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Coronel José do Carmo destaca a complexidade do antissemitismo depois do ataque em Sidney. E relembra a necessidade de garantias de segurança para a Ucrânia e dificuldades de avançar nas negociações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Holiiiiiiiiiiiiiiii! Hoy les traigo cachetada de domingo que yo sé que la necesitan para arrancar la semana a pleno (?).Si quieren colaborar con mi contenido pueden hacerlo en:
Esta quinta-feira é dia de Greve Geral em Portugal. Uma paralisação que se faz sentir com particular incidência nos transportes, na saúde e na educação. Na origem da greve está o facto de o Governo de direita do primeiro-ministro Luís Montenegro querer avançar com um pacote laboral que os sindicatos consideram ser um assalto aos direitos fundamentais. Há doze anos que as duas centrais sindicais Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional (CGTP-IN) e União Geral de Trabalhadores (UGT) não se juntavam para promover uma greve geral. Agora, as centrais sindicais juntam forças e exigem a retirada do pacote laboral apresentado pelo Governo, que consideram que, se fosse posto em prática, representaria um enorme retrocesso nos direitos dos trabalhadores. Os sindicatos identificam que esta é uma uma greve geral por mais salário, mais direitos e mais serviços públicos, e que é também uma forma de luta contra os despedimentos sem justa causa, contra a imposição do banco de horas, contra a destruição da contratação colectiva, contra os ataques aos direitos de maternidade e paternidade, contra a precariedade e pela defesa do direito à greve e liberdade sindical. José Manuel Oliveira, Coordenador Nacional da Fectrans (Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações) – estrutura sectorial da CGTP - explica os motivos desta greve: A questão central que está em cima da mesa é as propostas de alteração do Código de Trabalho. E, quando as discutimos com os trabalhadores, reconhecemos que, efetivamente, se estabelece uma grande preocupação no mundo do trabalho. Questões de destruição da contratação colectiva, tal como hoje. Existe a possibilidade de os patrões poderem suspender a negociação coletiva e alterá-la em caso de argumento de dificuldades económica. As questões dos despedimentos, portanto, em que o trabalhador pode ser despedido, fica com menos proteção na sua defesa e depois, mesmo que o Tribunal venha a declarar ilegal o contrato, as empresas não ficam obrigadas a readmiti-los. Se o trabalhador quiser recorrer tem que depositar uma caução, algo que até agora não acontecia. Portanto, as questões do aumento do horário de trabalho, portanto, com a introdução do Banco de Horas, que na prática vai servir para que os trabalhadores tenham menos rendimentos; com isto as empresas têm a possibilidade de prolongar o horário de trabalho sem qualquer pagamento. Portanto, quer dizer que no final do mês há uma redução da remuneração dos trabalhadores. Portanto, as questões de se poder diluir o pagamento dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos. Isto, apesar de ser apresentado com o argumento que é para quem quiser, portanto, tem que ser a iniciativa do trabalhador, para nós é uma falsa questão porque, quase de certeza, nos novos contratos de trabalho, a condição à partida que é posta a um trabalhador que anda à procura de emprego é precisamente essa. Portanto, isto diz que, num curto espaço de tempo, efetivamente, em vez das 14 remunerações que hoje tem, passa a ter apenas 12. Portanto, há maior desprotecção relativamente aos trabalhadores na situação de maternidade e de paternidade. E uma questão que para nós também é importante, que é, isto para as novas gerações, é o acrescimo da precariedade, porque se pode colocar como possibilidade de um jovem que entra hoje no mercado de trabalho ser contratado eternamente com contratos a prazo, com o argumento que nunca teve um posto de trabalho efetivo. E, por último, no fundo, também a limitação que o Governo pretende fazer da ação sindical para que os trabalhadores tenham menos capacidade de se organizar e de resposta a toda esta violência ofensiva. Por isto, há razões para que haja a greve geral, não é por acaso que, tendo a CGTP partido com esta discussão mais cedo e pela necessidade de evoluir na luta, fizemos lutas em setembro, fizemos em novembro e depois colocamos esta questão da greve geral, ela teve também uma adesão muito significativa dos sindicatos que até não são filiados nem na CGTP nem na UGT, o que demonstra que é um tema transversal e que preocupa, digamos, de certa forma o mundo do trabalho. Por isso, estarmos neste quadro de uma forte convergência para a greve geral O Governo diz que não há razão para esta greve porque diz que estarem a existir negociações. A questão é que pode haver muitas reuniões, isto não quer dizer que haja negociação. Negociação presssupõe ver se as posições de ambas as partes evoluíram. O Governo apresentou esta proposta em inícios do ano e ela chega a este período de tempo praticamente igual ao que estava. Portanto, não há negociação. Nem há nesta proposta que o Governo faz qualquer abertura, ou pelo menos não tem havido qualquer abertura para aquilo que pelo menos a CGTP tem apresentado, que é inclusivamente a abordagem de temas que temos colocado relativamente à questão do tratamento mais favorável, às questões da caducidade, etc, para se poder negociar isso. Portanto, o que eles querem efetivamente é a destruição da atual contratação coletiva, substituí-la por outra a partir do zero e precarizar mais as relações de trabalho e ter a possibilidade de trabalhar mais e receber muito menos. Portanto, não há uma negociação, pode ter havido muitas reuniões. Na minha opinião, não há negociação, porque a negociação não é a imposição de uma das partes. O que vai acontecer daqui para frente eu acho que também vai depender muito daquilo que for o impacto, e pensamos que vai haver um grande impacto da greve geral, portanto, será um ponto importante. Não será, digamos, a questão final, até porque o Governo tem um objetivo muito claro, se não for desta maneira irá procurar outra por meio da Assembleia da República. Portanto, pôr lá as suas propostas e depois, na atual correlação de forças, procurar conseguir os seus objetivos. Portanto, queremos que vai ser importante esta luta, vai marcar para o futuro, mas eventualmente podemos ter a necessidade de continuar a lutar contra estes objetivos. O Governo encara a contratação coletiva como um obstáculo e que o não ter de seguir as linhas de uma contratação coletiva seria um agilizar de processo, é assim? A leitura que fazemos é de uma forma global. Portanto, há aqui objectivos de reduzir a capacidade de negociação coletiva, digamos, e dar poder ao patronato, às empresas, para no fundo impor as suas regras. Aquilo que nós dizemos é que o problema central não é a contratação coletiva. Aliás, qual é que é a questão que se coloca essencialmente, falta de investimento, falta de trabalhadores porque os salários ao longo dos últimos anos foram baixos e ainda continuam a ser baixos, portanto, e isso levou ao afastamento de muitos trabalhadores. O que entendemos é que era necessário, de facto, haver negociação coletiva efetiva nas empresas a todos os níveis, quer públicas, quer privadas, para se caminhar no sentido de valorizar o trabalho, valorizar as profissões, até com esta questão de que o desenvolvimento da economia nacional faz com o aumento do poder de compra. Portanto, é isto que é preciso fazer, que é, digamos, as pessoas terem poder de compra para conseguirem uma vida digna e, com isso, dinamizarem a economia nacional. Posto dessa maneira, parece que pode haver uma certa falta de visão do Governo tendo em conta a perspectiva do desenvolvimento da economia portuguesa. Na nossa opinião, sim. Para já, pensamos que o Governo deve governar para as pessoas e deve ter em conta o bem-estar das pessoas e não apenas de um determinado núcleo. E hoje, claramente, este Governo está a proteger quem já tem muito em detrimento de quem vive do seu trabalho. Há uma diferença na nossa visão relativamente àquela que o Governo tem e, por isso, acharmos que era preciso apostar e valorizar o trabalho, até para não acontecer aquilo que está a acontecer hoje, que é muito do saber do nosso país, pago como fortes contributos do dinheiro público para a formação de novos quadros, que estão a ir para fora. Portanto, nós não estamos a ter um retorno daquilo que é o investimento que fazemos, que o país faz ao nível do ensino, da formação de novos quadros, nas universidades, etc. Apesar de hoje o acesso às universidades cada vez ser mais difícil, vimos o que é que se passou este ano, com menos acesso à universidade do que os anos anteriores. Isso acho que também é um problema que temos, não é? Portanto, achamos que tem que haver uma nova visão para o país e apostarmos na valorização do trabalho de forma a captarmos os melhores quadros para cá, porque, efetivamente, como se diz, temos a geração mais bem preparada, mas ela não fica cá, vai para o estrangeiro. O Governo, até agora, não se apresenta disponível para discutir o pacote laboral, que são mais de 100 medidas. Se se mantiver assim, esta posição do Governo, há a perspetiva de outras greves? Nós estamos aqui, agora, com duas linhas de trabalho. Uma delas é como é que o Governo se vai posicionar relativamente à legislação laboral. A direcção da CGTP acho que vai reunir já para a próxima semana, dia 17, onde fará a avaliação da greve e perspectivará o trabalho para a frente e a articulação com as suas estruturas intermédias. Mas, entretanto, também se vai abrir o processo das negociações coletivas, da revisão dos salários nos próximos tempos, não é? Portanto, podemos ter, com isto tudo junto, o caldo para grande conflitualidade social nós nos próximos tempos.
A atividade diplomática sobre a Ucrânia. As visitas do Papa à Turquia e ao Líbano. A antiga RDA. Edição de Mário Rui Cardoso.
Domingão do Carlão conversou com Rodrigo Lima, sócio-diretor da Agroicone, direto da COP30 em Belém do Pará. Ele fala sobre sua participação em diferentes COPs, comenta o mercado de carbono e destaca a importância das regulamentações para o Brasil.Rodrigo explica como funcionam as reuniões preparatórias da conferência, detalha o processo de definição de temas e mostra como essas etapas estruturam as decisões globais sobre clima.Ele também apresenta o trabalho da Agroicone e reforça seu papel no apoio técnico, nas análises e no desenvolvimento de projetos ligados à agenda de baixo carbono.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
texto de @AdeusVerdemúsica: Figueira - baguá records, Mariana froes
Petróleo russo está no centro das conversas na visita à Índia.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/uu6O33kqgkA +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #actualidad #geopolítica #guerraenucrania La guerra entra en una fase tan peligrosa como imprevisible. Mientras en Moscú se celebran reuniones discretas y cargadas de opacidad sobre un posible marco de negociación, en el frente oriental Ucrania lanza contraataques contundentes en Kupiansk, frenando el avance ruso e intentando recuperar la iniciativa. Las filtraciones sobre las conversaciones en la capital rusa apuntan a propuestas contradictorias, presiones externas y mensajes que chocan frontalmente con la realidad del campo de batalla. ¿Está el Kremlin buscando una salida? ¿O trata de ganar tiempo mientras reagrupa fuerzas? En Kupiansk, los choques son feroces: unidades ucranianas ejecutan ataques rápidos, apoyados por drones y artillería, contra las posiciones rusas que intentan avanzar hacia el Oskil. La pregunta clave es si estos movimientos pueden alterar el equilibrio de una guerra que sigue devorando recursos y voluntad política en ambos bandos. Con Javier Fonseca y Francisco G. Campa, Frente de Batalla analiza el frente militar y el frente diplomático en un momento decisivo para la guerra. SUSCRÍBETE A @BELLUMARTISHISTORIAMILITAR Y @BELLUMARTISACTUALIDADMILITAR para no perderte ningún programa y únete a nuestra comunidad de apasionados por la historia militar, la geopolítica y los conflictos del mundo. Apóyanos para seguir creando contenido riguroso e independiente: Patreon: https://www.patreon.com/bellumartis PayPal: https://www.paypal.me/bellumartis Bizum: 656 778 825 Libros de Francisco García Campa (Paco): Un Mundo Convulso — https://franciscogarciacampa.com/ Ejemplares firmados y dedicados disponibles en la web oficial. Síguenos también en redes: Instagram: https://www.instagram.com/bellumartis X / Twitter: https://x.com/bellumartis Bellumartis Historia Militar — Porque entender el pasado es prepararse para el futuro. #FrentedeBatalla #Bellumartis #Moscú #Kupiansk #Ucrania #Rusia #NegociacionesDePaz #GuerraEnUcrania #Geopolítica #AnálisisMilitar #GuerraModerna #Donbás #ActualidadInternacional
Resumen de noticias de LA NACION de la tarde del 3 de diciembre de 2025
"É mais ronda" de negociações como outras que já decorreram no passado. Bernardo Valente considera que não estão reunidas as condições para que seja alcançada a paz na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dados do Report Anual de FIIs 2025 trazem os destaques e a evolução do mercado de Fundos Imobiliários no ano. Confira os detalhes no #MinutoB3#FundosImobiliários #FIIs #MercadoEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
Vídeo. Papa defende "paz justa" na Ucrânia com Europa na mesa das negociações6b92b151-b
Este domingo en La IBI, el pastor Miguel Núñez predicó el sermón «El Dios abundante en misericordia no negocia Su santidad» basado en Levítico 10:1-7, parte de la serie titulada «La gran caída y la gracia que nos rescata».Puedes ver la lista completa aquí: https://www.youtube.com/playlist?list=PLMvvgc4F6CvVFzJrTPjQ-ZOUQ7B5wJ5vC——————————Síguenos en las redes sociales de Ministerios I&S○ INSTAGRAM: https://instagram.com/isministerios○ TWITTER: https://twitter.com/ISMinisterios○ FACEBOOK: https://facebook.com/ISMinisteriosSíguenos en las redes sociales de La IBI○ INSTAGRAM: https://instagram.com/iglesiabautistainternacional○ TWITTER: https://twitter.com/LaIBI○ FACEBOOK: https://facebook.com/laibiorg——————————Una producción de Ministerios Integridad & SabiduríaQueda prohibida la reproducción total o parcial de este recurso, por cualquier medio o procedimiento, sin para ello contar con nuestra autorización previa, expresa y por escrito. Toda forma de utilización no autorizada será perseguida con lo establecido en las leyes internacionales de Derecho de Autor. Derechos Reservados.
(00:00:00) Xadrez Verbal #443 Negociações sobre a Ucrânia (00:02:00) Giro de Notícias #01 (00:14:00) Coluna Aberta: Proposta de paz para a Guerra na Ucrânia (01:18:05) Efemérides: A Semana na Históri (01:25:15) Match: América Latina (02:28:15) Xeque: G20 (03:33:20) Giro de Notícias #02 (03:44:20) Peões da Semana (03:47:05) Sétimo Selo (03:55:20) Música de Encerramento Analisamos a mais nova rodada de negociações sobre um fim para a guerra na Ucrânia.Também demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com crise palaciana na Bolívia e a prévia das eleições em Honduras.Finalmente, repercutimos a 20ª reunião de cúpula do G20, realizada em Joanesburgo, na África do Sul.Aproveite a Black November da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
A Ucrânia "vai ficar fragilizada" na mesa de negociações, numa altura em que Trump já quer reconhecer territórios ocupados como russos. Especialista Ana Cavalieri explica consequências de corrupção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Ucrânia "vai ficar fragilizada" na mesa de negociações, numa altura em que Trump já quer reconhecer territórios ocupados como russos. Especialista Ana Cavalieri explica consequências de corrupção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta es la información que encontrarás este jueves 27 de noviembre enReforma.com:Tenía RAÚL ROCHA "oreja" en la FGRPierden por bloqueos entre 3 mil y 6 mil millones de pesosDesaparecen en jalisco dos agentes de HARFUCH
Resumen de noticias de LA NACION de la mañana del 25 de noviembre de 2025
Donald Trump tem um novo plano para acabar com a guerra na Ucrânia e quer apressar um acordo entre as partes, mesmo sem ouvir a União Europeia. Uma conversa com o major-general Arnaut Moreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faltan 3 días para que se cumpla el ultimatum dado por Donald Trump a Volodimir Zelenski para que acepte un plan de 28 puntos que derivaría en un acuerdo de paz que ponga fin a la guerra de Ucrania. Este fin de semana negociadores estadounidenses y ucranianos se han reunido en Ginebra para discutir modificaciones al plan original.Estaremos en Angola donde China se está dedicando a extraer materias primas en los enormes yacimientos mineros. También en Sudán, porque el número de personas que sufren inseguridad alimentaria asciende a 21 millones, casi la mitad del país. Vamos a hablar con el director adjunto de operación del Programa Mundial de Alimentos en Sudán.También de cómo Naciones Unidas ha documentado más de 500 incidentes en estas últimas semanas de colonos israelíes en la Cisjordania ocupada. De la presión de Estados Unidos sobre Venezuela y de cómo la violencia del narco se ha convertido en una rutina en Francia. Escuchar audio
COP30 chega ao último dia sem acordos e as negociações devem se estender pelo fim de semana. Após o incêndio que interrompeu as conversas, a presidência brasileira tenta um consenso sobre os pontos mais críticos, incluindo o mapa do caminho para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. Também nesta sexta, o editor de Gás André Ramalho antecipa os principais destaques da newsletter gas week que será enviada amanhã aos assinantes. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo federal australiano abandonou a candidatura para sediar a conferência climática das Nações Unidas em 2026, COP31, reconhecendo a Turquia como país-sede. Chris Bowen, Ministro da Mudança Climática, conseguiu fechar um acordo em que a Austrália, ele na verdade, será o Presidente das Negociações entre os 200 países.
A reta final da COP30 foi interrompida por um incêndio na Blue Zone, área mais sensível das negociações. O episódio suspendeu reuniões — incluindo a que buscava o mapa do caminho para a descarbonização — e reacendeu o debate sobre fósseis, financiamento e segurança energética. Neste vídeo, a eixos acompanha in loco o impacto do incidente, traz falas do presidente Lula e da ministra Marina Silva, a avaliação da ONU sobre adaptação e mitigação, além da visão de Roberto Ardenghy (IBP) e da análise de Gabriela Ruddy sobre soberania, pobreza energética e o papel do petróleo brasileiro na transição. Capítulos 00:00:00 Abertura — incêndio paralisa a COP30 00:02:36 Mensagem da Acelen Renováveis 00:02:52 Incêndio na Blue Zone — o que aconteceu 00:09:56 Lula — fósseis, financiamento e consenso 00:11:40 Marina Silva — mapa do caminho e soberania 00:13:01 Análise — Gabriela Ruddy 00:16:30 ONU — Guterres e fósseis como 80% das emissões 00:18:19 Carta do setor privado pelo roadmap 00:19:16 Entrevista — Roberto Ardenghy (IBP) 00:21:38 Pobreza energética e competitividade 00:23:04 Encerramento
O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guiné-Bissau: Conheça os perfis de Jomav, Baciro Djá e Vieira, candidatos às presidenciais de domingo. Moçambique: Denúncias de crimes no contexto da exploração de gás: Total Energies passou a ser Estado em Cabo Delgado? Negociações de paz secretas para a guerra Rússia-Ucrânia estarão em curso e incluem concessões significativas de terras à Rússia.
A UGT diz que têm existido avanços nas conversas com executivo sobre a revisão da lei laboral, embora sejam pequenos. Sérgio Monte assegura ainda que UGT não se vai retirar das negociações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Estados Unidos mobilizaram tropas em um país do Caribe a 11 quilômetros da Venezuela. Donald Trump falou em diálogo com Nicolás Maduro, mas não descartou uma invasão. Em Belém, a COP30 entrou na última e decisiva semana de negociações. Nas ruas, indígenas voltaram a cobrar participação na conferência. O grupo Fictor e investidores árabes anunciaram a compra do Banco Master. Uma operação em 11 estados prendeu suspeitos de revender celulares roubados. Morreu o cantor e compositor Jards Macalé. O INSS anunciou que 800 mil vítimas dos descontos indevidos morreram antes da revelação das fraudes e que devolveria aos herdeiros esse dinheiro desviado. Alemanha e Holanda se classificaram para a Copa do Mundo, e a seleção brasileira treinou no frio para o último jogo do ano.
Começa segmento de alto nível, com presença de ministros para reforçar avanço de negociações; dois pacotes de decisões serão preparados para aprovação; chefe de Clima da ONU pediu que não haja atrasos nem obstruções; movimentos sociais apresentam demandas ressaltando voz dos impactados pela crise climática.
Este é o segundo episódio da cobertura conjunta do Economia do Futuro e do Reset sobre a COP 30. Falamos sobre as manifestações, a confusão e a infraestrutura precária da COP; o que já se sabe sobre o andamento das negociações e o plano de criar um mapa do caminho para deixar os combustíveis fósseis no passado. *O episódio é um oferecimento da Axia Energia.**Para saber mais sobre a análise da mídia da Signals IQ, escreva para melina@signals-iq.com*** Para participar do webinar do Reset, acesse aquiSupport the showPara entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
00:00 Ricos fingem ser pobres no Brasil00:52 A armadilha da classe média03:13 O Escudo (Defesa e Medo)05:15 O Poder de Fogo (Ataque e Negociação)07:02 A Paz Mental08:25 A Lição (Por que VOCÊ deveria copiar)10:11 Os dois caminhos para construir seu futuro
Começou a primeira Conferência do Clima na Amazônia. A presidência da COP conseguiu fechar um acordo e evitar o travamento das negociações. Pelas próximas duas semanas, delegações de quase 200 países vão negociar ações concretas para frear o aquecimento do planeta. Essa é a primeira COP em que a ciência tem um pavilhão dentro da Zona Azul, perto dos negociadores. No Sul do Brasil, subiu para sete o número de mortos na tragédia climática do fim de semana. Em Minas, a polícia prendeu uma servidora suspeita de desviar 200 armas para o crime organizado. A Justiça do Rio decretou a falência do grupo Oi. O Banco Central anunciou regras de fiscalização para proteger investidores de criptomoedas.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:12: ⚡ OpenAI pede apoio do governo dos EUA para acelerar construção de data centers de IA02:35:
Começa em Belém, nesta segunda-feira, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudança Climática, com foco na implementação de decisões anunciadas em edições anteriores; temas centrais incluem aumento do financiamento para US$ 1,3 trilhão, revisão de planos climáticos nacionais, aprovação de indicadores de adaptação e transição justa.
Neste episódio do podcast Dicas de Negociação, Vendas e IA, Márcio Miranda aborda um dos erros mais graves que muitas empresas cometem: cortar investimento em treinamento comercial. Ao longo do episódio, você vai entender: Por que enxergar treinamento como despesa é um erro estratégico Como profissionais mal treinados perdem negócios, margem e confiança A importância da atualização constante em vendas, negociação e IA Como treinamento correto transforma cultura e acelera resultados Acesse: www.marciomiranda.com.br
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 7 de novembro:Negociações da COP30 abrem nesta segunda-feira em Belém colocando as pessoas no centro da ação climáticaPortugal recebe prêmio pelo combate à obesidade
Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram no domingo, 26, na Malásia, durante a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático.O presidente americano afirmou que ele e Lula “se deram muito bem” e falou em “chegar a um acordo” com o Brasil – referindo-se ao caso do tarifaço. O petista afirmou que “não há nenhuma razão para que haja qualquer desavença entre Brasil e Estados Unidos".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Israel autoriza entrada de equipes em Gaza para resgatar corpos de reféns mortos pelo Hamas. E Polícia francesa prende dois suspeitos de participar do roubo do Louvre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (16):O governo de Lula (PT) mantém o otimismo após a reunião com o Secretário de Estado Marco Rubio, que durou cerca de uma hora na Casa Branca. O encontro teve o objetivo de discutir o tarifaço de Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou que o PL da Dosimetria será engavetado, após conversar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). As estatais controladas pelo governo de Lula (PT) acumularam um déficit de quase R$ 9 bilhões no último ano. A situação é alarmante e ocorre em meio a discussões sobre o futuro e empréstimos para empresas como os Correios. A oposição na CPMI do INSS criticou a base governista por derrubar requerimentos de investigação que miravam aliados do Planalto, como o irmão de Lula. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, grupo terrorista que controla Gaza, e ameaçou eliminá-lo caso rejeite o acordo de paz. Em paralelo, Trump se volta para a guerra entre Ucrânia e Rússia. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 16, que a conversa entre o secretário de Estado americano, Marco Rubio, o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, foi “muito positiva em relação ao comércio” e nas “questões bilaterais em andamento”. "O que o Itamaraty diz é que a importância do encontro é confirmar que a aproximação é pra valer. Desde ontem, não são encontros de bastidores, com enviados especiais, mas negociação institucional, com os dois chanceleres sentados e conversando. O Brasil foca sempre na questão comercial, botando as sanções na mesa, mas está preparado para ceder, assim como os EUA. É um novo patamar nas conversas", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (14):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ignorou a orientação de aliados e pediu que Mauro Vieira (sem partido) e sua comitiva também defendam o fim das sanções contra autoridades brasileiras no primeiro encontro com os Estados Unidos. A reunião entre o chanceler e o secretário de Estado americano, Marco Rubio (Republicanos), deve ocorrer nos próximos dias, em Washington. Dependendo do andamento da conversa, Lula e Donald Trump podem ter um encontro ainda no fim deste mês, na Ásia. O chefe do Executivo foi orientado por aliados a focar a negociação apenas no “tarifaço”, para evitar que Trump faça exigências políticas em troca da retirada das taxas. Lula, porém, já afirmou que quer tanto o tema econômico quanto o político sobre a mesa desde este primeiro diálogo.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), é apontado como o maior obstáculo da oposição no Congresso, por barrar diversas pautas da direita. Além da anistia geral e irrestrita, o líder da Casa também travou a PEC da blindagem e se aliou ao governo em votações de interesse do Planalto. Alcolumbre, eleito com apoio da oposição, tem acumulado desgastes até com aliados do Centrão na Câmara, que cobram do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), uma retaliação.O projeto que prevê redução de penas para condenados por tentativa de golpe pode nem sair do papel. A proposta deve atravessar mais uma semana sem votação na Câmara, pela quarta vez desde a aprovação do regime de urgência da anistia. O texto prevê benefícios tanto para Jair Bolsonaro (PL) quanto para os presos pelos atos de 8 de janeiro, mas a resistência de PL, PT e outras siglas do Centrão pode quebrar o acordo entre os Poderes. Além da divergência política, há incerteza no Senado, onde parlamentares temem novo desgaste, como ocorreu na análise da PEC da blindagem.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No 3 em 1 desta quarta-feira (15), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que fez um trocadilho com a recente fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em referência à “boa química” mencionada pelo americano, Lula brincou que agora “pintou uma indústria petroquímica” entre os dois. A declaração ocorre enquanto representantes dos países preparam uma reunião para esta quinta-feira (16) sobre o tarifaço. Reportagem de André Anelli. A escolha para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) está em fase final. O presidente Lula discute o nome do sucessor com ministros da própria Corte, e a expectativa em Brasília é que a decisão seja anunciada ainda nesta semana. Reportagem de Janaína Camelo. O governo federal negocia com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários a distribuição de cargos do Centrão em busca de mais apoio político. A ministra Gleisi Hoffmann (PT) defende que o espaço seja destinado a quem “está junto” ao Planalto. Reportagem de Victoria Abel. A proposta que prevê o fim da escala de trabalho 6x1 ganha força como pauta de campanha para as eleições de 2026. O tema é visto como uma possível bandeira do presidente Lula em sua campanha à reeleição. Reportagem de Lucas Martins. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices