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Com a proximidade da COP30, Unops lançou nova estratégia climática; abordagem pretende garantir que 95% dos fornecedores da agência tenham planos de redução de emissões de gases do efeito estufa em vigor até 2030.
Luciano Machado, CEO da MMF Projetos de Infraestrutura, é categórico: o ritmo da preparação do Brasil deve aumentar. Era do Clima: Rumo à COP-30 é apresentado por Ajinomoto, BNDES, Governo Federal, Governo do Pará, Hydro e JBS e patrocinado por Zurich.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta edição do Programa Projetos da Semana vai tratar do projeto do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), que cria regras para produção, rotulagem e fiscalização dos suplementos alimentares ( PL 5257/2025 ). Também detalhamos o aumento da tributação das apostas ( PL 5353/2025 ) proposto pelo senador Sérgio Petecão (PSD-AC) e a inscrição de Jerônima Mesquita, líder do movimento sufragista e das lutas pela emancipação política das mulheres, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria ( PL 5178/2025 ) por iniciativa da senadora Augusta Brito (PT/CE). O programa também destaca a proposta do senador Fabiano Contarato (PT-ES) de isenção Imposto de Renda para professores da educação básica e do ensino superior com remuneração mensal de até R$ 10 mil ( PL 5143/2025 ), a proibição de destruição sem decisão judicial de bens de quem pratica crime ambiental ( PL 5184/2025 ) sugerida pelo senador Marcio Bittar (PL/AC), e o marco legal das criptomoedas ( PL 5256/2025 ) apresentado pelo senador Jorge Kajuru (PSB/GO).
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dalilla Carvalho é agrônoma e atua em pesquisas voltadas ao manejo sustentável de doenças em plantas
Projetos em curso buscam liberar rotas de transporte e acesso a serviços essenciais; Pnud estima que 55 a 60 milhões de toneladas de entulho precisam ser removidas; ameaça de artefatos explosivos não detonados aumentou com início do cessar-fogo, pois milhares de moradores estão se movimentando dentro da Faixa.
O cenário atual da aprendizagem de matemática no Brasil é alarmante: avaliações nacionais e internacionais mostram que a maioria dos estudantes brasileiros não chega ao final da educação básica com capacidade de resolver problemas matemáticos simples. Sem as habilidades necessárias para interpretar dados e informações, esses futuros profissionais terão problemas não só no mundo do trabalho como em sua rotina diária. Para analisar esses dados e, principalmente, discutir as alternativas possíveis para revertê-los, o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha, e o Sesi-São Paulo, produziram a série de podcasts "Pra Falar de Educação". No primeiro episódio, a jornalista Marta Avancini conversa com o economista Ernesto Farias, diretor executivo do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo e coordenador da Pós-Graduação em Educação Matemática, e Laôr Fernandes, gerente de projetos educacionais do Sesi-SP e coordenador do Sesi para Todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Ricardo explica que um projeto não dá errado, mas revela a verdade sobre a organização. Projetos funcionam como espelhos: refletem a cultura da empresa, mostrando falhas escondidas, como falta de alinhamento, comunicação e propósito. Quando há pressão por prazos e orçamentos, a realidade aparece e a cultura verdadeira se expõe — se é de confiança ou de medo. Projetos em crise revelam maturidade organizacional e ensinam, ainda que com dor, quem tem coragem de enfrentar problemas e quem se esconde. O fracasso real está em não aprender com essas lições e repetir os mesmos erros. Ricardo destaca que compreender por que os projetos falham é essencial para recuperar e fortalecer tanto os projetos quanto as organizações. Escute o podcast para saber mais!
Projetos e iniciativas de cidades inteligentes avançam pelo Brasil: uma das principais capitais do País, Salvador aposta na digitalização e inteligência de serviços e dispositivos com base em três pilares: redes robustas e resilientes que trazem conectividade de alto desempenho a devices de IoT e prédios públicos, praças e pontos turísticos, conectando serviços; uso intensivo de nuvem; e um grande observatório de dados responsável por transformá-los em motores para soluções, planejamento e políticas de gestão. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Wlader Peres, diretor técnico de Infraestrutura da SEMIT (Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia)/COGEL (Companhia de Governança Eletrônica de Salvador) e com Luiz Karlos Ribeiro Barbosa, diretor de Vendas Governo da Fortinet Brasil. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Ostrowiecki é administrador pela FGV, com MBA no Insper, Economia pela Universidade de Jerusalém e OPM pela universidade de Harvard. É sócio controlador e chairman da Multilaser, fabricante de eletroeletrônicos e fundador do portal Ranking dos Políticos, que avalia parlamentares do Congresso Nacional. Além disso, é conselheiro no museu da imaginação de São Paulo, na escola Alef Peretz e na Casa do Saber.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal: o projeto que altera regras de tributação em ZPE's para venda de bens no mercado interno ( PL 5112/2025 ); a proposta que define como critério de desempate em licitações a adoção, pelas empresas, de medidas voltadas à profissionalização e admissão de pessoas idosas ( PL 5102/2025 ); e o projeto que determina a instalação de centros-dia para pessoas idosas atendidas no Sistema Único de Assistência Social ( PL 5115/2025 ). Também falaremos sobre o projeto que condiciona à decisão judicial a aplicação de sanções que gerem o perdimento ou inutilização de bens, quando for capaz de comprometer a principal fonte de subsistência do infrator ( PL 5184/2025 ); sobre o projeto que define o crime de poluição luminosa ( PL 5103/2025 ); e sobre a proposta de isenção do Imposto de Renda para professores que recebem até R$ 10 mil ( PL 5143/2025 ).
Ouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Tabata Amaral, deputada federal sobre o clima político na Câmara, a pauta de anistia e projetos orçamentários do governo.
Neste episódio, Ricardo discute o AI washing, uma tendência crescente em que organizações alegam falsamente usar inteligência artificial. Semelhante ao greenwashing, o AI washing ocorre quando as empresas exageram suas capacidades de IA para atrair investidores ou parecer inovadoras. Na realidade, muitos dos chamados sistemas de IA são apenas ferramentas básicas de automação ou baseadas em regras. Essa prática cria sérios riscos, incluindo perda de credibilidade, questões legais e fracasso de projetos. Vargas destaca os sinais de alerta: narrativas chamativas em detrimento da ciência, promessas irrealistas, falta de verdadeiros especialistas em IA, negligência com a qualidade dos dados e governança deficiente. Ele explica que projetos reais de IA exigem transparência, dados sólidos, ética e humildade — lembrando os gerentes de projeto de evitar promessas exageradas e focar em valor genuíno, baseado em dados, em vez de exageros. Escute o podcast para saber mais!
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Beatriz Paranhos. Neste voo abordamos as notícias sobre projetos baianos são apresentados na semana de educação promovida pelo MEC, atraso na entrega da nova rodoviária de salvador, Bahia assina novo código de vigilância em saúde, e o projeto que proíbe vidros em praias de salvador está em tramitação na CMS. A nossa torre de controle, no comando de Igor Santana, trouxe uma dica cultura muito interessante! Está acontecendo a segunda edição do festival "Viva Língua". Ele teve seu início no dia 03 de outubro e vai até o dia 15 de outubro. O evento acontece entre o teatro Varanda Sesi Rio Vermelho, Palacete Tira-Chapéu, Gabinete Português de Leitura e o Cineteatro Dois de Julho, e tem como propósito enaltecer a língua portuguesa e as diversas matrizes que o agregam, africana, brasileira e lusitana, com diversas atrações gastronômicas, fotográficas, musicais e muito mais. Para mais informações sobre a programação acesse o instagram @festivalvivaalíngua! E para garantir os ingressos acesse a plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
Nesta edição do Projetos da Semana, vamos falar sobre o projeto que dispõe sobre o controle, fiscalização, comercialização, transporte, armazenamento e uso do metanol e estabelece sanções penais, civis e administrativas pelo seu uso irregular, falsificação, adulteração ou comercialização ilícita ( PL 5022/2025 ) e sobre o projeto que classifica como hediondo os crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de substância, produto alimentício ou bebidas destinadas a consumo com resultado lesão grave ou morte ( PL 4963/2025 ). Também falaremos sobre o projeto que isenta do imposto de renda os salários de até R$5 mil por mês ( PL 1087/2025 ); o projeto que define regras sobre a destruição de bens móveis no curso de ações de fiscalização ambiental ( PL 5040/2025 ); e o projeto que trata da jornada semanal de trabalho e o piso salarial do Nutricionista ( PL 5060/2025 ).
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
A votação para a Consulta Popular 2025 está aberta até a próxima sexta-feira, 10 de outubro, permitindo que a população da região vinculada ao Conselho Regional de Desenvolvimento do Norte (COREDE Norte) escolha prioridades para o orçamento estadual de 2026. Ao todo, R$ 471 mil serão destinados às quatro propostas mais votadas entre as seis disponíveis, que abrangem áreas como turismo, sucessão rural e saúde animal.Em entrevista ao programa Escuta Aqui, da Rádio Sideral, nesta terça-feira, 7 de outubro, o secretário executivo do COREDE Norte, Júlio Brancher, detalhou o processo e ressaltou a simplicidade da participação. "Esse ano pode-se votar pelo WhatsApp, pode votar pelo site direto. Então, tem várias opções e é muito prático. Basta ter o título de eleitor em mãos", explicou. A votação pode ser feita pelo site www.consultapopular.rs.gov.br ou enviando a palavra "Voto" para o WhatsApp (51) 3210-3260.
Falo sobre o conceito de "abuso do procedimento legislativo" pelo qual Parlamentos em todo o país perdem tempo/dinheiro públicos com Projetos de Lei absurdamente inconstitucionais, enquanto que demandas realmente legítimas/urgentes não têm espaço. Particularmente foco em Leis que misturam Estado e Religião e se dirigem contra a população LGBT+
O Autores e Livros Dose Extra desta semana apresenta duas iniciativas que estão aproximando a literatura da vida cotidiana e inspirando novos leitores em todo o país. O primeiro destaque é o projeto “Poesia em Cartaz”, que transforma Fortaleza em uma grande galeria de versos a céu aberto. Criado pelo publicitário e escritor Paulo Fraga-Queiroz, o projeto espalha poemas de diversos autores em outdoors pela cidade, levando arte e sensibilidade para o caminho de quem passa. Na sequência, o programa apresenta o “LOBA Festival”, um movimento que valoriza e fortalece a produção literária feita por mulheres brasileiras. Com debates, prêmios, rodas de conversa e espaço para autoras independentes, o festival celebra a diversidade e amplia a presença feminina no mercado editorial. A cofundadora Mandi Castro fala sobre como o LOBA tem ajudado a construir uma rede de apoio e visibilidade para as escritoras do país. O episódio mostra como a poesia e a literatura escrita por mulheres seguem ganhando força, ocupando novos espaços e inspirando leitores de todas as idades.
Iniciativa distingue eventos e parcerias que aliam desporto e turismo a práticas responsáveis baseadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS; setor tem forte impacto socioeconômico.
Neste episódio, Ricardo anuncia o lançamento da segunda pesquisa global sobre IA em gerenciamento de projetos, em coautoria com Antonio Nieto-Rodriguez. Em comparação com o primeiro estudo, realizado há dois anos, a IA passou da experimentação para a adoção generalizada. O relatório de 2025, baseado em insights de 870 profissionais em 97 países, mostra que a familiaridade com IA dobrou e mais de dois terços agora usam ferramentas de IA diariamente. Quase metade das organizações relatam reduções de custos e 25% alcançaram um ROI superior a US$ 250.000. Os maiores benefícios aparecem em escala, gerenciamento de riscos e previsão. As barreiras deixaram de ser técnicas e passaram a ser culturais e éticas. Até 2028, 42% das organizações esperam que copilotos de IA gerenciem a maioria dos projetos. A IA não substituirá os humanos, mas aprimorará a liderança e a tomada de decisões. Baixe o relatório gratuito em pmairevolution.com. Escute o podcast para saber mais!
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Na edição desta sexta-feira (3), vamos destacar os vetos parciais do Executivo ao Estatuto do Pantanal ( VET 36/2025 ); à lei que instituiu a Política Nacional de Combate à Perda e ao Desperdício de Alimentos ( VET 35/2025 ), e à chamada Lei da Ficha Limpa ( VET 34/2025 ). Também vamos falar sobre o projeto que pode garantir mais dinheiro para investimento em ações estratégicas de defesa nacional ( PLP 204/2025 ); o projeto que cria o crime de perigo para a vida decorrente da omissão de cautela de animais ( PL 4883/2025 ); e o projeto que amplia a cobertura vacinal contra o HPV para a faixa etária de 9 a 25 anos ( PL 4829/2025 ).
Neste episódio, Ricardo apresenta o conceito de nano projetos, iniciativas ultracurtas, com foco extremo e duração de poucos dias, criadas para gerar valor rapidamente. Diferente dos megaprojetos, que exigem meses ou anos, os nano projetos respondem à necessidade de velocidade e adaptação em um mundo acelerado. Exemplos incluem testar um canal de marketing em cinco dias, redesenhar processos hospitalares em uma semana ou executar pilotos rápidos no setor público. Suas vantagens são: baixo risco, aprendizado rápido e maior engajamento da equipe, já que os resultados aparecem rapidamente. Contudo, exigem escopo bem definido, disciplina e atenção à qualidade. Ricardo destaca que eles complementam os modelos tradicionais, ajudando a reduzir incertezas e estimulando a inovação em ciclos curtos. Escute o podcast para saber mais!
O cenário atual da aprendizagem de matemática no Brasil é alarmante: avaliações nacionais e internacionais mostram que a maioria dos estudantes brasileiros não chega ao final da educação básica com capacidade de resolver problemas matemáticos simples. Sem as habilidades necessárias para interpretar dados e informações, esses futuros profissionais terão problemas não só no mundo do trabalho como em sua rotina diária. Para analisar esses dados e, principalmente, discutir as alternativas possíveis para revertê-los, o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha, e o Sesi-São Paulo, produziram a série de podcasts "Pra Falar de Educação". No primeiro episódio, a jornalista Marta Avancini conversa com o economista Ernesto Farias, diretor executivo do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo e coordenador da Pós-Graduação em Educação Matemática, e Laôr Fernandes, gerente de projetos educacionais do Sesi-SP e coordenador do Sesi para Todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#316 - Governança combinada com IA para crescimento exponencial”. Nele, Adriana Moreira, CIO na Veolia Brasil, compartilha os três pilares fundamentais que estruturam a governança de IA da empresa para garantir retorno sobre investimento e segurança. Além disso, ela reflete sobre a importância de priorizar iniciativas tecnológicas que realmente impactam resultados. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ela aprendeu a nadar ainda bebê e, dos nove aos dezenove anos, dedicou-se à natação competitiva, passando também pelo polo aquático, experiências que construíram a base que sustentaria sua trajetória. Ao mesmo tempo, cultivava uma curiosidade quase enciclopédica pelos esportes em geral, acompanhando resultados e estatísticas. Enquanto avançava nos estudos de Engenharia Civil, o ritmo intenso entre faculdade e trabalho em uma construtora a afastou momentaneamente das piscinas. Um episódio de estresse, porém, a levou de volta à atividade física, primeiro pela corrida e em seguida pelo ciclismo. Pouco tempo mais tarde, já disputava um triathlon sprint. O passo seguinte foi natural: em 2005 estreou no triathlon e, em 2006, brilhou ao conquistar o título mundial amador do Ironman 70.3 em sua faixa etária, resultado que despertou nela a vontade antiga de se tornar atleta profissional. Super dedicada, sua progressão foi consistente e rápida. Tornou-se tricampeã brasileira de longa distância, conquistou um top 10 no Mundial de Longa Distância de 2008 e a 5ª colocação no Ironman Brasil 2009. Ainda foi eleita atleta revelação e melhor triatleta de longa distância do país. Sua carreira, no entanto, sofreu uma reviravolta quando um grave acidente de bicicleta a afastou das competições por meses. Entre a reabilitação e a reconstrução, encontrou espaço para uma nova vertente: a comunicação. Atuou como colunista esportiva, comentarista, repórter e produtora de triathlon. O retorno às competições trouxe novas conquistas, mas também abriu portas para o empreendedorismo. Em um período em que se afastou do esporte, desta vez para realizar duas cirurgias, cofundou uma agência de marketing esportivo que desenvolveu projetos inovadores, entre eles a famosa Casa do Brasil em Kona. Nos últimos anos, ampliou ainda mais sua participação no ciclismo, em provas de estrada e de gravel, acumulando pódios em diversos eventos, ao mesmo tempo em que deu os primeiros passos como comentarista de ciclismo na ESPN e passou a integrar a equipe do podcast Gregário Cycling. Projetos autorais em redes sociais, como resumos de provas e coberturas dos Jogos Olímpicos de Tóquio e Paris, ampliaram seu alcance e deram uma nova voz ao esporte olímpico brasileiro. Conosco de volta, a engenheira com MBA internacional em Gerenciamento de Projetos, educadora física, ex-triatleta profissional que se tornou ciclista, comunicadora, fundadora da Flows Sports Marketing, podcaster, comentarista e narradora esportiva que se transformou na voz do ciclismo feminino no Brasil, a goianense Ana Lídia dos Santos Borba. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
No novo episódio do Camada 8, convidamos Edney Fernandes, Coordenador de Redes e Telecomunicações no Banco da Amazônia, para uma conversa sobre a infraestrutura crítica dos bancos, o seu modelo de redes de alta disponibilidade e redundância, até o impacto de falhas.Edney explica como um banco estrutura sua operação para garantir resiliência, atender regulações rígidas e suportar inovações como o PIX. Ele também fala sobre ameaças digitais como ransomware e DDoS, riscos físicos como desastres naturais, e como planos de contingência e recuperação, redundância e segmentação de redes ajudam a manter tudo funcionando.Dê o play e confira agora mesmo o novo episódio do quadro Roteamento de Ideias do Camada 8!#Camada8 #PIX #Drex #SistemaFinanceiro #Infraestruturabancaria #setorfinanceiro #Conectividade #Infraestrutura #Tecnologia Participantes:Antonio Marcos Moreiras (Host) - Gerente de projetos e desenvolvimento no NIC.br https://www.linkedin.com/in/moreiras Lucas Jorge da Silva (Host) - Analista de Projetos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/lucasjorgeEdney Fernandes (Convidado) - Coordenador de Redes e Telecomunicações no Banco da Amazônia https://www.linkedin.com/in/edneyfer/Links citados:Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/Curso BCOP EaD: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/IX Fórum Regional Sudeste: https://regional.forum.ix.br/Agenda de cursos do Ceptro|NIC.br: https://ceptro.br/cursos-eventosRedes Sociais:https://www.youtube.com/nicbrvideos/https://www.twitter.com/comunicbr/https://www.telegram.me/nicbr/https://www.linkedin.com/company/nic-br/https://www.instagram.com/nicbr/https://www.facebook.com/nic.br/https://www.flickr.com/NICbr/Contato:Equipe Ceptro.brcursosceptro@nic.brDireção e áudio:Equipe Ceptro.brEquipe de Comunicação do NIC.brEdição YouProjectSonorização Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/Veja também:https://nic.br/https://ceptro.br/
O energy talks recebe nesta segunda-feira (8/9) Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal (ICL), para uma entrevista exclusiva sobre: - Projetos de lei para combater crimes no setor - Operação Carbono Neutro - Fraudes em combustíveis No programa, a apresentadora Mariana Procópio e o editor-chefe Gustavo Gaudarde. O energy talks terá 24 episódios diários que vão ao ar de 18 de agosto a 18 de setembro, de segunda à sexta, às 14h. O energy talks é patrocinado por Petrobras e Governo Federal.
A inteligência artificial já é capaz de resolver a maioria dos atendimentos de forma rápida e eficiente. Mas quando o assunto é mais complexo, empatia e conexão humana continuam sendo indispensáveis. No novo episódio do Podcast Canaltech, em parceria com a Zendesk, os executivos Walter Hildebrandi (CTO Latam) e Rafael Lameirão (VP de Vendas no Brasil) explicam como equilibrar tecnologia e sensibilidade humana para criar experiências mais personalizadas, ágeis e inesquecíveis. Você também vai conferir: Uber anuncia trens de alta velocidade a partir de 2029, Anatel amplia o “Não Me Perturbe” e obriga todas as operadoras a aderirem ao bloqueio de telemarketing, Samsung lança Galaxy S25 FE com bateria maior, nova câmera frontal e recursos de IA, ChatGPT libera “Projetos” no plano gratuito para organizar conversas e arquivos, Instagram ganha app oficial para iPad, com interface otimizada e Reels em destaque. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Paulo Amaral, Emanuele Almeida, Vinicius Moschen, André Lourenti e Bruno de Blasi. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Governo lança Gás do Povo, enquanto Congresso aprova relatório da MP da nova tarifa social de energia elétrica. Projetos contra crimes no mercado de combustíveis avançam no Senado e na Câmara. Trabalhador morre durante inspeção em plataforma da Petrobras em estaleiro na Coreia do Sul. Capacidade de geração de energia elétrica no Brasil cresce 310 MW em agosto.
24.08.2025 - Mensagem do Culto Matutino ao vivo da Igreja Presbiteriana de Anápolis com Rev. Júlio César de Melo. Culto Missionário Texto Bíblico: Isaias 32.108 Tema: O nobre Messias e seus projetos.
Neste episódio, Ricardo apresenta cinco ferramentas de inteligência artificial pouco conhecidas que podem transformar o gerenciamento de projetos. A primeira é o Study Fetch, que cria tutores personalizados a partir de documentos, permitindo interações como se fossem com um professor. A segunda é o Granola, que grava reuniões, gera resumos e lista ações priorizadas automaticamente. A terceira é o Limitless (antes Rewind), um dispositivo que registra e indexa tudo o que a pessoa fala ou ouve, possibilitando buscas rápidas em memórias passadas. A quarta, Mylens, analisa imagens e vídeos para oferecer insights visuais sobre projetos. Por fim, o Emlo (Emotion Logic) avalia emoções em textos, áudios e reuniões, ajudando a identificar o clima emocional das equipes. Escute o podcast para saber mais. Acesse as ferramentas nos links a seguir: studyfetch.com granola.ai limitless.ai mylens.ai emotionlogic.ai
Você já se perguntou como é a vida de quem dedica sua carreira à conservação da fauna e à coexistência entre humanos e animais?