Podcasts about oceano

Census designated place in California, United States

  • 682PODCASTS
  • 1,727EPISODES
  • 37mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Dec 20, 2025LATEST
oceano

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about oceano

Latest podcast episodes about oceano

Pola Retradio en Esperanto
E_elsendo el la 20.12.2025

Pola Retradio en Esperanto

Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 30:17


En la 1443-a E_elsendo el la 20.12.2025 ĉe www.pola-retradio.org: • En la hodiaŭa elsendo kadre de Leterkesto ni interparolas kun Tamara t.e. Haesim PAK el la Suda Koreio pri la uzo de E-elsendoj en ŝia aŭtuna-printempa kurso por koreaj esperantistoj, ĉefe por trejni la kapablon aŭskuli la parolatan lingvon; • En ampleksa kulturtema kroniko – post la kalendarfoliaj informoj ligitaj kun la 20.12 – ni informas pri arĝentaĵoj de la varsoviaj firmaoj nun en konstanta ekspozicio; pri la nunjara eldono de la krakova konkurso por la kristnaskaj kripetoj; pri nova registro el Pollando en la listo de Unesko-heredaĵo; pri arasoj (murtapiŝoj) kaj modernaj figuraj teksaĵoj (abakanoj) en Wawel-kastelo; • En la E-komunuma segmento ni informas pri pliaj progresoj por okazigo de la 113-a UK en Litovio; ni memorigas, ke ĝis la fino de la kristnaska IKUE-konkurso restis nur tri tagoj; • Muzike akompanas nin fragmente la kanzono „Oceano” el la bita albumeto de Vojaĝo aperinta ĉe Vinilkosmo; La reta foto ĉe la programinformo ilustras la salikbranĉan korboplektadon el Pollando, nun en la listo de Unesko; • En unuopaj rubrikoj de nia paĝo eblas konsulti la paralele legeblajn kaj aŭdeblajn tekstojn el niaj elsendoj, kio estas tradicio de nia redakcio ekde 2003. La elsendo estas aŭdebla en Jutubo ĉe la adreso: https://www.youtube.com/results?q=pola+retradio&sp=CAI%253D Ineralie pere de Jutubo, konforme al individua bezono, eblas rapidigi aŭ malrapidigi la parolritmon de la sondokumentoj; eblas transsalti al ajna serĉata fragmento de la elsendo.

uk oceano voja wawel vinilkosmo pollando
BBC Lê
O relato de mães brasileiras de crianças atacadas em Portugal: 'Atravessei um oceano pra dar vida melhor e me frustrei'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 19:45


Mães fazem relatos de episódios de bullying que incluem dedos mutilados, fratura na clavícula e falta de amparo da escola e autoridades locais.

BBC Lê
O relato de mães brasileiras de crianças atacadas em Portugal: 'Atravessei um oceano pra dar vida melhor e me frustrei'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 19:45


Mães fazem relatos de episódios de bullying que incluem dedos mutilados, fratura na clavícula e falta de amparo da escola e autoridades locais.

Voci Sottocoperta
Ep. 12 S3 | Andrea Fornaro e la navigazione oceanica che mai uguale è ricca di insegnamenti.

Voci Sottocoperta

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 66:05


Volete sapere cosa è successo in Oceano Atlantico qualche settimana fa? Lo racconta Andrea Fornaro, navigatore oceanico che a bordo del suo Class 40 Influence2 ha partecipato alla Transat Cafè l'Or. E negli stessi giorni anche Cecilia Zorzi era impegnata alla Mini Transat. Un altro bellissimo dialogo tra navigatori per scoprire come vivono l'Oceano che mai è uguale e che insegna sempre. Benvenuti a ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Voci Sottocoperta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, il podcast che racconta le storie di vela, di nautica e di sport, ideato e condotto da Laura Doria e Cecila Zorzi e prodotto da HiNelson, il tuo brand di fiducia per gli accessori nautici.INSTAGRAM ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/hinelsondotcom/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FACEBOOK ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/hinelsondotcom⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Usa il codice sconto PODCASTHN10 per i tuoi acquisti sul sito di ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠HiNelson⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Music from #Uppbeat (free for Creators!):https://uppbeat.io/t/light-patterns/grasslandLicense code: OXIHTC968ILMMN30

The Big 550 KTRS
The Frank and Jill Show 12-11-25: Oceano Bistro - Steve Moehrle UMSL

The Big 550 KTRS

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 75:41


The Frank and Jill Show 12-11-25: Oceano Bistro - Steve Moehrle UMSL by

JORNAL DA RECORD
10/12/2025 | Edição Exclusiva: Ciclone extratropical avança pelo país e pode provocar temporais em áreas do sul e sudeste

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 4:10


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A passagem do ciclone extratropical pela região sul segue influenciando várias áreas do país, com temporais e rajadas de vento acima de 90 quilômetros por hora. O ciclone avança lentamente para o Oceano e mantém a previsão de pancadas de chuva em grande parte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Na última terça (9), o fenômeno causou destruição em algumas cidades do interior gaúcho. Em São Paulo, a Defesa Civil registrou 139 quedas de árvores e 22 chamados relacionados a enchentes e alagamentos. Na região metropolitana, 140 mil imóveis ficaram sem luz. A chuva desta quarta (10) será menos intensa, mas os ventos podem chegar aos 70 quilômetros por hora. E ainda: Pagamento do bolsa família de dezembro começa nesta quarta (10). 

Rádio Panorama Agrícola Epagri.
10 de dezembro - Turismo Náutico: um oceano de oportunidades em SC

Rádio Panorama Agrícola Epagri.

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 10:37


Curso de turismo náutico da Epagri superou expectativas e abriu leque de oportunidades para pescadores de Itapoá e Barra Velha. No próximo ano, haverá um curso por semestre. O coordenador do curso, José Eduardo Calcinoni, destaca que o turismo náutico pode ser utilizado no litoral e também em lagos, rios e barragens.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

Vale a pena com Mariana Alvim
T4 #24 Ana Daniela Soares

Vale a pena com Mariana Alvim

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 34:15


Já a ouviram na rádio ou terão visto na televisão, a Ana Daniela Soares entrevista autores, fala de livros, de viagens, de animais. E neste episódio fala em algumas leituras favoritas e dá a conhecer uma faceta menos conhecida. Bem-vindos a esta viagem, onde a Ana nos transporta com as suas histórias.Os livros que a jornalista escolheu:Oceano, o Último Reduto Selvagem, David Attenborough;Leviatã, Philip Hoare;Na Patagónia, Bruce Chatwin;Amazónia, Viagem por uma ferida aberta no Planeta, Manuel Carvalho;Outras referências:Margaret Atwood:Book of lives;Trilogia MaddAddam:Órix e Crex;O Ano do Dilúvio;MaddAddam.A Selva, Ferreira de Castro.O documentário que referiu:10'000 Kms de regresso ao Japão (RTP).O que ofereci:Observar, Desmond Morris.Os livros aqui:www.wook.pt

Maré Sonora (Resonant Tide)
Marinez Scherer: "Sem azul, não tem verde"

Maré Sonora (Resonant Tide)

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 29:22


Você ainda hoje acha que o "pulmão do mundo" são as florestas? Está no ar, o primeiro episódio da série Histórias Conectadas à Cultura Oceânica - uma iniciativa do Podcast Maré Sonora endossada pela Década do Oceano. Neste programa, Marinez Scherer, bióloga e Doutora em Ciências Marinhas fala sobre o papel dos oceanos no combate à crise climática, e faz um balanço da COP30 - a Conferência do Clima da ONU que ocorreu na cidade de Belém, em novembro. Ouça e compartilhe; bons ventos!Gostou do podcast e quer apoiar? Saiba tudo pelo site: https://www.podcastmaresonora.com/apoie-support-

Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar

Capitão do Sporting na Supertaça 1987 e Taça de Portugal 1995, é o autor do último golo no Atocha e também o primeiro no Anoeta, sempre pela Real Sociedad, onde é treinado por Toshack, o homem que o aceita com apenas um treino à experiência no Estádio José Alvalade.

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Quarta-feira, dia 26/11/2025,um sistema de alta pressão no oceano inibe a formação de chuvas significativas sobre o Estado de São Paulo...

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 0:45


Noticentro
Denuncian la desaparición de hija de buscadora de Coahuila

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 1:36 Transcription Available


DIF ofrece servicios funerarios gratuitos a población vulnerable  León XIV exige liberar a sacerdotes y fieles secuestrados en África  ¿Sabe de qué está hecha la arena del mar?  Más información en nuestro podcast

il posto delle parole
Giorgia Bollati "I vagabondi del mare"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 21:33


Giorgia Bollati, Marta Musso"I vagabondi del mare"Prefazione di Alex BelliniCodice Edizioniwww.codiceedizioni.itSono nel mare, nei fiumi, in una pozzanghera. Sono anche in un bicchier d'acqua, tra le nostre mani a coppetta quando beviamo da una fontana. Tanto piccoli da passare inosservati, fluttuano leggeri, trasportati dalle onde. Eppure le loro funzioni fisiologiche possono cambiare il mondo intero. Sono batteri, virus e alghe, ma anche meduse, pesci, crostacei e altri invertebrati. In una parola, il plancton. Dal greco planktós, che significa “vagabondo”, “errante”, il plancton è un variegato universo formato da quegli organismi che sono incapaci di contrastare le correnti. Sono animali, piante o microbi alla base della piramide alimentare, responsabili di grande parte della produzione di ossigeno e dell'assorbimento di anidride carbonica del pianeta. Un micromondo (raramente macro) dal fascino alieno e del quale sappiamo ancora poco, che influisce sugli equilibri alimentari e chimici dell'ambiente, ma che come tutti gli esseri viventi risente del cambiamento climatico e dei suoi effetti, che agiscono sulla salute dell'intero ecosistema, sulla nostra economia e sulla nostra cultura.«Nell'ecosistema marino della nostra mente l'acqua è acqua, e ciò che non riusciamo a seguire in immersione non ha un posto. Se non quando scorgiamo della “luce”, quasi stelle cadenti, tra le onde, in superficie o in risposta a un nostro movimento, nei bagni di mezzanotte estivi. La bioluminescenza è la storia del plancton che ci raccontiamo.»«È proprio questo il messaggio più profondo che il plancton ci lascia: la vita, nella sua essenza, è un atto di equilibrio tra luce e oscurità, tra visibile e invisibile, tra fare e immaginare. Ed è nell'unione di questi opposti che risiede la vera conoscenza del mondo.»Alex BelliniGiorgia BollatiGiornalista specializzata in tematiche ambientali e scientifiche, collabora con il “Corriere della Sera” sulle pagine di “Pianeta 2030”. Ha scritto anche per “Sette”, “L'Economia” e sul quotidiano, firmando articoli su economia circolare, biodiversità, clima ed energia rinnovabile. Ama fare immersioni in apnea, dipingere, scalare e camminare nei boschi.Marta MussoBiologa marina, velista e illustratrice, si occupa di ocean literacy e comunicazione scientifica attraverso laboratori, conferenze e creazione di materiali educativi. Nel 2022 ha vinto il premio «Donna di mare» con Possea, un progetto di divulgazione portato avanti grazie a un furgone delle poste tedesche che si trasforma in un laboratorio-libreria di mare. Studia ingegneria oceanografica alla Technical University of Denmark (DTU) di Copenhagen, dove lavora come student assistant su meduse e zooplancton.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Vozes do Planeta | Rádio Vozes
Liga das Mulheres Pelo Oceano na COP 30 | Arayara + Vozes do Planeta

Vozes do Planeta | Rádio Vozes

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 31:47


Paulina Chamorro conversa com Nuala Costa e Simone Madalosso em mais um episódio do Vozes do Planeta especial direto da COP 30, em parceria com o Instituto Internacional Arayara. Apoio: Compasso Coolab

Vozes do Planeta | Rádio Vozes
As vozes do surf e o futuro do oceano, com João Malavolta e Zélia Brito | Arayara + Vozes do Planeta

Vozes do Planeta | Rádio Vozes

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 37:57


Paulina Chamorro conversa com João Malavolta (fundador e CEO do Ecosurf) e Zélia Brito (chefe da Reserva Biológica do Atol das Rocas) em um Vozes do Planeta especial direto da COP 30 em parceria com o Instituto Arayara. Apoio: Compasso Coolab

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Terça-feira, dia 04/11/2025,um corredor de umidade vindo da região amazônica, em conjunto com uma frente fria no oceano, mantém o tempo instável em todo o Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 1:05


Vozes do Planeta | Rádio Vozes
274 - Expectativas pré-COP 30: Ouvimos vozes sobre negociação climática, oceano e floresta

Vozes do Planeta | Rádio Vozes

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 53:45


Neste episódio especial pré-COP 30, Paulina Chamorro conversa com três vozes convidadas a respeito do que esperar sobre as negociações, sobre o Oceano na Pauta e a participação indígena na COP 30, que será sediada em Belém, Pará.Ana Toni, CEO da COP 30, compartilha os bastidores da organização e os desafios de sediar uma conferência histórica na Amazônia. Énh Xym Akroá Gamella, jornalista-floresta em SUMAÚMA, traz a perspectiva dos povos originários e da comunicação comprometida com a floresta viva. E Ana Paula Prates, diretora do Departamento de Oceano e Gestão Costeira do MMA, destaca a importância do oceano na pauta climática e o papel do Brasil na liderança azul. Um episódio para entender o que está em jogo, quem está falando e como podemos nos preparar para um evento que pode redefinir o futuro climático do Planeta.

It's Not A Phase
EP #175 - Devin Shidaker (The Acacia Strain / ex-Oceano)

It's Not A Phase

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 53:02


On this episode I'm joined by The Acacia Strain guitarist, Devin Shidaker.We talk about the band's brand new thirteenth album 'You Are Safe From God Here', exploring different genres and aspects of heavy music, the contrast between their bleak music and goofy music videos, the origin of the nickname "Big Slime", and loads more.A new episode will be released every Thursday.------------------------------SUPPORT THE PODCAST

Roma Tre Radio Podcast
VERGINE 20 OTTOBRE | OCEANO + MICHELE AMIRA |

Roma Tre Radio Podcast

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 52:39


Elettronica e psichedelia. Colazioni bold. Suoni ricercati e verità sugli UFO. Ascolta la puntata con Oceano e Michele Amira per saperne di più

Maré Sonora (Resonant Tide)
Rio Ocean Week: imperdível na cidade maravilhosa

Maré Sonora (Resonant Tide)

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 21:21


#223. Vai estar na capital carioca entre os dias 22 a 26 de outubro? Aproveite para participar da Rio Ocean Week, no Museu do Amanhã. Neste podcast, convido você a um mergulho inspirador no maior movimento de sustentabilidade e cultura oceânica da América Latina. O bate-papo é com Alexander Turra, um dos idealizadores do evento gratuito e professor-titular do Instituto Oceanográfico da USP. Turra também é coordenador da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano. Ouça e compartilhe; bons ventos! Confira todos os detalhes da Rio Ocean Week pelo site: https://www.riooceanweek.com.br/Assine e divulgue o Manifesto Pelo Futuro do Oceano:https://secure.avaaz.org/community_petitions/po/presidencia_da_cop_30_e_lideres_dos_paises_signata_manifesto_pelo_futuro_do_oceano/?ceDpzub&utm_source=copy&utm_medium=social_share&utm_campaign=1747292&utm_term=ceDpzub%2Bpo&share_location=do_landingApoio:Café do LuizCafé artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos a seguir:Instagram: https://www.instagram.com/cafedoluiz/Em São Paulo (11) 99830-0777 Florianópolis (48) 99988-0711

Palavra do Dia
Oceano,

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 1:21


Oceano,

In Taverna da Kurt
D&D | Titanica S10 E18 - Rotta per la Cripta Sacrilega di Nerull

In Taverna da Kurt

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 110:36


I nostri protagonisti si mettono in viaggio verso la Cripta Sacrilega di Nerull, solcando le gelide e pericolose acqua dell'Oceano delle Lacrime.Ospiti di un singolare capitano di nave, scopriranno alcuni particolari retroscena della politica del profondo Sud e della gestione della Febbre Magica a Ismael.Potete trovare i video di #IntavernadaKurt su:●⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitch⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠●⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Youtube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠●⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠●⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Telegram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠●⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Discord⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
#204 | Empreendedorismo Azul: um Oceano de oportunidades

Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 56:35


A palestra que ministrei na Pinacoteca Benedito Calixto, em Santos, traz o convite a mergulhar no Empreendedorismo Azul e unir inovação, sustentabilidade e a força da Amazônia Azul para regenerar o futuro do mar e dos negócios.Leia, veja, ouça, interaja com este conteúdo em https://albertoclaro.com/empreendedorismo-azul-oceano-oportunidades#EmpreendedorismoAzul #EconomiaAzul #AmazôniaAzul #InovaçãoSustentável #NegóciosRegenerativos #SustentabilidadeCosteira #CiênciaeMar #GovernançaOceânica #CulturaOceânica #ODS14 #TurismoRegenerativo #BiotecnologiaMarinha #AquiculturaSustentável #PortosVerdes #EnergiaEólicaOffshore #EmpreenderComPropósito #InovaçãoSocial #PesquisaAplicada #MaréDeOportunidades #FuturoDoMar=============== Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível! Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo! Aguardo os seus comentários!SITE http://www.albertoclaro.comNEWSLETTER: https://profalbertoclaro.substack.com YOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaro PODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaro SPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691 LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaro INSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaro TIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaro FACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaro TELEGRAM https://t.me/profalbertoclaro RSS https://albertoclaro.com/feed/TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaro PINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/

Había una vez...Un cuento, un mito y una leyenda

Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comEn lo mas profundo de océano existe un reino llamado salmarina. Este reino no es como los reinos que existen en la superficie. Este reino marino esta construido de columnas de nacar y techos de coral milenario. Sus palacios no tienen muros sino membranas de agua que  vibran con las mareas y crean una música que solo los peces pueden oír. En las puertas hay pulpos que con sus multiples tentáculos se abren y cierran a deseo de los habitantes de los palacios. Los pasillos de los palacios están iluminados por cardúmenes de peces que irradian una luz tan brillante que todos pueden seguir los multiples corredores que llevan a los cientos de aposentos del palacio. Allí en aquel reino marítimo de Salmarina vive una reina llamada Thesalia que es descendiente de los seres más antiguos de la tierra. Su corona esta hecha de estrellas de mar y se dice que su capa esta hecha de algas marinas que se entretejen hasta formar una tela de multiples colores. La reina tenía tres hijas sirenae que era capaz de generar tormentas con su voz. Y que era la responsable de mantener la superficie del mar libre de todos aquellos seres que podrían crearles problemas a los peces. Coral la encargada de cuidar la memoria del mar tejiendo los surcos de los corales para que todos los recuerdos se almacenen allí por toda la eternidad. Y ondina. La más pequeña y más silenciosa de las tres. Ondina era curiosa desde que nacio pero aún no sabía cual seria su super poder.  Un día se presento ante su madre la reina y le dijo. Madre quiero saber porque el mar llora. Quiero saber porque las olas cuando llegan a la playa producen aquel gemido que nos hace recordar la tristeza. La madre comprendió que su hija ondina tenía un don especial. Podia profundizar en los más profundos secretos y encontrar una razón para todo lo que sucedia. Ondina podía leer las corrientes de el mar como si fueran versos que nade más entendía y buscar en ellos las verdades ocultas.  Su madre entonces decidio enviar a su hija a lo más profundo del océano, donde vivía el guardián del abismo. El ser que mantenía los secretos. Allí en el abismo las corrientes del mar arrastraban todas las tristeza que los hombres de la superficie creaban. Hasta allí llegaban las cartas tristes, las promesas rotas, las lagrima de despedida y en especial las mentiras de todos los colores y formas. Se guardaban allí en el abismo porque estas no debian ser compartidas con los seres del mar ya que los podían contaminar. Ondina llego entonces donde el guardián del abismo y le pregunto. Me ha dicho mi madre la reina que tu conoces porque las olas del mar lloran y gimen como si tuvieran un gran dolor. El guardián del abismo abrio sus grandes ojos, sorprendido de ver una niña allí en las profundidades y con voz lenta le dijo. Mi niña me estas preguntando algo que nadie antes me había preguntado y he de decirte que la respuesta es difícil de escuchar pero igualmente importante para todos los seres de la tierra. Aquí en el abismo se almacenan todos las tristezas que se crean en la superficie, pero estas tristezas no llegan aquí por si solas, hay que traerlas. La única manera es ir por ellas y arrebatarlas desde las orillas de las playas para que así el alma de los que sufren puedan olvidarlas. Has oído como el mar golpea las rocas de las playas y produce un sonido de dolor. Ese es realmente el grito de las tristezas cuando saben que ya no podrán vivir más en la superficie. Ellas quieren continuar en el alma de los hombres pero la función del mar es traer las tristezas al abismo para que la alegría pueda nacer. Por eso oyes aquel gemido pero no e

Pedal To The Metal Radio The Podcast
Pedal To The Metal Radio Ep. 181 (8/12/25)

Pedal To The Metal Radio The Podcast

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 32:11


On this week's episode of the podcast, I talk about my displeasure over WARA 1320 radio before getting into rock and metal news with stories on Shai Hulud, Oceano, The Tony Danza Tapdance Extravaganza, Metallica, Ozzy, Silly Goose, Hatebreed, Down, Crystal Lake, Trivium, Dan Da Dan, and so much more. We end the show with this week's Unsigned band of the week coming all the way from Providence, RI, it's ‪@NineMensMisery‬ and their amazing track The Labor Theory Of Value. Follow us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter.com/pedal_radio⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook.com/eddiespedaltothemetalradioshow⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram.com/pedaltothemetalradioshow⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠pedaltothemetalradioshow.blogspot.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/pedaltothemetalradio⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@pedalmetalradio.bsky

Jornal da USP
Conexões Afro-Lusófonas #05: Novo presidente de Moçambique faz as primeiras movimentações diplomáticas

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 28:26


A República de Moçambique é um país localizado no sudeste do continente africano, banhado pelo Oceano Índico e tem Maputo, a capital, como a maior cidade

Noticentro
El poder es humildad dice Sheinbaum ante viajes de morenistas a Europa

Noticentro

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 1:38


Viaje a Portugal fue pagado con sus propios recursos afirma Mario Delgado  Países europeos se organizan para aplicar puente aéreo humanitario a Gaza  ¿Sabías qué los ostiones pueden llegar a tener hasta 200 ojos?Más información en nuestro podcast 

New Books Network en español
Traçar as origens imperiais da mandioca em Moçambique: produção, comércio e consumo de uma mercadoria alimentar

New Books Network en español

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 62:30


Traçar as origens imperiais da mandioca em Moçambique: produção, comércio e consumo de uma mercadoria alimentar. Historia Agraria, 94, Diciembre 2024, pp. 69-99 https://doi.org/10.26882/hista... [Tracing the imperial roots of cassava in Mozambique: production, trade and consumption of a food commodity] Baseando-se na análise qualitativa de fontes portuguesas, este artigo explora a trajectória da mandioca em Moçambique, entre meados do século XVIII e meados do século XIX, no contexto das redes transimperiais do Oceano Índico. Aborda as possíveis rotas de introdução da planta no território e as políticas coloniais no sentido de tornar o seu cultivo obrigatório, demonstrando como esse processo decorreu por entre uma intensa conflitualidade entre a administração colonial e os senhores de terras, enquanto os africanos resistiam ao seu consumo. De seguida, analisa os sistemas de cultivo em plantações e de transformação da raiz para consumo, desde os engenhos de farinha à secagem das raízes ao sol, usando trabalho escravo. Finalmente, argumenta que a produção de mandioca se baseou, inicialmente, no abastecimento ao exército e apenas posteriormente foi impulsionada pelo tráfico de escravos, evidenciando, assim, o papel desta mercadoria alimentar na construção do império português. Eugénia Rodrigues [https://orcid.org/0000-0002-33...] é pesquisadora no Centro de História da Universidade de Lisboa e professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Portugal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

AI CONFINI - di Massimo Polidoro
I fenici giunsero in America?

AI CONFINI - di Massimo Polidoro

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 22:24


Nel 1872, su una remota spiaggia del Brasile, viene ritrovata una pietra annerita, incisa in un alfabeto misterioso. Una volta tradotta, racconta una storia incredibile: navi fenicie partite dal Medio Oriente che, dopo due anni di navigazione e una tempesta inviata dagli dèi, approdano sulle coste del Sudamerica. È possibile che abbiano scoperto l'America tremila anni fa? O siamo davanti all'ennesimo falso ben congegnato?Una produzione Think about Science: thinkaboutscience.comCon: Massimo Polidoro e Giulio Niccolò Carlone; Video editing: Elena Mascolo, Fotografia: Claudio Sforza; Musiche: Marco Forni; Logo e animazioni: Zampediverse; Social - Comunicazione: Giacomo Vallarino - Grafiche: Roberta Baria; Distribuzione audio: Enrico Zabeo; Titoli: Jean SevillaÈ ARRIVATO IL MIO NUOVO LIBRO: "Una vita ben spesa. Trovare il senso delle cose con Leonardo, Einstein e Darwin": https://amzn.to/4leRDOR LEGGI UN ESTRATTO: https://bit.ly/4jRHXIN LEGGI la mia graphic novel: "Figli delle stelle" (con Riccardo La Bella, per Feltrinelli Comics): https://amzn.to/47YYN3KLEGGI: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento" (Feltrinelli), il mio ultimo libro: https://amzn.to/3UuEwxSLEGGI: "La meraviglia del tutto" l'ultimo libro di Piero Angela che abbiamo scritto insieme: https://amzn.to/3uBTojAIscriviti alla mia NEWSLETTER: L' "AVVISO AI NAVIGANTI": https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantiAderisci alla pagina PATREON, sostieni i miei progetti e accedi a tanti contenuti esclusivi:   /massimopolidoroScopri i miei Corsi online: "L'arte di Ragionare", "Psicologia dell'insolito", "L'arte di parlare in pubblico" e "l'Arte del Mentalismo": https://www.massimopolidorostudio.comPER APPROFONDIRELe musiche sono di Marco Forni e si possono ascoltare qui: https://hyperfollow.com/marcoforniLEGGI i miei libri: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento": https://amzn.to/3UuEwxS"La meraviglia del tutto" con Piero Angela: https://amzn.to/3uBTojA"La scienza dell'incredibile. Come si formano credenze e convinzioni e perché le peggiori non muoiono mai": https://amzn.to/3Z9GG4W"Geniale. 13 lezioni che ho ricevuto da un mago leggendario sull'arte di vivere e pensare": https://amzn.to/3qTQmCC"Il mondo sottosopra": https://amzn.to/2WTrG0Z"Pensa come uno scienziato": https://amzn.to/3mT3gOiL' "Atlante dei luoghi misteriosi dell'antichità": https://amzn.to/2JvmQ33"La libreria dei misteri": https://amzn.to/3bHBU7E"Grandi misteri della storia": https://amzn.to/2U5hcHe"Leonardo. Genio ribelle": https://amzn.to/3lmDthJE qui l'elenco completo dei miei libri disponibili: https://amzn.to/44feDp4Non perdere i prossimi video, iscriviti al mio canale: https://goo.gl/Xkzh8ARESTIAMO IN CONTATTO:Ricevi l'Avviso ai Naviganti, la mia newsletter settimanale: https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantie partecipa alle scelte della mia communitySeguimi:Patreon: massimopolidoroCorsi: massimopolidorostudio.comInstagram: @massimopolidoroPagina FB: Official.Massimo.Polidoro X: @massimopolidoro  Sito: http://www.massimopolidoro.comQuesta descrizione contiene link affiliati, il che significa che in caso di acquisto di qualcuno dei libri segnalati riceverò una piccola commissione (che a te non costerà nulla): un piccolo contributo per sostenere il canale e la realizzazione di questi video. Grazie per il sostegno!

Multiverse 5D
Did Plasma Orbs Teleport Flight MH370 to Secret Location - Ashton Forbes Revelations for Coast to Coast AM Official

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 64:35


Did Plasma Orbs Teleport Flight MH370 to Secret Location - Ashton Forbes Revelations for Coast to Coast AM Official O Mistério do MH370: O Avião Malaio que Desapareceu no Ar (e as Teorias)No dia 8 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo, com destino a Pequim. Menos de uma hora depois, a aeronave simplesmente sumiu dos radares, dando início a um dos maiores e mais complexos mistérios da história da aviação. ✈️

Roast! West Coast
Coffee People with Jillian Quint from Deltina Coffee Roasters.

Roast! West Coast

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 25:47


Jillian Quint is the Co-Founder/Owner of Deltina Coffee Roasters (www.deltinacoffeeroasters.com) with locations in Oceano and San Luis Obispo, CA. We sat in the new SLOE cafe near Cal-Poly University for a Coffee People conversation. We chatted about developing a relationship with a community, balancing work and family life, and why they chose the name Deltina. Thanks for watching and drinking good coffee. Don't forget to tip your baristas!Coffee People is presented by Roastar, Inc., the premier coffee packaging company utilizing digital printing. Roastar enables small-to-gigantic coffee businesses tell a big story. Learn more at https://bit.ly/4gIsHff.Follow @roastar on Instagram Brands We've Partnered With:*Shop for Yeah, No...Yeah, our collaboration roast with Relative Coffee celebrating a Midwest turn of phrase. Buy Now: https://relativecoffeeco.com/products/yeah-no-yeah Shop for the Simply Good Brewer. We've used ours nearly 1000 times: https://partners.simplygoodcoffee.com/roastBuy us a cup of coffee! https://roastwestcoast.substack.com/subscribeCoffee People is one of the premier coffee and entrepreneurship podcasts, featuring interviews with professionals in the coffee industry and coffee education. Host Ryan Woldt interviews roastery founders, head roasters, coffee shop owners, scientists, artists, baristas, farmers, green coffee brokers, and more. This show is also supported by Marea Coffee , Cape Horn Green Coffee Importers, Sivitz Roasting Machines, Relative Coffee Company, Coffee Cycle Roasting, MAMU Coffee, and Hacea Coffee Source.Head to www.roastwestcoast.com for show recaps, coffee education, guest list and coffee news.Register to become an organ donor at: https://registerme.org/.*Clicking these links to purchase will also support Roast! West Coast through their affiliate marketing programs.

O Antagonista
A odisseia a remo de Amyr Klink?| Café Antagonista #79

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 13:29


Hoje você vai saber da incrível travessia do brasileiro, em solitário, do Oceano Atlântico num pequeno barco a remo.E veja também as dicas de lançamentos de séries, livros e filmes, tudo nessa edição de Café Antagonista #79.Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado.     Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.     Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025!                                                                                                                                                          #caféantagonista   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Café Antagonista⁠ ⁠  https://bit.ly/oa-cafe10    Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Edtech Insiders
Week in Edtech 6/25/25: MIT Study on AI Sparks Brain-Rot Fears, Cheating Scandal in Debate Nationals, Teachers Sound the Alarm on LLMs, and More! Feat. Sarah DeWitt of PBS KIDS & José Francisco Ochoa Ordóñez of Academia del Océano

Edtech Insiders

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 57:08 Transcription Available


Send us a textJoin hosts Alex Sarlin and Ben Kornell for a thought-provoking summer edition of Week in Edtech, featuring headline debates on AI in education, a rare look into PBS KIDS' funding crisis, and grassroots innovation in ocean learning from Ecuador.✨ Episode Highlights:[00:03:16] MIT study raises alarms about AI's impact on student thinking[00:07:42] AI cheating scandal hits national debate championships[00:12:33] Teachers vent frustration as AI disrupts classroom dynamics[00:14:45] Educators face a crossroads: ban AI or embrace it as a teaching toolPlus, special guests:[00:19:09] Sarah DeWitt, SVP & General Manager of PBS KIDS, on funding cuts, educational media, and AI experiments in public broadcasting[00:41:38] José Francisco Ochoa Ordóñez, Co-founder of Academia del Oceano, on democratizing ocean education through hybrid EdTech in Latin America

il posto delle parole
Nuovi Mondi Festival "Oceano Blu"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 13:09


Silvia Bongiovanni, Fabio Gianotti"Nuovi Mondi Festival""Oceano Blu"www.nuovimondifestival.itUna storia di rinascita tra le montagneNato nel 2012 è oggi giunto alla sua XIV edizione. Un festival di cinema di montagna che si svolge interamente in montagna, nel Distretto culturale MontagnaFutura, costituito dai comuni di Rittana, Valloriate, Roccasparvera e Moiola. Un evento culturale in un contesto periferico, capace di attirare visitatori da tutta Italia e di dare nuova vita a un territorio montano spesso dimenticato. Il festival propone una selezione di documentari che partecipano al Concorso internazionale documentari. Oltre al cinema, il festival offre anche un ricco programma di eventi con importanti personaggi della cultura e della montagna. Il tutto con l'obiettivo di creare un dialogo tra diverse forme d'arte e cultura e di esplorare nuove visioni del mondo.Il festival includerà un concorso di documentari, con 26 film provenienti da tutto il mondo, suddivisi in quattro sezioni tematiche: Si Viaggiare, In alto, Così vicini così lontani, Sospesi nel tempo. Oltre al concorso, sono previsti incontri con ospiti di rilievo come Hervé Barmasse, Giovanni Soldini, Juanito Oiarzabal, Silvio Mondinelli, Sabina Guzzanti, Gad Lerner, Lorenzo Barone e Alex Schwazer. Il festival si concluderà con lo spettacolo "La famiglia Mirabella", a cura de Il Teatro Viaggiante di Pavia. Prenota gli incontri:https://www.ticket.it/festival/nuovi-mondi-festival-2025.aspx01.07 - Hervé Barmasse e Giovanni Soldini02.07 - Juanito Oiarzabal e Silvio Mondinelli03.07 - Sabina Guzzanti04.07 - Gad Lerner05.07 - Alex SchwazerIL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

Semana em África
Países lusofonos investidos nas protecção e potencialidades dos oceanos

Semana em África

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 10:54


Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.

Meio Ambiente
Apesar de resultado modesto, Conferência de Nice impulsiona tratados internacionais sobre oceanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 23:57


Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos  Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis  A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”

Il Mondo
Cosa succede a Los Angeles. Una conferenza dell'Onu per salvare gli oceani.

Il Mondo

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 24:38


Il presidente degli Stati Uniti Donald Trump ha deciso di inviare la Guardia nazionale a Los Angeles dove sono in corso da alcuni giorni delle manifestazioni contro le deportazioni dei migranti irregolari. Con Lucia Magi, giornalista, da Los Angeles.È cominciata ieri a Nizza la terza Conferenza delle Nazioni Unite sugli oceani, in cui una sessantina di capi di Stato e di governo si riuniranno per cercare di fermare il degrado dell'ecosistema marino. Con Gabriele Crescente, editor di ambiente di Internazionale.Oggi parliamo anche di:Documentario • Honeydew di Marco Bengozi e Michael PetroliniCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti

ONU News
Portugal diz que oceano é elemento central de sua história e parte de seu futuro

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025


País europeu tem 97% do território constituído pelo mar e busca “relação sustentável” com ecossistemas, como declarou primeiro-ministro Luís Montenegro; nesta terça-feira, evento debate poluição marinha e financiamento para ações de proteção.

ONU News
Oceano pode ser grande trunfo na transição energética brasileira, diz especialista

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 5:53


País tem maior potencial de energia eólica em alto-mar do mundo; professor e pesquisador Alexander Turra participa da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas e defende mais investimentos em economia azul; para ele, COP30, no Brasil, será oportunidade para “unir Amazônia Verde e Amazônia Azul”.  

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Os livros da semana: Oceano, nazismo, BD e Roma antiga

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later May 17, 2025 7:10


Esta semana, temos na estante o livro mais recente de um naturalista quase centenário: David Attendorough - chama-se “Oceano - o último reduto selvagem” e foi escrito em co-autoria com Colin Buttfield; temos também a BD argentina de Muñoz & Sampayo, com “Alack Sinner, Bófia ou Detective”; e o trauma do nazismo em “Nós, Filhos de Eichmann”, de Günther Anderson; e finalmente “SPQR - Uma história da Roma antiga”, de Mary Beard.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jeff and Jeremy in the Morning
4/4/25 The Dangerous things in your water!

Jeff and Jeremy in the Morning

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 8:00


In this episode of Jeff and Jeremy Jeff discovers the EWG's website and all the not so great things they tell you about your tap water, that is if you live in SLO, Paso, Templeton, Oceano, or A-Town.

Snail Trail 4x4
589: News Update About Oceano Dunes (Pismo)

Snail Trail 4x4

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 88:36


Tyler and Jimmy have two weeks of catching up to do. From Jimmy going to San Francisco to watch St. Motel at the Fillmore to the snailboys snow wheeling to Uncle Toms on the first week. The second week, Tyler went to Black Tie and Boots, and Jimmy stayed home and did a lot of yard work. There is also some exciting news about Oceano Dunes Monthly Discount Code with Devos Outdoor, use snailtrail12 to get any or all of the Devos Outdoor ecosystem that you need for your camping lifestyle. Want to win some Tires? Our friends at Yokohama are donating a set of tires for the 750 Apple Podcast reviews giveaway winner. Also, like before, we will give away swag packs every 50 until we get to the main giveaway. All reviews need to be left on Apple Podcast to be entered. Congratulations to TannerIsCooler for winning the 550 reviews swag pack. 1986Toyota4x4Pickup won 650 reviews for a SnailTrail4x4 Swag pack and an OnX off-road Elite Membership. Call us and leave us a VOICEMAIL!!! We want to hear from you even more!!! You can call and say whatever you like! Ask a question, leave feedback, correct some information about welding, say how much you hate your Jeep, and wish you had a Toyota! We will air them all, live, on the podcast! +01-916-345-4744. If you have any negative feedback, you can call our negative feedback hotline, 408-800-5169. 4Wheel Underground has all the suspension parts you need to take your off-road rig from leaf springs to a performance suspension system. We just ordered our kits for Kermit and Samantha and are looking forward to getting them. The ordering process was quite simple, and after answering the questionnaire to ensure we got the correct and best-fitting kits for our vehicles. If you want to level up your suspension game, check out 4Wheel Underground. SnailTrail4x4 Podcast is brought to you by all of our peeps over at irate4x4! Make sure to stop by and see all of the great perks you get for supporting SnailTrail4x4! Discount Codes, Monthly Give-Always, Gift Boxes, the SnailTrail4x4 Community, and the ST4x4 Treasure Hunt! Thank you to all of those who support us! We couldn't do it without you guys (and gals!)! SnailSquad Monthly Giveaway One of our favorite Products is coming back for the March Monthly Giveaway. We are working with Devos to get you their new LightRanger 2000. The new overhead light now has 2000 lumens and built-in color changing. Its amazing. If you want a chance to win a Light Ranger 2000 make sure to sign up as a SnailSquad member on Irate4x4.com Congrats to Karl Green for winning February's Giveaway with our favorite tool company, Gearwrench. We will be doing a choose-your-own-adventure tool grab with a wide assortment of tools that we will highlight for you. If you want a chance to win some GearWrench Tools, make sure to sign up as a SnailSquad member on Irate4x4.com Listener Discount Codes: SnailTrail4x4 -SnailTrail15 for 15% off SnailTrail4x4 MerchMORRFlate - snailtraill4x4 to get 10% off MORRFlate Multi Tire Inflation Deflation™ KitsIronman 4x4 - snailtrail20 to get 20% off all Ironman 4x4 branded equipment!Sidetracked Offroad - snailtrail4x4 (lowercase) to get 15% off lights and recovery gearSpartan Rope - snailtrail4x4 to get 10% off sitewideShock Surplus - SNAILTRAIL4x4 to get $25 off any order!Mob Armor - SNAILTRAIL4X4 for 15% offSummerShine Supply - ST4x4 for 10% off4WheelUnderground - snailtrailBackpacker's Pantry - Affiliate LinkLaminx Protective Films – Use Link to get 20% off all products (Affiliate Link) Show Music: Midroll Music - ComaStudio Outroll Music - Meizong Kumbang

Wheeling Wine And Whiskey
Ep. 301: Friends of Oceano Dunes and Dezertfest

Wheeling Wine And Whiskey

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025


Jason and Chris bring on some guests that have an important message for the offroad community is this episode.  Jim Suty and Don Preble with the Friends of Oceano Dunes promote their favorite offroad recreation area down on the central coast of California, Oceano Dunes SVRA.  The discussion centers around …

KMJ's Afternoon Drive
Court rules against Coastal Commission's OHV ban at Oceano Dunes 

KMJ's Afternoon Drive

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 5:10


Court rules against Coastal Commission's OHV ban at Oceano Dunes Please Subscribe + Rate & Review KMJ’s Afternoon Drive with Philip Teresi & E. Curtis Johnson wherever you listen! --- KMJ’s Afternoon Drive with Philip Teresi & E. Curtis Johnson is available on the KMJNOW app, Apple Podcasts, Spotify, Amazon Music or wherever else you listen. --- Philip Teresi & E. Curtis Johnson – KMJ’s Afternoon Drive Weekdays 2-6 PM Pacific on News/Talk 580 & 105.9 KMJ DriveKMJ.com | Podcast | Facebook | X | Instagram --- Everything KMJ: kmjnow.com | Streaming | Podcasts | Facebook | X | Instagram See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Se acelera la pérdida de glaciares

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 1:50


La captura de “El Lastra” fue resultado de investigaciones de gabinete y campo: García Harfuch  Brayan “N”, permanecerá en prisión preventiva, por el feminicidio de Gilda Guadalupe “N”  Más información en nuestro podcast

Radio Toilet ov Hell
Toilet Radio 545 – The Guitar You Like is Coming Back in Style

Radio Toilet ov Hell

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 68:05


This week on Toilet Radio: Machine Gun Kelly made guitar cool again. Apparently Fieldy hasn't been in KoRn for 6 years and we Ask Questions about the evangelical hold on all of these guys. Oceano is mercifully breaking up and to commemorate the event they're stealing art from artists and acting stupid about it. SOD is getting back together for a reunion show, minus the fat nazi that originally fronted the band. Sleep Token have a new novelty thing, great. Finally, we look at the latest lineup for the corpse of Warped Tour. Folks, it's a good one. Music featured on this show: Venator – Radar Want more Toilet Radio? Get hundreds of hours of exclusive content and access to the TovH Discord over at the Toilet ov Hell Patreon. This program is available on Spotify. It is also available on iTunes or whatever they call it now, where you can rate, review, and subscribe. Give us money on Patreon to get exclusive bonus episodes and other cool shit.

Nessun luogo è lontano
Macron e Trump, un oceano di distanza

Nessun luogo è lontano

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025


L'incontro tra Donald Trump ed Emmanuel Macron segna un solco sempre più profondo tra l'Europa e gli Stati Uniti. Tra una stretta di mano e qualche frecciatina sugli aiuti "in soldi veri" che - precisa il presidente Macron - l'Europa ha fornito all'Ucraina, il presidente Trump trova anche l'occasione per elogiare Giorgia Meloni, "donna meravigliosa e leader di un Paese molto importante". Nel frattempo, l'Europa tenta di riorganizzarsi davanti al cambio di direzione degli Stati Uniti rispetto all'Ucraina e monta la discussione intorno all'utilizzo dei fondi russi congelati. Ne parliamo con Michele Marchi, professore di Storia contemporanea all'Università di Bologna, Paolo Palchetti, professore di Diritto internazionale alla Sorbonne di Parigi, e con Alessandro Marrone, responsabile del Programma “Difesa, sicurezza e spazio” dello IAI.

The Candid Frame: Conversations on Photography
TCF Ep. 635 - Lana Z Caplan

The Candid Frame: Conversations on Photography

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 60:03


Lana Z Caplan works across various media – including single-channel films or videos in essay form, interactive installations, video art, and photography. Her recent photographic monograph, Oceano (for seven generations) published by Kehrer Verlag in 2023, contrasts the historic inhabitants of California's Oceano Dunes – the Indigenous Chumash and a colony of depression-era artist and mystic squatters – with the current ATV riding community which is the source of a public health crisis in neighboring communities. Oceano (for seven generations) is in the collection of museums including Los Angeles County Museum of Art, The Getty Museum, Museum of Fine Arts Boston and The Cleveland Museum of Art. Her work has been reviewed and featured in publications such as ARTnews, LA Times, , and The Boston Globe and she has received several grants including from Massachusetts Cultural Council and the Film/Video Studio Program Fellowship at the Wexner Center for the Arts in Columbus, OH. Caplan earned her BA and BS from Boston University, her MFA from Massachusetts College of Art and is currently an Associate Professor of Photography and Video at Cal Poly, San Luis Obispo. Resources Lana Z. Caplan Websites Photo Workshops Tokyo Exploration Workshop with Ibarionex Perello Sponsors Playpodcast Podcast App Charcoal Book Club Chico Review Photobook Retreat Frames Magazine Education Resources: Momenta Photographic Workshops Candid Frame Resources Download the free Candid Frame app for your favorite smart device. Click here to download it for . Click here to download Contribute a one-time donation to the show thru Buy Me a Coffee Support the work at The Candid Frame by contributing to our Patreon effort.  You can do this by visiting or the website and clicking on the Patreon button. You can also provide a one-time donation via . You can follow Ibarionex on and .