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12 de Outubro 2025 | Igreja Manaim Mooca
Dez anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis, o filho de uma das vítimas mortais denuncia a exploração da emoção em torno dos ataques e pede “pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu”. Michaël Dias afirma que não se procuraram respostas sobre as causas e o financiamento dos ataques e alerta que não foi feito “um trabalho para lutar contra a polarização da sociedade” de modo a “evitar que pessoas nascidas em França atentem contra o próprio país”. O filho do português que morreu no Stade de France questiona “como é que “um país como a França não foi capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão” e não acredita que hoje a situação esteja melhor. Foi há dez anos que três comandos de homens armados mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis. Primeiro, no Stade de France, depois em bares e restaurantes e na sala de concertos Bataclan. Os ataques de 13 de Novembro de 2015 foram, então, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico. Dez anos depois, como contar e lembrar o que aconteceu e como estão os familiares das vítimas? Para falar sobre o assunto, convidámos Michaël Dias, filho de Manuel Dias, a primeira vítima mortal daquela noite junto ao Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris. RFI: Dez anos depois, como é que está o Michaël Dias e a sua família? É possível reconstruir-se dos atentados? Michaël Dias, filho de Manuel Dias: “Enquanto estamos vivos, é sempre possível reconstruir-se e continuar a viver, mas acho que isso é bastante universal em todos os lutos. Não me parece que este luto seja muito diferente de outro. As circunstâncias podem ser mais inesperadas, mas o ser humano passa por um luto que é seu, que é íntimo, que é pessoal e todos os ouvintes um dia passarão por isso.” Que memórias é que ainda guarda daquela noite? “É uma noite de espera até termos a confirmação. Não guardo nada para além dessa lembrança, mas não traz nada à reflexão sobre o assunto, o sofrimento das vítimas ou da família das vítimas. A gente vimo-lo na televisão e na rádio nos últimos dez anos, várias vezes. Não há nada que seja muito útil ao explorar esse sentimento, nem vejo uma grande utilidade de fazer um tutorial sobre como fazer o luto em circunstâncias excepcionais.” Mas se houver alguma coisa que tenha falhado, por exemplo, a forma como as autoridades comunicaram com as famílias, seria bom tirar lições. Ou não? “Não acho que houvesse um protocolo que tenha falhado ou que fosse importante fazer alguma coisa na altura. Soube-se quando tinha que se saber e não é por aí. Não acho que seja um ponto que tenha falhado em particular, é muito mais o facto de um país como a França não ter sido capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão e coordenada e sincronizada desta forma.” Mas, por exemplo, a sua irmã disse-nos [numa entrevista em 2021] que o número de emergência não funcionou e ela estava em Portugal... “Sim, mas se não somos capazes de antecipar um acto terrorista ou vários numa mesma noite, quanto mais as questões puramente logísticas de números de telefone e de quem centraliza a informação, etc. Desde então, certamente com o número de atentados que já houve em França, eles hão-de ter criado um processo bastante mais eficaz.” Dez anos depois, diz que não houve antecipação. Como é que está a França hoje? “Quando isso acontece, a gente sempre espera que seja o último, que não haja mais, como é óbvio. Mas depois eles foram-se multiplicando, chegando a uma banalização. Acho que ninguém saberia listar o número de atentados que houve em França, de pequena ou grande dimensão, nos últimos dez anos. Portanto, não só não anteciparam esse, como falharam em vários outros níveis. Certamente que também terão evitado outros atentados, mas não acredito que estejamos numa melhor situação hoje do que há dez anos, com muito mais ameaças, com um sentimento de insegurança que foi sempre crescendo. Estamos longe de termos melhorado em qualquer um dos aspectos.” O que é que falha concretamente? O que é que é preciso fazer para antecipar? “Esse é o trabalho de quem zela pela segurança da população, é um trabalho da Inteligência, um trabalho de procura das causas de quem pode estar a financiar, quem pode estar a dar apoio logístico, etc. E todo o outro trabalho que tem que ser feito para lutar contra a polarização da sociedade e para evitar que pessoas nascidas no próprio país atentem contra outros cidadãos que não têm nada a ver com o assunto.” Como é que a memória colectiva deve recordar estes momentos sem que eles sejam, digamos, politicamente utilizados para fracturar uma sociedade que já está polarizada há muito? “Essa questão do dever de memória, eu acho acho curioso. Relembrar o quê? Relembrar que não foram capazes de evitar vários atentados que fizeram mais de 120 mortos numa mesma noite? Não esquecer tudo o que está por trás disso e como nunca fomos capazes de pensar nas origens, de fazer essa genealogia dos acontecimentos, saber quem financiou, quem deu apoio logístico? Continuamos com essa historinha de que três ou quatro parvos num kebab terão imaginado um dia fazer um atentado sozinhos. Isso é absurdo. Forçosamente houve quem financiou e quem deu apoio, mas em nenhum dos momentos a gente pensa essas causas, em nenhum momento o julgamento pensou essas causas profundas e continuamos com a mesma moralização de sempre nos ‘media' e a tentar sempre entrar no acontecimento pela emoção, em vez de pensar isso de forma crítica.” Além do luto individual, os atentados deixaram uma marca indelével na sociedade francesa. Foram os piores atentados na história de França. Até que ponto é que não se poderiam tirar lições, mesmo em termos políticos, do ocorrido e também lembrar das pessoas? No julgamento, a sua irmã disse-nos que pouca gente sabe que houve uma vítima no Stade de France. Como é que se devem lembrar estas pessoas? “Lembrarão essas pessoas quem sente a falta delas. De forma colectiva, ficarão na História pelo que se viveu naquela noite, mas não tem grande interesse tentar personificar um atentado porque isso não traz nada ao debate político, não diz nada sobre a sociedade. O luto é uma coisa completamente individual, pessoal e essa reflexão incapacita as pessoas de pensar de forma crítica, vamos falar de como dói perder uma pessoa sem pensar porque é que isto aconteceu e quem são as pessoas que poderiam ser responsabilizadas por isso de forma política e não só. De resto, é uma questão de luto pessoal. Um dia seremos só uma foto numa estante e no dia a seguir não seremos mais nada.” O seu pai não é apenas uma foto numa estante. O seu pai tem uma placa de homenagem a lembrar o nome dele junto ao Stade de France... “Sim, mas certamente ela um dia será tirada de lá. Não serve de grande coisa pensarmos em toda esta questão de uma forma emocional porque esse trabalho foi feito a vários níveis. Foi feito naquela noite para quem viu na televisão aqueles atentados em directo e sentiu essa emoção, portanto não precisa de voltar a senti-la hoje. Viveu também de forma muito sofrida todas as pessoas que perderam alguém ou estiveram lá naquelas noites e, portanto, não precisamos de mais emoção para perceber o assunto. A gente percebeu bem o que é viver aquilo. Agora, precisamos é de pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu e a emoção impede que isso aconteça.” Foi convidado para as cerimónias de homenagem? O que está previsto? “Acho que há várias comemorações, como sempre, em todos os sítios onde aconteceu, e depois acho que há a inauguração do Jardim da Memória, algo assim.” Lá está, a memória... “Sim, mas essa memória é a memória emocional de quanto se sofreu que vai impedir de pensar de forma crítica ou é a memória de não termos sido capazes de antecipar isto, de não termos sido capazes de gerir isto, de termos obrigado as vítimas a submeterem-se a um processo longo e indecente de responder a todos os inquéritos para poder aceder, possivelmente, a uma indemnização?” Como assim? O que é que aconteceu? Como é que foi esse processo, o acompanhamento para terem as ajudas terapêuticas e financeiras? “As vítimas, na sua maioria, tiveram de esperar quase dez anos para serem, em parte, ressarcidas e terem acesso, às vezes, a apoios psicológicos e a outras compensações. Para isso, muitas delas tiveram de se submeter a todo um processo que incluía encontros com médicos e outros profissionais e todo um inquérito sobre questões muito pessoais que roça a indecência só para se poder provar quase o que se sofreu e a dificuldade em reconstruir-se. Isso é muito absurdo e se temos que ter um dever de memória é para com isso. É para com a incapacidade de antecipar vários atentados e com a incapacidade de gerir de forma digna as compensações que iriam surgir.” Convosco também foi o caso? “Não porque eu não me quis submeter a nada disso, ms conheço pessoas que sim.” Um ano depois dos atentados, durante uma homenagem francesa ao seu pai, na qual foi colocada uma placa com o seu nome no Stade de France, o Michaël fez um discurso em que disse que os que perpetraram os atentados eram apenas “carne para canhão ao serviço de interesses obscuros”. Na altura, também deixou a mensagem – que dizia que herdada do pai – de que “para viver sem medo e em liberdade é preciso parar de estigmatizar o outro”. Esse seu discurso ecoou de alguma forma? Ou nada mudou? “Não acho que tenha mudado seja o que for. Em dez anos, se mudou foi para pior. Temos uma sociedade muito mais polarizada hoje em dia em França do que tínhamos em 2015. De resto, eu não sei se ecoou, não tenho essa pretensão, mas é uma questão que já referi várias vezes que é: como é que pessoas que nascem em França são capazes de realizar atentados ou de se virar contra outros cidadãos que não têm nada a ver com a temática? É preciso pensar como é que chegámos a este ponto, como é que pessoas que nascem em França não se vão identificar como franceses ao ponto de poder realizar algo contra o próprio país supostamente. Nesse sentido, até é muito estranho porque, sim, são carne para canhão porque eles estão a defender interesses que são, às vezes, interesses políticos, interesses mafiosos, interesses que eles nem conhecem e só o fazem por ideologia, neste caso. Mas é sempre curioso perceber como é que pessoas que nascem num mesmo sítio crescem de forma tão diferente.” Numa conversa que tivemos em 2017, criticou o Presidente francês, Emmanuel Macron, pela supressão do Secretariado de Estado de Ajuda às Vítimas. Na altura, falou-me numa “vontade explícita” de fazer cair as vítimas e as famílias num certo “esquecimento”. Teve uma posição bastante crítica com o Presidente. Mantém-na? “Quando ele foi eleito e acabou com a Secretaria de Estado, ele disse que queria acabar com essa cultura de vítimas porque na altura ainda era algo muito presente. Isso não é muito relevante no sentido em que depois houve outros atentados e ele teve que voltar a falar sobre o assunto, etc, mas é mais que o pesou na relação das vítimas com o Estado, no sentido de todas as indemnizações e da ajuda que era suposto vir. Tudo foi complicado e várias vezes tiveram que falar com os ministros e o governo para pedir uma série de coisas que deviam ter acontecido muito mais rápido. Então, o que eu observo é o que eu estava a falar há bocado, é que todo o processo do pedido de ajudas e indemnizações foi muito mais demorado, muito mais complicado do que certamente teria sido com o governo anterior.” Como é que olha para o julgamento? Houve alguma forma de reparação? “Eu fiquei bastante à margem do julgamento pessoalmente. É o que eu sempre disse: vamos julgar as pessoas que estiveram envolvidas directamente nesse atentado e está muito bem fazê-lo, mas eu procurava respostas que nunca chegaram a aparecer porque são questões políticas muito mais profundas e não há interesse sequer em encontrar ligações políticas e económicas a esses atentados. Então é melhor falar das três ou quatro pessoas que pudermos julgar, mas isso não responde em nada às perguntas que eu teria.” Que perguntas são essas concretamente? “São perguntas simples. Quem acredita que três ou quatro desgraçados são capazes de organizar um atentado desta dimensão ou outros atentados que aconteceram depois é ingénuo porque forçosamente há uma complexidade económica e logística que não são acessíveis de forma fácil. Mas nunca sequer essa questão é feita. Quando eu faço essa questão, a maior parte dos jornalistas responde: ‘Ah, não, mas é que a gente não pode na nossa rádio ou televisão falar desse tipo de assuntos. A gente não pode fazer essas perguntas...” Mas eu estou-lhe a pedir essa pergunta. “Sim, mas eu não tenho a resposta. A minha questão é: por que é que nunca se fala de quem poderá ter financiado isto e por que é que sempre que eu faço essa pergunta, os jornalistas me respondem que não podem falar disso? É muito curioso, não chamo a isso censura, mas é curioso.”
Lembrar é mais do que registrar o que aconteceu, é decidir o que permanece. A memória, tanto individual quanto coletiva, é uma construção, feita de escolhas, silêncios e repetições. Nem tudo o que vivemos vira lembrança, e nem toda lembrança vem para nos confortar. Às vezes, lembrar é uma forma de resistência. Outras vezes, é a única maneira de reconstruir sentido depois do horror. Mas o que significa lembrar quando o tempo passa, as testemunhas desaparecem e o esquecimento parece inevitável. Em tempos de excesso de informação, em que tudo é registrado, arquivado e compartilhado, lembrar parece mais fácil do que nunca, mas, paradoxalmente, também mais superficial. Ao mesmo tempo, vemos a disputa por narrativas se intensificar: o que é lembrado, o que é esquecido, e por quem? O Holocausto, o genocídio de Ruanda, as ditaduras latino-americanas e tantas outras tragédias nos mostram que a memória não é um arquivo estático, e sim um campo de batalha simbólico. Pra pensar sobre isso, sobre o valor do testemunho, os processos de reparação e o desafio de ensinar a lembrar, a gente conversa hoje com Carlos Reiss, Coordenador-Geral do Museu do Holocausto de Curitiba, que há mais de uma década atua na construção de espaços de memória, educação e diálogo sobre o passado e suas reverberações no presente.
Lives Amorosidade
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"Queremos uma jogadora que faça lembrar Jorge Costa em todas as posições"7f9b7b7a-759a-f011-
Por que as vezes lembramos obsessivamente de pessoas que estão no nosso passado?
Bem-vindo ao nosso Encontro de Leitura e Comentários do Livro Texto de Um Curso em Milagres (UCEM)! Junte-se a nós enquanto mergulhamos na seção II - O caminho para lembrar-se de Deus, do Capítulo 12 'O currículo do Espírito Santo' em busca de uma conexão genuína com Deus e uma experiência transcendental de Amor.
Mais de um ano depois das enchentes históricas que assolaram o Rio Grande do Sul, algumas marcas e traumas da catástrofe continuam presentes. Para refletir e preservar a memória deste triste episódio, os artistas e pesquisadores gaúchos Marta Haas e Pedro Isaias Lucas iniciaram um trabalho conjunto de registros das consequências e das marcas deixadas pelas inundações, que aconteceram em maio de 2024. Renan Tolentino, da RFI, em Paris Os dois pesquisadores brasileiros vieram a Paris para mostrar o resultado de meses de pesquisa. A apresentação em solo francês faz parte da programação cultural do Ano do Brasil na França, que visa fortalecer os laços diplomáticos entre os dois países. No trabalho, Marta e Pedro abordam a temática da memória nas artes cênicas e no audiovisual. “A ideia da pesquisa surgiu a partir de uma conversa com a nossa orientadora acadêmica, professora Graça dos Santos. A partir daí, a gente resolveu trabalhar com as nossas impressões e vivências da enchente, levantar dados, buscar testemunhos e marcas na cidade (Porto Alegre). O objetivo era fazer uma coleta de informações e de imagens para formar um corpo de testemunho para as pessoas que não viveram essa catástrofe climática”, explica Pedro. Formados também em artes cênicas, eles aliaram os registros audiovisuais a uma palestra-performance intitulada "Anotações sobre uma enchente e suas marcas", para apresentar a pesquisa ao público de uma forma mais sensível e reflexiva. “A gente já tinha trabalhado com esse formato da palestra-performance antes, quando a gente esteve aqui em Paris apresentando outro trabalho, que fazia um paralelo sobre as ditaduras brasileira e portuguesa. Então, a gente pensou que este mesmo formato, no qual a gente traz esses dados da pesquisa, aliado a esse momento mais performático, no qual a gente traz a presença, traz o corpo e a encenação. Isso potencializa o impacto no público, como o público percebe as informações que a gente está apresentando”, complementa Marta. Leia tambémCientistas relacionam mudanças climáticas a quase 18 mil mortes durante verão de 2025 na Europa Na terça-feira (16), os dois estiveram na Universidade Paris Nanterre e, nesta quarta (17), apresentaram a palestra-performance na Casa Portugal, na Cidade Universitária, sob os olhares atentos dos alunos do Colégio Montaigne. “Foi marcante e impressionante, para mim, ouvir sobre essas inundações através do trabalho deles. Também foi interessante ouvir o relato dos moradores contando sobre como fizeram para sobreviver”, reflete a estudante franco-brasileira Madeleine Machado, que vive em Paris com a família. Uma terceira apresentação ocorrerá nesta quinta-feira (18), às 19h, na Casa Brasil, que também fica na Cidade Universitária. Cidade marcada pela inundação Imagens coletadas por Marta e Pedro em fachadas de imóveis mostram as marcas deixadas pela água, meses depois da tragédia. Pedro conta que foram feitas quase uma centena de imagens em diversos locais de Porto Alegre, onde a pesquisa se concentrou. A performance tem diferentes camadas, com elementos informativos e lúdicos, incluindo uma representação do cavalo ilhado em Canoas, que se tornou um dos símbolos da catástrofe, lembrando o drama vivido também pelos animais. Ao longo da apresentação, os dois se vestem com trajes de limpeza em referência aos trabalhos pós-inundações – etapa igualmente difícil de enfrentar, segundo eles. Uma boa parte do tempo é dedicada ao relato pré-gravado de moradores que vivenciaram as inundações e tiveram suas vidas afundadas na lama, com danos materiais e emocionais. Vivendo drama na pele As enchentes de maio de 2024 foram as piores já registradas no Rio Grande do Sul, atingindo 450 cidades ao longo de duas semanas, deixando mais de 180 mortes e 200 mil desabrigados. Naturais de Porto Alegre, Marta Haas e Pedro Isaias sentiram na pele o drama da catástrofe. A sede do grupo teatral “Oi Nóis Aqui Traveiz”, do qual os dois fazem parte, foi invadida pela água, causando grande prejuízo material. “O teatro onde a gente trabalha também foi alagado. Permaneceu alagado durante quase um mês. A água chegou a 1,70m de atura. Também registramos a situação quando a gente pôde reabrir. É um momento bem impactante quando a gente reabre um espaço que ficou tanto tempo debaixo d'água, ao mesmo tempo que foi um ato coletivo a reabertura do teatro, porque tinha dezenas de pessoas dispostas a ajudar a limpar. Passamos muitos dias fazendo a limpeza”, recorda Marta. Também presente para acompanhar a performance, a professora Graça dos Santos, orientadora dos brasileiros e coordenadora do Departamento de Estudos Lusófonos da Universidade Paris Nanterre, estava no Brasil quando as enchentes começaram. Ela relatou sua incredulidade diante da quantidade de chuva que caiu no estado e ressalta a importância do trabalho dos pesquisadores brasileiros para gerar uma reflexão sobre o ocorrido. “Não parou de chover o tempo todo em que estive lá (10 dias) e a água começou a subir muito. Mas também pude constatar a solidariedade das pessoas, que se dispuseram rapidamente para ajudar o próximo (...) O trabalho que a Marta e o Pedro fazem é muito importante do ponto de vista científico e artístico, pois também são artistas, o que dá uma repercussão e força ao trabalho de investigação deles”, opina Graça dos Santos. Percepção atual Passados quase 18 meses da catástrofe, Marta e Pedro relatam o temor de que algo semelhante venha a acontecer novamente e lamentam que a sensação atual é de que não houve avanço no que diz respeito à prevenção. “A percepção que a gente tem é que ainda estão tentando consertar o sistema antienchente, a população quer isso, porém temos gestores públicos que negam o aquecimento global, acreditam que o que aconteceu foi um caso atípico, que a natureza foi a responsável”, lamenta Pedro. Os dois pesquisadores trabalham para preservar a memória das terríveis consequências das enchentes de 2024 no estado. A sociedade gaúcha, por sua vez, espera que as autoridades se mobilizem para que este episódio fique só na lembrança e não volte a se repetir.
Bom dia!A pílula de hoje é uma pílula resumo da PrevNews em especial collab com a GPM BRASIL!Para saber mais sobre nossa parceira GPM, clique aqui: https://open.substack.com/pub/prevnews/p/voce-precisa-saber-dessas-normas?r=5ivv0n&utm_medium=ios
O coreógrafo e bailarino brasileiro Renato Linhares levou a performance “SHAMPOO [Autobiografia do Chão]” ao Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que decorreu de 20 a 23 de Agosto. É sobre rodas que ele conta a sua história, cruzando dança, circo, teatro, patinagem artística e muito movimento ao ritmo de música ao vivo e de ruídos que cria com os objectos inesperados que arrasta. Tudo parte de uma memória de infância: as esculturas de sabão e os penteados de senhora que fazia no chuveiro. “Um manifesto” a lembrar o poder da imaginação das crianças, diz Renato Linhares. RFI: Como é que descreve a peça “SHAMPOO [Autobiografia do Chão]”? Renato Linhares, Coreógrafo e bailarino: “É um espectáculo sobre rodas. Eu faço o espectáculo todo sobre patins. A patinagem artística é uma modalidade, uma fisicalidade que eu tenho no meu corpo desde que sou muito pequeno. Comecei a patinar com dez anos em Porto Alegre, que é a cidade onde eu nasci. Patinei durante nove anos profissionalmente e fui esse tipo de criança que não teve infância, que passou a vida inteira dedicado ao desporto. Durante a pandemia, eu resolvi voltar a patinar e comprei uns patins para sair de casa, pegar ar, voltar a exercitar-me, fazer alguma coisa que não fosse encerrado dentro de casa. Quando eu fiz esse regresso, esse tipo de movimentação, eu comecei a imaginar esse espectáculo. A coisa toda gira em torno de uma imagem da minha infância, que é uma memória. Eu, muito pequeno, com seis ou sete anos, tinha um cabelo comprido e ficava, como muitas crianças, fazendo penteados com champô. Fazia coques altos, fazia actrizes de novela, de cinema, fazia os cabelos da minha mãe e da minha irmã, sempre cabelos de personagens femininos, de mulheres. Eu já tinha a consciência de que aquele mundo se encerrava ali. Foi quando eu comecei a poder tomar banho sozinho. Era um lugar onde eu podia imaginar, onde a minha imaginação ia mais longe do que eu podia exercer na minha vida. Então, foi a partir dessa imagem que era produzida dentro do banheiro, esse jogo, essa brincadeira de criança que depois se desfazia com a janela aberta porque o vapor levava a existência daquele mundo. Quando eu saía do banho, eu já não podia mais ser, de certa forma, aquela criança. E eu resolvi fazer um espectáculo." Um regresso à infância e uma grande brincadeira em palco? "Um manifesto também. Lembrar que a criança pode imaginar tudo. Que tolos somos nós de pensar que elas estão restritas à nossa imaginação ou àquilo que a gente as permite imaginar, ou que a gente sonha que elas imaginem ou que a gente deseja que elas imaginem. Elas estão imaginando coisas incríveis. Um mundo em destruição elas são capazes de entender qualquer coisa, de vislumbrar qualquer mundo. Então, é uma espécie de manifesto: deixem as crianças imaginar o que elas quiserem, isso não faz diferença, pelo contrário, quanto mais a gente puder imaginar e não precisar realizar certas coisas, penso que pode ser melhor." Para recriar esse imaginário, recorre a vários objectos inesperados, nomeadamente os plásticos. Quer-me falar dessas escolhas? "Sim, foi uma escolha bastante prática. Quando você patina, por causa da velocidade que o corpo é capaz de criar, você produz vento. Então, desse sistema, dessa tecnologia que os patins produzem, eu fui pensando em coisas. Comecei a encher um saco desses de supermercado e fui brincando com ele, vendo. Olha, o ar entra, o ar fica por causa da velocidade dos patins eu sou capaz de inflar sacos muito grandes. Comecei a produzir esses infláveis, há um que tem 19 metros, outros de 15 metros de comprimento e três de largura. Eu faço esses grandes banhos de espuma, grandes banheiras, grandes nuvens, pensei naquilo que flutuava no ar, por motor. Comecei a trabalhar e a pesquisar formas com materiais plásticos e, aos poucos, fui vendo que patinar era também fazer desenhos coreográficos no chão. Eu fui vendo que também estava construindo uma história que se passava no rés-do-chão, muito próximo daquilo que a gente pisa. Vi umas imagens assim. Ao mesmo tempo que a gente faz história, a gente pisa na história. Eu comecei a dar a ver ao público tudo aquilo que passa pelo chão. Eu arrasto tudo o que está em volta de mim. No espectáculo, arrasto vasos de plantas, escadas, cadeiras, uma porta de um carro. E também o imaginário faz história no chão." Além dos todos os sons criados pelos objectos que arrasta, também tem música ao vivo. Como é que foi essa escolha e como correu o processo de criação musical? "O Ricardo Dias Gomes é um músico que eu conheço e este já é o nosso quarto trabalho juntos. Ele é muito especial, a gente brinca que temos uma mesma forma de se dispor dentro do palco, ele na música e eu no movimento. A gente comunica muito bem. Somos muito amorosos um com o outro nessa comunicação. E ele é muito sensível para absorver o som que os próprios materiais fazem e, a partir disso, construir a musicalidade, aquilo que que eleva o som da vida para a música, para a arte musical. Ele é um multi-instrumentista, é uma pessoa incrível." Música, dança, circo, teatro, patinagem artística, acrobacias… O Renato Linhares traz diferentes disciplinas das artes performativas para o palco. Porquê? "Eu sou actor, eu colaboro com a companhia portuguesa que produz o espectáculo, que é a Má-Criação, que é uma companhia que tem artistas multidisciplinares, que são artistas de várias áreas, e a Paula Diogo é a minha maior colaboradora. A gente já fez outros trabalhos juntos, a gente escreve, a gente dirige, colaboramos com o outro, a gente está sempre colocando a mão no trabalho do outro. Tem muito teatro também, conto histórias, brinco, converso, é também ligeiro." Em poucas linhas, qual foi o seu percurso até agora? "Eu sou um artista da cena. Eu gosto muito de pensar e de desenvolver trabalhos da performance como dançarino, como acrobata, como director [encenador]. Mas também escrevo. Todas essas áreas que envolvem o teatro e a dança são de igual importância para mim. Eu gosto é de estar na sala de ensaio. O Renato ama a sala de ensaio!"
O underground de BH não para e o Punk no Park é a prova disso.
Alberto Gonçalves evoca os 50 anos dos saneamentos no "Diário de Notícias".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Estamos novamente felizes em anunciar o novo episódio que a Web Rádio Nós Na Fita preparou do programa Minha Obra com Carla Freitas. A inesquecível diva Tônia Carrero marcou época nas telenovelas e teatro por mais de 6 décadas, abraçando gerações, conquistando públicos e imprimindo sua marcada definitivamente na história da dramaturgia brasileira como ícone cultural, atriz e sexy symbol. A nossa ruiva do rock conta a vida e obra de Tônia Carrero em sua incrível trajetória artística. Aperte o play e se divirta com nosso programa Minha Obra Com Carla Freitas. Lembrar e Refletir.
A bíblia diz que devemos trazer a memória o que nos dá esperança. Devemos ter sempre diante dos nossos olhos as promessas do Senhor. Edma Wray é professora do Rhema
Neste quarta-feira (9), uma das maiores vozes da América Latina estaria de aniversário. Mercedes Sosa nasceu em 1935 em São Miguel Tucuman, no Norte da Argentina. Militante comunista e presa na ditadura de Videla, ela foi capaz de realizar uma integração entre países vizinhos como poucas lideranças. Por exemplo com o Brasil, ao gravar com Milton Nascimento, Chico Buarque e Gal Costa. Para lembrar esta trajetória, a amiga Maryta de Humahuaca, também cantora do Norte argentino, Conversa Bem Viver
No episódio de hoje do Por Trás do Disco, Nik Silva (@nik_silva) recebe o cantor, compositor e produtor Gabriel Ventura, um dos nomes mais sensíveis e inventivos da cena brasileira contemporânea. Conhecido pelo seu trabalho à frente da banda Ventre e pelo álbum solo "Tarde" (2022), o músico retorna com “Pra Me Lembrar de Insistir”, lançado pela Balaclava Records. Neste novo registro, ele troca o protagonismo da guitarra pelo violão, mergulhando em arranjos minimalistas e expondo, com delicadeza e profundidade, reflexões sobre o amor, o tempo e a persistência.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Áudio extraído da Reunião do dia 26/01/2025.Lembre-se do Criador!Eclesiastes 12:1 nos exorta a lembrar de Deus na juventude, antes dos dias difíceis.O Criador e a Criação • Deus criou tudo do nada. • Gênesis 1 resume a criação em sete dias: luz, céu, terra e mares, astros, animais e o ser humano. No sétimo dia, Deus descansou. • Hebreus 11:3: Pela fé, entendemos que Deus criou o mundo por Sua palavra.Criatura e o Poder do Criador • Toda criatura depende de Deus (Ez 47:9, Ap 5:13, Mc 16:15). • Deus vivifica os mortos e chama à existência o que não existe (Rm 4:16-17).A Sedução e a Mentira de Satanás • Sedução: Torna o pecado atraente (Gn 3:6, Tg 1:14-15). • Mentira: Distorce a verdade de Deus (Gn 3:4-5, Jo 8:44).Como Resistir? 1. Permanecer na Palavra de Deus (Jo 17:17). 2. Vestir a armadura de Deus (Ef 6:11). 3. Submeter-se a Deus e resistir ao diabo (Tg 4:7).Lembrar do Criador Mantém a Fé Viva • Temer a Deus e obedecer Seus mandamentos é o dever do homem (Ec 12:13). • O Espírito Santo nos lembra das palavras de Jesus e reacende nossa fé (Jo 14:26).Conclusão:Ao lembrar do Criador, Sua glória se manifesta e nos fortalece contra as ciladas do inimigo.
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 63:7-9 Plano De Leitura Anual: 2 SAMUEL 1–2; LUCAS 14:1-2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando nossa congregação construiu nosso primeiro prédio, as pessoas escreveram lembretes de gratidão nas vigas da parede e pisos antes do interior do edifício ser concluído. É só tirar as paredes de drywall e você os encontrará lá. Versículo após versículo das Escrituras, escrito ao lado de orações de louvor como “Tu és tão bom!”. Nós os deixamos lá como testemunho para as futuras gerações que, independentemente de nossos desafios, Deus tinha sido misericordioso e cuidado de nós. Precisamos lembrar o que Deus fez por nós e contar aos outros. Isaías exemplificou isso quando escreveu: “Falarei do amor do Senhor, louvarei o Senhor por tudo que tem feito” (ISAÍAS 63:7). Mais tarde, o profeta também relata sobre a compaixão de Deus por Seu povo ao longo da história, até mesmo contando como “em todo o sofrimento deles, ele também sofreu” (v.9). Mas se você continuar lendo o capítulo, notará que Israel está novamente com problemas, e o profeta anseia pela intervenção divina. Lembrar sobre misericórdias de Deus ajuda quando os tempos são difíceis. Os tempos desafiadores vêm e vão, mas Seu fiel caráter jamais muda. À medida que nos voltamos a Ele com o coração grato, lembrando-nos de tudo o que Ele fez, redescobrimos como Ele é sempre digno de nosso louvor. Por: JAMES BANKS
Se a jornada apertou e você pensou em parar, tem uma coisa que precisa fazer agora: Lembrar do dia 1.Do motivo. Da emoção. E das pessoas certas.Esse episódio é um lembrete direto: compartilhe seus sonhos com quem vai te aplaudir de verdade, quando der certo e quando não der também.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDuas maneiras de lembrar-se de JesusVersículo do dia: Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho. (2 Timóteo 2.8)Paulo menciona duas maneiras específicas de lembrar-se de Jesus: Lembre-se dele como ressuscitado de entre os mortos. E lembre-se dele como a descendência de Davi. Por que essas duas coisas a respeito de Jesus?Porque se ele ressuscitou dentre os mortos, ele está vivo e é triunfante sobre a morte. “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita” (Romanos 8.11).Isso significa que não importa quão sério o sofrimento se torne, o pior que ele pode fazer nesta terra é matá-lo. E Jesus tomou o aguilhão desse inimigo. Ele está vivo. E você viverá. “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma” (Mateus 10.28).A ressurreição de Jesus não foi uma ressurreição ao acaso. Foi a ressurreição do filho de Davi. “Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi”. Por que Paulo diz isso?Porque todo judeu sabia o que isso indicava. Isso significava que Jesus era o Messias (João 7.42). E isso significava que esta ressurreição não era uma ressurreição qualquer, mas a ressurreição de um Rei eterno. Ouça as palavras do anjo a Maria, mãe de Jesus:“Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lucas 1.31-33)Portanto, lembre-se de Jesus, aquele a quem você serve, e aquele por quem você sofre. Ele está vivo e reinará para sempre, e o seu reinado não terá fim. Não importa o que lhe façam, você não precisa temer.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Nuno Rogeiro, esta semana, explora as soluções constitucionais que poderiam estabilizar o Governo, mesmo com novas eleições à porta. O comentador compara a situação atual da crise política portuguesa ao contexto inglês de 2015 que levou ao Brexit. “Para ser estadista às vezes não basta conhecer a história, é preciso saber prever um bocadinho do futuro. Sobretudo os seus riscos”, explica. A par da agenda nacional, é feita uma análise à atualidade internacional com especial foco para a situação da Ucrânia. “Pazes episódicas de cessar-fogo não servem de nada. Outros conflitos já mostraram que os combates voltam ainda mais sangrento”, é a opinião do comentador sobre o cessar-fogo da guerra em discussão. Ouça aqui o programa Leste/Oeste emitido a 16 de março na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
VÍDEO MENCIONADO: https://www.youtube.com/watch?v=7sT3DMWrmY4
“A memória, nestes tempos de híper informação e de desinformação, é o que nos resta para sabermos interpretar o mundo que nos rodeia”. A Teresa de Sousa trouxe esta frase do último texto que escreveu na sua newsletter semanal – O Mundo de Hoje –, que serviu de pontapé de saída para falarmos sobre os 80 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau. Das guerras do passado fomos para as guerras do presente, começando pela Faixa de Gaza. Quais são os planos de Israel e do novo amigo americano para o imediato e para o pós-cessar-fogo? Donald Trump e Benjamin Netanyahu encontram-se para semana nos EUA e podem dar algumas pistas. Aqui mais perto, na Europa, há outra guerra em curso, na Ucrânia, e foi isso que Mark Rutte, secretário-geral da NATO veio lembrar ao Governo português, numa visita a Lisboa, constatando que Portugal está tão ou mais exposto que qualquer outro membro da Aliança Atlântica à “guerra híbrida” da Rússia, nomeadamente no seu território marítimo. “Num mundo normal”, nota o Carlos Gaspar, “teria sido o Presidente da República e o primeiro-ministro” portugueses a informar o líder da NATO que há “uma ameaça russa nas costas” de Portugal. “Mais foi ao contrário”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a memória atual do Holocausto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
trecho do livro Chirar, pensar, se amar. texto de @sallas.art música uninvuted - Alanis morissette
Estamos a viver dias trepidantes, depois de um domingo de começos.
Os atos antidemocráticos em Brasília (DF) completam dois anos nesta quarta-feira (8) e o governo federal promove atos para lembrar a data e ressaltar a importância da democracia. Veja também: São Paulo amanhece com árvores e postes caídos e milhares sem luz após temporal.
Primeiro o mundo, depois a Europa e por fim Portugal; mas a aula de revisão do ano que passou teve também Marcelo a colocar-se no centro da estabilidade política. Terá o PR medo de ser esquecido? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria Klien costuma dizer que o medo do medo gera mais medo, afinal, é a possibilidade de sofrer que de fato nos aflige. Certa de que só podemos levar o outro pelo caminho que já percorremos, ela se debruça, já há alguns anos, sobre dois temas que cada vez mais preocupam nesse mundo acelerado: ansiedade e medo. Após enfrentar intensos ataques de pânico durante alguns anos de sua vida, ela hoje ajuda as pessoas a entenderem as causas, os gatilhos e como aprender com eles, sempre integrando terapias tradicionais ao uso medicinal da cannabis. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a psicóloga Maria Klien contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse atual momento da humanidade e foi categórica: "Precisamos lembrar da nossa verdadeira natureza". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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✨ Com a sabedoria que Deus lhe deu, o Pastor @Juanribe Pagliarin nos inspira a crescer e a permitir que os outros ao nosso redor cresçam também.
Este é só um trecho da aula da música "Thank You", com Dido. Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Será que estou vivendo ou só trabalhando para pagar boletos? Se essa pergunta já passou pela sua cabeça, você não está só. É uma constante de trabalhadores de diversas áreas na nova configuração do mundo profissional. Agora, o que fazer com essa sensação e a exaustão do trabalho sem fim? É sobre isso que a psicológa e coach Taly Jaya Szwarcfiter fala nesta edição do Podcast da Semana. Psicóloga pela Universidad de La República Oriental Del Uruguay e pela Universidade Paulista, e coach pela escola chilena Newfield Network, Szwarcfiter acredita que o ponto de virada para o jeito como encaramos o trabalho foi a pandemia. Para ela, ainda estamos nos ajustando e, se há essa sensação de que a vida é só trabalho, angústia, se está difícil se sentir presente, é preciso impor limites. "Sempre vai ficar algo para amanhã. E tudo bem", afirma. Ela fala sobre o volume de trabalho e como fazer para gerenciar tantas obrigações. "Temos grande dificuldade de discernir o que é urgente do importante. Às vezes a diferença está numa respiração que você dá antes de enviar um email." A psicóloga, que tem experiência clínica e corporativa, comenta como o mercado de trabalho, cada vez mais exigente, tornou as empresas lugares mais hostis e como é importante lembrar que as corporações são feitas de pessoas e que os trabalhadores são humanos e diferentes. Lembrar disso é entender melhor, por exemplo, o tão comentado conflito de geração. "Todas essas agendas de diversidade nos colocam frente ao espelho", diz. "Aprender a se relacionar é fundamental para uma carreira. Sempre foi, mas hoje cada vez mais." A entrevista com Taly Jaya Szwarcfiter debate ainda o acúmulo de trabalhos para que as pessoas dêem conta do custo de vida das cidades, como fazer escolhas e, portanto, como é importante ter um propósito como norte de planejamento de carreira, sabendo que não estamos livres do erro. "O importante é saber levantar", conclui. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
O Ministério Público do Rio de Janeiro solicitou que o ex-sargento do Corpo de Bombeiros, Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, seja levado a júri popular pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Lembrar-se da coincidência divina e exercer auto controle
Descrição do episódio vai aqui. Lembrar de comprar peixe. ===Vem pro Open Bar de Jujubas: https://t.me/+FVvtDmrU6q8xZjNh === A Alura vai te reconhecer como Jujuber se você clicar aqui: alura.com.br/promocao/jujubacast === GRUPO SECRETO ESTÁ DE VOLTA !!! Vem fazer parte jujubacast.com/grupo === Apresentação: Jazz Rider Convidados: Mayara Freitas Produção: Thyara Castro Edição: Roberto Oksman de Aragão Capa: Brann Sousa See omnystudio.com/listener for privacy information.
E você, já sabe qual a diferença e quando usar REMEMBER ou REMIND? Comente aí embaixo :) Este é só um trechinho de uma aula completa, que você encontra aqui no podcast :) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
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O presidente Lula (PT) não escondeu, nesta terça-feira (21), o remorso que pelo menos já teve com o agora senador Sergio Moro (União Brasil), que, como juiz da Lava Jato em Curitiba, deu início ao processo que resultou em sua prisão em 2018. Questionado pelo site Brasil 247 sobre seu período preso na sede da PF em Curitiba, Lula disse: "De vez em quando um procurador entrava lá de sábado, ou de semana, para visitar, se estava tudo bem. Entrava 3 ou 4 procuradores e perguntava 'tá tudo bem?'". "Eu falava ‘não está tudo bem. Só vai estar bem quando eu f... esse Moro'. Vocês cortam a palavra 'f...' aí", concluiu. Aos prantos enquanto relembrava a prisão (foto), Lula disse que sentiu "muita mágoa" na época. "A morte da [ex-primeira-dama] Marisa [Letícia, em 2017,] foi uma coisa muito ruim. Depois a morte do meu irmão [, Genival Inácio da Silva, em 2019,] quando eu estava na Polícia Federal foi muito ruim", afirmou. "As acusações, as leviandades, o que as pessoas escreviam. Isso tudo é muito, muito duro, muitas vezes você precisa se preparar para suportar isso", acrescentou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Alô criançada, o Caneca chegou! É isso mesmo, meu amoooor! Hoje é dia de juntar as amigas e bater aquele papo furado relembrando alguns momentos “credo” e outros “que delícia” da nossa querida infância nos anos 80! Crianças empoleiradas no carro, fumantes no avião, caixotes na praia, e muito mais… Um programa regado à mullets, ombreiras e muitas ligações pro Bozo! Aperta o play agora e só curte porque esse programa não precisa rebobinar! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine NUVEMSHOP Abra sua loja online na Nuvemshop e ganhe 25% de desconto com esse link: https://jovemnerd.page.link/nuvemshop-cdm2 INSTAGRAM Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni Mary Joe - @maryjoerodrigue Francine Gladulich - @francine_gladulich E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
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