O podcast do Fale de Cinema
Sim, sabemos que todos queremos esquecer 2020. Contudo, apesar desse ano desastroso, o cinema nos deixou alguns respiros valiosos. Mesmo com as salas vazias, tivemos lançamentos que fizeram, sim, estranhamente, valer a pena esse ano — nem que seja por vias da ficção. Aliás, que esta possa nos apontar prum outro futuro. Em um formato diferente do convencional, Madeixa Persequini e Gabriel Araújo são os hosts deste episódio, no qual, além de indicarem seus favoritos de 2020, recebem os participantes do Fale de Cinema para conversar sobre quais filmes de 2020 fazem esse ano ainda valer. Dentre eles, “Queen & Slim”, Melina Matsoukas; “República”, de Grace Passô e “Joias Brutas”, de Ben e Josh Safdie. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
“Estou pensando em acabar com tudo”, “Anomalisa” e “Sinédoque NY” Como dar corpo, ou melhor, imagem e texto para a mente humana, principalmente quando se entra, literalmente, de cabeça nos personagens? Charlie Kaufman, roteirista e diretor estadunidense, parece saber. Embora os maiores destaques de Kaufman no cinema tenham ocorrido fora do set, com roteiros premiados como Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004) e Quero ser John Malkovich (1999), ele possui uma curta porém igualmente marcante carreira atrás das câmeras. Neste episódio, Madeixa Persequini, Camila Félix e Marco Melo conversam sobre Sinédoque NY (2008), Anomalisa (2015) e o recém-lançado Estou pensando em acabar com tudo (2020), disponível na Netflix. Sinédoque NY (04:30) Anomalisa (14:37) Estou pensando em acabar com tudo (26:03) Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco. O episódio foi gravado e editado remotamente por João Pedro Viegas, integrante do Fale e grande parceiro do Estúdio Criativo — o espaço perfeito de Belo Horizonte para produção, gravação e edição de áudio e podcasts.
No final de outubro, a Netflix estreou em seu catálogo brasileiro o aclamado His House, longa de Remi Weekes que figurou entre os destaques do Festival Sundance de Cinema. Seguindo o rastro de um cinema de terror psicológico que vem, desde Jordan Peele, propondo reinvenções ao gênero, o filme acompanha um casal de refugiados sudaneses que precisam se adaptar a uma nova vida em Londres. Mas, nessa travessia, o que ficou pra trás? Quais os traumas que acompanham os protagonistas e como o filme lida com eles? Quais as potências e limitações do horror no encadeamento dessa narrativa? Esses são alguns dos pontos da conversa entre Gabriel Araújo, Joana Saar e Madeixa Persequini, que ainda comentaram, brevemente, os demais lançamentos do streaming no mês de outubro. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
Filme é para ser visto. Com esse lema em mente, iniciamos os preparativos para aquela que seria a primeira mostra de cinema do nosso coletivo, a ser realizada inteiramente no formato virtual por conta das medidas de distanciamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus. Não bastassem as terríveis consequências da pandemia na vida de muitos brasileiros, o próprio cinema enfrenta maus momentos. Com as salas fechadas e uma crise financeira que abala a produção, a exibição e a circulação de filmes, festivais e mostras tiveram que se reinventar nesse período, mantendo, de alguma forma, um dos principais elementos da sala escura: a possibilidade de encontro, ainda que a distância. Apesar de algumas particularidades, não foi muito diferente conosco. E, neste 37º episódio do Falecast, Madeixa Persequini, Gabriel Araújo, Laura Batittuci e Marco Melo explicam o porquê. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
Filmografia selecionada do diretor e roteirista Spike Lee. “Destacamento Blood” de 2020; “O Plano Perfeito” de 2006; “Malcolm X” de 1992; “Faça a Coisa Certa” de 1989.
“Que bom te ver viva” e “Serras da desordem” Um documentário não é a realidade, como gostamos de enquadrá-lo, mas um estranho espelho que nos devolve uma imagem mais límpida do que ela própria. Diante deste momento, no qual a realidade parece nos atrofiar, nada melhor do que a força voraz de documentários como Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, e Que bom te ver viva, de Lucia Murat, para nos fazer ver e mover para além do conforto dos nossos sofás. Buscando esse movimento, realizamos, no formato do Falecast, o nosso segundo Clube do filme, uma conversa aberta entre integrantes e não-integrantes do Fale de Cinema, na qual participam Douglas de Oliveira Tomaz, Gabriel Araújo, Laura Batitucci, Madeixa Persequini, Marco Melo e Vinicius Curvelo.
Na tentativa de construir algum chão para esse poço pelo qual estamos atravessando, nós, do Fale, decidimos lançar, dentro do nosso podcast, o Clube do Filme — um bate-papo entre cinéfilos, participantes e ouvintes, sobre algum filme previamente votado em nosso ig @faledecinema (inclusive, siga nossa página para ficar por dentro do próximo encontro). Nessa primeira conversa, o escolhido foi O Poço, uma distopia do espanhol Galder Gaztelu-Urrutia, disponível na Netflix e possivelmente um dos filmes mais vistos nas últimas semanas. Para comentá-lo, Madeixa Persequini, Gabriel Araújo, Marco Melo e Rafael Assunção se reúnem com nossos queridos ouvintes e cinéfilos de carteirinha Benício Targas e Guilherme Resende. Seguindo as recomendações de gente sensata, nosso novo episódio foi gravado remotamente, com a edição sempre imprescindível de João Pedro Viegas, do Estúdio Criativo — um espaço incrível para você produzir seu podcast em Belo Horizonte. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco. E, se puder, fique em casa. Você também pode ouvir o Falecast pelo Spotify, Deezer e pelos principais aplicativos e agregadores de podcasts. Este programa é gravado e editado por João Pedro Viegas Arte das capas por Matheus Carvalho Confira nossas indicações de filmes no Instagram
“O Hospedeiro”, “Certo Agora, Errado Antes” e “Em Chamas” Parasita, do diretor coreano Bong Jong-hoo, ganhou como o melhor filme no último Oscar, fazendo história ao ser o primeiro filme de língua não-inglesa a levar a maior estatueta da noite. Como se não bastasse, foi o único filme a ganhar também a Palma de Ouro em Cannes. Depois desse banho merecidíssimo de premiações, muita gente deve ter ficado pensando: afinal, o que que a Coreia tem? Pra começar a responder essa pergunta, Madeixa Persequini, Laura Batitucci e Marco Melo sentam para indicar e conversar, neste episódio, sobre alguns outros filmes da Coreia do Sul — este país que, como ficou comprovado, mostra por que devemos investir em cultura. “O Hospedeiro”, de Bong Jong-hoo (10:17) “Certo agora, errado antes”, de Hong Sang-soo (19:22) “Em Chamas”, de Lee Chang-dong (29:36) Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
"Klaus", "Dor e Glória", "Adoráveis Mulheres" e "Parasita"
Eis que mais um ano se passou e, apesar de ter sido sofrido para o mercado cinematográfico nacional, ir ao cinema nos rendeu momentos maravilhosos e que nos fortaleceram para além das salas. Ainda bem. Para celebrar os melhores filmes de 2019, o Falecast se reuniu com os maravilhosos do Cinematório, na presença ilustre de Raquel Gomes e Renato Silveira. Nesse primeiro episódio de 2020, filmes que fizeram sucesso, como Bacarau, Parasita, Nós, O Irlandês e A Vida Invisível, são revisitados ao lado de filmes, como Deslembro, Guerra Fria e Amor até às Cinzas, que, embora tenham passados mais timidamente, merecem estarem igualmente ao lado desses outros. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
"Kbela", "Pitanga", "Café com Canela" e "NEGRUM3"
“Madame Satã”, “O Céu de Suely”, “A Praia do Futuro” e “A Vida Invisível” Enquanto aguardamos na expectativa de ver um filme brasileiro no próximo Oscar, aproveitamos para sentar e discutir essa grande aposta que é A Vida Invisível, 7° longa-metragem do diretor Karim Aïnouz, lançado no final de novembro deste ano. Além desse — assim como o diretor, que curte uma viagem — , também nos alongamos para discutir mais três de seus filmes de peso: A Praia do Futuro (2014), O Céu de Suely (2006) e Madame Satã (2002). Puxe a cadeira, ajeita o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
Lançamentos de Outubro nos cinemas.
“Filhas do Pó”, “Frida”, e “Divinas” Inspirados tanto pela campanha #52filmsbywomen quanto pelos comentários que, após o Debut Grandes Diretores, pediram por um episódio totalmente feminino, cá estamos! Reunindo algumas das diretoras presentes na Netflix para trazer novas possibilidades de visão, referências e linguagens. Seja na busca pela raiz africana dos Estados Unidos, seja no retrato da pulsão artística da Cidade do México, ou, ainda, na opressão cotidiana da Paris dos refugiados, essas mulheres encontraram modos únicos de contar uma história.
Lançamento de agosto e retrospectiva Em tempos obscuros, somos muitas vezes tomados por um sentimento de pessimismo. No escuro, parece que não apenas perdemos o senso de direção, tateando um próximo passo, como também perdemos nossa visão no espelho, nossa imagem, e acabamos por nos confundir enquanto quem somos. Os filmes do Kleber Mendonça Filho — em especial, me refiro à Bacurau — , como é de praxe da arte, iluminam o contemporâneo, dão um passo pra trás para que consigamos contemplar aquilo que, de tão perto e, por vezes, tão sufocante, não conseguimos ver. Dito isso, no vigésimo sexto episódio do Falecast, Madeixa Persequini, Marco Melo, Rafael Assunção e nossa convidada especialíssima, a professora de cinema da UFMG Ana Lúcia Andrade julgaram importante não apenas discutir o fenômeno Bacurau (2019) — essa luz e esse espelho — , como também o anterior Aquarius (2016) e o primeiro O Som ao Redor (2012). Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa.
“O Menino e o Mundo”, “A Canção do Oceano” e “Festa da Salsicha” Você pode amar tudo que a Disney produz, mas é inegável que o maior estúdio de cinema do mundo tem tomado conta de todas as salas nos últimos anos e acabou impondo um modelo de consumo, principalmente no universo das animações. Nesse episódio Madeixa Persequini e os animadores Rafael Assunção e Isabella Pannain conversam sobre a vida (e animações) que existem fora do Império Disney. Três longas foram escolhidos, da Irlanda ao Brasil, para sairmos um pouco da padronização que o conglomerado acabou nos impondo nos últimos anos. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa livre de spoilers.
Lançamentos de Agosto
"Donnie Darko", "Oldboy", "O Espelho" e "Clube da Luta".
“Rei Leão”, “Turma da Mônica: Laços” e “Maya” Julho é mês de ir ao cinema, conferir as novidades e esbarrar com muitas e muitas crianças. Entrando nessa onda, o Fale não podia deixar de conferir o amado, porém polêmico, Rei Leão (versão ““live-action’’’’), o queridinho nacional Turma da Mônica: Laços (live-action sem aspas) e o ótimo Maya(praqueles que escaparam das salas cheias), da jovem diretora francesa em ascensão Mia Hansen-Løve. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa (livre de spoilers).
"Medo e Desejo" de Stanley Kubrick, "Cães de Aluguel" de Quentin Tarantino, "Eraserhead" de David Lynch e "À Antiga e à Moderna" de Buster Keaton. Nada nem ninguém surgem do nada; Todo mundo começa de algum lugar. Sabendo disso, a gente aqui do Fale de Cinema decidiu investigar a trajetória de quatro grandes diretores, analisando seus respectivos primeiros longa-metragem. Já há indícios de genialidade nesses primeiros trabalhos? Puxe a cadeira, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa!
"Divino Amor", "Inferninho" e "Democracia em Vertigem" Um que foi sucesso em Sundance e Berlim. Um que é cearense e vem colecionando boas críticas por onde passa. Um que alcançou as telas do maior serviço de streaming do mundo, a Netflix. O que os une? Todos foram lançados nesse mês que passou. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa livre de spoilers.
“Armageddon”, “As Patricinhas de Beverly Hills”, “De Volta ao Jogo” e “Encantada” Ok, seja sincero consigo mesmo. Vai lá, ninguém vai te julgar. Não vão cassar a sua carteirinha de cinéfilo caso você amar de paixão alguns dos filmes que comentamos hoje, no Falecas#19. Ao menos, é isso o que esperamos. Nesse programa, você pode ouvir o delicioso desabafo de Madeixa Persequini, Joana Saar, Camila Felix e de nossa convidada mais que especial, Karin Voll, do podcast X-Poilers.
“Easy”, “Tuca & Bertie” e “Atlanta” Se tem uma coisa que o streaming realmente revolucionou quando surgiu, essa coisa foram as séries. Mudou o nosso jeito de assisti-las e nos relacionar com elas, bem como o modo como elas são produzidas, seus temas e afins. A gente aqui do Fale não deixou de perceber essa mudança, que está cada vez mais consolidada nesse formato e resolvemos, finalmente, falar um pouco sobre séries. Os garimpeiros Henrique Persequini, Rafael Assunção e Marco Melo se juntaram aqui para discutir algumas séries dignas do sua atenção. A antologia do cotidiano millenial que é “Easy”, de Joe Swanberg, a animação espirituosa de “Tuca & Bertie”, de Lisa Hanawalt, e a gigante “Atlanta”, do multi artista Donald Glover. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco.
Uma conversa sobre "Shazam", "Amor até às Cinzas", "Los Silencios" e "Vingadores: Ultimato". Vocês já devem ter notado que uma marca do Fale de Cinema é a diversidade de seus integrantes e de suas indicações. Com os lançamentos de abril, isso não poderia ser diferente. Por isso, num mesmo programa, você confere as discussões em torno de um dos filmes mais esperados de 2019, do novo longa de um incrível e renovado Jia Zhangke, da magia em torno de um filme latino-americano e da DC ressurgindo após tropeços com um improvável novo super-herói. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte desse debate conosco.
Uma conversa em torno de “Dossiê Jango”, “Batismo de Sangue” e “Marighella” No dia 01 de abril de 2019, foram completados 55 anos do golpe que instalou a ditadura militar no Brasil. Alguns dias antes, fomos surpreendidos com a declaração do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, determinando as “comemorações devidas” ao que ele e muitos denominam “Revolução de 1964”. Reforçando a história do Fale de Cinema como veículo que preza e luta pela democracia, resolvemos conversar sobre alguns filmes que trazem a ditadura civil militar como tema. Perpassando a conspiração, a tortura e a resistência, esperamos assim poder contribuir para iluminar a disputa narrativa que o tema hoje engendra. Os filmes? Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle; Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton; e Marighella, de Wagner Moura. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte desse debate conosco. Dossiê Jango, de Paulo Henrique Fontenelle (10:15) Batismo de Sangue, de Helvécio Ratton (20:32) Marighella, de Wagner Moura (31:10) Este podcast é gravado e editado pelo novo portal de notícias República Independente.
“Capitã Marvel”, “Nós” e “Vox Lux” Depois do Oscar, felizmente, existe vida e muitos lançamentos pelo ano a frente, ainda bem. E dos bons. Para defendê-los ou provar o contrário, Henrique Persequini, Gabriel Araújo e Marco Melo conversam sobre três grandes lançamentos de março: Nós, segundo filme do diretor de Corra!, Jordan Peele; Vox Lux, de Brady Colbet, e Capitã Marvel, da dupla Anna Boden e Ryan Fleck. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco.
“Fé Corrompida”, “Bohemian Rhapsody” e “Vice” Ano vai, ano vem, e a gente não se furta de aproveitar do clichê que é falar da premiação do Oscar, tão cheia de altos e baixos. Contudo, para fingir que somos um pouquinho diferentes, aproveitamos o episódio 14 do Falecast para também trazer alguns momentos da Berlinale, o Festival de Cinema Internacional de Berlim. Para então te indicar os filmes que levaremos no braço pós-Oscar e pós-Berlinale, Gabriel Araújo, Joana Saar e Madeixa Persequini batem um bom papo sobre Fé Corrompida, de Paul Schrader; Bohemian Rhapsody, de Bryan Singer e Vice, de Adam McKay. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco.
“Histórias que Nosso Cinema (não) Contava”, “Paris is Burning” e “Lazzaro Felici” Como a Netflix, todos sabem, é um buraco sem fundo, resolvemos novamente revirar seu catálogo para encontrar novas perolas perdidas e te ajudar a não passar o final de semana zapeando à toa. Para isso, os garimpeiros Henrique Persequini, Marco Melo e Rafael Assunção conversam sobre o documentário nacional “Histórias que Nosso Cinema (não) Contava, de Fernanda Pessoa, o clássico LGBTQ “Paris is Burning”, de Jennie Livingston, e “Lazzaro Felici”, de Alice Rohrwacher, que, aliás, levou prêmio no último Cannes. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco.
"Assunto de Família”, “Green Book”, “Temporada” e Festival de Tiradentes Janeiro já chegou chegando, com muitos e ótimos lançamentos, a esperada temporada do Oscar e mais: nosso Festival de Cinema de Tiradentes. Para contemplar um pouco disso tudo, Henrique Persequini, Marco Melo e nosso ilustríssimo convidado da casa, Rafael Assunção, conversam sobre “Assunto de Família”, de Hirokazu Koreeda, “Green Book — O Guia”, de Peter Farrelly, e “Temporada”, de André Novais Oliveira. Além desses, Rafael comenta alguns dos filmes que assistiu em sua passagem por Tiradentes, e Henrique fala sobre outros lançamentos, como “WiFi Ralph: Quebrando a Internet”, “Como Treinar o Seu Dragão 3”, “Homem-Aranha: No Aranhaverso”, “Vice” e “Vidro”. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco.
“Tinta Bruta” e “Roma” Começando bem 2019 — apesar dos pesares —, Henrique Persequini e Marco Melo seguem falando de cinema e conversam sobre “Tinta Bruta” (Brasil, 2018), filme nacional dos diretores Filipe Matzembacher e Márcio Reolon (Beira-mar), e “Roma” (México/EUA, 2018), de Alfonso Cuarón (Gravidade), ambos lançados em dezembro — o primeiro nos cinemas e o segundo na Netflix. Além desses, o Fale aproveitou para comentar outros dois lançamentos: “Aquaman”, do diretor James Wan, e “A Pé Ele Não Vai Longe”, de Gus Van Sant. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Spotify, pelo Soundcloud e também pelo Itunes.
“Louca Obsessão”, “A Dupla Vida de Véronique”, “Pai e Filho”, “Yi Yi, As Coisas Simples da Vida”, “Jules e Jim”, “Na Boca do Mundo” e “Juan dos Mortos” Então é Natal, e o Fale de Cinema comemorou juntando a firma e gravando um episódio especial de fim de ano! Neste episódio, fizemos um amigo oculto nada familiar: trocamos nossos filmes preferidos e sentamos para conversar sobre eles. Aqui, temos um ótimo quadro de filmes, dos mais variados gostos, pra renovarmos nossas listas de filmes pro ano que está chegando. Sente com a gente, pegue seu fone de ouvido e aquele chocolate quente e venha dividir estes presentes conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Spotify, pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “Louca Obsessão”, de Rob Reiner “A Dupla Vida de Véronique”, de Krzysztof Kieślowski “Pai e Filho”, de Alexandr Sokurov “Yi Yi, As Coisas Simples da Vida”, de Edward Yang “Jules e Jim”, de François Truffaut “Na Boca do Mundo”, de Antonio Pitanga “Juan dos Mortos”, de de Alejandro Brugués Este programa é gravado e editado por João Pedro Viegas na Rádio Estudantil Arte das capas por Camila Félix Confira nossas indicações de filmes no Instagram e no Facebook
“O que Fazemos nas Sombras” e “Mil Vezes Boa Noite” Asférias tão chegando e a gente sabe que já tem muita gente zapeando pela Netflix noite afora. Pensando em te ajudar nessa longa jornada, garimpamos um punhado de filmes do catálogo da Netflix, trazendo pra luz aqueles filmes que os algoritmos não te deixam ver. Neste episódio, Henrique Persequini e Marco Melo batem um papo sobre a comédia “O que Fazemos nas Sombras” (What we do in the shadows, Nova Zelândia, 2012), dos diretores Taika Waititi e Jemaine Clement, e sobre o drama “Mil Vezes Boa Noite” (A thousand times good night, Noruega/Irlanda/Suécia, 2014), de Erik Poppe. Além desses, a dupla cita mais uma lista de ótimos filmes escondidos no buraco negro da Netflix. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Spotify, pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “O que Fazemos nas Sombras”, de Taika Waititi e Jemaine Clement ( 05:28) “Mil Vezes Boa Noite”, de Erik Poppe (13:47)
“As Viúvas” e “Infiltrado na Klan” Sacudindo a poeira do Fale — vide período eleitoral — , recuperamos as forças e chegamos chegando. A partir de hoje, o Falecast será quinzenal, com episódios sobre lançamentos, categorias da semana e especiais. Neste episódio, Henrique Persequini e Marco Melo conversam sobre dois grandes lançamentos do mês de novembro, já visados para o próximo Oscar: “As Viúvas” (Widows, EUA/Reino Unido, 2018), do diretor Steve McQueen (12 Anos de Escravidão e Shame) e “Infiltrado na Klan”(BlacKkKlansman, EUA, 2018), de Spike Lee (Faça a Coisa Certa). Além desses, o Fale aproveitou para comentar “Nasce uma Estrela”, de Bradley Cooper, “Bohemian Rapsody”, de Bryan Singer, e “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, de David Yates. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “As Viúvas”, de Steve McQueen (04:20) “Infiltrado na Klan”, de Spike Lee (15:10) “Nasce uma Estrela, de Bradley Cooper, “Bohemian Rapsody”, de Bryan Singer, e “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, de David Yates (26:06)
“Taipei Story”, “A Negra de…”, “Urga” e “Zonas Úmidas” Calma, calma. O tema do nosso episódio 6 não se trata, felizmente, de gravações VHS que aquele tio fez no nosso primeiro aniversário ou da fita de algum casamento. Mas, sim, de filmes que vimos, adoramos e nunca achamos ninguém para conversar sobre. Indo de Taiwan, passando pela Rússia, pelo Senegal, até a Alemanha, os filmes deste episódio traçam um caminho pouco navegado por espectadores desavisados, mas que nos levam longe. Para desenterrar essas pérolas, Henrique Persequini, Marco Melo, Gabriel Araújo e, estreando no Falecast, Camila Felix batem um papo tão gostoso quanto descobrir esses filmes. Ah, e não termina por aí: fiquem até o fim, pois revelaremos, vergonhosamente, filmes que todo mundo viu, menos a gente. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “Taipei Story”, de Edward Yang (03:47) “Urga”, de Nikita Mikhalkov (14:59) “A Negra de…”, de Ousmane Sembène (28:54) “Zonas Úmidas”, de David Wnendt (28:54) te programa é gravado e editado por João Pedro Viegas na Rádio Estudantil Arte das capas por Tássio Braga e Matheus Carvalho Confira nossas indicações diárias no Instagram e no Facebook
“Baronesa”, “As Boas Maneiras” e “O Processo” Em 2017, o cinema brasileiro experimentou um recorde histórico: foram 160 filmes lançados comercialmente, marca nunca antes alcançada pela produção nacional. Embora ainda seja um cinema pouco assistido em comparação aos filmes importados da América do Norte e da Europa, nosso cinema vem crescendo em termos de qualidade e técnica, impulsionado pelo aumento do fomento em editais federais, estaduais e municipais. Para então demarcar que, sim, filmes brasileiros são bons, e valorizar a direção feminina no nosso cenário autoral, Henrique Persequini, Gabriel Araújo, Laura Batitucci e o especial convidado Rafael Assunção batem um papo sobre Baronesa, de Juliana Antunes, As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra e O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos. Puxa a cadeirinha, pega o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “Baronesa”, de Juliana Antunes (05:51) “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra (18:25) “O Processo”, de Maria Augusta Ramos (33:54) Confira nosso texto sobre “Baronesa” aqui.
“O anjo da noite”, “Personal Shopper”, “Sombras da Vida” e “O bebê de Rosemary”. Háquase um ano, o crítico do The Guardian Steve Rose lançou o polêmico artigo no qual vislumbrava o surgimento de um novo movimento no cinema de Terror, o Post-horror. O pós-terror, no português, seria, em resumo, uma insurgência de filmes contemporâneos que, revendo os códigos do terror, produziriam um cinema no qual o medo se complexificaria, tocando ora questões sociais ora questões existenciais. Sendo bastante nebuloso e passível de contradições, o termo logo foi colocado na roda de cinéfilos e críticos. Em nosso quarto episódio, Henrique Persequini, Joana Saar, Marco Melo e nosso queridíssimo convidado Leandro Luz, do podcast Plano-sequência e integrante do Cinematório, retornam a essa questão, que está longe de ser concluída. Puxe a cadeirinha, pegue o fone de ouvido e venha fazer parte dessa discussão conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “O anjo da noite”, de Walter Hugo Khouri (15:22) “Personal Shopper”, de Olivier Assayas (27:00) “Sombras da Vida” (A Ghost Story), de David Lowery (36:40) “O bebê de Rosemary”, de Roman Polaski (44:42) No mais, nosso muito obrigado ao Leandro Luz, nosso convidado especial deste episódio. Aproveite e conheça o podcast Plano-sequência e o site do Cinematório, dos quais é integrante. Nossos agradecimentos também ao João Pedro Viegas, pelo acolhimento e pela excelente edição de sempre, e ao Matheus Carvalho, que está por trás das nossas artes.
“Arábia”, “Ela volta na quinta”, “A vizinhança do tigre” e “Fantasmas” Você já ouvir falar do cinema de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte? Filmes como “A vizinhança do tigre”, “Ela volta na quinta” e, estreando nos cinemas, o grande “Arábia” — premiado como melhor filme no Festival de Brasília — , despontam com enorme potência no cenário brasileiro e mundial. Ganhando festivais no Brasil e mundo afora, Affonso Uchoa e André Novais de Oliveira, dois nomes importantes, vêm construindo um cinema que, em suas particularidades, procuram olhar para as margens, dando a ver uma história a contrapelo, de um modo possivelmente nunca antes visto. Para então botar luz sobre esse cinema, tão necessário a nosso tempo político atual, Henrique Persequini, Cynthia Marques, Gabriel Araújo e Marco Meloconversam sobre Ela volta na quinta e Fantasmas, de André Novais Oliveira, e A vizinhança do tigre e, finalmente, Arábia, ambos de Affonso Uchoa, sendo esse último co-dirigido por João Dumans. Puxa a cadeirinha, pega o fone de ouvido e venha fazer parte dessa especialíssima discussão conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “Ela volta na quinta”, de André Novais de Oliveira (09:48) “Fantasmas”, de André Novais de Oliveira (23:10) “A vizinhança do tigre”, de Affonso Uchoa (31:11) “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans (39:43) Confira nossos textos e indicações para esses filmes aqui, aqui e aqui.
“Eu, Tonya”, “Me chame pelo seu nome” e “Projeto Flórida” Depois de 90 premiações, os cinéfilos precisam se lembrar que, sim, existe vida após o Oscar. E os filmes que lá foram indicados existem mesmo após a cerimônia. Ainda bem! Para então lançar um manifesto à memória (por que não?) e ao bom papo sobre cinema, o Fale de Cinema apresenta um podcast extra, trazendo os filmes que seus integrantes vão levar debaixo do braço após o Oscar 2018. Puxa a cadeirinha, pega o fone de ouvido e venha fazer parte dessa discussão conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. Nesta edição extra do Falecast, Gabriel Araújo, Henrique Persequini, Joana Saar e a convidada-já-parte-da-casa Laura Batitucci trazem o que eles vão levar consigo do Oscar 2018, comentando os altos e baixos da cerimônia e indicando os filmes que, para eles, mesmo não estando nas principais categorias, se destacaram na premiação: “Eu, Tonya”, de Craig Gillespie (09:08) Vencedor em Melhor Atriz Coadjuvante (Alisson Janney) e indicado à Melhor Atriz (Margot Robbie) e à Melhor Montagem (Tatiana S. Riegel); “Me chame pelo seu nome”, de Luca Guadagnino (20:00) Vencedor em Melhor Roteiro Adaptado (James Ivory) e indicado à Melhor Filme, Melhor Ator (Timotheé Chalamet) e Melhor Canção Original (Mystery of Love — Sufjan Stevens); “Projeto Flórida”, de Sean S. Baker (35:10) Indicado à Melhor Ator Coadjuvante (Willem Dafoe). Leia nossos textos de indicação para esses filmes aqui, aqui e aqui.
“Ícaro”, “Na praia à noite sozinha” e “Certas Mulheres” Fazendo jus ao nosso nome, o Fale de Cinema finalmente vai falar em nosso novo projeto, o Falecast. Através de programas curtinhos, para que caibam no seu dia, discutiremos os mais diversos filmes. É com grande satisfação que convidamos você a puxar sua cadeirinha e conversar conosco sobre cinema. Ouça e nos ajude a compartilhar. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual passa a fazer parte da programação. Você pode ouvi-lo pelo Anchor, Soundcloud e também pelo Itunes. Nesse programa piloto, Gabriel Araújo, Henrique Persequini e Marco Melotrazem três filmes que passaram batido em 2017 para colocarem na roda: “Ícaro”, de Bryan Fogel (01:50) “Na praia à noite sozinha”, de Hong Sang-Soo (11:20) “Certas mulheres”, de Kelly Reichardt (24:30) Você pode conferir os textos de indicação para esses filmes aqui, aqui e aqui.