Podcasts about puxa

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radinho de pilha
o radinho usa ChatGPT? maconha tem riscos? AI é puxa-saco? o que é um Império afinal?

radinho de pilha

Play Episode Listen Later May 6, 2025 40:12


Peter the Great: The Rise of Russia (Part 1) https://pca.st/emmu6pzq The Golden Age of Japan: Lady Murasaki and the Shining Prince (Part 1) https://pca.st/ebtivu0h (via ChatGPT) What is micellar water?  https://chatgpt.com/share/6819e642-d7e0-8006-b523-b44d67cef0a4 (via Gemini) Água Micelar: o que é e como usar https://g.co/gemini/share/3cd4bc03b3c8 (via Claude) What is “micellar water”? https://claude.ai/share/db221ec6-a72a-475f-9ff4-3783130722db (via ChatGPT) Why Rivers Curve?  https://chatgpt.com/share/6819e4ba-6b0c-8006-9207-ff572e57631e ... Read more The post o radinho usa ChatGPT? maconha tem riscos? AI é puxa-saco? o que é um Império afinal? appeared first on radinho de pilha.

Papo Bigode
PAPO BIGODE #96 - PEQUENOS PRAZERES DA VIDA

Papo Bigode

Play Episode Listen Later May 6, 2025 59:26


Tem coisa que dinheiro nenhum compra… Tipo acordar antes do despertador e perceber que ainda tem horas de sono pela frente. Ou deitar sabendo que amanhã é feriado. Sair do trampo na sexta, abrir aquele sorriso e pensar: "Agora só segunda!"Nesse episódio, a gente se joga nos pequenos prazeres do dia a dia — aquelas coisas simples que transformam momentos comuns em pura satisfação. Um gole d'água gelada no calor, a primeira garfada daquela comida que você tava desejando faz dias, ou simplesmente ficar no quentinho da cama enquanto o frio bate lá fora.Puxa a coberta, coloca o fone e vem com a gente lembrar que a vida, às vezes, é feita de momentos bobos… mas que valem muito!

Amorosidade Estrela da Manhã
NUM CHURRASCO COLETIVO, A RAZÃO É AQUELA QUE HIPNOTIZA OS OUTROS ATRAVÉS DE CONVENCIMENTOS/EVIDÊNCIAS BEM ELABORADAS, ENQUANTO ISSO, ENQUANTO ESTÃO LUDIBRIADOS, ELA PUXA TODAS AS BRASAS PARA O ASSADO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 3:40


Ta de Clinicagem
Pipoca TdC 12: House - Basquete e Puxa-saquismo

Ta de Clinicagem

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 59:18


Mais um episódio da segunda temporada do Pipoca TdC!

Conteúdo Brasil
Em dia tenso por conta do escândalo do INSS, governo puxa PEC da Segurança para roubar a cena

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 2:07


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Conteúdo Brasil
Em dia tenso por conta do escândalo do INSS, governo puxa PEC da Segurança para roubar a cena

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 1:52


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Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Avaliação de Governo segue lógica da inflação: desaprovação puxa desaprovação"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 22:33


Pesquisa Genial/Quaest mostra que a aprovação do governo do presidente Lula voltou a cair e atingiu o pior patamar desde o início da gestão em janeiro de 2023. O índice de desaprovação, que era de 49% em janeiro, passou para 56% no mês de março. A aprovação, por sua vez, caiu de 47% para 41%. O levantamento entrevistou presencialmente 2.004 eleitores de 120 municípios entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiabilidade é de 95%. "Lula trocou o chefe da Comunicação do Governo, tem viajado pelo País e anunciado medidas populares, mas nada disso está dando resultado. A popularidade de Governo segue a lógica da inflação: desaprovação puxa desaprovação, é uma bola de neve, os ambientes vão se contaminando contra o governo. Esse resultado é muito ruim; o mais preocupante é que Lula vai caindo em bolsões típicos de apoio a ele, como o Nordeste. Também, muita gente que compara os governos atual e de Bolsonaro dizendo que são, mais ou menos, a mesma coisa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Avaliação de Governo segue lógica da inflação: desaprovação puxa desaprovação"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 22:33


Pesquisa Genial/Quaest mostra que a aprovação do governo do presidente Lula voltou a cair e atingiu o pior patamar desde o início da gestão em janeiro de 2023. O índice de desaprovação, que era de 49% em janeiro, passou para 56% no mês de março. A aprovação, por sua vez, caiu de 47% para 41%. O levantamento entrevistou presencialmente 2.004 eleitores de 120 municípios entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiabilidade é de 95%. "Lula trocou o chefe da Comunicação do Governo, tem viajado pelo País e anunciado medidas populares, mas nada disso está dando resultado. A popularidade de Governo segue a lógica da inflação: desaprovação puxa desaprovação, é uma bola de neve, os ambientes vão se contaminando contra o governo. Esse resultado é muito ruim; o mais preocupante é que Lula vai caindo em bolsões típicos de apoio a ele, como o Nordeste. Também, muita gente que compara os governos atual e de Bolsonaro dizendo que são, mais ou menos, a mesma coisa", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Não Estamos Sozinhos

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 2:39


Leitura Bíblica Do Dia: Apocalipse 3:14-22 Plano De Leitura Anual: Deuteronômio 30–31; Marcos 15:1-25 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No conto de suspense “Batida”, de Fredric Brown, lemos: “O último homem na Terra sentou-se sozinho em uma sala. Houve uma batida na porta”. Puxa! Quem poderia ser, e o que quer? Que ser misterioso veio para ele? O homem não está sozinho. Nem nós. A igreja em Laodiceia ouviu uma batida em sua porta (APOCALIPSE 3:20). Que Ser sobrenatural tinha vindo? Seu nome era Jesus, “o Primeiro e o Último. Sou aquele que vive” (1:17-18). Seus olhos brilhavam como fogo, e Sua face “brilhava como o sol em todo o seu esplendor” (v.16). Quando o seu melhor amigo, João, teve um vislumbre de Sua glória, ele caiu “a seus pés, como morto” (v.17). A fé em Cristo começa com o temor a Deus. Não estamos sozinhos, e isso também é reconfortante. Jesus “irradia a glória de Deus, expressa de forma exata o que Deus é e, com sua palavra poderosa, sustenta todas as coisas” (HEBREUS 1:3). No entanto, Cristo usa o Seu poder não para nos matar, mas para nos amar. Ouça o Seu convite: “Se você ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei e, juntos, faremos uma refeição, como amigos” (APOCALIPSE 3:20). Nossa fé começa com o temor: “Quem está à porta?”, e termina num acolhimento afável e seguro. Jesus promete estar sempre conosco, mesmo que sejamos a última pessoa na Terra. Graças a Deus, não estamos sozinhos. Por: Mike Wittmer

Trip FM
Regina Casé, 71 e acelerando!

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025


A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema.  Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia.  [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé.  E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar.  E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí".  Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha.  Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?".  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas.  O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso.  [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa.  Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?".  [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele. 

Notícias Agrícolas - Podcasts
Disparada do farelo em Chicago puxa soja em grão e traz novo impacto positivo ao mercado do BR

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 30:50


Prêmios seguem firmes em plena colheita brasileira, mantendo oportunidades de venda ao produtor brasileiro. Demanda continua forte tanto pela soja do BR, quanto pela soja dos EUA, em especial da China.

Séries no bar
s06e01 - voltamos!

Séries no bar

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 44:23


Puxa sua cadeira e senta na mesa do bar com a gente. Estamos de volta para mais uma incrível temporada! Pena que até agora o ano não tem colaborado muito - cadê as séries incríveis? Neste episódio, debatemos se a única coisa realmente boa no ar hoje é Ruptura (Apple tv+), falamos da fofíssima The Pitt, de White Lotus (Max), de Paradise (Disney+), de Shrinking, Silo (Apple tv+), The Agency, Handmaid's Tale (Paramount+), Beleza Fatal, The Last of Us (Max), Round 6 (Netflix) e até de The Traitors (ainda sem streaming). 

Nove Luas • Prosas sobre as entrelinhas da vida
O Super e o superficial nas relações. O que Caetano nos ensina

Nove Luas • Prosas sobre as entrelinhas da vida

Play Episode Listen Later Mar 8, 2025 69:09


“Eu vou fundo na existência / e para nossa convivência / você também tem que saber se inventar”. A letra de Caetano na música “Diamante Verdadeiro” é a espinha dorsal na conversa da semana. Superficialidade mantem relações? Ou é apenas mergulhando fundo, primeiro em si, e depois no outro, que se dá profundidade à simbiose?Puxa o ar e mergulha nessa prosa.Mara Guimarães: @maraguimaraespsiMarcos Galvão: @galvao.smgJúlio César: @juliocsousa

JORNAL DA RECORD
12/02/2025 | 1ª edição: Procura por motos puxa alta no financiamento de veículos em janeiro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 3:22


O número de financiamentos de veículos subiu 0,2% em janeiro de 2025 impulsionado pela procura por motos. Veja também: São Paulo pode ter dia mais quente do ano nesta quarta-feira (12).

Made In USA
Operação ‘Puxa Tapete': A Armadilha Que Levou Imigrantes à Deportação!

Made In USA

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 34:15


Sem Precedentes - JOTA
Direito Constitucional | Alunos estão mais apáticos em relação às discussões constitucionais, diz Vera Karam

Sem Precedentes - JOTA

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 44:19


O ambiente é de conflito, o Supremo Tribunal Federal sob crítica, ideais da Constituição também em debate. Um momento, portanto, de turbulência e enormes desafios e controvérsias. Apesar disso, dentro da sua sala de aula, toda essa efervescência ganha ares de enfado. Vera Karan Chueiri, professora de Direito Constitucional na Universidade Federal do Paraná, com mais de 30 anos de sala de aula, vê alunos apáticos diante de temas constitucionais, talvez por certo "desencantamento" da maioria deles ou, noutra hipótese, porque muitos estão mirando apenas a descrição daquilo que o Supremo decide e o que o texto da Constituição diz."Os alunos e as alunas, o que eu acho, estão muito mais preocupados no concurso que vai estar aberto quando eles se formarem, nos três anos que eles vão ter que pagar de pedágio até que possam fazer inscrição na Ordem, nas possibilidades de estágio, eventualmente entrar no pós-graduação", afirma a professora.A professora Vera Karam é a primeira entrevistada da série do JOTA sobre os desafios de ensinar o Direito Constitucional.A série explora com professores renomados de diferentes universidades e perfis como é o ensino e a formação dos futuros operadores do Direito, em um cenário em que a Constituição para além de um texto jurídico é hoje um campo de inúmeras disputas sociais e econômicas.Na entrevista em que fala da sua experiência numa universidade pública no Paraná, Karam aponta como momento mais difícil para ensinar Direito Constitucional o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando o próprio presidente assumia posturas de confronto e ameaçava descumprir o que previsto na Constituição ou nas decisões judiciais."Naquele momento estava muito difícil, porque havia uma lacuna muito grande entre essa forma de ensinar Direito Constitucional e o que se via e o que se lia, e a prática das posições do Supremo Tribunal Federal também, que a despeito de terem sido importantes no enfrentamento daquele momento de desrespeito cotidiano da Constituição, mas também elas foram bastante heterodoxas."Para provocar alguma movimentação de suas turmas, Karam busca levar às suas aulas assuntos que tenham mais apelo social, como a descriminalização do aborto e a união homoafetiva. Ainda assim, diz que não consegue perceber tanta vibração de seus alunos."Às vezes eu movimento, eu levo casos, falo muito do Supremo Tribunal Federal, que hoje está no nosso cotidiano, ou assim eu provoco, dizendo: "Puxa, vocês acordaram e se deslocaram para a faculdade, porque vocês têm o direito de ir e vir, isso nem sempre foi assim, mas não adianta, eu sinto uma passividade", afirma Karam.Um cenário que - percebe-se ao longo da série - é bastante diferente da realidade de outros professores de outras universidades e de outros estados.

DWBRcast
DWBRcast 269 - Joy to the World!

DWBRcast

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 74:02


E vamos para mais um especial de Natal! Em JOY TO THE WORLD, o 15º Doutor, vivido por Ncuti Gatwa, vive uma aventura pelas portas do Hotel Tempo ao lado de Joy, vivida por Nicola Coughlan! Além de Joy, ainda temos o Doutor vivendo por um ano com aquela que todos já querem para companion futuramente: Anita, vivida por Steph de Whalley #AnitaPraCompanion Dinossauros, Expresso Oriente, Monte Everest, referências à pandemia e um final estelar! Puxa uma cadeira e vem com a gente em mais esse review!

RW notícias - fique sempre bem informado
Alta do dólar puxa inflação do aluguel em 2024

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 2:14


O Indíce Geral de Preços - Mercado, o IGP-M, conhecido como a inflação do aluguel, fechou o ano com alta acumulada de 6,54%. O aumento vem depois de uma queda histórica do índice no ano passado, sendo a alta do dólar a principal razão para o resultado. As informações foram publicadas nesta sexta (27) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, o FGV-Ibre.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

O Antagonista
Cortes do Papo - Teimosia de Lula puxa alta do dólar

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 19:27


O dólar segue nas alturas diante da incapacidade do governo Lula de enxugar significativamenteos gastos públicos – o que ficou explícito na apresentação do pacote fiscal. Felipe Moura Brasil, Bruno Musa e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista.  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Amorosidade Estrela da Manhã
A EXPERIÊNCIA DA ALEGRIA, SATISFAÇÃO E PRAZER PUXA O PÊNDULO DO EQUILÍBRIO DO UNIVERSO PARA UM LADO, LHE DANDO ENERGIA PARA VOLTAR NO LADO OPOSTO, NO SOFRIMENTO, POIS TUDO TEM QUE ACABAR EM ZERO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 1:43


Notícias Agrícolas - Podcasts
Com regras para exportação para UE adiadas, mercado de farelo tem queda forte e puxa soja em Chicago

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 17:54


Acirramento das tensões no Oriente Médio podem complicar a vida do produtor brasileiro

WGospel.com
Quando a vida nos puxa o tapete

WGospel.com

Play Episode Listen Later Aug 24, 2024 5:09


TEMPO DE REFLETIR 01136 – 24 de agosto de 2024 Isaías 53:3 e 4 – Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de […]

Gabinete de Guerra
Cessar-fogo. Europa “puxa dos galões” para influenciar o Irão

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 10:53


Bruno Cardoso Reis considera que a Europa tem maior capacidade de influenciar o Irão do que os EUA. O historiador fala da importância das viagens de Antony Blinken para o Qatar, Egito e Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Genial Podcast

Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas últimas horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta, Guilherme Vianna e Denise Barbosa

Coemergência | Podcast
#84 CineCoemé: Divertidamente 2

Coemergência | Podcast

Play Episode Listen Later Aug 9, 2024 74:13


Seres de todos os reinos, qual divertidamente tem estado mais no controle aí? Se você fez ou ouviu essa pergunta nos últimos meses e se teve seu Instagram dominado por memes da Alegria, Raiva, Nojinho e companhia, você está no lugar certo. Puxa uma cadeira, uma almofada, coloca a ansiedade para tomar um chá e vem escutar esse nosso papo. Como fizemos com Dias Perfeitos, enchemos mais uma vez a sala da nossa lavanderia virtual para falar sobre um outro filme a partir de como ele reverberou para cada um de nós e o que nos fez contemplar. Agora, nos reunimos para falar de Divertidamente 2, o mais recente filme da Pixar e que mexeu bastante com todo mundo por aqui.Falamos sobre como cada emoção tem o seu papel, mesmo aquelas dolorosas (como a ansiedade); o problema de tentarmos suprimir nossas emoções; a complexidade do nosso mundo emocional e a importância de cultivarmos espaço para sentir o que precisarmos sentir; como tentar elaborar a impermanência que enfrentamos em menores ou maiores graus ao longo da vida; o papel das crenças que temos sobre nós mesmos, os outros e o mundo na forma como pensamos, falamos e agimos; dentre vários outros assuntos. Não esgotamos nem tivemos a pretensão de esgotar tudo o que é possível falar a partir do filme. Mas, foi uma delícia o papo. Esperamos que o que trouxemos aqui ecoe por aí e abra novas leituras sobre o filme. No final, como no último episódio, deixamos algumas indicações para quem quiser seguir aprofundando nos temas que levantamos. Estiveram na mesa desse episódio @guixikeda93, @madsondemoraes, @kalynevieira, @monica.szyszko.pita e Alisson Granja. Aproveitem a conversa, gente! Um bom episódio!

Livros que amamos - histórias para crianças
Quando a Lua tomou chá de sumiço

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Aug 8, 2024 10:52


Não é segredo para ninguém que, desde que o mundo é mundo, a Lua tem um sem-fim de afazeres que inclui: iluminar a noite dos terráqueos, reger as marés, embalar os namorados, inspirar os poetas... Tudo isso enquanto dá voltas e mais voltas ao redor da Terra. Puxa! A gente fica tonto só de imaginar essa rotina. Mas já pensou se um dia ela ficasse tão cheia disso tudo que decidisse, simplesmente, tomar um chá de sumiço? Muita coisa pode acontecer no céu quando não vemos a Lua – e também quando ela não está lá para ver.... Escrito por Maria Amália Camargo, ilustrado por May Shuravel e publicado no Brasil pela editora nVersinhos. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3LRot8a Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

Pausa Pra Sentir
Quando que vai parar de doer?

Pausa Pra Sentir

Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 25:16


Você já se perguntou como as feridas da infância ainda podem afetar sua vida adulta, mesmo após anos de terapia? Já se sentiu dividido entre a compreensão e o ressentimento por um pai ou mãe que fez o melhor que pôde, mas ainda assim deixou cicatrizes profundas? E como lidar com a dor persistente que parece nunca desaparecer, mesmo quando você já entendeu e perdoou? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausa da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast

Pausa Pra Sentir
Você banca as suas escolhas?

Pausa Pra Sentir

Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 23:59


Se nossas escolhas são guiadas pelos nossos desejos, por que é tão difícil bancá-las? E quando precisamos fincar nossos pés em uma decisão perante amigos ou familiares, como permanecer autêntico? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausa da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast

Balaio Podcast
#270 - Puxa o fole! - Novelas

Balaio Podcast

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 78:00


A grande paixão televisiva nacional retorna ao Balaio Podcast! Dessa vez, o nosso Puxa o Fole vai jogar com os temas de novelas! Será que todo mundo aqui é noveleiro o bastante pra encarar essa? Chegue dar o play! Sinal AMARELO de aleatoriedade. =================== Bancada #270: Ian Costa / Ted Medeiros / Gabriel Gaspar (Gaga) / Alexandre Feitosa (Gominho) // Montagem: Gabriel Gaspar Edição e Finalização: Ian Costa // Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) =================== *APOIE O BALAIO!* Assinaturas com conteúdo exclusivo: www.apoia.se/balaiopodcast Visite nossa loja de camisas: www.umapenca.com/bodegadobalaio Doações no @balaio.podcast no Pic Pay ou no PIX balaiopodcast@gmail.com =================== Nossos contatos: X: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Tik Tok / Kwai: balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com (Manda mensagem aí pro DEPOIS DO DALE!) -------------------------- Músicas do #270 Ney Matogrosso – Coubanakan Os Mutantes – Top Top Darude - Sandstorm Temas de novelas: A Viagem – Rede Globo Laços de Família – Rede Globo O Clone – Rede Globo Chocolate com pimenta – Rede Globo O fim do mundo – Rede Globo A Usurpadora – Televisa/SBT Os Mutantes: Caminhos do coração – Rede Record Éramos seis – Rede Globo Explode coração – Rede Globo O Cravo e a rosa – Rede Globo Roque Santeiro – Rede Globo Quatro por Quatro – Rede Globo Torre de Babel – Rede Globo Caminho das Índias – Rede Globo A Favorita – Rede Globo Pedra sobre pedra – Rede Globo Fera Ferida – Rede Globo

Pausa Pra Sentir
Por que é Tão Difícil Fazer Amigos?

Pausa Pra Sentir

Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 28:50


Por que é tão difícil fazer novas amizades, desde quando éramos crianças até quando somos adultos? O que acontece conosco que, às vezes, nos impede de experimentar novas relações com novas pessoas? Seria o medo do novo, ou talvez o medo de rejeição? Puxa a cadeira, e venha fazer a pausinha da sua semana para sentir! Quer participar da conversa? Envie sua história ou dúvida para pausaprasentirpodcast@gmail.com Quer seguir nas redes sociais? Apareça lá em www.instagram.com/pausaprasentirpodcast

Genial Podcast

Indústria chinesa volta a crescer e puxa bolsas na Ásia. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

Falando De BBB22
BBB24 | PAREDÃO: ENFRENTANDO BEATRIZ, ADM DE FERNANDA PUXA FORA GIOVANNA. QUEM SERÁ ELIMINADA?

Falando De BBB22

Play Episode Listen Later Mar 30, 2024 45:43


BBB24 | PAREDÃO: ENFRENTANDO BEATRIZ, ADM DE FERNANDA PUXA FORA GIOVANNA. QUEM SERÁ ELIMINADA?

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Passarada não puxa carroça, mas Dmytro puxa.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Mar 14, 2024 11:35


Meigas aves, uma vila coberta de caca e um homem que bateu três recordes no mesmo dia.

JORNAL DA RECORD
12/03/2024 | Edição Exclusiva: Mensalidade escolar puxa inflação em fevereiro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 12, 2024 4:32


A inflação no mês de fevereiro fechou com alta de 0,83%. Os números foram divulgados pelo IBGE. No ano, a inflação acumula alta de 1,25%. E, nos últimos 12 meses de 4,50%. O índice foi puxado pela educação, que disparou quase 5%, devido aos reajustes das mensalidades no início do ano letivo. Em seguida, aparecem os grupos de alimentação e bebidas (0,95%), e de transportes (0,72%).

Falando De BBB22
BBB24: Fim de Yasmin?; Afrontoso, ADM de Isa puxa #ForaBuda; Matteus se livra em prova sem gabarito

Falando De BBB22

Play Episode Listen Later Mar 11, 2024 54:28


BBB24: Fim de Yasmin?; Afrontoso, ADM de Isa puxa #ForaBuda; Matteus se livra em prova sem gabarito

JORNAL DA RECORD
01/03/2024 | Edição Exclusiva: Resultado recorde da agropecuária puxa alta de quase 3% do PIB em 2023

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 1, 2024 4:06


O PIB do Brasil cresceu 2,9% em 2023. O produto interno bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O valor total produzido pela economia nacional foi de R$ 10,9 trilhões. A alta do PIB foi puxada pelo aumento recorde na agropecuária (15,1%), liderado pela produção de soja e milho. Em seguida, aparecem os segmentos de serviços (2,4%) e a indústria (1,6%). Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Ministério da Saúde convoca a população para o Dia D contra a dengue e combate ao mosquito transmissor.

Falando De BBB22
BBB24: BUDA VIRA LÍDER E DEVE INDICAR ISABELLE(?); QUEM ATENDER AO BIG FONE PUXA 1: VAI DAVI X WC?

Falando De BBB22

Play Episode Listen Later Feb 29, 2024 47:05


BBB24: BUDA VIRA LÍDER E DEVE INDICAR ISABELLE(?); QUEM ATENDER AO BIG FONE PUXA 1: VAI DAVI X WC?

Falando De BBB22
BBB24: ADM DE FERNANDA PUXA FORA RODRIGUINHO; BIN VENCE O BATE E VOLTA E AMEAÇA; BIA SALVA DAVI

Falando De BBB22

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 56:04


BBB24: ADM DE FERNANDA PUXA FORA RODRIGUINHO; BIN VENCE O BATE E VOLTA E AMEAÇA; BIA SALVA DAVI

Genial Podcast

Nvidia puxa recordes de mercados pelo mundo. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

Morning Call BTG Pactual digital
Nvidia puxa tecnologia; Vale informa balanço -Morning Call- Jerson Zanlonrenzi e Lucas Costa - 22/02

Morning Call BTG Pactual digital

Play Episode Listen Later Feb 22, 2024 14:13


O melhor ativo é a boa informação!

Genial Podcast

Minério de ferro cai e puxa Ibovespa. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

GE Cruzeiro
GE Cruzeiro #302 - "Não direi nada, mas haverá sinais"

GE Cruzeiro

Play Episode Listen Later Dec 26, 2023 49:42


Rodrigo Franco, Henrique Fernandes, Gabriel Duarte e Fernanda Hermsdorff analisam o desejo de retorno de Lucas Romero ao clube, comentam a busca por outros reforços para o meio de campo e para o ataque, e fazem um balanço de 2023, o ano da permanência da elite e da volta à Sulamericana. Puxa a cadeira e chega mais!

O Antagonista
Cinco Minutos: O estica e puxa do governo com a LDO - 16/11/2023

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 5:16


A semana vai chegando ao fim com a expectativa sobre as emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024.  A expectativa sobre a promessa do ministro da Casa Civil, Rui Costa, de que o governo apresentaria uma nova proposta de meta fiscal é tema do podcast Cinco Minutos de hoje, 16. Também neste episódio: Governo terá que arcar com R$ 5,6 bilhões em prejuízos de estatais, pesquisa indica resistência de parlamentares ao PL das subvenções e Supremo Tribunal Federal (STF) coloca em pauta julgamento da coisa julgada. O Antagonista está no top 3 do prêmio Ibest na categoria Canal de Política.  Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação.  https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais.  Link do canal:  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé:  https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter:  https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br  |  www.crusoe.com.br

O Assunto
O estica e puxa em torno da meta fiscal

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 1, 2023 26:26


Desde que o arcabouço fiscal foi apresentado pelo Ministério da Fazenda, a proposta de zerar o déficit primário já em 2024 foi recebida com ceticismo pelo mercado. Há meses, Fernando Haddad emprega esforços para aumentar receitas e equilibrar as contas da União, que esse ano vão ficar mais de R$ 100 bilhões no negativo. Até que na sexta-feira passada (27), o presidente Lula (PT) afirmou que será muito difícil cumprir a meta – o que abriu um descompasso com as falas de Haddad e gerou barulho no mercado financeiro. Para explicar as consequências da declaração do presidente na política fiscal do governo, Natuza Nery entrevista a economista Juliana Inhasz, professora do Insper. Neste episódio: Juliana avalia que a meta “não é factível”: e que embora o governo busque novas fontes de arrecadação, ele também propõe mais gastos públicos. “É um governo mais caro diante de uma arrecadação que não cresce tanto assim”, resume; Ela afirma que uma mudança na meta fiscal a essa altura faria com que o governo perdesse a credibilidade com os agentes do mercado e investidores. “Difícil desenhar cenário de Suíça para o Brasil. Ou seja, o mercado esperava um cenário mais realista”; Juliana critica a “bateção de cabeça” entre ministro e presidente, sobretudo às vésperas da reunião do Copom que decidirá, nesta quarta-feira (1º), a taxa básica de juros: “Esse descompasso faz com que o mercado fique resistente e ruídos podem gerar pressões inflacionárias”; A professora também comenta o papel do Congresso na busca por equilíbrio fiscal: “É muito perigoso. Pode haver um cenário de cada vez mais déficit”, conclui.

Hora Da Fofoca
Arregou? Cariúcha puxa o saco de Simioni no Faro e diz que foi estratégia; Sandy e Lucas voltaram?

Hora Da Fofoca

Play Episode Listen Later Oct 13, 2023 52:59


Viracasacas Podcast
#348 - "Puxa o cabo da internet!" - com JairmeArrependi

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Oct 10, 2023 95:25


Saudações pessoas! No programa que marca o retorno do nosso Pai Fundador à cabine de áudio, como host dessa humilde nave louca, recebemos para uma conversa a deusa, louca, feiticeira, mas também craque em publicidade, mídia e crises na web, JairmeArrependi - ou Jairmy para os íntimos, para falar sobre os últimos dias de gafes, erros, takes ruins e outros escorregões da política nacional em termos do mau uso da web. Tivemos de futuro (?) ministro de estado bloqueando geral e simulando o pênalti, tipo Neymar, até gente dando pitis variados, pessoal demitido e mais uma edição de galera curtindo a vida (adoidado) quando deveriam estar fingindo preocupação com outras coisas. É sempre a pessoa certa para esses babados, mas para esses, literalmente, é a pessoa específica correta para um belo papo. Taca play!

Café Brasil Podcast
Cafezinho 561 - Elon Musk, o generoso

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Mar 3, 2023 9:23


Quando jovem em São Paulo, me envolvi em projetos para fabricação de maquetes, um trabalho minucioso e curioso. E uma das partes mais fascinantes era o desenvolvimento de materiais para a fabricação das miniaturas. Na rua Major Sertório existia uma loja de hobbies que vendia trens elétricos, materiais para aeromodelismo e uma infinidade de produtos. O dono já era um senhor de idade e sempre o consultávamos sobre os materiais. Um dia, estávamos conversando com ele sobre uma cola que ainda era novidade, chamada SuperBonder, que era uma coisa. Toda hora um de nós estava com os dedos colados, era um desespero. O dono da loja disse: “Eu sei como limpar a cola dos dedos… Mas não conto de jeito nenhum”. E não contou! Insistimos, mas ele não contou. Eu não me conformei, e 40 anos depois estou aqui contando a história daquele sujeito que não compartilhava conhecimento, provavelmente por achar que se muita gente soubesse ele teria concorrentes… Algum tempo atrás, Elon Musk, o criador da Tesla, que está empenhado em lançar o carro elétrico definitivo, começou a implodir um dos monstros sagrados da indústria automotiva mundial: as patentes. A Tesla começou a partilhar gratuitamente diversas patentes de seus carros elétricos. Elon Musk diz: “Se preparamos o caminho para a criação de veículos elétricos convincentes, mas em seguida lançamos minas terrestres sob a forma de propriedade intelectual atrás de nós para inibir outros, agimos de um modo contrário a esse objetivo.” E ele fez o mesmo com programas de inteligência artificial. Puxa! Elon Musk é bonzinho? Não… ele é esperto. Quanto mais gente souber de suas descobertas, quanto mais gente tiver acesso às ideias, quanto mais gente puder trabalhar a partir de um problema já resolvido, mais rápido surgirão soluções geniais. E ele ainda evita de ter que brigar para proteger suas patentes. Mas no fundo no fundo, acho que a resposta que Elon Musk dará à pergunta “E os concorrentes?”, será bem simples. Ele dirá: “Deixa que venham. Sou mais eu”. Como é mesmo? Na economia do compartilhamento, não vence quem tem a ideia, mas quem faz acontecer. Continuo a reflexão neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=VyZPoawmWHY Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://canalcafebrasil.com