Census designated place in California, United States
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Com a proliferação do mosquito tigre na França, os casos de chikungunya vêm crescendo rapidamente no país. Esse aumento já era esperado após meses de epidemia na Ilha da Reunião, no Oceano Índico, e com a chegada do verão na Europa em junho, que favorece a reprodução do inseto. Mas o rápido avanço da doença preocupa as autoridades francesas. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris Em 26 de agosto, 30 focos de transmissão local de chikungunya foram identificados no sul da França, segundo a agência de saúde francesa Santé publique France. Até esta data, foram registradas 228 infecções. Segundo a infectologista Émilie Mosnier, especialista em saúde pública que atua no hospital universitário de Saint-Pierre, na ilha da Reunião, a estimativa é que cerca de 40% da população da ilha tenha sido contaminada, embora apenas 55 mil casos tenham sido confirmados. As condições climáticas, aliadas à densidade populacional e à quantidade de mosquitos, determinam a intensidade das contaminações, explicou à RFI Brasil. O aquecimento global também contribuiu para a disseminação do vetor. “O Aedes albopictus, nome científico do mosquito tigre, se espalhou graças à globalização e ao transporte de pneus usados em navios", diz a especialista. "Foi assim que as larvas se disseminaram pelo mundo. O aquecimento global favorece a reprodução do mosquito em áreas cada vez maiores, e hoje ele está presente praticamente em toda a França”, diz. Educação à prevenção O mosquito tigre chegou ao país em 2008 e se disseminou por todo o território francês. Como a circulação entre a França e os territórios ultramarinos é intensa, o surgimento de epidemias como a de chikungunya já era esperado. “É um risco cada vez maior e deve ser enfrentado coletivamente. A população precisa ser informada para evitar a reprodução do mosquito em áreas residenciais, reduzindo o risco de epidemias de chikungunya, mas também de dengue e zika”, ressalta a infectologista. Evitar recipientes com água parada, por exemplo, já é um hábito no Brasil, mas ainda não é comum na França, exemplifica. “Os brasileiros estão mais avançados. A luta contra vetores faz parte da memória do país, já que, na região amazônica, ainda há risco de malária. Existe uma consciência do risco associado ao mosquito. Além disso, o Brasil lançou campanhas educativas e publicitárias.” A infectologista, que também desenvolveu projetos na fronteira entre os dois países, destaca que a educação sobre a doença é visível nas escolas do Brasil. “As crianças brasileiras sabem o que é um mosquito e conhecem as doenças que ele pode transmitir.” A chikungunya pode causar febre alta, dores no corpo, na cabeça, atrás dos olhos, manchas vermelhas, coceira, cansaço, entre outros sintomas. A doença também pode ser assintomática. Existe também a forma crônica da chikungunya, que surge após a fase aguda da infecção e atinge cerca de 30% dos pacientes. Isso faz com que o impacto socioeconômico da chikungunya seja maior do que o da dengue, já que os sintomas persistentes muitas vezes obrigam os pacientes a se afastar do trabalho. “São sintomas que provocam dores articulares incapacitantes, que podem durar meses ou até anos.”
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comEn lo mas profundo de océano existe un reino llamado salmarina. Este reino no es como los reinos que existen en la superficie. Este reino marino esta construido de columnas de nacar y techos de coral milenario. Sus palacios no tienen muros sino membranas de agua que vibran con las mareas y crean una música que solo los peces pueden oír. En las puertas hay pulpos que con sus multiples tentáculos se abren y cierran a deseo de los habitantes de los palacios. Los pasillos de los palacios están iluminados por cardúmenes de peces que irradian una luz tan brillante que todos pueden seguir los multiples corredores que llevan a los cientos de aposentos del palacio. Allí en aquel reino marítimo de Salmarina vive una reina llamada Thesalia que es descendiente de los seres más antiguos de la tierra. Su corona esta hecha de estrellas de mar y se dice que su capa esta hecha de algas marinas que se entretejen hasta formar una tela de multiples colores. La reina tenía tres hijas sirenae que era capaz de generar tormentas con su voz. Y que era la responsable de mantener la superficie del mar libre de todos aquellos seres que podrían crearles problemas a los peces. Coral la encargada de cuidar la memoria del mar tejiendo los surcos de los corales para que todos los recuerdos se almacenen allí por toda la eternidad. Y ondina. La más pequeña y más silenciosa de las tres. Ondina era curiosa desde que nacio pero aún no sabía cual seria su super poder. Un día se presento ante su madre la reina y le dijo. Madre quiero saber porque el mar llora. Quiero saber porque las olas cuando llegan a la playa producen aquel gemido que nos hace recordar la tristeza. La madre comprendió que su hija ondina tenía un don especial. Podia profundizar en los más profundos secretos y encontrar una razón para todo lo que sucedia. Ondina podía leer las corrientes de el mar como si fueran versos que nade más entendía y buscar en ellos las verdades ocultas. Su madre entonces decidio enviar a su hija a lo más profundo del océano, donde vivía el guardián del abismo. El ser que mantenía los secretos. Allí en el abismo las corrientes del mar arrastraban todas las tristeza que los hombres de la superficie creaban. Hasta allí llegaban las cartas tristes, las promesas rotas, las lagrima de despedida y en especial las mentiras de todos los colores y formas. Se guardaban allí en el abismo porque estas no debian ser compartidas con los seres del mar ya que los podían contaminar. Ondina llego entonces donde el guardián del abismo y le pregunto. Me ha dicho mi madre la reina que tu conoces porque las olas del mar lloran y gimen como si tuvieran un gran dolor. El guardián del abismo abrio sus grandes ojos, sorprendido de ver una niña allí en las profundidades y con voz lenta le dijo. Mi niña me estas preguntando algo que nadie antes me había preguntado y he de decirte que la respuesta es difícil de escuchar pero igualmente importante para todos los seres de la tierra. Aquí en el abismo se almacenan todos las tristezas que se crean en la superficie, pero estas tristezas no llegan aquí por si solas, hay que traerlas. La única manera es ir por ellas y arrebatarlas desde las orillas de las playas para que así el alma de los que sufren puedan olvidarlas. Has oído como el mar golpea las rocas de las playas y produce un sonido de dolor. Ese es realmente el grito de las tristezas cuando saben que ya no podrán vivir más en la superficie. Ellas quieren continuar en el alma de los hombres pero la función del mar es traer las tristezas al abismo para que la alegría pueda nacer. Por eso oyes aquel gemido pero no e
No décimo segundo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe a Professora Andréa Doré, da Universidade Federal do Paraná, para falar sobre uma das figuras mais conhecidas do período medieval: o viajante Marco Polo. Neste episódio, discutimos seu trajeto até a China e sua presença na corte de Kublai Khan, assim como a escrita do seu relato de viagem (conhecido como Il Milione, O Livro das Maravilhas ou As viagens de Marco Polo) por Rusticiano de Pisa. Por fim, não deixamos de debater a circulação da obra no continente europeu e sua influência nos navegadores dos séculos posteriores, como Cristóvão Colombo.ParticipantesMarina SanchezAndréa DoréMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (roteiro)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasDORÉ, Andréa. Marco Polo In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de (Orgs.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020.DORÉ, Andréa. Encontros no cativeiro entre o Mediterrâneo e o Oceano Índico (sécs. XIII-XVII), Revista Diálogos Mediterrânicos, 8, p. 305-319, 2015.DORÉ Andréa. Relações entre Oriente e Ocidente (séc. XIII-XVII): mercadores, missionários e homens de armas, Biblos, 21, p. 105-124, 2008.PINTO, Otávio Luís. A Rota da Seda. São Paulo: Contexto, 2023.
Ti sei mai chiesto da dove arrivi la leggenda dell'Olandese Volante, quella nave fantasma condannata a solcare per sempre i mari? Noi tutti conosciamo il capitano Davy Jones della saga “I Pirati dei Caraibi”, ovvero il capitano dell'Olandese Volante. Ma la leggenda, quella vera, è un tantino diversa. L'origine di uno dei miti marinareschi più celebri, è molto più semplice e incredibilmente affascinante. Tutto ha inizio con un racconto a dir poco inquietante, tramandato tra marinai e riportato per la prima volta in un antico documento.Lorenzo Manara è scrittore di libri storici e fantasy. Acquista subito i miei romanzi!
On this week's episode of the podcast, I talk about my displeasure over WARA 1320 radio before getting into rock and metal news with stories on Shai Hulud, Oceano, The Tony Danza Tapdance Extravaganza, Metallica, Ozzy, Silly Goose, Hatebreed, Down, Crystal Lake, Trivium, Dan Da Dan, and so much more. We end the show with this week's Unsigned band of the week coming all the way from Providence, RI, it's @NineMensMisery and their amazing track The Labor Theory Of Value. Follow us on Twitter.com/pedal_radio, Facebook.com/eddiespedaltothemetalradioshow, Instagram.com/pedaltothemetalradioshow, and pedaltothemetalradioshow.blogspot.com,youtube.com/pedaltothemetalradio,@pedalmetalradio.bsky
¡Hola! Espero que estés disfrutando del verano. Este año, durante los meses de julio y agosto estamos rescatando los episodios ya publicados que más suenan a verano.Sabemos que la vida va muy rápido y seguro que alguno de nuestros podcast se te ha pasado por alto...Si tienes dudas sobre el mar, sobre lo que esconde y sobre cómo cuidarlo, este es tu episodio. El científico marino JC Oceans te va a ayudar a resolver todas estas dudas y mucho más.Así que, te dejo sumergirte en el episodio.
TUTAMÉIA apresenta reportagem sobre gigantesca manifestação realizada neste domingo, três de agosto, em Sydney, Austrália, em protesto contra o genocídio em Gaza. Assange participa do evento.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
A República de Moçambique é um país localizado no sudeste do continente africano, banhado pelo Oceano Índico e tem Maputo, a capital, como a maior cidade
Viaje a Portugal fue pagado con sus propios recursos afirma Mario Delgado Países europeos se organizan para aplicar puente aéreo humanitario a Gaza ¿Sabías qué los ostiones pueden llegar a tener hasta 200 ojos?Más información en nuestro podcast
En este episodio de CO3 nos sumergimos en las profundidades del conocimiento marino de la mano de Héctor Julián Pula, Técnico de Laboratorio del Aula del Mar CEI·MAR UGR. Desde los primeros pasos del proyecto hasta la instalación en la costa granadina, hablamos sobre ciencia ciudadana, sostenibilidad, hidrófonos que captan sonidos del mar, guarderías de cefalópodos y la importancia de proteger el Mar de Alborán. También conocemos de cerca cómo la Universidad de Granada conecta la investigación con el territorio y las comunidades costeras. Todo eso y más, en un viaje sonoro por el mar que nos rodea... y nos enseña. --------------------------Radiolab, la radio universitaria de la Universidad de Granada, es un espacio de participación de la comunidad universitaria abierto a la ciudadanía. Nuestra universidad, como institución de aprendizaje está abierta al conocimiento y al debate. Desde su autonomía proporciona espacio para un debate libre y crítico, abierto a la pluralidad de voces y a la demandas de la sociedad dentro del marco de los derechos humanos y de los valores de nuestra institución. De este modo, constatamos que las opiniones vertidas en nuestros programas son exclusiva responsabilidad de quienes las emiten, sin representar un posicionamiento de la institución como tal. Defendemos la libertad de expresión y la comunicación en el espacio público como una forma de hacer ciudadanía y avanzar en el conocimiento.
Vinyl Stores in New York Vi racconto il mio viaggio tra i negozi di dischi di 3 città degli Stati Uniti, partiamo dal Village di New York, passando per Brooklyn e proseguiremo poi per New Orleans e Boston. Tra hiphop, soul, funk, house e jazz, rigorosamente da vinili acquistati in viaggio e trasportati oltre Oceano. Partiamo Per diffondere questa puntata: https://www.radiotandem.it/brown-sugar-Episodio-18 Tutti i podcast di Brown Sugar: https://www.radiotandem.it/brown-sugar
Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local. Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.
Traçar as origens imperiais da mandioca em Moçambique: produção, comércio e consumo de uma mercadoria alimentar. Historia Agraria, 94, Diciembre 2024, pp. 69-99 https://doi.org/10.26882/hista... [Tracing the imperial roots of cassava in Mozambique: production, trade and consumption of a food commodity] Baseando-se na análise qualitativa de fontes portuguesas, este artigo explora a trajectória da mandioca em Moçambique, entre meados do século XVIII e meados do século XIX, no contexto das redes transimperiais do Oceano Índico. Aborda as possíveis rotas de introdução da planta no território e as políticas coloniais no sentido de tornar o seu cultivo obrigatório, demonstrando como esse processo decorreu por entre uma intensa conflitualidade entre a administração colonial e os senhores de terras, enquanto os africanos resistiam ao seu consumo. De seguida, analisa os sistemas de cultivo em plantações e de transformação da raiz para consumo, desde os engenhos de farinha à secagem das raízes ao sol, usando trabalho escravo. Finalmente, argumenta que a produção de mandioca se baseou, inicialmente, no abastecimento ao exército e apenas posteriormente foi impulsionada pelo tráfico de escravos, evidenciando, assim, o papel desta mercadoria alimentar na construção do império português. Eugénia Rodrigues [https://orcid.org/0000-0002-33...] é pesquisadora no Centro de História da Universidade de Lisboa e professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Portugal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Traçar as origens imperiais da mandioca em Moçambique: produção, comércio e consumo de uma mercadoria alimentar. Historia Agraria, 94, Diciembre 2024, pp. 69-99 https://doi.org/10.26882/hista... [Tracing the imperial roots of cassava in Mozambique: production, trade and consumption of a food commodity] Baseando-se na análise qualitativa de fontes portuguesas, este artigo explora a trajectória da mandioca em Moçambique, entre meados do século XVIII e meados do século XIX, no contexto das redes transimperiais do Oceano Índico. Aborda as possíveis rotas de introdução da planta no território e as políticas coloniais no sentido de tornar o seu cultivo obrigatório, demonstrando como esse processo decorreu por entre uma intensa conflitualidade entre a administração colonial e os senhores de terras, enquanto os africanos resistiam ao seu consumo. De seguida, analisa os sistemas de cultivo em plantações e de transformação da raiz para consumo, desde os engenhos de farinha à secagem das raízes ao sol, usando trabalho escravo. Finalmente, argumenta que a produção de mandioca se baseou, inicialmente, no abastecimento ao exército e apenas posteriormente foi impulsionada pelo tráfico de escravos, evidenciando, assim, o papel desta mercadoria alimentar na construção do império português. Eugénia Rodrigues [https://orcid.org/0000-0002-33...] é pesquisadora no Centro de História da Universidade de Lisboa e professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Portugal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
hoje Isabela Lapa, fala sobre a ascensão de exposições imersivas, como esse tipo de programa vem cativando grande público pelas diversas cidades do Brasil e do mundo, deixando claro a importância da experiência de consumo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nel 1872, su una remota spiaggia del Brasile, viene ritrovata una pietra annerita, incisa in un alfabeto misterioso. Una volta tradotta, racconta una storia incredibile: navi fenicie partite dal Medio Oriente che, dopo due anni di navigazione e una tempesta inviata dagli dèi, approdano sulle coste del Sudamerica. È possibile che abbiano scoperto l'America tremila anni fa? O siamo davanti all'ennesimo falso ben congegnato?Una produzione Think about Science: thinkaboutscience.comCon: Massimo Polidoro e Giulio Niccolò Carlone; Video editing: Elena Mascolo, Fotografia: Claudio Sforza; Musiche: Marco Forni; Logo e animazioni: Zampediverse; Social - Comunicazione: Giacomo Vallarino - Grafiche: Roberta Baria; Distribuzione audio: Enrico Zabeo; Titoli: Jean SevillaÈ ARRIVATO IL MIO NUOVO LIBRO: "Una vita ben spesa. Trovare il senso delle cose con Leonardo, Einstein e Darwin": https://amzn.to/4leRDOR LEGGI UN ESTRATTO: https://bit.ly/4jRHXIN LEGGI la mia graphic novel: "Figli delle stelle" (con Riccardo La Bella, per Feltrinelli Comics): https://amzn.to/47YYN3KLEGGI: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento" (Feltrinelli), il mio ultimo libro: https://amzn.to/3UuEwxSLEGGI: "La meraviglia del tutto" l'ultimo libro di Piero Angela che abbiamo scritto insieme: https://amzn.to/3uBTojAIscriviti alla mia NEWSLETTER: L' "AVVISO AI NAVIGANTI": https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantiAderisci alla pagina PATREON, sostieni i miei progetti e accedi a tanti contenuti esclusivi: /massimopolidoroScopri i miei Corsi online: "L'arte di Ragionare", "Psicologia dell'insolito", "L'arte di parlare in pubblico" e "l'Arte del Mentalismo": https://www.massimopolidorostudio.comPER APPROFONDIRELe musiche sono di Marco Forni e si possono ascoltare qui: https://hyperfollow.com/marcoforniLEGGI i miei libri: "Sherlock Holmes e l'arte del ragionamento": https://amzn.to/3UuEwxS"La meraviglia del tutto" con Piero Angela: https://amzn.to/3uBTojA"La scienza dell'incredibile. Come si formano credenze e convinzioni e perché le peggiori non muoiono mai": https://amzn.to/3Z9GG4W"Geniale. 13 lezioni che ho ricevuto da un mago leggendario sull'arte di vivere e pensare": https://amzn.to/3qTQmCC"Il mondo sottosopra": https://amzn.to/2WTrG0Z"Pensa come uno scienziato": https://amzn.to/3mT3gOiL' "Atlante dei luoghi misteriosi dell'antichità": https://amzn.to/2JvmQ33"La libreria dei misteri": https://amzn.to/3bHBU7E"Grandi misteri della storia": https://amzn.to/2U5hcHe"Leonardo. Genio ribelle": https://amzn.to/3lmDthJE qui l'elenco completo dei miei libri disponibili: https://amzn.to/44feDp4Non perdere i prossimi video, iscriviti al mio canale: https://goo.gl/Xkzh8ARESTIAMO IN CONTATTO:Ricevi l'Avviso ai Naviganti, la mia newsletter settimanale: https://mailchi.mp/massimopolidoro/avvisoainavigantie partecipa alle scelte della mia communitySeguimi:Patreon: massimopolidoroCorsi: massimopolidorostudio.comInstagram: @massimopolidoroPagina FB: Official.Massimo.Polidoro X: @massimopolidoro Sito: http://www.massimopolidoro.comQuesta descrizione contiene link affiliati, il che significa che in caso di acquisto di qualcuno dei libri segnalati riceverò una piccola commissione (che a te non costerà nulla): un piccolo contributo per sostenere il canale e la realizzazione di questi video. Grazie per il sostegno!
Did Plasma Orbs Teleport Flight MH370 to Secret Location - Ashton Forbes Revelations for Coast to Coast AM Official O Mistério do MH370: O Avião Malaio que Desapareceu no Ar (e as Teorias)No dia 8 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo, com destino a Pequim. Menos de uma hora depois, a aeronave simplesmente sumiu dos radares, dando início a um dos maiores e mais complexos mistérios da história da aviação. ✈️
Jillian Quint is the Co-Founder/Owner of Deltina Coffee Roasters (www.deltinacoffeeroasters.com) with locations in Oceano and San Luis Obispo, CA. We sat in the new SLOE cafe near Cal-Poly University for a Coffee People conversation. We chatted about developing a relationship with a community, balancing work and family life, and why they chose the name Deltina. Thanks for watching and drinking good coffee. Don't forget to tip your baristas!Coffee People is presented by Roastar, Inc., the premier coffee packaging company utilizing digital printing. Roastar enables small-to-gigantic coffee businesses tell a big story. Learn more at https://bit.ly/4gIsHff.Follow @roastar on Instagram Brands We've Partnered With:*Shop for Yeah, No...Yeah, our collaboration roast with Relative Coffee celebrating a Midwest turn of phrase. Buy Now: https://relativecoffeeco.com/products/yeah-no-yeah Shop for the Simply Good Brewer. We've used ours nearly 1000 times: https://partners.simplygoodcoffee.com/roastBuy us a cup of coffee! https://roastwestcoast.substack.com/subscribeCoffee People is one of the premier coffee and entrepreneurship podcasts, featuring interviews with professionals in the coffee industry and coffee education. Host Ryan Woldt interviews roastery founders, head roasters, coffee shop owners, scientists, artists, baristas, farmers, green coffee brokers, and more. This show is also supported by Marea Coffee , Cape Horn Green Coffee Importers, Sivitz Roasting Machines, Relative Coffee Company, Coffee Cycle Roasting, MAMU Coffee, and Hacea Coffee Source.Head to www.roastwestcoast.com for show recaps, coffee education, guest list and coffee news.Register to become an organ donor at: https://registerme.org/.*Clicking these links to purchase will also support Roast! West Coast through their affiliate marketing programs.
#217. O lendário personagem Cascão, da Turma da Mônica, finalmente entrou na água? Neste podcast, Alexander Turra, coordenador da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, fala sobre a revista em quadrinhos lançada recentemente. O tema central da publicação é, justamente, esse ecossistema vital à humanidade. E será que o personagem de Maurício de Souza não resistiu ao banho (de mar)? Brincadeiras à parte, o gibi está lindo, e pode ser baixado em formato PDF, através do link: https://catedraoceano.iea.usp.br/turmadamonica/Você pode enviar um e-mail à Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano e pedir um exemplar, gratuito. Basta escrever para o seguinte endereço eletrônico: catedraoceano@iea.usp.brConheça mais sobre a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano: https://catedraoceano.iea.usp.br/Ainda não ouviu o primeiro bate-papo com Alexander Turra no Maré Sonora. Acesse aqui:https://youtu.be/mYqHh_xV4ic?si=hKb_aUwBclGPvBAlApoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos a seguir: Instagram: https://www.instagram.com/cafedoluiz/ Em São Paulo (11) 99830-0777 Florianópolis (48) 99988-0711
Hoje você vai saber da incrível travessia do brasileiro, em solitário, do Oceano Atlântico num pequeno barco a remo.E veja também as dicas de lançamentos de séries, livros e filmes, tudo nessa edição de Café Antagonista #79.Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado. Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025! #caféantagonista Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Café Antagonista https://bit.ly/oa-cafe10 Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Send us a textJoin hosts Alex Sarlin and Ben Kornell for a thought-provoking summer edition of Week in Edtech, featuring headline debates on AI in education, a rare look into PBS KIDS' funding crisis, and grassroots innovation in ocean learning from Ecuador.✨ Episode Highlights:[00:03:16] MIT study raises alarms about AI's impact on student thinking[00:07:42] AI cheating scandal hits national debate championships[00:12:33] Teachers vent frustration as AI disrupts classroom dynamics[00:14:45] Educators face a crossroads: ban AI or embrace it as a teaching toolPlus, special guests:[00:19:09] Sarah DeWitt, SVP & General Manager of PBS KIDS, on funding cuts, educational media, and AI experiments in public broadcasting[00:41:38] José Francisco Ochoa Ordóñez, Co-founder of Academia del Oceano, on democratizing ocean education through hybrid EdTech in Latin America
Defesa Civil - Sexta-feira 4 de julho , o predomínio de uma massa de ar polar, combinado com o ar mais úmido do oceano, manterá o amanhecer com sensação de frio by Governo do Estado de São Paulo
Conhecido por ser um país abundante em recursos hídricos, o Brasil ainda precisa avançar muito no cuidado com as suas águas. Essa é uma das conclusões do dossiê Oceano em risco, lançado pelo Instituto da Cultura Científica da Universidade Federal de São Carlos (ICC-UFSCar) neste mês.O estudo é produzido no formato de “mesacast”, um podcast em vídeo, conduzido pelos pesquisadores Cassiana Montagner, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Walter Waldman, da UFSCar.Acompanhe a entrevista.
Silvia Bongiovanni, Fabio Gianotti"Nuovi Mondi Festival""Oceano Blu"www.nuovimondifestival.itUna storia di rinascita tra le montagneNato nel 2012 è oggi giunto alla sua XIV edizione. Un festival di cinema di montagna che si svolge interamente in montagna, nel Distretto culturale MontagnaFutura, costituito dai comuni di Rittana, Valloriate, Roccasparvera e Moiola. Un evento culturale in un contesto periferico, capace di attirare visitatori da tutta Italia e di dare nuova vita a un territorio montano spesso dimenticato. Il festival propone una selezione di documentari che partecipano al Concorso internazionale documentari. Oltre al cinema, il festival offre anche un ricco programma di eventi con importanti personaggi della cultura e della montagna. Il tutto con l'obiettivo di creare un dialogo tra diverse forme d'arte e cultura e di esplorare nuove visioni del mondo.Il festival includerà un concorso di documentari, con 26 film provenienti da tutto il mondo, suddivisi in quattro sezioni tematiche: Si Viaggiare, In alto, Così vicini così lontani, Sospesi nel tempo. Oltre al concorso, sono previsti incontri con ospiti di rilievo come Hervé Barmasse, Giovanni Soldini, Juanito Oiarzabal, Silvio Mondinelli, Sabina Guzzanti, Gad Lerner, Lorenzo Barone e Alex Schwazer. Il festival si concluderà con lo spettacolo "La famiglia Mirabella", a cura de Il Teatro Viaggiante di Pavia. Prenota gli incontri:https://www.ticket.it/festival/nuovi-mondi-festival-2025.aspx01.07 - Hervé Barmasse e Giovanni Soldini02.07 - Juanito Oiarzabal e Silvio Mondinelli03.07 - Sabina Guzzanti04.07 - Gad Lerner05.07 - Alex SchwazerIL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste oitavo episódio, vamos até ao Museu - Campo de Concentraçao do Tarrafal, na ilha de Santiago, guiados pelos antigos presos políticos Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa. Nesta viagem a um passado não muito distante, Gil Querido Varela, 90 anos, e António Pedro da Rosa, 76 anos, levam-nos ao Campo de Concentração do Tarrafal, convertido em museu com dez salas de exposição. Os dois fazem parte dos 20 “nomes da liberdade” inscritos na sala dos presos cabo-verdianos, onde também estão expostas as suas fotografias. “Ao chegar recordamos o que tínhamos passado por aqui. E, às vezes, também procuramos esquecer o que passámos por aqui”, começa por dizer António Pedro da Rosa à chegada ao Campo de Concentração do Tarrafal. Gil Querido Varela completa: “O passado volta, lembro-me do primeiro dia em que aqui cheguei. Até hoje. Lembro-me também do dia 1 de Maio de 74, quando regressei e estavam saindo todos.” A viagem começa na Praia, com António Pedro da Rosa, e pelo caminho vamos buscar o seu amigo até chegarmos à aldeia de Chão Bom, no Tarrafal. Uma hora de carro a percorrer a ilha de Santiago, em Cabo Verde, para chegar ao local que ficou conhecido como “campo da morte lenta”, numa primeira fase, entre 1936 e 1954, quando 32 opositores políticos à ditadura ali morreram perante condições tenebrosas para os que ali foram desterrados de Portugal. Sobre essa altura, Gil Querido Varela cita um preso: “Aqui no campo não se vive, aguarda-se a morte. Lenta, mas certa.” Quando Gil e António aqui chegaram, o campo já tinha mudado de nome. O ditador português, António de Oliveira Salazar, tinha sido obrigado a desactivar a colónia penal por pressão da comunidade internacional, alertada pelos relatos do tratamento desumano dado aos presos e pelas condições do espaço. Com o início das lutas pela independência, o campo reabre, em 1962, para prender anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Passara a ser “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Mas de bom pouco havia a não ser os laços que os presos ali criaram e a própria reinvenção da vida. Até 1974, ali estiveram presos 20 cabo-verdianos, 106 angolanos e 100 guineenses. Quatro morreram lá dentro. Gil Querido Varela, conhecido por "Kid Varela", interessou-se pela política desde pequeno, durante uma das grandes fomes de Cabo Verde, em 1947. “Quem viu aquela fome, não podia ficar indiferente”, conta. Em 1965, concorre a um lugar de professor, mas não consegue o emprego por ter uma classificação negativa da polícia política. Nesse ano, adere ao PAIGC num grupo coordenado por Felisberto Vieira Lopes. Junta-se, entretanto, ao grupo de Fernando Tavares, “Toco”, e foi detido depois dele, em 1968, e no mesmo dia que outros membros desse grupo, incluindo o seu parente José Maria Ferreira Querido. Primeiro foi interrogado e torturado na polícia, no Plateau, a seguir foi transferido para a Cadeia Civil da Praia e entrou no Tarrafal em Abril de 1970 com “Toco” e José Querido. Os três foram logo atirados para as celas disciplinares, na obscuridade, e o director da prisão, Eduardo Fontes, conhecido como “Dadinho”, disse-lhe que “escuridão era bom para a vista”. Gil Querido Varela e os seus companheiros eram acusados de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”, nomeadamente por suspeição de estarem a preparar um possível desembarque de elementos de Amílcar Cabral em Cabo Verde. Foram enviados para julgamento em São Vicente, em Outubro, sendo absolvidos por falta de provas e saindo em liberdade a 9 de Janeiro de 1971. Este foi o último julgamento de presos do Tarrafal. “Eles não tinham provas porque não trabalhávamos com papéis”, acrescenta, em referência aos tempos da luta clandestina. António Pedro da Rosa entrou no Tarrafal sem saber por quanto tempo ficaria preso. Ele e vários outros nacionalistas foram detidos no caso Pérola do Oceano, uma operação planeada pela polícia política portuguesa para prender militantes e responsáveis do PAIGC. Um indivíduo tinha fingido ser um elemento do PAIGC vindo da Guiné e convenceu vários militantes de Santa Catarina, em Santiago, que se iria desviar um barco para se juntarem à luta armada na Guiné. No dia da tomada do barco, a 20 de Agosto, António e vários membros do PAIGC são presos, levados para a cidade da Praia, interrogados e torturados. Durante sete meses estiveram às mãos da PIDE e dos seus interrogatórios nocturnos. António Pedro da Rosa foi para o Tarrafal em Fevereiro de 1971 e de lá só saiu três anos depois, a 1 de Maio de 1974. “Veio um senhor chamado José Reis Borges e ele convidou-nos para assaltar o Pérola do Oceano para irmos para o Senegal e, depois, íamos entrar nas fileiras do partido para uma luta da independência na Guiné. Foi assim que viemos parar aqui. Mas o José não era do PAIGC, ele simplesmente veio a mando do próprio Governo português para detectar as pessoas que trabalhavam na clandestinidade pela luta da independência”, lembra. Com a chegada dos presos ligados ao caso do "Pérola do Oceano", o primeiro grupo de cabo-verdianos que lá estava organiza-se para os apoiar nos estudos. As aulas funcionavam na sala comum onde estavam todos os cabo-verdianos. Só tinham direito a sair meia hora de manhã e meia hora à tarde. António Pedro da Rosa conheceu aí referências da luta anticolonial como Lineu Miranda, Luís Fonseca, Carlos Tavares e Jaime Schofield que se ocuparam das aulas. No Tarrafal estudava-se e a luta continuava. Os presos políticos cabo-verdianos aliciaram secretamente para a causa anti-colonialista dois guardas também cabo-verdianos através dos quais conseguiram fazer entrar familiares que lhes passavam informações, mas também um receptor de rádio portátil. Um desses guardas, sobrinho de Gil Querido Varela, ensinou-os até a manejar armas. As escondidas, claro está. “Ele é que nos deu a arma. Ele tirou a munição e entregou-nos a pistola aqui dentro da célula e disse: ‘Quem sabe manejar, ensina os que não sabem.' Assim é que quem não sabia manejar a pistola aprendeu nesta circunstância. Ele trazia consigo um cão que o ajudava se visse o director”, conta António. Gil Querido Varela pensa que foi esse guarda que teria levado o aparelho de rádio para a prisão, o que ajudava a estar a par dos avanços da luta armada na Guiné. Os dois amigos continuam a visita guiada à prisão, como guardiões de um tempo que não querem que seja silenciado. Vamos aos diferentes espaços e vemos a “Holandinha”, uma cela de castigo, minúscula, praticamente sem luz, sem espaço para deitar, em que António tem de baixar a cabeça para estar de pé lá dentro. Esta era a herdeira da ‘frigideira' ou ‘frigorifico', a cela que na primeira fase do campo estava cruelmente exposta ao sol no verão e ao frio no inverno. A “Holandinha” estava construída dentro da arrecadação anexa à cozinha e era uma estrutura de betão dentro de uma sala. “Era só água para beber, uma lata para defecar e fazia tudo aqui, porta fechada. Davam pão e água uma semana ou conforme o castigo. Se fossem três dias, era três dias a pão e água. Recebia uma lata de cinco litros de água, punham aqui”, acrescenta António, sublinhando que nem ele nem o seu camarada tiveram a “holandinha” como castigo. Porém, por se ter recusado a comer pão azedo, uma vez, ficou sem poder ter visitas, recorda. Outra das violências mais difíceis era a fome e a subalimentação. O 25 de Abril só chegou ao Tarrafal a 1 de Maio de 1974, quando uma multidão foi ao campo exigir a libertação de todos os presos políticos. La fora, estava Gil Querido Varela, e lá dentro, António Pedro da Rosa. Os portões abriram-se e os presos foram recebidos em delírio e muitos seguiram em cortejo e festa até à cidade da Praia, a uns 70 quilómetros do Tarrafal, na ponta sul da ilha. “Foi um dia muito feliz”, recorda Gil Varela, enquanto António Pedro da Rosa recorda “a grande emoção” que sentiu. Porém, em Dezembro de 1974, as portas voltaram a fechar-se. No interior ficavam 70 cidadãos cabo-verdianos, adversários do PAIGC e afectos na sua maioria à UDC e à UPICV, formações que não teriam lugar no regime de partido único. Na altura, ainda eram as autoridades portuguesas quem mandava, justificam personalidades do PAIGC. Libertados a pouco e pouco, os últimos presos foram abrangidos por uma amnistia decretada aquando da independência. O campo viria a ser extinto "para sempre" em 19 de Julho de 1975, por uma das primeiras leis de Cabo Verde. No futuro, o Museu do Campo de Concentração do Tarrafal quer ser Património da Humanidade da UNESCO como memória de um dos “cárceres do Império” que tentou condenar ao esquecimento as vozes e as vidas dos resistentes ao colonial-fascismo. A candidatura está a ser trabalhada por Cabo Verde, Portugal, Angola e Guiné-Bissau. No total, entre 1936 e 1974, aqui estiveram encarcerados, na sua maioria sem julgamento, um total de 588 homens, de acordo com o livro “Tarrafal - Campo de Concentração - Presos Políticos e Sociais” de Alfredo Caldeira e João Esteves. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui a entrevista integral aos nossos dois convidados.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No primeiro episódio desta digressão, abordamos a presença portuguesa e em particular a escravatura em Moçambique. Chegados em 1497 num território constituído por diversos reinos e comunidades, os portugueses vão-se fixando no litoral através de acordos com as autoridades locais ou à custa de lutas. Eles constroem fortalezas designadamente em Sofala em 1505 e na ilha de Moçambique dois anos depois e ao cabo de outras conquistas militares, instalam mais tarde uma feitoria em Sena em 1530 e em Quelimane em 1544. Em jogo estão recursos como o ouro mas também a mão-de-obra escrava, conta o historiador e antigo vice-ministro da educação de Moçambique, Luís Covane. “Moçambique, como território com fronteiras próprias é produto da colonização. Antes da chegada dos portugueses e nos finais do século XV, Moçambique era caracterizado pela existência de reinos, chefaturas, sultanatos, várias unidades políticas independentes umas das outras. Até tivemos impérios. A partir do século XV, principalmente a partir do século XVI, estabelecem-se relações comerciais entre Portugal e as diferentes unidades políticas que existiam no território. Primeiro foi o comércio do ouro no interior, principalmente na zona centro. Estava lá um grande império. E depois, com a exigência de produção de matérias-primas como mão-de-obra ultra barata, entramos no ciclo dos escravos. Depois, prosperou também o comércio de marfim”, começa por recordar o universitário. Ao referir que praticamente desde a chegada dos portugueses em Moçambique que se instaura esse regime, o estudioso detalha que “é em meados do século XVIII que se incrementa a captura de mão-de-obra para as plantações do Brasil e 1752 em diante. Chama-se a isso, na periodização da história de Moçambique, como o ciclo de escravos. Mas este ciclo de escravos termina em 1836-42, quando houve uma primeira abolição e uma segunda abolição”. Questionado sobre o número de pessoas que poderão ter sido capturadas para serem forçadas ao trabalho escravo, o historiador esclarece que “não havia registos, mas sabe-se que houve zonas em Moçambique, como o Niassa, de onde saíram muitos escravos. Na zona de Nampula, também saíram muitos.” Ao evocar o derramamento de sangue que as capturas ocasionavam, Luís Covane cita em particular “a introdução maciça de armas de fogo para alguns grupos que se especializaram quase na caça ao homem e as populações que viviam em Moçambique nas suas unidades políticas”. Nesse tempo, no século XVIII até meados do século XIX, quase até finais, o estudioso refere que “foram momentos terríveis. Agora, esse passado que nós às vezes classificamos como período pré-colonial, em que a presença europeia era mais mercantil, não dominavam as populações, politicamente, não havia (colonização). Fazia-se um negócio só com os produtos negociados que chegou a incluir o próprio o homem”. Muito embora não fossem os primeiros a praticar o comércio de escravos naquele território, ele ganhou uma importância substancial com a chegada dos portugueses que “exportaram” essa força de trabalho para colónias francesas, ou ainda o Brasil, refere Benigna Zimba, historiadora ligada à Universidade Eduardo Mondlane em Maputo, que estudou de forma aprofundada o período da escravatura. “Moçambique tem um papel central na história da escravatura na região e no complexo do Oceano Índico. Nós temos, a partir do Norte, a primeira capital que é a ilha de Moçambique. A ilha de Moçambique não produzia escravos. Ali ficavam escravos de passagem, vindos do interior. Nós temos Quelimane, temos Inhambane, nós temos aqui a zona do antigo Lourenço Marques, que hoje é Maputo, nós temos Sofala, nós temos em Cabo Delgado, vários portos pequenos. Estes portos foram tendo a sua importância consoante as oportunidades de exportação, não só para o oceano Indico, mas também para o Norte de África. Em algum momento, um dos grupos que desenvolviam as suas economias locais com base nos escravos, é o grupo do Norte de Moçambique, actual Niassa. Este grupo exportou nos meados da década de 1880 a 1890, cerca de 5000 escravos, caravanas bem escoltadas e chegavam a maior parte aparentemente andando. Saíam escravos de Moçambique. Outros, não só por via marítima, mas para o Quénia. Também havia capturas do Malawi que vinham para Moçambique para poder sair e dos pontos onde iam, eles espalhavam-se. Ficaram conhecidos como os “Moçambiques”, que não eram necessariamente naturais de Moçambique. À medida que ia se desertificando, houve uma decapitação total de população. É por isso que iam cada vez mais para as costas do interior e não para a costa marítima para ir buscar pessoas”, refere a historiadora. Por outro lado, Benigna Zimba explica que havia um tratamento diferenciado para homens e mulheres. “A diferença está mais ligada à função da força de trabalho. Aqueles que compravam escravos, normalmente diziam ‘nós estamos a comprar escravos para levar para as plantações de cana de açúcar ou de cacau', então precisavam de força de trabalho. E também precisavam de reproduzir a população escrava, através de escravas. De tal maneira que nos preços de compra, muitas vezes as mulheres eram mais caras, compradas por dois tecidos, duas cangas, dois panos. E se elas tivessem bebé ou criança, dependendo da idade e da maturidade, sabiam que aqui nós já temos um escravo bebé masculino. Era mais barato. Bebé feminino porque é uma outra fonte de reprodução, era mais caro”, refere a universitaria. “Muitas delas preferiam não resistir à captura para não serem mortas, não serem violadas, não as separarem dos filhos. Havia escravas que eram compradas para ir reproduzir com os escravocratas. Faziam um filho, depois levavam o filho. E a escrava nunca mais via aquela criança. Quando falamos da demografia da escravatura, se formos a ver, o papel da mulher é extremamente importante, porque sem ela não há reprodução de escravos e também não há reprodução do sistema no nível da cúpula e ao nível das bases”, explicita ainda Benigna Zimba. Questionada sobre o trabalho forçado, pratica que veio a seguir à abolição oficial da escravatura, a estudiosa refere que “a escravatura termina naturalmente, na medida em que ela já não responde às demandas dos sistemas coloniais imperialistas. Para o caso de Moçambique, nós temos os famosos sistemas dos prazos, que são uma outra forma de continuação da escravatura. Quem eram os senhores Prazeiros? Eram os senhores e as senhoras Donas Prazeiros, muitas deles, principalmente na região da Zambézia, que sustentaram os sistemas neo escravocratas a partir da continuidade. O escravo é liberto. Aqui em Moçambique não houve muitas cartas de alforria, isto é mais para a África do Sul, Tanzânia, Quénia, para as antigas colónias britânicas. As portuguesas nem tanto. Havia portugueses que nem sabiam o que é que se passava no mundo em termos de não poderem trabalhar com uma base de mão-de-obra escrava. Então a escravatura continua”, detalha ainda Benigna Zimba. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
As actividades da indústria do petróleo e gás causam impactos significativos ao longo de todo o ciclo, desde a exploração até o abandono das infra-estruturas. O alerta é de Bruna Campos, responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore (no mar) do Centro para o Direito Ambiental Internacional (CIEL – Center for International Environmental Law), durante a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), que decorreu em Nice, França. Segundo Bruna Campos, os efeitos da actividade extractiva estendem-se a cada etapa do processo — exploração, produção, transporte e desactivação — afectando de forma profunda os ecossistemas marinhos e as comunidades costeiras. “As actividades de petróleo e gás têm um impacto em todo o ciclo, exploração, produção e transporte. E até na fase final, que se traduz no abandono da infra-estrutura, cada parte do ciclo tem o seu próprio impacto”, explicou. Na fase de exploração, o uso intensivo de sonares representa uma ameaça séria à fauna marinha. “Aquilo causa um grande problema a muitas espécies no mar, como por exemplo, às baleias ou aos golfinhos. Mas não só, aos microrganismos também, como o zooplâncton, que têm muitos problemas com esse tipo de som. Não reagem muito bem. Isso causa um problema em toda a parte da alimentação marinha.” A responsável de campanhas sobre petróleo e gás offshore alertou ainda para a frequência com que ocorrem derrames de petróleo, contrariando a percepção comum de que são eventos raros. “As pessoas pensam que o derrame de petróleo é muito raro, só que não. E os derrames acontecem todos os dias. Uma publicação da SkyTruth, organização que utiliza imagens de satélites para poderem ver esses tipos de derrames, repararam que os derrames acontecem todos os dias em muitas infra-estruturas.” Estes derrames têm implicações ambientais e humanas, com consequências particularmente graves nas comunidades que dependem da do oceano e da pesca. A especialista destacou que os efeitos não se limitam ao meio-ambiente, mas também afectam directamente a segurança alimentar, os direitos culturais e os modos de vida tradicionais. “Todos os direitos humanos são postos em causa.” Apesar das múltiplas discussões e anúncios, uma das críticas que frequentemente se apontam às grandes cimeiras é a ausência de acções concretas por parte dos governos. “É isso o grande problema. Estamos a pedir para os países mudarem esse tipo de retórica e para começarem a falar sobre as acções, sobre o que eles vão verdadeiramente fazer.” Bruna Campos acrescenta igualmente a importância de incluir as comunidades afectadas nas decisões que dizem respeito ao seu futuro. “As comunidades que vivem nessas áreas devem fazem parte da decisão, mais do que serem ouvidas devem fazer parte da decisão.”
“Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades.” A crítica é da professora universitária e especialista em alterações climáticas Corrine Almeida, defende uma nova abordagem científica nos países africanos: mais próxima das populações, mais útil para quem vive do mar, e menos dependente de agendas externas. Declarações proferidas à margem da 3a Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano que decorreu em Nice, França. Segundo a investigadora cabo-verdiana, os projectos científicos muitas vezes nascem de parcerias estrangeiras que não consideram as prioridades locais. “Tem as suas prioridades e que muitas vezes não se alinham com as prioridades nacionais.” Para que a ciência tenha impacto real, defende, é preciso começar por ouvir as comunidades: “Tem muito a ver com as actividades, com a sua interacção com o mar.” Os pescadores são um exemplo claro. “Querem saber o que é que podem pescar, o que é que não podem pescar”, afirma. A falta de comunicação eficaz e o uso de linguagem técnica nas áreas de conservação afastam as comunidades das decisões. Mais do que isso, os pescadores observam fenómenos que os cientistas nem sempre captam. “A comunidade piscatória todos os dias está no mar”, lembra Corrine Almeida, e dá o exemplo da cavala, outrora abundante. “Agora praticamente a cavala tornou-se um artigo de luxo. [...] Uma das hipóteses que [os pescadores] colocam é que pela captura dos tubarões [...] os cardumes de cavalas já não sobem à superfície.” É uma teoria empírica que merece investigação: “Por que não dar valor a essa questão que eles têm?” Ao abordar o papel dos oceanos no desenvolvimento sustentável dos países africanos, a professora é clara: “Quem mais beneficia dos recursos destes oceanos? [...] As grandes frotas de pesca que actuam em Cabo Verde [...] não são [africanas]”. Essa realidade revela um desequilíbrio profundo: “Não é uma solidariedade, é uma responsabilidade que deve haver, particularmente daqueles que mais beneficiam dos recursos.” Aponta o exemplo do tubarão: “Uma tonelada sai de Cabo Verde por cerca de 100 euros. [...] Quanto vai render no mercado depois? [...] Parte desse retorno não volta para os oceanos de origem.” Com espécies migratórias como o atum e o tubarão, o problema agrava-se: “Uma vez capturados pelas grandes frotas nas nossas águas, depois não chegam à costa.” Os pescadores locais perdem oportunidades que nem sequer são contabilizadas nos acordos internacionais. “A maior parte da nossa pesca é artesanal e é feita em barcos de boca aberta”, explica. O impacto é visível: “Hoje vai num desembarque e trazem pequenos atuns, no máximo 15 quilos,” quando outrora chegavam aos 80 quilos. Na defesa dos oceanos, a investigadora vê o Tratado de Alto-Mar como um avanço crucial. “Tem aquele espaço vazio no oceano, que é a terra de ninguém hoje, que é o alto mar. É um instrumento extremamente importante.” Mesmo que países como Cabo Verde ainda não tenham capacidade de explorar essas águas, a conservação é uma questão de justiça intergeracional. “No dia que puderem vir a pescar lá, que encontrem alguma coisa.” A criação de áreas protegidas no alto mar poderá também proteger as águas territoriais. “Se nós conseguirmos ter uma área marinha protegida à frente das nossas [zonas económicas exclusivas], se calhar se perderá um pouco o interesse de pescar dentro das nossas [águas].”
Todos os países lusófonos em África marcaram presença na 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, onde mostraram os seus avanços na acção para a preservação dos mares. Esta semana ficou marcada pela 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorreu na cidade francesa de Nice e onde estiveram presentes todos os países africanos de língua portuguesa. A jornalista Cristiana Soares este neste evento e entrevistou vários intervenientes lusófonos Em França, Angola reafirmou o seu compromisso com a protecção dos oceanos e a mitigação das alterações climáticas. A ministra do Ambiente de Angola, Ana Paula de Carvalho, avançou ainda que o processo de criação da primeira área de conservação marinha do país “está numa fase avançada", quase concluído. Também a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen Sacramento dos Santos esteve em Nice e alertou para os perigos da pesca ilegal, admitindo que fiscalizar os 1.650 km da costa angolana é um desafio devido à falta de meios. O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, proferiu um discurso na abertura desta cimeira admitiu que a humanidade está confrontada com um desafio existencial, a preservação da integridade dos oceanos. Os oceanos têm um lugar central na Guiné-Bissau, lembrou o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática guineense, Viriato Cassamá, mas o país também tem levado a cabo outros esforços ambientais, nomeadamente de preservação das florestas, dando-lhe créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. A ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe, Nilda Borges da Mata, também esteve em Nice e não só anunciou a recém criação de oito áreas marinhas protegidas, como falou sobre a importância de o país passar a sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC. Cabo Verde também se afirmou nesta cimeira, com o Ministro do Mar, Jorge Santos, a defender a criação de centros de excelência nos países lusófonos insulares para uma liderança partilhada e sustentável da economia azul. Guiné-Bissau Esta semana, os sindicatos queriam paralisar a educação e a saúde na Guiné-Bissau, com uma greve que durava desde segunda-feira. No entanto, para substituir os profissionais de saúde em greve, foram destacados militares, algo que desagradou a central sindical Frente Social, como denunciou Yoyo João Correia, porta-voz da Frente social, em declarações a Miguel Martins. Poucos dias depois, o Presidente Umaro Sissoco Embaló declarou ter sido ele a decidir esta substituição como nos relatou o nosso correspondente Mussá Baldé. São Tomé Em São Tomé e Príncipe arrancaram esta semana oficialmente as celebrações dos 50 anos da Independência do país, com o Presidente, Carlos Vilas Novas, a traçar as suas prioridades a partir da ilha do Príncipe, como nos relatou Maximino Carlos. Cabo Verde Em Cabo Verde, o governo vai regularizar as dívidas dos estudantes para com as universidades no último ano da licenciatura. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia, como nos explicou Odair Santos Angola Em Angola, o Governo vai contratar mais de mil médicos cubanos para reforçar a capacidade de resposta do sector da saúde, confrontado com a falta de recursos humanos especializados. Avelino Miguel deu-nos mais detalhes a partir de Luanda.
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
Il presidente degli Stati Uniti Donald Trump ha deciso di inviare la Guardia nazionale a Los Angeles dove sono in corso da alcuni giorni delle manifestazioni contro le deportazioni dei migranti irregolari. Con Lucia Magi, giornalista, da Los Angeles.È cominciata ieri a Nizza la terza Conferenza delle Nazioni Unite sugli oceani, in cui una sessantina di capi di Stato e di governo si riuniranno per cercare di fermare il degrado dell'ecosistema marino. Con Gabriele Crescente, editor di ambiente di Internazionale.Oggi parliamo anche di:Documentario • Honeydew di Marco Bengozi e Michael PetroliniCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
País europeu tem 97% do território constituído pelo mar e busca “relação sustentável” com ecossistemas, como declarou primeiro-ministro Luís Montenegro; nesta terça-feira, evento debate poluição marinha e financiamento para ações de proteção.
País tem maior potencial de energia eólica em alto-mar do mundo; professor e pesquisador Alexander Turra participa da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas e defende mais investimentos em economia azul; para ele, COP30, no Brasil, será oportunidade para “unir Amazônia Verde e Amazônia Azul”.
Esta semana, temos na estante o livro mais recente de um naturalista quase centenário: David Attendorough - chama-se “Oceano - o último reduto selvagem” e foi escrito em co-autoria com Colin Buttfield; temos também a BD argentina de Muñoz & Sampayo, com “Alack Sinner, Bófia ou Detective”; e o trauma do nazismo em “Nós, Filhos de Eichmann”, de Günther Anderson; e finalmente “SPQR - Uma história da Roma antiga”, de Mary Beard.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La possibile svolta dall'incontro tra Putin e Zelensky in Turchia. Ne discutiamo con Domenico Quirico, La Stampa.Perché De Maria era fuori dal carcere e ha potuto uccidere e uccidersi. Un commento da Daniele Tropea, legale di Emanuele De Maria, il detenuto suicida del carcere di Bollate che lavorava in permesso in un albergo di Milano dove ha accoltellato un collega e da dove è sparita una barista trovata poi morta.Dal Fentanyl in Usa al crack in ItaliaDi là dall'Oceano l'emergenza legata all'uso di Fentanyl, di qua il crack, la nuova eroina. Ne parliamo con Biagio Simonetta autore del podcast "Fentanyl: la molecola del diavolo" e con Ernesto de Bernardis farmacologo presso il Servizio Tossicodipendenze della ASP di Siracusa.
In this episode of Jeff and Jeremy Jeff discovers the EWG's website and all the not so great things they tell you about your tap water, that is if you live in SLO, Paso, Templeton, Oceano, or A-Town.
Tyler and Jimmy have two weeks of catching up to do. From Jimmy going to San Francisco to watch St. Motel at the Fillmore to the snailboys snow wheeling to Uncle Toms on the first week. The second week, Tyler went to Black Tie and Boots, and Jimmy stayed home and did a lot of yard work. There is also some exciting news about Oceano Dunes Monthly Discount Code with Devos Outdoor, use snailtrail12 to get any or all of the Devos Outdoor ecosystem that you need for your camping lifestyle. Want to win some Tires? Our friends at Yokohama are donating a set of tires for the 750 Apple Podcast reviews giveaway winner. Also, like before, we will give away swag packs every 50 until we get to the main giveaway. All reviews need to be left on Apple Podcast to be entered. Congratulations to TannerIsCooler for winning the 550 reviews swag pack. 1986Toyota4x4Pickup won 650 reviews for a SnailTrail4x4 Swag pack and an OnX off-road Elite Membership. Call us and leave us a VOICEMAIL!!! We want to hear from you even more!!! You can call and say whatever you like! Ask a question, leave feedback, correct some information about welding, say how much you hate your Jeep, and wish you had a Toyota! We will air them all, live, on the podcast! +01-916-345-4744. If you have any negative feedback, you can call our negative feedback hotline, 408-800-5169. 4Wheel Underground has all the suspension parts you need to take your off-road rig from leaf springs to a performance suspension system. We just ordered our kits for Kermit and Samantha and are looking forward to getting them. The ordering process was quite simple, and after answering the questionnaire to ensure we got the correct and best-fitting kits for our vehicles. If you want to level up your suspension game, check out 4Wheel Underground. SnailTrail4x4 Podcast is brought to you by all of our peeps over at irate4x4! Make sure to stop by and see all of the great perks you get for supporting SnailTrail4x4! Discount Codes, Monthly Give-Always, Gift Boxes, the SnailTrail4x4 Community, and the ST4x4 Treasure Hunt! Thank you to all of those who support us! We couldn't do it without you guys (and gals!)! SnailSquad Monthly Giveaway One of our favorite Products is coming back for the March Monthly Giveaway. We are working with Devos to get you their new LightRanger 2000. The new overhead light now has 2000 lumens and built-in color changing. Its amazing. If you want a chance to win a Light Ranger 2000 make sure to sign up as a SnailSquad member on Irate4x4.com Congrats to Karl Green for winning February's Giveaway with our favorite tool company, Gearwrench. We will be doing a choose-your-own-adventure tool grab with a wide assortment of tools that we will highlight for you. If you want a chance to win some GearWrench Tools, make sure to sign up as a SnailSquad member on Irate4x4.com Listener Discount Codes: SnailTrail4x4 -SnailTrail15 for 15% off SnailTrail4x4 MerchMORRFlate - snailtraill4x4 to get 10% off MORRFlate Multi Tire Inflation Deflation™ KitsIronman 4x4 - snailtrail20 to get 20% off all Ironman 4x4 branded equipment!Sidetracked Offroad - snailtrail4x4 (lowercase) to get 15% off lights and recovery gearSpartan Rope - snailtrail4x4 to get 10% off sitewideShock Surplus - SNAILTRAIL4x4 to get $25 off any order!Mob Armor - SNAILTRAIL4X4 for 15% offSummerShine Supply - ST4x4 for 10% off4WheelUnderground - snailtrailBackpacker's Pantry - Affiliate LinkLaminx Protective Films – Use Link to get 20% off all products (Affiliate Link) Show Music: Midroll Music - ComaStudio Outroll Music - Meizong Kumbang
Jason and Chris bring on some guests that have an important message for the offroad community is this episode. Jim Suty and Don Preble with the Friends of Oceano Dunes promote their favorite offroad recreation area down on the central coast of California, Oceano Dunes SVRA. The discussion centers around …
Court rules against Coastal Commission's OHV ban at Oceano Dunes Please Subscribe + Rate & Review KMJ’s Afternoon Drive with Philip Teresi & E. Curtis Johnson wherever you listen! --- KMJ’s Afternoon Drive with Philip Teresi & E. Curtis Johnson is available on the KMJNOW app, Apple Podcasts, Spotify, Amazon Music or wherever else you listen. --- Philip Teresi & E. Curtis Johnson – KMJ’s Afternoon Drive Weekdays 2-6 PM Pacific on News/Talk 580 & 105.9 KMJ DriveKMJ.com | Podcast | Facebook | X | Instagram --- Everything KMJ: kmjnow.com | Streaming | Podcasts | Facebook | X | Instagram See omnystudio.com/listener for privacy information.
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La captura de “El Lastra” fue resultado de investigaciones de gabinete y campo: García Harfuch Brayan “N”, permanecerá en prisión preventiva, por el feminicidio de Gilda Guadalupe “N” Más información en nuestro podcast
No meio do Oceano Índico existe uma pequena ilha, de colonização francesa que foi palco de extraordinários casos de contato ufológico com tripulantes de um OVNI, onde um desses encontros acabou resultando na cegueira temporária de um jovem, de 21 anos, morador da ilha. Então aperte o play e venha conhecer os detalhes desse caso pouco conhecido! RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDO Se você gosta do nosso trabalho, contribua com o apoia-se e participe do nosso grupo exclusivo para apoiadores Apoia-se Acredite se Quiser Podcast Apoia-se Portal Fenomenum Patreon Acredite se Quiser Pré Venda INCIDENTE EM VARGINHA (2ª edição ampliada) - Amazon Pré Venda INCIDENTE EM VARGINHA (2ª edição ampliada) - Catarse Venda Kit Magia Salomonica + Bestiario Goeta - Amazon Venda Bestiario Goeta Edição de Luxo- Amazon Siga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming! Siga-nos nas redes sociais: Instagram Twitter Perfil do Setembro no X Venda livro Relatos Alienígenas na Amazon E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.com Conheça a nova loja SkynWalker na Reserva Ink Links citados no episódio: Canal Fenomenum - Os casos da ilha reunião Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
This week we discuss the 6th full length album from one of my favorite bands since my high school days. Revocation's Great is our Sin is a great album that somehow still manages to be somewhat underwhelming? We talk about how having a such a consistent catalog and album release schedule can actually hurt the final product even if the final product is actually very good. We also do our best to try and answer the question of what hyper specific type of extreme metal Revocation is. Too thrashy to be death metal. Too death metal to be thrash. Too riff focused to be progressive. Too groovy to be technical death metal. Who knows.Also this week in the news corner we do our best to go over the case of Oceano and the Stolen Poster Art as well as give you a sneak peak and early review of the next Clipping album which gets released March 14th but we got an advanced copy by preordering the album. That's called journalism.Instagram - @MBFrecordspodAmanda's IG/TikTok/YouTube - @MothraLunaJason's Discogs - https://www.discogs.com/user/FrequencyShift/collection Theme music by SHADE08 x 80root on YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=bewQPpTnfgg&list=PPSV Hosted by Ausha. See ausha.co/privacy-policy for more information.
This week on Toilet Radio: Machine Gun Kelly made guitar cool again. Apparently Fieldy hasn't been in KoRn for 6 years and we Ask Questions about the evangelical hold on all of these guys. Oceano is mercifully breaking up and to commemorate the event they're stealing art from artists and acting stupid about it. SOD is getting back together for a reunion show, minus the fat nazi that originally fronted the band. Sleep Token have a new novelty thing, great. Finally, we look at the latest lineup for the corpse of Warped Tour. Folks, it's a good one. Music featured on this show: Venator – Radar Want more Toilet Radio? Get hundreds of hours of exclusive content and access to the TovH Discord over at the Toilet ov Hell Patreon. This program is available on Spotify. It is also available on iTunes or whatever they call it now, where you can rate, review, and subscribe. Give us money on Patreon to get exclusive bonus episodes and other cool shit.
L'incontro tra Donald Trump ed Emmanuel Macron segna un solco sempre più profondo tra l'Europa e gli Stati Uniti. Tra una stretta di mano e qualche frecciatina sugli aiuti "in soldi veri" che - precisa il presidente Macron - l'Europa ha fornito all'Ucraina, il presidente Trump trova anche l'occasione per elogiare Giorgia Meloni, "donna meravigliosa e leader di un Paese molto importante". Nel frattempo, l'Europa tenta di riorganizzarsi davanti al cambio di direzione degli Stati Uniti rispetto all'Ucraina e monta la discussione intorno all'utilizzo dei fondi russi congelati. Ne parliamo con Michele Marchi, professore di Storia contemporanea all'Università di Bologna, Paolo Palchetti, professore di Diritto internazionale alla Sorbonne di Parigi, e con Alessandro Marrone, responsabile del Programma “Difesa, sicurezza e spazio” dello IAI.
Nel tourbillon del risiko bancario erano rimaste solo le due ex popolari, dopo che Intesa Sanpaolo martedì si è chiamata fuori da qualsiasi operazione di sistema. Dopo lunghe speculazioni che si sono rincorse per mesi, alla fine è successo: Bper Banca ha lanciato un Operazione pubblica di scambio sulla Popolare di Sondrio. Entrambe le banche sono partecipate da Unipol, la prima al 19,9% (ma ha costruito una quota potenziale che potrebbe portarla al 24,6%) e la seconda Pop Sondrio al 19,7%. Con questa mossa sono arrivate a cinque le offerte a Piazza Affari di titoli bancari: Banco Bpm su Anima, Unicredit sullo stesso Banco, Mps-Mediobanca, Banca Ifis-Illimity, oltre a Unicredit che a Francoforte ha aperto il fronte Commerzbank. Ora è arrivata anche l iniziativa di Bper sulla Popolare Sondrio. L'offerta di scambio totalitaria lanciata prevede che vengano assegnate 1,45 azioni di nuova emissione dell'istituto modenese per ogni titolo di quello valtellinese. La valorizzazione delle azioni di Bper, si legge in una nota, ammonta a 9,527 euro (rispetto ai 9,27 euro di ieri). In caso di adesione integrale, il controvalore complessivo dell'offerta è di 4,32 miliardi di euro. Il premio riconosciuto agli azionisti della Sondrio è pari al 6,6% sulla chiusura di Borsa. Il commento è di Luca Davi Il Sole 24 Ore.Da America first ad America more Lo scorso 4 febbraio la presidente della Commissione Ue Ursula von der Leyen parlando alla Conferenza degli Ambasciatori europei ha dichiarato: "La visione di un mondo che tende a una sempre maggiore cooperazione e iperglobalizzazione è ormai superata. O almeno questa è la sensazione che i cittadini - e certamente molti elettori - di tutto il mondo hanno espresso chiaramente. Ma non si tratta solo di una sensazione astratta. Sono tornate le grandi paure". In questo contesto, dall'altra parte dell'Oceano sembra evidente un cambio di rotta da 'America First' ad 'America More', dall'isolazionismo a un nuovo imperialismo: è l'apparente parabola del Trump II, dopo l'annuncio di un piano per il controllo Usa di Gaza. La mossa sembra in linea con le ambizioni espansionistiche della nuova amministrazione Trump, che sostiene, almeno a parole, di volersi riprendere il Canale di Panama, impossessarsi della Groenlandia e annettersi il Canada come 51/mo stato Usa. Ma contraddice tutta la sua campagna elettorale, dove aveva promesso di tenere il Paese fuori da coinvolgimenti stranieri e dalle "guerre senza fine", evitando 'boots on the ground', le truppe sul terreno che ora non esclude neppure per Gaza (anche se la Casa Bianca ha frenato, indicandola come possibile leva negoziale). Resta da capire se la sue mosse apparentemente improvvisate, come con i dazi, non rientri in una strategia di negoziazione per alzare la posta in gioco e trattare da una posizione di forza, con la pistola sul tavolo. Ne parliamo insieme a Giulio Sapelli, Università Statale Milano.
In questa puntata:- Focus: due paesi al prezzo di uno! Rocco Semler ci aiuta a scoprire la Micronesia e le Isole Marshall
Lana Z Caplan works across various media – including single-channel films or videos in essay form, interactive installations, video art, and photography. Her recent photographic monograph, Oceano (for seven generations) published by Kehrer Verlag in 2023, contrasts the historic inhabitants of California's Oceano Dunes – the Indigenous Chumash and a colony of depression-era artist and mystic squatters – with the current ATV riding community which is the source of a public health crisis in neighboring communities. Oceano (for seven generations) is in the collection of museums including Los Angeles County Museum of Art, The Getty Museum, Museum of Fine Arts Boston and The Cleveland Museum of Art. Her work has been reviewed and featured in publications such as ARTnews, LA Times, , and The Boston Globe and she has received several grants including from Massachusetts Cultural Council and the Film/Video Studio Program Fellowship at the Wexner Center for the Arts in Columbus, OH. Caplan earned her BA and BS from Boston University, her MFA from Massachusetts College of Art and is currently an Associate Professor of Photography and Video at Cal Poly, San Luis Obispo. Resources Lana Z. Caplan Websites Photo Workshops Tokyo Exploration Workshop with Ibarionex Perello Sponsors Playpodcast Podcast App Charcoal Book Club Chico Review Photobook Retreat Frames Magazine Education Resources: Momenta Photographic Workshops Candid Frame Resources Download the free Candid Frame app for your favorite smart device. Click here to download it for . Click here to download Contribute a one-time donation to the show thru Buy Me a Coffee Support the work at The Candid Frame by contributing to our Patreon effort. You can do this by visiting or the website and clicking on the Patreon button. You can also provide a one-time donation via . You can follow Ibarionex on and .
Episode 365 – Adam of Oceano joins the show today! We get into the band's history, his streaming on Twitch, his vocal style, and of course creating their new album. “Living Chaos” will be out August 30th, and don't miss them on tour all across the US this fall! Shampoo sucks! It dries out and strips your hair of essential oils. I quit Shampoo and I now use products from Modern Mammals instead! You should too. Get 10% off at modernmammals.com/pages/lss when you use code LSS! How are those New Years Resolutions coming? FACTOR can help! With delicious and nutritious meals sent directly to your door and ready in just 2 mins, you'll be reaching your goals in no time. Get an amazing deal right now Visit FACTOR MEALS dot com slash lss50 and use code lss50 to get 50% off. NEED SOME GREAT NEW MUSIC!? Open Your Ears has you once again with the new split release from House & Home and Suntitle ! If you're a fan of 2000's Emo and 90's Punk Rock, you're going to love this. Head over to OYErecs.com for more info! It's out now wherever you stream your music! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices