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A PEC da Segurança, o PL de combate a facções criminosas e o Devedor Contumaz são medidas encaminhadas pelo Executivo ao parlamento e que aguardam aprovação no Legislativo e são apontadas como fundamentais para o enfrentamento às organizações criminosas. Sonora:
50% mais chances de avançar na carreira.Esse é o impacto de compreender as dinâmicas políticas internas da organização, segundo Harvard Business Review.Mas a maioria dos líderes rejeita "fazer política" como se fosse algo sujo.O resultado?Projetos brilhantes morrem nos bastidores.Talentos são sabotados por quem sabe articular melhor.Decisões estratégicas são bloqueadas por egos disfarçados de "princípios".A verdade que poucos aceitam:Política corporativa não é manipulação.É a arte de conectar interesses, negociar recursos e criar consensos para resultados.Mas tem o outro lado:Quando você traz política partidária para dentro da empresa… você transforma cultura em campo de batalha ideológica.No episódio de hoje da #ProvocaçãoDoDia, te ensino a diferença brutal entre política corporativa saudável e politicagem ideológica tóxica — e como dominar a primeira sem cair na segunda.Le3mbrando que ainda temos algumas vagas para o WOPRKSHOP GRATUITO
Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que confere ao município de Quixadá (CE) o título de Capital Nacional dos Monólitos ( PL 5755/2025 ); e sobre regras de descarte para produtos controlados ( PL 5771/2025 ). Também detalhamos a ampliação de 5 para 20 dias o período de licença-paternidade ( PL 5811/2025 - Substitutivo CD); a proposta de emenda à Constituição que garante a análise de projetos de lei mediante requerimento de iniciativa popular ou da maioria dos deputados federais ou senadores ( PEC 43/2025 ); e a iniciativa que acaba com o sigilo de 100 anos em informações relacionadas a gastos públicos, inclusive cartões corporativos e viagens oficiais ( PL 5832/2025 ).
O podcast PodTremer desta quinta-feira, 13 de novembro, traz Guilherme Barbosa para falar sobre a COP 30 e a atuação das juventudes. Ele é bacharel em Direito e mestrando em políticas públicas. Foi secretário de Juventude do PT do Tocantins e atualmente, é diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos da Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República.
Iniciativa promove transparência nas políticas climáticas das nações que falam português nos quatro cantos do globo; Pavilhão de Portugal no evento foi planejado por dois grandes nomes da arquitetura portuguesa: Eduardo Souto de Mora e Álvaro Siza.
Será que não são os nossos arrependimentos que nos impedem de realizar projetos e tirar ideias do papel?Na minha visão, um dos maiores problemas de nós, mulheres, e que nos impede de evoluir, de tirar sonhos, ideias, projetos do papel e realmente, construir uma vida que faz sentido para nós, é o arrependimento.Tu já paraste para pensar o que é o arrependimento e o seu real impacto na nossa vida?Se a resposta é não, convido-te a fazer essa reflexão comigo neste episódio.Para saber mais sobre o meu trabalho visite: https://edulanycardoso.com/
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Neste episódio, recebemos Levi Tancredo, Coordenador de Desenvolvimento de Software e Team Leader, para um bate-papo sobre os principais desafios e práticas da gestão de projetos de software.A conversa passa por temas como:Diferenças entre um gestor e um desenvolvedor técnico que assume a função;Como equilibrar prazos, custos e qualidade em projetos complexos;O papel da comunicação em times distribuídos e remotos;Quando aplicar metodologias ágeis e quando optar por modelos mais tradicionais;Estratégias para lidar com mudanças de escopo e conflitos entre stakeholders e equipe;Métricas essenciais para medir o sucesso de um projeto;Ferramentas e habilidades para quem deseja migrar para a gestão;E como a inteligência artificial pode transformar a área nos próximos anos.Se você é desenvolvedor, gestor ou está de olho em dar os próximos passos na carreira, esse episódio traz insights valiosos e práticos sobre como encarar a gestão de desenvolvimento de software no dia a dia.
Projeto do “Trono de Nossa Senhora Aparecida” pelo terceiro ano consecutivo Projetos de arquitetura e arte sacra no Brasil e no exteriorFuturo da arquitetura com chega da IA
Neste episódio, Ricardo discute o papel da sorte e da probabilidade na gestão de projetos. Ele explica que, embora a sorte possa influenciar os resultados, ela favorece aqueles que estão preparados. A probabilidade, segundo ele, não é uma previsão, mas uma ferramenta de tomada de decisão que ajuda a gerenciar a incerteza. Gerentes de projeto eficazes transformam a aleatoriedade em resultados por meio da preparação: identificando riscos, criando planos de contingência, definindo gatilhos e construindo reservas. Ricardo também alerta para o viés da retrospectiva, que nos faz subestimar a sorte após o sucesso. Ele recomenda modelar a incerteza com cenários, usar simulações para decisões de alto risco, proteger o caminho crítico com reservas e incorporar flexibilidade aos projetos. A verdadeira gestão, conclui ele, não se trata de eliminar a sorte, mas de moldar como ela afeta os resultados — transformando a incerteza em escolhas e oportunidades mais inteligentes. Escute o podcast para saber mais.
O post Prazo para apresentação de emendas vai até o dia 13 e parlamentares correm para incluir seus projetos apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que classifica como circunstância agravante o fato de ter o agente cometido o crime contra motorista ou entregador de aplicativo com violência ( PL 5651/2025 ); a proposta que torna obrigatório o uso de colete e capacete balístico por integrantes de força de segurança pública em operações com potencial de confronto ( PL 5641/2025 ); e sobre a que trata da neutralização e abate de aeronaves remotamente pilotadas e do emprego de contramedidas anti-drone por forças de segurança pública ( PL 5646/2025 ). Vamos detalhar ainda a proposta que obriga os estabelecimentos farmacêuticos e plataformas de comércio eletrônico que venderem medicamentos on-line a informarem a data de validade de medicamentos ( PL 5606/2025 ); a que permite o poder público a aferir a qualidade do asfalto em obras contratadas por meio de licitações públicas ( PL 5577/2025 ); e a que ajusta o Orçamento de 2025 para tratar do reajuste das Polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros do DF ( PLN 30/2025 ).
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O SHOWCASE está de volta e muito mais doce! Neste episódio, a Maria Morango, diretora artística e criativa portuguesa, esteve à conversa com a ESCS FM sobre os seus projetos e a sua primeira vez na televisão, com direito a uma aula de espanhol. 00:00 - Intro00:45 - Rosalía segue a Maria Morango no TikTok01:45 - Expectativas para o novo álbum da Rosalía04:11 - Direção artística da "Calor" do Lucy Val07:40 - Trabalhar na Mega Hits09:38 - Conselhos para quem quer seguir a área da Comunicação15:56 - Estreia no Curto Circuito19:04 - Como lidar com comentários negativos22:05 - Ter uma personalidade furacão24:38 - Expandir a "marca" Maria Morango27:55 - Projetos na vida da Maria Morango31:01 - Quantos concertos viu a Maria Morango este ano?33:39 - Perguntas Rápidas 36:42 - FinalFicha Técnica:Moderação: Ângela Salgueiro e Carolina CaleiraCoordenação/Realização: Henrique FerreiraProdução: ESCS FM (Ângela Salgueiro, Bernardo Santos, Gonçalo Martinho e Matilde Ricardo)Captação: Henrique Ferreira, Margarida Pereira, Sofia Carvalho e Vasco CotrimSom: António Arnaut e Tomás LourençoEdição: Henrique FerreiraDesign: Mafalda TrindadeGenérico: Pryde
O IMXP 2025 (Interconnect Mining Experience) chega com tudo! E para marcar o início dessa jornada, realizamos um webinar especial com grandes nomes da área de tecnologia e inovação.
Neste episódio, Ricardo explica por que os executivos precisam entender a lógica da gestão de projetos para tomar decisões estratégicas embasadas. Projetos impulsionam mudanças organizacionais, como transformação digital, novos produtos, entrada em novos mercados e fusões. Sem entender como os projetos agregam valor e gerenciam riscos, os líderes podem não conseguir conectar a estratégia à execução. Muitos se concentram apenas no "funcionamento normal", mas o futuro depende de "negócios como mudança". Ao compreender a dinâmica dos projetos, os executivos fazem perguntas melhores, apoiam as equipes de forma eficaz e constroem uma cultura orientada a resultados. Esse conhecimento os ajuda a acompanhar o ritmo da organização, priorizar com eficiência e enxergar as falhas como oportunidades de aprendizado. A verdadeira liderança exige aprender a pensar como um projeto, não como ferramentas, mas como governança, pensamento crítico e criação de valor. Escute o podcast para saber mais.
Ana Rainck de Almeida e Daniel Christmann foram os convidados do programa Assunto Nosso, e falaram sobre os projetos no tradicionalismo Gaúcho.
Ana Rainck de Almeida e Daniel Christmann foram os convidados do programa Assunto Nosso, e falaram sobre os projetos no tradicionalismo Gaúcho.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (31/10/2025): Projetos relacionados à segurança pública estacionados há meses no Congresso estão sendo retomados e uma CPI do Crime Organizado será instalada. A PEC da Segurança Pública volta a ser discutida pelos parlamentares. Governadores de oposição, reunidos no Rio, anunciaram a criação de um “Consórcio da Paz” para que Estados se ajudem no enfrentamento à criminalidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que endurece o combate ao crime e amplia a proteção de autoridades envolvidas nessa área. Governo e oposição tentam calibrar a narrativa na semana em que operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio, deixou 121 mortos. O episódio acentuou a polarização política no País e antecipa um tema que deve ser central na campanha de 2026. E mais: Economia: Congresso aprova MP que muda regras do setor elétrico Metrópole: Desmatamento cai 11% na Amazônia e no Cerrado Internacional: Rússia e China rebatem ameaça de Trump de retomar testes nucleares Cultura: Filme sobre Springsteen traz a juventude e os dramas do ídoloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, vamos falar sobre o projeto que define critérios para a conversão da prisão em flagrante em preventiva ( PL 226/2024 - Substitutivo CD); o que altera o Código Penal e o Código de Processo Penal para punir com mais rigor alguns crimes e garantir a apuração de infrações penais ( PL 4500/2025 ); e o que aumenta a pena de crimes de homicídio e lesão corporal praticados contra agentes do Estado ( PL 4176/2025 ). Também detalhamos a sugestão legislativa que dispõe sobre a "Transparência salarial em ofertas de emprego" ( SUG 15/2025 ) e a proposta que define critérios e procedimentos para o fechamento de agências bancárias em todo o território nacional ( PL 5456/2025 ).
No episódio #153 do Podcast Papo Solar, recebemos Luis Claudio Araujo, especialista sênior, responsável na América Latina. Com experiência no suporte técnico às equipes de campo, treinamento, análise técnica de ocorrências, elaboração de procedimentos e instruções técnicas, Claudio irá falar sobre os desafios diários na operação e manutenção de usinas fotovoltaicas centralizadas.Com amplo conhecimento em Projetos de Energia Fotovoltaica, variando entre 90 a 500 MWp, Armazenamento de Energia em baterias de lítio e mobilidade elétrica, Claudio já participou da Coordenação de Equipes, Projetos e Execução de construção de subestação de energia de 0,22 a 500 kV. Além disso, também já teve experiência em dimensionamento de equipamentos elétricos de AT, MT e BT, Automação, Proteção, Controle de Acesso, Smart Grid e Eficiência Energética.
No programa de hoje do CoutoCast, eu, Eduardo Couto, falo sobre o Esporte nas Escolas e, também, sobre projetos de Leis apresentados e votados nas Assembleias Legislativas Estaduais pelo Brasil. Antes de ouvir não esqueça de Assinar o Feed do Blog e receber todos os conteúdos ou o Feed do CoutoCast no seu agregador! Não esqueça de seguir o CoutoCast no Twitter e Instagram!
Com a proximidade da COP30, Unops lançou nova estratégia climática; abordagem pretende garantir que 95% dos fornecedores da agência tenham planos de redução de emissões de gases do efeito estufa em vigor até 2030.
Luciano Machado, CEO da MMF Projetos de Infraestrutura, é categórico: o ritmo da preparação do Brasil deve aumentar. Era do Clima: Rumo à COP-30 é apresentado por Ajinomoto, BNDES, Governo Federal, Governo do Pará, Hydro e JBS e patrocinado por Zurich.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dalilla Carvalho é agrônoma e atua em pesquisas voltadas ao manejo sustentável de doenças em plantas
Projetos em curso buscam liberar rotas de transporte e acesso a serviços essenciais; Pnud estima que 55 a 60 milhões de toneladas de entulho precisam ser removidas; ameaça de artefatos explosivos não detonados aumentou com início do cessar-fogo, pois milhares de moradores estão se movimentando dentro da Faixa.
O cenário atual da aprendizagem de matemática no Brasil é alarmante: avaliações nacionais e internacionais mostram que a maioria dos estudantes brasileiros não chega ao final da educação básica com capacidade de resolver problemas matemáticos simples. Sem as habilidades necessárias para interpretar dados e informações, esses futuros profissionais terão problemas não só no mundo do trabalho como em sua rotina diária. Para analisar esses dados e, principalmente, discutir as alternativas possíveis para revertê-los, o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha, e o Sesi-São Paulo, produziram a série de podcasts "Pra Falar de Educação". No primeiro episódio, a jornalista Marta Avancini conversa com o economista Ernesto Farias, diretor executivo do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo e coordenador da Pós-Graduação em Educação Matemática, e Laôr Fernandes, gerente de projetos educacionais do Sesi-SP e coordenador do Sesi para Todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Ricardo explica que um projeto não dá errado, mas revela a verdade sobre a organização. Projetos funcionam como espelhos: refletem a cultura da empresa, mostrando falhas escondidas, como falta de alinhamento, comunicação e propósito. Quando há pressão por prazos e orçamentos, a realidade aparece e a cultura verdadeira se expõe — se é de confiança ou de medo. Projetos em crise revelam maturidade organizacional e ensinam, ainda que com dor, quem tem coragem de enfrentar problemas e quem se esconde. O fracasso real está em não aprender com essas lições e repetir os mesmos erros. Ricardo destaca que compreender por que os projetos falham é essencial para recuperar e fortalecer tanto os projetos quanto as organizações. Escute o podcast para saber mais!
Projetos e iniciativas de cidades inteligentes avançam pelo Brasil: uma das principais capitais do País, Salvador aposta na digitalização e inteligência de serviços e dispositivos com base em três pilares: redes robustas e resilientes que trazem conectividade de alto desempenho a devices de IoT e prédios públicos, praças e pontos turísticos, conectando serviços; uso intensivo de nuvem; e um grande observatório de dados responsável por transformá-los em motores para soluções, planejamento e políticas de gestão. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Wlader Peres, diretor técnico de Infraestrutura da SEMIT (Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia)/COGEL (Companhia de Governança Eletrônica de Salvador) e com Luiz Karlos Ribeiro Barbosa, diretor de Vendas Governo da Fortinet Brasil. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Ostrowiecki é administrador pela FGV, com MBA no Insper, Economia pela Universidade de Jerusalém e OPM pela universidade de Harvard. É sócio controlador e chairman da Multilaser, fabricante de eletroeletrônicos e fundador do portal Ranking dos Políticos, que avalia parlamentares do Congresso Nacional. Além disso, é conselheiro no museu da imaginação de São Paulo, na escola Alef Peretz e na Casa do Saber.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Ricardo discute o AI washing, uma tendência crescente em que organizações alegam falsamente usar inteligência artificial. Semelhante ao greenwashing, o AI washing ocorre quando as empresas exageram suas capacidades de IA para atrair investidores ou parecer inovadoras. Na realidade, muitos dos chamados sistemas de IA são apenas ferramentas básicas de automação ou baseadas em regras. Essa prática cria sérios riscos, incluindo perda de credibilidade, questões legais e fracasso de projetos. Vargas destaca os sinais de alerta: narrativas chamativas em detrimento da ciência, promessas irrealistas, falta de verdadeiros especialistas em IA, negligência com a qualidade dos dados e governança deficiente. Ele explica que projetos reais de IA exigem transparência, dados sólidos, ética e humildade — lembrando os gerentes de projeto de evitar promessas exageradas e focar em valor genuíno, baseado em dados, em vez de exageros. Escute o podcast para saber mais!
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
No episódio de outubro do Camada 8, mês dedicado à conscientização sobre Segurança Cibernética, recebemos Adriano Cansian, professor e pesquisador de segurança cibernética na UNESP, para uma conversa sobre como ter mais segurança em ambientes digitais.Durante a conversa, o professor Cansian explica quais são os vetores de ataques mais comuns como softwares desatualizados, anexos maliciosos, engenharia social, e reforça que muitas vezes medidas simples podem se tornar grandes barreiras. Ele também comenta sobre os desafios e oportunidades do mercado de segurança cibernética e muito mais.Dê o play e confira agora mesmo o novo episódio do quadro Roteamento de Ideias do Camada 8!#Camada8 #cibersegurança #CyberSecurity #SegurancaDigital #Phishing #EngenhariaSocial #AIParticipantes:Eduardo Barasal Morales (Host) - Coordenador da área de formação de sistemas autônomos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/eduardo-barasal-moralesTiago Jun Nakamura (Host) - Analista de Projetos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/tiago-nakamura-96052278/Adriano Cansian (Convidado) - Professor e pesquisador de segurança cibernética na UNESP https://www.linkedin.com/in/adrianocansian/ Links citados:Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil: https://nic.br/semanainfrabr/Cidadão na Rede: https://cidadaonarede.nic.br/pt/Cartilha de Segurança para Internet: https://cartilha.cert.br/Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/Curso BCOP EaD: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/Agenda de cursos do Ceptro|NIC.br: https://ceptro.br/cursos-eventosRedes Sociais:https://www.youtube.com/nicbrvideos/https://x.com/comuNICbr/https://www.telegram.me/nicbr/https://www.linkedin.com/company/nic-br/https://www.instagram.com/nicbr/https://www.facebook.com/nic.br/https://www.flickr.com/NICbr/Contato:Equipe Ceptro.brcursosceptro@nic.brDireção e áudio:Equipe Ceptro.brEquipe de Comunicação do NIC.brEdição YouProjectSonorização Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/Veja também:https://nic.br/https://ceptro.br/
Falo sobre o conceito de "abuso do procedimento legislativo" pelo qual Parlamentos em todo o país perdem tempo/dinheiro públicos com Projetos de Lei absurdamente inconstitucionais, enquanto que demandas realmente legítimas/urgentes não têm espaço. Particularmente foco em Leis que misturam Estado e Religião e se dirigem contra a população LGBT+
Iniciativa distingue eventos e parcerias que aliam desporto e turismo a práticas responsáveis baseadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS; setor tem forte impacto socioeconômico.
Neste episódio, Ricardo anuncia o lançamento da segunda pesquisa global sobre IA em gerenciamento de projetos, em coautoria com Antonio Nieto-Rodriguez. Em comparação com o primeiro estudo, realizado há dois anos, a IA passou da experimentação para a adoção generalizada. O relatório de 2025, baseado em insights de 870 profissionais em 97 países, mostra que a familiaridade com IA dobrou e mais de dois terços agora usam ferramentas de IA diariamente. Quase metade das organizações relatam reduções de custos e 25% alcançaram um ROI superior a US$ 250.000. Os maiores benefícios aparecem em escala, gerenciamento de riscos e previsão. As barreiras deixaram de ser técnicas e passaram a ser culturais e éticas. Até 2028, 42% das organizações esperam que copilotos de IA gerenciem a maioria dos projetos. A IA não substituirá os humanos, mas aprimorará a liderança e a tomada de decisões. Baixe o relatório gratuito em pmairevolution.com. Escute o podcast para saber mais!
Neste episódio, Ricardo apresenta o conceito de nano projetos, iniciativas ultracurtas, com foco extremo e duração de poucos dias, criadas para gerar valor rapidamente. Diferente dos megaprojetos, que exigem meses ou anos, os nano projetos respondem à necessidade de velocidade e adaptação em um mundo acelerado. Exemplos incluem testar um canal de marketing em cinco dias, redesenhar processos hospitalares em uma semana ou executar pilotos rápidos no setor público. Suas vantagens são: baixo risco, aprendizado rápido e maior engajamento da equipe, já que os resultados aparecem rapidamente. Contudo, exigem escopo bem definido, disciplina e atenção à qualidade. Ricardo destaca que eles complementam os modelos tradicionais, ajudando a reduzir incertezas e estimulando a inovação em ciclos curtos. Escute o podcast para saber mais!
Convidado: Fernando Abrucio, prof. FGV-SP e comentarista GloboNews. Em pouco mais de 48 horas, os deputados aprovaram a PEC da Blindagem e a urgência para analisar a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. Decisões que beneficiam a classe política e se distanciam das necessidades reais do povo – justamente quem os deputados devem representar no Congresso. Um descolamento que tem reflexos para a população e para os poderes Executivo e Judiciário, expondo uma tensão crescente em Brasília. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Fernando Abrucio avalia que este é “o pior momento da Câmara desde a redemocratização”. Professor da FGV-SP e comentarista da GloboNews, Abrucio aponta as consequências deste momento para o país. Ele analisa por que, apesar da forte reação nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, os parlamentares aprovaram o projeto: “o medo de ser condenado ou preso hoje é maior do que o medo de perder votos”, diz. Juntos, Natuza e Abrucio apontam ainda o que é preciso para inverter o atual momento e destacam a importância das eleições legislativas de 2026.
Ela aprendeu a nadar ainda bebê e, dos nove aos dezenove anos, dedicou-se à natação competitiva, passando também pelo polo aquático, experiências que construíram a base que sustentaria sua trajetória. Ao mesmo tempo, cultivava uma curiosidade quase enciclopédica pelos esportes em geral, acompanhando resultados e estatísticas. Enquanto avançava nos estudos de Engenharia Civil, o ritmo intenso entre faculdade e trabalho em uma construtora a afastou momentaneamente das piscinas. Um episódio de estresse, porém, a levou de volta à atividade física, primeiro pela corrida e em seguida pelo ciclismo. Pouco tempo mais tarde, já disputava um triathlon sprint. O passo seguinte foi natural: em 2005 estreou no triathlon e, em 2006, brilhou ao conquistar o título mundial amador do Ironman 70.3 em sua faixa etária, resultado que despertou nela a vontade antiga de se tornar atleta profissional. Super dedicada, sua progressão foi consistente e rápida. Tornou-se tricampeã brasileira de longa distância, conquistou um top 10 no Mundial de Longa Distância de 2008 e a 5ª colocação no Ironman Brasil 2009. Ainda foi eleita atleta revelação e melhor triatleta de longa distância do país. Sua carreira, no entanto, sofreu uma reviravolta quando um grave acidente de bicicleta a afastou das competições por meses. Entre a reabilitação e a reconstrução, encontrou espaço para uma nova vertente: a comunicação. Atuou como colunista esportiva, comentarista, repórter e produtora de triathlon. O retorno às competições trouxe novas conquistas, mas também abriu portas para o empreendedorismo. Em um período em que se afastou do esporte, desta vez para realizar duas cirurgias, cofundou uma agência de marketing esportivo que desenvolveu projetos inovadores, entre eles a famosa Casa do Brasil em Kona. Nos últimos anos, ampliou ainda mais sua participação no ciclismo, em provas de estrada e de gravel, acumulando pódios em diversos eventos, ao mesmo tempo em que deu os primeiros passos como comentarista de ciclismo na ESPN e passou a integrar a equipe do podcast Gregário Cycling. Projetos autorais em redes sociais, como resumos de provas e coberturas dos Jogos Olímpicos de Tóquio e Paris, ampliaram seu alcance e deram uma nova voz ao esporte olímpico brasileiro. Conosco de volta, a engenheira com MBA internacional em Gerenciamento de Projetos, educadora física, ex-triatleta profissional que se tornou ciclista, comunicadora, fundadora da Flows Sports Marketing, podcaster, comentarista e narradora esportiva que se transformou na voz do ciclismo feminino no Brasil, a goianense Ana Lídia dos Santos Borba. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.