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A antecipação do saque-aniversário do FGTS tem novos limites. Avançou no Congresso a medida provisória que substituiu parte do aumento do IOF. O preço do ouro bateu recorde histórico no mercado internacional. O governo do Equador disse que o presidente Daniel Noboa sofreu uma tentativa de assassinato. Homenagens marcaram os dois anos dos atentados do Hamas que mataram mais de 1.200 pessoas em Israel. Três cientistas que aplicaram a física quântica em tecnologias do dia a dia ganharam o Prêmio Nobel. Uma área de proteção ambiental em Minas está em chamas entre São João del Rei e Tiradentes. Faltam 35 dias para a COP30, e uma série especial de reportagens apresenta inovações que diminuem o impacto ambiental da produção de carne.
O mais recente livro do jornalista e escritor Jason Tércio traz a história do encontro de estudantes, no interior de São Paulo, em 1968. O sítio onde cerca de 800 participantes estavam reunidos foi cercado pela polícia e todos levados para o presídio Tiradentes, em São Paulo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, Jason conta que desde 1964, a UNE fazia congresso às escondidas, porque a entidade estava na ilegalidade e, naqueles anos que sucederam o golpe, o regime militar realizou uma operação limpeza, que prendeu especialmente estudantes, políticos, sindicalistas e professores. O congresso de Ibiúna vem depois de alguns anos de rearticulação da entidade estudantil e é feito com grande esforço para reunir tantas pessoas que tinham que ser contatadas por telefones, inclusive públicos. E só aconteceu com tantos estudantes, conta Jason, porque existia uma crença que a ditadura estava com os dias contados. O autor fala também das lideranças que surgiram na política naquele período, de como até hoje são referência e acrescenta que a resistência estudantil sempre será indispensável quando houver ameaça às liberdades.
O leitor brasileiro tem uma relação peculiar com a literatura russa. Nomes como Tolstói e Dostoiévski mexem bastante com o nosso imaginário e nossas ambições diante dos livros. Esse apego, no entanto, costuma ser pelos russos que escreveram no século 19, começo do século 20. Para conversar sobre uma literatura mais recente, pegando boa parte do século 20 e já entrando nesse primeiro quarto de século 21, que convidei Maria Vragova para o papo que vocês ouvirão a seguir. Maria é russa e vive há décadas no Brasil, onde hoje toca a editora Ars et Vita e organiza o festival Artes Vertentes, que neste ano acontecerá entre os dias 11 e 21 de setembro em Tiradentes, cidade histórica de Minas Gerais. Contudo, a conversa é mesmo sobre essa literatura russa que chega até os nossos dias, como vinha dizendo. Quem são os nomes que merecem atenção? Como se relaciona com o período soviético? E hoje, como Putin assombra os autores de seu país? * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** O caminho para a programação do Artes Vertentes: https://www.artesvertentes.com/ *** Alguns nomes mencionados no papo: Ivan Búnin; Andrei Platônov; Issac Babel; Mikhail Bulgkákov; Shalámov; Nadejda Teffi; Boris Pasternak; Andrei Bieli; Valentin Rasputin; Ilia Erenburg; Dmitri Bikov; Maria Stepánova; Egana Djabbarova. **** A ilustração da arte do episódio foi feita por Anna Cunha para a edição da Ars et Vita de “O Amor Pela Pátria e Outras Histórias”, de Andrei Platônov.
No episódio de hoje, saiba mais sobre a programação do festival de cultura e gastronomia de Tiradentes, o Fartura. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O âncora Jota Batista recebe, nesta sexta-feira (1º/08), no Folha Política, o Advogado, professor de Direito Constitucional da Unicap, PhD pela Universidade Oxford, Maurício Rands e o Economista Edgard Leonardo, professor da Unit - Centro Universitário Tiradentes.
Mais uma edição do Festival Vinho e Jazz está chegando a Tiradentes! Isabela Lapa fala um pouco sobre a programação do evento deste ano. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O caso da Yaasmin Roberta na Maratona Internacional de Goiania foi transfobia? A nova medalha da Corrida Rustica de Tiradentes chegou e a campanha sensacional da Corrida da Integração de Campinas.#corrida #corridaderua #corredores #corredoresderua
Entre os dias 16 a 18 de maio, Tiradentes recebe o festival Trembier, que reúne degustação de cervejas, música e gastronomia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é Crítica de cinema?Conceitos sempre escapam da gente. Quando lemos essa pergunta, temos certeza do que é crítica, mas quando começamos a explicar…aí a coisa desanda. Para conversar sobre as bases da crítica cinematográfica, convidamos Renan Eduardo, mestrando em Comunicação Social pela UFMG e editor da Revista Descompasso. Sobre o convidado:Renan Eduardo integrou o Júri Jovem da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes, o Talents Rio Crítica 2024, a Comissão de seleção nacional do 26º FestCurtasBH, foi curador do estande “Mil e uma quebradas: o Capão Redondo sob as poéticas de Lincoln Péricles (LKT)” para a plataforma Spcine Play e foi assistente de curadoria no 11º Cinecipó - Festival do filme insurgente. Integra o grupo de pesquisa “Poéticas da Experiência” (PPGCOM-UFMG).Veja também na versão em vídeo:https://youtube.com/live/1bYZHKWkJj8
No episódio de hoje, Isabela Lapa fala sobre o Tragaluz, um dos estabelecimentos mais icônicos de Tiradentes. O restaurante chega a Belo Horizonte com uma nova loja no Diamond Mall.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna desta terça-feira (22), o professor Milton Teixeira fala sobre o nascimento e a vida de Tiradentes.
Que Maratona de Boston foi essa e como foi a Corrida Rustica de Tiradentes em Maringá?
O evento que ficou conhecido como Inconfidência Mineira, hoje mais comumente chamado de Conjuração Mineira, foi uma conspiração separatista ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais, impulsionado pelo descontentamento com os altos impostos, especialmente a derrama, e o domínio português. Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, era o centro econômico e intelectual da colônia e foi o principal palco do movimento, inspirado pelos ideais iluministas e pela independência dos Estados Unidos. Os inconfidentes, em sua maioria membros da elite local, pretendiam instaurar uma república independente de Portugal, ainda que não defendessem ideais como o fim da escravidão. A conspiração foi delatada e duramente reprimida pela Coroa, e Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi o único executado, tornando-se mártir da causa, enquanto os demais envolvidos foram exilados ou encarcerados. Anos depois, Tiradentes foi alçado ao status de ícone nacional, tornando-se a única figura não religiosa a quem é dedicado nominalmente um feriado brasileiro. Convidamos André Figueiredo Rodrigues para discutir a história de Tiradentes e da conjuração, bem como a memória do evento, os usos políticos desse passado e como ela foi representada na indústria cultural.Última chance de aproveitar o mês de aniversário da Insider! Junte o cupom HISTORIAFM com as promoções no site e você pode chegar a até 30% de desconto! Você também consegue o cupom automaticamente pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
No episódio de hoje, faço uma reflexão crítica sobre o verdadeiro significado do feriado de Tiradentes e o que ele representa no contexto político e social do Brasil atual.Muito além de um mártir histórico, Tiradentes foi símbolo de resistência contra a exploração e os abusos do Estado. Mas… se estivesse vivo hoje, seria celebrado ou silenciado? Seria preso por desacato? Cancelado por questionar os poderes instituídos?Aqui, trago uma análise filosófica sobre o papel do cidadão, os impostos abusivos, o controle estatal e a falsa sensação de liberdade que nos acostumamos a chamar de democracia.Ouça, reflita e compartilhe.Porque questionar ainda é o primeiro passo para qualquer revolução.
Neste feriado de Tiradentes, que tal uma comida típica de Minas Gerais? A receita de hoje do nosso chef Flávio Trombino é o tutu à mineira. Bom apetite!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joaquim José da Silva Xavier, o popular Tiradentes, morreu em 21 de abril de 1792 e de lá pra cá sua história é contada, recontada e muitas vezes alterada. Quem explica e conversa Bem Viver é o historiador João Furtado, professor titular da UFMG. Segundo ele, a historiografia se "apropriou" da figura a depender do momento que o país atravessava
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Há 233 anos, era executado o líder da Inconfidência Mineira. Tiradentes segue sendo um exemplo que inspira a luta dos brasileiros contra o domínio das grandes potências, problema que o Brasil ainda hoje enfrenta, maior motivo da desigualdade social que sofremos.
A data é uma homenagem a um dos mártires da Inconfidência Mineira. É reforçada no calendário oficial de Minas Gerais por duas Emendas à Constituição do Estado, em 1989 e 2011.
Debate da Super Manhã: Para quem vai curtir o feriadão da Semana Santa e de Tiradentes 2025 deve ficar atento a situação da malha rodoviária de Pernambuco. Trechos perigosos, sem sinalização; e degradados, com buracos, remendos no asfalto e vegetação alta, que são observados nas BRs 232 e 104, principais caminhos que levam para o Agreste do estado. No debate desta quinta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre as estradas do interior pernambucano, a conservação e os investimentos nas rodovias, a previsão para o início e conclusão das obras e o atual cenário das rotas federais e estaduais de Pernambuco. Participam o secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco, Diogo Bezerra, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA), Adriano Lucena, e a jornalista e titular da Coluna Mobilidade do Jornal do Commercio, Roberta Soares.
Trump chama presidente do BC americano de 'atrasado e errado' e torce pelo fim de seu mandato. 6% dos brasileiros vivem em ruas sem calçadas e só 15% têm acesso a rampas para cadeirantes. Entenda como vai funcionar a nova tarifa grátis de energia proposta pelo governo. 'RG Animal': governo lança cadastro nacional para cães e gatos, gratuito e vinculado ao gov.br. Como fica o tempo no feriadão de Páscoa e Tiradentes? Veja previsão para todas as regiões do país.
Neste feriadão de Semana Santa e Tiradentes, o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (CEMIT) alerta sobre os cuidados para um banho de mar seguro. Desta quinta-feira (17.04) até o domingo (20.04), será um período com lua cheia e isso influencia nas marés. O alerta aos banhistas é feito pela secretária-executiva do Cemit e gerente geral de áreas costeiras e oceânica, da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, Danise Alves. A entrevista foi a Neneo de Carvalho âncora da Rádio Folha 96,7FM.
Sociedade Urgente: Entrevista com Inspetora chefe do núcleo de comunicação da PRF, Fernanda Maciel que falou sobre operação semana santa + Tiradentes.
Para este feriadão da Semana Santa, que emenda com o Dia de Tiradentes, são esperadas 26.600 pessoas passando no Terminal Rodoviário do Recife (TIP). A projeção da Empresa Pernambucana de Transporte Coletivo Intermunicipal (EPTI) junto as 13 rodoviárias que operam no terminal representa uma perspectiva de crescimento de 30%. Para saber detalhes do esquema especial do TIP, Neneo de Carvalho, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversa com o diretor de operações da EPTI, Eduardo Senna.
Abril tem dois feriados nacionais: a Paixão de Cristo (18/4) e Tiradentes (21/4). Veja como fica o funcionamento da bolsa e dos bancos nesses dias. Confira os detalhes no #MinutoB3#feriadosEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Com o amor entre Tomás Antonio Gonzaga e Maria Doroteia Joaquina de Seixas Brandão (Vila Rica, 8 de novembro de 1767 - Vila Rica, 9 de fevereiro de 1853), ela foi uma das mulheres envolvidas na Inconfidência Mineira. À época da prisão de Tomás Antônio Gonzaga, eles eram noivos. Ele, inconfidente, foi preso em 23 de maio de 1789, em Vila Rica, por suposto envolvimento na Conjuração Mineira. Neste momento, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, já havia sido morto e esquartejado há um mês, em 21 de abril de 1789. Também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento separatista que ocorreu em 1789 na capitania de Minas Gerais, com o objetivo de conquistar a independência de Minas Gerais da Coroa Portuguesa. A primeira lira começa esperançosa, apesar da prisão, ele promete que pintará um novo quadro. Mas passa por muitos momentos de dúvidas e desesperança. A palavra morte entra várias vezes, enquanto Gonzaga se agarra à figura do Cupido, como forma de se manter firme no amor por ela. Refere-se à passagem do tempo, as estações, as mudanças da natureza: “mudam-se a sorte dos homens; só a minha sorte não? Emenda falando de seu envelhecimento e perecimento da juventude, pois está longe de Marília. Ele narra os infortúnios e queda: “Tiraram-me o casal e o manso gado, nem tenho, a que me encoste, um só cajado”. Encaminhando-se para o desfecho da segunda parte, Dirceu canta a lira XXXIV, voltada ao casamento deles. “Pintam que entrando vou na grande Igreja: pintam que as mãos nos damos, e aqui vejo subir-te à branca face a cor mimosa, a viva cor do pejo”. A última lira desta parte é feita de uma extensa interlocução com a deusa cega, a Justiça - e marcada por muitas perguntas, tanto da parte da juíza, quanto do réu. E a conclusão, é que é tempo perdido. Boa leitura!Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
1ª edição da Rústica Tiradentes, que ocorre no dia 21 de abril.
1ª edição da Rústica Tiradentes, que ocorre no dia 21 de abril.
No dia 13 de março, a Liga Acadêmica de Nefrologia da UFOP, em parceria com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a Câmara Municipal e a Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Preto, realizou um evento marcado por ações de conscientização e prevenção de doenças renais, em sintonia com a campanha nacional pelo Dia Mundial do Rim: “Seus rins estão saudáveis? Faça o exame de creatinina para saber”. As atividades foram desenvolvidas na Praça Tiradentes e na sede da Câmara, no centro da cidade. Acompanhe todos os detalhes da cobertura realizada pela Rádio UFOP neste Podcast Informativo. Acesse nossas redes sociais e confira.Ficha TécnicaProdução: Patrícia Consciente e Washington ReisEdição de áudio e sonoplastia: Aurélio Bernardi
TUTAMÉIA retransmite ao vivo a visita do presidente Lula ao Acampamento Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio, MG. Além dele, participam ministros como Paulo Teixeira (MDA), parlamentares e apoiadores da reforma agrária. A acontece na Escola Popular de Agroecologia Eduardo Galeano, reconstruída após ser demolida em um despejo truculento em agosto de 2020, durante a pandemia. O presidente Lula deve assina sete decretos de interesse social para fins de reforma agrária, somando 13.307 ha e R$ 189 milhões em investimentos, com potencial de atender cerca de 800 famílias. Também está prevista a entrega de 12.297 lotes para famílias acampadas em 138 assentamentos rurais, totalizando 385 mil hectares (ha) espalhados em 24 estados do país. O governo anuncia ainda R$ 1,6 bilhão para Crédito Instalação em 2025, que podem ser aplicados em habitação, apoio inicial e fomento aos jovens e mulheres na reforma agrária. Estima-se que pelo menos 18 mil famílias serão beneficiadas com novas moradias. Também será autorizada a segunda rodada do Pronaf A, com liberação de crédito de até R$ 50 mil — com 25% de rebate e juros entre 0,5% e 1,5% ao ano — além de R$ 48 milhões para o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) em 2025.Outro anúncio é a destinação de R$ 1,1 bilhão para o PAA, o Programa de Aquisição de Alimentos. Entre 2023 e 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou, por meio do programa, 249 mil toneladas de alimentos de 2.780 cooperativas e associações, sendo 26% de assentados da reforma agrária. Este ano, novamente, boa parte da produção será comprada de famílias assentadas da reforma agrária.QUILOMBO CAMPO GRANDE — Local que será palco da cerimônia que inclui a entrega histórica para a reforma agrária nesta sexta-feira, o Complexo Ariadnópolis era parte da massa falida da Usina Ariadnópolis Açúcar e Álcool S/A. A usina deixou de funcionar em 1996, com dívidas com a União e sem pagar salários atrasados e verbas indenizatórias aos seus funcionários, que permaneceram na terra.Em 1998, os funcionários criaram o Quilombo Campo Grande, hoje composto por onze acampamentos: Betim, Campos das Flores, Chico Mendes, Fome Zero, Girassol, Irmã Dorothy Resistência, Rosa Luxemburgo, Sidney Dias, Tiradentes e Vitória da Conquista.Cada uma das mais de 450 famílias integrantes do Quilombo Campo Grande tem, em média, 8 ha de terra. Juntas, produzem e comercializam mais de 160 alimentos de qualidade, tais como mandioca, feijão, hortaliças, milho e café. No caso do café, são mais de 2,2 milhões de pés do fruto, que, colhido, torrado, empacotado e comercializado sob a marca Guaií (do guarani, “semente boa”), tornou-se referência nacional de qualidade.Para Tuíra Tule, da Direção Nacional do MST em Minas Gerais, a conquista é um marco na luta pela terra no Brasil. “Nós, que plantamos nessa terra mais de 2 milhões e 200 mil pés de café, mais de 160 tipos diferentes de alimentos, que já sofremos e resistimos a mais de 11 despejos, sabemos que os amigos e amigas do Movimento são fundamentais para essa luta, e por isso reforçamos a importância de estar juntos nesse ato de desapropriação dessa terra”, afirma.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Trabalhadores terceirizados da rede municipal de ensino de Belo Horizonte entram em greve hoje por tempo indeterminado; O papa Francisco teve uma “noite tranquila”, informou hoje novo boletim do Vaticano; Passeios turísticos de São João del-Rei a Tiradentes na tradicional Maria Fumaça terão quadro de horários especial no feriado prolongado de Carnaval. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do podcast cinematório café, nós conversamos com a atriz Bruna Linzmeyer, homenageada da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Natural de Santa Catarina, Bruna Linzmeyer iniciou a trajetória artística aos 16 anos. Em sua ainda jovem carreira, ela já se destaca por sua atuação no cinema e na televisão com versatilidade, pesquisa, beleza, intensidade e carisma, vivendo personagens diversas e disruptivas em longas e curtas premiados. O festival exibiu um recorte emblemático da carreira de Bruna, com os longas "Baby", de Marcelo Caetano, e "A Frente Fria que a Chuva Traz", de Neville D'Almeida, e os curtas "Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui", de Éri Sarmet, e "Se Eu Tô Aqui é Por Mistério", de Clari Ribeiro. Em meio à homenagem recebida, Bruna desenvolve seu próximo projeto: "Corupá", título que faz referência ao nome da sua cidade natal. Além de escrever o roteiro, ela será diretora e protagonista do filme. Na entrevista ao cinematório, ela compartiha um pouco do seu processo criativo e de suas reflexões sobre a profissão de atriz. A 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes aconteceu entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro de 2025, na histórica cidade mineira. O evento marca o início do calendário audiovisual brasileiro, realizando exibições de novos filmes e promovendo discussão e reflexão sobre o cinema nacional contemporâneo. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Cartografia das Ondas, Filme nacional independente que estreou na Mostra de Cinema de Tiradentes
Hugo Montaldi analisa kickflip Filme nacional independente que explora a internet dos anos 2010. O filme foi exibido na mostra de cinema de Tiradentes e tem seu nome inspirado em uma manobra de Skate
A temporada de premiações está agitada! No Plano Geral desta semana, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam os principais prêmios entregues até agora: Critics Choice Awards; Annie Awards, o Oscar da animação que consagrou o brasileiro Fabio Lignini por "Robô Selvagem"; o favoritismo de "Anora", de Sean Baker, depois do PGA Awards (prêmio do Sindicato dos Produtores) e do DGA Awards (prêmio do Sindicato dos Diretores); o sucesso de "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, no Prêmio Goya (melhor filme ibero-americano), no Festival de Roterdã (Prêmio do Público) e no Prêmio Abraccine. E mais: os vencedores da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes e as estreias da semana ("Bridget Jones: Louca pelo Garoto" e "Sing Sing", indicado ao Oscar). Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Finalmente saiu! Nosso novo episódio e último da cobertura do Podcast Cinema em Transe da Mostra de Cinema de Tiradentes, falamos sobre alguns filmes assistidos no último dia do nosso correspondente na Mostra de Cinema de Tiradentes 2025 e destrinchamos o debate inflamado em torno de A Primavera (2025), de Sérgio Bivar e Daniel Aragão.
Apresentação e análise dos planos de investimentos públicos para os anos de 2025 e 2026, com destaque para o Plano Anual de Investimentos da Ancine, a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) e fontes locais. O debate abordará como esses investimentos são planejados, definidos e distribuídos, tendo como base os princípios de Democracia, Diversidade, Descentralização e Desenvolvimento Econômico e Social, defendidos pelo Fórum de Tiradentes. Quais os desafios e as oportunidades que esses investimentos oferecem para a construção de um futuro democrático, inclusivo e plural? Convidados: Paulo Alcoforado – Diretor da Ancine Milena Evangelista – Coordenadora Geral de Fomento e Formação da Secretaria do Audiovisual – Minc | DF Roberta Cristina Martins – Secretária Nacional dos Comitês de Cultura – MinC | DF Debatedora: Débora Ivanov – coordenadora executiva – Fórum de Tiradentes | SPMediador: José Quental – coordenador do GT Preservação | RJ
Páscoa e Tiradentes podem render 5 dias de folga. Dólar acumula alta de 27% em 2024 e encerra o ano a R$ 6,18. E Advocacia da União orienta ministérios a manter bloqueio de emendas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do podcast cinematório café, você confere uma entrevista com a equipe do filme “Estranho Caminho”, um dos filmes brasileiros mais interessantes que chegaram aos cinemas em 2024. Conheça os bastidores da produção com o diretor e roteirista Guto Parente, a produtora e montadora Ticiana Augusto Lima e os atores Lucas Limeira e Carlos Francisco. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Dirigido por Guto Parente, de filmes como “Inferninho” e “O Clube dos Canibais”, "Estranho Caminho" chegou às nossas telas vindo de uma trajetória internacional de sucesso, com vários prêmios conquistados no prestigiado Festival de Tribeca, nos Estados Unidos. E antes da estreia nas salas comerciais, a produção ainda venceu o Prêmio do Júri da Crítica - Abraccine, na 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes. “Estranho Caminho” é um drama familiar com elementos de cinema fantástico que se passa no início da pandemia de Covid-19, em Fortaleza, no Ceará. O protagonista é um jovem cineasta que retorna a sua cidade-natal e se vê forçado a restabelecer o vínculo com o pai, de quem havia se afastado há muito tempo. O rapaz é vivido por Lucas Limeira, do também premiado filme “Cabeça de Nêgo”. Já o pai é interpretado pelo grande Carlos Francisco, de filmes como “Marte Um” e “Bacurau”. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trecho da música "O Cavaleiro e os Moinhos", de Aldir Blanc e João Bosco. Todos os direitos reservados aos artistas.
Na coluna desta quarta-feira (16), o professor Milton Teixeira conta a história do primeiro teatro lírico de padrão europeu no Rio de Janeiro, o Real Teatro São João, inaugurado em 1813 no Campo dos Ciganos, atual Praça Tiradentes.
Na coluna desta sexta-feira (30), o professor Milton Teixeira, pela primeira vez faz uma coluna ao vivo junto com os ouvintes durante um passeio. A estreia foi no Palácio Tiradentes.
Amanda Boeira e Fabiano Oliveira, líder de produto e programação da Rádio Atlântida Santa Maria, conversam com o Major Thiago Valente Giacomelli, comandante do Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Santa Maria.
O início de uma revolta que queria separar Minas Gerais de Portugal muito antes da nossa independência! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Conjuração ou Inconfidência Mineira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CALDEIRA, Jorge. A nação mercantilista: ensaio sobre o Brasil . São Paulo: Companhia das Letras, 1999. - COSTA, Sérgio Corrêa da. As Quatro Coroas de Tiradentes . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. - COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos . São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2010 - HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira . Tomo II: O Brasil Monárquico. - Apoio ao roteiro: prof. João Vitor (@joaovitorferreirabr)
Boa terça, angulers! Vamos comemorar os CINCO anos do Angu de Grilo em um evento ao vivo com Conceição Evaristo! Nosso encontro está marcado para dia 25/08, às 15h, no Museu do Amanhã! As vendas abrem nesta sexta, dia 02/08, às 12:13h. Acompanhem tudo no Instagram @angudegrilo! No #246, abrimos falando do nosso Angu de Grilo ao vivo. Depois, Flávia comentou a cerimônia de entrega da medalha Tiradentes para Sueli Carneiro. Em seguida, falamos sobre o relatório da Pnud sobre Esperança. No segundo bloco, as polêmicas eleições venezuelanas e a repercussão dos apoios a Kamala Harris na última semana. Por fim, nossos comentários sobre a abertura das Olimpíadas e expectativa pra essa semana. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro
Na coluna deste sábado (27), o professor Milton Teixeira fala sobre o Dia de Tiradentes.
Conversamos com o diretor Tiago A. Neves, o ator Edson Aquino e o produtor Nivaldo Rodrigues sobre o filme "Maçãs no Escuro", que recebeu Menção Honrosa do Júri Oficial da 27ª Mostra de Tiradentes, dentro da competição da Mostra Aurora. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema "Maçãs no Escuro" é o segundo longa dirigido por Tiago A. Neves, que também assina o roteiro e a montagem. O primeiro foi “Cervejas no Escuro”, também selecionado para a Aurora, na 26ª edição da Mostra de Tiradentes. Em ambos os filmes, Tiago trabalha com a linguagem híbrida que transita entre o documental e a ficção, navegando em uma atmosfera metalinguística. Em “Maçãs no Escuro”, ele propõe uma cinebiografia do ator e dramaturgo Edson Aquino, fundador do Teatro Arruaça, em Diadema, na Região Metropolitana de São Paulo. Um dos mais interessantes títulos exibidos em Tiradentes em 2024, “Maçãs no Escuro” radicaliza a proposta de “Cervejas no Escuro”. O filme mescla o retrato e o experimentalismo para transmitir os sentidos de seu personagem, pondo em xeque a ilusão da fama e sua busca pela autenticidade teatral. Tudo desenredado em meio a uma farsa burlesca que se converte em uma sincera reflexão sobre um certo estatuto da arte. Neste podcast, nós discutimos os temas que o filme trabalha, enquanto Tiago, Edson e Nivaldo contam ótimas histórias dos bastidores. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
No Salón de Embajadores, uma sala dourada da Casa de América, no centro de Madri, gente de toda parte tem se reúne para apreciar concertos musicais em português. O projeto Rua das Pretas, idealizado pelo cantor e compositor brasileiro Pierre Aderne, conquistou um lugar cativo na cena cultural da capital espanhola. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriOs shows, que começaram em fevereiro e vão até o início de abril, fazem parte de uma residência artística que o grupo está vivenciando na cidade e revelam ao público, entre histórias e canções, o DNA do Rua das Pretas, nasceu na sala da casa de Pierre Aderne, em Lisboa, Portugal, há 12 anos.O que inicialmente era um encontro íntimo e caseiro entre artistas de diferentes nacionalidades, hoje ganha os palcos internacionais levando a música brasileira mundo afora – mas não só ela, como conta Pierre, um fiel defensor do encontro entre os estilos musicais em língua portuguesa.“A gente passou demasiado tempo colocando a bandeira à frente da língua quando a música era cantada em português”, pontua o artista, que também é autor do filme “MPB – Música Portuguesa Brasileira: uma conversa musical entre Portugal, Brasil e Cabo Verde”.Para Pierre, a vida em Lisboa, onde se dedica a promover encontros de artistas lusófonos, trouxe de volta a união dos países que fazem música em português. “E eu estive no meio disso tudo. Com as minhas passagens pelos estados do Brasil, pelos artistas que eu conheci, pelos compositores que me ajudaram a trilhar um caminho como compositor. Pelas outras culturas que eu provoquei, fui provocado. Acho que é uma colcha de retalhos”, descreve.Segundo ele, essa trilha — que gera uma rede composta por cada experiência compartilhada e por cada ideia trocada —, não é, nem de longe, milimetricamente calculada. O que há é menos estratégia e mais intuição: “não é pensado, as coisas vão surgindo à flor da pele”.Metamorfose contínuaUma das características mais marcantes do “Rua das Pretas” é a constante transformação da composição do grupo. Entre os residentes, que se revezam na condução da festa, e os muitos convidados que já estiveram nesta “sala de casa” itinerante, mais de 200 artistas do mundo lusófono passaram pelo Rua das Pretas. Nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, José Eduardo Agualusa e Valter Hugo Mãe estão nesta lista.O percurso que o projeto tem traçado em Madri não foge à regra. A cada encontro, novos convidados sobem ao palco para acrescentar os seus próprios tons ao espetáculo. Num dos shows desta temporada espanhola, a cantora Valéria Lobão teve a oportunidade de cantar, pela primeira vez ao vivo, uma canção que já tinha gravado: “No coração de Mariana”. A faixa tem letra de Pierre Aderne e música de Carlos Fuchs e foi composta em homenagem a Ian Guest, mestre húngaro de diversos artistas brasileiros.Entre histórias e cançõesNo palco, ao perguntar a Valéria com qual música ela queria iniciar sua participação no show, Pierre brincou dizendo que “o repertório é espiritual” e escutou da artista como resposta: “por falar em espiritual, podíamos fazer primeiro aquela música incrível, que você fez depois de uma inspiração”.O anfitrião começou, então, a contar sua história com Ian Guest, que se iniciou ainda na infância – quando este frequentava reuniões de um grupo de teatro da família de Pierre – e culminou numa música escrita como ode a Ian. “Ano passado, eu tive a sensação de perceber a presença do Ian Guest e fiquei a noite inteira pensando nele. Tive a certeza, naquela noite, de que se ele não fosse a Lisboa, eu iria a Tiradentes encontrá-lo”, introduziu Pierre.Ele seguiu relatando que, na ocasião, escreveu uma letra pensando em Ian Guest e, na manhã seguinte, ligou para o parceiro musical Nilson Dourado para contar que queria convidar Ian para o Rua das Pretas e estar perto deles. “E o Nilson disse assim para mim: ‘eu acabei de receber a notícia de que ele faleceu esta noite'”, continuou Pierre Aderne, anunciando na sequência que Valéria Lobão cantaria a música composta na madrugada em questão.Viver esse improviso banhou Valéria de emoção: “Toda a história foi muito emocionante. Eu acho que a plateia também acabou se contagiando. Pela história e pela música, né? A história do Ian e essa música tão bonita do Pierre com o Carlos Fuchs”.Conexão Brasil-Portugal-EspanhaQuem também tem o rosto estampado no álbum de fotografias da residência artística do Rua das Pretas em Madri e já acumula suas próprias histórias com o grupo, é a cantora Maia Balduz. Ela é portuguesa e, depois de fazer várias participações nos shows do grupo, se tornou residente do projeto.Quanto à estrada percorrida junto ao Rua das Pretas, Maia diz que pode aprender bastante. “Tem sido muito bom porque trabalhar com músicos que já estão dentro do círculo há muitos anos é completamente diferente do que com pessoas da minha idade que, embora também sejam muito profissionais e toquem muito bem, não têm a bagagem toda de como nós falamos com o público, como interagimos. Portanto, é aquela bagagem de palco, não é só a bagagem instrumentista ou vocalista. Tem sido uma viagem intensa”.Entre indas e vindas de Lisboa a Madri, a cantora tem representado o fado na equação multifatorial que é o Rua das Pretas. O estilo musical, tipicamente português, é integrado à vida e ao repertório de Maia — e de grande parte dos que vivem em Portugal. Fora do país, no entanto, a força e a emoção do fado costumam surpreender.“As pessoas ficam sempre muito impressionadas quando ouvem fado, porque acham que é uma coisa muito diferente, muito profunda. Mesmo que elas não entendam, no caso dos espanhóis, a letra, elas estão a sentir tudo”, afirma Maia.Falando em sensações que podem atingir a plateia, não é raro ver no público rostos emocionados ao final dos shows. O espetáculo toca de diferentes formas a quem o assiste. A consultora de marketing Mónica Juanas é espanhola e não escondeu o contentamento com o que ouviu: “nos encantou”.O fascínio foi tanto que ela buscou, ao final da apresentação, uma forma de levar a música que havia escutado para casa: “Achamos muito especial, muito emocionante, com um contato muito direto com o público. Inclusive, estávamos procurando uma forma de comprar um disco, porque nós gostamos muito”.Parceria em som e corQuem, assim como Mónica, vai a um dos espetáculos do projeto Rua das Pretas na Casa de América, encontra a arte brasileira também nas cores e formas dos quadros de Gonçalo Ivo. O pintor é responsável pelas obras que compõem o cenário dos shows. A parceria entre Gonçalo e Pierre Aderne é antiga.“Eu fiz todos os cenários do Pierre em Portugal. E são enormes tecidos que confeccionamos, de três metros, dois metros, que eu chamo de bandeiras e que ficaram no Coliseu dos Recreios, em todos os lugares onde ele dá concerto. Eu que faço os cenários e essa é uma associação que tem mais de 12 anos”, relembra Gonçalo.Comentando os tantos encontros que acontecem envolvendo o projeto Rua das Pretas, Pierre Aderne lembra que muitos se dão pela primeira vez em cima de um palco. Faz parte do jogo de cena, de acordo com o que conta ele, que os músicos convidados não cumpram uma rotina rigorosa de ensaios.“Nunca temos tempo para ensaiar. Eu acho que é até uma desculpa. É como se fosse um primeiro date, um primeiro encontro em que você não sabe muito bem o que vai acontecer. Eu acho que esse suspense faz muito bem à música para não ficar igual. A gente pode tocar 20, 200 vezes uma canção e a ideia é que ela vá se modificando como a gente se modifica também”, arremata.PRÓXIMOS SHOWS:Quarta-feira, 20 de março de 2024. Artista convidado: Moacyr Luz.Quarta-feira, 3 de abril de 2024. Artista convidada: Roberta NistraHorário: 19h30Salón Embajadores de Casa de América, acesso pela Plaza de Cibeles, S/N.Mais informações sobre os concertos e a compra de bilhetes no site da Rua das Pretas
Conversamos com a diretora Rachel Daisy Ellis sobre o documentário que tem como personagens pessoas frequentadoras de motéis no Brasil. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós conversamos com a diretora Rachel Daisy Ellis sobre o documentário "Eros" (2024), que tem como personagens pessoas frequentadoras de motéis no Brasil. O filme é formado por imagens captadas pelas próprias pessoas que aceitaram fazer parte do projeto e filmaram uma noite de estadia em uma suíte de sua escolha, em distintos lugares do país. "Eros" foi exibido em competição na Mostra Aurora, dentro da programação da 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, em janeiro de 2024. O filme também foi selecionado para o prestigiago festival CHP:DOX 2024, realizado em Copenhague, na Dinamarca. Rachel Daisy Ellis é conhecida por seu trabalho como produtora de títulos nacionais como “Boi Neon”, “Divino Amor” e “Doméstica”, dirigidos por Gabriel Mascaro, com quem ela tem uma parceira na produtora Desvia, há 14 anos. Em 2018, Rachel realizou o curta documental “Mini Miss”, seu primeiro trabalho como diretora, que ganhou o prêmio de aquisição do Canal Brasil no festival É Tudo Verdade. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Programa 4x99. Ens encanta portar-vos hist
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