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Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.
A exposição Beatriz Milhazes: Rigor e Beleza, no Museu Guggenheim de Nova York, com curadoria de Geaninne Gutiérrez-Guimarães, oferece uma imersão única no universo artístico da renomada artista brasileira. Composta por 15 obras, sendo cinco delas provenientes da coleção permanente do museu, a mostra traça um panorama da trajetória de Milhazes desde os anos 1990 até os dias atuais. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkA curadora destaca que a exposição não apenas celebra as "joias" da coleção do Guggenheim, mas também oferece uma visão abrangente do desenvolvimento artístico da artista, que integra a linguagem da abstração geométrica com elementos profundamente enraizados na natureza ao seu redor.Milhazes, que vive e trabalha no Rio de Janeiro, descreve a influência dos jardins botânicos, da floresta da Tijuca, das montanhas e até da praia de Copacabana em seu processo criativo. Esses elementos naturais permeiam suas obras, se transformando em formas geométricas e abstrações que, ao longo dos anos, se consolidaram em sua assinatura visual.A exposição abrange uma variedade de obras, incluindo colagens em papel de 2013 a 2021 e pinturas recentes, como Mistura Sagrada (2022), onde elementos naturais, como folhas de árvores e padrões florais, se encontram representados em cores vibrantes e formas geométricas. A paleta de cores, sempre rica e vibrante, é outro ponto de destaque, refletindo a técnica de transferência que Milhazes desenvolveu em 1989 e que permanece central em sua prática até hoje.Milhazes explica como essa técnica inovadora surgiu, um momento crucial para sua evolução artística: "Na verdade, foi o momento, foi em 89, que é quando eu estava precisando encontrar uma forma de expressar, de utilizar a minha linguagem, crescer e se desenvolver com mais força, e na pintura. Tudo o que eu havia anteriormente trabalhado, começou a me limitar ao invés de abrir portas para esse prosseguimento."Ela continua descrevendo o processo experimental que a levou à descoberta de uma nova técnica: "Eu parei para fazer realmente experimentações, através da monotipia, que é uma técnica de gravura que você trabalha com a tinta molhada. A tinta molhada que você imediatamente imprime, você passa para uma outra superfície. Você pode fazer monotipia utilizando materiais diversos", explica.A partir desses experimentos, Milhazes percebeu algo revolucionário sobre sua técnica: "Eu percebi que a tinta que ficava na folha de plástico, eu podia depois transferir para a tela. E isso foi uma descoberta incrível."Além de representar um marco na carreira de Milhazes, com duas importantes exposições recentes em Londres e sua participação na Bienal de Veneza, esta é a primeira exposição dedicada exclusivamente a ela em Nova York. A mostra no Guggenheim, portanto, não só reforça a importância de Milhazes no cenário global, mas também consolida seu papel essencial na narrativa da arte do século 20, traduzindo suas influências culturais e ambientais em um diálogo com a arte contemporânea internacional."Como um panorama para quem não conhece o trabalho, vai ser interessante ver um confronto entre os anos 90, olhando para 2023", comenta Beatriz Milhazes sobre a exposição. Ela segue: "normalmente, em mostras panorâmicas você tem um percurso sobre a evolução da obra, você vai passando ao longo do tempo, por toda a história daquele artista."Ela também reflete sobre o impacto pessoal de ver sua obra dessa maneira: "Nesse caso existe um confronto entre os anos 90 e as obras super recentes, onde tem, no meio disso, uma pequena passagem da segunda década desse século e uma de 2004 do início do século. Então vai ser uma maneira diferente de observar. Também trouxe reflexões importantes vendo essa situação de confronto de duas épocas distantes."Milhazes compartilha uma visão profunda sobre sua carreira: "Eu fico muito feliz, vamos ver o sucesso que alcancei na carreira, também de mercado, mas realmente a minha grande ambição foi introduzir algo de novo, de inovação dentro do percurso da história da arte abstrata."A exposição é uma oportunidade única de acompanhar a evolução de uma artista que, ao longo de três décadas, conseguiu traduzir sua visão do mundo natural em formas abstratas e universais, que continuam a encantar e inspirar públicos ao redor do mundo.
Tema: Estreia do filme "Fé para o Impossível" Apresentação: Dinho Oliveira Produção: Michelle GomesEntrevistado: Gilsemar Silva (Pr. Gil) – Diretor Executivo da 360 WayUp No dia 20 de fevereiro estreou nos cinemas o filme "Fé para o Impossível". O longa metragem retrata um fato na vida de Renee Murdoch, uma pastora norte-americana, que vive no Rio de Janeiro e foi brutalmente atacada por um morador de rua com um pedaço de madeira na cabeça em setembro de 2012, no bairro da Barra da Tijuca. Internada em estado gravíssimo e com baixas perspectivas de cura sob o diagnóstico de traumatismo craniano, Renee contou com a ajuda de seu marido, Philip, e com o apoio de sua família que compartilharam a luta da pastora com o mundo a fim de reunir o máximo de pessoas para uma poderosa corrente de oração pela sua recuperação. Confira os bastidores da produção do filme que impactou toda e equipe. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre a fé e a ancestralidade, a Imperatriz Leopoldinense e a Unidos da Tijuca resgatam e celebram as histórias dos orixás nos enredos deste ano. Por meio dessas narrativas sagradas os desfiles levam para a Sapucaí a força e a beleza da tradição das religiões de matriz africana, reafirmando o carnaval como espaço de devoção, identidade e resistência. Neste giro, os carnavalescos da Imperatriz, Leandro Vieira, e da Unidos da Tijuca, Edson Pereira, nos contam o que vamos ver na avenida.Reportagem: Mylena LarrubiaEdição: Gabriel Góes
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A polícia do Rio tenta identificar os suspeitos que atiraram em dois turistas argentinos durante uma tentativa de assalto, na praia da Barra da Tijuca. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, eles passaram por cirurgias para retirada das balas que ficaram alojadas. Um deles está em estado grave. O quadro de saúde do outro é estável. E ainda: Lula e Tarcísio de Freitas lançam edital para obra do túnel Santos-Guarujá.
A Unidos da Tijuca leva para o carnaval de 2025 o samba-enredo “Logun-Edé: Santo Menino que velho respeita”, referência a um Orixá com as cores e a alma da escola. Na terceira reportagem especial da série, a Rádio UFRJ conversou com o carnavalesco Edson Pereira sobre o que a agremiação prepara pra apresentar na Sapucaí.Entrevistadores: Maria Clara Anselmo e Pedro GadelhaRoteiro: Pedro Gadelha Locução: Pedro Gadelha e Julia Herrera Produção: Maria Clara Anselmo
Na coluna desta semana do #HashtagCultural, o colunista Luiz Antônio Mello fala sobre o show de Blitz e Lobão no Qualistage, na Barra da Tijuca
Desde a mudança para a nova sede, a instituição tem se consolidado como importante ponto de encontro cultural na Barra da Tijuca, com mais de 9 mil obras em seu acervo, um ambiente acolhedor e uma programação diversificada para todos os públicos. Até 2 de fevereiro, o museu oferece uma série de atividades gratuitas para crianças, incluindo oficinas e espetáculos circenses.Reportagem: Raissa LimaFinalização: Thiago Kropf
El 29 de diciembre de 1992, un abogado que vivía en Río de Janeiro, Brasil levantó el teléfono para comunicarle a la policía acerca de un presunto robo que había presenciado. No tenía ni la menor idea de que estaba a punto de encender la chispa de lo que se convertiría en uno de los casos más mediáticos del país. Los agentes se dirigieron hacia Barra da Tijuca, en la Zona Oeste de Río de Janeiro, donde había sucedido el supuesto atraco. Allí, encontraron un automóvil estacionado, que al revisar la guantera supieron que pertenecía al esposo de una famosa actriz de telenovelas. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
No Vida Adulta Show de hoje falamos sobre a Calada Que Venceu (Jennifer), que ganhou mais de 2 milhões de seguidores e propostas de publi só por existir e permanecer no seu lugar, Aline (a mãe da criança que chorava, que sofreu hates por supostamente não conseguir controlar seu filho pequeno), a sogra que nunca tinha voado, que não ajudou em nada... e só, porque foi o suficiente. Gold, Madu e Tijuca nos ajudaram - uns mais do que outros. Se você gostou desse episódio, deixe sua curtida e vote na nossa enquete.
Lula critica investimento em guerras em detrimento ao combate à fome na abertura do G20. Explosão causa incêndio de grande proporção em fábrica da Braskem na Bahia. Vídeo flagra quando estudantes da PUC-SP chamam alunos da USP de 'pobres' e 'cotistas' durante jogos jurídicos no interior de SP. Filho é preso em flagrante pela morte da mãe em condomínio na Barra da Tijuca. Dia da Consciência Negra é feriado ou ponto facultativo? Veja as regras para quem trabalha na data.
Podcast Papagaio Falante é um bate papo com o Sérgio Mallandro e Renato Rabelo. Toda terça-feira e quarta-feira, geralmente as 20:30h! Acesse o site da Rede Supermarket! (somente para o Rio de Janeiro) https://redesupermarket.com.br/ Sérgio Mallandro: @serginhomallandro Renato Rabelo: @ren.atorabelo Direção: Silas Vervloet @Silasdirector Gravado nos estúdios AGR PODCAST ESTÚDIOS Barra da Tijuca , Rio de Janeiro ,Brasil. @agrpodcastestudio447
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Ter um filho é complicado, ninguém quer lançar meu livro, será que só me resta plantar uma árvore? O Vrau Cast recebe hoje o engenheiro florestal Tasso Azevedo, que descobrimos não ser o responsável pelo projeto e execução das obras da Floresta Amazônica e da Tijuca. Mas o que um engenheiro florestal faz, afinal? Aparentemente fala bastante sobre o aquecimento global e desmatamento, dando a entender que a nossa batata tá assando. Mas não se preocupe, informamos que nenhuma árvore foi cortada, machucada ou ofendida neste episódio. #vraucast ELENCO Caíto Mainier Rafael Saraiva PATICIPAÇÃO ESPECIAL Tasso Azevedo ROTEIRO Caíto Mainier Gustavo Vilela Rafael Saraiva DIREÇÃO Bianca Frossard ENTRE NO CANAL DO PORTA NO WHATSAPP https://bit.ly/ZapdoPorta BAIXE O APP DO PORTA Android: http://bit.ly/2zcxLZO iOS: https://apple.co/2IW633j APROVEITA E VAI NO NOSSO SITE https://portadosfundos.com.br/
Neste episódio, você confere a conversa na íntegra que a repórter Tábata Poline teve com a cantora e os demais compositores do samba da Unidos da Tijuca para o carnaval de 2025.
Expectativas não superadas, nostalgia e a esperança que acabou. Se você quer saber o que achamos da segunda temporada de Anéis de Poder, é só apertar o play! OZOB: A CYBERPUNK BOARD GAME Participe da campanha de Financiamento Coletivo: https://ozob.page.link/NerdCast *Atenção: Parcelamento estendido em até 12 vezes sem juros! AIRBNB Confira os vídeos da campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Fique_Num_AirBnb_Noite https://jovemnerd.page.link/Fique_Num_Airbnb_Espaco CITADO NO PROGRAMA OZOB: A CYBERPUNK BOARD GAME - A 1ª MISSÃO: https://youtu.be/uVTq_4oKr_E PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para MÔNICA DE ANDRADE MARTINS nos bancos de sangue SERUM, que funcionam todos os dias, das 07h às 18h, inclusive fins de semana e feriados, nos endereços a seguir: SERUM CENTRO - Av. Marechal Floriano 99, Centro, Rio de Janeiro| BANCO DE SANGUE BARRA DA TIJUCA - Av. Ayrton Sena 2150, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro | BANCO DE SANGUE NOVA IGUAÇU - Av. Henrique Duque Estrada Meyer 953, Posse, Nova Iguaçu CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
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Preparados para este NerdCast da segunda temporada de A Casa do Dragão recheado de trocadilhos e spoilers? AIRBNB Confira os conteúdos da campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Fique_em_um_Airbnb_1 https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Fique_em_um_Airbnb_2 CROWDFUNDING GHANOR Atualizações do Crowdfunding Ghanor: https://jovemnerd.page.link/EZG5 PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação para Roberto Fávaro Ledo de qualquer tipagem sanguínea. Local: Hemocentro Regional de Londrina - R. Claudio Donizete Cavalieri, 156 - Jardim Taruma. Londrina - PR Pedido de Doação de Sangue e Plaquetas para Maria Luísa da Conceição Canuto Magalhães . Local: Hospital Luís de França - Av. Barão de Studart, 2626 - Dionísio Torres - Fortaleza/CE Pedido de Doação para Luis Roberto Campista Pessanha - Código de Doação: 10535182 de qualquer tipagem sanguínea. Local: Hospital Dr. Beda - Un. Centro: Av. Marechal Floriano,99 | Un. Barra: Av. Ayrton Senna, 2150 - Barra da Tijuca. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Vamos colocar o Papagaio Falante na final do Prêmio iBest! Vota aqui!! https://ibest.vote/969518176 Cortes Podcast Papagaio Falante: @cortespodcastpapagaiofalante Podcast Papagaio Falante é um bate papo com o Sérgio Mallandro e Renato Rabelo. Toda terça-feira e quarta-feira. Geralmente as 20:30h! Acesse o site da Rede Supermarket! (somente para o Rio de Janeiro) https://redesupermarket.com.br/ Sérgio Mallandro: @serginhomallandro Renato Rabelo: @ren.atorabelo Direção: Silas Vervloet @Silasdirector Gravado nos estúdios AGR PODCAST ESTÚDIOS Barra da Tijuca , Rio de Janeiro ,Brasil. @agrpodcastestudio447
RENATO FREITAS é jurista, ativista e deputado estadual do Paraná. Ele ficou conhecido nacionalmente quando ainda era vereador em Curitiba e foi cassado por protestar contra o assassinato do congolês Moïse Kabagambe em um quiosque na Barra da Tijuca. O Vilela evita ir a quiosques, mas é porque os preços são muito altos. https://www.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDA
A Polícia Civil investiga a morte de pelo menos seis cães, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo as investigações, outros 40 animais foram internados com intoxicação. A suspeita é que alguma substância tóxica tenha sido colocada em canteiros do bairro Barra da Tijuca. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Hospital em Canoas e aeroporto Salgado Filho passam por limpeza após enchentes no Rio Grande do Sul.
Vamos colocar o Papagaio Falante na final do Prêmio iBest! Vota aqui!! https://ibest.vote/286820516 Cortes Podcast Papagaio Falante: @cortespodcastpapagaiofalante Podcast Papagaio Falante é um bate papo com o Sérgio Mallandro e Renato Rabelo. Toda terça-feira e quarta-feira. Geralmente as 20:30h! Acesse o site da Rede Supermarket! (somente para o Rio de Janeiro) https://redesupermarket.com.br/ Sérgio Mallandro: @serginhomallandro Renato Rabelo: @ren.atorabelo Direção: Silas Vervloet @Silasdirector Gravado nos estúdios AGR PODCAST ESTÚDIOS Barra da Tijuca , Rio de Janeiro ,Brasil. @agrpodcastestudio447
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Join Asshur and Zonelle on an exciting journey to Brazil, where they flew Delta One and explored the vibrant cities of Sao Paulo and Rio de Janeiro. In this episode, Asshur discusses the luxurious experience of Delta One and the bustling city life of Sao Paulo. They also delve into the intricacies of flying intra-Brazil with different airlines, comparing Azul and Latam. Discover why Asshur and Zonelle chose to stay in Barra da Tijuca and how they experienced the Rio's lively Carnival festivities. BTW, they sat in sector 11, highly recommended. Hear about their unforgettable boat tour, highlighting the beauty of Brazil's coastal landscapes. The adventure doesn't stop there as they share their awe-inspiring hike to Christ the Redeemer, one of the New Seven Wonders of the World. Tune in for an immersive experience into the culture, sights, and sounds of Brazil. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/youngblacktravelers/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/youngblacktravelers/support
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Jonny and Aileen are sent back to their youths once again with the Brazilian film, Mate-Me Por Favor. In the neighborhood of Barra da Tijuca in Rio de Janeiro, a wave of murders plague the area. What starts off as a morbid curiosity for the local youth slowly begins to spoil away at their lives. Jonny and Aileen also discuss director Anita Rocha da Silveira, the murder case of Brazilian actress Daniela Perez, and the music genre, Funk Carioca. Remember to subscribe, rate and review! Follow our redes sociales: Insta: @uyquehorror Twitter: @Uy_Que_Horror TikTok: @uyquehorror Find all the películas we cover on our LinkTree. Join our Patreon!
Beto Ribeiro, roteirista e diretor. Com mais de dez anos de experiência em conteúdos policiais para a TV. Ele fez, por exemplo, "Anatomia do Crime", no canal Investigação Discovery, e "Investigação Criminal", do A&E. Atualmente, tem seu próprio canal no Youtube, “Beto Ribeiro - Crime e Mistério S/A”. Leniel Borel, pai do menino Henry, assassinado aos 4 anos dentro de um apartamento na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Junto ao Beto Ribeiro vão contar tudo sobre esse crime que chocou o país.
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A vingança não hesita, nerds! Vem conferir esse NerdCast sobre a série Samurai de Olhos Azuis, o novo vício do Azaghal e Jovem Nerd. PARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine MAGALU PAPO DE PARCEIRO Clique pra conferir o novo episódio: Aprendendo sobre e-commerce e marketing digital ComSchool: Cursos de Marketing Digital e E-commerce UniMagalu: Veja como vender no Marketplace Magalu Playlist completa Papo de Parceiro Jovem Nerd GAME RUFF GHANOR Adicione Ruff Ghanor na sua wishlist! PEDIDOS DE DOAÇÃO Doação de Sangue para Raquel Fernanda Carvalho Graneir no Banco de Sangue de Ribeirão Preto conveniado ao Hospital São Lucas- Rua Quintino Bocaiúva, 975 em Ribeirão Preto-SP e região Doação de Sangue para Miguel Vili Andres que sofreu um acidente e está recebendo doações de qualquer tipo sanguíneo no Hospital Conceição na Av. Francisco Trein, 596 - Cristo Redentor, Porto Alegre - RS, 91350-200 - leito 6 da UTI . Doação de Sangue para Isabella Da Costa Fonseca paciente de leucemia nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói. Para doar é só informar o nome do paciente. Locais: Serum Centro - Unidade Centro, Av. Marechal. Floriano, 99 - Centro, Rio de Janeiro - RJ | Serum Barra - Av. Ayrton Senna, 2.150 no Casa Shopping | Lado Península - Barra da Tijuca. | Hemocentro Nova Iguaçu - Av. Henrique Duque Estrada Meyer, 959 - Ponto Chic, Nova Iguaçu - RJ. CLIQUE CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAS T E MULTIMÍDIA
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No aniversário de 20 anos de "Os Trapalhões", em 1994, Mussum, Renato Aragão e Dedé Santana foram chamados para apresentar o Criança Esperança, campanha beneficente da TV Globo, mas o que era para ser uma data festiva, acabou sendo triste. No dia anterior, o Brasil acordou com a notícia da morte de Mussum. Após sofrer complicações causadas por um transplante de coração, o humorista morreu, aos 53 anos, deixando uma legião de fãs e um legado para a TV, o cinema e a música do país. Desde então, Antônio Carlos é consagrado no imaginário popular como Mussum, o trapalhão, e se tornou um símbolo do reco-reco de metal, do banjo brasileiro e de bordões como "tranquilis", "cacildis" e "como de fatis". Mesmo quase 30 anos após sua morte, o artista continua a inspirar desde obras como a cinebiografia "Mussum, o Filmis" até lugares como o Bar do Mussum, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
NerdCast offline? Sim, Nerds! Neste programa vamos falar do universo de jogos de tabuleiro, quais são os nossos favoritos e as novidades que estão surgindo por aí no mundo dos board games. PARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine ALURA Aproveite a Black Friday Alura com 30% de desconto PELANDO Confira os melhores preços no Pelando MAGALU Black das Blacks é no Magalu CCXP 2023 Garanta seu ingresso para Comic Con 2023 Mencionado no Programa https://www.instagram.com/diversaooffline https://diversaooffline.com.br/ https://www.instagram.com/dequemeavez https://www.jogozuera.com.br/ Pedidos de doação Pedido de doação para Ataisi de Oliveira Silva, doações pelo Grupo H.Hemo. Avenida Leitão da Silva 1.089 Gurigica Vitória/ES. Pedir para doar em nome da paciente Pedido de doação para Rafael da Silva Kodaira, doações pelo Banco de Sangue de São Paulo (Rua Tomás Carvalhal, 711 - Paraíso) ou de Santo André (Av. Dom Pedro II, 877, Jardim Santo André) Pedido de doação para Fissato Nakamura (4095336), no Sírio Libanês Amb IV, doações na Hemoclínica no Centro Médico de Brasília, na 716 sul Pedido de doação para Filippo Lenz Ermel, no Hospital da Criança Santo Antônio, doações pela Santa Casa da Misericórdia de Porto Alegre (Av. Independência, 75 - Centro Histórico, Porto Alegre/RS) Pedido de doação para Alexandre Matache (10452099), no Hospital Copa D'Or, doações pelo Banco de Sangue Serum Unidade Centro (Av. Mal. Floriano, 99 - Centro, Rio de Janeiro/RJ) ou Banco de Sangue Serum Unidade Barra (Av. Ayrton Senna, 2.150 no Casa Shopping | Bloco P – Pavilhão 1 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ) CLIQUE CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
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Qual é o pior dia da semana? Curtindo sauna, Jack Black, Caipirinha e noitada do Azaghal em Númenor. Mais uma vez, qual é a pauta? ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da Vitrine Genera Ouça o Generacast - Multiverso Genético: https://jovemnerd.page.link/genera-generacast-multiverso-genetico Utilize o cupom DNANERD40 para ter 40% de desconto nas compras online dos pacotes Standard e Premium: https://jovemnerd.page.link/Genera_generacast6 Alura Ouça o NerdTech de hoje: https://jovemnerd.page.link/nerdtech-automacao-no-code-para-gerente-de-produtos Faça uma autoavaliação gratuita das habilidades para trabalhar com negócios digitais: https://jovemnerd.page.link/Alura-roda-de-competencias-negocios-digitais Conheça a PM3, use o cupom NERD20 para ter 20% de desconto em todos os cursos. Válido apenas em Maio/2023: https://jovemnerd.page.link/Alura-pm3 Pedido de doação Pedido de doação para Letícia da Silva Rosa Fontes Melo, no banco de sangue serum, unidade da Barra da Tijuca, o endereço é Av. Airton Senna, nº 2150, Barra da Tijuca Rio de Janeiro/RJ Mande e-mails pra gente com suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA: http://radiofobia.com.br
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