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O âncora Jota Batista recebeu, nesta quarta-feira (24), na Rádio Folha (96,7 FM), o presidente do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa) e presidente da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (ABRACEN), Bruno Rodrigues. Na pauta, as ações e avanços do Ceasa, como a modernização da infraestrutura e eficiência operacional, segurança e controle de acesso, sustentabilidade e meio Ambiente, além das obras e melhorias estruturais e gestão social.
Uma pesquisa do BIS mostra que 91% dos bancos centrais estudam moedas digitais, seja no atacado (como o Drex no Brasil) ou no varejo (como na China). Enquanto a Europa avança com o euro digital, os EUA rejeitam a ideia. Entenda o que são CBDCs de varejo e de atacado, por que bancos centrais querem preservar o controle sobre o dinheiro e quais os riscos de um modelo que pode virar um dispositivo de vigilância.
Editorial: A autonomia dos bancos centrais e a pressão política por juros baixos
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
A menos de um ano das eleições municipais de 2026, a mobilidade urbana volta ao centro do debate político na França. Um dos assuntos discutidos é a transformação de ruas no centro das cidades em áreas de pedestres. A proposta de restringir o acesso de carros às áreas centrais das cidades, defendida por ambientalistas e parte de alguns gestores públicos, gera reações distintas na população francesa, especialmente entre os moradores da capital e os de outras cidades periféricas. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Em Paris, essa medida avança. Faz parte do plano da prefeita socialista Anne Hidalgo, que está no cargo há onze anos e tem como objetivo tornar Paris mais verde e menos poluída. Ela é entusiasta do conceito da “cidade de 15 minutos”, em que tudo está a uma caminhada de distância. Já fora da capital, uma consulta realizada pela plataforma cidadã Mon Avis Citoyen, com moradores de 386 cidades de diferentes portes da França, revelou que a maioria - 72% dos entrevistados - é contra a interdição de carros nos centros urbanos. Em 2022, essa porcentagem era de 70%. Um dado novo revelado por essa enquete é que a oposição à proibição de carros aumentou 16% nas cidades com população entre 30 mil e 50 mil habitantes, consideradas de médio porte na França. Entre os principais motivos apontados pelos entrevistados estão a dependência do automóvel nas atividades cotidianas, como ir ao comércio local, além do receio de impactos econômicos negativos para as cidades. A consulta mostrou, no entanto, disparidades conforme a idade dos entrevistados e o perfil das cidades. Jovens adultos (18 a 29 anos) aumentaram seu apoio à interdição de carros nos centros urbanos (+9% desde 2022). Já a faixa acima de 70 anos permanece majoritariamente contrária à medida. Nas pequenas e médias cidades, onde a oferta de transporte público é limitada, o carro continua sendo uma necessidade. Até 2015, a regulamentação francesa impedia a operação de linhas regulares de ônibus entre regiões, algo comum no Brasil. Somente após a promulgação da chamada “Lei Macron”, em agosto de 2015, foi autorizada a abertura do setor de transporte rodoviário à concorrência. Em média, os franceses percorrem 52 km por dia, segundo os dados da Agência de Transição Ecológica do governo. Desse total, 64% dos deslocamentos são feitos de carro. Paris tem plano de longo prazo Paris é uma capital conhecida por sua boa oferta de transporte público, e os moradores parecem se adaptar bem à ampliação dos espaços para pedestres. Essas mudanças fazem parte de um plano maior, com um orçamento de € 300 milhões (quase R$ 2 bi) em investimentos entre 2023 e 2030 para a transformação e adaptação da cidade às mudanças climáticas. Na região metropolitana, caminhar é o meio de transporte mais popular (38%, um aumento de 4 pontos percentuais desde 2008) e o transporte público representa um quarto de todos os deslocamentos. Em Paris, o poder público submeteu o assunto à população, em um referendo ocorrido em março. Os parisienses que compareceram às urnas aprovaram majoritariamente a transformação de 500 novas ruas em zonas livres de carros, uma medida apoiada por 66% dos votantes. Essas 500 ruas se somam às 300 ruas exclusivas para pedestres já criadas desde 2020. Ao todo, mais de 10 mil vagas de estacionamento serão fechadas. Nesse referendo, somente o 7º, 8º e 16º distritos, governados pela direita, votaram contra a eliminação dos carros das ruas de Paris. A oposição argumenta que a taxa de participação no referendo foi baixa: 4% dos eleitores. Moradores de Montmartre protestam Em Montmartre, um dos bairros mais turísticos de Paris, uma das poucas colinas da capital, a criação de uma área exclusiva para pedestres está gerando polêmica. Consultas públicas estão sendo realizadas com a população, nas quais a administração municipal defende os benefícios ambientais da medida para a qualidade de vida dos habitantes. No entanto, faixas penduradas nas fachadas de edifícios exibem mensagens como: “moradores esquecidos pela prefeitura” ou “deixem os moradores viver”. Os protestos são uma reação ao projeto que pretende tornar várias ruas em áreas exclusivas para pedestres. Alguns temem que o fechamento prejudique o acesso em uma região com relevo acentuado. Uma associação local, Vivre à Montmartre, entrou com uma ação judicial contra o projeto. Alguns moradores de Montmartre estão preocupados com as entregas e o acesso de idosos com mobilidade reduzida, entre outras questões. Para o poder público, a iniciativa visa devolver o espaço urbano aos pedestres, reduzir a poluição, com melhoria da qualidade do ar, redução do ruído e, sobretudo, ampliar o espaço para a circulação de pessoas. É em Montmartre que fica a Basílica de Sacré-Cœur, o monumento mais visitado da França em 2024, com 11 milhões de visitas, mais do que a Torre Eiffel. Perguntada pela RFI, a sub-prefeitura de Montmartre diz não acreditar que o fechamento para carros será um atrativo adicional para turistas que já visitam o local, como temem alguns moradores, preocupados com a visitação de massa. O poder público sugere que essa área de pedestres seja restrita às ruas que compõem o antigo vilarejo histórico de Montmartre. Mas destaca que a mudança se inscreve numa política comum a toda a capital francesa, de ampliar os espaços destinados à circulação de pedestres. Mobilidade e sustentabilidade Essa questão da mobilidade e sustentabilidade deverá ter um papel importante nas eleições do ano que vem. O contraste entre Paris e a chamada “França periférica” evidencia uma divisão territorial e social que pode influenciar o voto nas próximas eleições. Com a mobilidade urbana se tornando um tema-chave da campanha, candidatos de diferentes espectros políticos já começam a se articular. Em áreas urbanas densamente povoadas, há mais alternativas ao carro particular. Na capital, cerca de 33% dos domicílios têm carro. Nos subúrbios e cidades menores, onde vivem cerca de 10 milhões de pessoas, essa proporção sobe para 66%. A disputa entre sustentabilidade e acessibilidade promete marcar o debate eleitoral em 2026, na discussão sobre o futuro das cidades francesas.
Durante três dias, Sintra foi a capital mundial dos debates económicos, com discussões sobre alguns dos temas mais relevantes do momento, do impacto das tensões geopolíticas e comunicação dos bancos centrais até, claro, à política monetária. Neste episódio fazemos uma síntese das principais discussões que tiveram lugar no Fórum BCE, permitindo-lhe ouvir de viva-voz os protagonistas.
Bruno Cardoso Reis diz que Irão aproveita capacidades militares limitadas de Israel para ataques indiscriminados. Sobre Putin encontrar-se com Zelensky, o historiador diz que não vai servir de muito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesas centrais, os novos donos da bola na Primeira Liga7dea29e3-2e3b-f011-a5f1-000d3aaf59e6
A boa oferta de cenoura, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas), influenciou na queda dos preços praticados no atacado no último mês. A média ponderada das cotações da raiz em abril registraram uma diminuição de 22,88%. É o que mostra o 5º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado no dia 23 de mail pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A boa oferta de cenoura, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas), influenciou na queda dos preços praticados no atacado no último mês.
O Copom confirmou a previsão de alta da Taxa Selic para 14,75% ao ano, aumento de 0,5%. Embora a alta tenha sido em menor grau do que nas últimas três reuniões, a Selic agora chega ao maior patamar de julho de 2006. Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim, e Marcelo Fonseca, economista-chefe da Reag Investimentos, comentam o assunto.
Carolina Maracaja - Coordenadora de Reintegração Social e Cidadania da Policia Penal
Os preços praticados na comercialização da maçã nos principais mercados atacadistas registraram queda de 11,84% no último mês. A diminuição ocorre diante um aumento na colheita da variedade Gala, o que resulta em uma maior oferta da fruta em diversas Centrais de Abastecimentos (Ceasas) analisadas pela Companhia Nacional de Abastecimento. Os dados estão no 3° Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado na última quinta-feira (27) pela Companhia.
Os preços praticados nos principais mercados atacadistas no último mês para o alface e a batata registraram queda na média ponderada. No caso da folhosa, a queda foi de 13,23%, puxada pela diminuição das cotações na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). No entanto, em algumas Centrais de Abastecimento analisadas, as cotações subiram. Nessa época, é comum a variação significativa de preço das folhosas, tanto em razão de chuvas nas áreas produtoras que dificultam a colheita e diminui a oferta, como também pelo excesso de calor, aumentando a demanda e pressionando os preços para cima. Já para a batata, importante tubérculo da alimentação brasileira, a média ponderada do preço caiu 11,58% em janeiro. Os dados estão no 2º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Esta semana, no seu habitual espaço de comentário, Nuno Rogeiro analisa as eleições na Alemanha e aborda o tema das centrais nucleares que têm vindo a fechar desde os anos de 1990. ”Acho que vai haver regresso da discussão das centrais nucleares, porque os alemães não querem voltar à dependência da energia russa, mas querem, obviamente, uma energia, não digo barata, mas pelo menos ao alcance daquilo que são as possibilidades do cidadão alemão comum”. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A comunicação dos bancos centrais intensificou-se nos últimos anos, com uma maior abertura à sociedade e proximidade aos cidadãos. Uma transformação em que o Banco de Portugal também participa. Este diálogo mais abrangente apresenta várias oportunidades para o cumprimento do mandato dos bancos centrais, mas não é isenta de riscos.
E mais: Como a volta ao trabalho presencial impacta o mercado de escritórios em 2025
O GEOTA ,está preocupado com as 4 centrais fotovoltaicas de grandes dimensões projetadas para Alqueva. Esta organização fala em fortes prejuízos ambientais e sociais. Edição de Cláudia Costa
Edição de 30 de Dezembro 2024
No "Comentário Final" de hoje, Ricardo Spinosa destaca a excelente notícia do projeto de lei encaminhado pelo governo do Paraná à Assembleia Legislativa, que propõe um aumento no capital social das Centrais de Abastecimento do Paraná (CEASA). O investimento de 20 milhões de reais será destinado a melhorias estruturais e operacionais em unidades de Curitiba, Foz do Iguaçu e Londrina.Entre as obras previstas, estão a construção de uma nova cozinha industrial para o Banco de Alimentos e reformas na infraestrutura das unidades. Spinosa celebra a iniciativa, afirmando que há muito tempo esse tipo de investimento era necessário e que sua implementação pode trazer benefícios diretos para a logística e a distribuição de alimentos no estado.#CEASAParaná #Investimentos #Infraestrutura #BancoDeAlimentos #GovernoDoParaná #RicardoSpinosa #ComentárioFinal #PaiquerêFM
Segundo o Ministério Público do Trabalho, as denúncias de assédio eleitoral em 2024 somam 153 até o momento, superando as 11 denúncias registradas no pleito anterior. Sonoras:
Ana Estanqueiro é investigadora do LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), onde coordena a área de Integração de Sistemas Renováveis de Energia, e é professora convidada na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde lecciona as disciplinas Energia Eólica e Redes Distribuição de Energia. É autora de mais de 200 artigos em revistas científicas e conferências, e é das pessoas que mais sabem de renováveis, especialmente eólica, e sistemas de energia em Portugal.. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se aqui no próximo workshop de Pensamento Crítico. -> Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops de Pensamento Crítico. _______________ Índice (0:00) Introdução (5:47) Como está a correr a Transição Energética a nível mundial? (13:00) Energia hídrica | Solar de concentração | O caso do Brasil | Impacto ambiental da hídrica (23:04) Os “maus alunos”: Rússia, África do Sul, Índia. | O caso da China | Custo das renováveis vs outras (28:32) Como funciona a energia eólica | Gerador eléctrico - Lei de Faraday | Lei de Betz e o limite das turbinas eólicas (35:40) Solar fotovoltaico | Lei de Moore | O risco da dependência da China. Relatório Draghi | Mercado de certificados verdes (47:43) Solar vs eólica | O que o perfil de consumo energético de Portugal diz sobre a nossa economia | Centrais híbridas (1:02:04) O desafio do armazenamento | Dunkelflaute | Baterias ox-redox | Hidrogénio verde (1:12:16) Impacto ambiental das renováveis | Turbinas usadas (1:15:52) Desafios de integrar as renováveis variáveis no tempo no sistema eléctrico | A Península Ibérica enquanto “ilha eléctrica”. Mercado europeu (1:26:21) Como está Portugal na transição energética, vamos conseguir atingir 85% de renováveis em 2030? | Gestão de consumo (1:30:59) E a energia nuclear? | Diagrama de cargas | Green deal não inclui nuclear. | (1:40:41) A nível global, quanto é que as Renováveis ainda conseguem crescer mais; vamos conseguir a Transição Energética apenas com elas? Declarações de Jean-Marc Jancovici | Eólica offshore | Desafio de alterar os mercados da energia para incorporar renováveis (projecto TradeRes). Livro recomendado: "Renewable and Efficient Electric Power Systems", de Kevin F. Hsu e Gilbert M. Masters _______________ Como prometido, aqui vai mais um episódio da série sobre a Transição Climática.. Já faltava um episódio dedicado às energias renováveis, especificamente as chamadas “renováveis variáveis no tempo”, que incluem a solar e a eólica. Hoje parece que não há dia em que não se fale de transição energética e de renováveis, mas tenho impressão que a maioria de nós não tem bem noção do ponto em que estamos, e em que medida é que a solar e a eólica vão ser capazes, por si só, de assegurar a Transição Energética. Este é, por isso, um episódio que queria mesmo fazer, e queria fazê-lo bem. Portanto, andei imenso tempo à procura do convidado certo. Precisava de alguém que conhecesse bem este mundo (que é muito técnico) e que ao mesmo tempo tivesse uma visão imparcial. Demorou, mas cheguei -- com a assistência crucial do Francisco Gomes, aqui da equipa -- ao nome da convidada de hoje: Ana Estanqueiro. A Ana é investigadora do LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), onde coordena a área de Integração de Sistemas Renováveis de Energia, e é professora convidada na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É autora de mais de 200 artigos em revistas científicas e, como vão perceber, é das pessoas que em Portugal mais sabem de renováveis, especialmente eólica, e de sistemas de energia. Na nossa conversa, comecei por tentar esclarecer aquela dúvida: afinal, como está a correr a Transição Energética a nível mundial: o que já foi feito, o que falta fazer, países melhores e piores alunos? … Isto levou-nos a um detour para a energia hídrica, uma renovável hoje comparativamente pouco falada mas que tem muito que se lhe diga (e que explica porque alguns países inesperados estão na linha da frente da transição energética). E falámos, claro, das duas renováveis que mais têm crescido este século: a eólica e, mais recentemente, a solar fotovoltaica, que tem crescido imenso, a começar por Portugal (onde a capacidade solar já é maior do que centrais a gás). Isto acontece porque o preço dos painéis solares caiu brutalmente na última década, em resultado de ganhos de eficiência na produção (não confundir com eficiência energética de cada tecnologia, que é basicamente a percentagem da energia que entra (vento, sol ou água) que cada uma consegue converter em energia utilizável). Só que a energia solar e eólica têm uma particularidade: a produção varia muito, quer ao longo do dia quer ao longo do ano. E isso cria talvez o maior desafio deste tipo de energia, que é conseguir armazenar energia produzida em excesso para usar quando elas não produzem (quando não há vento ou sol). Este desafio está longe de ser resolvido, mas a Ana falou de alguns métodos promissores, desde centrais híbridas ao chamado “hidrogénio verde”. E esta limitação das renováveis é, também, um dos principais argumentos dos defensores da energia nuclear (como se devem lembrar do episódio 160, com o Luís Guimarãis). Por isso, não podia deixar de perguntar à convidada a opinião dela sobre esta o nuclear, que é também uma fonte de energia limpa. E o nuclear levou-nos à questão mais importante de todas, a pergunta de 1 milhão de dólares: as renováveis tem crescido muito -- e algumas estimativas indicam que vão produzir cerca de 30% da electricidade global este ano --, mas quanto é que ainda vão conseguir crescer mais, tendo em conta restrições de materiais e espaço? Será que as renováveis são suficientes para conseguirmos fazer a Transição Energética a tempo de evitar um aquecimento do planeta de mais de 2º? No final, a convidada recomendou um livro, que podem encontrar nas notas do episódio. Foi uma bela conversa com Ana Estanqueiro, um verdadeiro ‘tour de force' de 2 horas sobre este tema que há muito queria fazer. Atenção: é um episódio denso -- preparem-se -- mas acreditem que, se, como eu, querem ter uma opinião mais fundamentada e crítica sobre este tema, vai valer a pena! _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Ana Estanqueiro é investigadora do LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), onde coordena a área de Integração de Sistemas Renováveis de Energia, e é professora convidada na FCUL, onde lecciona as disciplinas Energia Eólica e Redes Distribuição de Energia e Delegada Nacional à IEA-Wind, EERA.Wind, EERA.ESI e IEC-TC88, como Presidente da CTE88 – WECS. É licenciada em Eng. Electr.-Energia, Mestre e Doutorada em Eng. Mecânica e Agregada da Universidade de Lisboa em Sistemas Sustentáveis de Energia. Os interesses científicos são vastos e passam pelo planeamento de sistemas de energia com grande participação de vRES, sua integração na rede, e em mercados de electricidade. Foi Chair e vice-Chair do IEA Wind (2004-08). É perita avaliadora de projectos na CE, Danish Energy Agency, Academy of Finland e Nordic Energy Research, entre outros organismos. É autora de mais de 200 artigos em revistas científicas e conferências.
O crime de estelionato cresceu mais de 300% no Brasil, segundo o "Anuário Estatístico de Segurança Pública"
Fala, pessoal! Neste 426 Caio Augusto está com Rachel de Sá, Renata Kotscho e Fernanda Peres de Melo, discutindo os seguintes assuntos: - Rachel, teriam Fed e BCB mudado de ideia para as próximas decisões? O que tá acontecendo? - Renata, com o Boletim Internacional: protestos em universidades americanas e o que isso significa para as eleições por lá (e também para o resto do mundo); - Fernanda, uma pesquisa recente trouxe a informação de que, no Brasil, casas de apostas são equivalentes a... Investimentos. Conta mais sobre isso! Confira nossa Linktree, lá você nos encontra em todos os lugares! https://linktr.ee/terracoeconomico Episódio editado por ATHELAS Edições de Áudio
As Centrais Sindicais estão promovendo o 1º de Maio, destacando o tema "Por um Brasil mais Justo".
Venâncio Mondlane perde mandato na Assembleia Municipal de Maputo. Em entrevista à DW, político moçambicano garante que vai ao congresso da RENAMO, com ou sem convite formal. Continua o debate sobre as reparações por crimes coloniais e Presidente de Moçambique diz que é importante enfrentar factos históricos "com honestidade". Centrais sindicais angolanas cumprem mais um dia de greve.
Centrais sindicais angolanas denunciam coação e detenções no primeiro dia de greve geral. Investigadores alertam para o aumento da cooperação entre grupos terroristas ao longo da costa suaíli. Após reeleição, que rumo seguirá Presidente russo Vladimir Putin nas próximas semanas e meses?
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.Correção: varejo e serviços da semana passada trazem risco de alta para nossa projeção de 0,6% (não 0,4%)de crescimento do PIB no 1o tri.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Neste vídeo reavaliamos a situação da inflação nos EUA e no mundo e atualizamos o horizonte que as taxas de juros nos apresenta. Há poucos anos vivíamos em um mundo de juros 0, mas parece que o cenário mudou e essa era do dinheiro fácil ficou mesmo para trás.
Pelo menos 70 municípios mineiros decretaram estado de calamidade por causa do avanço da dengue. Grande parte das cidades afetadas está na região da Grande Belo Horizonte. 47% das cidades que decretaram emergência estão ou na Grande BH ou na região central do estado. A declaração de calamidade nos mais de 70 municípios autoriza o poder público a agilizar processos de contratação de funcionários e a compra de produtos para combater o problema.
Sissoco Embaló quer eleições legislativas na Guiné-Bissau até 31 de março. Centrais sindicais angolanas preparam greve contra “salário escravo”. Guiné-Bissau apresenta hoje candidatura dos Bijagós a Património Mundial Natural da UNESCO. Noma, a doença grave capaz de destruir a pele e os ossos do rosto em poucos dias.
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Olá a todos. Hoje, por ser sexta-feira, houve Live do Futebol de Verdade no meu canal de YouTube. Foi às 12h30 e só pode ser vista lá, nem que seja em diferido. Mas isso não quer dizer que não haja edição regular. Na de hoje respondi a questões acerca da gestão de grupo feita por Roger Schmidt no Benfica e do que deve fazer o FC Porto acerca dos seus defesas-centrais, além de ter reposto a edição do Flash com o meu comentário ao Raków-Sporting, que os subscritores Premium do meu Substack já receberam ontem à noite. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª, 4ª e 6ª, às 7h35.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá a todos! Hoje, no Futebol de Verdade, respondi a duas perguntas vossas, uma acerca da falta de profundidade do plantel do FC Porto no que toca a defesas-centrais e outra a propósito da permeabilidade defensiva do SC Braga, a quem nem a abundância de centrais tem valido. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Os bancos centrais pelo mundo colocaram as asas de fora com a política monetária. Apesar de os principais manterem inalterada as taxas o discurso foi mais intenso do que o mercado esperava. Nessa próxima semana saem as ATAs dos bancos que podem dar mais pistas sobre as decisões que aconteceram. Além disso, dados de inflação podem agitar os mercados!DESAFIO GENIAL! Um programa de formação completo. Explore o mercado de renda fixa e variável sem risco de perder seu capital.
Mercado reage às decisões de bancos centrais. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Os principais Bancos Centrais do planeta estão quebrados tecnicamente. O passivo supera o ativo, portanto, patrimônio líquido negativo. Mas como podem seguir operando? E quais as consequências dessa situação?
Começa nesta sexta-feira (16) uma Jornada de lutas contra os juros altos, promovida por Força Sindical, CUT e UGT, entre outras centrais sindicais, e movimentos como Povo Sem Medo, Brasil Popular e MST. O mote da campanha é contra os juros, mas o alvo é o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Os movimentos pretendem se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para pedir o "impeachment" de Campos Neto, que virou o vilão dos juros pelas mãos (ou palavras) do presidente Lula. A mobilização prevê passeata em São Bernardo do Campo (SP), nesta sexta, tuitaço na segunda-feira, e atos em frente às sedes do Banco Central no dia 20. A última manifestação convocada pelas centrais contra Campos Neto, em março, não reuniu quórum significativo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Rachel de Sá, chefe de economia da Rico, e Lucas Collazo, especialista em alocação e fundos, fazem uma analise sobre bancos centrais e muito mais no Macro Pickers, com participação de André Diniz, Economista da Kinea Investimentos. Envie suas perguntas no chat!Mini documentário citado no programa - "Fundos multimercado: de tudo um pouco" (gravado na Kinea) Assista aqui: https://youtu.be/J2LYso3bRGo