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Reportagem
Produzidos por Karim Aïnouz, curtas mostram 'um outro Brasil' na Quinzena dos Realizadores de Cannes

Reportagem

Play Episode Listen Later May 15, 2025 5:52


A décima edição da Director's Factory (Fábrica de Diretores) da importante mostra paralela de Cannes, Quinzena de Realizadores, promove este ano jovens cineastas brasileiros. Batizado este ano de “Fábrica Ceará Brasil” o evento teve este ano um produtor de prestígio: o cineasta Karim Aïnouz.  Adriana Brandão, enviada especial da RFI a CannesApós dois anos seguidos em Cannes na competição oficial pela Palma de Ouro, (em 2023 com o "Jogo da Rainha", e em 2024 com "Motel Destino") Karim Aïnouz volta a participar do festival, mas desta vez como produtor. O cineasta brasileiro produziu os quatro curtas-metragens da Fábrica de Diretores da Quinzena dos Realizadores. Todos os filmes foram rodados em Fortaleza, cidade natal de Aïnouz. O cineasta negociava com a Quinzena dos Realizadores essa participação, que mostra outras narrativas cinematográficas brasileiras nas telas de Cannes há algum tempo. “Eu falei, deixa a gente mostrar para o mundo que tem outro Brasil, porque tradicionalmente, historicamente, é sempre muito do Rio e São Paulo”, lembra, ao lado dos jovens talentos que apoia. Ele ressalta a importância da visibilidade de um “outro Brasil” exatamente nesse ano em que o país é o convidado de honra do Mercado do Filme de Cannes. “É uma espécie de abre alas. (Uma) celebração de uma cinematografia periférica e invisível. O público que estava na sala descobriu personagens e histórias que são inéditas. Tem gente ali na tela que a gente não viu no cinema ainda. É uma espécie de reparação histórica”, diz. Apoiar novos talentosA Fábrica de Diretores da Quinzena dos Realizadores visa apoiar novos talentos. Os quatro curtas-metragens desta edição estrearam em Cannes na quarta-feira (14). Cada curta foi roteirizado e realizado por um diretor do nordeste ou norte do Brasil, em parceria com um jovem cineasta de um outro país. Os oito jovens que integram o programa este ano foram selecionados em setembro do ano passado e tiveram poucos meses de produção e filmagem. Todos vieram a Cannes para participar da estreia e também poder negociar financiamentos e coproduções para a realização de seus próximos filmes. “Ponto Cego”, foi codirigido pela cearense Luciana Vieira e pelo cubano Marcel Beltrán. O filme se passa no Porto de Fortaleza e conta a história da Marta, uma engenheira de sistemas que conserta câmeras de segurança do local.  “É o filme que fala sobre o silenciamento feminino, sobre a necessidade de interromper certos ciclos de violência e sobre como isso pode se dar dentro do ambiente de trabalho”, revela Luciana.Vitória coletivaEstar em Cannes "não é só uma vitória pessoal, mas uma vitória coletiva", disse a cearense. "Espero estar honrando nosso estado, nosso país. Estar aqui representando mulheres nordestinas, mulheres que também não ocupam esse espaço com tanta frequência. Podemos agora ser exemplos e espelhos para as novas gerações que vão vir aí também”, espera Luciana. “A Vaqueira, a Dançarina e o Porco”, foi escrito e dirigido pela alagoana Stella Carneiro, em parceria com português Ary Zara. O filme é um “faroeste translésbico” e uma história de vingança, com uma estética bem diferente. “A gente quis fazer um filme bem disruptivo, trazendo protagonismo para pessoas que normalmente não ocupam esse gênero de cinema tão tradicional”, conta Stella. Como Luciana, Stella ressalta a oportunidade de estar em Cannes como nordestina. “Como alagoana e como uma mulher que vem de origem negra, eu acho que é um espaço que a gente não estava acostumada a ocupar. Trazer isso refletido no cinema que a gente está fazendo era muito importante”, afirma. “A Fera do Mangue” é codirigido pela cearense Wara e pela israelense Sivan Noam. “A nossa história é sobre um mangue encantado, dominado por um feiticeiro que abusa das mulheres. Até o dia em que uma das vítimas decide libertar a fera que existe dentro dela e se vingar”, conta Wara. Para ela, "Cannes também representa uma abertura de portas que vai significar muito. Não só para a gente, mas também para as pessoas que futuramente vão vir para cá apresentar seus filmes, apresentar suas narrativas, independentemente de onde sejam: Nordeste, Norte, ou o restante do Brasil”.Violência de gênero e mulheres resistentes“Como Ler o Vento” é uma obra conjunta do amazonense Bernardo Ale Abinader e da francesa Sharon Hakim. E o único dos quatro curtas a não abordar a violência de gênero, mas que traz também como protagonistas mulheres.  “É um filme sobre 2 mulheres. Uma ensina conhecimentos ancestrais para a outra. É um filme sobre transmissão”, resume o diretor. "Essa participação no maior festival de cinema do mundo será transformadora. Essa experiência está sendo incrível e vai significar muito para minha carreira em termos de novas experiências que eu adquiri por conta do trabalho com a Sharon e com a equipe incrível. Também vai transformar minha carreira por conta de todas as pessoas que eu conheci, networking que fiz e, claro, poder apresentar o meu projeto de longa-metragem nesse festival", antecipa. A escolha dos temas foi feita separadamente por cada dupla e foi uma coincidência que cada três dos quatro curtas abordem a violência de gênero, “que reflete uma realidade do Nordeste e do mundo”, salienta Stella. “Sem planejamento, sem orientação, acabamos trazendo histórias sobre mulheres fortes, resistência e ancestralidade”, indica Bernardo Ale Abinader. Karim Aïnouz, que acompanhou todo o processo de produção e filmagens, diz, brincando, só sentir “que faltou um pouquinho de alegria”. O premiado diretor de “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” vai continuar apoiando, como produtor, jovens diretores para mostrar, a Cannes e ao mundo, outras histórias e caras do Brasil. 

Narrativa
S03#04 Maria - A vida invisível premiada pelo World Press Photo

Narrativa

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 29:00


Neste episódio ouves a fotógrafa documental Maria Abranches sobre «Maria», um dos trabalhos vencedores do World Press Photo 2025, desenvolvido na Masterclass NARRATIVA.«Maria», que já tinha sido distinguido no Prémio Novos Talentos FNAC e Cortona On The Move, conta uma história comum a inúmeras mulheres, cujo contributo silencioso construiu, moldou e sustenta o mundo como o conhecemos.O livro homónimo, que dá a conhecer a plenitude do trabalho, é lançado no último evento do CICLO NARRATIVA 2025, no dia 27 de Abril, às 19h.Guião e moderação de Bárbara Monteiro Edição de som de Bárbara Monteiro Jingle de António QuintinoDesign de Alex Paganelli

Reportagem
"Malu", retrato de uma atriz brasileira insubmissa, libertária e iluminada estreia em festival na França

Reportagem

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 6:05


“Malu” é um pequeno grande filme. Pequeno mesmo, só o orçamento e o calendário apertado. Mas o primeiro longa de Pedro Freire, na verdade, é enorme, com atuações transbordantes, direção certeira e tudo mais de que precisa um grande filme. O filme fez sua estreia francesa nesta sexta-feira (7), no festival Regards Satellites que acontece em Saint Denis, na região parisiense. Patrícia Moribe, em ParisO filme conta os últimos anos da atriz Malu Rocha (1947-2013), mãe do cineasta, que fez carreira no teatro, trabalhando com nomes como Gianfrancesco Guarnieri, Plínio Marcos e Flávio Rangel. Ela estreou no palco em 1969, no Teatro Oficina, de José Celso Martinez Correa. Figurativamente, Malu Rocha nasceu e morreu no Oficina, pois seu velório também aconteceu no local icônico.“Foi um velório muito peculiar, com vinho, baseados de maconha”, relembra Freire. “Foi quase uma encenação, com o caixão dela no meio do palco com uma luz bem teatral e várias fotos da carreira dela espalhadas. A questão da maconha era importante para ela. Nem eu, nem minha irmã somos maconheiros, mas ela era muito maconheira. Então resolvemos no velório dela distribuir baseado para as pessoas. Foi uma festa muito bonita, muito pagã. E nesse velório eu pensei ‘cara, essa mulher precisa de um filme'. E aí passei alguns anos elaborando até conseguir escrever o roteiro.”“Malu” traz no elenco atrizes com trabalho sólido em teatro. Yara de Novaes, premiada atriz e diretora de teatro, com pouca passagem no audiovisual, faz o papel principal. Juliana Carneiro da Cunha, um dos grandes nomes do teatro francês (Théâtre du Soleil), faz a mãe, dona Lili.  E Carol Duarte, que despontou no filme “A Vida Invisível de Euridice Gusmao”, de Karim Ainouz, é a filha Joana – que é, na verdade, uma personagem que é uma fusão do próprio diretor e de sua irmã, a atriz e diretora Isadora Ferrite.Freire conta que optou por atrizes de teatro porque buscava profundidade psicológica, de profissionais acostumadas a ensaios. “Foram três semanas de ensaio e três semanas de filmagem”, explica.Luminosa"Minha personagem é uma mulher maravilhosa, uma atriz brasileira, sobretudo de teatro, que nasceu na década de 40 e viveu o auge da sua profissão durante a ditadura militar", conta Yara de Novaes. "Ela compreendeu que o palco poderia ser também um lugar de luta. O filme tem um recorte temporal, que é o momento em que a Malu já está um pouco decadente, social e fisicamente, com o início de uma doença neurodegenerativa. Há um embate geracional muito interessante e profundo no filme, dela com a filha e a mãe. Malu foi uma mulher libertária e contraditória, maravilhosa, luminosa, intensa, insubmissa."“Malu” é o primeiro longa de Pedro Freire, apesar da bagagem de muitos anos trabalhando no cinema brasileiro. Ele dirigiu oito curtas e trabalhou em 17 longas de outros diretores em funções diversas: assistente de direção, diretor de casting e preparador de elenco, além de escrever roteiros.Freire apresentou a ideia à produtora Tatiana Leite há quase oito anos, pouco antes do desmonte da cultura brasileira na era bolsonarista. “Durante alguns anos, a gente ficou no desenvolvimento do roteiro. Ele escrevendo e eu dando feedback”, conta Leite. “E não tinha nenhuma perspectiva de captação – alguns estados, durante o caos total, tinham mantido uns fundos regionais, mas na época, o Rio estava parado e foi muito duro. Assim, é muito difícil passar o pires no exterior quando você não tem nada nacional para dar uma credibilidade – sobretudo sendo um primeiro longa-metragem”.Pouco dinheiro, muita garraO projeto saiu do papel após ganhar um edital da Rio Filme. Na sequência, Tatiana Leite foi atrás de parceiros. Com capital mínimo, a equipe foi se formando e as atrizes, se juntando ao projeto. “Eu fiquei muito impressionada com a força da Yara, da Carol e da Juliana. E também tem cenas tipo monólogo da Juliana, que todo mundo ficou de cara, a equipe inteira parada, hipnotizada por essa mulher”, relata a produtora. A estreia foi no festival de Sundance, nos Estados Unidos, seguido de outros no mundo todo, com muitos prêmios e críticas positivas. A distribuição na França ainda está sendo negociada. A produtora conta, um pouco chateada, que alguns compradores alegam que o filme não apresenta os elementos típicos que esperam de um produto brasileiro: miséria, violência urbana, indígenas ou universo queer. “Acho idiossincrático porque, ao mesmo tempo, acho o filme muito brasileiro”, diz. “Malu” foi apresentado na França no festival Regards Satellites, em Saint Denis, região parisiense, com presença das atrizes Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha e Carol Duarte, além da produtora Tatiana Leite.

Plano Geral
#182 - Carol Duarte fala sobre La Chimera + Prêmios Platino 2024

Plano Geral

Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 69:01


Do Brasil para o mundo: depois de passar pelo Festival de Cannes com "A Vida Invisível", a atriz brasileira Carol Duarte voltou ao evento no ano passado na disputa pela Palma de Ouro com o longa "La Chimera", da diretora italiana Alice Rohrwacher. Para falar mais sobre o filme, que chega aos cinemas brasileiros, Flavia Guerra e Vitor Búrigo conversaram com Carol sobre sua estreia internacional. E mais: o Plano Geral desta semana destaca também o XI Prêmios Platinos, que elege as melhores produções ibero-americanas. Direto do México, Flavia conversou com os brasileiros Alice Braga e Gabriel Leone; e com J. A. Bayona, diretor do premiado "A Sociedade da Neve". Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

30:MIN - Literatura - Ano 7
30:MIN 470 - A vida invisível de Eurídice Gusmão (Especial Dia da Mulher)

30:MIN - Literatura - Ano 7

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 85:52


Neste Dia Internacional da Mulher, Cecília Garcia Marcon assume mais uma vez a função de host e engata um papo com as ilustres Edmara Galvão, Juliana Santos e Marcela Bragotto sobre a obra "A vida invisível de Eurídice Gusmão" (Martha Batalha). Com direito a aplausos, pistolagens, desabafos e uma surpreendente escala de ódio, esse episódio é aquilo que podemos chamar de IMPERDÍVEL. Então, dá o play e bora ouvir! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/30min/message

Web Rádio Censura Livre
CINEMA LIVRE | 8 DE MARÇO E A LUTA DAS MULHERES CONTRA A OPRESSÃO

Web Rádio Censura Livre

Play Episode Listen Later Mar 11, 2023 78:40


No programa CINEMA LIVRE desta sexta-feira (10/03), às 19h, com a apresentação da jornalista WELLINGTA MACEDO, abordaremos o tema: Cinema Livre | 8 de março e a luta das mulheres contra a opressão com o filme "A Vida Invisível (2019)", de Karim Ainouz.

Cultura
Longa de James Gray, produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, entra na competição em Cannes

Cultura

Play Episode Listen Later May 19, 2022 4:51


Nesta quinta-feira (19), o filme “Armageddon Time”, de James Gray, entra na competição pela Palma de Ouro no Festival de Cannes. O longa americano é produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, da RT Features, que desponta como um dos principais nomes de Hollywood atualmente. Adriana Brandão, enviada especial ao Festival de Cannes “Armageddon Time” é um filme autobiográfico, focado na juventude de James Gray em Nova York nos anos 1980, no momento da chegada de Ronald Reagan ao poder. Ele conta a história de um adolescente judeu, segundo filho de uma família de classe média baixa. Todo o investimento da família vai para o primogênito. O segundo filho, sonhador, estuda em uma escola pública até ser expulso e ser finalmente enviado a uma escola privada do Queens, dirigida por Fred Trump, pai de Donald Trump. Segundo Rodrigo Teixeira, o filme fala de um tema muito presente atualmente. “É um filme sobre o racismo. Todo mundo sofre racismo nos Estados Unidos em alguma escala; o latino, o negro, o judeu, todo mundo sofre. O filme se passa em um momento que os EUA saiam do (governo do) Jimmy Carter, democrata, e vem o Ronald Regan e a volta de um país mais conservador”, conta o produtor. Armageddon Time questiona, mais uma vez, o sonho americano. O longa é estrelado por Anne Hathaway, Anthony Hopkins e Jeremy Strong. Ele marca a volta de James Gray a Cannes, nove anos depois de sua participação com “A Imigrante”. Cannes aprecia a obra do diretor americano, selecionado pela quinta vez na disputa pela Palma de Ouro. Expectativa de prêmios Ele é um “cineasta autoral e independente”, ressalta Rodrigo Teixeira, “muito mais reconhecido na Europa do que nos Estados Unidos. O grande público americano não conhece porque ele não se rendeu a fazer filme para o grande público”. Alguns críticos colocam “Armageddon Time” na lista dos favoritos, mas o produtor brasileiro prefere não ter expectativa:  “Aprendi com o tempo a não ir a Cannes com expectativa. Se eu ganhar é lucro. Eu já estou na competição, batalhei muito para isso. Há dois anos seguidos, tem filme da RT em competição em Cannes. A minha produtora, eu considero, ganhou três dos quatro principais prêmios de Cannes. Só falta um, a Palma de Ouro.” Rodrigo Teixeira faz referência a Câmera D'or conquistada no ano passado por “Murina”, da diretora croata Antoneta Alamat Kusijanovic, no ano passado, do prêmio "Un Certain Regard" para a “Vida Invisível de Eurídice Gusmão, do brasileiro Karim Aïnouz, em 2019, e o Fipresci, também em 2019, por “The Lighthouse”, do norte-americano Robert Eggers.  Na opinião de Teixeira, a seleção deste ano é “bem particular, de autores” e que tudo depende do júri, que este ano é “interessante”. “Quando você tem o Vincent Lindon presidente do júri, ele pode apreciar o James, mas ao mesmo tempo ele fez “Titane” (vencedor da Palma de Ouro em 2021). Será que Cannes 2022 repete 2021 e dá um prêmio para um filme similar, que é o “Crimes do futuro” — do David Cronenberg — que tem a mesma estranheza?", questiona. Ele acredita que Thierry Frémaux irá brigar “para que um filme parecido não ganhe”.  DNA brasileiro “Armageddon Time” é a segunda colaboração de Rodrigo Teixeira com James Gray. Eles fizeram juntos “Ad Astra”, em 2019. O longa na competição em Cannes é americano, mas Rodrigo Teixeira gosta de dizer que ele tem DNA brasileiro. “Ele é um filme brasileiro. Eu garanto esse filme. Se der uma besteira financeira, quem vai pagar a conta sou eu. Eu desenvolvi com o James, o contratei para desenvolver uma ideia que ele vendeu para mim. Durante um ano e meio foi um trabalho muito solitário dele conosco. Somos (a RT) as primeiras pessoas a receber o roteiro”, lembra. Rodrigo Teixeira é o produtor majoritário mas tem parceiros, entre eles quatro brasileiros. “Armageddon Time” é o terceiro, dos 21 filmes na disputa pela Palma de Ouro, a ser exibido em Cannes. Os vencedores serão conhecidos em 28 de maio, último dia do maior e mais badalado festival de cinema do mundo.

The Notepadcast - Romance, fantasia, new adult e distopia!
#107 “A Vida Invisível de Addie Larue”

The Notepadcast - Romance, fantasia, new adult e distopia!

Play Episode Listen Later Oct 14, 2021 9:02


Resenha, sinopse e as minhas impressões sobre o livro dessa semana! A primeira parte é sem spoiler, pode ouvir sem medo que eu aviso com antecedência

Primeiro Tratamento
Primeiro Tratamento – Rodrigo Teixeira – # 171

Primeiro Tratamento

Play Episode Listen Later Jun 9, 2021 97:45


Rodrigo é um dos principais produtores do Brasil e do mundo, a frente da RT Features, produziu filmes como Cheiro do Ralo, Alemão, Tim Maia, A Bruxa, Me Chame Pelo seu Nome, A Vida Invisível, Ad Astra e muito, muito mais. Um talento capaz de reconhecer outros talentos na indústria que nesse papo falou sobre … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Rodrigo Teixeira – # 171"

Confabulando
#34 - O Queer no Cinema de Karim Aïnouz com Alfredo Taunay

Confabulando

Play Episode Listen Later May 10, 2021 37:43


Cineasta, roteirista e artista visual, premiado internacionalmente, Karim Aïnouz é um dos diretores nacionais mais prestigiados no país. Conhecido por obras como Madame Satã, Praia do Futuro e A Vida Invisível, Karim traz constantemente a dissidência de gênero em seus filmes. Muitos de seus personagens não se encaixam nem em estereótipos masculinos ou femininos, e rompem com os padrões de gênero direcionados à eles. Para falar comigo sobre Aïnouz, convidei o pesquisador Alfredo Taunay, que estuda a filmografia do diretor. E aí, bora confabular? Siga o Confabulando nas redes sociais! Somos @confabulandopod no Instagram e Twitter!

Faxina
T2-2. Vida Invisível

Faxina

Play Episode Listen Later Apr 7, 2021 58:06


"Vida Invisível" - esse episódio apresenta as vidas invisíveis de Teresinha Barreto, Ester Resende, e Gisele Fetterman, três gerações de mulheres de uma mesma família. Essas mulheres hoje estão no estado da Pensilvânia, EUA, onde Gisele é a segunda dama do estado. Como foi essa trajetória da invisibilidade para a ampla visibilidade você saberá ouvindo o episódio. "Invisible Life" - this episode presents the invisible lives of Teresinha Barreto, Ester Barreto, and Gisele Fetterman, three generations of women from the same family. These women are today in the state of Pennsylvania, USA, where Gisele is the second lady of the state. How was this trajectory from invisibility to wide visibility you will know by listening to the episode. Creditos: Produção da Faxina Media Criação do Roteiro: Heloiza Barbosa Edição do Roteiro: Heloiza Barbosa eValquíria Gouvea Edição de Áudio: Heloiza Barbosa e Paulo Pinheiro Mixagem: Paulo Pinheiro e Diogo Saraiva Produção do episódio: Heloiza Barbosa, Valquíria Gouvea, Diogo Saraiva, Paulo Pinheiro. Músicas: Paulo Pinheiro, Diogo Saraiva, Alexandre Baterias, Epidemic Sound, Blues Dot Sessions. Música Tema: Anais Azul llustração: Natalia Gregorini Apoio: Google Podcasts Creator Program & PRX

Didosseia - Podcast de Literatura
A Vida InvisÍvel de Eurídice Gusmão - Martha Batalha

Didosseia - Podcast de Literatura

Play Episode Listen Later Feb 19, 2021 19:50


A vida invisível de Eurídice Gusmão, obra de estreia da escritora Martha Batalha, cuja adaptação cinematográfica pode concorrer na categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2020. Mesmo sendo uma personagem fictícia, em um contexto dos anos 1940, no Rio de Janeiro, Eurídice poderia ser uma mulher como nós ou como as que conhecemos.

Barefoot in the Park Podcast
BITP Podcast #13 - A Vida Invisível (2019)

Barefoot in the Park Podcast

Play Episode Listen Later Dec 29, 2020 48:57


Guida (Julia Stockler) e Eurídice (Carol Duarte) são duas jovens irmãs filhas de portugueses que vivem no Rio de Janeiro dos anos 1950 em um lar conservador. Ambas estão em busca de seus sonhos, que não se encaixam com o que a sociedade machista espera de duas mulheres, e consequentemente têm suas vidas lastimosamente separadas. Dirigido por Karim Aïnouz e com roteiro adaptado da obra A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha, A Vida Invisível (The Invisible Life) é um drama teuto brasileiro ganhador da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes de 2019, e expressa de maneira crua e realista como as estruturas patriarcais de nossa sociedade são cruéis com a vida das mulheres.

IFSC
#14 | Arte e Cultura remota para seus ouvidos: A vida invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha

IFSC

Play Episode Listen Later Dec 14, 2020 77:05


Neste episódio do podcast "Arte e Cultura remota para os seus ouvidos", a equipe multidisciplinar do projeto de extensão "Nas Entrelinhas: literatura de autoria feminina no presídio feminino de Itajaí" compartilha suas reflexões acerca da leitura da obra "A vida invisível de Eurídice Gusmão", da autora Martha Batalha. Esta discussão conta com a participação do professor e pesquisador Maximiliano Torres, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Rádio Companhia
#5 - "A vida invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha - Audiobook

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 87:32


Para encerrar o CelebraLestras, festival em torno do livro promovido pela Companhia das Letras, estamos liberando até o dia 25/12 o audiobook de “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, aqui no nosso podcast. A narração é de Carol Duarte, atriz que interpreta Eurídice na adaptação cinematográfica da obra. * Capítulos contidos neste episódio: 11, 12, 13 e 14, além das notas finais do livro. * Saiba mais sobre o livro: Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha. Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice. Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Martha Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura. * Agradecemos à Martha Batalha por compartilhar este livro com os nossos leitores. * Apresentação e edição: Paulo Júnior Narrado por Carol Duarte

Rádio Companhia
#2 - "A vida invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha - Audiobook

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 72:42


Para encerrar o CelebraLestras, festival em torno do livro promovido pela Companhia das Letras, estamos liberando até o dia 25/12 o audiobook de “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, aqui no nosso podcast. A narração é de Carol Duarte, atriz que interpreta Eurídice na adaptação cinematográfica da obra. * Capítulos contidos neste episódio: 3 e 4. * Saiba mais sobre o livro: Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha. Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice. Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Martha Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura. * Agradecemos à Martha Batalha por compartilhar este livro com os nossos leitores. * Apresentação e edição: Paulo Júnior Narrado por Carol Duarte

Rádio Companhia
#3 - "A vida invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha - Audiobook

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 77:05


Para encerrar o CelebraLestras, festival em torno do livro promovido pela Companhia das Letras, estamos liberando até o dia 25/12 o audiobook de “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, aqui no nosso podcast. A narração é de Carol Duarte, atriz que interpreta Eurídice na adaptação cinematográfica da obra. * Capítulos contidos neste episódio: 5, 6 e 7. * Saiba mais sobre o livro: Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha. Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice. Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Martha Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura. * Agradecemos à Martha Batalha por compartilhar este livro com os nossos leitores. * Apresentação e edição: Paulo Júnior Narrado por Carol Duarte

Rádio Companhia
#4 - "A vida invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha - Audiobook

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 83:02


Para encerrar o CelebraLestras, festival em torno do livro promovido pela Companhia das Letras, estamos liberando até o dia 25/12 o audiobook de “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, aqui no nosso podcast. A narração é de Carol Duarte, atriz que interpreta Eurídice na adaptação cinematográfica da obra. * Capítulos contidos neste episódio: 8, 9 e 10. * Saiba mais sobre o livro: Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha. Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice. Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Martha Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura. * Agradecemos a Martha Batalha por compartilhar este livro com os nossos leitores. * Apresentação e edição: Paulo Júnior Narrado por Carol Duarte

Rádio Companhia
#1 - "A vida invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha - Audiobook

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2020 66:38


Para encerrar o CelebraLestras, festival em torno do livro promovido pela Companhia das Letras, estamos liberando até o dia 25/12 o audiobook de “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, aqui no nosso podcast. A narração é de Carol Duarte, atriz que interpreta Eurídice na adaptação cinematográfica da obra. * Capítulos contidos neste episódio: 1 e 2. * Saiba mais sobre o livro: Rio de Janeiro, anos 1940. Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. A trajetória das irmãs Gusmão em muito se assemelha com a de inúmeras mulheres nascidas no Rio de Janeiro no começo do século XX e criadas apenas para serem boas esposas. São as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a própria vida, mas que agora são as personagens principais do primeiro romance de Martha Batalha. Enquanto acompanhamos as desventuras de Guida e Eurídice, somos apresentados a uma gama de figuras fascinantes: Zélia, a vizinha fofoqueira, e seu pai Álvaro, às voltas com o mau-olhado de um poderoso feiticeiro; Filomena, ex-prostituta que cuida de crianças; Luiz, um dos primeiros milionários da República; e o solteirão Antônio, dono da papelaria da esquina e apaixonado por Eurídice. Essas múltiplas narrativas envolvem o leitor desde a primeira página, com ritmo e estrutura sólidos. Capaz de falar de temas como violência, marginalização e injustiça com humor, perspicácia e ironia, Martha Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias. Uma promessa da nova literatura brasileira que tem como principal compromisso o prazer da leitura. * Agradecemos à Martha Batalha por compartilhar este livro com os nossos leitores. * Apresentação e edição: Paulo Júnior Narrado por Carol Duarte

Brasil-Mundo
Brasil-Mundo - Coronavírus faz 3ª Mostra de Cinema Brasileiro em Lisboa acontecer em modo 'drive-in'

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 17, 2020 4:51


Mesmo em ano de pandemia, o cinema brasileiro continua vivo. Chega a Lisboa uma seleção de filmes para a 3ª Mostra de Cinema do Brasil que acontece no cinema drive-in da Fábrica Braço de Prata. O evento, previsto inicialmente de 21 a 25 de outubro, foi adiado devido à chuva para a semana que vem e ocorre entre os dias 28/10 a 1/11. A programação não foi alterada. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Este será o primeiro festival de cinema brasileiro realizado fora do Brasil em 2020, em um cine drive-in. Apesar de todas as limitações para eventos culturais  por conta do novo coronavírus,  a diretora da mostra, Fernanda Bulhões, adaptou o formato para conseguir realizar a terceira edição do festival. “Sem dúvida a cultura não pode parar em tempos de pandemia. Isso fez repensarmos o modelo porque o nosso festival estava previamente agendado para julho, bem no epicentro da pandemia, pelo menos no Brasil. Todo o festival foi transferido para o segundo semestre e ficamos sem uma data para apresentar a mostra no cinema São Jorge, em Lisboa, onde costumávamos fazer", afirma. Ela explica que a alternativa do cine drive-in atendia à série de protocolos de distanciamento social, para que os frequentadores se sentissem seguros. "Com isso, a gente poderá fazer com que a roda da cultura continue girando, o que é tão importante para todo mundo”, comenta. A mostra é uma iniciativa da embaixada do Brasil em Lisboa, em parceria com a Linhas Produções Culturais, que já realizam as edições desde de 2018. Segundo Igor Trabuco, diplomata-chefe do setor cultural da embaixada, a criatividade e poder de adaptação do povo brasileiro fizeram com que o evento fosse possível. “A pandemia do novo coronavírus trouxe desafios estruturantes  para a indústria cultural como um todo. Para qualquer entidade que esteja buscando  a realização de eventos culturais como um todo, como projecção de cultura brasileira no exterior, a necessidade de adaptalidade em face desses novos tempos é um requisito que só colabora para demonstrar ainda mais a criatividade, que é uma marca inerente da cultura brasileira em todos os seus nichos", diz o diplomata. Apesar do pouco tempo para prever datas e organizar o evento diante das restrições impostas e constantes alterações, a diretora da mostra diz que o público tem abraçado a iniciativa e mostrado muito interesse em participar. “A aceitação do público tem sido enorme! Nós temos tido um retorno muito positivo pelas nossas mídias sociais. Como a mostra já está indo para o terceiro ano consecutivo e já virou uma tradição na cidade, sem dúvida a aceitação está sendo ótima.” Serão exibidas nove produções brasileiras contemporâneas, incluindo dramas, biografias, romances e comédias, a começar por  Bacurau, grande vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, com Sônia Braga, Udo Kier, Barbara Colen, Karine Teles, Antonio Saboia, Thomas Aquino, Silvero Pereira, Thardelly Lima e grande elenco. O filme, cotado para ser indicado ao Oscar 2021, é um suspense de tirar o fôlego. Na história, que se passa em um pequeno povoado do sertão nordestino, os moradores descobrem que o local não faz mais parte do mapa logo após a morte de dona Carmelita, de 94 anos. Aos poucos, os habitantes percebem algo estranho na região - quando cadáveres começam a surgir misteriosamente, eles percebem que estão sendo atacados e se unem contra o inimigo. Outra grande atração é A Vida Invisível, de Karim Ainouz, vencedor da Mostra Um Certo Olhar, no Festival de Cannes de 2019, que traz no elenco Fernanda Montenegro, Carol Duarte, Julia Stockler e Gregório Duvivier. No filme, que se passa no Rio de Janeiro dos anos 1940, Eurídice é uma jovem talentosa, mas bastante introvertida. Guida é sua irmã mais velha e o oposto do temperamento em relação ao convívio social. Ambas vivem em um rígido regime patriarcal, o que faz com que trilhem caminhos distintos: Guida decide fugir de casa com o namorado, enquanto Eurídice se esforça para se tornar uma musicista, ao mesmo tempo em que precisa lidar com as responsabilidades da vida adulta e um casamento sem amor. Vencedor de três prêmios do Festival de Locarno em 2019 (o prêmio da crítica internacional, o prêmio do Júri Jovem e o prêmio de melhor ator no Festival de para Regis Myrupu), além do Grande Prêmio de Longa Metragem do IndieLisboa em 2020, A Febre, de Maya Da-Rin, também está entre os destaques. No filme, um índio de Manaus, que vive há 20 anos na grande cidade, passa a trabalhar como segurança de um porto. A filha, Vanessa, trabalha em um posto de saúde e precisa lidar com uma estranha febre, que aparece subitamente. Paralelamente, uma série de estranhos ataques a animais ganha destaque na TV local. Outro destaque é Chacrinha, cinebiografia de um dos maiores apresentadores da TV brasileira de todos os tempos, com Stepan Nercessian no papel principal e Andrucha Waddington na direção. Para os fãsde comédia, o festival traz Minha Vida em Marte, de Susana Garcia, com Paulo Gustavo e Monica Martelli, que se tornou uma das maiores bilheterias do Brasil em todos os tempos, com mais de 5 milhões de espectadores. O festival terá ainda o filme 10 Segundos para Vencer, drama biográfico sobre a história de Éder Jofre, considerado um dos 10 maiores boxeadores de todos os tempos, com direção de José Alvarenga Jr. e atuação de Daniel Oliveira,Osmar Prado e Sandra Corveloni (melhor atriz em Cannes em 2008 pelo filme Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas). Completam a mostra o documentário Dorival Caymmi, de Daniela Broitman, sobre um dos maiores artistas da história da música brasileira, a comédia dramática Como é Cruel Viver Assim, de Julia Resende, com Marcelo Valle, Fabíula Nascimento e Débora Lamm, e Hebe – A Estrela do Brasil, de Maurício Farias, com Andrea Beltrão, Marco Ricca e Danton Mello, que conta a história de uma das maiores e mais populares apresentadoras de televisão do país. Pela atuação, Andrea Beltrão foi indicada ao Emmy Internacional 2020.  Para o embaixador do Brasil em Portugal, Carlos Alberto Simas Magalhães, a excelente receptividade do cinema brasileiro pelos portugueses é a principal razão de existência da mostra. “O cinema brasileiro sempre marcou uma presença muito forte em Portugal, com muitas premiações, e é sempre muito bem acolhido. Por isso a continuidade é também fundamental, à medida em que as produções se renovam ano a ano e o público português pode ter contato com nossos mais diversos gêneros”, afirma. Segundo Igor Trabuco, Chefe da seção cultural da embaixada, o sucesso das duas primeiras edições é uma prova inequívoca de que o evento deveria seguir, mesmo em tempos de pandemia. “A mostra entrou de vez na agenda cultural de Lisboa. Neste ano, naturalmente, tivemos que fazer alguns ajustes na data e também no meio de exibição, o drive-in, em atendimento a todos os protocolos de saúde. Será uma oportunidade singular para amigos, amantes de cinema e famílias que amam a cultura de nosso país”, destaca. 3ª Mostra de Cinema do Brasil em Lisboa 28 de outubro a 1° de novembro Drive-in do Fábrica Braço de Prata Rua da Fábrica de Material de Guerra 1 – Lisboa Ingressos: € 3 por pessoa (sem consumação) € 5 por pessoa (dois filmes no mesmo dia) € 18 por pessoas (para todos os filmes) Reservas pelo fone. + 351 968 599 969 Mais informações pelo site: http://www.bracodeprata.com/ PROGRAMAÇÃO: Quarta - 28/10 20h - A Vida Invisível Quinta - 29/10 19h - A Febre 21h - Caymmi Sexta - 30/10 19h - Como é Cruel Viver Assim 21h – Hebe – A Estrela do Brasil Sábado - 31/10 19h - Minha Vida em Marte 21h - Bacurau Domingo - 1/11 19h - Chacrinha 21h - 10 Segundos para Vencer  

Já Ouviu?
Já Ouviu? - Episódio 8

Já Ouviu?

Play Episode Listen Later Oct 13, 2020 35:03


Neste episódio, falo de Bacurau no Oscar, Bacurau grande vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro além de Vida Invisível, Hebe e A Turma da Mônica. Além disso falo das séries neXt, Soulmates e do final da segunda temporada de The Boys. Pra fechar, o tapa na cara que é o doc da Hbo Bem Vindo a Chechênia. Bora!

Alguma Coisa de Cinema
A Vida Invisível

Alguma Coisa de Cinema

Play Episode Listen Later Sep 6, 2020 4:20


No podcast de hoje vou falar sobre um dos filmes finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020 e também indicado do Brasil no Oscar 2020: A Vida Invisível. Falados nesse podcast: Podcast sobre a lista de Finalistas Podcast sobre Bacurau Assine Amazon Prime Video: https://amzn.to/2XRSewQ Ouça esse e nossos outros programas no Spotify, Anchor, Google Podcasts, Apple Podcasts e nos principais agregadores. Basta procurar por Alguma Coisa de Cinema. Se quiser pode ouvir por nosso site: algumacoisadecinema.com Siga o Alguma Coisa de Cinema nas Redes Sociais: www.twitter.com/acdcinema www.facebook.com/algumacoisadecinema www.instagram.com/acdcinema

Chá das Cinco com Literatura Podcast
#45: A vida invisível de Eurídice Gusmão

Chá das Cinco com Literatura Podcast

Play Episode Listen Later Jul 31, 2020 104:44


Olá pessoal, nesse episódio discutimos “A vida invisível de Eurídice Gusmão” (2016) da autora brasileira Marta Batalha. Conversamos sobre a temática dos papéis sociais designados às mulheres nos anos 40, mas fazendo paralelos com nossa realidade de 2020; sobre história, memória e esquecimento; por fim, sobre gênero, maternidade e feminilidade. Falamos também sobre como as experiências das personagens refletem os destinos de milhões de brasileiras, sobre como a sociedade ainda impõe costumes e regras pautadas por gênero e sexo. Por fim, conversamos sobre a adaptação “A vida invisível” (2019) para o cinema. Livros citados: Orgulho & Preconceito (1813), de Jane Austen O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista (2019), de Silvia Federici Do Cabaré Ao Lar – Utopia Da Cidade Disciplinar (1997), de Margareth Rago Música da nossa trilha sonora: Apologia às Virgens Mães – As Bahias e a Cozinha Mineira Frenesi – Artie Shaw Fracasso – Francisco Alves Izaura – Francisco Alves – interpretada por João Gilberto Fez bobagem – Aracy de Almeida Acertei no Milhar – Moreira da Silva Nasci para bailar – Marlene Cabelos brancos – Quatro Ases e um Coringa Bodas de Prata – Carlos Galhardo Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:00:35 Apresentação 00:01:46 A vida invisível de Eurídice Gusmão 01:13:34 Adaptação 01:40:44 Indicações e fim A vida invisível (2019) https://www.imdb.com/title/tt6390668/ O post #45: A vida invisível de Eurídice Gusmão apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.

As Perennials
As Perennials #41: Escuta Aqui

As Perennials

Play Episode Listen Later Jul 30, 2020 49:36


O episódio de As Perennials esta semana fala de escuta. Um dos atos mais difíceis dos nossos dias é o de escutar. Mas praticar uma escuta ativa tem sido considerado o novo "abraçar", em função da pandemia e do distanciamento social. Desde o início desta temporada nos propusemos a escutar e incorporar ainda mais vocês no nosso podcast. Por isso nada melhor do que falarmos sobre este tema com uma de vocês: Juliana Braga, mineira radicada em Porto Alegre, a nossa perennial de julho. E você? Tem escutado bastante? Contem pra gente. Queremos sempre ouvi-las! Nesta temporada, mais do que nunca. E sempre através dos nossos canais: Instagram: @asperennials Facebook: /asperennials Site: www.asperennials.com.br (que está sendo reformulado e volta em breve) Email: falecom@asperennials.com.br ———————————————-------------- FICHA TÉCNICA Direção e edição: Rodrigo James (@rodrigojames) Fotos: Márcio Rodrigues (@marciorodriguesphoto) Agencia de Comunicação: Oficina 161 (@oficina161) ————————————————————— DICAS PERENNIALS A Mailda indicou os livros "O Inferno Somos Nós", de Leandro Karnal e Monja Coen: https://amzn.to/3gkIHpa e "Felicidade: Modos de Usar", de Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé: https://amzn.to/305azrM A Fernanda indicou o filme "Bem Vindo à Marly-Gomont", de Julien Rambaldi: https://www.netflix.com/title/80123740 e o livro "Escravidão", de Laurentino Gomes: https://amzn.to/30Rd7Jk A Nat indicou o filme "Collette", de Wash Westmoreland: https://bit.ly/305DFYe E a Juliana indicou os livros "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão", de Martha Batalha: https://amzn.to/2CY9Dwz, "As Alegrias da Maternidade", de Buchi Emecheta: https://amzn.to/3hIyPpI e "As Cinco Linguagens do Amor", de Gary Chapman: https://amzn.to/30V3sSb

16por9
#06 - A Vida Invisível

16por9

Play Episode Listen Later Jul 21, 2020 49:57


No episódio de hoje, vamos tratar sobre o belíssimo (e necessário) último filme dirigido pelo cearense Karim Aïnouz, A Vida Invisível. O filme conta com a participação especial de ninguém mais, ninguém menos do que Fernanda Montenegro!!!!! Continuamos contamos com a presença de Victor Schlude, professor e mestrando em linguística aplicada, e com a maravilhosa cineasta Ana Luisa Mariquito! Venha curtir essa bad gostosa com a gente

Prosas Literárias
#EP 3 - A vida invisível de Eurídice Gusmão

Prosas Literárias

Play Episode Listen Later Jun 30, 2020 54:08


Nesse episódio vamos falar sobre a vida invisível de Eurídice Gusmão, mas que pode ser a nossa vida invisível, ou a vida invisível da nossa avó, ou da nossa vizinha, ou da nossa mãe, ou a de tantas outras mulheres. Livro incrível de Martha Batalha, sobre a interpretação de Ana Adélia Rodrigues e Mylena Galdino. Este episódio foi gravado seguindo as orientações da OMS #ficaemcasa.

ABC (Associação Brasileira de Cinematografia)
Luísa Dalé entrevista Hélène Louvart, AFC (em inglês)

ABC (Associação Brasileira de Cinematografia)

Play Episode Listen Later May 25, 2020 154:14


Membro da Sociedade Francesa de Cinematógrafia – AFC, Louvart trabalhou com diversos diretores e diretoras internacionalmente consagrados como Wim Wenders, Agnès Varda, Claire Denis, Christophe Honoré, Jacques Doillon, Nicolas Klotz e Léos Carax, e em sua cinematografia como fotógrafa se destacam A Vida Invisível (Dir. Karim Aïnouz, 2019), Pina (Dir. Win Wenders, 2011), As Maravilhas (Dir. Alice Rohrwacher, 2014) e As Praias de Agnès (Dir. Agnès Varda, 2008), entre outros. Hélène será entrevistada por Luísa Dalé, formada em História pela UnB e em Direção de Fotografia pela Escola Superior de Cinema e Audiovisual da Catalunha, fotografou seis curtas, diversos videoclipes e está em pré do seu primeiro longa documental.

Tetas na Mesa
#41 – Não se renda ao patriarcado

Tetas na Mesa

Play Episode Listen Later May 20, 2020 85:48


O dia das mães já passou e ele foi, para a grande maioria das mulheres, como um dia qualquer. Cheio de tarefas domésticas, obrigações e demandas emocionais de crianças (e muitas vezes de outros adultos também), essa data comercial só escancara o peso que as mulheres já sentem todos os dias: o da opressão do sistema machista e patriarcal. -- No 41º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari escolheram comemorar o dia da mães falando sobre como o patriarcado impede as mulheres, sendo mães ou não, das maneiras mais sutis e portanto, perversas, de viverem suas escolhas em sua plenitude. -- Episódio começa aos (09:39) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:13:00) min. -- Siga a gente nas redes sociais! Somos o @tetasnamesa no Instagram e Twitter. E se você preferir nos mandar um e-mail, envie para tetasnamesa@gmail.com. -- Créditos: Edição: Ique Muniz - iquemuniz@gmail.com. Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. Música de finalização: Todxs Putxs, de Ekena. -- Queimando o Sutiã: Érica: filme A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, disponível no Now e no Google Play. Mari: vídeo Sobre feminismos e vertentes | 042 da Sabrina Fernandes, do canal Tese Onze e episódio 001 – E pra que serve o feminismo? do podcast Alcateia Psicanalítica da Manuela Xavier. Thaís: canal Tempero Drag da Rita Von Hunty e lives diárias às 22h da cantora @teresacristinaoficial no Instagram. -- Financie o podcast que você ama e faça ele continuar! Através do link catarse.me/tetasnamesa você escolhe um plano de assinatura que cabe no seu bolso. ♥

Papiro
Papiro006 A Vida Invisível de Eurídice Gusmão

Papiro

Play Episode Listen Later May 19, 2020 44:22


Uma conversa sobre o livro A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha. A gente também fala, como sempre, de outros livros que nos marcaram e dá algumas indicações para a quarentena.

Resenhas com Zeca Lemos
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, Martha Batalha (#22)

Resenhas com Zeca Lemos

Play Episode Listen Later Apr 7, 2020 8:22


Inscreva-se em meu canal no Youtube: youtube.com/zecalemos Link para adquirir “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” (e outros livros): https://amzn.to/2ZYJW9v Indicações e resenhas de livros. Conteúdos sobre leitura e escrita. Contato para parcerias: zecalemos98@gmail.com Redes Sociais: Facebook: https://facebook.com/zeca.lemos.5 Instagram: https://Instagram.com/zecalemos98

Dalenogare no Cinema
O Brasil e o Oscar: Bacurau x A Vida Invisível e sugestões para a formação da comissão brasileira

Dalenogare no Cinema

Play Episode Listen Later Mar 12, 2020 47:51


No primeiro episódio do podcast Dalenogare no cinema o crítico e professor Waldemar Dalenogare Neto discute os bastidores da comissão brasileira do Oscar 2019, analisando o caso Bacurau x A Vida Invisível. Também faz levantamentos e sugestões para a metodologia da comissão. Redes sociais: Twitter @ dalenogarew Instagram @ dalenogarew Youtube: Dalenogarecriticas --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dalenogare/support

Síncope Podcast
S1E7 - Bacurau, A Vida Invisível e Democracia em Vertigem

Síncope Podcast

Play Episode Listen Later Mar 6, 2020 38:07


Agora é a hora do Brasil-sil-sil! No melhor estilo Galvão Bueno, haaaaja coração para falar das maravilhas do cinema brasileiro deste ultimo ano! É exatamente o que Lucas Tofoli (@lstofoli) e Victor Bussolini (@victorbussolini) decidiram fazer nesse episódio, com destaques para os filmes Bacurau, A Vida Invisível e Democracia em Vertigem, mas sempre com aquele espacinho pra colocar os queridinhos de Hollywood também! Embarque nessa adoração ao cinema tupiniquim! This podcast is powered by Pinecast.

Domínio Público Extra
"A Vida Invisível" de Karim Ainouz estreia com o apoio da Antena 3

Domínio Público Extra

Play Episode Listen Later Feb 12, 2020 5:32


Cinemax
CINEMAX 007 - Os premiados nos Óscares; as estreias de "A Vida Invisível" de Karim Aïnouz e "Amor à Segunda Vista" de Hugo Gélin.

Cinemax

Play Episode Listen Later Feb 11, 2020 47:53


Brasil-Mundo
Brasil-Mundo - Festival na Suécia ataca Bolsonaro: “inimigo número 1 do cinema”

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Jan 26, 2020 6:17


Pela primeira vez na história do Festival de Cinema de Gotemburgo, a 43ª edição da mostra sueca, inaugurada nesta sexta-feira (24), dará um destaque especial ao Brasil. “Há uma guerra cultural em curso no Brasil, com (o presidente) Jair Bolsonaro como protagonista e a indústria cinematográfica brasileira como a arena principal. O foco do Festival de Gotemburgo no cinema brasileiro é um ato de solidariedade aos cineastas brasileiros, e também um tributo a uma das mais fascinantes culturas cinematográficas”, dizem os organizadores do festival - que é a maior mostra de cinema da região nórdica. Claudia Wallin, correspondente da RFI na Suécia A capa da programação brasileira do festival traz uma foto do presidente Jair Bolsonaro com o título “Filmens Fiende Nummer Ett” (“Inimigo Número Um do Cinema”). “O intuito do festival é demonstrar solidariedade à indústria cinematográfica do Brasil, e ao mesmo tempo oferecer ao público escandinavo a oportunidade de conhecer ‘Brasis’ que muitas vezes não chegam às telas aqui na Escandinávia”, disse à RFI a brasileira Clarice Goulart, que integra a curadoria do festival. “A indústria cinematográfica brasileira nunca esteve tão bem, produtiva, sólida, e isso devido às políticas públicas dos últimos anos. Infelizmente, na atual situação, estamos vivenciando a possibilidade de um desmonte total da cultura, e especialmente do cinema brasileiro, devido às políticas do atual governo. Isto é muito grave, e o festival foi muito corajoso ao decidir demonstrar essa solidariedade ao cinema brasileiro, aos diretores e a todos os trabalhadores da indústria cinematográfica do Brasil”, acrescentou a curadora brasileira. Risco de destruição Na mensagem oficial do evento, o diretor artístico do festival alerta para o risco da destruição do cinema brasileiro: “Talvez o cinema brasileiro nunca tenha sido melhor do que é agora. Ainda assim, ele corre o risco de ser destruído. Esta contradição é o ponto de partida para o foco do Festival de Cinema de Gotemburgo no cinema brasileiro, tanto como uma homenagem à arte cinematográfica brasileira e também como uma manifestação de solidariedade aos cineastas do Brasil, que atualmente enfrentam uma enorme pressão política”, diz Jonas Holmberg no site oficial do evento. “Em janeiro [de 2019], Jair Bolsonaro tomou posse como presidente do Brasil. O ex-militar de direita vê os cineastas brasileiros como inimigos armados com câmeras, e tem deixado muito claro que quer mudar radicalmente o cinema brasileiro. Ou mudá-lo, ou destruí-lo”, afirma Holmberg, diretor artístico do evento e também crítico de cinema. O texto de Jonas Holmberg destaca um discurso feito por Bolsonaro em julho passado, que “caiu como uma bomba no mundo do cinema”.“Ele (Bolsonaro) afirmou que o Estado não mais financiaria ‘pornografia’, e que os cineastas brasileiros deveriam passar a ‘defender os valores da família’ e ‘prestar homenagem aos heróis brasileiros’. Ele anunciou que a sede do instituto do filme brasileiro, a Ancine, seria transferida do Rio de Janeiro para Brasília, mais perto do controle político. E, a menos que a Ancine concorde em introduzir ‘filtros’, a instituição será completamente fechada”, escreve o diretor sueco, para acrescentar que ‘as exigências sobre filtros e a retórica irracional’ fizeram com que grande parte da indústria cinematográfica tenha ficado aterrorizada, paranoica e incapaz de elaborar planos de longo prazo". "Boom" do cinema brasileiro O diretor artístico do festival destaca ainda que ‘os ataques de Bolsonaro à liberdade da arte cinematográfica’ acontecem em meio a um ‘boom’ do cinema brasileiro. Desde o cinema novo dos anos 60, diz Holmberg, o cinema brasileiro nunca teve tanto êxito como agora. Nos últimos anos, diversos filmes brasileiros têm sido premiados em festivais internacionais de cinema. “As bases da nova época de ouro do cinema brasileiro foram criadas no início dos anos 2000. Foi a época em que a Ancine foi criada e em que o presidente do Partido dos Trabalhadores, Lula da Silva, e seu ministro da Cultura, Gilberto Gil, formularam uma estratégia para a política cultural. Entre outras iniciativas, a introdução de taxas para os canais de televisão e a telefonia móvel possibilitaram o financiamento de um significativo apoio ao cinema e à regionalização das políticas para a indústria cinematográfica, o que permitiu a criação de filmes fora do eixo cultural Rio-São Paulo”, diz Holmberg. O resultado dessas políticas, prossegue o diretor sueco, foi uma explosão na produção de filmes - em 1992, três filmes foram produzidos no Brasil; em 2019, o número passou para mais de 300 filmes. Novos grupos tiveram a oportunidade de fazer filmes, e com temáticas que retratam minorias sociais, étnicas e sexuais. “Bolsonaro vai representar o fim de tudo isso?”, pergunta-se Holmberg. “Talvez - se o “Trump dos Trópicos” tiver a energia e a habilidade de realmente cumprir o que prometeu. Então, falências, fuga de talentos e uma avalanche de de filmes de cunho evangélico provavelmente vão se tornar realidade”, diz o diretor artístico do festival. “Mas Bolsonaro promete mais do que pode cumprir. Até agora, tudo é muito incerto, embora a autocensura seja sempre a primeira a se difundir. A maioria dos filmes que mostraremos agora foi financiada e gravada antes da ascensão do presidente ao poder, e estes são filmes que fornecem uma imagem crítica e multifacetada da nação brasileira, de seus sonhos, da repressão e dos movimentos de resistência”, conclui Holmberg. Programação inclui filmes sobre minorias sociais O Festival de Cinema de Gotemburgo vai exibir 18 filmes brasileiros lançados no ano passado. Entre os principais filmes da mostra estão “Bacurau”, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, do diretor Karim Aïnouz, baseado na obra homônima da escritora pernambucana Martha Batalha. Os dois filmes foram premiados na última edição do Festival de Cannes, e os diretores Karim Aïnouz e Juliano Dornelles estarão presentes na mostra brasileira do festival. “A mostra brasileira terá ainda diversos filmes e documentários que abordam temáticas como a vida de adolescentes na periferia do Rio de Janeiro, a questão indígena na Amazônia e temas relacionados às minorias LGBT, às mulheres e ao drama das pessoas viciadas em crack no centro de São Paulo”, diz Clarice Goulart. A programação inclui o documentário "Rainha da Lapa”, sobre a história de vida da transexual e ativista Luana Muniz, que também marcará presença no Festival de Gotemburgo. O filme, realizado pelo diretor e produtor americano Theodore Collatos e pela diretora e produtora Carolina Monnerat, foi premiado no Newfest, festival de cinema em Nova York. A mostra brasileira terá ainda “Espero tua (re)volta”, documentário que registra as manifestações dos estudantes secundaristas de São Paulo entre 2015 e 2018, e a brutal repressão da Polícia Militar. Dirigido por Eliza Capai, o filme recebeu no Festival de Cinema de Berlim (Berlinale) do ano passado a premiação do júri da Anistia Internacional (AI) e o Prêmio da Paz, concedido pela Fundação Heinrich Böll como “expoente do cinema comprometido com a coragem cívica”. Outro destaque da mostra será “A Febre”, longa da diretora carioca Maya Da-Rin e estrelado pelo indígena Regis Myrupu, que foi premiado nos festivais de Locarno e Biarritz e que foi o grande vencedor do 52º Festival de Brasília no final de 2019. “Esperamos que o destaque para o Brasil nesta edição do Festival de Gotemburgo abra novas portas para o cinema brasileiro. É também uma forma de denunciar a atual política cultural do governo brasileiro, que é muito grave e que preocupa a indústria cinematográfica do Brasil”, destaca Clarice Goulart. Regina Duarte Sobre a indicação de Regina Duarte para a secretaria de Cultura, a curadora brasileira diz ter dúvidas de que a possível nomeação da atriz para o cargo possa representar uma mudança positiva nas políticas para o setor. “Não quero ser negativa nem pessimista, mas tenho muita dificuldade de acreditar que a indicação de Regina Duarte como nova secretária de Cultura desse governo vá dar certo”, disse Clarice Goulart. “Regina é obviamente uma excelente atriz, que tanto fez pelo Brasil, tanto na televisão como no cinema. No entanto, desconfio que ela não tenha nem capacidade técnica nem experiência para poder exercer esse tipo de cargo. Acho especialmente problemático que ela tenha se colocado à disposição deste governo, e dito que está passando por um tipo de ‘noivado’ com Bolsonaro. Estar ao lado deste governo, de certa forma, faz com que você compartilhe de tudo aquilo que ele representa. Então, não dá para dar muita credibilidade a uma pessoa que se coloca à disposição disso”, acrescentou a curadora. Com mais de 400 filmes de 80 países, o Festival de Cinema de Gotemburgo vai até o dia 3 de fevereiro.

SpoilerCast
Parasita, The Morning Show, Daybreak, Kengan Ashura | SpoilerCast 02

SpoilerCast

Play Episode Listen Later Jan 21, 2020 92:30


Cadê a vinheta? O som ainda não tá 100%, cometemos ainda mais erros... Mas por incrível que pareça está muito legal!!! 00:00 O que andamos fazendo? 02:36 Estreias do cinema (Midway, Woody Allen, A Vida Invisível, A Grande Mentira) 29:49 Netflix x Resto (Ninguém tá Olhando, O Príncipe Dragão, Carnival Row, The Feed) 49:02 Aperitivo: Kengan Ashura 53:33 Aperitivo: The Morning Show 59:27 Avaliação: Daybreak 1ª Temporada (sem spoiler) 1:09:49 Avaliação: Parasita (sem spoiler) 1:15:12 Parasita (com spoiler) 1:31:27 Despedida

Papo com Juremir Machado
A excelente safra do cinema brasileiro

Papo com Juremir Machado

Play Episode Listen Later Jan 14, 2020 3:30


O ano de 2019 foi brilhante para o cinema brasileiro. "Bacurau" deslumbrou e foi premiado. "A Vida Invisível", a meu ver o melhor de todos, ganhou prêmio em Cannes. "Democracia em Vertigem" concorre ao Oscar de melhor documentário.

Falecast
#31 - 2019 e o Cinema

Falecast

Play Episode Listen Later Jan 14, 2020 79:19


Eis que mais um ano se passou e, apesar de ter sido sofrido para o mercado cinematográfico nacional, ir ao cinema nos rendeu momentos maravilhosos e que nos fortaleceram para além das salas. Ainda bem. Para celebrar os melhores filmes de 2019, o Falecast se reuniu com os maravilhosos do Cinematório, na presença ilustre de Raquel Gomes e Renato Silveira. Nesse primeiro episódio de 2020, filmes que fizeram sucesso, como Bacarau, Parasita, Nós, O Irlandês e A Vida Invisível, são revisitados ao lado de filmes, como Deslembro, Guerra Fria e Amor até às Cinzas, que, embora tenham passados mais timidamente, merecem estarem igualmente ao lado desses outros. Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.

Nadando na Modernidade Líquida
NML 03 - Com quem você anda se estranhando?

Nadando na Modernidade Líquida

Play Episode Listen Later Jan 9, 2020 53:09


O nml nº3 traz as reflexões a respeito do par estranhamento X identidade a partir da pergunta "Com quem você anda se estranhando?" Durante a conversa, que passou por Stuart Hall e pelos filmes A Vida Invisível de Karin Ainouz e Bacurau, de Kleber Mendonça Filho, Karine Aragão e Leonardo Chermont de Sá se estranharam, mas só um pouquinho. Mergulhe conosco!

Meio Fio
# 32 - Nossas expectativas com 2020

Meio Fio

Play Episode Listen Later Jan 6, 2020 46:51


2020 tá aí! Chegou a hora de botarmos o ano em perspectiva e pensar no que queremos para essa nova volta em torno do sol. Falamos de sonhos, vontades, expectativas, claro e aproveitamos para dar umas dicas para quem quer fazer acontecer (prometemos que o episódio não é tão de auto-ajuda quanto você possa imaginar). Quer participar dessa conversa? Então segue o Meio Fio! Por @antonellavanoni, @chez_noelle, @juribeirodelima e @stellaspinola. Dicas do episódio: a Antonella indicou a série Criminal, disponível no Netflix e o álbum Fine Line do Harry Styes, Julia indicou a primeira temporada de Lizzie McGuire e Stella indicou as exposições Murakami por Murakami e Vestindo Tempo, em cartaz no Instituto Tomie Othake e o filme A Vida Invisível, nos cinemas

Gil Yoga
2020#02-CORINGA: MUNDO REAL vs VIDA INVISÍVEL

Gil Yoga

Play Episode Listen Later Jan 3, 2020 4:18


Um dos maiores paradoxos que vivemos hoje, diante dos avanços tecnológicos e nossa capacidade de conviver é que somos uma sociedade virtualmente conectada e ao mesmo tempo desconectada da vida real.

Shot Cinema de Buteco
Cats flopa, Star Wars estreia bem – Buteco no Ar #9

Shot Cinema de Buteco

Play Episode Listen Later Dec 28, 2019 71:53


Como esperado, Cats afundou nas bilheterias e teve recepção negativa do público norte-americano. Enquanto isso, Star Wars estreou abaixo dos dois episódios anteriores, mas ainda com um número expressivo. No programa de hoje, também vamos falar sobre as arrecadações de Uncut Gems, Jumanji, O Escândalo, Malévola, Last Christmas e Vida Invisível, que estreou nos EUA […] O post Cats flopa, Star Wars estreia bem – Buteco no Ar #9 apareceu primeiro em Cinema de Buteco.

Catching Up Podcast
51 The Irishman e Knives Out

Catching Up Podcast

Play Episode Listen Later Dec 20, 2019 116:29


Martin Scorsese volta ao mundo da Mafia com De Niro, Pacino e Pesci, maturidade, e tecnologia de rejuvenescimento digital. Rian Johnson fez um mistério despretensioso e super divertido. A conversa foi boa, mesmo com discordância em alguns pontos. Além disso, tem o final da excelente The Deuce, o ex-concorrente ao Oscar A Vida Invisível, a HQ Paper Girls, a animação francesa super original Eu Perdi Meu Corpo, e mais.[0:02:18] The Deuce [HBO][0:06:28] Hustlers [Cinema][0:08:45] A Vida Invisível [Cinema][0:12:32] Paper Girls [Image Comics][0:16:20] I Lost My Body [Netflix][0:20:34] Crisis on Infinite Earths [CW][0:25:05] The Report [Amazon]Reviews[0:29:42] Scorsese, MCU, Netflix[0:41:56] The Irishman[1:10:00] Spoilers The Irishman[1:36:33] Knives Out[1:46:30] Spoilers Knives OutPra falar com a gente: podcastcatchingup@gmail.com facebook.com/podcastcatchingup instagram.com/PodCatchinUptwitter.com/PodCatchingUptwitter.com/ddonatotwitter.com/odesinformante See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

MovieInsiders
MovieInsiders Podcast 242: Star Wars - The Rise of Skywalker, Knives Out, Hors Normes, Deerskin

MovieInsiders

Play Episode Listen Later Dec 20, 2019 65:24


Fanservice, hoe vies is dat woord? Vooral in de context van de nieuwe Star Wars: The Rise of Skywalker die na alle kritiek op het vorige deel (The Last Jedi) vooral devote 'Warsies' tegemoet wil komen. Gudo en John staan vervolgens korter stil bij verschillende 2019-titels die ze nog op de valreep zagen. Van whodunit Knives Out tot de animatie J'ai Perdu mon Corps. 00:00 Introductie 02:16 Recensie: Star Wars - The Rise of Skywalker 21:33 Ook nog gezien: Knives Out, J'ai Perdu mon Corps 33:31 Hors Normes, It Must Be Heaven, Deerskin 44:02 Gudo: The Irishman, Marriage Story 51:11 John: Wiren, A Vida Invisível 57:14 Vooruitblik Presentatie: Gudo en John

Podcast Cinem(ação)
#350: Surpresas e decepções em 2019

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Dec 20, 2019 110:39


Quais foram os filmes que mais nos chamaram atenção em 2019? E quais foram os que nos decepcionaram? Hoje é dia de fazer aquele balanço dos filmes que assistimos ao longo do ano… mas não espere por um “top 5” ou uma lista dos melhores e piores! A ideia aqui é ir relembrando aos poucos e comentar aqueles filmes que mais nos marcaram, para o bem ou para o mal. Neste episódio, Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem dois estreantes: Érika Toretto (Erika’s Small Talk) e Bruno Carmelo (Papo de cinema). Juntos, discutimos vários filmes e repassamos vários elementos que nos chamaram atenção – com espaço para muita polêmica! Tem alguns filmes que todo mundo gostou, como Rocketman, A Vida Invisível, Coringa e O Irlandês. Qual será que foi melhor? Isso cabe a cada um definir. Mas também tem debate sobre o quão bom foram filmes como Parasita, Era Uma Vez em… Hollywood, O Rei Leão. E tem também os filmes que não empolgaram ninguém, como Godzilla 2, Hellboy e X-Men: Fênix Negra. Junto com isso, tem vários debates sobre temas como o tempo do filme do Scorsese, o gran finale de Os Vingadores, e algumas outras animações importantes ou filmes que chegaram a menos pessoas, como No Coração do Mundo. Então vem com a gente para essa “retrospectiva” nada quadradinha que decidimos fazer. Dê o play e preste atenção no nosso período de férias que está chegando por aí! • 06m41: Repercussão • 15m57: Pauta Principal • 1h31m55: Plano Detalhe • 1h45m35: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: --- • iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao • Soundcloud: http://bit.ly/soundcloud-cinemacao • Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao • Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao • Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori • Gustavo Reinecken • Juliana Gimenes • Tatiane Nantes • Isabela Chaves • Leila Pereira Minetto • Gabriela Angerami Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Rafa): Sustentável: Ande menos de carro • (Rafa): Canal no Youtube: Almazan Kitchen • (Érika): Documentário: Asperger’s are us • (Érika): Documentário: Time: The Kalief Browder Story • (Bruno): Streaming: SPCine Play • (Bruno): Filme: O paraíso deve ser aqui • (Daniel): Podcast: Londres Roubou Meu Coração (Viajando com a Grecia) • (Daniel): Podcast: Death of a Blood Sport (Code Switch) • (Daniel): Podcast: Fleabag (Feito por Elas) Edição: https://issoaidesign.com.br/

即将上映 Coming Soon (podcast)
A Vida Invisível Invisible Life 19.12.20

即将上映 Coming Soon (podcast)

Play Episode Listen Later Dec 19, 2019 1:53


声音预告片 wb: @预告片bot

即将上映 Coming Soon (podcast)
A Vida Invisível Invisible Life 19.12.20

即将上映 Coming Soon (podcast)

Play Episode Listen Later Dec 19, 2019 1:53


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Eldorado Expresso
Desmatamento na Amazônia, novo partido de Bolsonaro e decisão na Libertadores

Eldorado Expresso

Play Episode Listen Later Nov 22, 2019 15:36


O desmatamento em áreas protegidas federais da Amazônia cresce 84% em um ano e supera a média de toda a região. Enquanto isso, após a festa de fundação da Aliança Pelo Brasil, o presidente Jair Bolsonaro diz, em Brasília, que consegue formar o novo partido em um mês caso o Tribunal Superior Eleitoral dê aval para a coleta de assinaturas eletrônicas. Acompanhe ainda: hora da decisão na Libertadores entre Flamengo e River Plate, em Lima, no Peru, e a estreia de A Vida Invisível, novo filme da atriz Fernanda Montenegro. Ouça essas e outras notícias no Eldorado Expresso desta sexta-feira, 22.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: 'A Vida Invisível' chega aos cinemas, Lázaro Ramos lança curso online de atuação, Maroon 5 volta ao Brasil, novo romance de Paulo Scott

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 20, 2019 2:48


Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: A Vida Invisível no Oscar, temporada de moda 2019, finalistas do Prêmio Jabuti

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 4, 2019 2:26