O SOMMA Insight é o Podcast para quem quer começar a semana bem informado, por dentro dos assuntos que influenciam o mercado financeiro e o noticiário político e econômico. Todas as segundas-feiras pela manhã, Eduarda Korzenowski, economista da SOMMA Investimentos traz os principais destaques da semana que se passou, e os pontos de atenção para a semana que se inicia. Assim, você começa a semana por dentro dos destaques econômicos sabendo o que poderá influenciar os seus investimentos.
Governo dos EUA entra em shutdown. No Brasil, Câmara dos Deputados poderá votar Imposto de Renda.
Risco de shutdown nos EUA, em dia de JOLTS no país. No Brasil, depois do Caged, hoje é dia de PNAD.
Em semana de Payroll e chance de reunião entre Lula e Trump, mercados globais iniciam no positivo.
Núcleo do PCE dos EUA define rumo global, após forte leitura do PIB. No Brasil, após ótima leitura do IPCA-15, mercado segue observando rumores sobre Tarcísio.
PIB dos EUA e fala de 7 membros do Fed são destaques globais. No Brasil, boatos de apoio de Bolsonaro a Tarcísio, IPCA-15 e RPM agitam os negócios.
Dia seguinte ao encontro de Lula e Trump e fala de Powell ainda ecoam nos mercados. Alibaba dispara no pré-mercado de NY.
Lula e Trump discursam na ONU. Mercado digere Ata do Copom.
Depois do corte de juros semana passada, membros do Fed voltam a discursar. No Brasil, manifestações contra anistia e PEC da Blindagem são os destaques.
Donald Trump e Xi Jinping conversam. Anistia e PEC da Blindagem são temas domésticos.
Fed volta a cortar juros. Copom, por outro lado, mantém Selic estável. Anistia segue como debate doméstico.
Dia de Superquarta: Fed corta e Copom mantém taxa de juros.
Economias desaceleram enquanto mercado se prepara para a Superquarta.
Semana de Superquarta começa tranquila para os mercados globais.
CPI comportado aumenta apostas em ciclo mais agressivo de cortes nos EUA. No Brasil, mercados reagem à condenação de Bolsonaro.
Nos EUA, a inflação continua em destaque. No Brasil, julgamento no STF e Pesquisa Mensal do Comércio marcam o dia.
Dados de inflação nos EUA e no Brasil ganham destaque no dia de hoje
O cenário de turbulência política continua na França. Hoje, os mercados aguardam a revisão do Payroll.
Mercado ainda digere Nonfarm Payroll. No Brasil, em semana de julgamento de Bolsonaro, Tarcísio eleva o tom.
Nonfarm Payroll movimenta os mercados. No Brasil, sessão antecede o 7 de setembro.
ADP e seguro-desemprego dos EUA são destaques, um dia após fraco JOLTS. No Brasil, PL da Anistia avança.
No cenário internacional, temores fiscais prejudicam ativos. No Brasil, PIB do 2T evidencia desaceleração da economia.
Julgamento de Bolsonaro no STF e resultado do PIB 2T ganham destaque no dia de hoje.
Feriado dos EUA retira liquidez. China traz boas notícias. No Brasil, em semana de julgamento de Bolsonaro, Focus traz novas boas notícias.
Trump anuncia retirada da isenção de "de minimis". No Brasil, governo estuda aplicação da Lei da Reciprocidade. PCE deve ser foco nessa sexta-feira.
Mercado interpreta Nvidia, em dia de divulgação do PIB dos EUA. Caged mais fraco que o esperado, Tarcísio ganha de Lula de acordo com Atlas/Intel.
Expectativa por balanço da Nvidia é tema nos mercados globais. No Brasil, Caged e Galípolo merecem atenção, um dia após IPCA-15.
Instabilidade política na França e ameaça de demissão de dirigente do Fed nos EUA marcam a cena internacional. No Brasil, IPCA-15 em foco.
Jerome Powell sinaliza corte de juros em setembro. Movimentações de Tarcísio de Freitas e relatório Focus entre os destaques domésticos.
Powell em Jackson Hole é o grande evento da semana. Bolsonaro e Moraes dividem as atenções no campo doméstico.
Setor de tecnologia e apreensão por Jackson Hole seguem temas globais. No Brasil, pesquisa favorável a Lula, performance de Tarcísio e atuação da PF contra Bolsonaro.
Após um dia ruim para os mercados domésticos, pesquisa Quaest mostra melhora na avaliação do governo Lula.
Possibilidade de apoio de Trump à Ucrânia impulsiona ativos europeus. No Brasil, IBC-Br de junho evidencia cenário de desaceleração da atividade econômica.
Europeus debatem Guerra da Ucrânia com Trump. Focus revela nova queda das estimativas de inflação. Guillen e IBC-Br são destaques de agenda.
Mercados amanhecem mais tranquilos após quinta-feira de estresse com PPI americano.
Governo brasileiro apresenta medidas “antitarifaço”. Equatorial divulga resultados.
Leituras positivas de inflação no Brasil e nos EUA impulsionam mercados. ARMAC e Brisanet divulgam resultados.
EUA e China anunciam trégua de 90 dias. Mercados à espera do CPI e do IPCA. Vibra e Vamos divulgam resultados.
Encontro de Trump e Putin e medidas de socorro do governo Lula ao tarifaço destacam-se na semana, em período de CPI dos EUA e IPCA no Brasil.
Exterior calmo, em dia de noticiário envolvendo o Japão e o ouro. No Brasil, destaque para a fala de Diogo Guillen.
Chance de encontro entre Putin e Trump e forte resultado da balança comercial da China impulsionam mercados.
Trump deve anunciar o novo diretor do FED até o fim da semana. Tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras entram em vigor. PRIO e Itaú divulgam resultados.
Bolsonaro tem prisão domiciliar decretada, enquanto a Ata do Copom indica Selic elevada por um período prolongado. Pague Menos divulga resultados.
Mercados se recuperam, depois de fraco Payroll e de tensões entre EUA e Rússia. Possível conversa de Trump e Lula tende a ser monitorada. Datafolha e manifestações são destaques.
Mercados amanhecem receosos com nova divulgação sobre tarifas recíprocas. Nos EUA, Payroll será grande destaque do dia, enquanto BR acompanha dados da PIM.
Brasil vence primeira batalha do tarifaço. Copom adota tom duro, assim como Jerome Powell. Meta e Microsoft trazem excelentes resultados.
Super Quarta com decisões do Fed e Copom, balanços de big techs e guerra comercial agitam o negócios.
Enquanto mercados globais sobem, investidor brasileiro segue apreensivo com tarifaço.
Em semana de Superquarta, EUA e Europa fecham acordo comercial
Banco Central Europeu mantém taxas de juros estáveis; no Brasil, mercados aguardam IPCA-15 de julho.
Possibilidade de acordo comercial entre EUA e Europa ajudam ativos globais. Banco Central Europeu decide taxa de juros.
No cenário internacional, EUA e Japão fecham acordo comercial. No Brasil, governo reverte congelamento de 21 bi. Neoenergia divulga resultados.