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Os Livros e [Uma Casa]Os Livros e [Uma Casa] são dois poemas de Manuel de António Pina, que integram o seu último livro de inéditos Como se Desenha uma Casa, ajudando-nos a atravessar as diferentes relações entre literatura, poesia, cinema e arquitectura, que fomos descobrindo ao longo dos episódios anteriores. Por conseguinte, o presente episódio funciona, também, bem como epílogo.Leitura dos poemas: Ricardo Vaz TrindadeImagens: Série “Como se pinta uma Casa”, de Arlindo Silva, 2017Música: “Fanzine Made of Flesh”, Mogwai
Esta semana, temos na estante um breve guia da literatura portuguesa desde as origens: Iniciação à Literatura Portuguesa, de António José Saraiva; viajamos por duas obras de banda desenhada, com histórias de irmãos: “Eu, Fadi - O Irmão Raptado”, de Riad Sattouf, e “O meu irmão”, de JeanLouis Tipp; folheamos as “Cartas a um Jovem Dissidente”, de Christopher Hitchens; e aprendemos com Robert Musil, muito apropriadamente, “Como reconhecer um estúpido (num mundo cheio deles)”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Que tal um wrap up a meio do ano?
Esta semana, temos na estante o livro mais recente de um naturalista quase centenário: David Attendorough - chama-se “Oceano - o último reduto selvagem” e foi escrito em co-autoria com Colin Buttfield; temos também a BD argentina de Muñoz & Sampayo, com “Alack Sinner, Bófia ou Detective”; e o trauma do nazismo em “Nós, Filhos de Eichmann”, de Günther Anderson; e finalmente “SPQR - Uma história da Roma antiga”, de Mary Beard.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante, temos o livro póstumo do grande repórter Robert Fisk: “A Noite do Poder - A traição ao Médio Oriente”; a novela gráfica “Aqueduto”, de Eduardo Côrte-Real, com Lisboa como protagonista; a correspondência entre quatro grandes escritores latino-americanos reunida em “As Cartas do Boom”; e o ensaio de um entomologista, Fredrik Sjöberg, que até um prémio de humor ganhou, intitulado “A Arte de Coleccionar Moscas”See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quinto e último episódio, abrimos a porta à discussão de obras marcantes no campo do jornalismo e do ensaísmo. Exploramos livros que foram amplamente lidos e reeditados rapidamente, como "Sociedades e Grupos em Portugal" (1973) de Maria Belmira Martins e "Investimentos estrangeiros em Portugal" (1973) de Luís Salgado de Matos. Discutimos também obras apreendidas e reeditadas após abril de 1974, como "Emigração e crise no nordeste transmontano" (1973) de António Modesto Navarro, e os livros de Raul Rêgo, "Os políticos e o poder económico" e "Diário Político", ambos de 1969, reeditados em 1974. Destacamos livros cuja apreensão revelou o desconforto que provocaram, como "Raízes da nossa força" (1973) de Helena Neves e Alfredo Cunha, e "Portugal sem Salazar" (1973) de Mário Mesquita, que divulga as visões políticas de exilados como Manuel de Lucena, José Medeiros Ferreira e António Barreto. Abordamos ainda obras preteridas pela editora original por medo de apreensão, como "A Censura e as leis de Imprensa" (1973) de Alberto Arons de Carvalho, e livros que começaram como peças publicadas em jornais, como "França: a emigração dolorosa" (1965) de Nuno Rocha e "Revolução, meu amor" (1970) de Maria Antónia Palla. Para iniciar o debate, propomos "Angola, os dias do Desespero" (1961) de Horácio Caio, que chegou a 12 edições em menos de dois meses, oferecendo uma visão do regime sobre a guerra, a censura e o projeto colonial português. Mais do que discutir os méritos de cada título, desejamos uma discussão integrada sobre censura, guerra colonial, emigração, estrutura económica do regime e mudanças sociais. Quais foram as origens intelectuais da revolução no jornalismo? A moderação desta sessão final na Biblioteca Nacional é de Rita Luís, com a participação dos convidados Isabel Ventura, Afonso Dias Ramos, Helena Neves e Ricardo Noronha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do primeiro episódio em que ouvimos falar sobre livros portugueses que contribuíram para o processo revolucionário do 25 de Abril, vamos agora focar a nossa atenção na literatura anticolonial, cujos contornos são mais internacionais, mas mais difíceis de definir. A lista de livros a discutir começa pelas obras do jornalista Basil Davidson da década de 1950, do antropólogo norte-americano Marvin Harris, Portugal's African "Wards" - A First-Hand Report on Labor and Education in Moçambique (1958) e de James Duffy, Portuguese Africa (1959). A esta configuração anglo-americana pertencem, igualmente: o livro do jornalista português António de Figueiredo, que terá sido ajudado, tanto por Harris como por Davidson, na publicação do seu livro intitulado Portugal and its Empire: the Truth (1961); bem como o de Perry Anderson, Portugal and the End of Ultra-Colonialism (1962). Do lado francês, a revista Présence Africaine acolheu nacionalistas angolanos nas suas lutas pela independência, como foi o caso de Mário Pinto de Andrade e do escritor Castro Soromenho. O Padre Robert Davezies, conhecido por ter denunciado as atrocidades da Guerra da Argélia, emprestou a sua voz à causa de Angola, num primeiro livro Les Angolais (1965), a que se seguiu La Guerre d'Angola (1968). São também lembrados os textos de dois combatentes pela libertação da Guiné e de Moçambique: é o caso de Amilcar Cabral, que escreveu a introdução à obra de Basil Davidson, The Liberation of Guiné: Aspects of an African Revolution (1969), bem como de Eduardo Mondlane, The Struggle for Mozambique (1969). Nesta sequência, é ainda considerada a intervenção do Padre Hastings na denúncia do massacre de Wiriamu, ocorrido em 1972. São ainda referidas obras mais dispersas e até de certa forma híbridas, como é o caso de ‘Negritude e humanismo’, um opúsculo publicado pela Casa dos Estudantes do Império em 1964, de Alfredo Margarido. O escritor e investigador construiu uma articulação rara entre produção literária e investigação histórica e antropológica. Esta última tinha, aliás, raízes na criatividade dos surrealistas, representados na passagem de Cruzeiro Seixas por Angola, iniciada na década de 1950. Paralelamente, a tradução portuguesa de Os condenados da terra de Frantz Fanon, com prefácio de Jean-Paul Sartre, aponta para um outro facto editorial conseguido na contra-corrente da censura, em meados da década de 1960. O debate é moderado por Isabel Castro Henriques e conta com a participação de Aurora Santos, Bernardo Cruz, José Augusto Pereira, Manuela Ribeiro Sanches, Nuno Domingos e Víctor Barros. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalOs livros no julgamentoVersículo do dia: E adorá-la-ão [à besta] todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apocalipse 13.8)A salvação é assegurada para todos os que estão escritos no Livro da Vida.A razão pela qual ser escrito no Livro da Vida garante a nossa salvação é que o livro é chamado “o Livro da Vida do Cordeiro que foi morto” (Apocalipse 13.8). Os nomes nesse livro não são salvos com base em suas obras. Eles são salvos com base na morte de Cristo.Então, como o registro de nossas vidas contido nos “livros” tem participação em nosso julgamento? A resposta é que os livros contêm evidências suficientes de nosso pertencimento a Cristo que funcionam como uma confirmação pública da nossa fé e união com ele.Considere Apocalipse 21.27: “Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro”. Aqui o resultado de estar “escrito no Livro da Vida” não é somente não perecer, mas também não praticar comportamentos abomináveis e pecaminosos.Por exemplo, considere o ladrão na cruz. Jesus disse que ele entraria no paraíso (Lucas 23.43). Mas como será o julgamento para ele quando os livros forem abertos? Mais de 99,9% de sua vida consistirá em pecado. Sua salvação será garantida pelo sangue de Cristo.Então, Deus abrirá os livros, usará o registro do pecado para glorificar o supremo sacrifício do seu Filho e usará a última página para mostrar a mudança que foi feita nas atitudes e palavras do ladrão. Essa última página — as últimas horas na cruz — será a confirmação pública da fé do ladrão e de sua união com Cristo.Portanto, quando digo que o que está escrito nos livros é uma confirmação pública da nossa fé e união com Cristo, não quero dizer que o registro contenha mais boas obras do que más.Eu quero dizer que ali haverá o tipo de mudança que mostra a realidade da fé — a realidade da regeneração e da união com Cristo. É assim que eu começo o dia, confiante de que minha condenação é passada (Romanos 8.3), que meu nome está no Livro da Vida e que aquele que começou boa obra em mim há de completá-la até ao Dia de Cristo.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Lilian Dionysia tem na busca pelo conhecimento da sabedoria divina um caminho para uma vida plena e alinhada com os reais valores humanos. Talvez isso explique a escolha pelos livros como companheiros de travessia. Ainda na adolescência, iniciou sua jornada de autoconhecimento com leituras de grandes clássicos do ocultismo e da espiritualidade, mas foi já na vida adulta que entendeu melhor uma máxima cunhada pela escritora e teosofista Mabel Collins que diz “Ler, no sentido oculto, é ler com os olhos do espírito”. Mas em suas buscas também se deparou com o lado obscuro e sombrio de alguns movimentos espiritualistas. Logo após se formar, no final dos anos 80, foi para a Inglaterra, onde chegou a ser “capturada” pelos preceitos do Reverendo Moon, o polêmico líder religioso coreano conhecido por fundar a Igreja da Unificação. Ao sentir que sua liberdade - no sentido mais amplo da palavra - corria risco, buscou ajuda para deixar o local. De volta ao Brasil, continuou seus estudos, mas sempre tendo a liberdade e o livre pensar como bússolas para sua jornada. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a cofundadora da Ajna Editora, voltada para a publicação de clássicos do esoterismo e da literatura como Helena Blavatsky, entre tantos outros, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “Os livros são grandes portais”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Esta semana, na estante, encontramos “Humano, Demasiado Humano”, um ensaio sobre inteligência artificial de Neil D. Lawrence; há também um relato, publicado originalmente nos anos 50 do século passado, sobre como o nazismo tomou conta da Alemanha: “Eles Pensavam que Eram Livres”, de Milton Mayer; folheamos a memória de um título já esgotado - Pudor e Dignidade - como forma de homenagem ao escritor norueguês Dag Solstad, falecido esta semana; e, em plenas comemorações do bicentenário camiliano, abrimos o monumental “Vivências de Camilo Castelo Branco a partir da sua correspondência”, um estudo de José Manuel de Oliveira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante, esta semana, temos “Paz ou Guerra. A Rússia e o Ocidente: uma abordagem”, de Mikhail Shishkin, “Uma História Simples”, de Leonardo Sciascia, “Terapia para Cínicos”, de Jamil Zaki, e “Semper Dolens, história do suicídio no Ocidente”, de Ramón Andrés.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana temos “Cultura – uma nova história do mundo”, de Martin Pushner; “Tóquio Express”, de Seichô Matsumoto; “Desconhecido na Morada - a carta no cinema”, de Clara Rowland; e Diálogos com Lídia Jorge, de Carlos Reis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, temos “Como Deuses entre os Homens – Uma história dos ricos no Ocidente”, de Guido Alfani; “Esperança”, a autobiografia do Papa Francisco, o primeiro Papa que publica a sua história de vida; “Fascismo e Populismo - Mussolini Hoje”, de Antonio Scurati; e “Quincas Borba”, de Machado de Assis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, assinala-se a reedição simultânea de quatro romances de Clarice Lispector, entre os quais o emblemático “A Paixão segundo G.H.”; temos fotografias para ouvir no álbum “Vinil”, em que Luís Vasconcelos reúne retratos de músicos; reflecte-se sobre a história num livro póstumo de um historiador assassinado pelos nazis: Marc Bloch, em “Apologia da história ou o ofício do historiador”; e há também reflexões sobre a escrita da autoria do escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez, em “A Tradução do Mundo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos oitenta anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz, chega a poesia de um dos sobreviventes que melhor deu a conhecer o horror: Primo Levi. O livro chama-se “A Uma Hora Incerta”. Há também um monumental “Dicionário Crítico da Revolução Liberal Portuguesa”. Os ensaios de Pierre Alferi reunidos no volume “Breves Discursos”. E “Uma Leitura do Génesis”, de Marylinne Robinson.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante do Governo Sombra, há uma antologia de textos femininos e originais; chama-se “Os Imbecis – e outros textos clássicos de escritoras russas”. Há dois livros com cidades como pano de fundo: a novela gráfica “Crónica de Jesusalém”, de Guy Delisle; e “Viena - Como a cidade das ideias criou o mundo moderno”, de Richard Cocket. E ainda uma história do dadaísmo intitulada “En Avant Dada”, de Richard Huelsenbec.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rússia e Ucrânia, Hamas e Israel, Taiwan e China, problemas climáticos, tiro no Donald Trump... Esse ano quase nos matou - mas não de tédio! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os eventos de 2024 que vão para os livros de História. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS:
Na estante do Governo Sombra, esta semana, temos a estreia em Portugal de uma escritora brasileira a descobrir: Eliane Brum, com o livro “Meus desacontecimentos”; um livro-disco de Amélia Muge, que é uma homenagem poética aos gatos: “um gato é um gato”; um álbum de cartoons de João Fazenda intitulado “Arena”; e um volume sobre o design do livro em Portugal, de José Bártolo e Jorge Silva: “Para ser eterno basta ser um livro”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante do Governo Sombra, esta semana, encontramos a reedição do último livro de Joseph Roth, “A Lenda do Santo Bêbedo”; uma colecção de crónicas - “Prova de Vida”, de António Araújo - sobre figuras públicas afastadas de ribalta; um ensaio literário já antigo, mas só agora publicado em Portugal, da poeta canadiana Ann Carson intitulado “Eros”; e o catálogo da exposição “Livre”, dedicada a João Abel Manta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante do Governo Sombra, há uma “Breve História da Bebedeira”, de Mark Forsyth; uma novela gráfica que vai dar um filme, intitulada “Aqui” e assinada por Robert McGuire; o último volume - “Um Novo Nome” - da Septalogia do Nobel John Fosse; e uma provocatória recolha de factos e de conhecimentos científicos: o tipo de livro, segundo o autor, David Marçal, em que está a receita para “Como Perder Amigos Rapidamente”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante do Governo Sombra, há desta vez ideias antigas para problemas presentes e futuros, no ensaio “História para Amanhã”, de Roman Krznaric; há uma investigação de vários autores, coordenada por Pedro Aires Oliveira e João Vieira Borges sobre “as guerras de descolonização”, sob o título “Crepúsculo do Império”; a poesia chega com a assinatura de um prosador, Valério Romão, no livro “Mais uma Desilusão”; e há poesia também, naturalmente, na biografia de Du Fu investigada por Michael Wood em “O Maior Poeta Chinês”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A leitura te permite ver a vida através de outros olhos, experimentar sensações alheias e interagir com sentimentos variados - tudo isso sem sair do lugar. O que fazer para viver tudo isso se você não possui o hábito de ler - ou tem dificuldade para criá-lo? Em tempos de informações instantâneas, ler com atenção e presença - ou mesmo simplesmente ler - tem se tornado cada vez mais escasso. O Brasil, por exemplo, perdeu mais de 4,6 milhões de leitores nos últimos 4 anos, uma queda de 56% para 52% de leitores na população. Além disso, muitas vezes, os livros apresentados na escola não correspondem à maturidade intelectual dos adolescentes. O resultado são adultos que não apreciam a leitura, com um repertório limitado, menor capacidade de concentração e que ficam para trás em inúmeras qualidades que a leitura poderia proporcionar. Mas como podemos mudar esse cenário? Como se tornar um leitor? E se você já tem o hábito de ler, o quanto você tem absorvido de fato? Até que ponto vale a pena insistir em um livro que não te "prendeu” logo de início? Como um livro pode reverberar na sua vida a ponto de transformá-la? E de que forma a leitura desenvolve a inteligência, a capacidade de fazer conjecturas, propor e expressar ideias? Para responder estas e mais perguntas, convidamos Isabela Matte, Felipe SantAna, Pedro Sobral e Isabela Matte para o episódio 215 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (31/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidados: Felipe SantAna @felipether, Pedro Sobral @pedrosobral e Isabela Matte @isabelamatte
Bem-vindos à nova fase do Rádio Companhia. Neste primeiro episódio, a editora Stéphanie Roque recebe Amara Moira e Jeferson Tenório para uma conversa sobre livros formativos – aquelas obras que lemos lá na adolescência e que moldaram quem somos. Amara lança seu novo romance, 'Neca', um relato sobre amor e literatura, escrito em bajubá. Já Jeferson apresenta 'De onde eles vêm', uma história sobre formação e a importância da educação. Entre clássicos do vestibular e discussões sobre o que é o cânone literário, nossos convidados refletem sobre suas leituras marcantes e como elas influenciam a vida e a escrita. E um presente especial para nossos ouvintes, nessa nova fase do Rádio Companhia: o audiobook de 'Neca', narrado pela própria autora, está saindo por apenas R$ 9,90. Esse desconto especialíssimo é válido até 30/11. Aproveite e garanta já o seu. É só clicar aqui: https://play.google.com/redeem?code=5NJZB5NUDLNHK ===== Confira os livros e obras mencionados neste episódio: Poeta chileno - Alejandro Zambra O ano de pensamento mágico - Joan Didion O mundo desdobrável: ensaios para depois do fim - Carola Saavedra Como enfrentar o ódio: a internet a e luta pela democracia - Felipe Neto Crepúsculo - Stephenie Meyer Literatura infantil - Alejandro Zambra Da próxima vez, o fogo - James Baldwin De onde eles vêm - Jeferson Tenório O avesso da pele - Jeferson Tenório Ulysses - James Joyce Neca - Amara Moira E se eu fosse puta - Amara Moira Eu sou uma lésbica - Cassandra Rios Homossexualismo Masculino - Jorge Jaime Grande sertão: veredas - João Guimarães Rosa @trajanovieira - Professor e tradutor de grego clássico. ABC da literatura - Ezra Pound Um defeito de cor - Ana Maria Gonçalves Leite Derramado - Chico Buarque Feliz ano novo - Rubem Fonseca Perto do coração selvagem - Clarice Lispector A hora da estrela - Clarice Lispector Dom Quixote - Miguel de Cervantes Habibi - Craig Thompson, tradução do Érico Assis
A Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas anunciou que os jovens nascidos em 2005 e 2006 vão ter acesso a um cheque-livro. O vale de 20 euros poderá ser usado numa das 200 livrarias aderentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante do Governo Sombra, encontramos uma memória pessoal da ditadura de Enver Hohxa, no livro “Livre”, de Lea Ypi; uma “História de Arte”, assinada por Katy Heller, diferente de todas as outras: “Sem Homens”; as entrevistas de Maria João Avillez a grandes protagonistas políticos portugueses em “Eu Estive Lá”; e um clássico da literatura latina: “Remédios Contra o Amor”, de Ovídio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, vamos do excesso de informação a um compêndio de trica política, passando por um belo livro infantil e por uma reflexão sobre os 50 anos da Revolução. Neste caso, António Barreto reúne um conjunto de textos e intervenções no volume ‘Abril'. A respeito do mesmo período, o meio século de democracia, Liliana Valente e Filipe Santos Costa investigaram e reuniram episódios saborosos de pequena política (com um protagonista em destaque: Marcelo Rebelo de Sousa). O ensaísta francês Bruno Patino faz, num ensaio significativamente intitulado ‘Submersos', um diagnóstico preocupado da sobrecarga de estímulos e informação com que estamos confrontados na sociedade contemporânea. Por fim, para não nos acusarem de sermos (apenas) cínicos, fica a recomendação de um belo livro infantil com mais de meio século e pela primeira vez traduzido e editado em Portugal: ‘Harold e o Lápis Púrpura', de Crockett Johnson.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante do Governo Sombra, arrumamos esta semana o romance “Origami”, de José Gardeazabal, um novo ensaio de Anne Applebaum intitulado “Autocracia, Inc.”, o mais recente volume de poesia do poeta Jorge Sousa Braga, “Flor Cadáver”, e uma história da revolução haitiana, escrita em 1939 e agora redescoberta, com o título “Os Jacobinos Negros”. Episódio completoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante do Governo Sombra, ou lá como se chama isto agora, há contos, contos, contos. E física divertida. “Toda a Física Divertida”, de Carlos Fiolhais. Os novos contos de Teresa Veiga em “Vermelho Delicado”. Os novos contos de Luísa Costa Gomes em “Visitar Amigos”. E crónicas autobiográficas de Maria Filomena Mónica reunidas no volume “Sonata de Inverno”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que a floresta ardeu, a estante-sombra registou a chegada de um livro que faz o elogio dos passeios na Natureza: “Devaneios do Caminhante Solitário”, de Jean-Jacques Rousseau; também folheámos, evocando um dos temas centrais da política norte-americana em tempo de eleições, o último livro do recentemente desaparecido Paul Auster: “Banho de Sangue Americano”; entretivemo-nos com mangá nos três volumes de “Sunny”, de Taiyo Matsumoto; e evocámos duas exposições evocativas dos 50 anos do 25 de Abril, a partir dos respectivos catálogos: uma do cartoonista António, a outra em torno da figura de Amílcar Cabral: “Cabral Ka Mori”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante para as férias, há o humor agridoce de um refugiado bósnio chamado Volibor Colic, que se tornou um escritor francês e escreveu O Livro das Despedidas; há o primeiro volume da obra completa do Marquês de Pombal; há o Diário Incontínuo, com algum mexerico literário à mistura, do escritor Mário Cláudio; e há dois poetas para o Verão: o brasileiro Eucanaã Ferraz, com Sob a Luz Feroz do Teu Rosto, e Rita Taborda Duarte, Não Desfazendo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana está (distopia nº 1) o mais recente vencedor do prémio Man Booker: Canção do Profeta, de Peter Lynch; e (distopia nº 2) um estudo sobre o efeitos dos telemóveis nos adolescentes, em Geração Ansiosa, Jonathan Haidt; há um ensaio de Diogo Pires Aurélio sobre a ideia de um poder absoluto e intemporal, intitulado Soberania Popular; e ainda a memória pessoal, traumática, ainda sem edição portuguesa, do escritor americano Shalom Auslander, criado numa família de judeus ortodoxos; no original chama-se Feh, o que em ídiche significa "que nojo". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante do programa a que há quem chame Governo Sombra, temos um ensaio sobre o modo como a dissimulação e o engano, que não são um exclusivo humano, têm um papel importante na selecção natural das espécies: chama-se “Os Mentirosos da Natureza e a Natureza dos Mentirosos”; recolhemos uma obra de referência intitulada “Livros de Fotografia em Portugal”; encontramos “Remédio”, um livrinho de teatro de Enda Walsh, autor irlandês que vai estar no Festival de Teatro de Almada, ao mesmo tempo que a companhia que o leva à cena, os Artistas Unidos, perdeu de novo o espaço onde tinha o palco, na Politécnica; e a terminar há um ensaio sobre uma das polémicas associadas às chamadas guerras culturais do nosso tempo: “Racismo Woke”, de John McWorthen.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, na estante deste Governo, há uma reunião dos ‘Ensaios Sobre a Virtude e a Felicidade', do escritor setecentista Samuel Johnson, autor, entre outras proezas, do primeiro dicionário da língua inglesa; há uma nova novela gráfica da artista sul-coreana radicada em França Keum Suk Gendry-Kim; há a poesia completa, em edição brasileira, de Adélia Prado, agora distinguida com o prémio Camões; e há Camões, o próprio, numa análise à sua vida e obra por Carlos Maria Bobone.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, há apenas três livros (acompanhados por uma sugestão de visita à exposição do cartoonista António, em Vila Franca de Xira): uma reunião de “Crónicas e Discursos” do historiador António Borges Coelho; um álbum de banda desenhada intitulado “As Guerras de Lucas”, que narra a saga da criação de “A Guerra das Estrelas”; e “A Experiência de Deus”, da mística e resistente Simone Weil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, há uma reportagem de uma antiga jornalista que voltou à escrita: Francisca Gorjão Henriques traça o retrato de três “Mulheres Refugiadas em Portugal”; há um “Atlas do Comércio Transatlântico de Escravos”, que é uma obra de referência a propósito da indústria da escravatura; há um novo volume (o sexto) do diário do diplomata Marcelo Duarte Mathias, desta vez com o título “A Desoras” e correspondente aos anos de 2017 a 2023; e há a primeira tradução portuguesa integral da mais antiga canção de gesta, a célebre “Canção de Rolando”, do século XI.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, começando pelo mais importante, há uma antologia da poesia de Camões anotada por Frederico Lourenço; um ensaio intitulado “O Médio Oriente e o Ocidente”, demonstrando que aquilo que está a acontecer tem raízes profundas e complexas; a obra de um deputado do Chega que revela quem é esse deputado do Chega; e uma reunião de artigos literários de Óscar Lopes até agora inéditos em livro e finalmente publicados sob o título “A Crítica do Livro”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, só com três livros, para se dar lugar também a uma exposição (Spam Cartoon, no Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa), há uma pequena enciclopédia sobre as propriedades da Canábis - Maldita é Maravilhosa; as memórias de um polícia, o responsável por três grandes operações policiais (Apito Dourado, Face Oculta e Aveiro Connection), com um cognome que dá título ao livro: Insubmisso; e os contos de Sherwood Anderson, em Morte na Floresta e Outras Histórias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A estante desta semana embarca na aventura de O Ladrão de Arte, a história real do cleptomaníaco francês que tinha a casa cheia de objectos artísticos roubados em museus de toda a Europa, contada com um apurado sentido dramático por Michael Finkel. Também folheamos a correspondência trocada entre José Afonso e o jornalista Rocha Pato, reunida no livro Os Primeiros Anos. Acompanhamos, em Pais Vazios, a investigação de Philip Rothwell sobre a imagem da figura paterna na literatura portuguesa. E terminamos surrealmente em beleza com um livro já antigo de António José Forte especialmente recomendado por Herberto Helder: o autor de A Colher na Boca era um entusiasta de Uma Faca nos Dentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, há uma explicação para o crescimento da direita radical na Europa: chama-se O Fim da Vergonha e o autor é o cientista político português de Oxford, Vicente Valentim; lemos também A Estrada, romance notável de Cormac McCarthy, mas na versão de banda desenhada do talentoso Manu Larcenet; atiramo-nos aos Contos Completos de Machado de Assis, no primeiro de quatro volumes que reunir a ficção curta de um dos mais notáveis autores de língua portuguesa; e a menos de uma semana da comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, registamos as memórias de dois protagonistas políticos de antes e de depois de Abril: Carlos Antunes e Manuel Alegre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual o papel da leitura na sua vida? Se para uns é um mero lazer e para outros até mesmo uma relação inexistente, para Pedro Pacífico a relação é íntima e transformadora. Foi por meio dos livros que ele se encontrou e é essa a história que ouviremos no pilar Mente da 15ª temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se!
Na estante desta semana, a escolha recai sobre os textos de Hélder Macedo reunidos no volume intitulado Pretextos, inclui a biografia de Lucas Pires por Nuno Poças Falcão com o título O Príncipe da Democracia, tem também a novela gráfica Patos, de Kate Beaton, e aproxima-se do silêncio com a poesia zen do mestre japonês Ryokan na antologia Tal Como És. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Festival literário Correntes d'Escritas, os tradutores também são autores e há agora uma antologia que os celebra: O Irresístivel Charme da Tradução. Saído do espólio de Paulo Tunhas, surge uma adenda inédita para alterar agora qualquer coisa: “Filosofia”. Há ainda tempo e espaço para uma biografia de Emílio Rui Vilar; e uma pequena volta a Portugal em bibliotecas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Temos esta semana a relação epistolar de Luiz Pacheco com os filhos na reedição de Cartas na Mesa; a poesia reunida de Hilda Hilst e Sebastião Alba; o Hotel Savoy, de Joseph Roth, que teve a edição original há precisamente cem anos; e uma história concisa e equilibrada do conflito israelo-palestiniano da autoria do historiador inglês Michael Scott-Baumann. Boas leituras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Além do natal e do réveillon, o final de ano sempre traz aquela expectativa para a retrospectiva anual. Em 2023, pode esquecer a Globo, Band ou SBT. O melhor resumo sobre o ano que passou você encontra aqui no História em Meia Hora. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os principais acontecimentos do ano, com o episódio “Vai para os livros de História 2023”. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - PORTAIS CONSULTADOS: - Agência Pública; - BBC News; - CNN Brasil; - Deutsche Welle - Folha; - G1, - Jornal Nexo
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Conheça nossa livraria em https://livrariacafebrasil.com.br Vou começar lendo Mário Quintana, poeta gaúcho que escreveu um poema chamado Livraria Aberta, que é uma delícia. Só nesta abertura, 90% de quem clicar neste vídeo vai cair fora... Vamos lá. Lá em casa há um lugar Onde ninguém põe os pés: Minha estante de livros. — Livros, meus bons amigos! Acolhendo-me em meu canto, Meus destinos e meus sonhos, Ensinaram-me a desdenhar O mal e amar os que me ferem. São poucos; mas são de escol, Verdadeiros, sem esnobismos. Todos velhos, como eu os quero Abaixo das cinzas de cinquenta anos... Ainda o amor fá-lo atender-me A cada vez que o vou chamar: — Aqui! Diga! Que é que tens? Sou eu, quem vem lá...? — Eu! Assim reencontro os amigos, Estendo-lhes a mão amiga — E não me ocupo com o que fazem: Seja isso lá com eles! Que tal? Você também tem um cantinho de leitura onde seus livros reinam? E está cansado das prateleiras de livrarias cheias de bestsellers que não trazem nada de substancial? Biografias de adolescentes de 40 anos, reflexões de influencers saídos das fraldas, motivação barata, fórmulas mágicas de gurus de araque, temas requentados com rótulos marqueteiros e mais uma porção de bobagens. Procura um lugar onde os livros são escolhidos com cuidado e dedicação? Então aceite as boas-vindas à Livraria Café Brasil, um santuário literário que vai além do convencional! Anuncio que está funcionando a todo vapor a https://livrariacafebrasil.com.br , um templo onde você NÃO encontrará bestsellers para idiotas ou aquelas fórmulas mágicas para se dar bem na vida. Na nossa livraria, a pegada é para adultos que querem pensar. São mais de 10 mil títulos, escolhidos a dedo, para dar a você o prazer de ter um livro real em mãos. Vá lá no https://livrariacafebrasil.com.br, se você estiver assistindo ou lendo no Instagram, clique no link na bio, para enriquecer seu cantinho. Navegue pelas páginas da livrariacafebrasil, certamente um livro legal encontrará você.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br E conheça a https://livrariacafebrasil.com.br Livros fazem parte da vida de quase todo mundo, não é? Da minha, são parte fundamental, sempre como um ávido leitor, mas depois como um escritor. E ao mergulhar no mundo do fazer livros, eu me deparei com uma realidade que explica muito do porque o Brasil é como é. Vamos falar sobre livros e anunciar uma baita novidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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