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NO EPISÓDIO #552, TEREMOS MAIS UM ENCONTRO ÉPICO ENTRE JÚLIO ROCK E CARCARÁQUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
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O Manhã Brasil desta segunda (28), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Governo Trump descarta negociação com Brasil e confirma início do tarifaço na sexta; 2) Apesar do clamor por juros menores, BC de Lula e Galípolo deve manter taxa Selic em 15% na reunião do Copom na quartaPessoa convidada:Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal. Fundador do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento (IFFD)
00:00 Introducción 00:25 ¿Telefónica deja México? Negocia venta de activos a propietaria de Virgin Mobile La compañía española acelera sus planes para reducir su exposición en la Latinoamérica, donde la rentabilidad es inferior al costo de capital. 01:12 Intel cerrará planta en Costa Rica y despedirá a 24,000 empleados Los planes de reestructuración de la empresa continúan y, de acuerdo con el CEO, invirtieron demasiado en nuevas fábricas antes de asegurar la demanda. 01:58 Hackean Tea Dating, ‘app segura de citas para mujeres', y publican 72,000 fotos La aplicación de citas orientada a la seguridad de las mujeres fue hackeada, donde 72,000 fotos de los usuarios fueron expuestos en otras plataformas.
Interlocução entre governo brasileiro e norte-americano não tem fluído.Este conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
A disputa comercial entre Brasil e Estados Unidos caminha para um ponto de ebulição, com a tarifa de 50% prestes a entrar em vigor em 1º de agosto. O que se vê é uma urgência palpável, mas o governo brasileiro parece insistir em uma abordagem que soa mais como hesitação do que como astúcia. Thiago de Aragão, analista político Apesar de ter explorado canais diplomáticos tradicionais, reuniões, cartas formais e argumentos técnicos, nada surtiu efeito na Casa Branca. Trump mantém um silêncio ensurdecedor, valendo-se da intimidação como moeda de troca, um truque que já conhecemos, mas ao qual o Brasil responde com uma passividade que deixa a desejar. Aqui, cabe questionar: será que essa estratégia de “silêncio como tática” não reflete, na verdade, uma falta de assertividade por parte do Brasil? A legislação permite retaliações calibradas, produto a produto, mas o que se observa é um excesso de cautela, com esforços nos bastidores que priorizam diálogos discretos com empresas americanas, o USTR e aliados no Congresso. O argumento de que as tarifas machucam mais os consumidores e indústrias dos EUA é válido, mas depender tanto dessa narrativa externa revela uma vulnerabilidade: o Brasil parece apostar em que os outros resolvam o problema, em vez de impor consequências mais imediatas. Enquanto isso, o cardápio de alternativas, de apelos à OMC a revisões de contratos, passando por retaliações seletivas como cortes em incentivos para plataformas de streaming ou obstáculos em licitações para firmas americanas, é montado com lentidão excessiva. Essa demora em agir de forma mais decisiva pode ser interpretada como uma fraqueza, permitindo que os EUA ditam o ritmo sem pressa. "Ingenuidade" A visão pragmática sugere que operar em múltiplas frentes é essencial, mas o Brasil peca ao priorizar adiamentos curtos, como 30 ou 60 dias, na esperança de que articulações políticas nos EUA deem frutos. Essa dependência de prazos estendidos, sem contramedidas mais robustas em paralelo, arrisca prolongar a incerteza e enfraquecer a posição negociadora. As retaliações pontuais, quando desenhadas, vêm com um cuidado exagerado para não “fechar portas”, o que, em um jogo assimétrico, pode ser visto como ingenuidade. Há, sim, um esforço para diversificar parcerias, olhando para Europa, países árabes, Índia e África, o que é louvável em teoria. No entanto, essa movimentação silenciosa não passa de uma reação tardia a uma dependência histórica dos EUA, e usá-la como argumento nas negociações, “a fila anda”, soa mais como blefe do que como ameaça crível, especialmente se não for respaldada por ações concretas e rápidas. No fundo, o Brasil não está jogando para vencer com gritos, mas sua preferência por ganhar tempo, sem uma dose maior de firmeza, pode se revelar uma estratégia aquém do necessário. Nessa partida desequilibrada, uma postura mais crítica e proativa faria toda a diferença para não se tornar mero espectador de suas próprias desvantagens.
Editorial: Lula e seu desprezo pela negociação sobre as tarifas de Trump
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
Nem sempre o interesse comercial coincide com os interesses legais. Mas, o segundo deve prevalecer sobre o primeiro. Entenda porquê neste comentário de Gilson Aguiar.
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (22): Bolsonaro nega ter descumprido medidas cautelares do STF. Rússia minimiza possibilidade de avanços em negociações. E mais: EUA fecham acordos comerciais com Indonésia e Filipinas.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O post Grupo de Senadores embarca aos EUA para abrir negociação do tarifaço com autoridades americanas apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Boletim divulgado pela entidade detectou ainda "relativa estabilidade do patamar inflacionário". Mas vale lembrar: no governo Bolsonaro, só 37% das campanhas salariais conseguiram aumento acima da inflação. Isso mostra como aquele governo virou as costas pros direitos dos trabalhadores.Sonora:
A B3, a bolsa de valores do Brasil, começou a negociar nesta segunda-feira (21) o Contrato Futuro de Ouro (ticker: GLD), ativo ligado ao investimento considerado de proteção em momentos de incertezas. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Investimentos #ContratoFuturo #FuturoDeOuro #OuroEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Reouça ao comentário de #EconomiaJG, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Seguimos con toda la actualidad del Atlético de Madrid en esta tarde de domingo, y toca comentar las dos noticias más importantes de hoy: el Atleti ya negocia con el Chelsea por Renato Veiga y Saúl rescinde su contrato para fichar por el Trabzonspor. Todo ello, en De Padres a Hijos. Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCl_X6QI3mnJsttsp96OsCZQ/join Correo: depadresahijoscontacto@gmail.com Twitch: https://www.twitch.tv/depadresahijos Instagram: https://www.instagram.com/depadresahijos1903/ Twitter: https://twitter.com/DPaH1903 Youtube: https://www.youtube.com/@DPaH1903/videos Spotify: https://open.spotify.com/show/6WcodO17ASqRfxYNrjhVGD #atleticomadrid #atleti #futbol #laliga #football
O Francisco Medeiros analisa os impactos da tarrifa de 50% aplicada pelos EUA no mercado de exportação de tilápia. E conta qual foi o pedido dos empresários para o governo brasileiro, para evitar prejuízos maiores.
Diante da escalada de tensão na relação institucional entre Brasil e Estados Unidos, analistas e setores exportadores não apostam em um entendimento rápido acerca das novas tarifas sobre os produtos brasileiros, mesmo com prejuízo certo para os dois lados. Com a atuação do clã Bolsonaro para desestabilizar o processo penal contra o ex-presidente a partir da pressão americana, Alexandre de Moraes impõe medidas restritivas a Jair Bolsonaro. E Donald Trump reagiu no mesmo dia. Raquel Miura, correspondente da RFI em Brasília. A semana terminou com Jair Bolsonaro de tornozeleira eletrônica, recolhido em casa, enquanto o governo Donald Trump proibiu a entrada nos Estados Unidos de Alexandre de Moraes e de outros ministros da Suprema Corte brasileira. E a fúria trumpista, após o périplo de Eduardo Bolsonaro nas terras estadunidenses para livrar o pai da cadeia, gera expectativa de um novo pacote anti-Brasil. Porém, a análise política é de que as medidas restritivas a Bolsonaro mostram que a investida da família tem sido um tiro pé do ex-presidente. “Houve a percepção generalizada que o país inteiro está sendo prejudicado por conta da família Bolsonaro", diz o analista político Diogo Cunha, da Universidade Federal de Pernambuco. "Eles deram de bandeja para o PT e para o Lula a bandeira do patriotismo, do nacionalismo, da soberania. E as instituições também reagiram. Então, sem dúvida, isso piorou significativamente a situação do ex-presidente”, acrescenta. “A atuação de Eduardo Bolsonaro é mais um passo no processo de politização e de pressão que eles querem fazer sobre o Judiciário, tentando mostrar força, inclusive com ajuda do presidente da maior potência do mundo, que pode realmente prejudicar o Brasil. Agora, evidentemente, isso não funcionou, pelo contrário”, conclui Cunha. Perdas de U$ 1 bilhão A atual crise tem reflexos gigantes na economia. Dados da AEB, a Associação de Comércio Exterior do Brasil, mostram que já houve recuo de exportações na ordem de U$ 1 bilhão desde que a tarifa de 50% sobre tudo o que o Brasil vende para os Estados Unidos foi anunciada. “Nós começamos a ver nas estatísticas, agora no mês de julho, que está havendo uma queda nas exportações brasileiras em torno de U$ 100 milhões por dia. Isso significa, até aqui, uma queda de pelo menos U$ 1 bilhão. Basicamente, todos aqueles setores que têm acordos de longo prazo vão ser afetados porque há uma mudança brusca. Setores como calçados, carne bovina, aviões”, explica José Augusto de Castro, presidente-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). “A expectativa era de que essa tarifa de 50% fosse revertida no curto prazo, mas agora o ambiente está mais carregado, com declarações tanto do lado americano quanto do brasileiro. A questão política está pesando mais do que a técnica. Então, essa taxa deve perdurar por mais algum tempo. Pode ser duas ou três semanas. Também pode mudar de uma hora para outra, mas o cenário político aponta que não será no curto prazo”, afirma Castro. Para reduzir prejuízos aos empresários brasileiros, o dirigente da associação defende a negociação e não a reciprocidade. E diz que substituir mercados, no cenário atual, não é tão fácil como muitos pregam. “Todo mundo está buscando mercados alternativos, o Brasil, os Estados Unidos, a China, a Europa. Todos os países. Então é muito difícil, é uma concorrência muito grande. E buscar mercados alternativos pode demandar tempo. Dependendo do produto, pode demorar três meses, seis meses, um ano, e às vezes não vai ter resultado”, ressaltou. Negociações conjuntas e não bilaterais Ao assumir abertamente que o lema do clã bolsonarista hoje é "nossa família acima de tudo", Eduardo Bolsonaro tem gerado muito debate nas redes sociais com suas declarações. Ele chegou a dizer, em entrevista à CNN, que “Trump não vai recuar diante de Alexandre de Moraes. E se houver um cenário de terra arrasada, ao menos terei me vingado desses ditadores de toga”. Para evitar a terra arrasada, o analista internacional Alexandre Ueara, da ESPM, diz que o caminho é a negociação, porém não essa que os Estados Unidos têm forçado boa parte do mundo a fazer. “Negociar bilateralmente é fazer o jogo de acordo com as regras de Donald Trump. Sempre vai ter uma vantagem para os Estados Unidos nessas negociações bilaterais porque eles são a maior potência mundial, apesar da economia chinesa. Então, focar na negociação bilateral com Trump seria o pior dos mundos”, analisa. Como ainda faltam mais de três anos para terminar o mandato do presidente americano, o especialista sugere a convergência de interesses dos demais países para fazer frente à instabilidade comercial gerada por tantos tarifaços. “Se os Estados representam 26 % da economia mundial, podemos olhar pela perspectiva de que os demais países representam cerca de 74 % do PIB mundial. Os Estados Unidos estão ameaçando o Japão, China, Brasil, Europa, entre outros. E esses países juntos têm muito mais força na negociação. Uma atuação coletiva pode ter mais resultado nessa taxa de reciprocidade”, frisou Ueara. Política comercial discriminatória O uso das tarifas comerciais como arma política para defender aliados e empresas americanas, como as Big Techs, alcançou uma escalada que tem gerado críticas mundo afora. “De forma alguma a política externa que vem sendo implementada pelo governo Trump tem convergência com as regras internacionais de comércio. E esse segundo mandato Trump passou a implementar uma política externa absolutamente discriminatória, um descumprimento sério dos Estados Unidos perante o princípio mais importante da Organização Mundial do Comércio (OMC), que é o princípio da não discriminação”, afirmou a advogada Roberta Portella, mestre em Direito Internacional do Comércio e professora da FGV. Portella destaca, no entanto, que essa guinada americana não é de agora. “A primeira administração de Donald Trump já sinalizava essa postura que questiona o multilateralismo. Mas nós juristas e pesquisadores tínhamos a esperança de que numa mudança de governo esse tema seria acomodado. E não foi. O governo Joe Biden não assumiu uma nova postura perante a OMC. Isso trouxe um novo sinal de que, na verdade, é uma política de Estado e não de governo. E o assunto se intensificou agora, ganhou toda essa luz no segundo mandato de Trump.”
Continuamos na distopia israelense....Bloco 1- Ajuda humanitária e crueldade na lama de Gaza.- Negociações por cessar-fogo emperradas.- Terroristas judeus espancam palestino-americano até a morte na Cisjordânia.- Exército quer prolongar serviço de combatentes.- Exército ataca posições do governo sírio após violência em cidade fronteiriça no Golan.Bloco 2- Após autorização do Supremo, governo avança na demissão de Galit Baarab Miara.- Galit Baarab Miara decide indicar Yonathan Urich por vazamento de documentos.- Após acordo, Netanyahu poderá nomear chefe do Shin Bet em dois meses.- Procuradoria indicia Kobi Yakobi, nomeado por Ben Gvir.- Governo não consegue 90 votos e Ayman Odeh fica no parlamento.- Sem lei que os isente do serviço militar, ultraortodoxos começam a deixar o governo, que pode perder maioria.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #310 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O Senado definiu nesta quinta-feira os nomes de oito parlamentares integrantes do grupo de congressistas que irá aos Estados Unidos ainda neste mês para tentar uma negociação sobre a tarifa de 50% a ser imposta pelo governo americano a produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto. Em entrevista à Rádio Eldorado, a senadora Tereza Cristina (PP-MS), que estará na comitiva, criticou o que chamou de “inércia do governo brasileiro” nas negociações, apesar de o governo americano não ter respondido a uma carta enviada há dois meses pedindo uma negociação. Ex-ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, ela também foi questionada sobre a atuação do ex-presidente e do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro na pressão para que o presidente Donald Trump condicionasse a derrubada das tarifas ao fim do processo contra Bolsonaro por golpe de Estado. Tereza Cristina apontou Bolsonaro como “injustiçado”, mas disse que a comitiva vai procurar mostrar aos americanos que “os Poderes têm independência” no Brasil. Ela indicou ser favorável, pelo menos, a uma tentativa de adiar a entrada em vigor da nova tarifa. A entrevista da parlamentar foi concedida antes que se tivesse conhecimento de uma operação da Polícia Federal realizada hoje contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele terá que usar tornozeleira eletrônica e cumprir outras medidas restritivas por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ontem, o governo enviou aos Estados Unidos uma nova carta endereçada ao governo Donald Trump, na qual cobra respostas sobre uma proposta de negociação e manifesta indignação com as tarifas. O documento é assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. A carta foi enviada na terça-feira, por via diplomática. "A carta não é assinada pelo presidente Lula porque o governo brasileiro não reconheceu a carta de Trump; é uma tratativa de segundo escalão. Os ministros querem demarcar o terreno como uma negociação comercial. Não há caminho aberto de negociação, o que deixa os setores privados muito tensos, porque tudo nos EUA depende de uma só cabeça e coração. Além dos empresários e do governo, também a Câmara e o Senado estão se articulando para mandar uma comissão parlamentar ao País - curiosamente, ela não é de petistas ou da base do Lula", conta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ontem, o governo enviou aos Estados Unidos uma nova carta endereçada ao governo Donald Trump, na qual cobra respostas sobre uma proposta de negociação e manifesta indignação com as tarifas. O documento é assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. A carta foi enviada na terça-feira, por via diplomática. "A carta não é assinada pelo presidente Lula porque o governo brasileiro não reconheceu a carta de Trump; é uma tratativa de segundo escalão. Os ministros querem demarcar o terreno como uma negociação comercial. Não há caminho aberto de negociação, o que deixa os setores privados muito tensos, porque tudo nos EUA depende de uma só cabeça e coração. Além dos empresários e do governo, também a Câmara e o Senado estão se articulando para mandar uma comissão parlamentar ao País - curiosamente, ela não é de petistas ou da base do Lula", conta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Empresas brasileiras que exportam rochas naturais para os Estados Unidos começaram a sentir os primeiros reflexos do anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Exportadores do Espírito Santo, estado que é potência no setor de mármore e granito, relatam que, embora os pedidos não tenham sido cancelados, compradores norte-americanos pediram a suspensão imediata dos embarques. Nesta semana, a Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas) participou da primeira reunião do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, liderado pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.O encontro, realizado em Brasília, reuniu representantes do setor produtivo nacional e membros do alto escalão do governo federal para discutir os impactos da tarifa extra de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros. Durante o encontro, foi relatado que diversos setores da indústria já enfrentam impactos concretos da medida, incluindo a suspensão temporária de pedidos por parte de importadores norte-americanos. No setor de rochas naturais, esse movimento também já é percebido. Em entrevista à CBN Vitória, o vice-presidente do Centrorochas, Fabio Cruz, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A Procuradoria-Geral da República apresentou as alegações finais na ação penal sobre o núcleo crucial da tentativa de golpe. Em mais de quinhentas páginas, a PGR reiterou o pedido de condenação de Jair Bolsonaro e sete aliados. Entre as acusações, estavam organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. No Supremo, terminou sem acordo a reunião de conciliação entre o governo e o Congresso sobre o IOF. O vice-presidente Geraldo Alckmin defendeu uma saída negociada para o tarifaço de Donald Trump. Representantes da indústria e do agronegócio concordaram que a reciprocidade era a última opção. E os americanos já sentiram no bolso o impacto da guerra comercial de Trump.
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Emisión del lunes 14 de julio de 2025 ¿Trump realmente quiere negociar o ya decidió imponer aranceles y culpar a México del fracaso? ¿Acaso ya resolvió volver a usar a México como villano electoral, sin importar el costo para millones de personas a ambos lados de la frontera? Lo que dijo ayer permite suponer que ha renunciado a la vía diplomática. "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx
O ministro das Relações Exteriores, afirmou nesta que o governo federal é que tem atribuição para negociar os termos de suas relações comerciais com os demais países. Em evento na Irlanda, Mauro Vieira fez referência à intenção do governador de São Paulo Tarcisio de Freitas de tratar do tarifaço com os Estados Unidos. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No Linhas Vermelhas em podcast, Miguel Morgado e Cecília Meireles debatem as negociações políticas a respeito do aumento do investimento na defesa nacional e as questões em torno da privatização da TAP. Quais os desafios orçamentais, e o impacto das regras europeias? Qual o futuro da gestão da TAP? Emitido na SIC Notícias a 14 de julho. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Donald Trump a trimis sâmbătă o scrisoare către UE în care anunță un tarif de 30% pentru produsele UE importate în SUA, de la 1 august. Un nivel mult peste ceea ce anticipase Bruxelles-ul. Tarife separate pentru sectoare specifice – cum ar fi oțelul, aluminiul și automobilele – sunt deja în vigoare. UE se arată deschisă discuțiilor, dar pregătită să răspundă. Potrivit Euronews, ”Trump se află în mijlocul unui bombardament de anunțuri de noi bariere tarifare, atât cu aliații, cât și cu dușmanii, o piatră de temelie a campaniei sale din 2024. El a promis că această politică va pune bazele revitalizării economiei americane, despre care susține că a fost subminată de alte națiuni timp de decenii”. CNN transmite că administrația Trump a contestat în mod special taxele pe valoarea adăugată și taxele pe serviciile digitale, care sunt importante în mai multe țări membre ale UE: ”Țările care aplică aceste taxe ar putea impozita toate veniturile pe care le încasează marile companii online - chiar dacă afacerea este neprofitabilă. Aceasta poate include ceea ce încasează din vânzarea de date, publicitate, precum și plățile pe care le primesc pentru abonamente, software și alte tipuri de servicii online pentru care utilizatorii plătesc”. Cu toate acestea, președinta Comisiei Europene, Ursula von der Leyen, a declarat că blocul comunitar va „continua să lucreze” pentru un acord până la 1 august și rămâne pregătită să ia toate măsurile „necesare” pentru a proteja interesele UE, informează Deutsche Welle. ”După anunțul șocant al lui Trump privind tarifele vamale, Europa încă speră să negocieze”, titrează la rândul său Le Monde: ”Anunțul a părut o palmă peste față, deoarece timp de trei luni echipe europene negociaseră cu administrația americană un prag minim unic de 10% pentru o gamă largă de produse, similar acordului încheiat în mai de Regatul Unit cu Statele Unite. În ciuda rezervelor anumitor țări, inclusiv Franța, europenii păreau resemnați cu acest nivel de impozitare”. ”Prin urmare, executivul european continuă să-și pună toate speranțele în succesul negocierilor”, constată Le Figaro. ”O strategie care, până acum, nu a dat roade: în ultimele zile, oficialii Comisiei au crezut în iminența unui acord cu administrația americană. Dar ei au fost surprinși de declarația lui Donald Trump de la sfârșitul săptămânii, care vizează și multe alte țări”. După cum transmite Financial Times, ”pe lângă lista inițială de contratarife, Comisia Europeană are în vedere un pachet de tarife pentru importuri suplimentare de 95 de miliarde de euro, inclusiv aeronave, alcool și alimente, care ar necesita aprobarea statelor membre. Această sumă a fost deja redusă la 72 de miliarde de euro, potrivit unor diplomați, după ce guvernele au făcut lobby pentru eliminarea unor produse sensibile”. Iar ziarul german Handelsblat este convins: Donald Trump conduce SUA către o ruptură transatlantică. Oricine se așteaptă în continuare ca președintele SUA să evite escaladarea conflictului comercial acționează imprudent. Trump nu se va lăsa moderat.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se colocou como negociador no caso da taxação anunciada por Trump. Tarcísio escreveu em suas redes sociais: “Acabo de me reunir com Gabriel Escobar, Encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, em Brasília. Conversamos sobre as consequências da tarifa para a indústria e agro brasileiro e também o reflexo disso para as empresas americanas. Vamos abrir diálogo com as empresas paulistas, lastreado em dados e argumentos consolidados, para buscar soluções efetivas. É preciso negociar. Narrativas não resolverão o problema. A responsabilidade é de quem governa.” Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 11, analisa os desdobramentos da tarifa anunciada por Donald Trump sobre produtos brasileiros. Além disso, os destaques da Crusoé estão na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Inflação fica acima das projeções em junho e estoura meta contínua pela 1ª vez. E Ana Maria Gonçalves é a primeira negra eleita para Academia Brasileira de Letras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Netanyahu indica Trump ao Nobel da paz enquanto discutem o que fazer com o desastre em Gaza. Que momento....Bloco 1- Em meio ao caos, Israel quer criar uma “cidade humanitária” no sul de Gaza.- Governo americano diz que negociações do cessar-fogo avançam mas ainda não há acordo.- Jornal britânico informa que 5 bases militares foram atingidas por mísseis iranianos.- Exército faz grande ataque no Iêmen mas mísseis ainda são lançados contra Israel.Bloco 2- Polícia de Ben Gvir tortura detentos em prisões israelenses e não tem projeto para lidar com a criminalidade na sociedade árabe.- Investigações do Catargate continuam avançando.- Declaração do Brics sobre os conflitos no Oriente Médio.- Ultraortodoxos boicotam votações de leis da coalizão no parlamento.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - página do historiador Lee Mordechai- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #309 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com os presidentes da Câmara e do Senado para negociar uma solução para a crise do IOF. O encontro foi em busca de um consenso e a primeira reunião da equipe econômica com as lideranças do legislativo após a decisão do ministro Alexandre de Moraes de suspender os dois decretos: o do governo que elevou o IOF e o do Congresso que derrubou o aumento do imposto sobre operações financeiras. E ainda: Câmara aprova urgência do projeto que reduz benefícios fiscais federais para empresários.
Arrancamos una semana que promete ser muy movida para el Atlético de Madrid con un nuevo episodio del Mercado de Fichajes. Hoy toca hablar de las negociaciones con Inter Miami por De Paul, de los nuevos contactos por Lookman, de la opción reavivada de Javi Guerra, de la llegada de Correa a Tigres, del interés del Rayo Vallecano en Saúl y del Oviedo en Carlos Martín... Todo ello y más, en De Padres a Hijos. Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCl_X6QI3mnJsttsp96OsCZQ/join Correo: depadresahijoscontacto@gmail.com Twitch: https://www.twitch.tv/depadresahijos Instagram: https://www.instagram.com/depadresahijos1903/ Twitter: https://twitter.com/DPaH1903 Youtube: https://www.youtube.com/@DPaH1903/videos Spotify: https://open.spotify.com/show/6WcodO17ASqRfxYNrjhVGD #atleticomadrid #atleti #futbol #laliga #football
Max Verstappen vai trocar a Red Bull pela Mercedes? Ou está apenas usando as negociações como estratégia? Nesta live, vamos analisar tudo o que está rolando nos bastidores da F1, as cláusulas de saída do contrato de Verstappen, o interesse da Mercedes e até os rumores de um possível sabático do piloto em 2026.▶️ Tópicos que vamos discutir:As conversas entre Verstappen e MercedesCláusulas de saída do contrato com a Red BullA crise de performance da Red Bull em 2025A possível aposentadoria temporária de VerstappenO futuro de Russell e a estratégia da Mercedes
HABLANDO ACELERAO, EN ESTE PODCAST TE PONDRÁS AL DÍA DE TODO LO QUE ESTÁ SUCEDIENDO EN LA FÓRMULA 1 Y MOTORSPORTS.Síguenos en instagram @puertoricoracingsportsBUSCA NUESTRA TIENDA www.prracingshop.com Busca nuestro website de noticias www.prrsnews.comModelos a escala www.topdiecaststore.comMercancia de F1 con @oteromotorsports Auspiciado por :Anani www.ananipharma.comAnani instagram @ananiprConsultoría para tu negocio con www.lcnotero.com#f1 #redbull #podcast
Os economistas e antigos ministros das finanças Jorge Braga de Macedo e Luís Campos e Cunha debatem as negociações "desequilibradas" das tarifas entre a União Europeia e os Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Mistura obrigatória de 30% de etanol anidro e de 15% de biodiesel entra em vigor em agosto; setor cobra fiscalização para coibir crimes. Negociação entre Shell e BP pode criar “supermajor”. Unificação dos campos do projeto Raia em análise na ANP vai elevar pagamentos de participações especiais pela Equinor. Entidades do setor elétrico pedem recomposição do orçamento da Aneel.
En este episodio de "Por el Placer de Vivir", el Dr. César Lozano nos habla sobre cómo mejorar la comunicación y lograr acuerdos efectivos en las relaciones de pareja, junto al especialista en seducción Leopi Leonel Castellanos, nos comparten tres técnicas prácticas para persuadir y negociar de forma saludable con la pareja. Los puntos clave incluyen:Elige el momento adecuado para pedir algo: Considera factores como el estado de ánimo, si ya comió o el contexto.Ofrece algo a cambio: Negocia proponiendo un intercambio justo que motive a la otra persona.Juega con los "matripuntos": Crea una dinámica en la que acciones positivas se premien con puntos canjeables por algo deseado.Además, el episodio aborda cómo evitar errores comunes, como los silencios prolongados, suposiciones no aclaradas y críticas constantes, que pueden dañar las relaciones. César recalca la importancia de la comunicación abierta, el respeto mutuo y el reconocimiento en pareja.
Tem uma fase da venda que engana muita gente. Parece que tá tudo certo. O cliente demonstra interesse. A negociação avança. A proposta foi bem recebida. Mas é justamente aí que a maioria perde. O vendedor relaxa. Acha que já fez tudo. Ou pior: acredita que agora é só esperar. E é nesse exato momento que o negócio morre. Neste episódio, eu vou falar sobre o erro que faz muitas vendas morrerem a um passo do final. O detalhe que separa o “quase” do “conseguido”. E o que você precisa fazer quando achar que o trabalho já terminou. Vou mostrar o que acontece na cabeça do cliente nessa fase. Por que até vendedores experientes caem nessa armadilha. Como identificar o exato momento em que você tá perto… mas ainda não chegou. E como dar o ajuste final que transforma uma venda morna em fechamento de verdade. Se você quiser ir mais fundo e dominar técnicas práticas de negociação e fechamento, conheça o Dealcode, nosso treinamento online de Vendas e Negociação. O link está aqui: www.marciomiranda.com.br/online
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta que aliados do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), avaliam que ele resolveu fazer um esforço para perder a pecha de governista que ganhou na Casa e segurar a confiança dos deputados. Líderes partidários ouvidos pela Coluna do Estadão veem a relação de Motta com o Palácio do Planalto no momento como um “morde e assopra”. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/aliados-veem-morde-e-assopra-de-hugo-motta-com-planalto-e-esforco-para-perder-pecha-de-governista/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
* Gobierno niega que Trump presione a Sheinbaum para extraditar a narcopolíticos* Mayo Zambada negocia acuerdo con la justicia de Estados Unidos* Morena busca eliminar el uso obligatorio de la toga en la Corte