabeça para criar um campo desta magnitude? Por isso é que esse tipo de coisas que estão aí a fazer, isso não é reconciliação. Isso não é reconciliação, não é nada. Pela gravidade do assunto, é um assunto que tem que ser bem... Não é só vir com um papelzinho, olha, peço desculpa. Não, aquilo é formal. É um bom passo. Mas agora tem que ir ao fundo do problema. Tem de haver responsabilização política. Pode não ser criminal, ninguém precisa disso. Mas responsabilização política tem de haver. Só assim poderá haver reconciliação. Caso contrário, não há. É assim no Chile, é assim no Brasil. É assim aqui. Aqui, os da PIDE têm mais espaço aqui? Os gajos que fizeram a PIDE aqui têm espaço? Não pode. São cidadãos, vivem ali, mas não tem possibilidade nenhuma de aparecer. Nós em Angola, não. Estão a condecorar até verdugos. Os próprios gajos que mataram, os algozes, estão a ser condecorados. Isto é sério? É assim que se faz? É um prémio pelas matanças que levaram a cabo? Em vez de se criar uma comissão da verdade para se explorar bem, se determinar bem as responsabilidades, e para que uma situação do género não se volte a repetir, estão a ser condecorados. Isto é sério? Por amor de Deus, pá! Só no meu país. Mas eu, como sobrevivente, como angolano que dei o meu melhor nesse país, vou lutar até as últimas consequências. Ainda que me matem. Se quisermos uma verdadeira reconciliação nacional, teremos que ir buscar as causas profundas que estiveram na base disso. O que é que sugeria para que, realmente, essa reconciliação nacional acontecesse? O que eu proponho é a criação de uma comissão da verdade, até podem chamar outro nome qualquer, para primeiro descobrir quem foram os indivíduos que assassinaram aqueles comandantes que apareceram no dia 21 nas Barrocas do Sabizanga. Esse é o ponto de partida. Porque é a partir dali, deste facto bárbaro, que o Presidente Neto veio a público dizer que não perdia tempo com os julgamentos. Não haverá perdão nem... Isso vem em letras grossas. Aliás, escritas pomposamente pelo Costa Andrade "Ndunduma". Que depois inventou mais uma outra célebre frase, "É preciso bater no ferro quente", numa alusão para instigar a matança que já estava a ser levada a cabo. Em função desta frase do Presidente Neto, "Não vamos perder tempo com os julgamentos". Por quê? Por causa daqueles comandantes. Então é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram aqueles comandantes. Foram os fraccionistas? Duvido muito. Até por uma questão de lógica. Se o golpe falhou às 11 horas, mais ou menos às 11 horas, 11 e meia, já as tropas cubanas tomaram a cidade toda. E os próprios fraccionistas já estavam em demandada. Como é que tiveram tempo, durante a noite, para assassinar, meter num carro, numa Kombi, e ir meter (os corpos) alí nas barrocas? Por amor de Deus, pá! Isso é uma questão de lógica. Tem de haver alguma estratégia. Agora, temos que saber quem foram. A gente sabe quem são. A gente sabe! Mas a minha opinião vale o que vale. Por isso é que tem, mesmo, que haver uma comissão da verdade. Olha, se lerem o livro do Nito Alves, nesse livro, tem lá muita carga ideológica. Purga e aquela carga ideológica está lá. E vão às informações que o livro tem. Há uma página 172 ou 173, está lá tudo. Aquelas reuniões que eram levadas a cabo na casa do Júlio de Almeida, era reunião de quê? Era para fazer o quê? Está lá tudo. Matrículas todas, as pessoas que iam lá frequentar. Vamos lá, só ver. Ali temos um bom ponto de partida. Agora, se querem que as pessoas todas que estavam envolvidas nesse processo trágico, morram todas para depois não serem responsabilizadas, isto não é reconciliação. Com toda sinceridade, não é! Qual é o impacto que o drama do 27 de Maio de 1977 ainda tem, nos dias de hoje, na sociedade angolana? Basta ver o país como está. Tão simples quanto isso. Isso não é uma questão de romantismo, é uma questão de realismo. O MPLA inflectiu para um rumo depois do 27 de Maio. O MPLA não é mais o mesmo. E a prova está ali, hoje, no que temos. Que MPLA temos hoje? Que MPLA temos hoje? Os melhores patriotas que o MPLA teve na sua vida são aqueles que foram trucidados no 27 de Maio. Não me venham lá com outras teorias. São esses que foram mortos no 27 de Maio. Hoje só temos aí os escroques! Indivíduos mais ligados para a riqueza. Não é?! Todos eles são ricos. São milionários. Têm casa aqui, dupla nacionalidade. Todos eles. Que patriotismo é esse? Eles é que andaram a instigar esses miúdos todos a virem para aqui. Porque copiam. Um verdadeiro patriota pensa no seu país! Investe lá! Mas eles todos vêm aqui e morrem aqui. Depois é que vão lá ser enterrados. Ou não é? Esse é patriotismo de quê? Podem ser tudo menos patriotas. Se é que têm noção do que significa patriotismo? Portanto, este é o impacto do 27 de Maio. O MPLA está completamente descaracterizado porque os melhores quadros que eles tiveram, os melhores patriotas, são esses que foram mortos no 27 de maio. Nisso não tenho dúvidas. Mesmo as pessoas que participaram nesta repressão têm noção disso, reconhecem. Hoje O MPLA está descaracterizado. Isto não é romantismo do Michel, não, é um facto. Está aí, palpável. Olha como é que o MPLA está hoje, completamente desacreditado. Acha que ainda é possível com o MPLA no poder alcançar essa verdade que o Michel defende, que o Michel procura? Eu acredito no ser humano. É uma questão de vontade política. Ainda é possível, vão a tempo. Mas se não for possível, vão ser forçados a fazê-lo. A reconciliação só pode passar por este caminho. Olha, é uma questão de filosofia de vida, Luís Guita. A filosofia de vida nos ensina que não se constrói um edifício a partir do tecto. Os edifícios se constroem a partir da base. O que é que se faz primeiro? Criam-se os alicerces. Depois, criam-se os pilares para sustentar o edifício. Olha, a CIVICOP está a fazer exactamente o contrário. Está a começar por cima para depois terminar em baixo. Não se dá certidão. Certidões, ossadas, é um processo que vai culminar lá. Depois até se pode erigir um monumento. Mas primeiro temos que ir às raízes, àquilo que esteve na base do 27. O que é que deu para matarem tanta gente? Isso é que é fundamental. Se a gente discutir isso, chamar as pessoas à razão, confessarem ali na comissão o que é que fizeram, porquê que fizeram, o caso morre aí. Nós estamos todos disponíveis para perdoar. Sem isso, nada feito. Está a acontecer a reedição do livro "Nuvem Negra", que o Michel escreveu sobre o drama do 27 de Maio de 1977. No poder, em Angola, já está a chegar uma nova geração, pessoas que, algumas, ainda nem sequer tinham nascido quando isto aconteceu. Qual a importância que este tema seja também dado a conhecer com profundidade a essa nova geração? Por isso é que se escreveu o livro. É para que eles leiam. Vão ler o que eu escrevi, vão ler a opinião das outras pessoas que também escreveram, porque não serei o único que escreveu sobre esta matéria, e eles próprios, depois, vão chegar a uma conclusão. Eu estou a deixar aqui um registo, é um legado. No fim do texto está lá escrito: "Para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou. Para que não se silencie e casos do género não se repitam". Agora, eu não estou a dizer à juventude que eles têm que abraçar aquilo que está lá escrito. Não, isso é uma ferramenta de apoio para que eles reflitam sobre o que é que se passou neste país. Para que coisas do género não voltem a acontecer. O que eu quero é que se faça a justiça e que o governo angolano pense, repense, que leia o sinal do tempo. Vai a tempo de inflectir o rumo que ele está a seguir com este processo de 27? Porque o processo de 27 não morre assim. É a verdade. De resto, eu sinto-me bem e sou agradecido, mais uma vez, à RFI por me entrevistar, porque eu nunca tive espaço lá em Angola, é um pouco difícil, senão nas rádios privadas. Nas rádios públicas nem é pensado passar isto, porque eles não fazem, por razões óbvias. O livro termina mesmo com uma frase que é "Que se faça justiça". Quem julga? Essa justiça não é a justiça formal dos tribunais, é a justiça do povo, da juventude, da geração que está para vir. Aliás, uma das passagens deste livro do Michel faz referência ao povo e à maneira como o povo olhou para vós, prisioneiros, no momento em que estavam no Luau... Sim!! ... e escreveu, "até ao anoitecer, as velhas, e mesmo os jovens camponeses, traziam produtos das suas lavras como mandioca, tomate, cebola, batata e ervas. Foi um gesto de profunda sensibilidade e solidariedade que me marcou profundamente e que jamais esquecerei. Este comportamento, por parte do povo, desde o campo, até nesse dia, no Luau, ajudou-me a consolidar o princípio segundo o qual Os povos nunca são maus". Sim! Os povos nunca são maus! Maus são os políticos. Os povos nunca são maus, ó Luís. Os povos nunca são maus. É exactamente pela vivência que eu tive. Esta vivência dramática que me marcou para toda a vida. Eu estou a fazer 70 anos. Mais um ano ou dois anos, você vai ouvir dizer ... e pensar ... entrevistei aquele jovem, já foi. Mas eu deixo esse registo para a eternidade. Morro eu, mas o meu livro não. As minhas ideias vão ficar sempre. Por causa disso, os povos nunca são maus. Eu nunca digo que o povo português é mau. Nem digo que o povo russo é mau. Não! Maus são os políticos que se servem dos povos para gizar um projecto que não é aquele que o povo quer. Isto é que é verdade!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, disse nesta segunda (9), em um evento em São Paulo, que a Casa vai declarar a perda de mandato de Carla Zambelli. E ainda: Policiais são afastados por operação em Morro do Santo Amaro, no RJ.
Guarapari começa, nos próximos dias, a testar um novo modelo de transporte alternativo: os patinetes elétricos compartilhados. A iniciativa, segundo informações da prefeitura municipal, são fruto de uma parceria com uma empresa privada, tem como "objetivo oferecer uma opção sustentável e prática de mobilidade urbana para moradores e visitantes". Durante a fase de testes, entre 100 e 200 patinetes estarão disponíveis para uso em uma área delimitada da cidade, que é a Praia do Morro. Fora dessa área, o patinete desligará automaticamente. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário municipal de Desenvolvimento da Cidade e Habitação, Alexandro da Vitória, fala sobre o assunto.
¡Bienvenidos al único programa que ve con buenos ojos el rodar por El Castillo San Felipe del Morro! ¡Y esto es otro gran episodio de Bájale 2! Susan Soltero es la Santa Patrona de la Meteorología, te guste o no. Todo meteorólogo respetado debe prenderle una velita a Susan si quiere que su reportaje le salga bien. ¿Y quién no recuerda ese momento de oro fílmico cuando nuestra gran Susan rodó por el campo de batalla del Morro? Pero por culpa de Francisco Zamora, ahora resulta ser, nos enteramos que todo fue planificado y que no fue algo que fluyó naturalmente. Lo único que nos queda de consuelo es el enterarnos que esto se practicó en tres ocasiones. No se ofendan por lo que aquí hablamos y si se ofenden...¡Bájale 2! Grabado desde GW-Cinco Studio como parte de GW5 Network #tunuevatelevisión. Puedes ver toda la programación en www.gwcinco.com. siguenos en instagram @gw_cinco Patreon: patreon.com/bienabiertas patreon.com/gw5network patreon.com/hablandopop
A 2ª Companhia do 29º Batalhão de Polícia Militar, com sede em Urussanga, está sob novo comando. No último dia 30, o Capitão PM Henrique Carrer Arent oficializou a passagem de comando ao Capitão PM Valdir Cristóvão de Oliveira Júnior, que agora assume a responsabilidade administrativa e operacional da unidade. A Companhia é responsável pelo policiamento e pela preservação da ordem pública em cinco municípios do Sul catarinense: Urussanga, Orleans, Lauro Müller, Morro da Fumaça e Cocal do Sul. Com atuação estratégica na região, a unidade tem papel fundamental na prevenção da criminalidade e no atendimento direto às demandas da população. Nesta quarta-feira (4), o novo comandante participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias, onde falou sobre os desafios da função e as expectativas para essa nova etapa. “Assumo com grande responsabilidade e comprometimento. Vamos fortalecer o trabalho já realizado e buscar cada vez mais proximidade com a comunidade, focando na prevenção e no policiamento ostensivo”, destacou o Capitão Valdir. A troca de comando reforça o compromisso da Polícia Militar com a segurança pública da região e marca um novo ciclo de atuação da 2ª Companhia, que seguirá empenhada em garantir a tranquilidade e bem-estar da população.
Las matronas y cocineras ancestrales de Tumaco, guardianas de este saber milenario, se reúnen en las playas del Morro para dar a conocer su rica tradición culinaria del pacifico colombiano. Las cocineras buscan reconocer y valorar su papel fundamental en la conservación de la cultura y la historia local.
El 30 de mayo de 1907 murió Arturo Villaroel, más conocido como "Capitán Dinamita", quien partició de la Guerra del Pacífico. Fue conocido por su heroísmo, destacando su participación en la Toma del Morro de Arica, el 7 de Junio de 1880.
Uma turista de Portugal foi estuprada e assaltada quando retornava de uma trilha no Morro do Moreno, ponto turístico na cidade de Vila Velha. O crime ocorreu na manhã da última quarta-feira (21) e a Polícia Civil conseguiu localizar e prender o suspeito do crime nesta segunda-feira (26), como relata em entrevista à CBN Vitória, o delegado Gabriel Monteiro, chefe do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic).
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (21), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Francisco Sena, Secretário Executivo de Desenvolvimento Urbano de Pernambuco, sobre a reabertura do Santuário do Morro da Conceição. O Presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia, traz os destaques da Marcha dos Prefeitos em Brasília. A Meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), Morgana Almeida, atualiza sobre a situação da previsão meteorológica em Pernambuco. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos Douglas Mazzinghy. É professor da UFMG em Geometalurgia. Possui experiências em Mine-to-Mill, Modelling & Simulation, Otimização, Computational Simulation (DEM). Particpou de projetos tais como Copper: Polo, Paulo Afonso, Furnas, Serrote da Laje, Salobo.Gold: Chapada, Morro da Mina, Cuiabá / Phosphate: Bayovar, Evate, Salitre / Iron: Vitória, Apolo, Mariana, Minas-Rio, Morro do Ipê, Gerdau, CSN / Tatanium: Tapira / Manganese: Azul / Bauxite: Suriname, MRN / Zinc-Lead: Vazante / Niobium: Catalão. Conversamos sobre como agregar valor na mineração com a geometalurgia, cases de sucesso e muito maisCriação de Arte: Raul Cadena / Phablo KauãPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrRevo Geoscience - https://revogeoscience.com/Mentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #geometalurgia #metalurgia #ufmg
Milton Teixeira conta como Orfeu Negro, filmado no Rio com atores brasileiros, venceu Cannes em 1959 e depois o Oscar de melhor filme estrangeiro — mas como produção francesa. O filme retrata o Carnaval e o Morro da Babilônia, eternizando o Rio daquela época.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Helena de Lima, Maysa, Dorinha Freitas, Cláudia, Ângela Maria, Jovelina Pérola Negra, Rosana Toledo, Lecy Brandâo, Elza Soares y Agostinho dos Santos.Escuchar audio
A Instância de Governança Regional (IGR) Encantos do Sul, que reúne 30 municípios do sul de Santa Catarina, segue desempenhando um papel estratégico no fortalecimento do turismo regional. Com uma diversidade que abrange litoral, serra e áreas rurais, a entidade trabalha para consolidar a identidade turística da região e atrair visitantes durante o ano todo. A variedade de paisagens e experiências oferecidas pelos Encantos do Sul — que vão desde praias a roteiros de montanha — é apontada como um diferencial competitivo para o setor turístico. Além disso, o reconhecimento no Mapa Nacional do Turismo é considerado essencial para ampliar o acesso a investimentos federais e promover os destinos de forma mais estruturada. Na região da Amrec, integram o Mapa Nacional do Turismo os municípios de Balneário Rincão, Criciúma, Forquilhinha, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis e Treviso. Já Cocal do Sul, Içara, Urussanga e Lauro Müller ficaram de fora da lista. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (5), o diretor administrativo e financeiro da IGR Encantos do Sul, Jefferson Beltrame Lemos, destacou a importância de os municípios figurarem no Mapa Nacional. Segundo ele, essa inserção é fundamental para garantir visibilidade e recursos que impulsionem o desenvolvimento do setor turístico em toda a região.
Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:
Cette semaine dans Tout sur elles, on vous parle d'insuffisance veineuse. Cela se traduit par un mauvais retour veineux. Le sang qui circule dans les veines des membres inférieurs présente des difficultés à remonter vers le cœur. Cette affection résulte le plus souvent d'une perte d'élasticité et de tonicité des veines. En position debout, le sang doit lutter contre la pesanteur pour remonter des pieds jusqu'au cœur. Mais en cas de maladie veineuse, le sang stagne dans les veines des membres inférieurs. On en connaît des variantes comme les varices ou les hémorroïdes.C'est quelque chose dont Anna Roy a l'habitude: «En tant que sage-femme, j'en vois matin, midi et soir chez mes patientes.» Si cela devient trop important, elle vous recommande d'aller consulter un phlébologue, spécialiste du système veineux. Ce sont les plus à même de poser un diagnostic clair.Anna Roy est sage-femme depuis plus de dix ans, chroniqueuse aux «Maternelles» et autrice d'une quinzaine d'ouvrages de vulgarisation scientifique autour de la santé des femmes, celles des jeunes, des vieilles, des ados, des mères. Le podcast Tout sur elles est un moyen de partager le savoir académique qu'elle a acquis et le savoir qu'elle a reçu des femmes dont elle a croisé la route. Et quand un sujet lui est moins familier, Tout sur elles n'hésite pas à tendre le micro à d'autres spécialistes.Tout sur elles est un podcast d'Anna Roy, présenté par Nina Pareja, produit par Slate Podcasts.Production éditoriale: Nina ParejaMontage et réalisation: Marius SortMusique: Victor Benhamou et Johanna LalondeSuivez-nous sur Instagram, Tik Tok, Facebook et Twitter. Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Pocho e Orquestra, Simonetti e sua Orquestra, Pocho e Orquestra RGE, G.Gabliardi e Orquestra, Cid Gray e Orquestra, Sylvio Mazzuca e sua Orquestra, Carlos Piper e sua Orquestra, Erlon Chaves e sua Orquestra, Grupo Fundo de Quintal, Titulares do Ritmo, Conjunto A Voz do Morro y Grupo Reuniâo de Bacanas.Escuchar audio
Cette semaine dans Tout sur elles, on vous parle d'insuffisance veineuse. Cela se traduit par un mauvais retour veineux. Le sang qui circule dans les veines des membres inférieurs présente des difficultés à remonter vers le cœur. Cette affection résulte le plus souvent d'une perte d'élasticité et de tonicité des veines. En position debout, le sang doit lutter contre la pesanteur pour remonter des pieds jusqu'au cœur. Mais en cas de maladie veineuse, le sang stagne dans les veines des membres inférieurs. On en connaît des variantes comme les varices ou les hémorroïdes.C'est quelque chose dont Anna Roy a l'habitude: «En tant que sage-femme, j'en vois matin, midi et soir chez mes patientes.» Si cela devient trop important, elle vous recommande d'aller consulter un phlébologue, spécialiste du système veineux. Ce sont les plus à même de poser un diagnostic clair.Anna Roy est sage-femme depuis plus de dix ans, chroniqueuse aux «Maternelles» et autrice d'une quinzaine d'ouvrages de vulgarisation scientifique autour de la santé des femmes, celles des jeunes, des vieilles, des ados, des mères. Le podcast Tout sur elles est un moyen de partager le savoir académique qu'elle a acquis et le savoir qu'elle a reçu des femmes dont elle a croisé la route. Et quand un sujet lui est moins familier, Tout sur elles n'hésite pas à tendre le micro à d'autres spécialistes.Tout sur elles est un podcast d'Anna Roy, présenté par Nina Pareja, produit par Slate Podcasts.Production éditoriale: Nina ParejaMontage et réalisation: Marius SortMusique: Victor Benhamou et Johanna LalondeSuivez-nous sur Instagram, Tik Tok, Facebook et Twitter. Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.
O episódio traz um resumo da semana em que a infraestrutura foi um dos principais temas debatidos na Assembleia Legislativa, com uma nova etapa na mobilização dos deputados por uma solução para o trecho da BR-101 que cruza o Morro dos Cavalos, em Palhoça, e também com a discussão sobre a oferta de internet rápida nas rodovias em Santa Catarina. O programa ainda recupera os projetos de leis aprovados em abril para valorização dos servidores do Estado e para a contratação de financiamento para um programa de prevenção e enfrentamento de desastres climáticos.
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina participou, na tarde desta quarta-feira (23), de audiência com o ministro dos Transportes, Renan Filho, na busca de uma solução para os problemas do trecho da BR-101 conhecido como Morro dos Cavalos, em Palhoça, na Grande Florianópolis. O encontro foi realizado na sede do Ministério dos Transportes, em Brasília. A audiência foi organizada pelo Fórum Parlamentar Catarinense, que reúne os 16 deputados federais e três senadores que representam Santa Catarina no Congresso Nacional. A Alesc foi representada por seu presidente, deputado Julio Garcia (PSD); pelo coordenador da Bancada do Sul, deputado Tiago Zilli (MDB); e pelos deputados Volnei Weber (MDB), Sérgio Guimarães (União), Marquito (Psol), Alex Brasil (PL) e Mário Motta (PSD). "A reunião foi muito produtiva", afirmou o presidente da Alesc, que ressaltou, também, a mobilização da Assembleia em prol de uma solução para a rodovia. "É importante a unidade da classe política de Santa Catarina a respeito desse assunto”. Garcia ressaltou que o ministério e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vão entregar ainda nesta semana ao Tribunal de Contas da União (TCU) um relatório, no qual deve constar a obra no Morro dos Cavalos. "Tudo isso ainda demanda tempo. Vamos ser otimistas, mas com cautela. As bancadas federal e estadual fizeram seu papel. É unindo forças que conseguiremos vencer essas barreiras para o desenvolvimento de Santa Catarina", destacou Julio Garcia. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (24), o presidente da Alesc, Julio Garcia, comentou os resultados da audiência. Ouça a entrevista:
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Almir Guineto, Conjunto A Voz do Morro, Dick Farney, Dorinha Freitas, Roberto Luna, Grupo Fundo de Quintal, André Penazzi, Simonetti e Orquestra RGE, Roberto Luna, Agostinho dos Santos, Lúcio Alves, Francisco Petrônio.Escuchar audio
O município de Morro da Fumaça é a primeira cidade da região da Instância de Governança Regional (IGR) Encantos do Sul a ter sua documentação aprovada e renovar sua participação no mapa do turismo regional em 2025. A IGR Encantos do Sul atua para impulsionar e promover o turismo na região Sul de Santa Catarina, reunindo 30 municípios das regiões carbonífera e lagunar em sua composição. Os municípios que a integram estão certificados e devidamente inseridos no Mapa do Turismo Brasileiro, o que assegura maior visibilidade e desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao fortalecimento e desenvolvimento do turismo local. O município fumacense estava certificado até o dia 19 de abril deste ano, mas previamente encaminhou a renovação da documentação necessária. O novo documento é vigente por um ano. É importante estar no Mapa do Turismo da Encantos do Sul pois ele é um instrumento de valorização e desenvolvimento para os municípios. Com a renovação do certificado o municipio fortalece ainda mais o turismo e a identidade local, além de sempre buscar o desenvolvimento e crescimento sustentável do setor. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (22), o coordenador do Departamento de Cultura e Turismo de Morro da Fumaça, Paulo Vitor Cechinel, destacou essa conquista para o município fumacense.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Toquinho & Vinícius & Marília Medalha, Erasmo Carlos, Pedrinho Mattar, Grupo Fundo de Quintal, Pocho e Seu Conjunto, Nethy, Dick Farney, Miltinho, Simonetti e Sua Orquestra, Sambossa, Raul de Souza, Grupo Fundo de Quintal, Dominguinhos do Estácio y Conjunto A Voz do Morro.Escuchar audio
Com o intuito de contribuir para a melhoria da mobilidade e da segurança viária no trecho do Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça, o Setransc (Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística do Sul de Santa Catarina), preocupado com o prejuízo que a logística, indústria e comércio do Sul do estado e do país vem sofrendo ao longo dos anos, elaborou um documento que sugere a ampliação das pistas na região. A proposta, que inclui a construção de uma nova faixa tanto no sentido Sul quanto no sentido Florianópolis, foi desenvolvida com o apoio de uma empresa de engenharia, que apresentou um esboço indicando a viabilidade da intervenção. A proposta é que seja construída no local uma nova pista dupla ao lado da atual e afastada das montanhas. De acordo com o documento, a ampliação no sentido Norte teria início no km 235 da rodovia e seguiria até o km 233, totalizando uma extensão de 2 quilômetros. Já no sentido Sul, as intervenções seriam do km 232 ao km 231, somando 1,42 quilômetros de ampliação. A iniciativa demonstra a constante preocupação com os gargalos logísticos enfrentados pelos transportadores rodoviários de carga, especialmente em pontos críticos como o Morro dos Cavalos. A ampliação, segundo o estudo, poderia aumentar a fluidez do tráfego e dar mais segurança aos motoristas que utilizam a rodovia diariamente. O Setransc apresentou o documento com as sugestões à presidência da ACIC (Associação Empresarial de Criciúma) e à diretoria da Fetrancesc, que acolheu a proposta e compartilhou a sugestão com o superintendente regional do DNIT em Santa Catarina, Alysson de Andrade. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (17), Lorisvaldo Piuco, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística do Sul de Santa Catarina, comentou sobre essa sugestão elaborada para amenizar um problema histórico de infraestrutura em SC e no RS. Ouça a entrevista:
Conto baseado em uma lenda do folclore brasileiro: Em uma incursão para retirada ilegal de madeira um grupo de amigos pode ter encontrado algo mais que árvores. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Vinicius Mendes Souza Carneiro. ▬ Narração: Wévison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "Bem-vindo à selva", um conto de Horror. A chapada diamantina é linda. Quando subimos o Morro do Pai Inácio fiquei sem fôlego, a paisagem exuberante era fantástica! Passamos o dia visitando pontos turísticos, e à noite resolvemos cumprir com nossos objetivos, indo pra Lençóis há uma mata. Muito bonita e de árvores altas, seria como um cerradão, mas bem úmido, algo interessante de se ver. Afonso, Sérgio, Fabrício e eu (Saulo), estávamos lá para explorar, nossa missão era conhecer a mata local e marcar algumas árvores para o abate. Eu sou negro, tenho cabelos curtos, estatura mediana, e um corpo musculoso, não vou à academia, meu trabalho é pesado, sabe? Afonso é branco, tem cabelos ruivos e nariz aquilino, é seco feito um galho, mas pode apostar que não iria querer brigar com ele. Sérgio é baixinho, barriga de cerveja no estágio 2, igual o tiozão do churrasco, pele morena e careca, tem pavio curto. Fabrício é moreno, tem cabelos curtos e corpo mediano, não é musculoso nem gordo e nem magro, brinca com tudo e pode ser verdadeiramente irritante. Era coisa fácil, entraríamos dali a uma semana na mesma mata, derrubaríamos as árvores marcadas durante a noite e faríamos alguns milhares de reais. Mamata! Para que preservar aquilo tudo? Íamos retirar grandes árvores e depois o governo que recuperasse a área. Sou cidadão! Tenho direito a uma fatia daquilo. Assim eu pensava. Acreditava que essa conversa de conservação era coisa de ecoxiita. — Todo mundo pronto? — Perguntou Sérgio. — Nasci pronto — respondi animado— tô vendo esse verde todo aí virar verdinhas. — Verdinha o caralho — respondeu Fabrício — meu negócio é tabaca. — E mulher gosta de quê mesmo? Seu frouxo! — respondi rindo. — Frouxo é seu passado, caia dentro se não gostou — respondeu ele bem-humorado e dando soquinhos em meu ombro. — Parem com essa putaria vocês dois. — Afonso falou — Temos um objetivo aqui. Não descanso enquanto não cumprirmos. — Você é um velho impotente, sabia? — respondi rindo. — Vai se foder! A mata era composta por árvores espaçadas e em alguns momentos ficava mais densa. O chão era completamente coberto por folhas secas, ouvíamos cada passo que dávamos ali. As copas chacoalhavam-se com o vento, tornando a noite ainda mais lúgubre para aquele local. Era possível ouvir alguns animais, corujas ululavam e nos longos momentos de silêncio ouvíamos os insetos se movimentarem sobre e sob a folhagem. Era nesse cenário que precisaríamos andar durante horas, e ao longo de quilômetros. Fizemos isso das 19h até aproximadamente às 2h da manhã. A noite estava escura, pois não havia lua, isso nos obrigava a usar as lanternas o tempo todo. As árvores se assomavam à nossa frente, marcamos cada uma cujo tronco oferecia a possibilidade de corte, por mínima que fosse. Queríamos dinheiro, e a mata ali proliferava a anos. O tempo passou e não percebemos, até que em um certo momento sentamos para descansar e ouvimos algo. O estalar do galho foi alto e claro, era inconfundível, alguém estava ali. Sacamos rapidamente nossas armas e Sérgio gritou: — Apareça filho da puta! Se acha que vai nos seguir está fodido. — Outro estalar a frente e ele disparou 3 tiros consecutivos com sua semiautomática .44. Tudo o que obtivemos em resposta foram passos rápidos e constantes correndo à nossa direita. Todos seguimos atrás dos sons, as lanternas varriam o espaço à procura do culpado, nossas mochilas ficaram para trás, com mantimentos e os sacos de dormir. Precisávamos pegar quem nos havia seguido, qualquer denúncia iria atrapalhar nossos planos,
O Aos Fatos desta terça-feira (15) destaca o caso que investiga uma série de canais no YouTube que movimentam milhares de seguidores e de reais com discursos que pregam o controle sobre as mulheres, o combate ao feminismo, estereótipos de gênero e, em alguns casos, até o ódio ao sexo feminino.
Leitura Bíblica Do Dia: 2 SAMUEL 15:13-14, 23-26 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 25–26; LUCAS 12:32-59 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Christina Rossetti, poetisa e autora de textos devocionais, descobriu que nada lhe vinha facilmente. Ela sofreu de depressão e várias outras doenças ao longo da vida e suportou três noivados rompidos. Mais tarde, morreu de câncer. Davi surgiu como um guerreiro triunfante na consciência nacional de Israel. No entanto, ao longo de sua vida, ele enfrentou dificuldades. No fim de seu reinado, seu próprio filho, o seu conselheiro de confiança e grande parte do país, voltou-se contra ele (2 SAMUEL 15:1-12). Nessa condição, Davi levou os sacerdotes Abiatar e Zadoque e a arca sagrada de Deus com ele e fugiu de Jerusalém (vv.14,24). Depois que Abiatar ofereceu sacrifícios a Deus, Davi disse aos sacerdotes: “Leve a arca de Deus de volta para a cidade. Se for da vontade do Senhor, ele me trará de volta para ver novamente a arca e o santuário” (v.25). Apesar da incerteza, Davi disse: “se ele não se agradar mais de mim, que faça comigo o que lhe parecer melhor” (v.26). Ele sabia que podia confiar em Deus. Christina Rossetti também confiava em Deus, e sua vida terminou em esperança. A estrada pode realmente acabar morro acima, mas leva ao nosso Pai celestial, que espera por nós de braços abertos. Por: TIM GUSTAFSON
O episódio da semana comenta a mobilização dos deputados da Alesc para cobrar a construção de um túnel na BR-101, na região do Morro dos Cavalos, em Palhoça, na Grande Florianópolis. A obra é apontada como uma solução para os transtornos provocados pelas recorrentes interrupções do tráfego no trecho em função de acidentes ou do mau tempo. E o programa também destaca projetos de lei aprovados em Plenário voltados para as áreas do esporte e comércio de produtos ópticos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após 16 horas, foi liberado o trânsito na BR-101, onde aconteceu um grave acidente envolvendo um caminhão-tanque. O veículo, que carregava álcool etílico, tombou e explodiu no Morro dos Cavalos, em Palhoça (SC). O acidente foi na tarde do último domingo (6). O combustível se espalhou pela via, fazendo o incêndio se alastrar. Outras três carretas e 24 carros foram atingidos. E ainda: Cidade de São Paulo registra terceira morte por dengue no ano.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Conjunto A Voz do Morro y O Samba de Roda de Dalua e Mestre Maurâo.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Capoeira Senzala de Santos y Conjunto A Voz do Morro, en el que estuvieron Zé Keti, Elton Medeiros y Paulinho da Viola, entre otros.Escuchar audio
Podcast: LAS NOTICIAS CON CALLE DE 24 DE MARZO DE 2025 - JGo suelta sueldazos en su gobierno, cobran sobre 225 mil y hasta 274 mil sus cercanos - El Nuevo Día - Josué Colón le da picota a la IBEW unión de LUMA - Cuarto Poder - Trump recula con tarifas tras advertencias de destruir economía - WSJ- Vuelven las fotomultas por no pagar peaje - El Nuevo Día - PPD alega que la gobernadora no coopera con Pablo José aunque son asuntos del partido republicano - El Nuevo Día- A la quiebra empresa de DNA 23 and Me - Secretario de Saludjura que lo van a confirmar y tira para adelante - El. Nuevo Día - retiran scooters por riesgo de caídas - Primera Hora - Gobernadora con DACO, exanalista política de WKAQ, Valerie Rodríguez, las fotos dicen todo - Fortaleza - Ocurren dos arrestos civiles en el weekend - Escalan en el Morro por segunda ocasión - El Vocero - Investigación si abusó el policía de su autoridad en caso taser- El Vocero - Jueza federal pide nuevo plan para pagar deuda de la AEE - El Nuevo Día- Detente a cooperativas de la Junta - Metro - No llegan los barcos de Vieques y Culebra - El Nuevo Día- Suben sueldos a paramédicos - El Nuevo Día - Republicanos a darle alivios contributivos a los billetudes - El Nuevo Día - Groenlandia denuncia colonialismo de Estados Unidos tras visita hostil de adm Trump - FT - Trump vuelve a deportar a Venezuela tras acuerdo con Maduro - CNN- Reunidos en Arabia USA y Rusia por Ucrania - Economist HOY SE ORDENA DE MARTINS BBQ LA BOLSITA DE SABORDONDE SIRVEN AHORA EL POLLO ASADO. HOY PUEDES ORDENAR EL MEJOR Y MAS SABROSO POLLO ASADO SERVIDO EN LA CLASICA BOLSITA DE LA RECETA ORIGINAL PARA MAS FRESCURA Y SABOR. ¡AHORA LLEGA A CASA EL POLLO CALIENTITO Y JUGOSITO! ¡LLEVATE TU POLLO DE MARTINS EN LA BOLSITA DEL SABOR!MMM...HOY VOY PA MARTINSBBQ...ASADO, JUGOSO, SABROSOIncluye auspicio
In todays episode we hear from Mallorca based environmentalist Caterina Amengual Morro in the run up to World Water Day this weekend. She will be giving a talk at TEDx Dalt Vila this month, on Why We Must Listen to Water and essentially give it a voice. She a masters in landscape and PhD in aquatic ecology and is passionate about adressing the on going issues of our Balearic water crisis. With more than 20 years of experience in environmental consultancy and currently works as a senior technician in climate change and collaborator of the Interdisciplinary Ecology Group (UIB) and the Water Observatory (UIB). In todays chat she offers some nature-based solutions; talks about an integrated water cycle management idea and how we can create a green infrastructure and ecosystem of regeneration.
“MYSTERY, MISMANAGEMENT, and MAYHEM on the SS MORRO CASTLE” #WeirdDarknessRadio WEEK OF MAR 16, 2025==========HOUR ONE: Jeannie Saffin already had a tough life, being born with a birth defect that stunted her mental growth, leaving her with the mind of a child, never getting married and having kids, never dating… but that all pales in comparison to how she died: bursting into flames for no apparent reason. Was Jeannie Saffin the victim of spontaneous human combustion? (The Spontaneous Combustion of Jeannie Saffin) *** Sometimes it's easy to get a girl to go out with you – just be polite and ask. Some men resort to cheesy pickup lines thinking it will help their chances. But one man chose to call upon a woman in a very unusual way… by purchasing a gravestone. (Pitching Woo With a Tombstone) *** If a man demands his girlfriend give up the baby they conceived, otherwise he would no longer be with the woman – what is that newborn's mother to do? Sadly, Emily Dunn made the wrong decision – with tragic results. (The Durbin Baby Murder) *** The transplanting of an organ is almost a routine procedure now in the 21st century – even doing a transplant of an arm or a leg isn't uncommon. But when you talk about transplanting a living head onto a dead body – that's when things get tricky. But Robert White thought it could be done – and even tried doing it. (The Man Who Wanted To Do a Head Transplant) *** Imagine getting onto a plane and once in the air finding out that the pilot wasn't qualified to fly that kind of plane – and that he was only there because the original pilot wasn't available due to being dead. That's what happened in 1934 on the boat, the SS Morro Castle. And it was the beginning of tragedy after tragedy. (Mystery, Mismanagement, and Mayhem on the SS Morro Castle)==========HOUR TWO: In June of 2009 a man calling himself Peter Bergmann checked in to a hotel in Sligo Town. Five days later his body was found on Rosses Point Beach. But Peter Bergmann was not Peter Bergmann – so who was he? (The Peter Bergmann Mystery) *** Sharing stories from people who are frightened by a bump in the night or a strange shadow on the wall in their bedroom is one thing, but when you get professional ghost hunters telling of the scariest experiences they've had, you know it has to be some freaky stuff. (Scariest Experiences of Ghost Hunters) ==========SUDDEN DEATH OVERTIME: More of the scariest experiences of ghost hunters! *** I'll tell you about that time when a dam failed – and because of it, people were legally allowed to marry the dead. And still do to this day. (That Time A Failed Dam Led to Marrying Corpses) *** Personal experiences of those who have stayed at the Wolf Creek Inn, plus some hard evidence, seems to indicate that spirits who haunt the place are not only benign in nature, but even protect the guests and owners from other malevolent spirits which roam there as well. (Haunts at Wolf Creek Inn)==========SOURCES AND REFERENCES FROM TONIGHT'S SHOW:“Mystery, Mismanagement, and Mayhem on the SS Morro Castle” by Brent Swancer for Mysterious Universe:https://weirddarkness.tiny.us/56jb9c7j“The Man Who Wanted To Do a Head Transplant” by Gary Krist for the Washington Post: https://weirddarkness.tiny.us/39d2k9pw“The Durbin Baby Murder” posted at Murders In History: https://weirddarkness.tiny.us/c96z9kst“Pitching Woo With a Tombstone” from the New York Journal, posted at The Victorian Book of the Dead website:https://weirddarkness.tiny.us/utw6vh45“The Spontaneous Combustion of Jeannie Saffin” by Brent Swancer for Mysterious Universe:https://weirddarkness.tiny.us/e6as67fn“That Time A Failed Dam Led to Marrying Corpses” by Kaushik Patowary for Amusing Planet: https://weirddarkness.tiny.us/zyrxx43k“Scariest Experiences of Ghost Hunters” by Amanda Ashley for Graveyard Shift:https://weirddarkness.tiny.us/y7tx3a2t“Haunts at Wolf Creek Inn” posted at HauntedHouses.com: https://weirddarkness.tiny.us/yadzm4ae“The Peter Bergmann Mystery” by Rosita Boland for Irish Times: https://weirddarkness.tiny.us/9b44kfs==========(Over time links seen above may become invalid, disappear, or have different content. I always make sure to give authors credit for material I use whenever possible. If I have overlooked doing so for a story, or if a credit is incorrect, please let me know and I will rectify it immediately. Some links may benefit me financially through qualifying purchases.)=========="I have come into the world as a light, so that no one who believes in me should stay in darkness." — John 12:46==========WeirdDarkness®, WeirdDarkness© 2025==========To become a Weird Darkness Radio Show affiliate, contact Radio America at affiliates@radioamerica.com, or call 800-807-4703 (press 2 or dial ext 250).==========https://weirddarkness.com/WDR20250316
El 17 de marzo de 1945, en la ciudad de Porto Alegre, nacía la cantante con más 'balanço' (swing) de la música brasileña: Elis Regina. Admirada por músicos de medio mundo, la escuchamos en grabaciones de 'Águas de março', 'Madalena', 'Cai dentro', 'Só tinha de ser com você', 'Atrás da porta', 'Caxangá', 'Aló alô marciano', 'Upa neguinho', 'O bêbado e a equilibrista', 'Morro velho', 'É com esse que eu vou', 'Meio de campo', 'Vou deitar e rolar', 'Folhas secas', 'Essa mulher' y 'Dois pra lá, dois pra cá'. Escuchar audio
Monique Reis fez história ao se tornar uma das primeiras travestis a presidir uma escola de samba, em São Paulo. À frente da @imperatriz_domorro, em Taubaté, ela transformou a quadra da escola em um espaço de acolhimento e resistência, onde cultura e inclusão caminham juntas. Sua trajetória começou dentro de casa, onde sempre teve apoio dos pais para ser quem era. A transição veio acompanhada de um pacto com a mãe: poderia ser quem quisesse, desde que estudasse. E assim foi.Primeira travesti a se formar na Universidade de Taubaté, Monique escolheu o jornalismo como caminho. Mas, na prática, os títulos acadêmicos não garantiram espaço. Passou em provas, foi bem em entrevistas, mas sempre esbarrava na transfobia. Era como se o mundo dissesse que uma travesti não podia ocupar aquele lugar. Sem alternativas, encontrou na prostituição uma forma de sobreviver, como tantas outras. Mas ela não aceitaria que essa fosse a única realidade possível. Se o mundo não abrisse espaço, ela o criaria.Foi assim que surgiu a Imperatriz do Morro. Uma escola de samba onde as funções eram ocupadas por quem sempre foi deixado à margem. A tesoureira era uma travesti. O secretário, um homem gay. A madrinha de bateria, uma drag careca. Mas a Imperatriz do Morro é muito mais que uma escola de samba. É um refúgio. É onde crianças aprendem capoeira, onde senhoras jogam bingo para escapar da solidão, onde jovens encontram um ofício.No barracão, Monique ensina a fazer adereços, a costurar, a criar. A capacitação vem com um propósito claro: garantir emprego. Para muitos, era a única oportunidade de uma vida digna. De segunda a segunda, o ano todo, as portas estão abertas, porque a vulnerabilidade não tem horário comercial.Para Monique, as escolas de samba sempre foram mais do que desfiles. São espaços de resistência, de preservação cultural, de afirmação da identidade negra e periférica. É o povo saindo do morro para mostrar que sabe tocar, cantar e dançar tão bem quanto qualquer um. É a quebra da exclusão, o resgate de uma história que tentaram apagar. E por isso, quando perguntavam se a Imperatriz falaria de orixás, de Exu, de Maria Padilha, a resposta era simples: sempre. Falar sobre o que veio antes dela era uma necessidade, um dever.Defensora das religiões de matriz africana, Monique usa os enredos da escola para resgatar a ancestralidade negra e periférica, desafiando preconceitos e reafirmando a importância do carnaval como manifestação cultural. Foi assim que chegou à Marquês de Sapucaí, no Carnaval de 2025, sendo uma das homenageadas pela Paraíso do Tuiuti, em um enredo sobre Chica Monicongo, a primeira travesti do Brasil. Uma mulher que morreu queimada pela Inquisição por se recusar a negar quem era.Monique sempre soube que sua trajetória não seria fácil. Mas se fosse para ser lembrada por algo, que fosse pela coragem. Não por ser boazinha, nem por ser aceita, mas por transformar vidas. Porque, no fim, o que ela construiu não foi apenas uma escola de samba. Foi um quilombo moderno, onde cada um que cruza os portões encontra um lugar para existir.
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Hermana, yo sí te creo. Sólo sí es sí. Todo es perfecto excepto cuando la acusación me atañe a mí. Si yo soy la acusada, la que miente es la víctima. Min. 01 Seg. 44 – Intro Min. 07 Seg. 05 – Ensayos previos al partido Min. 11 Seg. 55 – Uno es idolatrado, el otro es cuestionado Min. 16 Seg. 55 – No hay ni tres centrocampistas disponibles Min. 22 Seg. 17 – Dos situaciones idénticas, pero diferentes Min. 27 Seg. 39 – Preocupación, escepticismo e incertidumbre Min. 32 Seg. 20 – Todo es culpa de la mala planificación Min. 37 Seg. 47 – Algo extraño en una futbolista con valores Min. 46 Seg. 38 – Hay que ser consecuente con lo que se dice Min. 50 Seg. 27 – El comunicado que señala a la víctima Min. 54 Seg. 42 – No se puede pedir ejemplaridad a quien va de ejemplar Min. 59 Seg. 26 – Despedida Nanci Griffith (Austin, TX 27/04/1993) Tecumseh Valley Night Rider's Lament Three Fights Up Trouble In The Fields It's A Hard Life Wherever You Go Speed Of The Sound Of Loneliness So Long Ago Are You Tired Of Me Darling Can't Help But Wonder Where I'm Bound Tonight I Think I'm Gonna Go Downtown Across The Great Divide Morning Song For Sally Jeff Beck & Beth Hart - Purple Rain (Hollywood, CA 10/08/2016)
En esta pequeña península cercana al pueblo, se cuenta la leyenda de este personaje.
Elis Regina, para muchos la mayor cantante que ha dado Brasil, nos dejó con solo 36 años un 19 de enero. La recordamos con sus grabaciones de 'Aquarela do Brasil'/'Nega do cabelo duro', 'Triste', 'Só tinha de ser com você', 'Vento de maio', 'Madalena', 'Cai dentro', 'Vera Cruz', 'Essa mulher', 'Morro velho', 'Upa neguinho', 'Águas de março' -con Jobim-, 'Dois pra lá, dois pra cá', 'Romaria', 'Atrás da porta', 'E com esse que eu vou' y 'Agora tá'. Escuchar audio
Cet épisode a été réalisé en partenariat avec Les Laboratoires Servier. Dans l'épisode que j'ai déjà consacré à la maladie hémorroïdaire je vous indiquais qu'il était important de la diagnostiquer dès les premiers symptômes car c'est une maladie qui peut évoluer, mais qu'il faut également la distinguer d'autres pathologies comme la fissure anale ou le cancer colorectal.Aujourd'hui je souhaite vous apporter quelques conseils hygiéno-diététiques à appliquer pour soulager les symptômes et qui sont recommandés par l'Assurance Maladie. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Cet épisode a été réalisé en partenariat avec Les Laboratoires Servier. Oui, vous avez bien entendu, tout le monde en a ! Si je me permets de l'affirmer, c'est que ce terme « hémorroïdes » ne renvoie pas à une maladie en particulier, mais à des veines ! Et bien oui ! Des veines situées au niveau du canal anal et de l'anus. C'est tout simplement leur nom ! Elles contribuent à la fermeture du rectum et à la continence anale (le fait de retenir les selles et les gaz). En revanche, on peut légitimement parler de « maladie hémorroïdaire » qui est l'ensemble des troubles et symptômes pouvant toucher ces veines lorsqu'elles sont gonflées et irritées. Elle se manifeste le plus souvent par poussées. Les fameuses « crises hémorroïdaires ». Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Neste podcast Ed Shemp(@edshemp.bsky.social), General do Panda(@generaldopanda.bsky.social) e Maximus (@andremaximus.bsky.social) fingem que estão fazendo um podcast semanal. Citados no Podcast: Sorry we are closed Silent Hill 2 Remake The Case of the Golden Idol Slitterhead Supervive Mullet Madjack Samurai de Olhos Azuis Bone Tomahawk Handsome guys Checkpoint Hunter X Hunter Coringa Folia a dois Mais Pinguim Momento Kurosawa – Yojimbo e Ran Smile 2 O Aprendiz Knock at the cabin
Hoy tenemos en la cocina de ‘La Pija y la Quinqui' a una de las personas con mejor postura y porte de España: Paco León. Hablamos de mansiones, casas, afters, afters en casas, no echar de menos y la psicopatía de la nostalgia. Además, nos devela la verdad sobre la Navidad. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Debate da Super Manhã: 30 de agosto de 2024. Uma data que está marcada na história do Santuário do Morro da Conceição. A queda do teto da igreja, que vitimou fatalmente dois assistidos da Pastoral Social, trouxe num primeiro momento uma dúvida: se a popular Festa do Morro iria ocorrer em 2024. No debate desta quarta-feira (4), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre a reconstrução do telhado do Santuário, que possibilitou a realização da festa deste ano. A estrutura montada para a festividade e os detalhes programados dos 120 anos de comemoração à Nossa Senhora da Conceição do Morro. Participam o reitor do Santuário do Morro da Conceição, Pe. Emerson Borges, a secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Pernambuco, Simone Nunes, e o presidente da Fundação de Cultura da Cidade do Recife, Marcelo Canuto.